Está en la página 1de 83

IN S T IT U T O P O L IT É C N IC O N A C IO N A L

Escuela Superior de Ingeniería Química e


Industrias Extractivas

“ A L T E R N A T I V A T E C N O L Ó G I C A P A R A P R O D U C I R

G A S O L I N A C O N B A J O C O N T E N I D O D E A Z U F R E E N

L A R E F I N E R Í A “ M I G U E L H I D A L G O ”

P R O Y E C T O D E IN V E S T IG A C IÓ N C G P I-2005515

T E S IS P R O F E S IO N A L

Q U E P R E S E N T A P A R A O B T E N E R E L T ÍT U L O
D E IN G E N IE R O Q U ÍM I C O P E T R O L E R O

N A T A L Y L Ó P E Z G O N Z Á L E Z

Junio 2006
v^ D O S V

IN S T IT U T O P O L IT E C N IC O N A C IO N A L
,4 a 1 sr.

ESCUELA SUPERIOR DE INGENIERÍA QUÍMICA E INDUSTRIAS EXTRACTIVAS

S E C R E T A R IA
DE
E D U C A C IO N P U B L IC A DEPARTAMENTO DE PRACTICAS, VISITAS Y TITULACIÓN

T-049-06
M éxico , D F , a 2 4 d e m ayo cdel 2 0 0 6

A la C Pasante Boleta: C a rrera : G en e ra c ió n :


N A T A L Y LOPEZ GONZALEZ 2002320159 IQP 20 00 -2 00 5
A v C en tra l No. 2 9 2
Colon ia proh og ar
A zc a p o tza lc o
M éxico, D F
C .P 0 2 6 0 0

M edian te el p re s e n te s e h a c e d e su conocim iento q u e e s t e D e p a rta m e n to a c e p ta q u e el C Ing Ariel D ia zb a rrig a


D elg a d o , s e a orientador en el T e m a q u e p ro p o n e u ste d d esarrollar co m o p ru e b a escrita e n la opción; Provecto d e
Investig ació n C G P I - 2 0 0 5 5 1 5 . con el título y con tenido siguien te

‘‘Alternativa tecnológica para producir g aso lina c o n bajo c o nt enid o d e azufre e n la R efin er ía “M ig u el
H idalgo”

R esu m en
Introducción
I - G e n e ra lid a d e s.
II.- A n á lisis d e la calidad d e la gasolin a obten id a e n la
R efin ería "Miguel H idalg o”
III.- D escrip ció n del p r o c e s o d e c a d a planta q u e contri­
b u y e al “poo l” d e gasolina.
IV - P roposición tecn ológica para o b te n e r una gasolina
desu lfu rizada
V - P r o c e s o s d e a v a n z a d a tecn olog ía para o b te n e r una
gasolin a con bajo con ten ido d e a zu fre
C o n c lu sio n e s.
Bibliografía

S e c o n c e d e un plazo m áxim o de_un-^ño, a partir d e e s ta fech a, para p re sen ta rlo a revisión por el Ju r a d o a sig n a d o

Ing Ariel Diazbarriaa Delgado


Presidente de Academia Profesor Director u Onentador
Ced Prof 87715

M en C. Blanca Zamora Celis ~M. e /c idor Meza Espinoza


Jefa del Depto. de Prácticas ¡rectorAcadémico
Visitasy Titulación

c c p -Control Escolar.
.wincK x.

IN S T IT U T O P O L IT E C N IC O N A C IO N A L
ESCUELA SUPERIOR DE INGENIERÍA QUÍMICA E INDUSTRIAS EXTRACTIVAS

S E C R E T A R IA
DE
E D U C A C IO N P U B L IC A DEPARTAMENTO DE PRÁCTICAS, VISITAS Y TITULACIÓN

T -049-06
México, D. F., a 12 de junio del 2006.

Boleta: Carrera: Generación:


C. N A T A L Y L O P E Z G O N Z A L E Z 2002320159 IQP 2000-2005

Presente.

L o s s u s c r i t o s t e n e m o s e l a g r a d o d e in fo rm a r a U s t e d , q u e h a b i e n d o p r o c e d i d o a r e v i s a r

el b o r r a d o r d e la m o d a lid a d d e titu la ción c o r r e s p o n d i e n t e , d e n o m in a d o :

“A l t e r n a t i v a t e c n o l ó g i c a p a r a p r o d u c i r g a s o l i n a c o n b a j o c o n t e n i d o d e a z u f r e e n ¡a
R e f i n e r í a “M i g u e l H i d a l g o ”

e n c o n tr a m o s q u e e l c ita d o Proyecto d e Investigación CGPI-2005515, r e ú n e lo s r e q u i s i t o s

p a ra a u to r iz a r e l E x a m e n P r o fe s io n a l y P R O C E D E R A S U I M P R E S I Ó N segú n el c a so ,

d e b i e n d o to m a r e n c o n s i d e r a c ió n la s in d ic a c io n e s y c o r r e c c i o n e s q u e al r e s p e c t o s e le
h icieron .

Atentamente

JURADO

Ing Ariel Dfazbarnga Delgado


Presidente

s '
Ing. Martínez Herrera Dr. MaricTRocftkjuez de Santiago
Vocal Secretario

c.c.p.- Expediente
A L T E R N A T IV A T E C N O L Ó G IC A P A R A
P R O D U C IR G A S O L IN A C O N B A J O
C O N T E N ID O D E A Z U F R E E N L A
R E F IN E R ÍA “ M IG U E L H ID A L G O ”
A G R A D E C I M I E N T O S

A D IO S p o r d a rm e Ja vida, p o r
p e rm itirm e cu lm in ar esta im portante A l M . en I. Ja im e M a n d u ja n o V e lá s q u e z
etapa d e mi vida, p o r d a rm e la dicha d e p o r el apoyo, tiem po, d e d ica ció n y s o b re
ten er a m is se re s q u e rid o s, gracias p o r to d o p o r su gran am istad.
d a rm e e se á to m o d e tu divina luz q u e ha
c o n trib u id o a con tin u ar con mi cam ino. A m is am igas: C a ro lin a V a rg a s, V ia n e y
C e r ó n , B elen Valencia. G a b y F lo r e s y sin
A m is p a d res I s r a e l L ó p e z O l v e r a y h a cer m en os a nadie a to d o s m is
C e c ilia G o n z á l e z H e r n á n d e z , p o r la c o m p a ñ e ro s d e generación, gracias.
vida q u e m e dieron, p o r su am or,
paciencia, a p o y o y c o m p ren sió n con los D u ra n te mi vida he c o n o c id o a m u ch a s
q u e sie m p re he co n ta d o y q u e m e han p e rso n a s p e ro so lo algunas han lle g a d o a
p e rm itid o term in ar mi carrera profesion a l la m e ta con m igo, c o m o son:
con to d o m i c o ra z ó n m uchas gracias.
M . en C . Ju lio S a n d o va l F ern á n d e z p o r
A la E S I Q I E p o r h a b erm e d a d o las h a b e rm e p ro p o rc io n a d o su a p o y o e
h erram ientas en mi form a ción in fraestru ctu ra para la realización d e e ste
pro fesio n a l. trabajo.

A mi h erm a n o Israel con quien he Ing. R o d o lfo M a rtín e z H e rr e ra p o r su s


c o m p a rtid o tristezas, alegrías, éxitos, b u e n o s co n sejo s, en señ a n za s, am ista d y
fra ca so s, gracias p o r to d o tu a p o yo tie m p o d e d ica d o , con to d o m i a p re c io ,
du ran te m i vida c o m o estudiante. gracias.

A m is niñas M im a y Y u lm a q u ien es son C o n cariño a la M . en C M a rg a rita R a silla


m i adoración , q u e con su s son risas y C a n o p o r el a p o y o re c ib id o du ra n te mi
tern ura m e han in spirado a tratar d e s e r carrera
un m e jo r s e r hum ano.
Ing. A rm a n d o Á v ila R a m íre z gracias p o r
C o n to d o mi reco n o cim ien to a mi tía e xig irm e tanto c o m o alum na.
G a b r i e l a M e n d o z a O l v e r a a qu ien
ja m á s en con trare la fo rm a d e agra decer el A m is p ro fe so re s p o r su a p o y o , gu ía y
cariño, c o m p re n sió n y a p o y o b rin d a d o s am istad
du ran te m i carrera profesion a l, p u d ien d o D r . M a r io R o d r íg u e z d e Sa n tia g o
c o m p a rtir con ella e ste triunfo, p o r to d o A l Ing. A n to n io A lq u ic e r P a z
esto y m ás G R A C I A S . Ing. J o s é N a c i f N a rch i
L ic. A rm a n d o T é lle z
A la fam ilia L ó p e z A lv a r e z p o r su apoyo.
A l Ing. A rie l D ia zb a rrig a D e lg a d o gracias
C o n gran adm iración y re sp e to a la Sra. p o r el tiem po d e d ic a d o a e ste tra bajo, p o r
R o s a M a ria V a le rio A r r o y o , p o r el a p o yo su s enseñanzas, p o r su loable la b o r y p o r
q u e m e ha d a d o en m i estancia esco la r y su gran espiritualidad c o m o s e r h u m a n o
p e rso n a l en los m o m e n to s difíciles, lo adm iro, lo a p re c io y lo re sp e to .
a g ra d ecien d o sus exigen cias, regañ os y
c o n se jo s q u e m e han a yu da do a ten er el Y a to d a s las p e rso n a s q u e m e han a p o ya
v a lo r para en fren ta rlos sien d o para mi un en to d o m om en to.
e je m p lo a se g u ir c o m o m ujer.
A P E M E X R E F I N A C I Ó N

A g r a d e z c o infinitam ente a to d a s las C o n un p ro fu n d o a g ra decim ien to al Ing.


p erso n a s q u e m e b rin d a ro n su a p o y o para C le m e n te E d u a rd o O lv e ra M e n d o z a p o r
la realización de m is prácticas su a p o yo . tiem p o , d edica ción ,
p ro fesio n a les, se rvic io social y tesis enseñanzas y paciencia q u e m e d e d ic o
den tro d e la R efin ería “M ig u e l H id a lg o " du ran te mi estancia en el S e c to r a su
e sp ecia lm en te a: cargo.

Ing. J o s é R a fa el M a r c e lo R iv e r o L ó p e z A to d o s los m ie m b ro s d e l s e c to r N o . 9 d e
Ing. Jo se fin o R e v u e lta M a rtín e z o p era ció n d e la R efin ería “M ig u e l
Lic. Ju an C a r lo s G u tié r r e z C e ja H id a lg o ”, qu ien es m e h icieron am ena mi
Lic. Isa bel L ó p e z R ío s estancia y d e q u ie n es p u d e a d q u irir
Ing. Ju an J o s é R u b io M a rtín e z co n o cim ien to s d e su am plia exp e rie n c ia
Ing. J o s é A p o lo s V á s q u e z H e rn á n d e z laboral.

A los In g en ieros del S e c to r N o . 9 qu ien es


m e p erm itiero n a p re n d e r un p o c o de su s
a m p lio s c o n ocim ien tos.
“ E l éxito... p a r e c e estar,

Ing. A lfo n s o V illa se ñ o r K r a u s e r e l a c i o n a d o c o n la a c c i ó n . L o s

Ing. R o la n d o M a rtín e z C a s tr o h o m b r e s d e éxito p e r m a n e c e n


Ing. F ortu n a to B a rre ra R ib e ra
s i e m p r e e n m o v i m i e n t o .
Ing. O rn a r V e lá s q u e z C r u z
S r. L u ís A lb e r to G a y o s s o Sa n to s C o m e t e n errores p e r o n o se

Sr. E d u a r d o M e n d o z a M a rtín e z d a n p o r V e n c i d o s ” Conrad Milton

SIN C E R A M E N T E .

N A TA LY LÓPEZ G O N ZÁLEZ
ÍNDICE

R e s u m e n ...............................................................................................................................1
In tro d u cció n ......................................................................................................................... 2
I. G e n e ra lid a d e s .....................................................................................................................4
II. A n á lisis d e la calidad d e la gasolina o b ten id a en la R efin ería “M ig u e l
H id a lg o ”...............................................................................................................................8
II. 1 P ro p ie d a d e s F ísic a s ............................................................................................. 8
11.2 P ro p ie d a d e s Q u í m i c a s ....................................................................................... 11
11.3 Plantas q u e co n trib u y en al “p o o l” d e gasolin a................................................1 4
11.4 E sq u e m a gen eral del p ro c e so en la R efin ería “M ig u e l H id a lg o ”...................15
11.5 C a ra c terístic a s d e las diferen tes c o rrien tes q u e c o n trib u y en al “p o o l ” d e
gasolin a...................................................................................................

III. D e sc rip c ió n d e l p r o c e s o d e cada planta q u e co n trib u y e al “p o o l” d e gasolin a 18


111.1 R e fo rm a d o ra d e n a fta s.......................................................................................1 8
III. 1.1 C a ra c terístic a d e la c a rg a ................................................................................... 18
III. 1.2 V a ria b les d e l p r o c e s o ..........................................................................................1 8

111.2 A lq u ila c ió n .......................................................................................................... 1 9


111.2.1 C a ra c te rístic a d e la c a rg a ................................................................................... 19
111.2.2 Q u ím ic a d e l p r o c e s o ...........................................................................................1 9
111.2.3 D e s c rip c ió n d e l p r o c e s o ..................................................................................... 21

111.3 M e til T e rb u til E te r ( M T B E ) .............................................................................. 21


111.3.1 S e c c ió n d e L a v a d o d e B u ta n o -B u tile n o ...........................................................2 2
111.3 .2 S e c c ió n d e R e a c c ió n ...........................................................................................2 2
111.3 .3 S e c c ió n d e destilació n C a ta lítica .......................................................................2 2
111.3.4 S e c c ió n d e la va d o d e R a fin a d o ......................................................................... 2 3
111.3.5 S e c c ió n d e re c u p era ció n d e M e ta n o l para M T B E .......................................... 2 3

III.4 T era m il E te r ( T A M E ) ....................................................................................... 2 4


111.4.1 D e sc rip c ió n G e n e r a l...........................................................................................2 4
111.4.2 S e c c ió n d e F raccion a m ien to d e P en ta n o s........................................................2 4
111.4.3 S e c c ió n d e la v a d o d e P en ta n o s......................................................................... 2 5
111.4.4 S e c c ió n d e R e a c c ió n P rin cipa l.......................................................................... 2 5
111.4.5 S e c c ió n d e fra ccion a m ien to d e T A M E .............................................................2 5
111.4.6 S e c c ió n d e l T e r c e r R e a c to r ................................................................................2 6
111.4.7 S e c c ió n d e la va d o d e R a fin a d o ......................................................................... 2 6
111.4.8 S e c c ió n d e R e c u p e ra c ió n d e M e ta n o l...............................................................2 7

III.5 D e sin te g ra c ió n C a ta lítica ................................................................................... 2 7


111.5.1 D e sc rip c ió n G e n e r a l........................................................................................... 2 7
111.5 .2 S e c c ió n d e C a rg a y R e a c c ió n .............................................................................2 7
111.5.3 S e c c ió n d e R e g e n e ra c ió n ................................................................................... 2 8
111.5 .4 S e c c ió n d e F ra c cio n a m ien to ..............................................................................2 8
111.5.5 Q u ím ic a d e l p r o c e s o .......................................................................................... 2 9
111.5 .6 C a ra cterística d e la gasolina C a ta lític a ............................................................ 2 9
111. 6 Iso m e riza c ió n ...................................................................................................... 31
111.6 . 1 D e sc rip c ió n g e n era l............................................................................................ 31
111.6.2 A c o n d ic io n a m ie n to d e c arga............................................................................. 3 2
INDICE

111.6 .3 S e c c ió n d e R e a c c ió n ............................................................................................3 3
111.6 .4 S e c c ió n d e E stabiliza ción y lavado c á u stic o ................................................... 3 3

IV . P ro p o sic ió n tecn ológ ica para o b te n e r una gasolina d e su lfu riz a d a ...........................3 5
IV . i In tro d u c ció n ......................................................................................................3 5
IV .2 Pretratam iento d e la carga a F C C .................................................................... 3 5
1 V .3 M o d ific a c io n e s al p r o c e s o d e F C C . ................. .........................3 5
IV .4 R ed u c c ió n d e la te m p era tu ra d e co rte d e la g a solin a ....................................... 3 5
I V .5 T ratam ien to d e la gasolina d e F C C ...................................................................3 6
IV .6 H id ro tra ta m ie n to .................................................................................................. 3 8
IV .6 .1 E l e fe c to d e la p r e s ió n ......................................................................................... 3 9
I V .6 .2 H id ro tra ta m ien to a altas p r e s i o n e s .................................................................... 3 9
I V .6 .3 H id ro tra ta m ien to d e p re sio n e s B aja s a M o d e r a d a s .......................................... 4 0
I V .6 .4 V en tajas del H id ro tra ta m ie n to ........................................................................... 4 0
IV .7 H id ro d e sin teg ra c ió n M o d e r a d a ......................................................................... 41
IV .7 .1 P resión contra e s p a c io -v e lo c id a d ......................................................................4 2
I V .7 .2 D e sc rip c ió n del p r o c e s o ...................................................................................... 4 2
I V .7 .2 .1 Q u ím ic a d e la H id ro d e sin te g ra c ió n ......................................................4 2

V. P ro c e s o s d e avan zada te c n o lo g ía u tiliza d o s para o b te n e r una gasolina con bajo


c on ten ido d e a z u fr e ..........................................................................................................5 0
V .l In tro d u c ció n .......................................................................................................... 5 0
V .2 P retratam ien to.......................................................................................................5 0
V .2 .1 T ec n o lo g ía I F P ..................................................................................................... 5 0
V . 2 . 2 P ro c e s o M a k fin in g H D C .................................................................................... 51
V . 2 . 3 P ro c e so U n io n fin in g ............................................................................................5 2
V . 2 .4 P ro c e so Iso c ra c k in g ............................ 53
V . 2 . 5 P ro c e so d e H id ro tra ta m ie n to ..............................................................................5 4
V . 2 .6 P ro c e so G o - fin in g ................................................................................................5 5
V.2.1 P ro c e so d e c o n v e rsió n paracial (U n ic ra c k in g ).................................................5 6
V . 2 . 8 P ro c e so O p tic ra c k in g ...........................................................................................5 7
V . 2 . 9 P ro c e so d e H id ro d e sin te g ra c ió n ........................................................................ 5 8
V .3 C o m p a ra c ió n d e te c n o lo g ía s d e P retratam ien to d e G a s ó le o s d e F C C 59
V .4 P o stra ta m ien to ..................................................................................................... 6 0
V .4 .1 T ratam ien to d e G a so lin a vía destilación catalítica.......................................... 6 0
V . 4 . 2 P ro c e s o H D S d e gasolina. T ra ta m ien to d e N a fta c o m p le ta .............................6 2
V .4 .3 P ro c e so Irv a d ......................................... 63
V .4 .4 P ro c eso Phillips S z o r b .........................................................................................6 3
V . 4 . 5 T ec n o lo g ía B ritish p e tro le u m ( O . A . T . S ) .......................................................... 6 4
V . 4 .6 P ro c e so d e D e su lfu ra c ió n via o x id a c ió n selectiva ( S u l p h c o ) ........................ 6 5
V . 4 . 7 P ro c e so O c ta g a in ................................................................................................. 6 7
V . 4 . 8 P ro c e so Isa l........................................................................................................... 6 8
V . 4 . 9 P ro c e so Sca n fin in g..............................................................................................7 0
V . 4 . 1 0 P ro c e so M e r o )t.. ............................... ...71
C O N C L U S I O N E S ............................................................................................................7 2
G lo s a rio d e T é rm in o s .......................................................................................................7 3
B I B L I O G R A F Í A .............................................................................................................. 7 4
R E S U M E N

RESUMEN
E l alto nivel d e con tam in ación q u e se tiene en la Z o n a M etro p o lita n a del V a lle d e M é x i c o
( Z M V M ) lleva a p r o p o n e r tecn olog ías para re d u c ir esta contam inación, q u e es cau sada p o r
las em isio n es d e los a u to m ó vile s y estas a su v e z so n cau sadas p o r la utilización de
c o m b u stib le s con alta con cen tración d e a zu fre, lo q u e se p ro p o n e en e ste trabajo son
n u eva s te c n o lo g ía s para re d u c ir el con ten ido d e a zu fre en la gasolina q u e se d istrib u y e en
la Z M V M , la cual es p ro d u c id a en la R efin ería “M ig u e l H id a lg o ” d e T u la H id a lg o , p o r lo
q u e a con tin u ación se da un re su m e n del co n te n id o d e e ste estu dio.

E n el capitu lo I “G e n e ra lid a d e s ” en este c a p itu lo s e m en cion a la p e rsp e c tiv a en M é x i c o


q u e s e tiene d e n tro d e l Sistem a N a c io n a l d e R efin a c ió n d e la gasolina, d e m a n d a y
con cen tración d e a zu fre re q u e rid a p o r n orm as oficia les a co rto , m ed ia n o y largo plazo.
¿
E n el C a p itu lo II “A n á lisis d e la calidad d e la gasolina o b ten id a en la R e fin e ría “M ig u e l
H id a lg o ” en este ca p itu lo se m encionan las características q u e tien e la gasolina, las plantas
q u e c on tribu yen al “p o o l” d e gasolina y se p resen ta un e sq u e m a general d e p r o c e s o d e la
R efin ería “M ig u e l H id a lg o ”.

E n el C a p itu lo 111 “D e s c rip c ió n d e l p ro c e s o en ca d a planta q u e c o n trib u y e al “p o o l'’ de


gasolin a” se m encionan las plantas q u e p ro d u c e n gasolin a in clu yen do características d e la
carga, va ria b les y reaccion es.

E n el C a p itu lo I V “P ro p o sic ió n tecn ológ ica p a ra o b te n e r una gasolina d e su lfu riza d a " en
e ste capitu lo se da un pan oram a d e lo s p r o c e s o s q u e se p u e d e n utilizar para re d u c ir el
con ten ido d e a zu fre en la gasolin a catalítica, así c o m o las rea ccion es ocu rrid a s en los
p ro c e so s.

E n el C a p itu lo V “P r o c e s o s d e avanzada te c n o lo g ía u tiliza dos para o b te n e r una gasolin a


con bajo c o n ten id o d e a z u fre ” en e ste capitu lo se m en cion an las p o s ib le s te c n o lo g ía s a
u tilizar en el tratam ien to d e la gasolina catalítica, q u e p u e d e s e r el P retratam ien to o
P ostrata m ien to, cada p r o c e s o tiene su s p ro p ia s te c n o lo g ía s q u e se exp lica n a lo largo del
capitulo.

P o r u ltim o en las c o n clu sio n es se d e fin e q u e tra tam ien to es m ás co n ven ien te h a cerle a la
gasolina catalítica para d ism in u ir el con ten id o d e azu fre.

1
INTRODUCCION

INTRODUCCIÓN
L a p re o c u p a c ió n internacional p o r re d u c ir la contam in ación del aire ha lle v a d o a las
in du strias a u to m o triz y p e tro le ra a b u sc a r d iv e rsa s fo rm u la s para lograrlo. E n esta línea d e
acción se p ro m u e v e una n ueva gen eración den o m in a d a C o m b u s tib le s d e U ltra B a jo
A z u fr e .
P ara M é x i c o esta m eta resulta m á s c o m p leja d e b id o a q u e gran parte del p e tró le o q u e se
en vía al S iste m a N a c io n a l d e R efin a c ió n e s c ru d o p esa d o . P o r eso el reto d e P E M E X
R efin a ció n para la p re se n te d é c a d a es o fr e c e r al país c o m b u stib le s d e van gu ardia
internacional y se n sib le s con el m e d io am bien te.

E n el p ro y e c to d e e stu d io d e investigación q u e se e x p o n e en esta tesis se p re te n d e señ alar


las p o sib ilid a d e s d e so lu c ió n s o b r e la m e jo ría en la gasolina con b a se aun d e sa rro llo
a d e c u a d o d e la re fo rm u la ció n d e las gasolin as hasta lograr ten er bajo con ten id o d e a zu fre
e n tre 3 0 y 5 0 p p m , y la in trod u cció n d e n u eva s tecn olog ías, d e b id o a la c o m p le jid a d
técn ica e c o n ó m ic a q u e re p re se n ta alcanzar e s to s n iveles d e azu fre, las leg isla cion es
e c o ló g ic a s a nivel m undial han o p ta d o p o r llevar un pro g ra m a e sca lo n a d o de re d u c c io n e s
d e contam inantes, lo q u e p e rm ite a la industria p e tro le ra p ro g ra m a r y rea liza r s u s
in v ersio n es d e fo rm a paulatina.

A n ivel Internacional se p re te n d e d ism in u ir ei c o n ten id o d e azu fre, q u e algu n o s p a íses


c o m o lo so n E E . U U . y la U n ió n E u ro p e a tienen legislacion es ec o ló g ic a s estricta s d o n d e el
co n te n id o d e a zu fre flu ctú a entre las 3 0 y 5 0 p p m .

A c tu a lm e n te E sta d o s u n id o s m aneja una gasolin a c o n una c on cen tració n d e 3 0 p p m d e


azu fre.

L o s a u to m ó vile s q u e se utilizan en algu n o s E s ta d o s d e la U n ió n A m e ric a n a aplican la


te c n o lo g ía T ie r II q u e son lla m a d o s “V e h íc u lo s d e U ltr a bajas E m isio n e s ” q u e so n 7 0 %
m e n o s con tam in an tes q u e los T ie r I ya q u e o btien en re d u c c io n e s sign ificativas d e
em isio n e s con tam in an tes c o m o lo so n el B ió x i d o d e A z u fr e para ello utilizan gasolin a c o n
b a jo con ten ido d e azu fre.

E n la U n ió n E u ro p e a , los c o m b u stib le s tien en un c o n ten id o m á xim o d e a zu fre d e 1 0 p p m y


e sto p e rm ite a las n u eva s te c n o lo g ía s a u to m o tric e s c u m p lir con la re d u c ció n d e e m isio n e s
d e C 0 2, S O 2 , S O 3 y alcanzar lo s o b je tiv o s d e calidad d el aire esto se tien e p e n sa d o q u e se
realizará a partir d e l 1 d e en ero d e 2 0 1 1 es d e c ir q u e se hará la im p o sició n a to d a s las
gasolin as q u e estén a la venta; e sto aun esta en p ro y e c to y c a b e señ a la r q u e en la n o rm a
p ro p u e s ta se re q u ie re ten er un nivel d e a zu fre d e 1 0 p p m p e ro en el p ro y e c to se m en c io n a
q u e esta con cen tración no c o rre s p o n d e c o n las 15 p p m p ro p u e s to s en lo s E E . U U para el
m ism o año, p o r lo q u e resultará difícil im p o rta r c o m b u stib le s a d e c u a d o s en c a so d e te n er
una situación d e crisis.

A c tu a lm e n te en M é x i c o se tiene un p ro b le m a d e contam inación m u y g ra ve q u e d e b id o al


gran c o n su m o d e gasolina, ha g e n era d o n iveles a ltos d e con cen tració n e n con tam in an tes
c o m o son el B ió x id o d e A z u fr e ( S O 2) q u e es uno d e los contam inantes q u e p ro v ie n e n d e
las em isio n es veh icu lares, este e s un gas in co lo ro d e o lo r pica n te q u e al o x id a r s e y
c o m b in a rse con agua fo rm a ácid o su lfú rico, q u e es ei principal c o m p o n e n te d e la lluvia
ácida. su s e fe c to s a la salud es la irritación d e o jo s, re d u c e las fu n cio n es p u lm o n a re s y

2
IN T R O D U C C I O N

agrava ia e n fe rm e d a d e s resp ira to ria s c o m o el asm a, bron qu itis crón ica y en fisem a ; en lo s
m ateria les c o rro e m etales, d eterio ra c o n tro les eléctrico s, p ap el, textiles, pin tu ras,
m o n u m e n to s h istóricos, en la v e g e ta c ió n re d u c e la fo to sín tesis.

P o r ello se d e b e im plem en ta r la red u cció n d e a z u fre en gasolinas m ed ia n te la in tro d u c c ió n


d e n u ev a s tec n o lo g ía s para la n u eva re fo rm u la c ió n d e estas así c o m o la in tro d u c c ió n d e
v e h íc u lo s T I E R 11 lo s cu a les re d u c en un 9 5 % las em isio n es con tam in an tes c o m o so n lo s
Ó x i d o s d e A z u fr e .

E n M é x i c o se com ercia liza una gasolina con una con cen tració n d e a z u fre d e en tre 3 0 0 y
5 0 0 p p m d e p e n d ie n d o d e l tipo d e gasolina.

E l A z u f r e en la gasolina actúa c o m o v en en o en el c o n v e rtid o r catalítico e in crem en ta lo s


h id ro c a rb u ro s in satu rado s y em ision es d e C O .

E n las refinerías, la gasolin a e s p ro d u c id a p o r m e zcla d e una va ried a d d e d ife re n te s


p r o c e s o s cada uno d e lo s cu a les le im pa rte ciertas características; e sto s son : Iso m e riza c ió n ,
R e fo rm a c ió n Catalítica, A lq u ila c ió n , D e sin te g ra c ió n Catalítica ( F C C ) , M T B E - A M E .

El p r o c e s o F C C esta o rien ta d o a la p ro d u c c ió n d e gasolina d e alto o c ta n o ( 9 0 - 9 6 ) , p e r o


actu alm en te se ha m o d ific a d o para el in crem en to d e m ateria prim a p a ra los p r o c e s o s d e
A lq u ila c ió n y p ro d u c c ió n d e c o m p u e sto s o x ig e n a d o s; d a n d o orig en a los p r o c e s o s d e
A lq u ila c ió n ( 9 3 R O N ) , M T B E ( 1 1 0 R O N ) , T A M E ( 1 1 2 R O N ) , q u e p ro p o rc io n a n
d ife ren te s c a lid a d es d e c o m b u stib le s y p erm ite n o b te n e r una m e zc la d e g a so lin a s
re fo rm u la d a s q u e presen ta n un e le v a d o ín dice d e octan o y un b a jo c o n te n id o d e
contam inantes.

L a co rrien te q u e tiene la m a y o r cantidad d e a zu fre e s la nafta d e F C C , la cual e s


re sp o n sa b le , en la m a yoría d e los casos, d e m ás d e l 9 0 % del a zu fre en el p o o l d e gasolin as.

E x iste n d o s alternativas para re d u c ir el im p a cto d e l a zu fre en la gasolina d e F C C .

1 ) D e sa rro lla r un ca ta lizador q u e n o sea a fec ta d o p o r el n ivel d e a z u fre en la gasolin a.

2) R e d u c ir el nivel d e a zu fre en la gasolin a d e F C C , aqu í s e m encionan v a ria s


o p c io n e s c o m o son: pretra tam ien to d e la carga, re d u c c ió n d e la te m p e ra tu ra d e
c o rte d e la nafta, dism in u ción d e la te m p e ra tu ra del re a c to r y P o stra ta m ien to d e la
gasolina d e F C C .

3
GFNERALIDADES

L G E N E R A L ID A D E S
H o y en día la so c ie d a d m etro p o lita n a e xig e el abatim ien to d e la con tam in ación a tm o sféric a
en la ciu dad d e M é x ic o , esta exigen cia es un a p rem io cotidia n o re ite ra d o en p ú b lic o y en
p riv a d o p o r to d o s los s e c to re s sociales, q u e se v e con tin u am en te re fo r z a d o p o r la d ifu sió n
d e nueva in form ación relativa a los efec to s, q u e s o b r e la salud d e la p o b la c ió n , g en era n los
n iveles alcan za dos p o r algu n os contam inantes.

E n la ultim a d é c a d a la A g e n c ia de P ro tec c ió n A m b ien ta l ( E P A ) e m p e z ó a trabajar


con ju ntam ente con in dustrias p ro d u c to ra s d e p e tró le o y m a n u fa c tu ra d o ra s d e m o to re s , en
la reform u la ción d e gasolinas para re d u c ir las em isio n es p re c u rso ra s d e o z o n o y
contam inantes tó xic o s, el re su lta d o ha sid o una gasolina ¡im pía re fo rm u la d a la cu al ha
tra íd o b en efic io s a la salud, p e ro d e b id o al gran n u m ero d e a u to m ó v ile s q u e hay en la
Z M V M y p o r con secu en cia hay un gran n u m ero d e em isio n es con tam in an tes, una d e las
so lu c io n es q u e se plantea e s la reform u la ción d e una gasolin a c o n b a jo c o n te n id o d e
azu fre.
L a gasolina re fo rm u la d a tiene b e n eficio s a la salud. E n lo s m e se s m á s c a lu ro so s (v e ra n o ),
red u cen las em isio n es v eh icu la res p re c u rso ra s d e o z o n o ta m b ién llam ad o S m o g . E n el
invierno re d u c e las e m isio n e s del M o n ó x id o d e C a rb o n o .

