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INTRODUÇÃO
1. Os professores
2. Os alunos
1
No 1º ciclo não temos abandono excepto em relação às crianças de etnia cigana com quem,
este ano, já iniciámos um trabalho diferenciado
4. Responsabilização de alunos, professores e funcionários pela
adequada utilização de espaços e equipamentos
• Todos os alunos têm sala própria, que partilham com outra turma, não
obstante termos enormes dificuldades de espaço2.
Todos são responsabilizados pela correcta utilização do espaço e bens
disponíveis.
5. Discriminação positiva
2
A taxa de ocupação de espaços é de cerca de 90% o que torna difícil a elaboração de
horários
TEIP (2ª Geração)
3
Projectos que visam eliminar a tendência de guetização e valorizar competências
4
Projecto que apresentaremos muito brevemente
Este trabalho só poderá ser realizado com uma intervenção conjunta
que inclui a autarquia, saúde, segurança social.
Pensamos que o TEIP 2ª Geração tem uma perspectiva mais abrangente das
necessárias interacções entre a escola e os restantes parceiros. Rompendo
uma perspectiva centrada na Escola, assume uma verdadeira dimensão
“territorial”, envolvendo todos na construção da mudança
O Agrupamento de Escolas de Vialonga está empenhado em participar num
trabalho conjunto com todos os parceiros (autarquia, saúde, serviço social,
GNR, associações), convicto de que apesar de ser “periférico” pode,
também, significar qualidade de vida e igualdade no acesso a novas
oportunidades.
Dezembro de 2006
As assimetrias acentuam-se:
as novas casas, com acabamentos de qualidade, rodeadas
de jardins e com parques infantis, tornam mais gritante a
T E I P Território Educativo de Intervenção Prioritária T E I P
pobreza das casas sociais e das barracas.
Resultados
Consolidar sucessos
Que Projecto para o triénio 2006/2009?
Enfrentar novos desafios
Melhorar os
Níveis de Aprendizagem
Valorizar o Território
Promover a Formação
Combatendo a guetização
Ao longo da Vida
Projecto TEIP
2006/2009
Articular
Escola / Família Educar para a Cidadania
Reforçar / Melhorar
Processos Organizativos
Projecto TEIP
2006 / 2009
Condições de
Parcerias Resultados Esperados
Exequibilidade
Alargamento Associações
Rede Pré Escolar Acompanhar os alunos
Terminado o 9º ano
Definição de
Sector Empresarial
Programa de Construções
Promover
Escolares
Escolarização dos adultos
Melhorar Níveis
de Aprendizagem Valorizar o Território, Reforçar / Articular Promover a
Educar para a Melhorar Formação
Eliminar abandono escolar combatendo Escola/
Cidadania Processos
ao longo
Melhorar o sucesso educativo a guetização organizativos Família
da vida
Ofertas
Percursos Educativos Ensino Intervenção Criação do Criação Cursos
Educativas Dimensão Dimensão Dimensão GAAF CRVCC EFA
Artístico e Comunitária Pessoal Nacional Europeia
Desportivo
Cursos Percurso Certificação
Ensino Currículo de
Educação Curricular
Regular e Formação Alternativo
Funcional Competências
Alargamento Qualificação
Expressão
Rede Pré Reforço Espaço Alfabetização
Construção do Preparação CRE / Dramática
Área Urbano
Escolar Bloco Oficinal p/ Vida Activa Bibliotecas
Vocacional Melhorar a
Criação Conclusão
Diferenciação Comunicação Expressão Espaços Escolaridade
Metodologias Encaminhame Plástica
Diversificação Oficina Lazer Obrigatória
Ensino nto Português
de Ofertas Estágios Língua Desporto
Aprendizage 2ª Língua
m Grupo Português
Plano
Centrar Estágio Violinos Voluntariado p/estrangeiros
Acção
Aprendizagem Matemática
no Aluno
Estágios
“Escola de
CRIE / Música”
Unidades
Promover
Móveis
Pesquisa
de Informação Escola de
Dança
Projectos
Promover Construção
Ensino de Espaço
Experimental Prática
Desportiva
Reforçar
Utilização Promover A Orientação Escolar e Profissional
das TIC Acompanhar / monitorizar percursos terminado o 9º ano
A nossa população escolar – ensino regular
Centrar
Aprendizagem no Aluno Objectivo:
