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Rio de janeiro
2018
Diego Fernandes de Oliveira
Rio de janeiro
2018
Diego Fernandes de Oliveira
Banca examinadora
Rio de janeiro
2018
RESUMO DA LÍNGUA VERNÁCULA
Figuras
Quadro
Gráficos
REFERENCIAL TEÓRICO
Esta teoria é guiada pela noção de que as decisões são baseadas em bases
de processamento aceleradas. Continuamente novas informações, que tornam
obsoletas as anteriores, são adquiridas. A capacidade de distinguir entre
informações importantes e triviais é vital, assim como a capacidade de reconhecer
quando novas informações alteram as decisões tomadas com base em informações
passadas.
Em um mundo tecnológico, de redes virtuais, os educadores devem
considerar as obras de Siemens.
Em teoria, de acordo com Siemens (2006, p.26), a aprendizagem ocorre por
meio de conexões dentro das redes. O modelo utiliza o conceito de uma rede com
nós e conexões para definir aprendizagem. Conectivismo é a integração de
princípios explorados pela teoria do caos, redes neurais
artificiais, complexidade e auto-organização.
A aprendizagem é um processo que ocorre dentro de uma vasta gama de
ambientes que não estão necessariamente sob o controle do indivíduo. É por isso
que aprender (compreendendo conhecimento como acionável) pode residir fora do
ser humano, por exemplo, dentro de uma organização ou de um banco de dados, e
centra-se na informação especializada estabelecendo conexão que
permite aumentar, cada vez mais, nosso estado atual de conhecimento.
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Uma conexão fixa entre componentes elétricos e eletrônicos e dispositivos por meio de fios.
Fechando a diferenciação entre os Comportamentalistas e Conectivistas, o
ponto que indica o tipo de aprendizagem mais bem explicada por cada teoria: No
Behaviorismo o aprendizado baseado em tarefas, no Conectivismo a aprendizagem
complexa se destaca, núcleos de mudança rápida e trabalho com diversas fontes de
conhecimento.
Siemens vai tecer críticas também ao Cognitivismo, vai comparar seus
principais conceitos de assimilação à ideia de input e a acomodação à ideia de
memória de processamento de um computador.
I imagine these particular principles can be argued at length and may well
reflect more of an individual's personal epistemology than a neutral
discussion of learning and knowing. I have opted to broadly explore learning
theories and Connectivism in the balance of this paper, in order to highlight
key distinctions and advance the argument of why we need a different theory
of learning, and the accompanying factors influenced by learning: how we
teach, how we design curriculum, the spaces and structures of learning, and
the manner in which we foster and direct critical and creative thought in our
redesign of education. In the process, I believe Verhagen's questions will be
addressed. (SIEMENS, 2006, p.6)
.
Referências
Ilustrações