A c tu a lm e n te en Ja p ó n y E u r o p a se utiliza una gasolina con un c o n te n id o d e 5 0 p p m d e


a zu fre, en E sta d o s U n id o s con 3 0 p p m , d e b id o a la cercanía d e M é x i c o co n e ste p a ís y
ante la inm inente entrada d e ve h íc u lo s con T e c n o lo g ía T ie r II s e hace n ecesa rio h o m o lo g a r
lo antes p o sib le la calidad d e n u e stro s co m b u stib le s re s p e c to a la d e e se país.

E n M é x ic o hay una realidad d e gasolinas en d o n d e la P rem íu m tiene una co n ce n tra c ió n d e


a zu fre d e 3 0 0 p p m c o m o m áxim a . M a g n a para la Z o n a M e tro p o lita n a y el V a lle d e M é x i c o
c o n 3 0 0 p p m en p ro m e d io y 5 0 0 p p m c o m o m áxim a.

L a tabla N o . 1 m u estra la p e rsp e c tiv a q u e se ten drá d e la gasolin a en el 2 0 1 0 en cu an to a


c o n su m o y a calidad, q u e d e b id o a la alta con tam in ación y la n u ev a n o rm a tiv id a d
am biental se re q u ie re la dism in u ción d e con cen tració n d e a z u fre c o n la a plicación d e
n u eva s tecn ologías.
Producto 2003 2006 2010

Magna
Demanda, mbd 502 557 632
Azufre, ppm
Escenario bajo 500 300 50

Escenario Probable 500 200 50


Escenario Alto 300 50 30
Premíum
Demanda, mbd 69 75 87

Azufre, ppm
Escenario bajo 500 300 50
Escenario Probable 500 50 50
Escenario Alto 50 50 15
Tabla No. 1 Perspectivas de las gasolinas al año 2010.

4
GENERALIDADES

L a gasolina es uno d e los p ro d u c to s p e tro lífe ro s d e m a y o r im portancia, su in crem en to en la


d em a n d a se asocia al crecien te din am ism o m o s tra d o p o r el se cto r a u to tra n sp o rte, el cual se
encu entra en constante e v o lu c ió n d e b id o a n e c e sid a d e s am bientales.
D e a c u e rd o con las estim a cio n es d e las ventas internas d e p etro lífe ro s, la gasolin a se rá el
principal en erg ético d e m a n d a d o en el á m bito nacional. S u participación al final d e l p e rio d o
d e estim ación se ubicará en 5 2 . 8 % d e las ven tas internas totales d e p e tro lífe ro s. Su
crecim ien to p ro m e d io anual será del 3 . 0 % . c u y o v o lu m e n en el año 2 0 1 1 se u bicará al final
del p e r ío d o en 7 4 2 . 6 m iles d e barriles d ia rio s ( M B D )

Región 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 TMCA
Noroeste 71.5 74 1 76.9 79 8 82.3 85 0 87 9 91.2 94.2 3.2
Noreste 105.9 110.1 114.6 119.4 123.3 127.6 132.1 136.9 141.5 3.3
Centro- 129.6 134.0 ¡38.8 143.9 148 3 153 1 158.4 164.1 169.7 3.1
Occidente
Centro 185.8 191.8 198.2 204.9 210.8 217.1 224.0 231.5 239.0 2.9
Sur- 77.9 79.7 82.1 84.3 86.6 89 1 92.0 95.1 98.1 2.6
Sureste
Total 570.7 589.7 610.6 632.3 651.3 671.8 694.4 718.8 742.6 3.0

Fuente: 1MP. con base en información de Pemex Corporativo.

Tabla 2. Ventas internas de gasolinas al sector transporte por región. 2001-2011


(miles de barriles diarios) Tasa media de crecimiento anual (TMCA).

E n E sta d o s U n id o s se plantea la in trod u cció n d e v e h íc u lo s con tecn ológ ica T ie r II la cual


esta d iseñ a d a para o p e ra r con un co n ten id o b a jo d e a zu fre en la gasolin a para lo cual
re q u ie re d e una con cen tració n m á xim a d e 3 0 p p m de a zu fre total, p a ra el b u en
fu n cion am ien to d e esta.
E n M é x i c o se cuenta con 6 refin erías las cu ales están situ adas en lu g ares e stra té g ic o s para
a b a stecer d e c o m b u stib le s al to d o el país.

REFINERIA UBICACION CAPACIDAD DE ZONA QUE ABASTECE


PROCESAMIENTO
(BPD)
“HECTOR CADFRLYTA NUEVO 224 000 Abastece lademanda de combustiblesde la/ona norte
L.ARA SOSA ’ LEON del paísv exportacombustoleo a EU

“ING ANTONIO SALAMANCA 220 000 Abastece lademanda de combustiblesen lasregiones


M AMOR’ GUANAJUATO central yoeste del país,y lademanda de lubncantes
en lodoelpaís
‘MIGUE1 TULA HIDA1 GO 315 000 Principal proveedorde combustibles en laCd de
HIDALGO ’ México
“ANTONIO DO SALINA CRUZ 330 000 Abastece lademanda de combustiblesen lacosta
VALI JAIME’ OAXACA oeste
“LAZARO MINAUTLAN 200 000 Abastece lademanda del Sur y de lapenínsula
CARDENAS” VERACRUZ

“FRANCISCO I CD MADERO 184 000 Abastece lademanda delCentrodel Golfo


MADERO” TAMAULIPAS

Tabla No. 3 Zonas de abastecimiento de cada refinería

5
GENFRALIDADES

E n la figu ra N o 1 s e p resen ta un e s q u e m a d e la p ro d u c c ió n total d e c o m b u stib le s q u e tien e


P E M E X y el p o rc e n ta je con q u e c o n tn b u \ e ca d a refin ería

Salamanca Tula

Cadereyta
15%

Figura 1 Distribución de la producción de Pemex en las 6 refinerías.

L a R efin ería “M ig u e l H id a lg o ” esta lo ca liza d a en el m unicipio d e T u la H id a lg o , cu en ta


con una capa cidad d e refinación d e 3 1 5 0 0 0 B P D , cuen ta con 4 0 plantas d e las c u a le s 2 9
so n d e p r o c e s o y 1 1 so n ecológicas.

En 1 9 7 7 se p u siero n en o p e ra c ió n siete plan tas d e la refinería, con c a pa cida d c o m b in a d a


d e 1 5 0 , 0 0 0 B P D . E n 1 9 8 7 al entrar en o p e ra c ió n la planta prim aria N o . 2 d e 1 6 5 , 0 0 0 B P D ,
p o r lo q u e se llega a 3 1 0 , 0 0 0 B P D d e ca pa cida d.

E n 1 9 9 4 Iniciaron o p e ra c io n e s las plantas M T B E , T A M E y la planta catalítica N o . 2 . E n


1 9 9 9 en tró en o p e ra c ió n la planta H D R (H id ro d e s u lfu ra c io n d e re sid u a les). A c tu a lm e n te
cu en ta con una capacidad d e refinación d e 3 1 5 , 0 0 0 B P D .

T ie n e una planta laboral d e 4 , 1 0 7 tra b a ja d o res, 3 , 0 4 9 d e planta ( 2 , 7 5 1 sin d ica liza d o s y 2 9 8


d e c o n fia n za ) y 1 ,0 5 8 te m p o ra le s ( 9 2 7 sin d ic a liza d o s y 131 de con fian za) la b o ra n d o en tres
tu rn o s du ran te lo s siete días d e la sem ana.

L a d istrib u c ió n d e su p ro d u c c ió n es del 6 7 % en la Z o n a M etro p o lita n a del V a lle d e M é x i c o


y el 3 3 % a los e sta d o s d e G u a n aju ato, G u e r r e r o , H id a lg o , M o re lo s , Q u e r é ta r o y S a n L u ís
P o to sí.

L a Z M V M es una d e las c iu d a d es m as con tam in adas del m u n d o p o r lo q u e se p re te n d e


r e s o lv e r e ste p ro b le m a y para ello se d e b e n m o d ific a r las n orm as N Ó M - 0 8 5 - E C O L - 1 9 9 4 y
N O M - 0 8 6 - S E M A R N A T - 1 9 9 4 en d o n d e la p rim e ra tiene el p ro p ó s ito d e lo g ra r la
re d u c c ió n d e a zu fre en c o m b u stib le s y la se g u n d a esp ecifica r el c o n ten id o d e a z u fre en la
gasolina, con lo q u e s e p re te n d e ten er una gasolin a con las características q u e en la ta bla
N o . 4 se m uestran.

PRODUCTO AZUFRE (ppm) E N E R O 2006 SEPTIEMBRE \


(GASOLINA) 2008 i
PEMEX PREMIUM 250 ppm promedio, 300 30 ppm promedio, 80 ppm ****** |
ppm máx. máx.

PEMEX M A G N A 500 máxima 300 ppm promedio, 300 30 ppm promedio, |


máxima 80 máxima

Tabla No. 4 Contenido de azufre en gasolinas producidas para la Z M V M

6
GENERALIDADES

E n el sistem a d e R efin a ció n en una R efin ería las plantas q u e c o n trib u y en al p o o l d e


g asolin as son las siguientes:

1 . R e fo r m a d o r a d e N a fta s
2 . A lq u ila c ió n
3. M T B E -T A M E
4. Catalítica
5. Iso m eriza c ió n

E n tre el 8 5 y 9 0 % del a z u fre c o n te n id o en las gasolinas c o m e rcia les p ro v ie n e d e las


c o rrie n te s d e nafta q u e se p r o d u c e n en las u n id a d es F C C , p o r lo q u e la m e jo r área d e
o p o rtu n id a d para re d u c ir el c o n te n id o d e e se contam inante en las gasolin as, es la
dism in u ció n del con ten id o d e l a z u fre en las c o rrien tes q u e el p ro c e s o d e F C C a p o rta al
“p o o l” d e gasolina en la refinería.

L a d istrib u c ió n del a zu fre en la gasolina catalítica no es h o m o g é n ea y q u e la fra cción


p e sa d a llega a con cen tra r hasta el 6 0 % del a zu fre con ten ido en el total d e la gasolin a
catalítica la cual ha sid o tra dicion a lm en te la b a se fundam ental para la c o n trib u c ió n d e las
gasolin as a ventas, su c o m p o sic ió n y el nivel d e con tam in an tes d e p e n d e d e una se rie d e
fa cto res entre los q u e p o d e m o s resaltar: a) E l tip o d e c ru d o u tiliza do en la R e fin ería y b ) El
nivel d e hidrotrata m ien to al q u e s e so m e te la carga a la planta F C C .

7
ANALISIS D L L A C A L I D A D D E L A G A S O L I N A O B T E N I D A fcN L A R E FINERIA MIGUEL HIDALGO

II. A N Á L I S I S D E L A C A L I D A D D E L A G A S O L I N A O B T E N I D A E N L A
R E F I N E R Í A “M I G U E L H I D A L G O ”

L o s p ro b le m a s d e contam inación am bien tal d e las gran des c iu d a d e s so n o rig in a d o s


prin cipa lm en te p o r la c o m b u stió n d e gasolinas d e los a u to m o to re s q u e en ella circulan,
p o r lo tanto la calidad d e este en erg ético y las tec n o lo g ía s u sadas en el d e sa rro llo d e
los m o to re s, así c o m o en la red u c ció n d e los con tam in an tes em itid o s c o m o p ro d u c to d e
su c o m b u stió n , p erm iten el con trol y la p re v e n c ió n d e la con tam in ación d e la Z M V M .

L a c o m b u stió n del carburan te en el m o to r d e un veh íc u lo p ro p o rc io n a la en erg ía


n ecesaria para su d espla za m ien to; p o r tanto, el ren dim ien to d el c o m b u s tib le se rá
fu n ción directa d e la calidad del carbu ran te u sa d o ; lo an teriorm en te m e n c io n a d o tien e
una íntim a relación con las e sp e cific a c io n es del p ro d u c to , las q u e d e b e n s e r bien
defin idas.

E n las esp e c ific a c io n e s d e to d o tip o de gasolin a se p u e d e n en con trar d o s ca ra cterística s


prin cipa les q u e son: las físicas y las q u ím ica s. E sta s p e rm iten el c o n tro l d e calidad
d e n tro d e los ce n tro s d e refinación, a d em á s d e la evalu ación d e las e m isio n e s n o c iv a s
al m e d io a m bien te y el bu en fu n cion am ien to d e los m o to re s au to m o trices.

E n tre las características físicas d e las g asolin as se p u e d e n citar la d en sid a d o su p e s o


e sp e c ific o , el octanaje y la volatilidad; en las q u ím ica s se encuentran las g o m a s
p re fo rm a d a s, ei p e rio d o d e inducción, el co n te n id o d e a zu fre, la c o rro sió n , y p o r ú ltim o
lo s análisis c ro m a to g rá fico s en los cu ales el o b je tiv o principal es m e d ir las e m isio n e s
con tam in an tes a la a tm ó sfera c o m o so n el c o n ten id o d e b en cen o , a ro m á tic o s y
olefinas.

n .l P R O P IE D A D E S F ÍSIC A S

L a s características físicas son definidas, para garantizar un m an ejo se g u ro d el p r o d u c to


en las instalaciones de alm acen am ien to y distribu ción , así c o m o para in dicar la
facilidad d e u so en cu alq u ier tipo d e circu nstancia d e n tro del m o to r del veh ícu lo, e sto
es, arran qu e, p u esta en opera ció n y c o m p o rta m ie n to en caliente, sie n d o esta s las
sigu ien tes.

a) G r a v e d a d E sp ec ific a ( A S T M D 2 8 7 - 8 7 )

E l p e so e s p e c ífic o y la den sidad A P I (A m e r ic a n P etro leu m Institu te) se refieren a la


rela ción entre el p e so d e un v o lu m en unitario d e m u estra y el p e s o de un v o lu m e n
igual d e agu a a tem pera tu ra estándar. S a lv o q u e s e esta b le zc a otra cosa, e sto s d e b e n se r
re fe rid o s a 1 5 .5 6 ° C ( 6 0 ° F ) para to d o s los p ro d u c to s, m e n o s los asfa lto s y a c eites
para carretera, q u e d e b e n referirse a 2 5 ° C . P rá cticam en te to d o s lo s p ro d u c to s líq u id o s
del p e tró le o son m an ejados y v e n d id o s e n b a se v o lu m é trica p o r galón, barril, etc.

L a d en sid a d d e una gasolina indica su cantidad en m asa p o r unidad d e v o lu m en , y


p e rm ite sa b e r si esta fo rm u la da con c o m p o n e n te s lig eros y p esa d o s.

L a g ra v e d a d A P I y la graveda d e sp e c ífic a (s g ) so n las e x p re s io n e s m ás u sa d a s en la


industria del p e tró le o . L a gra ved a d A P I es una escala arbitraria, la cual s e e x p re s a en
g ra d o s y se relaciona con la g ra ved a d e sp e c ífic a p o r m e d io d e la sigu ien te ecua ción :
A N A l ISIS D E L A C A L I D A D D E L A G A S O L I N A O B T E N I D A E N L A REFI N E R I A 'M I G U E L H I D A L G O

1 4 1 .5
sg = — ..........
APJ + 1 3 1 .4 5
L a den sid a d d e un p ro d u c to p e tro le ro e s determ in ada e xp e rim e n ta lm e n te con un
h id ró m e tro con escala d e d en sid a d A P I, con un recipien te c ilin drico d e m etal o d e
v id rio para p o n e r la m u estra y un te rm ó m e tro .

L a den sidad es leída c o m o el p u n to en el cual la su p e rfic ie d e la m u estra in tercepta la


escala del h id ró m etro . L a tem p era tu ra d e la m u estra es determ in a d a in tro d u c ien d o el
te rm ó m e tro en ella. E sta s lecturas so n an otadas c o m o d e n sid a d y te m p era tu ra
o b se rv a d a s. L a determ in ación d e la d e n sid a d p u e d e ser e fe c tu a d a a cu a lq u ier
te m p era tu ra entre - 3 2 ° C y 91 0 C , sin e m b a rg o c ierto s lím ites so n e sp e c ific a d o s para
algu n os p ro d u c to s, d e p e n d ie n d o d e l p u n to inicial d e ebu llición y/o d e la v isc o sid a d .
P ro d u c to s c o n altas v isc o sid a d e s d e b e n s e r ca len ta dos a una te m p e ra tu ra a la cual sean
lo su ficien tem en te flu id o s q u e perm ita n la d eterm in ación segu ra d e la v isc o sid a d .

L o s d a to s d e ia d en sid a d son r e p o rta d o s c o m o den sidad A P I (e n g ra d o s ), o c o m o


g ra v ed a d especifica, d e s p u é s d e s e r c o rreg id a a 1 5 .5 ° C .

b) P E S O M O L E C U L A R

E l p e s o m o lec u la r ( P M ) d e una fra cción d el p e tró le o represen ta el v a lo r p ro m e d io d e


lo s p e s o s m o lec u la re s d e las sustancias q u e entran en su c o m p o sic ió n . E s te p a rá m e tro
e s u tilizado am pliam en te en lo s c e n tro s d e refinación y d e in vestigación pa ra el d ise ñ o
d e e q u ip o s y, s o b r e to d o para realizar lo s ba la n ces d e m ateria y en erg ía d e las plantas.

L a m asa m o lec u la r en las fra ccion es del p e tró le o c ru d o da in dica cion es im p o rta n tes
s o b r e la tem pera tu ra d e ebu llición y p erm ite determ in ar la fracción m o la r d e cu a lq u ier
c o m p o n e n te en una m ezcla.

Para las fra ccion es del p e tró le o c ru d o , la m asa m o lec u la r aum enta con la tem p e ra tu ra
d e ebu llición d e los com p o n en tes.

c) P R E S IO N D E V A P O R R E ID (P V R ) (A A S T M 3 2 3-9 0 )

L a presió n d e v a p o r es c o n o c id a c o m o P V R (P re sió n d e V a p o r R e id ), esta m id e la


p re sió n ejercid a a una tem p era tu ra dad ( 3 7 . 8 ° C ) p o r el v a p o r fo rm a d o s o b re un
v o lu m e n d e liqu ido en un recipien te cerrado.

T o d o s los líq u id o s tien den a va p o riza rse, esto es, v o lv e rs e gases. E sta ten den cia es una
m an ifestación d e la p re sió n d e v a p o r d e lo s m ateriales, la cual e s la p re sió n ejerc id a
p o r las m o léc u la s en la su p e rfic ie en su intento d e esca pa r a la a tm ó sfera . P ara un
líq u id o d a d o , esta p re sió n e s fu n ción ú nicam en te d e la tem peratu ra.

U n p ro d u c to del p e tró le o , c o m p re n d e m u ch as fra ccion es diferen tes, cada una con una
c o m p o sic ió n y una p re sió n d e v a p o r p r o p i a P o r lo tanto la p re sió n d e v a p o r del
p ro d u c to es un valor c o m b in a d o q u e refleja las diferen tes p re sio n e s d e v a p o r d e las
d ive rsa s fracciones, d e a c u erd o a su participa ción m olecular.

L o s re su lta d o s se e xp re sa n en libras p o r p u lg a d a cuadrada. L o s c o m b u s tib le s con


p re sió n d e v a p o r alta den otan en su c o m p o sic ió n la presen cia de h id ro c a rb u ro s ligeros,
m ientras q u e los v a lo re s bajos d e p re sió n indican la presen cia d e h id ro c a rb u ro s
p e sa d o s.

U n a presió n d e v a p o r m u y alta p u e d e origin ar el fen ó m en o del “se llo d e v a p o r ’", una


m a y o r ev a p o ra ció n del c o m b u stib le du ran te su alm acenam iento, tra n sp o rte e in clu so

9
ANALISIS D E L A C A L I D A D D E L A G A S O L I N A O B T E N I D A E N L A REF I N E R I A ‘ M I G U E L H I D A L G O "

en el tanque del v eh íc u lo , c o n d ic io n e s q u e dan c o m o resu lta d o una m a y o r em isió n d e


h id ro c a rb u ro s a la a tm ó sfera . U n a p re sió n d e v a p o r baja originara dificu ltad en el
m o to r para su arran qu e en frío o una va p o riza c ió n inadecuada, o ca sio n a n d o una
c o m b u stió n in com pleta q u e se tra d u ce en em isio n e s d e h id ro ca rb u ro s no q u e m a d o s a
la atm ósfera.

E s con ven ien te e sta b le c er un v a lo r m ín im o y m á xim o d e este pará m etro, para


garantizar una o p e ra c ió n eficien te d e l m o to r y a su v e z p reven ir la gen era ción e x c e siv a
d e em ision es contam inantes, e s to s v a lo re s se fijan en función d e la te m p e ra tu ra
am bien te d e cada región, así c o m o d e la estación del año.

d) N U M E R O D E O C T A N O R O N (A S T M D 2699-88)

E l n ú m ero d e octa n o p o r el m é to d o d e in vestigación se c o n o c e p o r su s siglas en ingles


R O N (R e se a rc h O c ta n e N u m b e r ) en esp a ñ o l (N u m e r o d e O c ta n o d e in vestigación).
E ste n ú m ero d e octa n o m id e la ca pa cida d d e e vita r el ru id o o g o lp e te o p ro d u c id o p o r la
gasolin a en e stu d io c o m p a rá n d o lo con un c o m b u stib le d e referen cia (iso o c ta n o y n-
h ep ta n o ); p o r lo tanto el octa n o d e una gasolina e s el porcen taje d e iso o cta n o el cual
d e b e s e r m e z c la d o con n -h ep ta n o para p r o d u c ir el ru id o o g o lp e te o d e la gasolin a en
evalu ación. E l isoo ctan o tiene un n ú m ero d e octa n o igual a 1 0 0 y el n -h eptan o p re sen ta
un octa n o d e 0. A s í, una gasolin a q u e p r o d u c e el ru id o o g o lp e te o d e una m ezcla d e
8 0 % d e isoo ctan o y 2 0 % d e n -h eptan o se re p o rta c o m o un p ro d u c to c u y o o c ta n o p o r
el m é to d o d e in vestigación e s igual a 8 0 .

L a p ru e b a d e octan o p o r el m é to d o d e in vestigación se lleva a c a b o en un m o to r d e un


p istó n y d e rela ción d e c o m p re sió n variable, esta determ in ación r e p r o d u c e el
d e s e m p e ñ o d e la gasolina b a jo c o n d ic io n e s d e o p e ra c ió n p o c o se v e ra s (circu la ció n
u rban a a 6 0 0 re v o lu c io n e s p o r m in u to ( R P M ) .

e) N U M E R O D E O C T A N O M O N (A S T M D 2 7 0 0 -8 8 )

E l n u m ero d e octano M O N e sta b le c e el d e s e m p e ñ o del c o m b u stib le bajo c o n d ic io n e s


d e o p e ra c ió n m as se ve ra s, e sto es, alta v e lo c id a d y tem peratu ra; es el c o m p o rta m ie n to
e sp e ra d o del carbu ran te c u a n d o e l a u to m ó v il transita en carretera.

E l e q u ip o u sa do para la pru eb a , así c o m o el p ro c e d im ien to de evalu ación , es sim ilar al


u sa d o para el R O N solo q u e en e ste c a so el e q u ip o u sado en la determ in a ció n o p e ra a
9 0 0 re v o lu c io n e s p o r m inuto.

f) IN D IC E D E O C T A N O (A S T M D 2 7 00 -8 8 )

E l ín dice d e o cta n o p e rm ite c o n o c e r el d e s e m p e ñ o e sp e ra d o del c o m b u s tib le bajo


c u a lq u ier c o n dició n del m o to r; e ste ín dice se o b tien e c o m o el p ro m e d io del R O N m ás
el M O N y se re p o rta c o m o :

INDICE DE OCTANO = --------------- — N

S e ha a d o p ta d o el h eptan o n orm al y el 2 ,2 , 4 trim etil pentano (is o o c ta n o ) c o m o base


para la m edició n d e la in ten sidad d e deto n ación , así c o m o tam bién un m o to r están dar
c o n o c id o c o m o m o to r C F R (C o r p o r a tiv e F u el R e se a rc h ).

10
ANALISIS D E L A C A L I D A D D E L A G A S O l INA O B T E N I D A E N L A REFINERIA ‘M I G U E L H I D A L G O ’

g) T E M P E R A T U R A D E E B U L L IC IÓ N

U n o d e los p a rá m e tro s q u e m id e q u e tan volátil es una gasolina e s su destilación. E sta


con siste en c o lo c a r un vo lu m e n p re e sta b le c id o d e p ro d u c to al con tacto d e calor, c o n lo
cual se p ro d u c e n v a p o re s q u e se con den san y se m id en registran do la tem p e ra tu ra a la
cual se alcanza cada v o lu m e n co n d en sa d o .

Para lo g ra r tal o b je tiv o , se registra la tem p e ra tu ra a la q u e cae la p rim era g o ta d e l


p ro d u c to , la alcanzada para c o lec ta r el 1 0 % vol., la d e l 5 0 % vol.. y la del 9 0 % vol. A s í
c o m o cu an d o deja d e o b te n e rse destila d o , p o r lo q u e otra variable adicional m e d id a e s
el v o lu m e n del p ro d u c to no d e stila d o y s e c o n o c e c o m o re sid u o d e la destilación.

L a cu rva d e los p u n to s d e ebu llición con tra v o lú m e n e s d e stila d o s se c o n o c e d en tro d e


la industria del p e tró le o c o m o la cu rva d e p u n to d e ebu llició n d e una gasolina; la cual
esta d ivid a en tres partes: volatilidad inicial, in term edia y final, cada una d e las
d ivisio n es d e la c u rva d e destilación afecta c ie rto s c o m p o rta m ie n to s del au to m ó vil.

L a volatilidad inicial e s balan ceada para p ro p o rc io n a r:

• Fácil arranque en frío

• Fácil arran qu e en caliente

• E vita r el fe n ó m e n o d e n o m in a d o “se llo d e v a p o r ”

L a volatilidad in term edia es aju stada para p ro p o rc io n a r:

• U n a bu ena e c o n o m ía del c o m b u stib le

• U n rá p id o calen tam ien to y su a v e a rra n qu e

• B u e n a p oten cia y aceleración

• P ro tec c ió n con tra la con gelación d e n tro del carb u ra d o r.

L a volatilidad final e s balan ceada para p ro p o rc io n a r:

• U n a bu ena e c o n o m ía del c o m b u stib le d e s p u é s d e q u e el m o to r se calen tó

• N o p ro v o c a r la fo rm a ción d e d e p ó sito s.

• P ro v o c a r una m ín im a dilu ción del aceite lubricante.

E l re sid u o d e la destilación m id e la p rese n c ia d e lo s c o m p o n e n te s p e s a d o s en la


gasolina y p e rm ite visu alizar los c o m p u e sto s p r e c u rso re s d e la fo rm a ció n d e c a rb ó n y
go m a s (so n p e q u e ñ a s can tida des d e p ro d u c to s d e o xid a c ió n d isu e lto s q u e n o se
ev a p o ra n o q u e no se q u em a n c o m p leta m e n te y q u e p ro d u c e n d e p ó s ito s en el
c a rb u ra d o r y en lo s sistem a s d e in yección), lo q u e origina un ta pon a m ien to d e las
válvu las en el m oto r.

II.2 P R O P IE D A D E S Q U ÍM IC A S

L a s p ro p ie d a d e s q u ím ic a s so n d ife ren te s seg ú n el tip o d e gasolina y se con trola n p a ra


el bu en fu n cion am iento y du rabilidad d e l m o to r, c o n ju g a d o esto con la p re v e n c ió n d e l
d e te rio ro del m e d io am bien te y la p ro te c c ió n d e la salud de los se re s h u m an os. C o n

11
ANALISIS DI 1 A C A L I D A D D F L A G A S O I INA O B ITNIDA E N L A RÍ-TÍNERIA ‘ M I G U E L H I D A L G O '

base a io anterior, para cada veh ícu lo se d e b e selec c io n a r el c o m b u s tib le a p ro p ia d o a


s u s n ec esid a d es d e funcionam iento. E sta s p r o p ie d a d e s tienen e fe c to en ia calidad d e la
c o m b u stió n del m o to r y son las siguientes:

a) G o m a s P refo rm a d a s ( A S T M D 3 8 1 - 8 6 )

L a s g o m a s p re fo rm a d a s d e una gasolina, q u e so n p e q u e ñ a s can tidades d e p r o d u c to s d e


o xid a c ió n d isu e lto s q u e no han sid o e v a p o ra d o s o q u e no se qu em an c o m p le ta m e n te ,
indican su capa cidad para form a r d e p ó s ito s en el c a rb u ra d o r o en lo s sistem a s d e
inyección y esto origina el atascam iento d e la válvu las p o r a cu m u la ció n d e los
d e p ó s ito s p ro d u c id o s. E n c o m p lem en to d e la p ru e b a an terior se determ in a la ca p a cid a d
del c o m b u stib le para p ro d u c ir gom as o d e p ó s ito s du ran te su alm acen am ien to, se
determ in a a tra vés d e la pru eba co n o cid a c o m o p e rio d o d e inducción.

E ste pará m etro se e x p r e s a en horas y e q u iv a le a p ro xim a d a m en te al tie m p o en m e se s


q u e el en ergético p u e d e ser alm acenado para fines com erciales.

b ) C o n te n id o d e A z u fr e T o ta l ( A S T M D 1 2 6 6 - 9 1 )

L a p resen cia d e c o m p u e sto s su lfu ro s o s en el p e tró le o req u iere la c o n stru c c ió n d e


instalaciones e sp e cia les para elim inarlos, ya q u e d en tro d e su s c o m p o n e n te s, e s to s so n
m ás n o c iv o s tanto en el p ro c e so de refin ació n c o m o durante el e m p le o d e s u s
d e riv a d o s; p o r esta causa, actu alm ente el c o n te n id o d e a z u fre entra c o m o
e sp ecific a c ió n para to d o tipo de d e riv a d o s d e l p e tró le o .

L a determ in ación del a zu fre p u e d e e fec tu a rse p o r distin tos m é to d o s. P ara lo s d e riv a d o s
lig ero s se utiliza el m é to d o d e la lám para o la c o m b u stió n de un tu b o d e c u a rzo . P ara
los d e riv a d o s del p e tró le o m e d io s y p e s a d o s se e m p le a el m é to d o d e la va d o d e l
c o n d e n sa d o , al q u e m a r la m u estra en una b o m b a calorim étrica.

E l M é to d o d e la lám para con siste en q u e m a r el p ro d u c to d e riv a d o d e l p e tró le o en


llam a no hu m ean te con una lám para e sp e c ia l y el gas su lfu ro so fo rm a d o e s p a sa d o a
a b s o rb e d o re s con so lu ció n d e sosa. P o r m e d io d e una titulación p o r re tro c e s o se
determ in a el e x c e s o d e sosa para c o n o c er la cantidad con su m ida y así c o n firm a r el ga s
su lfu ro so p re se n te en la m u estra calcu lan do su cantidad d e azufre.

E l m é to d o d e c o m b u stió n en el tu b o no s e distin g u e, del m é to d o d e la lám para, la única


diferen cia con siste en q u e el gas su lfo ro s o fo rm a d o en el p ro c e s o d e c o m b u stió n se
o x id a al entrar en con tacto con el p e r ó x id o d e h id ró g en o pasan do a la sal d e a n h ídrid o
su lfú rico . L a determ in ación su bsigu ien te se lle v a a c a b o c o m o el m é to d o an terior.

E l prin cipio d e l m é to d o d e lavado d e l c o n d e n sa d o re sid e en la c o m b u s tió n d e l


p ro d u c to derivado^ del p e tró le o en la b o m b a calorim étrica, en la cual, p re v ia m e n te se
ha v e rtid o 1 0 c m J d e agua destilad, d e s p u é s d e q u e m a r el p ro d u c to , el agua d e la
b o m b a y su s re sid u o s q u e son lavados d e las p a re d e s y d e otras p ie za s se decan tan en
un m atraz y se acidifican; esta m ezcla se h ace h ervir para elim inar C 0 2 y, lu e g o se
a ñ a de una cantidad con ocida d e c lo ru ro d e B a rio . E l p rec ip ita d o d e s u lfa to d e B a rio
q u e se d e p o sita se separa y se seca, ca lcu la n do p o r su m asa el c o n ten id o d e azu fre.

C u a n d o la determ in ación del a zu fre se d e se a q u e sea del rango 0 . 0 5 a 5 % s e utiliza un


m é to d o q u e con siste en e x p o n e r la m u estra a em isio n es d e una fu en te d e ra y o s-X . L a
energía d e excita ció n p u e d e se r deriva d a d e s d e una fu en te radiactiva o d e s d e un tu b o
d e ra y o s-X . S e m id e la excitación resu ltan te característica d e la radiación ra y o s -X , y la
acu m ulación total se com para con m u estra s d e calibración p re p a ra d a s p re v ia m e n te
para o b te n e r la con cen tración del azu fre en % p e s o .