1º ciclo – máximo 1 retenção
Garantir, até 2009, o acesso a: 2º/3º ciclos – máximo 1 retenção
Promover
Pesquisa todas as crianças de 5 anos
de Informa鈬o 90% das crianças dos 3 aos 4 anos
Promover
Ensino
Experimental Serralharia - Mecânica 12
Acompanhar percursos Ourives 11
Tipo 2
Reforçar terminado o 9º ano Acabamentos de madeira
Nível 2 (fase 1) 11
Utilização e Mobiliário
das TIC Pré Impressão 12
Tipo 2
Promover A Orientação Serralharia - Mecânica
Nível 2 (fase 2) 15
Escolar e Profissional
Tipo 2 Pré Impressão 14
Nível 3 Fotografia 7
Alunos de
Agrupamento em Escolas
Cursos dede
Educação e
Vialonga Formação
Melhorar Níveis
de Aprendizagem
• Eliminar abandono escolar
•Melhorar o sucesso educativo
Monitorização/Acompanhamento
Estágios em contexto real dos alunos
de trabalho Terminado o 9º ano
Currículo Funcional –
Melhorar Níveis Alunos ao abrigo do Decreto-Lei 319/91 art. 2º i)
de Aprendizagem
• Eliminar abandono escolar Nº alunos Idades
Preparação
p/ Vida Activa Monitorização
Acompanhamento
Encaminhamento
Estágio
Agrupamento de Escolas de Vialonga
Melhorar Níveis
de Aprendizagem
Eliminar abandono escolar
Melhorar o sucesso educativo
Ofertas Educativas
Plano Acção
CRE / Matemática
Bibliotecas
Projectos
Co-responsabilização Formação
Estabilidade pelos resultados dos
alunos Centrada na Escola
do Corpo Docente
Trabalho Projecto
D T / Tutorias
Valorizar o Território,
Ensino Artístico e combatendo
Desportivo a guetização
Grupo Violinos
Grupo de Dança
EB 1 nº 2
Construção de Espaço
Prática Desportiva
Valorizar o Território,
combatendo
Intervenção Comunitária a guetização
Qualificação
Parcerias
Espaço Urbano
Saúde;
Autarquia Criação
Segurança. Social;
GNR; CPCJ Espaços de Lazer /Desporto
Escolas: Secundárias
Profissionais Voluntariado
Ensino Artístico
Educar para a
Cidadania Consolidar Sucessos
Dimensão Dimensão
Dimensão Pessoal
Local / Nacional Europeia
Intervenção / Animação
Empreendedorismo EPALS
do Bairro
Reforçar /
Melhorar
Processos
organizativos
Organização do Espaço
Permanente Inexistência de
Mediação de Conflitos Processos Disciplinares
Regime Normal.
Reunião com turmas/DT/CE
Início de todos os períodos:
Para quando?
Análise do trabalho realizado
Articular
Escola/
Família
Informações
Recepção aos Encarregados
de Educação Criação de um GAAF
Início ano lectivo Visita à Escola
Atendimento individualizado
Participação
nos almoços de turma
Promover a Formação
ao longo da vida
Centro
NOVAS OPORTUNIDADES
Enfrentar novos desafios
Conclusão
Escolaridade Obrigatória
Português
P/ estrangeiros
•Eliminar abandono
escolar
•Melhorar o sucesso
educativo
28
Melhorar Níveis de Aprendizagens
29
OFICINA DE LÍNGUA PORTUGUESA
Lema: Português, língua de afectos e sonoridades
Triénio 2006-2009
Coordenador:
1. ENQUADRAMENTO LEGAL
De acordo com:
- O Despacho Normativo nº7/2006, relativo ao Ensino da Língua
Portuguesa como Língua Não Materna;
- O Documento Orientador “Português Língua Não Materna no Currículo
Nacional” de Julho de 2005;
- O Decreto-Lei nº6/2001 que estipula os princípios da reorganização e
gestão curricular;
- O Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas
- O Despacho Ministerial, datado de 26 de Setembro de 2006, relativo
aos “Contratos de desenvolvimento para escolas em meio social difícil”;
SÓCIO/CULTURAIS
- Grande heterogeneidade sócio/cultural e linguística dos
alunos que fazem parte da nossa comunidade escolar e respectivas
famílias;
30
- Chegada frequente, ao longo de todo o ano lectivo, de alunos
provenientes dos PALOP e de outros países, nomeadamente do Leste da
Europa;
- Baixo nível das qualificações profissionais e consequente
elevado índice de trabalho precário da comunidade envolvente;
EDUCACIONAIS
31
3. DIAGNÓSTICO SÓCIO/LINGUÍSTICO DA COMUNIDADE EDUCATIVA
Quadro-Resumo nº1:
Proveniência dos alunos do 1º ciclo de todas as escolas do 1º ciclo
ROMÉNIA
MOLDÁVIA
UCRÂNIA
OUTROS PAÍSES