12
A N A l ISIS D b L A CAI I D A D D L L A G A S O L I N A O B T F N I D A F N L A REFINl RIA ‘ M I G U F L H I D A L G O ’

c) C a p a c id a d C o r r o s iv a

E l e fec to d e la p resen cia d e a zu fre so b re la calidad d e la gasolina ha sid o e stu d ia d o con


m u ch o cu ida d o, y las esp ecifica cio n es con frecu encia se refieren al total d e azu fre, así
c o m o al con ten ido d e c o m p u e sto s particulares; p rin cipa lm en te lo s m erca p ta n o s y el
a cid o su lfh íd rico q u e se con sideran c o m o c o m p u e sto s c o rr o s iv o s d e d iferen tes p a rtes
del veh ícu lo, así c o m o contam inantes a tm o sférico s.

Para esta b le c er la c a pa cida d c o rro siv a d e la gasolina se determ in a la c o rro sió n a la


lamina d e c o b re ( A S T M D 1 3 0 - 8 3 ) y la p ru e b a d o c to r ( A S T M D 2 3 5 - 8 7 3 ) . L a p rim era
tien e c o m o o b je tiv o m e d ir la c o rro siv id a d d e la gasolin a q u e p r o v o c a en el m o to r y el
e sca p e; originada p o r la com bin ación d e los c o m p u e sto s d e a zu fre c o n la h u m ed a d d e l
aire u sado en la c o m b u stió n al fo rm a r ácido su lfu ro so y su lfú rico.

C a b e m encionar q u e esta p ru e b a m ide lo s e lem e n to s de a z u fre p rese n te s en el


c o m b u stib le , q u e en e x c e s o originan la fo rm a ció n de d e p ó s ito s en la cám ara d e
c o m b u stió n y p ro v o c a n ataqu es a d iv e rsa s p a rtes d e l m o to r.

E l m é to d o u sa do para la determ in ación d e la c o rro siv id a d al c o b re , p u e d e s e r e m p le a d o


para gasolinas, tu rbo sin as. solven tes, q u ero sin a s y o tro s p r o d u c to s d e riv a d o s del
p e tró le o cuya p re sió n d e v a p o r R e id no sea m a y o r d e 1 8 psi ( 1 2 4 k P a ). E sta p ru e b a se
usa en la refinación d e l p e tró le o para el c o n tro l d e lo s p ro d u c to s al p o n e rse en c on ta cto
con pieza s d e e q u ip o q u e contienen c o b re y en su c a so a d e c u a r o evita r su u so. E l
e fe c to c o rro s iv o p u e d e variar d e acu erdo a lo s d ife re n te s tip o s d e c o m p u e s to s q u ím ic o s
d e azu fre presen tes en el h idro ca rbu ro, para lo cual se ha d ise ñ a d o una lam ina d e c o b re
q u e perm ita valorar la gradua ción relativa d e c o rro siv id a d de un p r o d u c to del p e tró le o .

E l m é to d o se basa en q u e una lámina de c o b re pu lida es su m e rg id a en una cantidad d e


m u estra dada y calentada a una tem peratu ra p o r un tie m p o ca ra cterístico d e l m aterial
p ro b a d o . A l final d e e ste p e rio d o la lámina d e c o b re e s re m o v id a , lava da y c o m p a ra d a
c on los patron es ya clasificados. L o s d a to s o b te n id o s son re p o rta d o s in dican do el
patrón con el cual c o in c id e la lám ina e xp u esta , la tem p era tu ra y el tie m p o d e pru eba.

L a segu n da p ru eb a d e c o rro siv id a d es la d eterm in ación d e e sp e c ie s activas d e a z u fre en


c o m b u stib le s y so lv e n te s co n o cid a c o m o p ru e b a D o c to r ; la cual e s destin a d a
principalm ente para la d e te c c ió n d e m erca p ta n o s en c o m b u stib le s. E s te m é to d o se basa
en agitar una m u estra con so lu ció n de p lu m b ito d e s o d io y una p e q u e ñ a can tidad d e
a zu fre en p o lv o , d e s p u é s d e la agitación se deja re p o sa r, y la p re se n c ia d e m erca p ta n o s
y ácid o su lfh íd rico o a m b o s, e s indicada p o r la d ec o lo ra c ió n del a z u fre flota n te en la
interfase d e aceite-agua o p o r la d e c o lo ra c ió n d e las d o s fases.

E l a zu fre presen te c o m o m erca ptan os y ácid o su lfh íd ric o en los c o m b u stib le s p u e d e


atacar m u ch os m ateriales m etá licos du ran te la c o m b u stió n d e e s to s c o m p u e sto s e s
insuficiente para cau sar p ro b le m a s d e c o rro siv id a d en u so norm al.

E n M é x ic o actu alm ente se com ercializan tres tip o s d e gasolin as q u e s e d e sc rib e n en la


tabla N o . 5 tam bién se m encionan las p ro sp e c tiv a s (te n d e n c ia ) q u e ten drá la gasolina
en cuanto a con cen tració n d e azufre.

13
ANALISIS D E L A C A L I D A D D L L A G A S O L I N A O B f ENIDA E N L A REF I N E R I A ' M I G U E L H I D A L G O

1ipode Concenlra-cion de Concentración de Concentración Concentración de Concentraciónde 8


Gasolina azufreen partes azufreen partespor de azufreen azufreen panespor azufre en partespor S
por millón (ppm) millón (ppm) partespor millón (ppm) millón(ppm) 8
millón (ppm)
2003 2004 2006-2007 2008-2011 I
2005
PREMIUM 500 max 300 max 300 máx. 30 promedio. 80 30 promedio, J
max. 80 max.
Magna para 500 max 500 max 300 promedio. 300 promedio, 30 promedio.
la Z M V M 500 max. 500 max. 80 max.
Magna para 1000 max. 1000 max 300 promedio. 300 promedio. 30 promedio,
el resto de 500 máx. 500 max. 80 max. :
la
República

Tabla No. 5 Tendencia de azufre en las gasolinas.

11.3 P L A N T A S Q U E C O N T R I B U Y E N A L “P O O L ” D E G A S O L I N A

L a gasolina o b te n id a en el “p o o l" d e gasolinas d e la R efin ería “M ig u e l H id a lg o"


p ro v ie n e d e las sigu ien tes plantas.

1. R e fo rm a d o ra d e N a fta s
2. A lq u ila c ió n
3. M T B E - T A M E
4. Catalítica
5. Iso m eriza ción
6.

E n la sigu ien te tabla se p resen ta n las can tidades d e gasolina p ro d u c id a en cada planta.

PLANTA GASOLINA PRODUCIDA C O N C E N T R A C I O N DE A Z U F RE


(BPD) (%peso)
Reformadora de Naftas 32 500 --
Isomerizadora de Pentanos 9 000 --
MTBE I 400 --
TAME 3 000 --
Alquilación 7 700 --
Catalítica I 20 000 0.22
Catalítica II 20 000 0.20
Tabla No. 6 Producción de gasolina en cada planta.

14
1.4 E S Q U E M A G E N E R A L D E P R O C E S O D E L A R E F I N E R Í A “M I G U E L H I D A L G O ”

G a so lin a Lavada c o n so s a

Isóm ero
P e n ta n o -lI e x a n o Ilomerizado ra
D a Pantanoa A zufre
G a solin a Hidro D e
Gas amargo Tratt. Y Fracc. Azu fr e

prim aria Estabilizadora Oaaollnaa D e Llgaroa Butano


D e Gasolina USOp^l iaomerizadora
U 400-1 Reformadora
No 1 Gasolina hidro D e Gasolina USO 0-2 D e Butanos
Gasolina U 400-2
No 2 estabilizada U 500-1 Isohutano
Destilación USO 0-2
l s o b u ta n o
Atmosférica
Kerosma ligeraprimaria Hidro D a Gas amargo
No 1 Gasolina reformada
intermedios
K er o sm a pesada, prim aria U700-1
No 2
U700-2 Kerosma hidro
Turbosina
'rudo Gasóleo ligeroprimario uap.p-i G a só le o s h id ro d e g a só le o s
Pemex Alaúna
mezcla uaoo 2 Pemex Die.se! Pemex Premíum
Hidro Dieael Gasóleo hidro Prttpilena
Profunda Gas Licuado
Fracc. D e Propano-Propi leño
Propano-propiUno No 1 y No 2 Propano

G a só le o s Catalftloa Alquilación
De Rqfinado M T B E Alquilado
F C C -1
Vacio

rz
Butano-butileno MTBE M etil ter b u til éter
d esu lfu ra d a s F C C -2
Gasolina catalítica
Residuo Hidro de
primario Gasóleos Depentanlzadora G a solin a depentanizada
Gasóleos
De No 1 v No 2 Pentanos TAME
vacio D e Vacio Aceite cíclicoligero
Destilación Residuo catalítico Rqflnado T A M E
Ai Vacío
No 1 Reductora D e
Vfacosidad Residuo reductora C o m b u s tó le o P esa d o
No_2 R esid u o d e vacio

~ | Gasóleos hidro 1 --
Hidro D a Asfaltos
1. I E S
Asfalto
Residuos R esid u o d e va cio d e s u lf
.........
H-OIL

15
A N A ) ISIS D E L A C A L I D A D D L L A G A S O I I N A O B T E N I D A E N L A REFINERIA " M I G U E L H I D A L G O

E n la refin ería M ig u e l H id a lg o ’ se o b tie n e un “pool"’ d e gasolinas con d ife re n te s


co rrien tes p ro v e n ie n te s d e las d ife ren te s plantas c o m o son: R e fo rm a d o ra d e N a fta s.
Catalítica. A lq u ila c ió n . M T B E - T A M E e fso m e riz a d o ra de Pentanos, d e e sta s plantas se
o b tien e gasolin a en cantidad co n sid era b le, a u n q u e en el esq u em a se ven o tra s líneas q u e
p o r la can tidad q u e se p ro d u c e no se m encionarán.

E n la tabla N o . 7 se m u estran las características d e la s d iferen tes gasolinas q u e se p ro d u c e n


en las plantas d e la R efin ería ‘ M ig u e l H id a lg o ’ , d e las cu ales so lo se m en cion an algu nas
p ro p ie d a d e s, p e r o cabe hacer m ención q u e la gasolina desu lfu ra d a sirv e d e carga a la
planta R e fo r m a d o r a d e N a fta s.

16
ANALISIS D E L A C A L I D A D D E L A G A S O L I N A O B T E N I D A E N L A REFI N E R I A “M I G U E L HIDALGI

.5 C A R A C T E R Í S T I C A S D E L A S D I F E R E N T E S C O R R I E N T E S Q U E C O N T R I B U Y E N A L “P O O L ” D E G A S O L I N A .

4NTA ESTABILIZ A D O R A REDUCTORA CATALITICA DESULFURADA REFORMADORA ALQUILACIÓN MTBE TAME


DE
VISCOSIDAD
JEBAS No 1 No 2 No 1 No 2 U-400-1 U-400-2 U-500-1 U-500-2
o especifico 20/4 0 714 0.710 0.756 0.741 0.769 0.722 0 723 0.782 0.775
(° C) 42.00 41.00 48.00 43.00 57.00 43.0 40.0 51.0 45.0 38
ST 10 % 56.00 61.00 85.00 56.00 80.00 67.0 71.0 79.0 82.0
ST 50 % 109.00 108.00 127.00 105.0 126.0 114.0 115 0 123.0 122.0
ST 90 % 152.00 152.00 175.00 179,0 187.0 152.0 154.0 162.0 162.0
ST 95 % 164.00 163.00 183.00 193.0 201.0 161 0 163.0 175.0 173.0
(°C) 187 181.00 205.00 200 214.0 190.0 178.0 214.0 202.0 203
R (Ib/in 2) 7.8 7,6 7.00 2.4 6.1 5.2 5.0 75 2.5
TAÑO RON 89.3 93.3 94.0 89.8 97.2 133.8 120 5
TAÑO M O N 78.4 79.2 83 5 80.0 92.3
UFRE (%) 0.174 0.169 532 517
ppm ppm
i (ppm) 14.75 24.2

ibla N o . 7 C a ra c terístic a s d e las d ife ren te s c o rrien tes d e gasolina q u e con tribu yen al “p o o l” d e gasolina
ANALISIS D E L A C A L I D A D D E L A G A S O L I N A O B T E N I D A F N L A REFI N F R I A ‘M I G U F L IIIDAI G O

I I.6 C A R A C T E R Í S T I C A S A C T U A L E S D E L A G A S O L I N A M A G N A Y P R E M I U M
P R O D U C I D A E N L A R E F I N E R Í A “ M I G U E L H I D A L G O ”.

DESCRIPCION P R U E B A PREMIUM M A G N A OXIGENADA


Apariencia Visual Límpida Límpida
Azufre Total (ST) 131 346
Benceno 0.79 31.58 (Aromáticos)
Corrosión al cobre 1-A 1-A
DEST D -86 T1E 38 43
D E S T D -86 10% 47 55
DEST D -86 50% 84 96
DEST D -86 90% 154 162
DEST D -86 95% 172 179
DEST D -86 TFE 186 202
Numero de Octano F-l (RON) 94.5 89.7
Numero de Octano F-2 (MON) 83.5 79
Peso Especifico 20/4 0.717 0.741
Prueba Acetato NEG NEG
Presión de Vapor 7.6 80
Recuperado % 98 98
Residuo 1.0 -------

Azufre Mercaptanico (RSH) —


25.81
Olefinas 9.65
Color Visual Sin anilina Rojo
Tabla No. 8 Características actuales de las gasolinas para la Z M V M

E n la tabla N o . 8 se m encionan las características d e las gasolin as q u e so n d istrib u id a s para


la Z M V M , d o n d e se aprecia q u e su s características so n pro p ia s, lo q u e las d istin g u e e s el
n ú m e ro d e octano y el c o n te n id o d e a zu fre d e ca da una.

17
D E S C R I P C I O N D E L P R O C E S O D E C A D A P L A N T A Q U E C O N T R I B U Y E A L ‘P O O L DE GASOLINA

III. D E SC R IP C IÓ N D E L P R O C E S O D E C A D A P LA N T A Q U E C O N T R IB U Y E
A L “P O O L ” D E G A S O L I N A

m .l R E F O R M A D O R A D E N A F T A S ¡E rro r! M a r c a d o r no defin ido.


L a re fo rm a c ió n de naftas es un p ro c e s o d e refinación m edian te el cual, se au m en ta el
ín dice d e octa n o d e la gasolina a 9 2 R O N e m p le a n d o c o m o carga un co rte d e h id ro c a rb u ro
q u e con tien e parafinas, nafténos. arom áticos, y una p e q u e ñ a cantidad d e olefin as, c o n un
in tervalo d e tem p era tu ra d e 7 0 a 1 9 5 ° C m á xim o , q u e p ro v ie n e d e la planta
h id ro d e su lfu ra d o ra d e naftas y se sujeta a c o n d icio n es d e alta p re sió n y tem p era tu ra en una
serie de tres reactores, u tiliza n do un cata lizador a ba se d e platino/renio o platino/estaño en
in terva los d e te m p era tu ra d e 4 8 0 a 5 2 0 0 C , a p re sió n d e 2 a 3 0 K g/ cm 2 y un e sp a c io
v e lo c id a d d e 0 .5 a 3 h -1 ,
A l p a so p o r lo s re a c to re s las parafin as y n aftén os son lo s q u e su fre n reacción .
P ara el in crem en to d e l n ú m e ro d e octa n o d e la gasolina, el p r o c e s o se ba sa p rin c ip a lm en te
en la c o n v e rsió n d e los c o m p u e sto s n aftén icos d e la carga a a ro m á tic o s y la
d e sh id ro c ic liza c ió n d e parafinas.
L o s p r o d u c to s o b te n id o s en esta planta son:
H id ró g e n o , G a s seco , G a s licuado, G a so lin a re fo rm a d a

m . 1 . 1 C a r a c t e r í s t i c a s d e la c a rg a
L a s p ro p ie d a d e s m ás im p o rta n tes q u e defin en el tipo d e carga q u e s e va a p ro c e s a r son :
análisis P O N A , destilación A S T M D - 8 6 , el tipo y con cen tració n d e contam inantes, d e b id o
a q u e afectan la o p e ra c ió n d e l catalizador.
A Z U F R E : L a con cen tración m á xim a p e rm isib le en la carga es d e u 5
L a carga al p ro c e s o p ro v ien e d e la planta H id ro d e su lfu ra d o ra d e naftas la cual se m e z c la
con una c orrien te rica en h id ró g en o (g a s d e recircu la ció n ) e in tercam bia ca lo r c o n el
eflu e n te del ú ltim o rea cto r pasan do en seg u id a a un p rim e r c a len ta d o r d o n d e la m e z c la
alcanza la tem p era tu ra re q u e rid a para el p ro c e s o , pa sa n d o a con tin u ación a un p rim e r
re a c to r lugar d o n d e se co n sid era q u e la reacción p red o m in a n te e s la d e sh id ro g e n a c ió n d e
n aftén os y d e b id o a la e n d o te rm ic id a d d e la reacción se o b se rv a ra una d ism in u ció n en la
te m p era tu ra d e la m e zcla d e salida del reactor. Para ajustar n u eva m en te la te m p e ra tu ra
re q u e rid a en el p ro c e s o se e m p lea un se g u n d o calen tador, esta secu en cia d e ca len ta d o r
re a c to r se rep ite re q u irié n d o se un total d e 3 o 4 re a cto re s y calen ta dores.
E l e flu en te del ú ltim o rea cto r d e s p u é s d e in tercam biar ca lo r c o n la carga con tin u a
en friá n d o se p rim e ro con un sistem a d e aire y d e s p u é s en un c o n d e n sa d o r con a g u a la
corrien te esta con stitu id a p o r un re fo rm a d o C 5 m as h id ro c a rb u ro s C 1- C 4 d e h id ró g e n o p o r
lo q u e la sigu ien te etapa del p r o c e s o c o n siste en la sep a ra c ió n d e lo s c o m p o n e n te s.
L a c o rrien te entra a un se p a ra d o r d o n d e la fase g a seo sa c on stitu id a p rin cipa lm en te p o r
h id ro g e n o e h id ro c a rb u ro s g a se o so s C 1- C 4 se d iv id e en d o s c o rrie n te s una p a rte se
recircu la c o n un c o m p r e s o r al p ro c e s o y el e x c e d e n te se envía a las u n id a d es d e
h idrotratam ien to.

m . l . 2 V a ria b le s del P ro c eso


L a s va ria b les a c o n sid era r en el p ro c e s o son
a) T e m p e ra tu ra de reacción : A l increm entar la te m p e ra tu ra se o b te n d rá un re fo rm a d o
d e m a y o r ín dice d e octano, d e b id o a la alta p ro d u c c ió n d e a ro m á tic o s así m ism o
m ientras m a y o r sea la te m p era tu ra d e o p e ra c ió n el ca ta liza d o r se d esa c tiva rá m as
rápidam en te, p o r el c a rb ó n d e p o sita d o en el.

18
D L S C R I P C I O N D E L P R O C E S O D E C A D A P L A N T A Q U E C O N T R I B U Y E A L “P O O L DE GASOLINA

b ) P resión: A l d ism in u ir la presió n del sistem a se increm entará la p ro d u c c ió n d e


re fo rm a d o a h id ró g e n o , re q u irien d o una m e n o r tem peratu ra, p e ro aum entará la
ve lo c id a d d e c a rb o n iza ció n d e l catalizador.
c ) E sp a c io V e lo c id a d : E l in crem en to del e sp a c io v elo c id a d dism in u ye el ín dice d e
o cta n o del r e fo rm a d o p o r s e r m en o r el tie m p o d e c o n ta c to d e la carga con el
catalizador, lo cual se p u e d e con trarrestar con un in crem en to d e tem peratu ra.
d ) R ela c ió n H id ró g e n o / H id ro c a rb u ro ( H 2/ H C ): S e d e fin e c o m o ios m o le s d e
h id ró g en o re c irc u la d o p o r m ol d e nafta q u e se alim enta al reactor. E l h id ró g e n o e s
n ecesario en el p r o c e s o d e reform a ció n para m an tener la estabilidad del cata lizador,
la función d e l h id ró g e n o e s retirar d e l cata lizador lo s p ro d u c to s d e la poli
con den sació n , p o r lo tanto el dism in uir la relación m o la r H 2/ H C dism in u ye la v id a
útil d e l catalizador.

III. 2 A L Q U IL A C IÓ N

E l p ro c e s o d e alqu ilación con á cid o flu orh ídrico e s a qu el en el cual las olefin as (b u tile n o )
se com bin an con el iso b u ta n o en presen cia d e A c id o F lu o rh íd ric o ( H F ) u sa d o c o m o
catalizador, para o b te n e r un p r o d u c to con rango d e ebu llició n d e las gasolinas y q u e tien e
baja presió n d e v a p o r y al s e r m e zc la d o con otras gasolin as d ism in u ye la presió n d e v a p o r
d e la m ezcla.

m.2.1 C a r a c t e r í s t i c a s d e la c a rg a
E n la tabla N o . 9 se m en cio n an las características d e la carga a la planta d e alquilación.

'~''~'~-~^CORRI E N T E RAFINADO RAFINADO I S O B U T A N O DE


CARGA TRATADO RECIRCULACION
COMPONENTE
C2 Etano 0.00 % Peso 0.00 % Peso 0.00 % Peso
C3 Propano 7.40 % Peso 0.00 % Peso 0.80 % Peso |
C3= Propileno 0.86 % Peso 0.00 % Peso 11.10 % Peso =
iC4 Isobutano 27.23 % Peso 28.64 % Peso 82.20 % Peso
nC4 Butano normal 10.78 % Peso 11.26 % Peso 10.10 % Peso ;
1C4= Unobuteno 16.66 % Peso 4.16 % Peso 0.00 % Peso
¡C4= Isobuteno 2.15 % Peso 2.17 % Peso 0.05 % Peso
tC4= Trans-buteno 23.38 % Peso 33.62 % Peso 0.00 % Peso ;
cC4= Cis-buteno 17.27 % Peso 20.05 % Peso 0.00 % Peso í
1,3C4= 1,3 Butadieno 0.24 % Peso 0.05 % Peso 0.00 % Peso
iC5 Isopentano 0.00 0.00 % Peso 4.35 % Peso 1
nC5 Pentano normal 0.00 0.00 % Peso 0.00 % Peso
C 6 + Pesados 0.00 0.00 % Peso 6.05 % Peso
Agua 0.006 % Peso 0.00 % Peso 0.00 % Peso í
Ligeros Oxigenados 549.3 ppm peso 8.00 ppm peso ppm peso j
Pesados Oxigenados 5.00 ppm peso 5.20 ppm peso ppm peso j
Densidad 0.581 Kg/m3 0.585 Kg/m3 Kg/m3 »
HF Acido fluorhídrico -- -- 3241 Kg/hr ¡
% Olefinas 60.48 60.04 11.10 "
Tabla No. 9 Características de lacarga a la planta de alquilación

I I I .2 .2 Q u í m i c a d e l p r o c e s o
En refinación, el p r o c e s o d e A lq u ila c ió n c o m p re n d e la unión d e una olefina (p ro p ile n o o
bu tile n o ) con isobutano, para fo rm a r una isoparafina a la q u e se le llam a a lquilado.

19
D E S C R I P C I O N D E L P R O C E S O D E C A D A P L A N T A Q U E C O N T R I B U Y E A L “P O O L DE GASOLINA

L a s reaccion es para ia fo rm a ció n d e alqu ilado se m u estra n a continuación:

R ea cc io n e s prin cipa les:

• L o s bu tilen o s y p ro p ile n o s reaccionan con el ca ta liza dor A c id o F lu o rh íd ric o (H F ).

HF, I
C H C H = C H 2C H 3
C H 3 C H 2C H C H 1

B utilen os Á c id o F lu orh ídrico B u tilflu oru ros

I
C H 3C H _ C H 2 » HF -------- ► C H 3C H C H 3

Propileno Ácido Fluorhídrico Propfflioruos

• L o s b u tilflu o ru ro s reaccionan con el iso b u ta n o p ro d u c ie n d o el Iso octan o

F ch3 ch 3
i
C H 3C H 2C H C H 3 + C H 3 C H 2C H 3 c h 3Ac c h 2c1 h c h 3

ch3
Butilfluoruros Isobutano 2,2.4 Trimetil Pentano

F
ch3 ch3
I
i /
C H 3C H o C H C H 3 + c h 3 c h 2c h 3
c h 3 c h 2c h ( ): c h 3

ch3
Butilfluoruros Isobulano 2.2.3 Trimetil Pentano

R ea c c io n e s S e cu n d a ria s

F
1
c h 3c h 2c h c h 3 + c h 3c h 2c h = c h 3
c h 3 c h 2c h 2c h 2c c h 2 c h 3
I

ch 3
Bitilíljonjros Butileno Alqiilfluoaros

20
DESCRIPCION D F L P R O C t S O D E C A D A P L A N T A Q U E C O N T R I B U Y E A L P O O L ’ DE GASOLINA

C H 3 C H 2C H 2C H 2C C H 2C H 3 + c h 3¿ h c h 3 c h 3 c h 2c - c c h 2c h 2c h 3
l
ch3 7 \
h 3c — ch2 ch3

Alquilfluoruros Isobutano Otros alquilados

III .2 .3 D e s c r ip c ió n d e l p r o c e s o

L a co rrien te d e olefin as origin ada en la planta d e D e sin te g ra c ió n Cata lítica pasa a la planta
d e M T B E d o n d e se c o n su m e el iso b u tilen o . el re sto d e olefin as pasa a la planta d e
A lq u ila c ió n . al entrar ahí, se une con una corrien te rica en iso b u ta n o p ro v e n ie n te d e la
planta d e reform ación , en segu ida , la m ezcla entra a un re a c to r-a sen ta d o r q u e con tien e el
á c id o flu orh ídrico ( H F ) q u e sirv e c o m o catalizador, aqu í e s d o n d e el iso b u ta n o rea ccion a
c o n el butileno. E l a sen ta d o r cuen ta con un sistem a d e enfriam ien to para a b s o rb e r el c a lo r
q u e p ro d u c e n las rea ccion es y para m an tener baja la tem p era tu ra d e lo s rea ctores.

E l rea cto r-a sen ta d o r está d ise ñ a d o de tal fo rm a q u e lo s h id ro c a rb u ro s se m ezcla n c o n el


á c id o durante un tiem p o d e residencia d e 15 a 2 0 seg u n d o s, y p e rm ite q u e lo s
h id ro c a rb u ro s se separen del ácido, salien do p o r la pa rte s u p e rio r y asen tan d o el á cid o en la
pa rte inferior, recircu lá n dolo internam ente a tra vés d e una c o n ve c ció n natural.

L o s h id ro ca rb u ro s q u e salen d e l re a c to r-a se n ta d o r se dirigen a una to rre fra ccio n a d o ra ,


d o n d e se separa el A lq u ila d o y los h id ro c a rb u ro s q u e no reaccion aron . P o r la pa rte in ferio r
sale el A lq u ila d o , el cual se en vía a alm acen am ien to para la p rep a ra ció n d e las m e zc la s d e
gasolinas. La fra ccion a dora cu en ta con d o s e xtra cc io n e s laterales, una in ferior p a ra la
extra cció n de bu ta n os y una su p e rio r para la extra cc ió n d e iso b u ta n o s sin reaccion ar, lo s
cu a les se recirculan en tran do n u eva m en te al a sen ta d o r ju n to con la carga fresca. P o r el
d o m o d e la to rre fra ccion a dora sale p ro p a n o ju n to c o n arrastres d e H F , cu ya sep a ra c ió n se
lleva a ca b o en el a c u m u la d o r d e reflujo.

E l p ro p a n o libre d e isob u tan o se envía e n se g u id a a una to rre a g o ta d o ra d e H F ; p o r el fo n d o


d e esta to rre se obtien e el p ro p a n o y p o r el d o m o se separa el H F el cual se re g re sa al
a c u m u la d o r d e la to rre fra ccion a dora para p o ste rio rm en te enviarlo al a se n ta d o r d e ácid o.

E l N -B u ta n o o b te n id o p o r una extra cció n lateral d e la to rre fra ccio n a d o ra y el p ro p a n o d e l


a c u m u la d o r d e reflu jo so n en v ia d o s a alm acen am ien to a tra vé s d e su s r e s p e c tiv o s
tratam ientos.

IIL 3 P R O C E S O M E T I L T E R B U T I L É T E R (M T B E )
E l p ro c e s o d e reacción para M T B E (m etil-terb u til é te r) con siste en una rea cció n catalítica
en tre el isob u ten o con ten ido en la fracción d e bu ta n o-bu tilen o ( C 4 - C 4 = ) d e las plan tas
C a talítica s I y II ju n to con m etanol. Para ello se utiliza un c a ta liz a d o rtip o resina h ú m e d a
" A m b e rly st 35".

El M T B E lleva una p u re za d e 9 8 . 5 % d e d ise ñ o (e x c lu y e n d o C 5 's ) y se p ro d u c e a p a rte una


c orrien te d e rafinado d e C 4 's q u e van c o m o carga a la planta d e A lq u ila c ió n o c o m o

21
D E S C R I P C I O N D H L P R O C F S O D E C A D A P L A N T A Q U E C O N T R I B U Y E A L “P O O L D E G A S O l DMA

alm acen am ien to de L P G . E l M T B E m ejo ra a d em á s el octano d e las gasolinas, re d u c e su


P V R y su g ra d o d e reactividad en la a tm ó sfera .

La unidad M T B E cu en ta c o n las sigu ien tes seccio n es: L a v a d o d e alim entación d e B u ta n o s-


B u tiie n o s C 4 - C 4 :=. R ea cció n , D estila c ió n catalítica. L a v a d o d e R afin ado , R e c u p e ra c ió n d e
M e ta n o l.

111.3.1 S e c c ió n d e la v a d o d e b u ta n o - b u tile n o

A q u í el o b je tiv o e s elim inar los contam inantes a rra stra d o s d e sd e las plantas F C C y d e lo s
sistem a s d e tratam iento con sosa y amina. L a s im p u reza s m ás c o m u n e s q u e p u e d e n
n eu tralizar la actividad d e los g ru p o s á cid o s del c a ta liza d o r son:
• C a tio n e s m etá licos
• C o m p u e s to s b á sico s (am inas, sosa, am on iaco, etc.)
• S a le s orgánicas

L a alim entación entra a la to rre E - 101 p o r aba jo (p la to 1 ) y s e lava a co n tra c o rrien te con
agua desm in eraliza da q u e se enfría p reviam en te. L a to rre o p era a 5 .8 Kg/ cm 2 y 3 8 ° C y
tien e 3 0 platos.

L a c o rrien te d e C 4 - C 4 = lavada pasa al ta n qu e d e balance F -1 0 1 en d o n d e el agua


su sp e n d id a se separa p o r m e d io d e un c o a le sc e d o r interno.

111.3.2 S e c c ió n d e re a c c ió n

L a co rrien te lavada y separada s e u ne con el m etan ol q u e v ien e d e la se c c ió n d e


re c u p era ció n d e m etanol y se precalienta con v a p o r d e baja presión ( 3 . 5 Kg/ cm 2 @ 1 5 0 ° C )
en C - 1 0 1 . P o ste rio rm e n te se m e zcla con una recircu lació n del re a c to r principal D - 1 0 1 y
lu eg o se alim enta p o r el fo n d o d e e ste u ltim o a 5 2 ° C .

L a te m p era tu ra d e alim entación a D - 1 0 1 e s d e 5 2 ° C cu an d o la resina e s nueva, p e r o se


re q u ie re ir au m en ta n do la tem p era tu ra segú n vaya p e rd ie n d o su actividad. P o r ello , el
rango d e tem peratu ra en ia alim entación al re a c to r prin cipa l varía en tre 5 2 y 7 5 ° C .

E n el re a c to r la m a y o r parte del iso b u ten o se c o n v ie rte a M T B E . L a A P en el re a c to r D - 1 0 1


d e b e estar en 1.2 K g/ cm 2. E l eflu en te sale en tre 7 5 y 9 0 ° C y pasa a tra vé s d e las tra m p a s
d e resina X - 1 0 2 A/ S y p o r los filtros de resina d e l re a c to r principal X - 1 0 1 A/S para d e te n e r
las partícu las finas d e cata lizador q u e sean arrastradas. U n a parte se recircu la hacia el
re a c to r y la otra va a destilación a la co lu m n a catalítica.

m .3 .3 S e c c ió n d e d e s tila c ió n c a ta lític a

L a co rrien te d e D - 1 0 1 se calienta en el c a m b ia d o r carga/efluente C - 1 0 3 d e la c o lu m n a E -


1 0 2 para v a p o riza r parcialm ente la carga.

L a colu m n a funciona c o m o re a c to r d e a c a b a d o y c o m o destilado r. T ie n e 5 2 p la to s d e


v á lvu la s y 6 cam as em p a c a d a s con resina (c a ta liza d o r) entre los p la to s 3 9 y 4 0 para lle v a r a
una m a y o r c o n ve rsió n de M T B E . T ie n e a d em á s un re h e rv id o r te rm o sifó n C - 1 0 2 . L a

22
D E S C R I P C I O N DE¡ P R O C E S O D E C A D A P L A N T A Q U E C O N T R I B U Y E A L POOL DE GASOLINA

c o lu m n a o p e ra con los sigu ien tes p a rá m e tro s d e d ise ñ o : p resión d o m o 9 .6 K g/ cm 2 y fo n d o


1 0 .6 K g/ cm 2; te m p era tu ra d o m o 7 5 ° C y fo n d o 1 5 2 ° C .

L a m ezcla d e reacción se alim enta p o r d e b a jo del lecho catalítico, en tanto q u e una


p e q u e ñ a cantidad d e m etano! se alim enta p o r arriba del lecho. E n el fo n d o se acu m u la el
M T B E . el cual se e xtra e, se enfría en C - l 0 4 A / B y se m anda a alm acenam iento.

L o s bu ta n os ju n to con el m etanol del d o m o se con den san en los so lo a ire s C A - 1 0 2 para


lleg a r al tanqu e d e reflu jo F - 1 0 2 . U n a p a rte se recircu la a la colu m n a catalítica a tra vé s d e
las b o m b a s J - 1 0 3 A/ S y la otra pa rte se va a la va d o d e rafinado. L a m e zc la M eta n o l/ A g u a
s e c o lec ta en la b o ta d e F - 1 0 2 y se envía a la se cc ió n d e recu p era ción d e m etanol.

m.3.4 S e c c ió n d e la v a d o d e r a f i n a d o
E n esta secció n se re c u p era el m etanol q u e no rea c c io n ó p o r extra cció n con agua en la
co lu m n a d e la va do d e rafinado d e b u ta n os E - 1 0 3 . E l rafinado se enfría antes d e en trar a la
to rre d e lavado en C - l 0 5 A/B. E sta últim a o p e ra a 1 1 .2 Kg/cm 2 (fo n d o ) y 3 8 ° C . E n el
fo n d o hay una in terfase con trolada p o r el flu jo d e metanol/agua. P o r abajo sale la fa se
M eta n o l/ A g u a q u e se m anda a la sección d e rec u p era ció n d e m etanol y p o r arriba salen lo s
bu ta n o s ra im a d o s q u e se pasan p o r un ta n qu e c o a le sc e d o r q u e separa el agua/m etanol
s u sp e n d id o para c o lec ta rlo en la b o ta para en via rlo ju n to c o n la salida d e l fo n d o d e E - 1 0 3 .

m.3.5 S e c c ió n d e r e c u p e r a c ió n d e m e ta n o l p a r a M T B E y T A M E

E sta secc ió n e s c o m ú n a las d o s plantas M T B E y T A M E . L a co rrien te m etanol/agua se


calienta con el c a m b ia d o r alim entación/ fondos C - 2 0 9 A/B antes d e entrar a la to rre E - 2 0 4 .
L o s pa rá m etro s q u e rigen la o p e ra ció n d e esta c o lu m n a son: presió n d o m o 2 .6 K g / cm 2 y
fo n d o 3 .2 Kg/cm ; tem peratu ra d o m o 1 2 ° C y fo n d o 1 5 6 ° C . L a co lu m n a tiene 4 2 p la to s y
un re h e rv id o r d e fo n d o s C - 2 1 2 te rm o sifó n q u e usa v a p o r de m edia. E l m etan ol sale p o r el
d o m o y pasa p o r tres eta p a s d e enfriam ien to, c o n d e n sá n d o se p rim e ro a 1 0 1 . 5 ° C en C - 2 0 4
con tra la c o rrien te d e alim entación al Ira ccio n a d o r d e T A M E E - 2 0 2 . lu e g o se su b e n fría en
el c o n d e n sa d o r C A - 2 0 2 a 5 5 ° C y finalm ente entra a C - 2 1 1 para salir a 4 3 ° C . E l m etan ol
s u b e n fria d o se en vía al ta n qu e d e reflu jo , d o n d e tam bién se rec ib e el m etan ol d e
re p o sic ió n , el cual se alim enta p o r la secc ió n s u p e rio r d e la co lu m n a d e a g o ta m ien to
in tegrada al ta n qu e d e reflujo.

E n la co lu m n a d e agotam ien to se inyecta n itróg en o para elim inar el o x íg e n o an tes d e


m e zc la rlo con el M e ta n o l destilado . U n a pa rte se reflu ja con las b o m b a s J - 2 0 5 A / S a 4 1 ° C
y 2 5 . 6 Kg/cm , la otra parte se va a la se c c ió n d e reacción d e a m bas plantas d e s p u é s d e
p a sa r las g u a rda s d e m etan ol F - 2 0 5 A/B ju n to con lo s filtros X - 2 0 8 A/ S para elim in a r los
c o m p u e s to s básico s.

E l agua d e l fo n d o d e la colu m n a E - 2 0 4 se recircu la a la colum n a d e la va d o d e rafin a do d e


b u ta n os con las b o m b a s J - 2 0 4 A/ S a 1 4 7 ° C y 3 .5 Kg/cm 2. p e ro antes se enfría en C - 2 0 9
A / B con la alim entación d e la colum n a M etanoF/ Agua y en C - 2 1 0 A / B hasta 3 8 ° C .

Para re d u c ir la con cen tración d e alcoh ol tera m ilico ( T A A ) en el agua rec irc u la d a a las
to rre s d e la va d o d e refin ados, s e d e b e e fe c tu a r con tin u am en te una extra cció n lateral d e la

23
DESCRIPCION D F L P R O C E S O D E C A D A P L A N T A Q U E C O N T R I B U YF A L POOL DE GASOLINA

co lu m n a m etanol/agua para pu rgarlo (p la to 2 2 ). E l líq u id o e xtra íd o se recircu la c o n la


b o m b a J - 2 1 2 A/ S hacia la fra ccion a dora de T A M E .

I I I .4 P R O C E S O T E R A M I L M E T IL É T E R (T A M E )

n i . 4 . 1 D e s c r ip c ió n g e n e ra l

E l p r o c e s o d e rea cción para T A M E (teram il-m etil é te r) con siste ervun a rea c c ió n catalítica
en tre iso a m ilen o s con ten id o en la fracción d e p en ta n o s d e las plantas F C C - 1 y F C C - 2 ju n to
con m etan ol ( M e O H ) . Para ello se utiliza al igual q u e en M T B E un c a ta liza d o r tipo resina
h ú m e d a " A m b e rly st 35".

E l T A M E tiene una p u re za d e 8 9 . 9 % en p e so d e d ise ñ o (m ín im o 8 6 % ) y se p ro d u c e a p a rte


una c orrien te d e rafinado d e C 5 's q u e van a alm acen am ien to d e pen tan os. E l T A M E m e jo ra
el octa n o d e las gasolinas, re d u c e su P V R y su g ra d o d e reactividad en la a tm ó sfera .

L a u nidad T A M E cu en ta co n las sigu ien tes seccio n es:

• F raccion a m ien to d e pen tan os


• L a v a d o d e alim entación d e pen tan os
• R e a c c ió n principal (2 eta p a s)
• F raccion a m ien to d e l T A M E
• S e c c ió n del te rc e r re a c to r
• L a v a d o d e C 5 's rafin a dos
• R e c u p e ra c ió n d e m etan ol ( c o m p a rtid a con M T B E )

IT I.4 .2 S e c c ió n d e fr a c c io n a m ie n to d e p e n ta n o s

L a planta d e T A M E re c ib e p en ta n o s d e a m b a s plan tas catalíticas d e F C C - 2 re c ib e


d irecta m en te los pen tan os, p e ro d e F C C - 1 so lo llega gasolin a debu ta n iza da, a la cual hay
q u e extra erle lo s pen tan os para d e s p u é s m a n d a rlo s a lavado y reacción . L o s p en ta n o s d e las
catalíticas d e b e n ten er una T F E d e 6 0 ° C .

L a gasolin a d e F C C - 1 entra al tanqu e d e balance F - 2 0 8 . D e ahí se lleva con las b o m b a s J-


2 0 8 A/ S a tra v é s del in terca m b ia d o r fondos/ alim entación C - 2 1 4 A / B hasta la to rre
d e p e n ta n iza d o ra E - 2 0 5 a 1 0 9 . 4 ° C (p la to 3 1 ).

L o s pen tan os salen p o r el d o m o a 7 2 ° C y 2 .6 K g/ cm 2 y se con den san en C A - 2 0 3 para


d e s p u é s entrar al a c u m u la d o r d e reflu jo F - 2 0 9 a 5 5 ° C y 2.1 Kg/ cm 2. D e l a c u m u la d o r se
su ccion a con las b o m b a s J - 2 1 0 A/ S para m an dar a 9 .4 K g/ cm 2 una parte al re flu jo d e E -
2 0 5 y otra parte c o m o d e stila d o y carga a la unidad T A M E en friá n d o se p rim e ro con C - 2 1 6
A / B a 3 8 ° C y ju n tá n d o se con los p en ta n os d e F C C - 2 , o bien, a alm acenam iento.

E l re h e rv id o r d e E - 2 0 5 trabaja con v a p o r d e m ed ia p re sió n a con trol d e flu jo d e


alim entación d e gasolina.

L a gasolina del fo n d o sale a 1 5 6 ° C y 3 .2 K g/ cm 2, se b o m b e a con J - 2 0 9 A/S, lu e g o se


enfría en tres etapas: C - 2 1 4 A/ B hasta 7 0 ° C , so lo a ire C A - 2 0 4 hasta 5 5 ° C y C - 2 1 5 A / B
hasta 3 8 ° C para enviar a alm acenam iento a 2 .2 K g/ cm 2 c o m o gasolina depen ta n iza d a .

24
DESCRIPCION D E L P R O C E S O D E C A D A P L A N T A Q U E C O N T R I B U Y F A L POOl DE GASOLINA

131.4.2 S e c c ió n d e la v a d o d e p e n ta n o s

A q u í el o b je tiv o al igual q u e en la planta d e M T B E es elim inar los con tam in an tes


a rra stra d o s d e s d e las plantas F C C y d e los sistem as d e tratam iento con so sa y am ina. L a s
im p u re za s m ás c o m u n es q u e p u e d e n n eutralizar la actividad d e los g ru p o s á c id o s d e l
ca ta liza d o r son:
a ) C a tio n e s m etálicos
b ) C o m p u e s to s bá sico s (am inas, sosa, am on iaco, p ro p io n itrilo , etc .)
c ) S a le s orgánicas

L a alim entación d e p en ta n os entra a la to rre E -2 0 1 p o r aba jo (p la to 1 ) y se lava a


c o n tra co rrien te con agua d esm in era liza d a q u e vien e d e C - l 0 6 A / B a c o n tro l d e rela ción d e
flu jo. L a to rre o p e ra a 5 .2 kg/cm 2 y 3 8 ° C . E n la pa rte s u p e rio r d e la c o lu m n a la fase
orgánica d e pen tan os y la fase a c u o sa fo rm a n una in terfase líq u id o -líq u id o , q u e s e co n tro la
aju stan d o el flujo d e salida del agua p o r el fo n d o d e la colum n a.

L a corrien te d e pen tan os lavada pasa al tanque d e balance F -2 0 1 en d o n d e el agua


su sp e n d id a se separa p o r m e d io d e un c o a le sc e d o r interno. D e aqu í se b o m b e a con J - 2 0 1
A / S a 3 8 ° C y 2 0 .3 K g / cm ’ a la secció n d e reacción.

m . 4 . 4 S e c c ió n d e re a c c ió n p r in c ip a l

L o s pen ta n os b o m b e a d o s se m ezcla n con el m etan ol q u e vien e d e la se c c ió n d e


re c u p era ció n d e m etan ol c o n tro la d o a relación d e flu jo re sp e c to al flu jo d e p e n ta n o s
a lim en tados, al con ten ido d e isoa m ilen os y al e x c e s o d e m etan ol re q u e rid o para fo rm a r un
a z e o tr o p o con lo s p en ta n os q u e n o reaccion aron . L a co rrien te pasa p o r el m e z c la d o r X - 2 0 1
y lu e g o se precalienta con v a p o r d e baja en C - 2 0 1 hasta 5 5 ° C y 1 6 .3 K g / cm 2.
P o ste rio rm e n te se alim enta p o r el fo n d o d e D - 2 0 2 .

L a rea cción e s sim ilar a la d e M T B E , con una cam a d e resina catalítica q u e h ace rea c c io n a r
el 6 5 % d e lo s isoam ilen os para c o n v e rtirlo s en T A M E . E sta reacción esta m á s lim itada q u e
la d e M T B E

A l igual q u e con el p rim e r reactor, sale la corrien te reaccion ada p o r el d o m o d e D - 2 0 2 ,


p a sa p o r las tram pas d e resina X - 2 0 6 A/ S y p o r los filtro s d e resina d e l 2 o rea cto r X - 2 0 3
A / S. D e aqu í se lleva la co rrien te hacia la secc ió n d e fra ccion a m ien to d e T A M E a 5 8 . 2 0 C
y 1 2 .7 Kg/ cm 2.

L a tem pera tu ra de alim entación a D - 2 0 1 es d e 5 5 ° C cu an d o la resina es n ueva, p e ro se


re q u ie re ir au m entando la te m p era tu ra seg ú n se vaya gastan do esta. P o r ello, el ran go d e
tem p era tu ra en la alim entación al rea cto r principal varía en tre 5 5 y 6 7 ° C .

I II .4 .5 S e c c ió n d e fr a c c io n a m ie n to d e T A M E

L a co rrien te efluen te d e D - 2 0 2 baja su p re sió n a 4 .4 Kg/cm 2. se m e zc la c o n el teram il-


a lcoh ol ( T A A ) e xtra íd o d e E - 2 0 4 y se calienta en 2 etapas: en C - 2 0 4 hasta 8 6 0 C y el

25
DESCR I P C I O N D E L P R O C E S O D E C A D A P L A N T A Q U E C O N T R I B U Y F A L ‘POOI DF GASOLINA

c a m b ia d o r alim entación/ fondos C - 2 0 5 d e la co lu m n a E - 2 0 2 para v a p o riza r p a rcia lm en te la


carga. D e s p u é s entra a la colu m n a en el p la to 7 a 3 .6 K g/ cm 2.

L a fra ccio n a d o ra d e T A M E tiene un re h e rv id o r te rm o sifó n C - 2 0 3 q u e usa v a p o r d e m edia.


L a co lu m n a o p e ra con los sigu ien tes p a rá m etro s d e d iseñ o : p re sió n d o m o 3 .2 K g / cm 2 y
fo n d o 3 .5 kg/cm 2; tem pera tu ra d o m o 6 9 0 C y fo n d o 1 3 3 0 C .

El T A M E p ro d u c to sale p o r el fo n d o , se b o m b e a con J - 2 0 3 A/S a tra vés-del in te rc a m b ia d o r


C - 2 0 5 carga/fondos y pasa p o r el C - 2 0 6 A / B q u e enfría con agua hasta 3 8 ° C . U n a v e z
frío se m an da a a lm acen am ien to a c o n tro l d e nivel d e E - 2 0 2 .

L a co rrien te d e l d o m o se co n d e n sa en lo s so lo a ire s C A - 1 0 2 hasta 5 5 ° C para lleg a r al


ta n qu e d e re flu jo F - 2 0 2 . E l líq u id o se b o m b e a c on J - 2 0 2 A/ S a 1 6 .5 Kg/cm 2 a d o s d estin o s,
una pa rte a reflu jo d e E - 2 0 2 y la otra al te rc e r rea c to r a con trol d e nivel d e F - 2 0 2 .

E l agua sepa ra da d e la b o ta se lleva con las b o m b a s J - 2 1 3 A/ S a con trol d e nivel d e la


interfase a 5 .9 K g/ cn T hacia la colu m n a m etanol/agua E - 2 0 4 .

I I I . 4 .6 S e c c ió n d e l t e r c e r r e a c t o r

L a tercera secc ió n d e reacción p e rm ite una m a y o r c o n ve rsió n d e isoa m ilen os a T A M E .


a u n qu e e ste ú ltim o se deja en la corrien te d e p en ta n o s rafinados. E l re a c to r e s igual a los
o tro s d o s, con una cam a fija d e resina c o m o cata lizador.

E l d e stila d o c o n d e n sa d o d e F - 2 0 2 se calienta c o n v a p o r d e baja a 6 5 ° C en C - 2 0 7 y en tra


al te rc e r re a c to r a 12 Kg/ cm 2. U n a pa rte d e los iso a m ilen o s q u e q u e d a n reaccion a a T A M E .
S a le la m e zcla reaccion ada p o r arriba p a sa n d o p o r las tra m p as X - 2 0 7 A/B, lo s filtro s X -
2 0 4 A / B y se va a la secc ió n d e lavado d e rafin a do a 7 2 ° C y 8 . 8 K g/ cm 2.

f f l . 4 . 7 S e c c ió n d e la v a d o d e r a f i n a d o

E n esta secc ió n se re c u p era el m etan ol q u e no re a cc io n ó p o r extra cció n c o n agua en la


colu m n a d e la va d o d e rafinado d e p en ta n os E - 2 0 3 . E l rafinado eflu en te del 3 e r re a c to r s e
enfría a 3 8 ° C antes d e entrar a la to rre d e la va d o en C - 2 0 8 A/B. E sta últim a o p e ra a 8 .4
kg/cm2 (fo n d o ). E n el fo n d o hay una in terfase c o n tro la d a p o r el flu jo d e m etanol/agua. P o r
abajo sale la fase M e O H / F L O q u e se m anda a ia se cc ió n d e re cu p era ció n d e m etan ol y p o r
arriba salen los pen tan os ra im a dos q u e se pasan p o r el tanque c o a le sc e d o r F - 2 0 3 q u e
sepa ra el agua/m etano! su sp e n d id o para c o lec ta rlo en la bota para enviarlo ju n to c o n la
salida d e l fo n d o d e E - 1 0 3 . E l rafinado libre d e H 20 y m etanol va a alm acen am ien to a 3 8 °
C y 3 .7 Kg/ cm 2.

26
POOL DE G A S O L I N A
DESCRIPCION DEL P R O C E S O DE C A D A P L A N T A Q U E C O N T R I B U Y E AL ‘

I I I . 4 .8 S e c c ió n d e r e c u p e r a c ió n d e m e ta n o l

E sta sección e s c o m ú n a las d o s plantas M T B E y í A M E . L a d esc rip c ió n d e esta se c c ió n


a pa rece ju n to con la d e sc rip c ió n del p ro c e so d e M T B E .

S o lo se m en cion ara re s p e c to a esta secc ió n q u e se d e b e e fec tu a r con tin u am en te una


extra cción lateral d e alcoh ol teram ilico ( T A A ) d e la colu m n a m etanof/agua-para p u rg a rlo
en el plato 2 2 . E l líq u id o e xtra íd o se recircu la c o n la b o m b a J - 2 I 2 A/ S hacia la
fra ccion a dora d e T A M E .

IH .5 P R O C E S O D E D E SIN T E G R A C IÓ N C A T A L ÍT IC A

m .5 .1 D e sc rip c ió n g en era l
L a desin tegració n se ha d e fin id o c o m o un fe n ó m e n o p o r el cual, las m o lé c u la s d e
h id ro c a rb u ro s se re d u c e n d e tam año y se tra n sform a n en otras p e q u e ñ a s y d e m e n o r p u n to
d e ebu llición; p a ra lela m en te estas reaccionan entre si fo rm a n d o n u e v o s p ro d u c to s , los m á s
e sta b le s se sepa ra n c o m o gasolinas, m ientras q u e los m ás re a c tiv o s se p o lim eriza n d a n d o
c o m o resu lta d o aceites. L a d esin tegració n total c o n d u c e a la fo rm a ció n d e gases y c a rbón .

L a desin tegración tien e p o r o b je to co n vertir a las fra ccio n es p e sa d a s d e l p e tró le o (c o n


in tervalos d e te m p e ra tu ra d e ebu llición d e 2 0 0 a 5 6 0 ° C ) , en fra ccio n es ligeras con m a y o r
v a lo r com ercial. P ara llev a r a c a b o este p ro c e s o en p resen cia d e un c a ta liza d o r e x is te la
planta d e d esin teg ra c ió n catalítica F C C .

E l p ro c e so esta c o n stitu id o p o r tres secc io n e s principales.


a) S e c c ió n d e C a rg a y R ea cc ió n
b ) S e c c ió n d e R e g e n e ra c ió n
c ) S e c c ió n d e F raccion a m ien to.

D I . 5 . 2 S e c c ió n d e c a rg a y re a c c ió n

L a carga a la planta, q u e e s una m ezcla d e g a só le o s p ro d u c id o s en la planta de d e stila ció n


prim aria, en la re d u c to ra d e v isc o sid a d y p rin cipa lm en te en la planta d e alto v a c ío , e s
circulada a tra v é s d e una se rie d e in terca m b ia d o res d e c a lo r carga/efluente, p e rm itie n d o el
calentam iento d e la m ism a y sim u ltán eam en te el enfriam ien to d e las c o rrie n te s d e
p ro d u c to s.
L a carga fre sc a p u e d e s e r m e zcla d a con c o rrien tes d e recircu lación tales c o m o el aceite
cíclico p e sa d o y lo s fo n d o s d e la fra ccion a dora (ca rg a c o m b in a d a ). E n el R is e r (tu b o
e le v a d o r), esta c o rrien te se m e zcla con el ca ta liza d o r re g en e ra d o caliente q u e la v a p o riz a y
la lleva a la te m p era tu ra d e reacción p ro p o rc io n á n d o le el c a lo r n ecesario pa ra la
desin tegración ; sie n d o e le v a d a la m ezcla d e v a p o r-c a ta liza d o r a la pa rte su p e rio r d e l R i s e r
co n reacción catalítica sim ultanea.

L a m a y o r c o n ve rsió n se e fe c tú a en el R iser, sie n d o e m p íe a d o el re a c to r c o m o s e p a ra d o r d e


cata lizador e h id ro c a rb u ro s.

27
D E S C R I P C I O N D E L P R O C E S O D E C A D A P L A N T A Q U E C O N T R I B U Y E A L “P O O L DE GASOLINA

L o s v a p o re s d e lo s h id ro c a rb u ro s fo rm a d o s du ran te la desin tegración, lo s inertes y el v a p o r


d e agotam ien to d e l cata lizador, flu yen hacia la cám ara d e separació n y salen a tra v é s d e
cu atro ju e g o s d e ciclo n es d e d o s p a so s en d o n d e se retien e el catalizador.
D e s p u é s d e la se p a ra c ió n d e l catalizador, los p r o d u c to s v a p o riza d o s son e n v ia d o s a la
sección d e fraccionam ien to. E l cata lizador gastado e s p a sa d o a c on tra corrien te a un flu jo
d e v a p o r en la zo n a d e agotam iento, d o n d e los h id ro ca rb u ro s son elim in a dos del
ca ta liza dor agotado.

m . 5 . 3 S e c c ió n d e re g e n e ra c ió n
E l ca ta liza dor a g o ta d o p a sa al re g e n e ra d o r d o n d e el carbón d e p o s ita d o d u ra n te la
desin tegració n se q u e m a para ser elim inado m edian te la c o m b u stió n (p a ra fo rm a r C O , C 0 2
y H 2 0 ) restau ran do la a ctivida d catalítica:
E l cata lizador reg e n e ra d o , libre d e c o q u e , se recircu la al sistem a d e reacción , sien d o
m e z c la d o con la carga co m b in a d a y un n u e v o ciclo e s rep etid o .

T a m b ié n s e efectú an a d ic io n e s d e ca ta liza dor fre sc o d e re p o sic ió n para m an ten er la


eficien cia d e este, p u d ie n d o así realizar p u rg a s d e c a ta liza dor e n v e jec id o o con tam in ado.

L o s gases d e c o m b u stió n y algo d e ca ta lizador a rra stra d o son e le v a d o s fu era d e la fa se


d en sa d e l re g e n e ra d o r a una zo n a d e fase diluida, d o n d e un ju e g o d e ciclo n es re m u e v e y
retorn a el cata lizador a rra stra do d irig ien do los gases d e c o m b u stió n hasta la cám ara plen a
en el d o m o del reg en era d o r.

D e la cám ara plena lo s g a ses d e c o m b u stió n pasan a un q u e m a d o r d e C O en ca so d e


e x is tid o . A q u í el C O p u e d e s e r c o m p leta m e n te c o n v e rtid o a C O 2 .

n i . 5 . 4 S e c c ió n d e fra c c io n a m ie n to

L o s v a p o re s q u e salen d e l c o n v e rtid o r entran a la fra ccion a dora. E n la b a se d e la


fra ccion a dora e xiste un a se n ta d o r cón ico d e lo d o s, el cata lizador se asienta en e ste y d e
aqu í se le e xtra e c o m o un re sid u o e s p e so d ilu id o con aceite cíclico p e s a d o y e s rec ic la d o a
la carga d e alim entación.
E l aceite decan tado se e xtra e d e la parte su p e rio r del asen tador d e lo d o s y s e en vía a
realizar un in tercam bio d e c a lo r con la carga fre sc a al c o n v e rtid o r e n v iá n d o se d e s p u é s a
lím ite d e batería con te m p e ra tu ra s m as bajas.
D e la p a rte m edia d e la fra ccion a dora s e e xtra e el aceite cíclico lig ero y al igual q u e el
aceite d eca n ta do se envía a lím ite d e batería.

L o s v a p o re s (gasolina y lig e ro s) del d o m o d e la fra ccion a dora fluyen hacia el a b s o r b e d o r ,


en d o n d e p o r el d o m o s e o b tie n e gas c o m b u s tib le d e s p u é s d e s e r p u e s to en c o n ta cto con
am ina para elim inar el a c id o su lfh íd rico; y p o r el fo n d o , una c o rrie n te d e gasolina m as
ligeros , q u e se en vía a la to rre d esb u ta n iza d o ra para sep a ra r lo s p ro p a n o s y bu ta n o s
p re se n te s en ella, lo s c u a les so n a lim en tados a la to rre d e sp ro p a n iz a d o ra d o n d e d e l d o m o
se o btien en los p ro p a n o s y d e! fo n d o bu ta n os; del fo n d o d e la d e sb u ta n iza d o ra s e o b tie n e
gasolina q u e se envía a realizar un in tercam bio térm ico con el eflu en te d e la
d e sp ro p a n iza d o ra y p o ste rio rm e n te son e n v ia d o s al “p o o l” d e gasolina.
L a gasolina obten id a del eflu en te d e la to rre d esb u ta n iza d o ra p rese n ta alto octan o, alta
fo rm a ción d e g om a s y e le v a d o con ten id o d e a zu fre d e b id o a las re a c c io n e s o c u rrid a s en tre
el cata lizador ze o lítico y la carga utilizada.

28
D E S C R I P C I O N D E L P R O C r S O D E C A D A P L A N T A Q U E C O N T R I B U Y E A L ‘P O O I DE GASOLINA

Para e xp lic a r en m á s deta lle las características d e esta gasolina se re q u ie re c o n o c e r la


q u ím ic a del p ro c e s o q u e a con tin u ación se d e s c rib e b revem en te.

I I I .5 .5 Q u í m i c a d e l p r o c e s o

L a s rea ccion es qu ím ic a s q u e o c u rren en el p r o c e s o d e desin tegració n catalítica in volu cran


la ru p tu ra d e los en la ces c a rb o n o -c a rb o n o d e m o lécu la s d e h id ro c a rb u ro s d e caden a larga,
c on la fo rm a ción d e m o léc u la s d e caden a m as corta.

E sta s rea ccion es so n catalizadas p o r á c id o s y se llevan a cabo a tra vé s d e m e ca n ism o s d e


fo rm a ció n de iones ca rb o n io prin cipa lm en te d e b id o a su e n d o term ic id a d , so n fa v o re c id a s
p o r altas tem pera tu ra s.

L a s rea ccio n es qu ím ic a s se presen ta n en la tabla N o . 10

CARGA PRODUCTO R E A C C IÓ N
PARAFINAS OLEFINAS + PARAFINAS P E Q U E Ñ A S DESINTEGRACION
OLEFINAS OLEFINAS M A S P E Q U E Ñ A S DESINTEGRACIÓN
ALQUIL A R O M A T I C O S A R O M A T I C O S + OLEFINAS DESINTEGRACIÓN
ALQUIL A R O M A T I C O S AROMATICOS CON OLEFINAS + DESINTEGRACIÓN
PARAFINAS
CICLOPARAFINAS OLEFINAS DESINTEGRACIÓN
N A F T E N O S + OLEFINAS* A R O M A T I C O S + PARAFINAS TRANSFERENCIA DE
HIDROGENO
NAFTENOS* AROMATICO DESH ID R O G E NA C I O N
OLEFINAS* ISO-OLEFINAS ISOMERIZACION
♦Reacciones secundarias
Tabla No. 10 Reacciones llevadas a cabo en laplanta FCC

L a s prin cipales rea ccion es d e d esin tegració n so n e n d o térm ic a s y term o d in á m ica m e n te se


v e n fa vo rec id a s p o r in crem en tos d e la te m p e ra tu ra y no están lim ita das p o r el eq u ilib rio
q u ím ic o bajo las c o n d ic io n e s d e reacción a nivel industrial. L a s re a c c io n e s secu n d a ria s p o r
e l co n tra rio se llevan a c a b o en fo rm a m o d era d a . L a m agnitud del e fe c to té rm ic o varía c o n
la carga, el ca ta lizador y las c o n d ic io n e s d e o p era ción .

E n b a se a lo a n terior se o b s e rv a q u e la gasolin a catalítica d e F C C p re se n ta un e le v a d o


c o n te n id o d e olefin as d e b a jo p e s o m o le c u la r d e b id o p rin cipa lm en te a las re a c cio n es d e
desin tegración , c o m p u e sto s a ro m á tico s ra m ific a d o s y c o m p u e sto s iso m e riz a d o s en m e n o r
p ro p o rc ió n ; lo cual le c o n fie re las p ro p ie d a d e s características d e esta corrien te.

E n la tabla N o . 11 se presen tan las p rin cipa les características d e la gasolin a catalítica.

m . 5 . 6 C a r a c t e r í s t i c a s d e la g a s o lin a c a ta lític a

C a ra c terístic a V a lo r
RON 90
M ON 80
% W azufre 0 .1 7 3 2
PVR 2.2
TFE 207
Tabla No. 11 Características de la gasolina catalítica

29
DESCRIPCION D E L P R O C E S O D t C A D A P L A N T A Q U E C O N T R I B U Y E A L " P O O L - D E G A S O L I N A

En la tabla N o . 12 se m u estra n los p ro d u c to s o b te n id o s en la planta catalítica, va lo res


d a d o s en % V o l y % P eso.

P R O D U C T O S D E L A S P L A N T A S C A T A L ÍT IC A S

PRODUCTO % V o l. % P eso PRODUCTO % V o l. % P eso


G a so lin a 2 2 1 ° C 5 7 .1 7 2 .8 C o n v e rs ió n a 7 4 .6 9 .3
221 °C
B u ta n o s-B u tile n o s 1 7 .7 C o n v e r sió n 1 1 0 .3
T o ta l
Iso b u ta n o 5 .7 11.2 Coque 5 .9
N -B u ta n o 1.4 3 .4 C 2 + L ig e ro s 2.8
B u te n o s 10.6 0 .9 H2 0 .1 4
P ro p a n o -P ro p ile n o 10.1 6 .9 CH4 1 .0 8
P ro p a n o 2.2 5 .6 C2 0 .7 3
P ro p ile n o 7 .9 1.2 C2 = 0 .8 5
L C 0 343 ° C 1 7 .3 4 .4 H 2S 0 .9 0
HCO + Fondos 8.1 1 7 .9
650°
Tabla No. 12 Productos obtenidos en la planta Catalítica.

C o m o se m u estra en la G ra fic a N o . 1, el c o rte ligero d e la gasolina d e F C C p re se n ta un


con ten id o m u y bajo d e a zu fre, m ien tras q u e para el c o rte p e sa d o e s m ayor. L a últim a
fracción ( 1 0 % a p ro xim a d a m e n te ) con tien e la tercera parte d e l a zu fre en fo rm a d e
c o m p u e sto s d e a zu fre d e tipo m erca p ta n o s y tio fe n o s

V o lu m e n % D e stila d o

Grafica No. 1 DISTRIBUCIÓN DE A Z U FR E EN EL R A N G O DE LA GASOLINA CATALÍTICA

30
D E S C R I P C I O N D E L P R O C E S O D E C A D A P L A N T A Q U E C O N T R I B U Y E A L “P O O L D E GASOLINA

I II .6 ISO M E R IZA C IÓ N

n i . 6 . 1 D e s c r ip c ió n g e n e r a l

M ed ia n te el p ro c e so d e isom erización , es p o s ib le m ejo ra r el ín dice d e o c ta n o d e la nafta


directa o prim aria (C 5 + . 8 2 ° C ) , c o n virtie n d o las parafinas n o rm a les en parafinas
ram ificadas.
E l índice d e octano R O N (R e s e a rc h O c ta n e N u m b e r ) de un c o m b u stib le , tam bién llam ad o
F - l , es el p orcen taje en v o lu m e n d e isoctano en una m ezcla con n -h eptan o q u e p r o d u c e la
m ism a intensidad d e g o lp e te o o c a sc a b ele o (falsa ignición) q u e el c o m b u s tib le q u e s e esta
pro b a n d o .
E l n-pentano tiene un R O N d e 6 1 . 7 m ientras q u e el R O N del iso-p en ta n o e s 9 2 .3 .