Anos de escolaridade
PORTUGAL
Total de alunos
MOÇAMBIQUE
GUINÉ/Bissau
CABO VERDE
SÃO TOMÉ
ESTÓNIA
ANGOLA
RÚSSIA
BRASIL
CIGANOS
LUSOS
1º 220 174 13 8 6 2 3 2 5 2 1 1 3
2º 210 143 8 33 8 7 4 2 1 1 1 1 1
3º 202 141 3 23 8 9 8 2 3 3 1 1
4º 209 133 22 27 19 1 3 1 3
Totais 841 591 46 91 41 19 18 7 12 5 1 3 2 1 4
32
Quadro-Resumo nº2: Domínio da Língua Portuguesa dos alunos
do 1º ciclo da Escola nº2 de Vialonga
Nível de
A1 A2 B1 C1
proficiência
Nº de alunos 13 11 6 2
Anos de
5º, 6º, 7º, 8º e 9º 7º, 8º e 9º 6º e 9º
Escolaridade
33
DISTRIBUIÇÃO POR GRUPOS DE ALUNOS
4 alunos: 5º e 2 alunos:
4 alunos: 5º e 6º
6º 9º
Crioulo
Crioulo Crioulo
1 aluno: 9º
3 alunos:
3 alunos: 7º e Crioulo
4 alunos: 7º e 9º 7º e 8º
9º
Crioulo Moldavo/
Crioulo
Ucraniano
3 alunos: 5ª, 6º e 3 alunos:
8º Curso Prof. e
Moldavo/Ucranian 5º
o Port./Brasil
1 aluno: 6º
Moldavo
2 alunos: 6º e 7º 1 aluno: 8º 1 aluno: 8º
Romeno Ucraniano Port./Brasil
Horas
propostas 2a3
4 a 6 horas 2 a 3 horas 2 horas
por semana horas
(por grupo)
34
4. Tendo em conta o enquadramento atrás apresentado, os coordenadores do
projecto definiram dois tipos de objectivos que se visa alcançar:
OBJECTIVOS GERAIS
OBJECTIVOS PRIORITÁRIOS
35
- Promover, por intermédio de actividades diversificadas, a integração social
destes alunos no grupo/turma a que pertencem;
- Criar condições de acompanhamento e regulação diferenciadas no
processo de ensino/aprendizagem de cada aluno;
- Adequar práticas de ensino específicas, indo ao encontro das
necessidades e dos interesses dos alunos;
4. DESTINATÁRIOS
5. PLANO DE ACÇÃO
Quadro-Resumo nº4:
Indicação dos domínios de aprendizagem a privilegiar em cada nível de
proficiência
36
E no respeito pelos seguintes pressupostos:
− Aceitação das variantes do português como norma;
− Respeito pela cultura do aluno;
− Recurso a uma base textual da cultura de origem do aluno e da cultura
portuguesa;
− Consideração especial da oralidade;
− Recurso a uma metodologia inicial de Língua Segunda ou Língua
Estrangeira;
− Perspectivação cultural e literária das diversas comunidades de Língua
Portuguesa;
− Estudo comparativo das línguas;
COMPREENDER
• Análise do discurso oral dos alunos;
• Utilização de jogos de linguagem para:
o sensibilização aos sons e ao desenvolvimento da percepção
auditiva;
o discriminação fonética
o compreensão oral
o fonética e articulação
• Visitas a exposições;
• Utilização de folhetos, postais, revistas,..., dos países de origem dos
alunos, para proporcionar situações comunicativas significativas;
• De forma lúdica, levar os alunos a adquirir uma maior discriminação
visual e organização espácio-temporal;
• Analisar registos orais do Português em diversos formatos e suportes;
• Pesquisar informações relacionadas com o seu país e a sua língua;
• Interpretar imagens e textos de fontes diversas;
• Prática do aperfeiçoamento de textos próprios e outros;
• Verificar experimentalmente a coerência e a coesão de um texto;
• …
37
38
FALAR
• Utilização de jogos de linguagem para:
o Ritmo e entoação
o Expressão oral
• Exploração de situações comunicativas do quotidiano, de forma a
desenvolver o vocabulário temático e activo;
• Estimulação da expressão oral, a partir de outras linguagens (dramática,
musical e plástica);
• Exploração de diferentes produções do património oral (trava-línguas,
lengalengas, adivinhas, quadras populares e pequenas narrativas), em
diferentes variedades do Português;
• Divulgação do património oral de cada grupo cultural, no programa de
rádio da escola;
• Reconto de textos lidos e ouvidos;
• Reconto de histórias alterando a ordem dos acontecimentos;
• Troca de impressões sobre leituras realizadas;
• …
ESCREVER
• Treino da grafomotricidade;
• Elaboração de inícios/fins de histórias a partir de:
o elementos da narrativa
o mapas de histórias
o binómio fantástico
o salada de contos
o ficheiros de imagens
o baralho de histórias
o ...