E n el rea cto r d e iso m eriza ció n las parafinas n orm ales y las isop arafin as son lle v a d a s al
equ ilibrio term o d in á m ico , lo cual significa q u e el R O N d e una gasolin a d irec ta au m en ta d e
7 0 a 8 0 - 8 2 en un so lo p a so . S i lo s c o m p o n e n te s lineales d e l eflu en te d e l re a c to r s e separan
m ediante destilación o a b so rc ió n y se recirculan, el índice de octa n o d e l p ro d u c to p u e d e
aum entar a 8 7 - 9 3 .
D e b id o a q u e las con stan tes d e eq u ilib rio term o d in á m ico d e la iso m e riza c ió n so n
in versam en te p ro p o rc io n a le s a la tem peratu ra, las tem peratu ras d e rea c ció n en el re a c to r
so n m o d era d a s, entre 9 5 y 2 0 5 0 C .
L a distribu ción d e p r o d u c to s d e p e n d e d e la carga, del tipo y ed a d del ca ta liza dor, d e l
espacio velo cid a d y d e la tem pera tu ra .
L a unidad iso m e riza d o ra d e p en ta n os y H e x a n o s . utiliza el p r o c e s o P e n e x, el cual tiene
co m o o b jetiv o la iso m eriza ció n d e P en tan os y H e x a n o s o m ezcla s d e a m b o s: las re a c c io n e s
tienen ligar en una a tm ó sfe ra d e h id ró g e n o s o b r e un lech o d e ca ta liza d o r a las c o n d ic io n e s
d e presión y tem peratu ra q u e fa v o rec e n la iso m eriza ció n y redu cen el h id ro c ra q u eo .
E l p ro c e so P e n e x se c o n sid e ra sim p le tanto en su d ise ñ o c o m o en su o p e ra c ió n . L a s
con dicio n es d e o p e ra c ió n no so n s e v e ra s ya q u e las p re sio n e s so n m o d e ra d a s y las
tem pera tu ra s bajas, el esp a c io v e lo c id a d para el ca ta lizador es alto y la p re sió n parcial d e l
h idrógen o es baja. A s í m ism o la baja tem p e ra tu ra d e o p e ra c ió n fa v o re c e a una alta
c o n versió n d e parafinas norm ales.
L a isom erización catalítica co n vie rte las parafinas en c o m p u e sto s d e e stru ctu ra ra m ifica da
d e alto n ú m ero de octa n o tal c o m o d e C 5 a isop en ta n o y d e C 6 a 2 ,3 d im etil-b u ta n o . Sin
em b a rg o las reaccion es d e isom eriza ción se desa rrolla n d e n tro d e un e q u ilib rio lim itado, en
d o n d e a bajas tem p era tu ra s se fa v o re c e la p ro d u c c ió n d e isó m e ro s altam en te ra m ifica d o s.

C u a n d o se trabaja la U n id a d a su s c o n d ic io n e s d e opera ció n típicas, las re la cio n e s d e


p ro d u c to iso m e riza d o a c o m p u e sto s para fin icos en el e flu e n te d e l re a c to r será
ap ro xim a d a m en te d e 3 a 1 y d e 9 a 1 para pen tan o y h exan o re sp ectiv a m en te.

D u ra n te el p ro c e s o d e iso m eriza ció n se o b tie n e gas y p ro d u c to iso m e riza d o , los c u a les se


recuperan c o m o p ro d u c to s , d e sa rro llá n d o se d ich o p ro c e s o en la s-sig u ie n tes s e c c io n e s d e
procesam ien to.
a) A c o n d ic io n a m ie n to d e carga
b ) R ea cción
c ) E stabiliza ción y la va d o cáu stico

31
DESCRIPCION DEL P R O C E S O D E C A D A P L A N T A Q U E C O N T R I B U Y E A L POOL DE GASOLINA

m .6 .2 A c o n d ic io n a m ie n to d e c a r g a

L o s p en ta n os y H e x a n o s libres d e A z u fr e p ro v e n ie n tes de las plantas H id r o s 1 y 2 . se


reciben a 3 8 0 C y 1.8 Kg/ cm 2 m an en el p rim e r tanqu e d e balance d e carga d e d o n d e
m edian te b o m b e o , se envía a una presió n de 1 0 .9 Kg/cm" m an a c o n tro l d e n ivel d el
se g u n d o ta n qu e d e balan ce d e carga a p rec a len ta rse a 121 0 C en d o s in te rc a m b ia d o re s d e
c a lo r q u e m anejan d ife ren te s corrien tes c o m o m e d io d e calentam iento, el p rim e ro u tiliza el
eflu en te d e la g u a rd a d e a zu fre a 121 0 C , y el se g u n d o utiliza la c o rrie n te p ro v e n ie n te d e la
to rre esta b iliza d o ra a 1 5 9 0 C .

A continuación la c o rrien te d e P en tan os y H e x a n o s a 121 0 C se alim enta a la g u a rd a d e


a zu fre cu yo o b je tiv o es p ro te g e r al cata lizador d el a zu fre q u e p u d iera c o n te n er la carga,
re d u c ie n d o hasta un c o n ten id o m á xim o d e 0 . 1 p p m en p e so .

L a guarda d e a zu fre tiene un lecho d e a d so rb e n te U O P A D S 1 1 L el cual es un e x tr u id o q u e


con tien e n íqu el q u e q u im ia d so rb e al azufre.

L a corrien te p ro c e d e n te d e la guarda de a zu fre se enfría a 8 3 ° C in terca m bia n do c a lo r co n


la corrien te d e alim entación a la gu arda d e a z u fre y p o ste rio rm e n te se en fría en d o s
e n fria do res, en el p rim e ro contra aire hasta 5 5 ° C y en el seg u n d o con tra agua hasta 3 8 ° C ,
para se r e n v ia d o a lo s se c a d o re s d e carga líqu ida c u y o o b je tiv o es a seg u ra r q u e la c o rrie n te
d e pen tan os y h e xa n o s se encuentre libre d e h u m ed a d antes d e alim en tarse a la se c c ió n d e
reacción.

L o s s e c a d o re s d e carga líqu ida son d o s recip ien tes verticales q u e trabajan en serie e x c e p to
du ran te la reg en era ción d e alguno d e estos, en el cual solo uno d e ello s o p era . L a c o rrie n te
líqu ida d e p en ta n o s y h exa n o s se alim enta p o r el fo n d o del seca d o r, p o r el q u e p a sa a tra v é s
d e m allas m o lec u la re s y sale p o r la pa rte su p e rio r, para alim entar p o s te rio rm e n te al
seg u n d o se c a d o r. L a c orrien te d e p en ta n os y h e xa n o s libre d e h u m e d a d es e n v ia d a al
seg u n d o ta n q u e d e balan ce d e carga q u e o p e ra a 3 8 ° C y 7 .0 K g/ cm 2 man.

E l o b je tiv o del se g u n d o tanqu e d e balan ce e s p ro p o rc io n a r la su ficien te c a p a cid a d


v o lu m étrica para la alim entación de h id ro c a rb u ro s a la sección d e reacción. L a p re s ió n del
ta n qu e se co n tro la au tom áticam ente utilizando gas d e h id ró g en o se c o p ro v e n ie n te d e lo s
se c a d o re s d e h id ró g e n o d e reposición .

P o r o tro lado ta m b ién se recibe en la u nidad una co rrien te d e h id ró g e n o d e re p o s ic ió n a


1 0 0 ° C y 6 7 Kg/cm 2, cuya p ro c e d en cia es la re d d e h id ró g en o d e alta p re s ió n d e la
refinería; a e sta c orrien te se le re d u c e la p re sió n en fo rm a au tom ática a 3 8 . 7 K g/ cm 2 an tes
d e pasar p o r un in terca m bia dor de c a lo r en d o n d e se enfría con tra agua d e en fria m ien to
hasta 4 0 ° C para pasar en segu ida a un ta n q u e s e p a ra d o r en d o n d e se retien e el líq u id o q u e
pu diera arrastrar dich o gas. D e este últim o e q u ip o el gas d e h id ró g e n o es e n v ia d o a lo s
se c a d o re s d e h id ró g en o d e rep o sició n c u y o o b je tiv o al igual q u e Tos s e c a d o r e s - d e ea rg a
líqu ida es a seg u ra r q u e la corrien te d e h id ró g e n o d e re p o sic ió n se en c u en tre lib re d e
h u m eda d, es en viada a c o n tro l de flu jo a la se c c ió n d e reacción.

32
DFSCR J P C I O N Dfl P R O C P S O D E C A D A P L A N T A Q U E C O N FRIBUYl AI P O O L ’D E G A S O L I N A

I II .6 .3 S e c c ió n d e re a c c ió n

L a corrien te d e pen tan os y h e xa n o s q u e se alim enta a esta secció n a 3 6 .1 K g/ cm 2 m an,


p ro v ie n e d e l se g u n d o tanque d e balance d e carga; dicha corrien te con un flu jo c o n tro la d o
se m ezcla con el h idró g en o d e re p o sic ió n p ro v e n ie n te d e la sección d e a co n d icio n a m ien to
d e la carga para precalen ta rse en segu ida hasta 6 7 ° C c o n la corrien te e flu en te d e l se g u n d o
re a c to r a 1 2 3 ° C . E sta o p e ra c ió n se lleva a c a b o en el in terc a m b ia d o r d e carga c o m b in a d a
fría, el cual a su v e z cuenta con un d e s v ío q u e p u e d e u sarse para re g u la r a u to m á tica m en te
la cantidad d e alim entación a precalentar. L a m ezcla d e h id ró g e n o d e re p o s ic ió n y
pentanos/ hexanos a continuación se precalienta n u eva m en te hasta 101 ° C con tra la
corrien te eflu en te del p rim e r rea cto r a 1 5 0 0 C , en el in terc a m b ia d o r d e carga c o m b in a d a
caliente, a la m e zcla eflu en te de e ste últim o e q u ip o se le d o sifica una p e q u e ñ a can tida d d e
p r o m o to r del ca ta liza dor ( C 2 C l 4), antes d e pasar al ca len ta d o r d e carga en d o n d e e le v a su
tem p era tu ra hasta 1 3 8 ° C para alim entarse al p rim e r re a c to r d e isom eriza ción .

E l p ro c e s o “P e n e x ” cuanta con d o s reactores d e iso m eriza c ió n en serie con el c a ta liza d o r


d istrib u id o entre lo s d o s. con v á lvu la s y tu b e ría s q u e perm iten q u e cu a lq u iera d e e llo s se
p u e d a o p e ra r c o m o p rim e r re a c to r o seg u n d o reactor. E n cada re a c to r se tien en in stalados
se n so re s d e tem pera tu ra den tro del lecho d e ca ta liza dor para m o n ito re a r su actividad.

L a c orrien te eflu en te del p rim e r re a c to r a 1 5 0 ° C y 3 3 . 4 Kg/cm 2 m an se hacen p a sa r p o r el


in terca m b ia d o r d e carga com b in a d a caliente en d o n d e se re m u e v e pa rcia lm en te el c a lo r d e
las reaccion es d e isom eriza ción para en friarse hasta 1 2 2 ° C tem p e ra tu ra a la cu a l se
alim enta al se g u n d o rea cto r para c o m p leta r la c o n v e rsió n d e s e a d a del p r o c e s o d e
isom erización.

L a corrien te d e salida del se g u n d o reactor a 1 2 3 0 C y 3 2 Kg/cm" m an s e hacen p a sa r p o r el


in terca m b ia d o r d e carga com b in a d a fría en d o n d e se enfría hasta 9 9 ° C para
p o ste rio rm e n te en viarse a p resión con trolada hacia la to rre estabilizadora.

n i . 6 . 4 S e c c ió n d e e s ta b iliz a c ió n y l a v a d o c á u stic o

E l o b je tiv o de la to rre estabilizadora es la sepa ra ció n del h id ró g en o q u e n o re a c c io n ó , H C 1


y gases del c ra q u eo ( C l , C 2 y C 3 ' s ) del p ro d u c to iso m eriza d o .

L a corrien te del d o m o d e la to rre a 101 ° C y 1 4 .8 K g/ cm 2 m an p a sa al c o n d e n s a d o r d e la


to rre esta biliza dora y luego a un en fria d o r c o n agua p a ra d e s p u é s e n via rse al a c u m u la d o r
d e reflu jo d e la to rre estabilizadora d e d o n d e to d o el líq u id o re c ib id o se re flu ja m e d ia n te
b o m b e o , en v iá n d o se a c o n tro l d e nivel d e e ste a c u m u la d o r hacia el p la to N o . 1 d e la to rre
estabilizadora. Para m an tener con trolada la p re sió n d e la to rre e sta b iliza d o ra se e fe c tú a un
e n v ío con tin u o d e gas hacia la to rre lavadora cáu stica d e gas.

D e l p ro d u c to del fo n d o d e la to rre esta b iliza d o ra a 1 5 9 ° C y 1 5.2 Kg/cm 2 m an, una pa rte


se alim enta al re h e rv id o r q u e utiliza v a p o r d e m e d ia p re sió n c o m o m e d io d e calen ta m ien to,
para retorn a r al fo n d o d e la to rre y la otra pa rte se envía hacia alm acen am ien to d e p r o d u c t o
iso m e riza d o a con trol d e nivel d e esta to rre d e s p u é s d e pasar p o r los sig u ien tes e q u ip o s.
In terc a m b ia d o r de alim entación a la guarda d e a z u fre -fo n d o s d e la to rre esta b iliza d o ra , en
d o n d e se enfría a 1 2 4 0 C ; p rim er en friado r d e fo n d o s d e la to rre e sta b iliza d o ra , e n friá n d o se

33
D E S C R I P C I O N DEl P R O C E S O D E C A D A P L A N T A Q U E C O N T R I B U Y E A L ' POOI D E G A S O l [NA

hasta 5 5 ° C y finalm ente p o r el en friado r d e fo n d o s d e la to rre e sta b iliza d o ra en d o n d e se


enfría a 3 8 0 C .

U n a parte del p ro d u c to iso m e riza d o q u e se envía hacia alm acen am ien to, se utiliza para
efectu a r la reg en era ción d e los se ca d o re s tanto d e carga líquida c o m o d e h id ró g en o d e
re p o sic ió n

L o s gases q u e p ro v ien e n del a c u m u la d o r d e reflu jo d e la to rre esta b iliza d o ra se alim entan a


3 6 ° C y 8 .3 Kg/cm m an a la to rre lavadora cáustica d e gas c u y o o b je tiv o e s r e m o v e r el
H C 1 con ten id o en el gas, m edian te el lavado d e este a c on tra corrien te con una so lu c ió n d e
N a O H al 10 % p e so . L o s ga ses libres d e H C 1 salen p o r el d o m o de la to rre en v iá n d o se a
con trol d e p re sió n al sistem a d e gas c o m b u stib le d e la refin ería a 3 5 0 C y 7 .2 Kg/crcT man.

L o s gases la v a d o s s e analizan para determ in ar los m o le s d e h id ró g en o q u e salen del


sistem a para aju star en fo rm a m anual la relación h idró gen o/ h id rocarbu ro d e la se c c ió n d e
reacción.

L a so lu ció n cáu stica d e rep o sic ió n se alim enta p e rió d ic a m en te (a p ro xim a d a m e n te una v e z
p o r sem ana), a la se cc ió n in ferior d e la to rre lavadora. L a so lu c ió n cáu stica d e la to rre se
recircu la a la m ism a m edian te b o m b e o , p re v io p a so p o r el ca len ta d o r d e so lu c ió n cá u stica
en d o n d e se calienta hasta 3 8 ° C . D e la so lu c ió n cáu stica recirculada, una p a rte se lle v a al
d o m o d e la to rre y la otra se alim enta a un d istrib u id o r loca liza d o p o r d e b a jo d e la s e c c ió n
em pacada . L o s flu jos d e recircu lación se ajustan en fo rm a m anual.

C u a n d o se e xtra e la so lu c ió n cáustica gastada del fo n d o d e la to rre lavadora, esta se en vía


al tanque d e elim inación d e gas a con trol d e nivel d e e ste y d e d o n d e la so lu c ió n cá u stica
gastada se en vía a la planta d e so sa s gastadas d e la R efin ería p o r m e d io d e la b o m b a d e
so lu c ió n cáu stica agotada, el en vió se efectú a a 3 8 0 C y 1 1 . 7 Kg/ cm 2.

34
P R O P O S I C I O N IF C N O L O G I C A P A R A O B I E N E R U N A G A S O I fNA D h S U L I U R I Z A D A

IV . P R O P O SIC IÓ N T E C N O L Ó G IC A PARA OBTENER UNA G A SO L IN A


D E SU L F U R IZA D A

IV .l I n tr o d u c c ió n
E x iste n varias fo rm a s para o b te n e r una gasolin a desu lfu rizada, d e s d e un P retratam ien to d e
la carga a F C C , hasta un P ostrata m ien to d e la gasolina obten ida d e F C C .

E n el tratam iento d e la gasolina o b ten id a en F C C hay una d esven ta ja la cual e s la


re d u c c ió n del N ú m e r o d e O c ta n o entre 2 y 3 u n idades, aun que aqu í seria c o n ven ien te
c o m b in a r el H id ro tra ta m ien to final y la tec n o lo g ía d e los ca ta liza dores para m an ten er o
in crem en tar en N ú m e r o d e O c ta n o .
E l h idrotrata m ien to p u e d e se r e fe c to d e la P resió n c o m o es a altas p re sio n e s, p re sio n e s
m o d e ra d a s y bajas p re sio n e s en to d a s e sta s o p c io n e s se p u e d e in crem en tar el v o lu m e n y
calidad d e los p r o d u c to s líq u id o s en la unidad F C C .

IV .2 P r e t r a ta m i e n to d e la C a r g a a F C C

E l h idro trata m ien to d e la carga d e F C C re q u ie re m a yor inversión d e capital, así c o m o


p ro p o rc io n a la m e jo r rentabilidad y la m ás alta flexibilidad. E l nivel d e se v e rid a d del
h idro trata m ien to d e la carga se ba sa so la m en te en el a sp ecto ec o n ó m ic o . P o r e je m p lo , el
c o s to d e capital del h idrotrata m ien to c on ven cion a l es d e un qu in to a un d é c im o con
re sp e c to a la h idro desin teg ra ción , sie n d o é ste ú ltim o un p ro c e s o d e alto c o n su m o d e
energía. E xiste n va rio s p ro c e s o s c o m e rcia les eficien tes para el h idro trata m ien to d e carga a
F C C , in clu yen do ei p ro c e s o G o -F in n in g d e E x x o n y el V G O U n io n fin in g d e U O P .
M e jo r a s sign ificativas en ren d im ien to y o p e ra c ió n se pu ed en o b te n e r en la F C C , p o r el
h idro trata m ien to d e los c o m p o n e n te s no d e s e a d o s d e la carga, tales c o m o lo s p ro v e n ie n te s
d e V G O (G a s o le o d e V a c ío ) y g a só le o p e sa d o .
A c tu a lm e n te , el in crem en to en la cantidad d e c ru d o p e sa d o p ro c e s a d o en las refin erías h ace
n ecesa rio el h idrotratam ien to. L o s c ru d o s p e s a d o s , con n iveles altos d e a zu fre, n itrógen o,
a ro m á tic o s p o licíclico s. asfálten os, c a rb ó n residu al y m etales, c o n trib u y e n a los b a jo s
ren d im ien tos, p o b r e calidad, y presen cia d e con tam in an tes en los c o m b u s tib le s o b te n id o s
d e l p ro c e s o F C C .

IV .3 M o d ifi c a c io n e s al P r o c e s o d e F C C

E l con ten id o d e a zu fre d e la nafta d e F C C p u e d e s e r re d u c id o d ism in u y en d o la te m p e ra tu ra


d e l rea cto r e in crem en tan do la relación C/ O . U n e stu d io d e W . R . G r a c e D a v iso n , u sa n d o
un ca ta lizador U S Y / m a triz y una carga c o n 0 . 4 7 % p eso d e a zu fre, indica q u e la
con cen tració n d e a zu fre en to d o el ran go y en c o rte s d e gasolina d ism in u ye con baja
tem p era tu ra s o b r e el rango d e co n versió n . D e a c u e rd o a un e stu d io d e A lezo, el in crem en to
d e la relación C / O re d u c e el a zu fre en la gasolina.

IV .4 R e d u c c ió r f d e la T e m p e r a t u r a d e C o r t e d e la G a s o li n a

D e a c u erd o a un e stu d io , cu an d o se re d u c e la tem peratu ra d e c o rte d e la gasolina, el


c o n ten id o d e a zu fre dism in u ye a p ro xim a d a m e n te un 4 0 % p e so . D e a c u e rd o c o n la
co m p a ñ ía A k z o , el a zu fre de la nafta se re d u c e a p ro xim a d a m en te 7 .5 p p m p o r cada I o F

35
PROPOSICION T E C N O L O G I C A P A R A O B T E N E R U N A G A S O L I N A D E S U L F U R I Z A D A

re d u c id o en la tem p era tu ra final d e una carga virgen. Para cargas h id ro tra ta d a s se ten drán
2 .6 p p m en re d u c ció n d e a z u fre p o r cada I o F re d u c id o en la te m p e ra tu ra final. L a s
R efin ería s q u e pro c esa n m e zc la s c o n alto con ten ido d e a zu fre p u e d e n c o n sid e ra r elim inar
el fo n d o d e la gasolina d e F C C del p r o c e s o d e m ezcla d o y reciclar esa fracción a la carga o
en viarlo a una unidad d e hidrotratam ien to. L a nafta craqu eada p e sa d a p u e d e s e r se p a ra d a y
m ezcla d a con el diesel en algu n o s casos, sin em bargo, su alto c o n te n id o d e a z u fre p o d ría
n o calificar c o m o c o m b u stib le d e ba jo con ten ido d e azu fre.

IV .5 T r a t a m i e n t o d e G a s o li n a d e F C C

A u n q u e la d e su lfu ra c ió n d e la gasolina F C C es una o p c ió n viable, el h id ro tra ta m ien to d e


gasolin a (h idrotra ta m ien to final), la cual re q u ie re m en o r se ve rid a d c o m p a ra d o c o n el
hidro trata m ien to con ven cion al, no se recom ien d a, d e b id o a q u e en este p ro c e s o , no
so la m en te se re m u e v e el a zu fre, sin o q u e se saturan las olefin as p re se n te s c o n v irtié n d o la s
en parafinas, p o r lo tanto se re d u c e el n ú m e ro d e octa n o entre 2 y 3 u n idades. L a m a y o ría
d e las olefin as están p re se n te s en la prim era m itad del c o rte d e destilació n y rela tiva m en te
p o c a s en lo s fo n d o s.
U n a separació n eficien te y selec tiva d e gasolinas ligeras y p e sa d a s d e F C C en el
fra cc io n a d o r principal d e la F C C p e rm ite sola m en te la h id ro d e su lfu ra c ió n d e gasolin a
p e sa d a d e F C C (rica en a z u fre ) y evita la saturación d e olefin as d e la gasolin a ligera d e
F C C . E l h idro trata m ien to final d e la nafta pesa d a p u e d e con trolar, y a sea. el c o n te n id o d e
a zu fre - olefin as ó a m b o s. S e han d e sa rro lla d o p ro c e s o s y ca ta liza d o res q u e o fre c e n
p é rd id a s m ín im as d e octa n o e x c e p to a altos va lo res d e F ÍD S ( > 8 0 % ) . E l p r o p ó s ito es
c o m b in a r el h idro trata m ien to final y la tecn olog ía d e lo s ca ta liza dores para m a n ten er o
in crem en tar el octano.
E l c o sto d e m o d ific a r (R e v a m p in g ) la unidad existen te con el o b je to d e o b te n e r la fra cción
p e sa d a p u e d e ser bajo. Sin em b a rg o , m u ch a s refin erías p od ría n plan ea r una c o lu m n a
in depen d ien te para el fra ccion a m ien to (o a g o ta d o r) con el fin d e tratar una o a m b a s
co rrien tes sep a ra d a s u sa n d o uno de los p ro c e s o s co m ercia les y e m e rg e n te s d e
desu lfu ra ción .

L a estrategia seleccio n a d a para alcanzar las reg u la cion es am bien tales a fu tu ro d e p e n d e d e


la con figu ración, fle xib ilid a d , capa cidad d e la refin ería seleccion ada; el nivel d e a z u fre
re q u e rid o en los p ro d u c to s ; el capital d isp o n ib le y la tasa d e re to rn o re q u e rid a en la
inversión.

L a s d o s estrategias aplicadas m ás a m pliam en te y m ás fa ctibles d e s d e el p u n to d e v ista


té c n ic o -e c o n ó m ic o so n el h idrotrata m ien to de la carga a las plan tas d e F C C y el
h idro trata m ien to final d e la nafta F C C . es d e c ir el P retratam ien to y el P o stra ta m ien to .

E n la tabla N o . 13 se hace una co m p a ra ció n d e las d ife ren te s técn icas q u e se p o d ría n
u tilizar en la re d u c ció n d e a zu fre se m encionan ventajas y desven tajas.

36
PROPOSICION T t C N O L O G I C A P A R A O B T E N E R U N A G A S O L I N A D F S U L F U R 1 Z A D A

j Ventajas Desventajas

|Hidrotratamiento • Sin pérdidas de octano en la gasolina • Incrementan el contenido de


Ide la carga aromáticos de A C L
• Meioras en la conversión
• Dificultad para cumplir con las
• Disminución de emisiones SO\
especificaciones de bajo-
• Reducción de contenido de azufre de aromático del diesel
destilados y cortes de combustóleo
• Consumo de hidrógeno

|Hidrodesintegra- • Produce más destilados intermedios de • 5-10 veces más caro que el
Ición moderado de alta calidad hidrotratamiento
|la carga • Más nafta de procesamiento de fondo de • Consumo de hidrógeno
barril
• Aumento del M O N en la gasolina
• Aumento en la conversión (343°C) lo
cual permite sobre desintegración en
FCC para producir más olefinas C 3-C4
por alquilación y eterificación
• Mejoras en la calidad de los destilados

Reducción de la • Reducción significativa en el azufre • Reducción significativa en |


Temperatura de • Cumplimiento de la especificación de volumen de gasolina
jcorte de la nafta T90
Hidrotratamiento • Buena reducción de azufre • Bajo valor de octano
de toda la gasolina • Menor volumen de tratamiento • Consumo de hidrógeno
comparado con pretratamiento de la • (Nota): Estas desventajas pueden
carga ser eliminadas hidrotratando solo j
• Saturación de definas la parte pesada de la gasolina ,

Cambio a • No hay pérdidas en volumen • Reducción en el octano en la |


Icatalizador de alta • No hay pérdidas en el consumo de gasolina y producción de
transferencia de hidrógeno isoamileno
hidrógeno
• Incremento en hidrogeno y
Aditivo catalizador • Baja inversión de capital y costos de
rendimiento de coque
para la reducción operación ya que no se requiere pre v/o
• Pérdidas de octano j
l
de azufre pos tratamiento

Disminución de ia • No hay pérdidas en volumen • La unidad no puede operar en el


temperatura del • No se incrementa el consumo de modo de sobre desintegración j
reactor hidrógeno para producir mas olefinas por |
alquilación y eterificación
• Bajo octano
• Baja circulación de catalizador
debido a problemas de coquizado

Incremento de Ja • Alta conversión • Reducción producción de I


jrelación Cat/Oil • Alto rendimiento de gasolina olefinas por alquilación y
eterificación
Tabla No. 13 Comparación de diferentes técnicas de reducción de azufre en FCC.

E l o b je tiv o principal del P retratam ien to es elim inar los c o m p u e sto s d e a zu fre, n itróg en o,
a ro m á tico s y olefinas, esto e s fa ctib le para las cargas d efic ien tes d e h id ró g en o p ro v e n ie n tes
d e p ro c e s o s d e elim inación d e ca rb o n o ta les c o m o g a só le o s de c o q u iz a d o ra y fo n d o s d e la

37
P R O P O S I C I O N I F C N O I O G I C A P A R A O B T E N t R U N A G A S O I INA DE S U U U R I Z A D A

to rre de c ru d o q u e tienen v a lo res d e C a r b ó n C o n ra d s o n entre 2 - 5 % p e so . E s to s p ro b le m a s


p u e d e n se r m in im iza d o s m ejo ra n d o la calidad d e alim entación a F C C p o r m e d io d e un
h id ro p ro c e sa m ien to q u e ayu da al d e sm eta liza d o , desn itrogen ación . d esu lfu ra c ió n y
red u cció n d e re sid u o s d e carbon o.

Para el P retratam ien to d e las cargas a F C C , existe n d o s técnicas la cu ales son : el


h idrotratam ien to y la h idro desin teg ra ción m o d e ra d a , a m b a s tienen el o b je tiv o d e m ejo ra r la
relación H 2/C con lo q u e se p u e d e in crem en tar el vo lu m e n y calidad d e los p r o d u c to s
líq u id o s d e s e a d o s en la unidad d e F C C . El h idrotrata m ien to re m u e v e c o m p u e s to s
in desea bles d e d e stila d o s d e p e tró le o p o r reacción selec tiv a d e h id ró g en o s o b re un lech o
catalítico, a tem p era tu ra s eleva d a s, el p ro c e s o d e h id ro d esin teg ra ció n e s uno d e lo s
p ro c e s o s m ás versá tiles d e la refinación c u a lq u ie r fra cción d e nafta y n o -d e stila b les p u e d e
se r p ro c e sa d a para p ro d u c ir casi c u a lq u ier p ro d u c to d e s e a d o c o n p e s o m o lec u la r m e n o r q u e
el d e la carga. A l m ism o tiem p o , p e rm ite la re m o c ió n d e c o m p u e sto s d e azu fre, n itró g en o y
o xig e n a d o s y satu ración d e olefin as d a n d o c o m o p r o d u c to una m ezcla d e parafinas.
naften os y arom áticos.

IV .6 H ID R O T R A T A M IE N T O

El h idro trata m ien to gen era lm en te m ejo ra la desin tegració n , hasta d o n d e el c o n su m o d e


h idró g en o lo perm ita. L o s c ru d o s h id ro tra ta d o s p u e d e n s e r d e sin te g ra d o s bajo c o n d ic io n e s
m u y suaves. L a com bin a ció n h id ro tra ta m ie n to -F C C se asocia fre c u e n te m en te c o n la
selectividad y calidad d e p r o d u c to s en la d esin tegració n . A lta s c o n v e rsio n e s y re n d im ie n to s
d e gasolina con baja selectividad a c o q u e , han sid o re p o rta d o s co m ú n m e n te en la
desin tegración d e cargas h idrotrata das en F C C . L a m e jo r calidad de los p r o d u c to s
desin teg ra do s, d e s d e el gas hasta el c o q u e , con n iv e le s n o ta b lem en te b a jo s d e a z u fre y
nitrógeno, perm iten a lo s c o m b u stib le s p r o d u c id o s en la F C C c u m p lir c o n las
esp ecifica cio n es actu ales d e S O x y N O x .

C o n re sp e c to a la re d u c c ió n d e a ro m á tic o s polin u clea res, los c o m p u e sto s tetra y tri-


a rom áticos en la alim entación a F C C necesitan se r sa tu ra d o s para re d u c ir su p o ten c ia l en
p ro d u c c ió n d e c o q u e y m e jo ra r la desin teg ra ció n en la unidad d e F C C . Sin em b a rg o , la
saturación d e m o n o -a ro m á tic o s a lq u ila d o s no m ejo ra la calidad d e la gasolina, ya q u e lo s
m etilben cen os, in clu yen d o to lu en o y xilen o , c o n trib u y en al ren d im ien to d e gasolina. L a
saturación d e a ro m á tico s p o lin u clea res p u e d e re q u e rir m a y o r se v e rid a d q u e la
h id ro d esu lfu ra c ió n ( H D S ) o h id ro d e sm e ta liza ció n ( H D M ) .

E l nitrógeno y a zu fre están p re se n te s en las fra ccio n es d e p e tró le o c o m o c o m p u e s to s


h eteroeíclicos. Los c o m p u e sto s d e a z u fre no im pactan sign ificativa m en te el
fu n cion am iento d e la unidad F C C , sin e m b a rg o lo s c o m p u e s to s d e n itróg en o si le afectan.
L o s c o m p u e sto s n itro g en a d o s actúan c o m o v e n e n o s te m p o ra le s, los cu ales n eu tralizan lo s
sitios á cid os del catalizador, afecta n d o la c o n v e rsió n y selectivid a d . C o m o en la
desin tegración térm ica p red o m in a la ru p tu ra del ión ca rb o n io , se tiene una m a y o r
p ro d u c c ió n d e c o q u e y gas a la m ism a con versión .
D u ra n te el agotam ien to en la unidad d e F C C , los c o m p u e s to s d e n itró g en o so n
q u im iso rb id o s y se desin tegran p ro d u c ie n d o una gran can tidad d e gas en el sep a ra d o r.

E l n íquel ( N i), c o b re ( C u ), vanadio ( V ) , s o d io ( N a ) y fierro (F e ) so n los m eta les q u e se


encuentran m ás en el cata lizador d e F C C . E s to s con tam in an tes entran al re a c to r c o n la

38
PROPOSICION TECNOLOGICA PARA OBTENER UNA GASOI ÍNA DESULFURIZADA

alimentación. El n í q u e l y el c o b r e s o n p o d e r o s o s deshidrogenantes y contribuyen a la


producción de coque catalizando la p o l i m e r i z a c i ó n de compuestos en las f r a cciones
p e s a d a s d e la a l i m e n t a c i ó n .

El v a n a d i o es u n a g e n t e d e s h i d r o g e n a n t e débil, al igual q u e el sodio, este p u e d e acelerar la


d e s a c t i v a c i ó n del catalizador, d e s t r u y e n d o la zeolita, o b s e r v á n d o s e u n a r e d u c c i ó n e n el
á r e a superficial. El s o d i o t a m b i é n d e s t r u y e el catalizador n e u t r a l i z a n d o los sitios ácidos, los
c u ales s o n la f u e n t e d e a ctividad del catalizador. El v a n a d i o f o r m a u n h e t e r o - p o l i á c i d o c o n
a l u m i n i o , el cuál debilita los enlaces S i - A l c a u s a n d o la d e s i n t e g r a c i ó n h i d r o t é r m i c a d e la
estructura d e la zeolita.

E n r e s u m e n , m e j o r a r la c a l idad d e la c a r g a a F C C p o r m e d i o del h i d r o p r o c e s a m i e n t o , tiene


c o m o c o n s e c u e n c i a u n i n c r e m e n t o i m p o r t a n t e d e la cali d a d d e los c o m b u s t i b l e s o b t e n i d o s
d e la F C C . El b eneficio se t r a d u c e e n la r e d u c c i ó n d e a z u f r e e n la g a s o l i n a y el aceite
cíclico ligero ( A C L ) . L a s e v e r i d a d del h i d r o p r o c e s a m i e n t o y el c o n s u m o d e h i d r ó g e n o ,
d e t e r m i n a r á n la n a t u r a l e z a d e la gasolina y A C L p r o d u c i d o s .

I V . 6 . 1 E l e f e c t o d e la p r e s i ó n

La refinería tiene diferentes rutas p a r a a l c a n z a r u n hidroprocesamiento q u e mejore la


calidad d e la c a r g a a F C C . El p r e t r a t a m i e n t o p u e d e h a c e r s e c o m o desnitrogenación y
s a t uración d e aromáticos policíclicos a altas presiones, ó a presiones moderadas de
desulfuración e hidrodesintegración moderada. Cuando se d e t e r m i n a la d i s p o n i b i l i d a d
e c o n ó m i c a d e c a d a p r o c e s o , la refinería d e b e e v a l u a r el m e j o r a m i e n t o e n el r e n d i m i e n t o y
calidad d e los p r o d u c t o s c o n t r a el i n c r e m e n t o d e capital e h i d r ó g e n o c o n s u m i d o , esto se
d e b e al i n c r e m e n t o de la d e m a n d a de hidrógeno así c o m o la g e n e r a c i ó n r e d u c i d a d e
hidrógeno de las r e f o r m a d o r a s , la a l i m e n tación, la s e v e r i d a d se han reducido para
d i s m i n u i r los a r o m á t i c o s e n el r e f o r m a d o . T a m b i é n se p u e d e c o n s i d e r a r el p r o c e s a m i e n t o
de crudos de bajo azufre, nitrógeno y contenido de aromáticos. Esto significaría
p r o b a b l e m e n t e u n incentivo e n el p r e c i o p a r a el e n d u l z a m i e n t o d e c r u d o s , p e r o p e r m i t e q u e
la inversión d e capital n o s e a m a s i v a .

IV.6.2 H i d r o t r a t a m i e n t o a A ltas Pre s i o n e s

E l o p e r a r a altas p r e s i o n e s parciales d e h i d r ó g e n o es m á s efectivo p a r a la s a t u r a c i ó n d e


P N A y remoción de nitrógeno, esto tiene un impacto favorable en la c o n v e r s i ó n y
distribución del producto de la d e s i n t e g r a c i ó n catalítica e s p e c i a l m e n t e si la c a r g a es
refractaria. A altas presiones parciales de hidrógeno se tiene ventaja total de los
catalizadores d e N i - M o , p o r lo q u e se m e j o r a la calidad d e A C L al d i s m i n u i r el c o n t e n i d o
d e aromáticos, m e j o r a el índice d e c e t a n o y el color. El h i d r o t r a t a m i e n t o satura los
a r o m á t i c o s policíclicos a n a f t e n o s fáciles d e c r a q u e a r y parafinas. L o s m o n o a r o m á t i c o s
resisten la d e s i n t e g r a c i ó n e n la F C C , sin e m b a r g o , el g r a d o d e s a t u r a c i ó n d e los a r o m á t i c o s
depende altamente de la p r e s i ó n parcial del H 2 , el tipo de catalizador y el e s p a c i o
ve locidad. P o r otra parte, t a m b i é n a u m e n t a el c o n s u m o d e h i d r ó g e n o , sin e m b a r g o , la
v e l o c i d a d d e d e s a c t i v a c i ó n del catalizador d i s m i n u y e .

L a s c o n d i c i o n e s d e o p e r a c i ó n típicas a altas p r e s i o n e s d e h i d r o t r a t a m i e n t o s o n a e s p a c i o s
d e v e l o c i d a d m e n o r e s a 1 h ' 1 c o n t e m p e r a t u r a s entre los 7 0 0 a 7 5 0 0 F y p r e s i o n e s parciales
d e h i d r ó g e n o m a y o r e s d e 1 0 0 0 psig.

39
PROPOSICION TECNOLOGICA PARA OBI ENER UNA GASOLINA DESULHJRIZADA

IV.6.3 H i d r o t r a t a m i e n t o d e Presiones B a j a s a M o d e r a d a s

Cuando la p r e s i ó n de operación y la d i sponibilidad de hidrógeno s o n limitados, el


catalizador d e C o - M o es el m á s a p r o p i a d o p a r a la hidrode s u l f u r a c i ó n . L o s c a t a l i z a d o r e s d e
N i - M o n o s o n b e n é f i c o s p a r a esta situación e n las refinerías. E l b eneficio g l o b a l d e este
tipo d e h i d r o t r a t a m i e n t o es u n m e j o r a m i e n t o m o d e r a d o e n el d e s e m p e ñ o d e la F C C e n la
que se lleva a cabo la hidrodesnitrogenación (HDN) de nitrógeno básico y el
r e o r d e n a m i e n t o m o l e c u l a r d e b i d o a la r e m o c i ó n d e azufre.

A severidades rel a t i v a m e n t e bajas de hidrotratamiento del C C R (Residuo de Carbón


Conradson), un precursor conocido, p u e d e ser r e d u c i d o b a j o límites d e t e c t a b l e s e n la
m a y o r í a d e las c a r g a s d e V G O ( G a s ó l e o d e V a c í o ) . P o r lo tanto, la e l i m i n a c i ó n del C C R
r e d u c e el g r a d i e n t e d e c o q u e - c a r b ó n e n el catalizador g a s t a d o y g e n e r a u n m í n i m o de
carbón en el catalizador regenerado, resultando bajas temperaturas de regeneración,
velocidades de recirculación m a y o r e s de catalizador F C C para u n a carga d e gasóleo
determinada.

El c o n t e n i d o d e m e t a l e s f r e c u e n t e m e n t e fija el p u n t o final d e la c a r g a d e V G O ( G a s o l e o d e
V a c í o ) a F C C , el h i d r o t r a t a m i e n t o p u e d e e l i m i n a r estos p r o b l e m a s p o r la r e m o c i ó n de
estos m e t a l e s a s e v e r i d a d e s bajas ó m o d e r a d a s .
L a s c o n d i c i o n e s d e o p e r a c i ó n d e las h i d r o t r a t a d o r a s c o n v e n c i o n a l e s d e p r e s i o n e s b a j a s a
m o d e r a d a s son: p r e s i o n e s parciales d e h i d r ó g e n o d e 5 0 0 a 8 0 0 p s i g y t e m p e r a t u r a s d e 7 0 0
a 7 5 0 °F, y e s p a c i o v e l o c i d a d d e 1 a 2 h~'.

En la tabla N o . 1 4 se p r e s e n t a n r e s u l t a d o s d e u n h i d r o t r a t a m i e n t o r ealizado e n la C o s t a
O e s t e d e los E . U , q u e c o n t i e n e n 5 0 % d e c a r g a c r a q u e a d a d e c o q u i z a d o r a y r e d u c t o r a d e
viscosidad, estas p r u e b a s se h a c e n a 3 niveles d e s e v eridad: B a j o , M o d e r a d o , Alto.

IV. 6 . 4 V e n t a j a s del h i d r o t r a t a m i e n t o

L a s ventajas se e n c u e n t r a n b i e n d o c u m e n t a d a s e n a l g u n a s referencias
a) Mejora la desintegración y reduce la selectividad del coque en conversiones
p o t e n c i a l m e n t e altas.
b) R e d u c e la d e s a c t i v a c i ó n del catalizador d e F C C d e b i d o al b a j o c o n t e n i d o d e m e t a l e s y
t e m p e r a t u r a del r e g e n e r a d o r .
c) R e d u c e la d e s h i d r o g e n a c i ó n d e b i d o a los b a j o s c o n t e n i d o s d e m eta l e s , b a j a r e p o s i c i ó n
d e h i d r ó g e n o y altas c o n v e r s i o n e s .
d) R e d u c e las e m i s i o n e s d e S O x y N O x del r e g e n e r a d o r d e F C C .
e) B a j o s c o n t e n i d o s d e a z u f r e tanto e n g a s o l i n a c o m o e n aceite cíclico ligero.
El m a y o r bene f i c i o es el m e j o r a m i e n t o e n la calidad d e la c a r g a p o r la r e m o c i ó n d e los
h e t e r o á t o m o s (S. N ) y metales.

40
PROPOSICION TECNOLOGICA PARA OBTENER UNA GASOLINA DESULFURIZADA

SEVERIDAD RELATIVA DE NO-


BAJO MODERADO ALTO |
HIDROTRATAMIENTO TRATADO
Condiciones de hidrotratamiento
Presión - BASE BASE x 2 0 BASE
x 2.3
LH S V - BASE BASE x 0 5 BASE
x 0.5
Temp (OF/OC) BASE B A S E +59/+15 BASE
+8 6/+3
o
PROPIEDADES DEL V G O T R A T A D O Y NO-TRATADO ¡
Gravedad ( API) 19.6 24.0 27.0 31.2 !
Azufre (ppmw) 27,000 3.880 250 54
Nitrógeno ppmw) 3.950 3,060 380 23
Con carbón (wt%) 0.24 < < 0.10
< 0.10 0.10
2
H (wt%) 11.77 12.47 12.47 13.47
2
Consumo de H (scf7bbl (m3/ m 3) de carga) - 62(11) 118(21) 220(39)
RESULTADOS DE OPERACIÓN DEL H I D R O T R A T A M I E N T O :
H D S (%) 85.6 99.1 99.8 |
H D N (%) 20.5 90.1 99.4
Conversión (%) 58.7 72.0 82.0 89.2
Incremento de conversión (%) - 13.3 23.3 30.5
Incremento de gasolina en rendimiento (%) - 10.3 16.9 17.1
Incremento de rendimiento total de LPG (%) - 4.8 10.9 18.2 ¡
RENDIMIENTOS DE FCC E N % PESO ¡j
2
|C menos gas 4.9 3.1 2.3 2.5
jLPG total 8.7 13.5 19.6 26.9 j
jGasolina 39.0 49.3 55.9 56.1
|Aceite cíclico ligero 27.5 21.5 15.2 9.6
|Aceite decantado 13.8 6.5 2.8 1.2
Coque 6.1 6.1 4.2 3.7
BASES: • Planta piloto de hidrotratamiento 5-30 I/d
• Planta piloto de F C C 25-50 1/d É
• niveles de nitrógeno y azufre altos de los gasóleos |
provenientes de la costa Oeste de los E U que j
contienen 5 0 % de carga craqueada de coquizadora y 1
reductora de viscosidad. \

. • Catalizador diseñado para 2 años de vida f


TABLA No. 14 Rendimientos de F C C a tres niveles de severidad de hidrotratamiento y propiedades
de los productos

IV.7 H I D R O D E S I N T E G R A C I Ó N M O D E R A D A .

Una otra posibilidad para el pretratamiento de la alimentación de F C C es la


h i d r o d e s i n t e g r a c i ó n m o d e r a d a . A l igual q u e el hidrotr a t a m i e n t o , este p r o c e s o m e j o r a la
calidad d e la c a r g a a F C C a u m e n t a n d o la relación H j / C . A diferencia del h i d r o t r a t a m i e n t o
convencional, la hidrodesintegración moderada aumenta la conversión del proceso—
generando r e n d i m i e n t o s significativos c u a n d o se utiliza c o m o alimentación gasóleo de
vacío. D e esta m a n e r a , el incluir este p r o c e s o , e n el e s q u e m a g l obal d e la refinería, c a m b i a
el r e n d i m i e n t o d e destilados i n t e r m e d i o s a e x p e n s a s d e la gasolina. E s t e a u m e n t o e n el
rendimiento típico de los destilados, es caracterizado por el mejoramiento de las

41
PROPOSICION TECNOLOGICA PARA OETIFNER UNA GASOL INA DESULFURIZADA

p r o p i e d a d e s d e flujo frío y el índice d e c e t a n o c o m p a r a d o c o n los r e sultados a l c a n z a d o s


con una hidrotratadora convencional. Las condiciones normales de operación para
hidrodesintegración m o d e r a d o s o n espacios velocidad d e 0.5 a 1.0 h " 1 a t e m p e r a t u r a s
m a y o r e s d e 750° F.

C u a l q u i e r a q u e s e a el p r o c e s o utilizado, el p r e t r a t a m i e n t o m e j o r a r á la o p e r a c i ó n d e la F C C
d e b i d o a la r e d u c c i ó n d e p r e c u r s o r e s d e c o q u e , la r e m o c i ó n d e azufre, n i t r ó g e n o y metal e s .
E s t o permitirá a la refinería o p e r a r a altas c o n v e r s i o n e s p a r a g e n e r a r c a r g a a las u n i d a d e s
d e alquilación.

IV.7.1 P r e s i ó n c o n t r a e s p a c i o v e l o c i d a d

R o b e r t H . G i l m a n realizó e x p e r i m e n t a c i o n e s d e H D S e n planta piloto r e p o r t a n d o q u e a


p r e s i o n e s bajas c u a l q u i e r i n c r e m e n t o e n la s e v e r i d a d ( e s p a c i o - v e l o c i d a d ) c o n r e s p e c t o a la
temperatura tiene un e f ecto pequeño en el r e n d i m i e n t o de la F C C , pero se afecta
l i g e r a m e n t e el c o n t e n i d o d e a z u f r e d e los p r o d u c t o s líquidos.

A pres i o n e s moderadas y espacio velocidad alto s e e n c o n t r ó q u e el h i d r o t r a t a m i e n t o


m e j o r a a m p l i a m e n t e la c a l i d a d d e la carga, p o r lo tanto la c o n v e r s i ó n total y el p a t r ó n d e
rendimiento d e la F C C , m i e n t r a s q u e a p r e s i o n e s altas y e s p a c i o v e l o c i d a d m o d e r a d o
reportaron, q u e p a r a c a r g a s a l t a m e n t e refractarias, u n m e j o r a m i e n t o e n la desintegración, lo
cual se v e reflejado e n el p u n t o d e anilina, índice d e refracción, u n a r e d u c c i ó n e n el
c o n t e n i d o total d e n i t r ó g e n o d e 8 5 % y u n a alta desulfur a c i ó n .

IV.7.2 D e s c r i p c i ó n del p r o c e s o

IV.7.2.1 Q u í m i c a d e la h i d r o d e s i n t e g r a c i ó n
La química de h i d r o d e s i n t e g r a c i ó n es e s e n c i a l m e n t e la q u í m i c a del ión c a r b o n i o de
des i n t e g r a c i ó n catalítica unida con la q u í m i c a de hidrogenación da como resu l t a d o
p r o d u c t o s m u y r a m i f i c a d o s d e b i d o a u n a g r a n t e n d e n c i a a f o r m a r el i ó n ter-butil c a r b o n i o .
L a r e a c c i ó n d e p arafinas p o s t u l a d a s e m u e s t r a e n la F i g u r a A . L a r e a c c i ó n inicial c o n la
f o r m a c i ó n de'olefinas e n sitios m e t á l i c o s y la f o r m a c i ó n d e i ones c a r b o n i o a partir d e las
olefinas en sitios ácidos. La extensión de la desintegración catalítica seguida de
hidrogenación para formar isoparafinas se lleva a cabo en la p r i m e r a reacción. La
v e l o c i d a d d e h i d r o d e s i n t e g r a c i ó n a u m e n t a c o n el p e s o m o l e c u l a r d e la parafina.

F I G U R A A. M E C A N I S M O P O S T U L A D O D E L A D E S I N T E G R A C I Ó N
P A R A FINICO
F o r m a c i ó n d e Olefinas

^ 3 C H 3

r c h 2c h 2c h c h 3 r c h = c h ¿ h c h 3

42
PROPOSICION TECNOLOGICA PARA OBTENER UNA GASOLINA DESULFURIZADA

F o r m a c i ó n del l ó n ter-butil c a r b o n i o

c h 3 c h 3
* Acido *
R C H — C H C H C H 3 - » R C H 2C H 2C C H 3
H-, 1 J

Desintegración ^

R - C H n- C H ? -C -C H . R - C H 2+ C H 2= C - C H 3
© ©

R e a c c i ó n del I ó n C a r b o n i o y O l e f i n a s

C H , Cff3
I I
C H , - C H , - C - C H ,+ R'-CH = C H - R " C H i- C H = C - CH, + R ' - C H - C / / X
2 © ©

H i d r o g e n a c i ó n d e Olefinas

c //,
C H , - C H = C - C H , Metal C H 3 - C H 2 - C H - C H ,
H2
Una r e a c c i ó n típica d e hidrodesintegración p a ra formar cicloparafinas se indica e n la
F i g u r a B , la cual es u n a r e a c c i ó n colateral n o d e s e a d a , e n la cual los g r u p o s metil s o n
r e a r r e g l a d o s y r e m o v i d o s s e l e c t i v a m e n t e d e la cicloparafina, sin afectar s u p r o p i o anillo.
Normalmente el p r o d u c t o acíclico principal e s el i s o b u t a n o . L a h i d r o d e s i n t e g r a c i ó n d e
naftenos c o n anillos múltiples, tales c o m o la decalina, es m á s rápida q u e la paraf i n a
correspondiente, los n a f t é n o s encontrados en el producto contienen una relación de
metilciclopentano a metilciclohexano que esta lejos del exceso del equilibrio
termodinámico.

F I G U R A B. M E C A N I S M O P A R A L A D E S I N T E G R A C I Ó N D E N A F T E N O S

F o r m a c i ó n d e olefinas

c h 3 c h 3
CH, 1
v ^ \ - C H 3 Metal
C H ^ J v ™ 3
-------►
1 í
CH,'
w\
O
X

43
PROPOSICION ILCNOLOGICA PARA OBTENER UNA GASOLINA DESULFURIZADA

F o r m a c i ó n del l ó n C a r b o n i o

C H 3
ch3
— CH 3 Acido

Isomenzacion
CH3A J CH

Desintegración e Isomerización

c h 3

('•— C H - i
CH,

-CH, C H 3
I
& 3
CH CCH 3

Hidrogenación

O/,
CH.

L a s r e a c c i o n e s q u e se llevan a c a b o e n la h i d r o d e s i n t e g r a c i ó n d e a r o m á t i c o s a l q u i l a d o s
( F i g u r a C), i n c l u y e n i s o m e r i z a c i ó n , desalquilación, laterales y ciclización. E n el c a s o d e
b e n c e n o s alquilados, la r u p t u r a d e anillos es d e s p r e c i a b l e y la f o r m a c i ó n d e m e t a n o es
mínima.

F I G U R A C. M E C A N I S M O D E D E S A L Q U I L A C I Ó N D E A R O M Á T I C O S

F o r m a c i ó n del I ó n C a r b o n i o

C\H7C H 2 7^3v 2 --
— Metals
Ácido

44
PROPOSICION IbCNOLOGICA PARA OBTENER UNA GASOLINA DESULFURIZADA

Desintegración

'j -
+ c ,h 7c h 2

H I D R O D E S U L F U R A C I Ó N

La h i d r o d e s u l f u r a c i ó n e s la r e a c c i ó n m á s común e n el hid r o t r a t a m i e n t o . H a y diferentes


hidrocarburos que contienen azufre y la e l i m i n a c i ó n difiere d e p e n d i e n d o del tipo d e
compuesto. El g r a d o d e h i d r o d e s u l f u r a c i ó n varía d e p e n d i e n d o del tipo d e carga, p a r a
c a r g a s ligeras d e a l i m e n t a c i ó n c o m o nafta se e l i m i n a el 5 0 % d e azufre y p ar a residuos
p e s a d o s el 7 0 % . E n la F i g u r a D se e n c u e n t r a n v arios c o m p u e s t o s q u e c o n t i e n e n azufre, e n
el o r d e n d e la dificultad d e desulfuración.

L a r e a c c i ó n del tiofeno es m u y rápida; el e s q u e m a d e r e a c c i ó n se m u e s t r a e n la F i g u r a E.


Los compuestos c o n varios anillos tipo tiofeno s o n m á s difíciles d e tratar d e b i d o a la
estructura del anillo, el cual c o n t i e n e a z u f r e p o r los d o s lados, p o r lo q u e d e b e d a r s e la
ruptura del anillo. La Figura F es la r e p r e s e n t a c i ó n esquemática de la r e a c c i ó n de
d e s u l f u r a c i ó n del d i b e n z o t i o f e n o .

E n t o d o s los casos, la r e a c c i ó n d e d e s u l f u r a c i ó n d a c o m o r esu l t a d o la p r o d u c c i ó n d e á c i d o


sulfhídrico ( H 2 S ) e n la s e c c i ó n d e r e a c c i ó n d e la planta, p a r a c o m p l e t a r la r e a c c i ó n d e
des u l f u r a c i ó n , el H 2S d e b e ser e l i m i n a d o p o r f r a c c i o n a m i e n t o corriente a b ajo.

F I G U R A D. C O M P U E S T O S D E A Z U F R E

SH

Tiofenol

S u l f u r o d e bifenilo

H,C - C H - C H 2- C H , - SH
3-metil-l-Butilmercaptano

c h ;

45
PROPOSICION TECNOLOGICA PARA OBTENER UNA GASOLINA DESULFURIZADA

Dietilsulfuro

Dipropilsulfuro H 3C - C H 2C H 2 - S - C H 2C H 2C H 3

Diisoamilsulfuro „ „
( H 3C - C H 2 - C H - C H 2)2 - S

C H ,

Tiofeno

F I G U R A E. E S Q U E M A D E R E A C C I Ó N D E L T I O F E N O L

+ h 2s

H I D R O D E S N I T R O G E N A C I Ó N

L o s c o m p u e s t o s d e n i t r ó g e n o q u e se e n c u e n t r a n e n el c r u d o , y q u e p u e d e n e n c o n t r a r s e e n
la a l i m e n t a c i ó n a u n a u n i d a d d e h i d r o t r a t a m i e n t o p u e d e n clasificarse e n d o s categorías:
Nitrógeno B á s ico, el c u a l es generalmente asociada a un anillo c o n 6 miembros, y
N i t r ó g e n o N e u t r o , el a s o c i a d o c o n anillos d e 5 m i e m b r o s . E j e m p l o s d e estos d o s tipos d e
c o m p u e s t o s se m u e s t r a n e n la F i g u r a 8 . L a c o m p l e j i d a d d e los c o m p u e s t o s n i t r o g e n a d o s
o c a s i o n a q u e la r e m o c i ó n d e n i t r ó g e n o s e a m á s difícil q u e la d e s ulfuración.

46
PROPOSICION TECNOLOGICA PARA OBTENER UNA GASOLINA DESULFURIZADA

F I G U R A F. T I P O S D E C O M P U E S T O S D E N I T R O G E N O

;o
"'N

Piridina Isoquinilina

H
I ndol
Carbazol

nh2

Alquilaminas

La r e a c c i ó n d e d e s n i t r o g e n a c i ó n inicia c o n la e t a p a d e s a turación d e a r o m á t i c o s , esta


s a t uración es u n a r e a c c i ó n e n equilibrio y fija la v e l o c i d a d d e r e a c c i ó n a la cual o c u r r e la
reacción. La Figura G es una representación esquemática de la reacción de
d e s n i t r o g e n a c i ó n la c o m b i n a c i ó n d e satu r a c i ó n d e a r o m á t i c o s s e g u i d a d e d e s n i t r o g e n a c i ó n
i n c r e m e n t a la c a n t i d a d d e h i d r ó g e n o r e q u e r i d o c o m p a r a d o c o n la desulfuración, el a u m e n t o
del c o n s u m o d e h i d r ó g e n o t a m b i é n se t r a d u c e e n u n i n c r e m e n t o del calor g e n e r a d o .
L a r e a c c i ó n d e d e s n i t r o g e n a c i ó n p r o d u c e a m o n i a c o ( N H 3 ) el cual es r e m o v i d o al igual q u e
el H 2 S e n la d e s ulfuración.

F I G U R A G. D E S N I T R O G E N A C I Ó N D E L A Q U I N O L I N A
PROPOSICION TLCNOLOGICA PARA OBTENER UNA GASOLINA DESULFURIZADA

S A T U R A C I Ó N D E O L E F I N A S

L a s a t u r a c i ó n d e olefinas p r o c e d e r á p i d a m e n t e c o m o se indica e n la F i g u r a H , el h i d r ó g e n o
es a d i c i o n a d o a u n a olefina p a r a o b t e n e r el c o m p u e s t o saturado correspondiente, esta
reacción es rápi d a y exotérmica. Si existe u n a cantidad importante de olefinas e n la
a l i m e n t a c i ó n , el calor g e n e r a d o d e b e ser t o m a d o e n c u e n t a p a r a el d i s e ñ o d e la u n i d a d la
facilidad c o n la cual se llevan a c a b o estas r e a c c i o n e s p e r m i t e o p e r a r a t e m p e r a t u r a s m á s
b a jas q u e e n las r e a c c i o n e s anteriores.

F I G U R A H. R E A C C I O N E S T Í P I C A S D E S A T U R A C I Ó N D E O L E F I N A S

I- H e p t e n o n-Heptano

+ H7
Ciclohexeno Ciclohexano

S A T U R A C I O N D E A R O M Á T I C O S

L a s a t u r a c i ó n d e a r o m á t i c o s o c u r r e d e a c u e r d o a ios m i s m o s principios q u e la s a t u r a c i ó n d e
olefinas e n la q u e el h i d r ó g e n o es a d i c i o n a d o p a r a saturar los d o b l e s enlaces del anillo
b e n c é n i c o (figura 1 ).
F I G U R A I. A N I L L O B E N C É N I C O

E n la F i g u r a J, se m u e s t r a n las tres r e a c c i o n e s típicas d e satu r a c i ó n d e a r o m á t i c o s . D e b i d o


a q u e las r e a c c i o n e s d e s a t u r a c i ó n d e a r o m á t i c o s s o n m u y e x o t é r m i c a s , d e b e m a n t e n e r s e u n
perfil d e t e m p e r a t u r a s a p r o p i a d o e n el reactor al d e s a ctivarse el catalizador, la t e m p e r a t u r a
se i n c r e m e n t a p a r a m a n t e n e r u n a c o n v e r s i ó n hasta q u e las c o n d i c i o n e s d e fin d e c o r r i d a
s o n a l c a n z a d a s . E n el c a s o d e s a turación d e a r o m á t i c o s , E O R o c u r r e c u a n d o el equilibrio
n o f a v o r e c e la s a t u r a c i ó n d e a r o m á t i c o s .

F I G U R A J. R E A C C I O N E S T Í P I C A S D E S A T U R A C I Ó N D E A R O M Á T I C O S

c h 3

+ 3H2 ^ = >

metil-Ciclohexano

48
PROPOSICION TECNOLOGICA PARA OB7LNER UNA GASOLINA DESULFURIZADA
PROCrSOS DE AVANZADA TECNOLOGIA PARA OBTFNFR UNA GASOLINA CON BAJO CON! FN1DO DE AZUTRt

V. P R O C E S O S D E A V A N Z A D A T E C N O L O G Í A U T I L I Z A D O S P A R A
O B T E N E R U N A G A S O L I N A C O N B A J O C O N T E N I D O D E A Z U F R E

V.l Introducción
E n este capitulo se m e n c i o n a r a n los tipos d e t e c n o l o g í a s existentes p a r a p o d e r o b t e n e r u n a
gasolina desulfurizada. se m e n c i o n a n t e c n o l o g í a s e n p r e t r a t a m i e n t o y p o s t r a t a m i e n t o , e n el
pr e t r a t a m i e n t o se h a c e u n t r a t a m i e n t o d e la c a r g a a la planta F C C y d e p e n d i e n d o d e la
t e c n o l o g í a q u e se utilice se o b t i e n e u n a m e j o r c a l idad d e la gasolina, s e m e n c i o n a n los
licenciadores, u n a b r e v e d e s c r i p c i ó n del p r o c e s o , e n el p o s t r a t a m i e n t o se m e n c i o n a n c u a l e s
s o n sus características d e c a d a tecnología, l ugar d o n d e h a n sido instaladas, c a p a c i d a d d e
o p e r a c i ó n y s u s licenciadores.

V.2 Pretratamiento

Se realizó un estudio y revisión bibliográfica de artículos y patentes de diferentes


Licenciadores sobre la situación del estado del arte de las tecnologías en el
hidrotratamiento de gasóleos de carga a FC C y trat a m i e n t o de gaso l i n a de FCC
(Pretratamietno y Postratamiento). A c o n t i n u a c i ó n se m u e s t r a u n r e s u m e n d e los p r o c e s o s
encontrados.

V.2.1 Tecnología I F P

S t a t u s : 11 u n i d a d e s licenciadas c o n u n a c a p a c i d a d total d e 2 2 0 . 0 0 0 B P D , 7 e n o p e r a c i ó n

A p l i c a c i ó n : M e j o r a el g a s ó l e o d e v a c í o solo ó e n m e z c l a .

50
PROCESOS DE AVANZADA TECNOLOGIA PARA OBTENER UNA GASOLINA CON BAJO CONTENIDO DL AZUrRE

Catalizador: El p r o c e s o esta basado en u n s i s t e m a d e catalizador d u a l q u e u s a un


catalizador d e hidrotratamiento (tipo amorfo) y uno de hidrodesintegración (tipo de
zeolita).
E q u i p o : D o s reactores, u n s e p a r a d o r d e gas, a g o t a d o r y torre d e f r a c c i o n a m i e n t o

Descripción: El p r o c e s o esta b a s a d o e n u n s i s t e m a d e catalizador d u a l p o r lo q u e la


selectividad hacia destilados intermedios del c a t a lizador amorfo combinado con la
excelente actividad del catalizador de zeolita permite una flexibilidad óptima en el
r e n d i m i e n t o y calidad d e p r o d u c t o s .
El proceso consiste de sección de reacción, separador de gas, agotamiento y
fraccionamiento.
T r e s arreglos diferentes disponibles: U n s o l o p a s o c o n c o n v e r s i ó n total y reciclo d e l í q u i d o
e h i d r o d e s i n t e g r a c i ó n e n d o s etapas.

V.2.2 Proceso Makfining H D C (hidroconversión a presión m o d e r a d a )

Licenciador: Kellog B r o w n & R o o t ( K e l l o g , M o b i l , A k z o N o b e l y Fina.)


I n d u s t r i a l : 1 9 9 0 Refinería d e C h i b a , J a p ó n .
Status: 2 u n i d a d e s o p e r a n d o .

Figura 2 Esquema de proceso M A K F I N I N G

A p l i c a c i ó n : C o n v e r s i ó n d e g a s ó l e o s p e s a d o s a dest i l a d o s d e b a j o c o n t e n i d o d e azufre. L o s
p r o d u c t o s c o n v e r t i d o s s o n e x c e l e n t e s c a r g a s p a r a F C C y otros.
C o n d i c i o n e s d e o p e r a c i ó n : P = 1 0 0 0 - 2 0 0 0 psig
T = 7 0 0 - 8 0 0 °F

51
PROCESOS DE AVANZADA TECNOLOGIA PARA OBTENER UNA GASOLINA CON BAJO CON I LNIDO DE AZUfRE

Catalizador: Sistema de catalizador dual (Alta hidrodesnitrogenación-


hidrodesintegración).
Equipo: Reactor de multietapas con ’
Spider-Vortex' (avanzada distribución de
temperatura y efectiva distribución de liquido-vapor), separadores de alta y baja
temperatura, sistema d e e n d u l z a m i e n t o c o n amina.

D e s c r i p c i ó n : L a c a r g a y g a s d e recirculación s o n p r e c a l e n t a d o s y c o n t a c t a n el c a t a lizador
e n el reactor d e m u l t i e t a p a s c o n flujo d e s c e n d e n t e . El efluente del reactor es s e p a r a d o e n
dos fases con separadores de alta y baja temperatura para mejorar la o p e r a c i ó n e
integración de! c alor c o n la s e c c i ó n d e f r a c c i o n a m i e n t o . U n a torre d e a m i n a e l i m i n a el H 2S
del g a s d e recirculación. Y un arreglo s i m p l e d e f r a c c i o n a m i e n t o es utilizado p a r a la
r e c u p e r a c i ó n d e los p r o d u c t o s .

V.2.3 Proceso Unionfining

Figura 3 Esquema de proceso UNIONFINING

L I C E N C I A D O R : U O P LLC
S t a t u s : 1 0 0 u n i d a d e s instaladas
Aplicación: Hidrodesulfuración, hidrodesnitrogenación e hidrogenación de gasóleos
at m o s f éricos, d e v a c í o y d e c o q u i z a d o r a .
Conversión de gasóleos pesados atmosférico y de vacío. A d i c i o n a l m e n t e Unionfining
p u e d e ser d i s e ñ a d o p a r a la r e m o c i ó n d e m e t a l e s ( b ajos niveles e n la c a r g a )

Catalizador: H D N . H D S y H D M
E q u i p o . R e a c t o r d e m u l t i e t a p a s ( c o n difu s o r q u e orienta el flujo e n f o r m a vertical al l e c h o
el d o m o d e c a d a reactor; distribuidor q u e p e r m i t e el m e z c l a d o i n t i m o d e g a s e s y líquidos,
distribuye los fluidos y p r e v i e n e c a n a l i z a c i ó n d e h i d r o c a r b u r o ) ; s e p a r a d o r , f r a c c i o n a d o r .

52
PROCESOS DE AVANZADA TECNOLOGIA PARA OBTENER UNA GASOLINA CON BAJO CON TENIDO DE AZUF RE

C o n d i c i o n e s d e o p e r a c i ó n : D e p e n d e d e la c a r g a y del nivel d e i m p u r e z a s a r e m o v e r .
R a n g o s d e p r e s i ó n d e 5 0 0 a 2 0 0 0 psig. T e m p e r a t u r a y L H S V s o n d e t e r m i n a d o s p o r los
objetivos d e proceso.

D e s c r i p c i ó n : L a c a r g a y la corriente d e g a s rica e n h i d r ó g e n o s o n m e z c l a d a s , c a l e n t a d a s y
c o n t a c t a d a s c o n el c atalizador r e g e nerable, el efluente del reactor es e n f r i a d o y s e p a r a d o , el
g a s rico e n h i d r ó g e n o es reciclado o u s a d o e n otro lugar. El l í q uido es a g o t a d o para
e l i m i n a r c o m p u e s t o s ligeros y H 2 S r e m a n e n t e o b i e n f r a c c i o n a d o e n m ú l t i p l e s p r o d u c t o s .

V.2.4 Proceso Isocracking

L I C E N C I A D O R : C h e v r o n Research and Technology Co.


S t a t u s : M á s d e 5 0 u n i d a d e s q u e e x c e d e n los 7 5 0 0 0 0 B P D d e c a p a c i d a d total.

D M

Figura 3 Esquema de proceso ISOC R A C K I N G

A p l i c a c i ó n : C o n v e r s i ó n d e g a s ó l e o s p e s a d o s a t m o s f é r i c o y d e vacío. P r o p o r c i o n a u n a
ú n i c a c o m b i n a c i ó n d e satu r a c i ó n d e a r o m á t i c o s e i s o m e r i z a c i ó n d e p a rafinas c o n lo cual
genera una atractiva combinación de calidad de productos. Remueve compuestos
a r o m á t i c o s p e s a d o s y p r o d u c e destilados i n t e r m e d i o s d e b u e n a c a l i d a d y los p r o d u c t o s
p e s a d o s s o n ricos e n h i d r ó g e n o lo c u a l los h a c e b u e n o s c a n d i d a t o s p a r a c a r g a s d e F C C .
Catalizador: Sistema de catalizador dual (alta hidrodesnitrogenación-
h idrodesintegración), catalizador a m o r f o .
E q u i p o : R e a c t o r d e m u l t i e t a p a s s e p a r a d o r e s d e alta y baja t e m p e r a t u r a , s i s t e m a d e
e n d u l z a m i e n t o c o n amina.

53
PROCESOS D t AVANZADA TECNOLOGIA PARA OBTENER UNA GASOLINA CON BAJO CONTENIDO DE AZUFRE

C o n d i c i o n e s d e o p e r a c i ó n : A l t a presión.

D e s c r i p c i ó n : U n a g r a n c a n t i d a d d e catalizadores d e zeolita y a m o r f o / z e o l i t a s o n u s a d o s
para obtener un equipo exacto con los objetivos de los procesos de refinación.
G e n e r a l m e n t e , consiste d e u n reactor y u n s e p a r a d o r d e alta p r e s i ó n p o r la e t a p a o p c i o n a l
de l i m p i e z a del g a s d e recirculación, u n s e p a r a d o r d e baja p r e s i ó n y u n fraccionador
p r o p o r c i o n a n flexibilidad la relación d e p r o d u c t o s ligeros a p e s a d o s y o b t e n e r m á x i m a
eficiencia catalítica.

V.2.5 Proceso de hidrotratamiento

fV&imt

Figura 4 Esquema de proceso de H I D R O T R A T A M I E N T O

L I C E N C I A D O R : H A L D O R Topsoe A/S

Status: Más de 25 unidades de hidrotratamiento para varias aplicaciones están en


o p e r a c i ó n o e n la fase d e diseño.

A p l i c a c i ó n : Purificación d e nafta, destilados y r e s i d u o s así c o m o t a m b i é n d e s u l f u r a c i ó n


p r o f u n d a y m e j o r a m i e n t o del c o l o r del diesel y el p r e t r a t a m i e n t o d e c a r g a s d e F C C y de
hidrodesintegración

C a t a l i z a d o r : C a t a l i z a d o r d e alta actividad.

E q u i p o : I n t e r c a m b i a d o r e s , h o m o , reactor ( c o n internos d e alta f u n c i o n a l i d a d y c a r g a d o


ó p t i m o del catalizador), s e p a r a d o r d e alta y b a j a presión, s e c c i ó n d e t r a t a m i e n t o c o n a m i n a .

Descripción: La alimentación es mezclada con hidrógeno, calentada y parcialmente


v a p o r a d a e n u n i n t e r c a m b i o a l i m e n t a c i ó n / e f l u e n t e a ntes d e entrar al reactor. E n el reactor,
los internos d e alta eficiencia d e T o p s o e tienen u n a b a j a sensibilidad a la p é r d i d a d e nivel y
s o n d i s e ñ a d o s p a r a a s e g u r a r el m á s efectivo m e z c l a d o d e corrientes d e v a p o r o l í q u i d o y la

54
PROCESOS DE AVANZADA TECNOLOGIA PARA OBTENER UNA GASOLINA CON BAJO CONTENIDO DE AZUFRE

máxima utilización del volumen de catalizador. L a tecn o l o g í a d e cargado óptimo del


catalizador y el u s o d e inertes y catalizador d e figura ó p t i m a e n el d o m o m i n i m i z a n la
c a í d a d e p r e s i ó n p o r lo tanto se tienen ciclos m á s largos d e catalizador. El efluente del
reactor es enfr i a d o e n el i n t e r c a m b i o a l i m e n t a c i ó n / e f l u e n t e y s o n s e p a r a d o s el g a s y el
líquido. El g a s d e h i d r ó g e n o e s e n v i a d o a u n l a v a d o c o n a m i n a p a r a la r e m o c i ó n del H 2 S y
este es r e c i r c u l a d o al reactor. El h i d r ó g e n o frío d e recirculación es u s a d o c o m o g a s p a r a la
d i s m i n u c i ó n r á p i d a d e t e m p e r a t u r a entre las c a m a s d e catalizador, si es r e q u e r i d o . E l
p r o d u c t o líquido es a g o t a d o e n u n a c o l u m n a p a r a r e m o v e r el H 2 S, g a s e s disueltos y ligeros.

V.2.6 Proceso G O - F I N E V G

<>.<1* i■ ■* f->

• OipsRK* -Sí»
r -
¿
vr.2- \
!• V
iVad U
.
!
j >jtam P«.Vf>W
u
p <
r\ i *K»VKOflM
T ^ l
& 'i n > { /•%; *■
\ -
* x-Vy/{
P’
wt-
ká.

r ■ 6> Off Ctev


/1 *1•jh ÍHvox»*-^ : . ¿z: *k y :
S l ^K p‘ P* " S< jre V
Metí :* < J "':CwÜríí] \
K
í
Po»?*» i’r

f\ ^ Pry>>wv :.N, fl LiyK«x<-/iv \


f
0
fc
ü ....!
•...........
G '
> NOfKih/í
H»>í S^x-v.to: i/ \gA&i j
* 1...
I T -r *. Í X “ -Mr Pin
ivíttí 1 •J.5A».%y
— Y ■-í\,j *c< ]■
■■■ «,•*
p-roiiui+Saí f ,H

Figura 5 Esquema de proceso GO-F1NING

L I C E N C I A D O R : E x x o n Corp.

Status: 2 3 u n i d a d e s construidas

A p l i c a c i ó n : P r e t r a t a m i e n t o d e c a r g a s a F C C ( c a r g a s vírgenes, térmicas, desasfaltadas)

E q u i p o : Filtro, s e p a r a d o r d e h i d r o c a r b u r o s , i n t e r c a m b i a d o r e s , reactor d e g u a r d a ( p u e d e ser


utilizado o no), reac t o r principal ( c o n internos d e d i s e ñ o ú n i c o ‘
bypass’
, disminución
r á p i d a d e t e m p e r a t u r a entre c a m a s d e catalizador, m o d e r n a s instalaciones d e t e r m o p o z o s
e n la c a m a del catalizador), s e p a r a d o r d e alta y b a j a presión, s e c c i ó n d e t r a t a m i e n t o c o n
amina.

55
PROCESOS DE AVANZADA TECNOLOGIA PARA OBTENER UNA GASOLINA CON BAJO CONTENIDO DE AZUFRE

V.2.7 P r o c e s o s d e c o n v e r s i ó n parcial ( U N I C R A C K I N G )

( D o s etapas; u n p a s o c o n reactores e n paralelo y flujo m o d i f i c a d o )

L I C E N C I A D O R : U O P

A p l i c a c i ó n : P r e t r a t a m i e n t o d e c a r g a s a F C C , p r o d u c e b a j o azufre, diesel c o n alto c e t a n o y


b a j o azufre, c a r g a s d e a l i m e n t a c i ó n d e aita calidad

C a t a l i z a d o r : C a t a l i z a d o r d e zeolita U n i c r a c k i n g

E q u i p o : T o d o s los e s q u e m a s u s a n d o s r e actores ( c o n sofisticados internos q u e m e z c l a n


reactantes, d i s m i n u c i ó n r á p i d a d e t e m p e r a t u r a y r edistribuyen la m e z c l a ) , c a d a e s q u e m a
s e p a r a el h i d r o t r a t a m i e n t o d e la h i d r o d e s i n t e g r a c i ó n d e n t r o d e distintas z o n a s del reactor,
así q u e n o t o d a la c a r g a fresca e s r e q u e r i d a p a r a envi a r s e al s e g u n d o reactor.

C o n d i c i o n e s d e o p e r a c i ó n : P = 1 5 0 0 psig (hasta 9 8 % d e d e s u l f u r a c i ó n )

D e s c r i p c i ó n : El p r i m e r e s q u e m a d e flujo u s a el d i s e ñ o d e dos- e t a p a s , la a l i m e n t a c i ó n se
m e z c l a c o n el g a s d e recirculación y p a s a p o r el p r i m e r reactor, el e fluente es e n v i a d o a la
s e c c i ó n d e s e p a r a c i ó n p a r a r e c u p e r a r el g a s d e recirculación, p o s t e r i o r m e n t e se f r a c c i o n a
e n los p r o d u c t o s d e s e a d o s y el p r o d u c t o del f o n d o e s e n v i a d o al s e g u n d o reactor c u y o
efluente p a s a a la s e c c i ó n d e separación.

El s e g u n d o e s q u e m a d e flujo utiliza d o s reactores p aralelos d e u n s o l o p a s o , la s e c c i ó n d e


s e p a r a c i ó n y el f r a c c i o n a m i e n t o .

El tercer e s q u e m a u s a el d i s e ñ o d e d o s - e t a p a s d e flujo m o d i f i c a d o .
L a s alimentaciones de V G O (Gasóleo de Vacío) p u e d e n ser s e p a r a d a s e n fracción ligera y
p e s a d a , así q u e la fracción q u e se conv i e r t e m á s r á p i d o s e e n v í a al s e g u n d o r e a ctor y la
fracción m á s difícil es p r o f u n d a m e n t e hidrotratada e n el p r i m e r reactor.

56
PROCESOS DE AVANZADA TECNOLOGIA PARA OBTENER UNA GASOLINA CON BAJO CONTENIDO DE AZUFRE

P R O C E S O S D E C O N V E R S I O N P A R C I A L U N I C R A C K I N G

A L I M E N I ACION ALIMENTACION FRESCA

GAS DE
RFCIRCULACION
. S- m
'■%

Nafta lis^a

Nafta p e ^ d a

.Q u e r o s í n ^ .
- D i e s e l— ►
la r Fondos
eV
TO

A L I M E N T A C I O N F R ESCA

- -

GAS DE
RECIRCULACION
m

SQ?áKA N a f t a liger^

m Nafta p e s ^ a
y «5
+ ao Q u e r o s ina!
:S A
.¿SÉ -D i e s e l

Fondos
4)

Figura 6 Esquema de proceso U N I C R A C K I N G

V.2.8 P R O C E S O OptiCracking

S t a t u s : 2 3 u n i d a d e s cons t r u i d a s

A p l i c a c i ó n : M e j o r a m i e n t o y c o n v e r s i ó n d e c a r g a s ligeras y p e s a d a s e n p r o d u c t o s m á s
valiosos. G a s ó l e o p e s a d o y ligero a t m o s f é r i c o y d e vacío, g a s ó l e o d e c o q u i z a d o r a , etc.

C o n d i c i o n e s d e o p e r a c i ó n : D e p e n d e n d e la c a r g a y ei p r o p ó s i t o d e l p r o c e s o , n o r m a l m e n t e
tienen los siguientes rangos:

57
PROCESOS DE AVANZADA TECNOLOGIA PARA OBIENER UNA GASOLINA CON BATO CONIENIDO DE AZUFRE

T e m p e r a t u r a : 5 5 0 a 7 5 0 °F
Presión: 5 0 0 a 2 5 0 0 psig
L H S V : 0.1 a 1.0 h ' 1
Conversión: 30 a 9 5 %

Descripción: La alimentación y el hidrógeno son contactados con un sistema de


catalizador m ú l t i p l e e n reactores m u l t i -etapas d o n d e la d e sulfuración, d e s n i t r o g e n a c i ó n e
h i d r o d e s i n t e g r a c i ó n t o m a n lugar. L o s objetivos del p r o c e s o d e t e r m i n a n la sele c c i ó n ó p t i m a
del catalizador p a r a u n a u n i d a d específica. El efluente del reactor es c o n d e n s a d o , s e p a r a d o
del g a s rico e n h i d r ó g e n o y f r a c c i o n a d o e n los p r o d u c t o s d e s e a d o s .

V.2.9 Proceso d e hidrodesintegración

L I C E N C I A D O R : Shell International Oil P r o d u c t s B . V

- v-

fl*-

Í p •,i f r

4 I í *

r f 1 f ***
fc fttl W i . . ‘
jf j 1 v m vm !• : (ir V

% j «p » 1 ** r
va-/ « v ->.-.ywv-»• i i. Í A W . i V lA V W I r t

Figura 7 Esquema de proceso H I D R O D E S I N T E G R A C I O N

Status: Más de una docena de modificaciones (revamping) han sido r e alizadas


c o n j u n t a m e n t e c o n o tros licenciadores

A p l i c a c i ó n : C o n v i e r t e g a s ó l e o d e v a c í o y otras c a r g a s c r a q u e a d a s y e x t r a c t a d a s d e b a j o
c o s t o a p r o d u c t o s d e alta calidad y valor. S u f u n c i o n a l i d a d es m a x i m i z a d a p o r la c u i d a d o s a
selección d e la c o n f i g u r a c i ó n del p r o c e s o , c o n d i c i o n e s y s i s t e m a catalítico p a r a a l c a n z a r la
calidad y selectividad r e q u e r i d a d e los p r o d u c t o s .

C a t a l i z a d o r : Catalizadores c o n propi e d a d e s d e p r e tratamiento, d e s i n t e g r a c i ó n y post­


tratamiento.

E q u i p o : I n t e r c a m b i a d o r e s , h o m o , reactor ( c o n internos entre las c a m a s del c a t a l i z a d o r


para disminución rápida de temperatura y platos de alta d i s p e r s i ó n tipo eyectores),
s e p a r a d o r d e alta y baja presión, s e p a r a d o r frío, torre d e f r a c c i o n a m i e n t o .

58
PROCESOS DE AVANZADA TECNOLOGIA PARA OBI ENER UNA GASOLINA CON BAJO CONTENIDO DE AZUFRE

Descripción: Hidrocarburos pesados son descargados ai circuito dei reactor y


p r e c a l e n t a d o s c o n el efluente del reactor. H i d r ó g e n o fresco es d e s c a r g a d o al circuito del
reactor c o m b i n a d o c o n el g a s d e r ecirculación del s e p a r a d o r frío d e alta presión. L a m e z c l a
de gas es suministrada para la d i s m i n u c i ó n rápida de temperatura entre camas de
catalizador del reactor, c o n la corriente p r e c a l e n t a d a c o n el efluente del reactor s e g u i d a p o r
u n c a l e n t a m i e n t o e n u n h o r n o d e u n solo p a s o . D e s p u é s d e m e z c l a r s e c o n la c a r g a líquida,
los reactantes p a s a n a través d e u n reactor(s) d e m u l t i e t a p a s el cual c o n t i e n e c atalizadores
c o n p r o p i e d a d e s d e pretrata m i e n t o , d e s i n t e g r a c i ó n y p o s t r a t a m i e n t o . L a c o m b i n a c i ó n d e
los internos entre las c a m a s de catalizador y platos d e alta disp e r s i ó n tipo eyectores
o rig i n a n u n s i s t e m a d e exce l e n t e d i s m i n u c i ó n d e t e m p e r a t u r a , m i e n t r a s q u e el m e z c l a d o y
d istribución del líquido e n el d o m o d e c a d a c a m a d e catalizador m a x i m i z a n la utilización
del v o l u m e n del reactor. D e s p u é s d e enfriarse el e fluente del reactor entra a u n s i s t e m a d e
c u a t r o s e p a r a d o r e s del cual el efluente caliente es e n v i a d o a f r a c c i o n a m i e n t o . E l a g u a d e
l a v a d o es a p l i c a d a al s e p a r a d o r frío e n u n a c o n f i g u r a c i ó n a contracorriente n o v e d o s a p a r a
e l i m i n a r sales c o r r o s i v a s y evitar c o r r o s i ó n del e q u i p o , las c o n f i g u r a c i o n e s d e d i s e ñ o d e las
u n i d a d e s d e d o s - e t a p a s c o n flujo e n serie y d e u n a sola e t a p a e stán d i s p o n i b l e s i n c l u y e n d o
el r eactor singular q u e es r e c o m e n d a b l e p a r a c a p a c i d a d e s s u p e r i o r e s a 1 0 0 0 0 T o n / día e n
los modos de conversión parcial ó total. El sistema catalítico es cuidadosamente
s e l e c c i o n a d o p a r a los p r o d u c t o s d e s e a d o s y t i e m p o d e corrida.

V.3 C o m p a r a c i ó n d e tecnologías d e P r e t r a t a m i e n t o d e gasóleos d e F C C .

L a e v a l u a c i ó n d e los p r o c e s o s c o m e r c i a l e s d i s p o n i b l e s p a r a el p r e t r a t a m i e n t o d e g a s ó l e o s
c a r g a a la u n i d a d F C C se p r e s e n t a e n ia tabla N o . 1 5

Proceso Tecnólogo Proceso Unidades Instaladas. Condiciones de


Operación
Union Fining UOP HDS, H D N 100 P=500-2000 lb/in 2
T y L H S V variable
Función de Carga
Isocracking Chevron HDS, HDN. >50 M u y alta presión,
Isomerización de Reactores multi­
parafinas etapas,
endulzamiento con
amina
Hidrotratamiento Haldor-Topsoe HDS. HDN, HDA, >25 Internos en reactor,
catalizador alta
actividad,
separadores de alta
y baja presión
Go-Fining EXXON HDS. H D A y H D N 23 Internos en reactor,
disminución de
temperatura entre
lechos, Separador
de alta y baja
presión
UNICracking UOP HDS. H D N , H D A 10 P= 1500 lb/in2, 2
y Desintegración reactores, Internos
Catalizador de zeolita en reactor
multilechos
Tabla No. 15 Comparación de las tecnologías de P R E T R A T A M 1 N E T O de carga a F C C

59
PROCESOS DE AVANZADA TECNOLOGIA PARA OBTENER UNA GASOLINA CON BAJO CONTENIDO DE AZUFRE

V.4 Postratamiento
En esta s e c c i ó n se m e n c i o n a n a l gunas tecnologías disponibles p a r a tratar la g a s o l i n a
catalítica o b t e n i d a es decir, h a c e r u n p o s t r a t a t a m i e n t o a d i c h a gaso l i n a d o n d e el o b j e t i v o
principal es r e d u c i r la c o n c e n t r a c i ó n d e a z u f r e sin q u e se afecten s u s p r o p i e d a d e s físicas y
q u í m i c a s y si h a y afectación q u e esta s e a m í n i m a . E n a l g u n a s t e c n o l o g í a s se m e n c i o n a la
situación c o m e r c i a l d e las t e c n o l o g í a s e n otras n o se tiene dato.

V.4.1 T r a t a m i e n t o d e g a s o l i n a vía d e s t i l a c i ó n catalítica

L I C E N C I A D O R : C D T E C H

Figura 8 Esquema del tratamiento de gasolina vía destilación catalítica

S T A T U S : D o s u n i d a d e s industriales (Iniciaron o p e r a c i ó n e n 1 9 9 9 )

C A R A C T E R Í S T I C A S D E O P E R A C I Ó N :
Ba j a presión d e o p e r a c i ó n

EQUIPO:
D o s e t a p a s d e destilación catalítica, n o existe c o m p r e s o r d e dosificación d e H 2

D E S C R I P C I Ó N D E L P R O C E S O :
L a s naftas, p e s a d a , m e d i a y ligera, s e tratan p o r s e p a r a d o b a j o c o n d i c i o n e s d e o p e r a c i ó n
ó p t i m a s d e p e n d i e n d o del corte. L a r e m o c i ó n d e a z u f r e d e la g a s o l i n a d e F C C completa
inicia c o n el f r a c c i o n a m i e n t o d e la nafta ligera del d o m o d e la c o l u m n a d e C D H y d r o . E l
a z u f r e m e r c a p t á n i c o r e a c c i o n a c u a n t i t a t i v a m e n t e c o n el e x c e s o d e diolefinas p a r a p r o d u c i r
c o m p u e s t o s d e a z u f r e m á s p e s a d o s y las diolefinas r e m a n e n t e s s o n s a t u r a d a s p a r c i a l m e n t e
a mono-olefinas al r e a c c i o n a r c o n hidrógeno. El fondo de la c o l u m n a de CDHydro,
c o n t i e n e los m e r c a p t a n o s q u e r e a c c i o n a r o n y s o n a l i m e n t a d o s a la c o l u m n a d e C D H D S
d o n d e la nafta m e d i a y p e s a d a s o n catalíticamente d e s u l f u r a d a s e n d o s z o n a s d e reacción.
L a s c o n d i c i o n e s d e H D S s o n o p t i m i z a d a s p a r a a l c a n z a r la r e d u c c i ó n d e a z u f r e d e s e a d a c o n
un mínimo d e s a turación d e olefinas. L a s olefinas s o n c o n c e n t r a d a s e n el d o m o de la

60
PROCESOS DL AVAN7ADA 1 LCNOl 0 6 IA PARA OBTENER UNA GASOLINA CON BAJO CONTENIDO DE AZUFRE

c o l u m n a d o n d e se m a n e j a n c o n d i c i o n e s m e d i a s d e o p e r a c i ó n , m i e n t r a s q u e el a z u f r e es
c o n c e n t r a d o e n los f o n d o s d o n d e el nivel d e s e v e r i d a d d e H D S es alto.

N o o c u r r e n r e a c c i o n e s d e d e s i n t e g r a c i ó n a c o n d i c i o n e s d e o p e r a c i ó n m e d i a p o r lo q u e las
p é r d i d a s d e r e n d i m i e n t o s o n m i n i m i z a d a s c o n la r e c u p e r a c i ó n del g a s d e p u r g a . L a s tres
corrientes d e p r o d u c t o s o n estabilizadas j unt a s ó p o r s e p a r a d o , s e g ú n se d e see. L a s d o s
c o l u m n a s tienen s i s t e m a d e c a l e n t a m i e n t o i n t e g r a d o p a r a m i n i m i z a r los r e q u e r i m i e n t o s d e
energía.

E l r e f o r m a d o r d e H 2 es utilizado e n a m b a s c o l u m n a s . L a integración ó p t i m a d e g e n e r a c i ó n
d e H 2 y t r a t a m i e n t o d e g a s a m a r g o e n a l g u n o s sitios p u e d e c a m b i a r s e p o r la r ecirculación
d e h i d r ó g e n o y el t r a t a m i e n t o del g a s d e p u r g a d e n t r o del p r o c e s o . L a r e d u c c i ó n d e a z u f r e
a l c a n z a d a p e r m i t e q u e la g a s o l i n a c u m p l a c o n los niveles d e a z u f r e requ e r i d o s . S e a l c a n z a
d e u n 9 0 a 9 5 % d e r e d u c c i ó n d e azufre c o n p é r didas d e o c t a n o d e 1 a 2 unidades.
El catalizador utilizado es u n catalizador c o n v e n c i o n a l d e h i d r o d e s u l f u r a c i ó n ( C o / M o ) , c o n
4 a 5 ciclos d e v i d a garantizada.

Situación C o m e r c i a l :
L a p r i m e r a u n i d a d c o m e r c i a l C D H D S e n M o t i v a P o r t A r t h u r e n M a y o 14, 2 0 0 0
(12, 0 0 0 B P D c o n 4 0 0 0 a 5 0 0 0 p p m d e azufre)

L a p r i m e r a U n i d a d C D H y d r o / C D H D S e n Saint J o h n , N e w B r u s w i c k , C a ñ a d a , O c t u b r e del
2000 (54.000BPD)

A c t u a l m e n t e se tienen:

Unidades CDHydro
Tres Unidades Comerciales
Unidades CDHydro/CDHDS
U n a Unidad Comercial

Prospectiva:
Existen 19 u n i dades C D H y d r o o C D H D S p a r a hidrodesulfuración gasolina d e F C C e n
proceso.
L a alianza d e E q u i l o n E nterprises L L C y M o t i v a E n t e r p r i s e L L C y la R efinería d e D e e r
Park han seleccionado a C D T E C H ( C D H y d r o / C D H D S ) p a r a el p o s t r a t a m i e n t o d e la
gaso l i n a d e F C C
T e x a c o Ltd ha seleccionado a C D T E C H (CDHydro/CDHDS) p a r a la refinería P e m b r o k e ,
U K ( 50.000 B P D ) L a primer unidad C D H y d r o / C D H D S en Europa.

61
PROCESOS DE AVAN7ADA TECNOLOGIA PARA OBIENER UNA GASOLINA CON BAIO CONTENIDO DE AZUFRE

V.4.2 Proceso H D S d e gasolina. T r a t a m i e n t o d e nafta c o m p l e t a

Figura 9 Esquema del proceso H D S de gasolina

Licenciador: I F P
S T A T U S : Tres unidades en operación

C A R A C T E R Í S T I C A S D E L P R O C E S O :
-Condiciones de operación m o d e r a d a s
- L H S V r e l a t i v a m e n t e altos
- S i s t e m a catalítico bifuncional
- C o n t r o l a d e c u a d o d e la t e m p e r a t u r a del l e c h o catalítico p o r m e d i o d e u n s i s t e m a
e s pecífico d e a p a g a d o
- Catalizador y condiciones de operación adecuados para m i n i m i z a r la s a t u r a c i ó n de
olefinas y evitar la p é r d i d a d e o c t a n o .

D E S C R I P C I Ó N D E L P R O C E S O

- R e d u c c i ó n d e l p u n t o final d e la g a s o l i n a : S e tienen los siguientes casos:


a) C o r t e p e s a d o ( R a n g o d e 1 2 5 - 2 2 0 ° C, rico e n a z u f r e y olefinas, p u e d e d e s u l f u r a r s e c o n
m í n i m a s pérdidas d e n ú m e r o d e octano)
b ) C o r t e central ( P r i m e r o s e lleva a c a b o la s e p a r a c i ó n d e C 3 / C 4 y d e s p u é s se a l i m e n t a a la
u n i d a d d e H D T , d e 8 0- 1 2 5 ° C )
H i d r o d e s u l f u r a c i ó n d e la g a s o l i n a d e F C C : L a s c o n d i c i o n e s d e o p e r a c i ó n s o n fijadas
para que no se lleven a c a b o reacciones de saturación d e aromáticos. N o ocurren
r e a c c i o n e s d e d e s i n t e g r a c i ó n d u r a n t e la d e s u l f u r a c i ó n p o r lo q u e se tiene u n 1 0 0 % de
r e n d i m i e n t o del líquido.

L a p é r d i d a d e o c t a n o q u e resulta del h i d r o t r a t a m i e n t o d e la gasolina F C C d e p e n d e del nivel


r e q u e r i d o d e desulfuración, la c o m p o s i c i ó n d e la g a s o l i n a y la c o n c e n t r a c i ó n d e olefinas.
B a s a d o e n la c o m p o s i c i ó n d e gaso l i n a y el nivel d e H D S r e q u e r i d o , el p r o c e s o I F P p u e d e
p r e d e c i r el n ú m e r o d e o c t a n o e n el p r o d u c t o d e s u l f u r a d o .

62
PROCESOS DE AVANZADA TECNOLOGIA PARA OB I LNLR UNA GASOLINA CON BAJO CONTENIDO DE AZUFRE

V.4.3 P r o c e s o I R V A D . T r a t a m i e n t o d e nafta c o m p l e t a

Licenciador: Black & V e t c h Pritchard Inc.

EQUIPOS:
-Adsorbedor
-Regenerador

C a r a c t e r í s t i c a s del p r o c e s o
O p e r a a bajas presiones, n o c o n s u m e hidrógeno, ni satura olefinas y e l i m i n a d e s e c h o s
peligrosos. T r a t a el r a n g o c o m p l e t o d e la gasolina.

D E S C R I P C I Ó N D E L P R O C E S O :

T r a t a h i d r o c a r b u r o s líquidos i n c l u y e n d o g a s o l i n a d e F C C . Utiliza u n a d s o r b e n t e el cual


hace contacto con el líquido en con t r a c o r r i e n t e dentro de un sistema de adsorción
multietapas para obtener una corriente de hidrocarburo tratado y una corriente de
a d s o r b e n t e gast a d o . E l a d s o r b e n t e a g o t a d o es r e c i r c u l a d o a u n r e g e n e r a d o r c o n t i n u o d o n d e
es c o l o c a d o en contracorriente con el g a s de reacción a temperaturas elevadas y es
r e c i r c u l a d o d e n u e v o al s i s t e m a d e a d s o r c i ó n .

C o n este p r o c e s o se logra r e d u c i r d e 1 2 7 6 hasta 3 7 . 5 p p m d e a z u f r e y u n c o n t e n i d o d e


n i t r ó g e n o d e h a s t a 0.3 p p m .

V.4.4 P r o c e s o Phillips S Z O R B

L I C E N C I A D O R : F u e l T e c h n o l o g y D i v i s i ó n o f Phillips P e t r o l e u m C o .

C A R A C T E R Í S T I C A S D E O P E R A C I Ó N :
C o n d i c i o n e s d e o p e r a c i ó n bajas y p o c o c o n s u m o d e hidrógeno

E Q U IPO:
Reactor de lecho fluidizado, zona de regeneración del adsorbente, estabilizador del
p r o d u c t o , recirculación d e h i d r ó g e n o .

D E S C R I P C I Ó N D E L P R O C E S O :

Phillips P e t r o l e u m licencia u n p r o c e s o d e r e d u c c i ó n d e a z u f r e ( S - Z o r b ) d e H i d r o - a d s o r c i ó n
selectiva q u e e m p l e a u n reactor d e l e c h o e b u l l e n t e c o n u n a d s o r b e n t e q u e r e m u e v e el
a z u f r e d e la carga, el a d s o r b e n t e se r e g e n e r a e n f o r m a c o n t i n u a y el a z u f r e s e r e m u e v e
c o m o SOx.

L a g a s o l i n a d e F C C se c o m b i n a c o n u n a p e q u e ñ a corriente d e h i d r ó g e n o y se calienta. L a
gaso l i n a vaporizada es inyectada dentro del r e a ctor de l echo fluidizado. donde el
a d s o r b e n t e r e m u e v e el a z u f r e d e la carga. U n a z o n a del reactor r e m u e v e ei a d s o r b e n t e
s u s p e n d i d o e n el v a p o r , el cual p e r m i t e q u e el reactor se enfríe. E n este p r o c e s o se l ogra
u n a r e m o c i ó n d e a z ufre s u p e r i o r al 9 7 % . _ E 1 p r o c e s a e s d e b a j o c o n s u m o d e H 2 ( 6 0 a 8 0 ft3 /
bbl) y b a j a p u r e z a ( + 8 0 % ) d e h i d r ó g e n o . El p r o c e s o p u e d e tratar el r a n g o total d e g a s o l i n a
catalítica, i n c l u y e n d o C 5 ' s , c o n p é r d i d a s m í n i m a s d e o c t a n o ( ( R + M ) / 2 d e 0 . 5 - 1 . 0 ) y c o n u n
r e n d i m i e n t o e n v o l u m e n del 1 0 0 % d e carga alimentada.

63
PROCESOS DE AVANZADA TECNOi OGIA PARA OBTfNFR UNA GASOl INA CON BAJO CON! t NIDO DE A/UERF

L a s c o n d i c i o n e s d e o p e r a c i ó n s o n bajas, p r e s i ó n d e 1 0 0 a 3 0 0 psi; t e m p e r a t u r a d e 6 5 0 a
7 5 0 °F y W H S V d e 15 a 2 0 h'1.

S I T U A C I O N C O M E R C I A L
U n a u n i d a d e n o p e r a c i ó n e n la refinería d e B o r g e r T e x a s .

L i c e n c i a d o r : C r o w n C e n t r a l P e t r o l e u m C o r p . Y s u s subsidarias L a G l o r i a O il a n d G a s C o .
S e tienen p r o c e s o s e n d o s refinerías d e T e x a s .

A c u e r d o d e L i c e n c i a d o r M a r a t h ó n A s h l a n d P e t r o l e u m L L C p a r a el d i s e ñ o e instalación d e
la t e c n o l o g í a d e r e m o c i ó n d e a z u f r e Phillips' S Z o r b e n las refinerías d e M a r a t h ó n A s h l a n d
(7 refinerías)

V.4.5 Tecnología B R I T I S H P E T R O L E U M O.A.T.S.

E Q U I P O : S e c c i ó n d e p r e t r a t a m i e n t o d e la c a r g a ( i n c l u y e n d o l a v a d o á c i d o y s i s t e m a d e
neutralización d e á c i d o g astado), g u a r d a s , reactor, fra c c i o n a d o r , s e c c i ó n d e
h i d r o t r a t a m i e n t o d e nafta, r e c u p e r a c i ó n d e h i d r ó g e n o r e c u p e r a c i ó n d e p r o d u c t o s y
estabilizador.

D E S C R I P C I Ó N D E L P R O C E S O

El proceso B P O A T S (Olefinic A l k y l a t i o n o f T h i o p h e n i c S u l p h u r ) p r o d u c e gaso l i n a c o n


m e n o s d e 10 p p m d e azufre. Facilita la s e p a r a c i ó n d e tiofenos vía catalítica provocando
que los tiofenos r e a c c i o n e n con las olefinas presentes en la gaso l i n a para producir
c o m p u e s t o s p e s a d o s c o n p u n t o s d e ebullición s o b r e los 200° C , q u e p o s t e r i o r m e n t e s o n
s e p a r a d o s fácilmente. T a m b i é n los d i e n o s y a r o m á t i c o s s o n alquilados. S e p r e s e n t a la
c o n v e r s i ó n d e m e r c a p t a n o s a sulfuros así c o m o o l i g o m e r i z a c i ó n d e olefinas.

El p r o c e s o tiene u n c o n s u m o m u y b a j o d e H 2 sin r e d u c c i o n e s significantes d e octano.

R e m u e v e hasta el 9 9 . 5 % d e c o m p u e s t o s d e a z u f r e p r e s e n t e s e n la g a s o l i n a c o n p e r d i d a s d e
o c t a n o d e 0 a 2 u n i d a d e s . E l p r o c e s o t a m b i é n c o n s u m e olefinas ligeras y r e d u c e la P V R .

64
PROCESOS DE AVANZADA TECNOLOGIA PARA OBTENER UNA GASOLINA CON BAJO CONTENIDO DE AZUFRE

V.4.6 P r o c e s o d e D e s u l f u r i z a c i ó n v í a o x i d a c i ó n selectiva. ( S U L P H C O )

L a o x i d a c i ó n selectiva logra u n a c o n v e r s i ó n efectiva d e c o m p u e s t o s d e azufre, a u n q u e a ú n


n o s e tiene a l g u n a apli c a c i ó n c o m e r c i a l d e n t r o d e los p r o c e s o s d e refinación. E s t e p r o c e s o
se e f e c t ú a a c o n d i c i o n e s m e d i a s d e o p e r a c i ó n .

La oxidación selectiva de compuestos de azufre se conoce y ha sido aplicada


c o m e r c i a l m e n t e d e s d e h a c e varios a ñ o s . La r e a c c i ó n típica es la o x i d a c i ó n d e D B T a
sulfonas.

S e p r o b a r o n varios o x i d a n t e s a c o n d i c i o n e s m o d e r a d a s , s o p o r t a d o s e n u n c a t a lizador d e
o x i d a c i ó n . E l t i e m p o d e r e a c c i ó n v a d e 0 . 5 a 2 0 h o r a s y s o l o se a l c a n z a a l r e d e d o r del 3 0 %
d e desulfur a c i ó n . E l m a y o r o b s t á c u l o e n c o n t r a d o f u e la m e z c l a del o x i d a n t e , el c u a l está
t í p i c a m e n t e e n fase a c u o s a y los c o m p u e s t o s d e a z u f r e c o n t i e n e n h i d r o c a r b u r o s . P o r o t r o
lado, e n J a p ó n s e h a n h e c h o investigaciones d e la apli c a c i ó n d e r a d i a c i o n e s ultravioleta a la
d e s u l f u r a c i ó n oxidativa.
Las investigaciones llevadas a c a b o por S u l phCo i n v o l u c r a n el u s o d e ultrasonido. El
p r o c e s o f u e e s c a l a d o d e nivel b a n c o (0.5 g p m ) a u n a planta piloto e n p r o c e s o c o n t i n u o .

El p r o c e s o ultrasónico, el cual es la c lave del r e a ctor S U L P H C O se ilustra e n la figura 1 1.


L a cinética d e las o n d a s d e ultrasonido c a u s a p e q u e ñ a s b u r b u j a s p a r a f o r m a r u n p r o c e s o
conocido como cavitación. L a s b u r b u j a s a l c a n z a n u n tamaño estable d e r e s o n a n c i a d e
menos de 2 0 0 micrones y d e c o l a p s a d o rápido. Está acción causa u n a micro-mezcla

65
PROCESOS DE AVANZADA TECNOLOGIA PARA OBTENER UNA GASOLINA CON BAJO CONTENIDO DE AZUI RE

v i g o r o s a entre las diferentes fases, y u n a corriente e n f o r m a d e r e m o l i n o . L o s p e q u e ñ o s


c h o q u e s d e o n d a s p r o d u c i d o s s o n c a p a c e s d e p r o d u c i r altas t e m p e r a t u r a s d e h a sta m i l
g r a d o s y p r e s i o n e s d e 1 0 , 0 0 0 a t m e n p o c o s n a n o s e g u n d o s . El u l t r asonido t a m b i é n g e n e r a
radicales libre y excita espec i e s o x í g e n o , tales c o m o p e r ó x i d o d e h i d r ó g e n o el cual o x i d a
los á t o m o s d e azufre.

L a s e t a p a s principales s o n el reactor d e ultrasonido, e x t r a c c i ó n d e solvente, r e c u p e r a c i ó n


d e solv e n t e y recirculación. L a c l ave del p r o c e s o es el s i s t e m a d e r e a c c i ó n q u e se llevan a
c a b o p o r ultrasonido, las c o n d i c i o n e s d e o p e r a c i ó n m o d e r a d a s , s e p a r a c i ó n d e las s u l f o n a s y
la recirculación del solvente. L a r e d u c c i ó n d e a z u f r e h a a l c a n z a d o m e n o s d e 10 p p m en
varias corrientes d e la refinería, c o m o s o n p r o d u c t o s finales d e gasol i n a y diesel.

Dependiendo del solv e n t e utilizado, es el método de s e p a ración, las sulfonas son


recuperadas, convertidas a azufre elemental, a sulfatos y sulfuros. El esquema de
r e c u p e r a c i ó n ó p t i m o s e d e t e r m i n a d e a c u e r d o al p r o d u c t o d e s e a d o y la c o n f i g u r a c i ó n d e la
refinería. SulphCo ha anunciado la c o m p r a de un nuevo centro tecnológico, el c u a l
p e r m i t i r á la o p e r a c i ó n s i m u l t á n e a d e varias plantas piloto.

TFE 100° C

F i g u r a N o . 11 E s q u e m a d e la t e c n o l o g í a S U L P H C O

C O M E R C I A L I Z A C I Ó N

L o s cálculos p a r a u n a u n i d a d d e s u l f u r a d o r a d e diesel c o n c a p a c i d a d d e 3 0 , 0 0 0 B P D a s u m e
r e q u e r i m i e n t o s d e electricidad d e 9 9 0 k W , r e q u e r i m i e n t o s d e calor y e n f r i a m i e n t o d e 10
MBTU/H. S o l a m e n t e se requiere d e u n o p e r a d o r p o r turno. L o s c o s t o s d e o p e r a c i ó n se
e s t i m a n m u c h o m á s b a j o s q u e los d e u n a planta d e h i d r o t r a t a m i e n t o c o n u n f u n c i o n a m i e n t o
similar. L o s c o s t o s d e m a n u t e n c i ó n a n u a l e s se a s u m e n a l r e d e d o r del 2 al 3 % del c o s t o d e

66
PROCESOS DE AVANZADA TECNOLOGIA PARA OBTENER UNA GASOLINA CON BAJO CONT ENIDO DE AZUFRE

capital. L o s c o s t o s d e capital e s t i m a d o s d e u n a u n i d a d S u l p h C o s o n d e m e n o s del 5 0 % del


equivalente e n u n a u n i d a d d e hidrotratamiento convencional.

P R O D U C T O
REACTOR
DE EXTRACCION DEL D E S U L F U R A D O
ULTRASONIDO SOLVENTE

RECUPERACION S U L F O N A S

DEL SOLVENTE

F i g u r a 1 2 E s q u e m a d e s e p a r a c i ó n del p r o c e s o S U L P H C O

V.4.7 Proceso O C T G A I N

R E C U P E R A C I Ó N D E O C T A N O (Licenciador Mobil)
S T A T U S : 1 U n i d a d instalada y 1 e n c o n s t r u c c i ó n
E Q U I P O : Reactor, Separador.
C O N D I C I O N E S D E P R O C E S O :
- L H S V : 1-4 h " 1
- T e m p . reactor: 5 5 0 - 8 0 0 °F
- P r e s i ó n reactor: 3 0 0 + psia H 2

F i g u r a 13 E s q u e m a de proceso O C T G A I N

D E S C R I P C I Ó N D E L P R O C E S O :

U n a u n i d a d O c t g a i n es m u y s e m e j a n t e a u n a u n i d a d c o n v e n c i o n a l d e h i d r o t r a t a m i e n t o d e
naftas. E l p r o c e s o utiliza u n l e cho fijo a baja presión ( 5 5 0 - 6 5 0 psi), u n a unidad de

67
PROCESOS Dh AVANZADA TECNOLOGIA PARA OBTENER UNA GASOLINA CON BAJO CONTENIDO DE AZUFRE

h i d r o t r a t a m i e n t o y utiliza u n s i s t e m a catalítico especial ( M o b i l ) q u e permite sólo u n a


r e a c c i ó n q u í m i c a . L a t e c n o l o g í a c o m b i n a la d e s u l f u r a c i ó n y la r e d u c c i ó n d e olefinas del
p r o d u c t o d e alto o c t a n o y p o r lo tanto, p e r m i t e t ener m a y o r flexibilidad a la refinería. P o r
el a c o p l a m i e n t o del o c t a n o c o n la desulfur a c i ó n , o a la e x t e n s i ó n d e la s a t u r a c i ó n d e
olefinas. E l p r o c e s o O c t g a i n p r o v e e la flexibilidad p a r a variar el o c t a n o del p r o d u c t o y
encontrar los cambios necesarios en las refinerías, mientras se mantienen las
e s p e c ificaciones d e azufre e n la gasolina. La mayor importancia es q u e este s i s t e m a
alcanza u n a desulfuración d e s d e 2 . 8 0 0 p p m p hasta 1 0 0 ppm-(> 9 6 % d e desulfuración).
H i d r o t r a t a n d o el total d e C s + c o m o a l i m e n t a c i ó n se tienen p é r d i d a s d e m e n o s d e 1.8%
barriles-octano e n el m o t o r , s i e n d o q u e p a r a u n a d e s u l f u r a c i ó n tradicional se tiene u n a
p é r d i d a d e hasta 15 u n i d a d e s d e barril-octano.

V.4.8 P r o c e s o I S A L ( R e c u p e r a c i ó n d e octano)

Licenciador: E N T E V E P - U O P

STATUS: 1 Comercial

EQUIPO:
-2 R e a c t o r e s e n serie
- L a v a d o r intermedio c o n inyección d e a g u a
- S e p a r a d o r frío d e alta p r e s i ó n

C O N D I C I O N E S D E P R O C E S O :
- L H S V R I :3h"'
- L H S V R 2 : l .5 h ' 1
- P r e s i ó n m e n o r a 7 0 0 p sig
- T e m p e r a t u r a : Intervalo c o n v e n c i o n a l d e H D S

NAFTA G A S DE
PURGA
HIDROGENO
FRESCO
Í2
Pnmera Etapa REACTOR GASES
HIDROGENO HDN/HDS
2A E T A P A (C1/C2/H2)
FRESCO HD N /HDS
LPG
'(C3/C4)

^ SEPARACIÓN P R O D U C ros N A F T A (C5+)


INTERMEDIA

Figura 14 Esquema de proceso ISAL

D E S C R I P C I Ó N D E L P R O C E S O :

L a u n i d a d I S A L consiste d e d o s reactores e n serie c o n u n l a v a d o r i n t e r m e d i o p o r m e d i o d e


i n y e c c i ó n d e a g u a y u n s e p a r a d o r frío d e alta presión. El p r i m e r reactor R - O I s e c a r g a c o n

68
PROCESOS DF AVANZADA TECNOl OGIA PARA OBTFNER UNA GASOLINA CON BAJO CONTENIDO DF A7UFRE

catalizador d e n í q u e l - m o l i b d e n o el cual es m a n u f a c t u r a d o d e a c u e r d o a la p a t e n t e U O P . El
o b j e t i v o d e la p r i m e r a e t a p a es r e d u c i r el c o n t e n i d o d e n i t r ó g e n o d e la a l i m e n t a c i ó n h asta 1
ppm p a r a m a n t e n e r el nivel m á x i m o r e q u e r i d o d e c o n t a m i n a n t e s p a r a el cat a l i z a d o r del
segundo reactor. E n el r e a c t o r R - 0 1 se convierten c o m p u e s t o s d e nitrógeno orgánico,
azufre y oxigenados de la alimentación a amoniaco, H 2 S, agua y también olefinas
h i d r o g e n a d a s y a l g u n o s c o m p u e s t o s poliaromáticos.
E l catalizador del reactor R - 0 2 es sensible a c o m p u e s t o s d e n i t r ó g e n o p o r lo q u e se tiene
q u e lavar c o n a g u a el efluente del r e a ctor R - 0 1 . E s t o se lleva a c a b o e n el l a v a d o r p o r
i n y e c c i ó n d e a g u a y a d e m á s se r e m u e v e el a g u a a m a r g a e n el s e p a r a d o r frío i n t e r m e d i o d e
alta presión. E l reactor R - 0 2 es c a r g a d o c o n el catalizador I S A L m a n u f a c t u r a d o p o r U O P .
Aquí se lleva a c a b o la h i d r o c o n v e r s i ó n selectiva s o b r e ei catalizador q u e t r a n s f o r m a
compuestos de alto peso molecular (hidrocarburos de bajo número de octano) a
c o m p u e s t o s ligeros c o n m a y o r n ú m e r o d e o c t a n o .

69
PROCESOS DE A V A N Z A D A TECNOLOGIA PARA OBTENER U N A GASOLINA C O N BAJO CONTENIDO DE AZUFRE

V.4.9 P r o c e s o S C A N F I N I N G . T r a t a m i e n t o selectivo d e g a s o l i n a

Licenciador: E X X O N . K E L L O G & A K Z O N O B E L

S T A T U S : 1 Comercial
E Q U I P O : Pretratador, reactor, s e p a r a d o r , l avador, fraccionadora.

Figura 15 Esquema de proceso SCANFINING

C O N D I C I O N E S D E P R O C E S O :
-Bajas presiones d e o p e r a c i ó n
- M a x i m i z a c i ó n d e la eficiencia d e H 2

D E S C R I P C I Ó N D E L P R O C E S O :
E l p r o c e s o S C A N f i n i n g l ogra m i n i m i z a r p é r d i d a s e n n ú m e r o d e o c t a n o y c o n s u m o d e H 2,
utilizando tanto c o n d i c i o n e s d e p r o c e s o c o m o catalizadores s e l e c t i v a m e n t e f a v o r a b l e s a las
reacciones d e H D S sobre la satu r a c i ó n d e olefinas. Esto se a l c a n z a utilizando una
c o n f i g u r a c i ó n c o n v e n c i o n a l d e p r o c e s o d e hid r o t r a t a m i e n t o . E l catalizador R T - 2 2 5 está
diseñado específicamente para alcanzar una alta selectividad a la HDS/Olefinas
m a n t e n i e n d o u n a e x c e l e n t e actividad hacia las r e a c c i o n e s d e H D S . Existen d o s u n i d a d e s
c o m e r c i a l e s c o n la t e c n o l o g í a S C A N f i n i n i g . L a u n i d a d A c o m b i n a la s e l e c c i ó n o p t i m i z a d a
del catalizador y las c o n d i c i o n e s d e o p e r a c i ó n p a r a a l c a n z a r u n a selectividad s u p e r i o r e n
dos ciclos diferentes. La unidad B utiliza catalizador d e H D T y no hay condiciones
selectivas d e o p e r a c i ó n , y se o b t i e n e m a y o r s a t u r a c i ó n d e olefinas y u n a d e s u l f u r a c i ó n
c o m p a r a b l e d e la carga. E n ciertos c a s o s d e b e instalarse u n s i s t e m a d e p r e t r a t a m i e n t o e n el
r eactor principal p a r a r e m o v e r los p r e c u r s o r e s d e d e s a c t i v a c i ó n d e catalizadores, tales
como las diolefinas. El endulzamiento del producto hidrotratado también puede ser
n e c e s a r i o p a r a a l c a n z a r las especificaciones e n c u a n t o a m e r c a p t a n o s .

70
PROCESOS DE A V A N Z A D A TECNOLOGIA PARA OBTENER U N A GASOLINA C O N BAJO CONTENIDO DE AZUFRE

V . 4 . 1 0 P r o c e s o M E R O X . T r a t a m i e n t o n a f t a ligera ( e n d u l z a m i e n t o )
Licenciador: U O P
STATUS: 1 Comercial
E Q U I P O : Extractor, i n yección d e catalizador, r e c u p e r a c i ó n d e o c t a n o , e n d u l z a m i e n t o
C O N D I C I O N E S D E P R O C E S O :
P r e s i ó n = 7 0 psig T=100° F
C o n s u m o d e O 2 : 1 25 a 2 0 0 % estequiométrico
B a s e débil: = < 5 0 p p m
T a l i m e n t a c i ó n = 40° C

CATALIZADOR
Figura 16 Esquema de proceso M E R O X

D E S C R I P C I Ó N D E L P R O C E S O :
La nueva versión libre d e s o s a cáustica del p r o c e s o Merox, el c u a l u s a los m i s m o s
principios básicos de endulzamiento que han sido empleados exitosamente por las
refinerías q u e h a n utilizado el p r o c e s o M e r o x d u r a n t e 3 0 años. El n u e v o p r o c e s o o p e r a e n
a u s e n c i a total d e b a s e s fuertes N a O H . L o s m e r c a p t a n o s s o n catalíticamente c o n v e r t i d o s a
bisulfuros los c u a l e s se m a n t i e n e n e n la corriente del h i d r o c a r b u r o . A d e m á s d e la a u s e n c i a
de N a O H , las variables d e p r o c e s o y características o p e r a c i o n a l e s d e los s i s t e m a s M e r o x
libres d e sosa. L a versión libre d e s o s a tiene las siguientes características:
• C a t a l i z a d o r M e r o x N o . 2 1 , m a y o r actividad, l e c h o fijo, catalizador m a n u f a c t u r a d o
p o r U O P listo p a r a cargarse.
A d i t i v o M e r o x C F . a c t i v a d o r líquido del c a t a lizador i n y e c t a d o c o n t i n u a m e n t e
d e n t r o d e la c a r g a del reactor p a r a p r o v e e r actividad y estabilidad catalítica.
A l igual q u e t o d o s los sist e m a s catalíticos d e e n d u l z a m i e n t o d e m e r c a p t a n o s , el n u e v o
catalizador t a m b i é n requiere u n a m b i e n t e p a r a el m a n e j o d e la selectividad d e la r e a c c i ó n
d e o x i d a c i ó n d e m e r c a p t a n o s p a r a d e s u l f u r a r y evitar r e a c c i o n e s laterales o x i d a t i v a s c o m o
p r e c u r s o r e s d e g o m a s . E l catalizador M e r o x N o . 2 1 y el s i s t e m a aditivo M e r o x C F p r o v e e n
u n a g r a n actividad, la cual p e r m i t e el u s o d e b a s e s m u c h o m e n o s débiles q u e d N a O H p a r a
al c a n z a r la alcalinidad necesaria p a r a orientar la r e a c c i ó n d e m e r c a p t a n o s . L a alcalinidad la
p r o v e e a m o n i a c o anhídrido o acuoso.

71
CONCLUSIONES

C O N C L U S I O N E S

> P a r a lograr la r e d u c c i ó n d e e m i s i o n e s c o n t a m i n a n t e s e n la R e p ú b l i c a M e x i c a n a es
n e c e s a r i o utilizar c o m b u s t i b l e s limpios, es decir c o n b a j o c o n t e n i d o d e azufre; p a r a
lograr esto se n ecesitan diferentes tecnologías, q u e t e n g a n p o r o b j e t i v o r e d u c i r el
c o n t e n i d o d e a z u f r e e n la gasolina, entre los p r o c e s o s q u e se p u e d e n utilizar p a r a
este fin s o n f u n d a m e n t a l m e n t e el P r e t r a t a m i e n t o y el P o s t r a t a m i e n t o q u e se d e b e
realizar a la g a s o l i n a catalítica.

> P a r a el P r e t r a t a m i e n t o se tienen las siguientes ventajas:


a) Disminución d e azuf r e e n la gasolina d e F C C .
b) Disminución d e e m i s i o n e s d e S O 2 e n las plantas de F C C .
c) R e t o r n o d e la inversión d e 2 a 4 a ños.

> Para garantizar q u e se refleje u n beneficio a m b i e n t a l , es n e c e s a r i o de manera


paralela permitir la e n t r a d a d e c o m b u s t i b l e s l i m p i o s y q u e este d i s p o n i b l e e n el
m e r c a d o la t e c n o l o g í a vehi cular T i e r II así c o m o g e n e r a r n o r m a s q u e r e g u l e n las
e m i s i o n e s del n u e v o p a r q u e vehicular y garantice el c u m p l i m i e n t o mediante u n
p r o g r a m a d e verificación.

> D e a c u e r d o al p r o y e c t o d e investigación se c o n c l u y e q u e las 4 m e j o r e s t e c n o l o g í a s


q u e o f r e c e n la r e d u c c i ó n d e a z u f r e están incluidas d e n t r o del P o s t r a t a m i e n t o sin
afectar Jas variables c o m o el n ú m e r o d e o c t a n o y el v o l u m e n p r o d u c i d o d e g a s o l i n a
s o n las siguientes:

1) T r a t a m i e n t o d e gasolina vía destilación catalítica s u licenciador es C D T e c h


la cual o f r e c e u n a p e r d i d a d e o c t a n o d e solo 1 o 2 u n i d a d e s y u n a r e d u c c i ó n
d e a z u f r e entre el 9 0 y 9 5 % .
2) Proceso lrvad. licenciador Black & Vetch P r itchard Inc ofrece una
r e d u c c i ó n d e a z u f r e d e s d e 1 2 7 6 p p m a 3 7 . 5 p p m d e azufre.
3) T e c n o l o g í a British p e t r o l e u m ( O . A . T . S ) la cual h a c e u n a c o m b i n a c i ó n del
p r e t r a t a m i e n t o y del p o s t r a t a m i e n t o p e r o q u e o f r e c e o b t e n e r u n a g a s o l i n a
c o n u n c o n t e n i d o d e a z u f r e d e m e n o s d e 1 0 p p m , esta t e c n o l o g í a tiene u n
c o n s u m o bajo e n hidrogeno.
4) P r o c e s o d e desulfurización vía o x i d a c i ó n selectiva ( S u l p h c o ) , este p r o c e s o
utiliza el s i s t e m a d e r e a c c i ó n q u e se lleva a c a b o p o r ultrasonido, d o n d e se
g e n e r a n radicales libres, los c u a l e s o x i d a n los á t o m o s d e azufre.

> D e a c u e r d o a la investigación realizada e n este p r o y e c t o se d e f i n e q u e la t e c n o l o g í a


mas adecuada para una r e d u c c i ó n del contenido d e azufre d e 30 ppm es el
T r a t a m i e n t o d e gaso l i n a vía destilación catalítica del l i c e nciador C D t e c h , es u n
p r o c e s o q u e plantea seguridad, m e j o r a e c o n ó m i c a y a v a n c e s tecnológicos

72
GLOSARIO DE TERMINOS

Z M V M : Z o n a m e t r o p o l i t a n a del V a l l e d e M é x i c o .
P E M E X : Petróleos M e x i c a n o s
C O 2 : Bióxido de C a r b o n o
S O 2 :Bióxido de Azufre
S O 3 : Trióxido d e Azufre
C O : M o n ó x i d o de Azufre
M T B E : M e t i l Terbutil Eter
T A M E : T e r a m i l Eter
F C C : D e s i n t e g r a c i ó n Catalítica
P O O L : T o t a l d e gasolina M e z c l a d a .
P V R : Presión d e v a p o r Reid
R O N : N u m e r o d e O c t a n o d e I nvestigación
M O N : N u m e r o d e O c t a n o del m o t o r
C 5 - Pentanos
C 1 - C 4 H i d r o c a r b u r o s d e s d e M e t a n o hasta B u t a n o
H C : Hidrocarburo
C 4 - C 4 =. B u t a n o s - B u t i l e n o s
N a O H : Hidróxido de Sodio
H C 1 : Á c i d o clorhídrico

73
BIBLIOGRAFIA

B I B L I O G R A F I A

1. R e d u c c i ó n d e azufre e n c o m b u s t i b l e s m e x i c a n o s . Publicación P E M E X - R e f i n a c i ó n
Abril 2 0 0 4 .
2. U O P G a s o l i n e Desulfurization T e c h n o l o g i e s (w w w uop com)
3. Estrategias p a r a la industria d e la R e f i n a c i ó n h a c i a 2 0 1 2 : tres posib l e s e s c e n a r i o s
p a r a s u desarrollo. P u b l i c a r o n P E M E X - R e f i n a c i ó n M a y o 2 0 0 4 .
4. 2 0 0 3 Refining Processes, Revista H y d r o c a r b o n P rocessing 2 0 0 3
5. A n t e p r o y e c t o d e N o r m a Oficial M e x i c a n a N O M - 0 8 6 - S E M A R N A T - S E N E R - 2 0 0 3
6 . P r o g r a m a p a r a M e j o r a r la calidad del aire e n la Z M V M . - capitulo 7
7. S u p l e m e n t o d e Act u a l i z a c i ó n , c a m b i o s e n la g a s o l i n a III, D o w n s t r e a m Alternatives
Inc.
8 . M a n u e l d e O p e r a c i ó n d e la U n i d a d I s o m e r i z a d o r a d e P e n t a n o s / H e x a n o s . - R e f i n e r í a
“M i g u e l H i d a l g o ” I M P - P E M E X .
9. M a n u a l d e O p e r a c i ó n d e la u n i d a d R e f o r m a d o r a d e N a f t a s N o . 2 Refinería “M i g u e l
H i d a l g o ”. I M P M a y o 1992.
10. M a n u a l de Operación de Catalítica.- R efinería “M i g u e ! H i d a l g o ”. P E M E X
septiembre 1993.
11. M a n u a l de Operación de TAME.- Refinería “M i g u e l H i d a l g o ”. P E M E X .
N o v i e m b r e de 1994.
12. “P r o s p e c t i v a s o b r e el c o n t e n i d o d e a z u f r e e n los c o m b u s t i b l e s e n M é x i c o ”, Taller
d e A c t u a l i z a c i ó n T e c n o l ó g i c a e n H i d r o d e s u l f u r a c i ó n y R e f o r m a c i ó n d e N aftas. C d .
M a d e r o T a m a u l i p a s , 2 0 0 1 , R . F a v e l a Fierro
13. E s q u e m a d e P r o c e s o p a r a el m e j o r a m i e n t o d e la calidad d e la g a s o l i n a del p r o c e s o
d e D e s i n t e g r a c i ó n Catalítica F l u i d a ’
MQI Cotiani A . Castrejon M a r b a n N o v i e m b r e
1995 IPN-ESIQIE
14. E l N a v i o N o . 5 1 P u b l i c a c i ó n G e r e n c i a l d e la R efi n e r í a “M i g u e l H i d a l g o ”, S e m a n a
7/2006
15. A r t i c u l o t é c nico “C u a n t o c u e s t a h i d r o d e s u l f u r a r la nafta p e s a d a catalítica a u n a
refinería” L . M . Rodríguez O; E. Camacho S.; C a m p o s G.; A. Hernández M.
P E M E X R e f i n a c i ó n R e v ista I M I Q 2 0 0 5 ; 4 6 (1-2)
16. A r t i c u l o t é c nico “Análisis del e s q u e m a de procesamiento p a r a la r e d u c c i ó n del
c o n t e n i d o d e a z u f r e e n gasolinas d e F C C ” I M P S. T o v a r B.; B. M a r t í n e z G.; R.
S a i n t - M a r t í n C ; C . V a l d e z E.; L. C o r o n a d o M .
17. M a n u a l d e O p e r a c i ó n d e Alquilación.- R e f i n e r í a M i g u e l H i d a l g o . P E M E X
18. E s t u d i o s de P l a n e a c i ó n y desarrollo t e c n o l ó g i c o en exploración y producción,
refinación, p e t r o q u í m i c a , g a s y p e t r o q u í m i c a básica. P r o y e c t o I M P
1 9 M e r o x P r o c e s s for M e r c a p t a n E x t r a c t i o n http Hwww u o p com/refining/11 1 0 html
20. S e l e c t F i n i n g p r o c e s s http//\\\u\ u o p c o m / r e f i r u n g / 1 0 6 1 1 html
21. H y d r o c a r b o n P r o c e s s c o n d e n s e d C a t a l o g http !/\\ w w h\ d r o c a r b o n p r o c e s s c o m /
22. Ultra L o w S u i f u r gasoline via c o m m e r c i a l l y p r o v e n catalytic Distillation
http llwww cdtech com/updat e s / P u b l i c a t i o n s / R e f i n i n g % 2 0 P a p e r s / F C C % 2 0 G a s o l i n
e % 2 0 H D S % 2 0 p a p e r s / C D T E C H % 2 0 F C C % 2 0 G a s o l i n e % 2 0 H D S pdf/
23. C D T E C H ® d e m o n s t r a t e s 1 0 p p m suifur in treated F C C gaso l i n e
http / A u u v a b b c o m / g l o b a l / s e i t p / s e i t p 2 0 2 n s f y \ i e \ \ U N I D / 6 C 4 C 8 B B 4 A 1 2 7 7 7 8 C C l
256CF300679BEF’
QpenDocuroent&r=2
24. F C C gasoline treating Issues a n d E x p e r i e n c e C D T E C H p u b l i cations C D T E C H
25. C a u s t i c - F r e e M e r o x p r o c e s s for F i x e d - B e d N a p h t h a s w e e t e n i n g T r e a d i n g a n d
refining G e n e r a l I n f o rmation. U O P

74

También podría gustarte