• Reflexão sobre a linguagem escrita, a partir dos suportes escritos
utilizados, para compreensão dos desvios ocorridos relativamente ao
Português-padrão;
• Realização de exercícios relacionados com situações do quotidiano;
• Produção pequenos textos: dedicatórias, postais, cartas, com
intencionalidade comunicativa;
• Produção diversos tipos de texto, tendo em conta o seu Plano Individual
de Trabalho;
• Confrontação de textos próprios com textos de outros aprendizes da
Língua, de forma a tomar consciência das regras inerentes à
aprendizagem da língua;
• Organização de um portfólio pessoal com todos os trabalhos realizados
ao longo do ano;
• Criação do Diário da Oficina de Língua, onde os alunos se dispõem a
escrever de forma livre e despreocupada, tudo o que vai acontecendo no
processo de ensino-aprendizagem da Língua;
• Escrita de textos a partir de textos de diferentes géneros (narrativas,
poesia, teatro, …);
• Constituição de um dossiê de textos, agrupando-os de forma a evidenciar
distintas intenções comunicativas;
• Auto e Hetero-aperfeiçoamento de textos próprios e outros; 39
6. REGULAÇÃO DAS APRENDIZAGENS
- Contínua e qualitativa;
- Baseada em instrumentos reguladores (EX: grelhas de planificação e
registo das actividades realizadas; critérios de avaliação específicos para
cada actividade; relatórios individuais relativos às aprendizagens
efectuadas, progressos verificados e dificuldades sentidas; criação, por
aluno, de um portfolio de trabalhos realizados;…)
ESPAÇOS:
1º CICLO:
40
Total de horas semanais dos professores responsáveis: 50 horas lectivas
2º e 3º CICLOS
41
9. ORÇAMENTAÇÃO
10. PARCERIAS
ACIME
Associação dos Africanos
Embaixadas
Centro Comunitário de Vialonga
Associação para o Bem-estar Infantil de Vialonga
Junta de Freguesia
…
42
11. DIVULGAÇÃO
43
E N S I N O E X P E R I M E N TA L D A S C I Ê N C I A S
1. Identificação do problema
Este tipo de ensino provoca falta de motivação e envolvimento dos alunos nas
tarefas que lhe são propostas na sala de aula, tornando-os sujeitos passivos e
apáticos. Provoca, também, falta de cultura científica e tecnológica, grandes
dificuldades de pesquisa, selecção e apresentação da informação assim como
a falta de prática na participação em projectos de índole investigativa, Para
44
além disso, é um tipo de ensino propiciador de um clima social caracterizado
pela insatisfação, desagrado, levando à criação de uma rede clandestina de
comunicação entre os alunos ou ao confronto directo com o professor. Tudo
isto potencia situações conflituosas que conduzem ao insucesso, à falta de
45
principalmente, para preparação do cidadão comum que se verá forçado a
viver numa sociedade científica-tecnológica onde terá que pensar e agir de
acordo com princípios científicos. É necessário que os jovens percepcionem a
ciência como uma actividade humana, ligada à resolução de problemas da
nossa sociedade assim como à criação de tecnologias que abrem novas
possibilidades ao Homem. Torna-se fundamental que encontrem relação entre
as matérias científicas que estudam na sala de aula e os seus próprios
problemas – deverão sentir-se identificados com o objecto de estudo, de forma
a preencher a lacuna entre o que se aprende na sala de aula e a vida “fora dos
muros da escola”.
O plano de acção que a seguir se propõe vai ao encontro desta nova forma de
abordar o ensino das ciências, reformulando a organização do espaço
laboratorial e as metodologias de ensino-aprendizagem de forma a
proporcionar aos alunos experiências que lhes desenvolvem competências
científicas e relacionais com a intensa participação de cada aluno na
construção e avaliação das suas próprias aprendizagens. Os objectivos
delineados vão ao encontro do Projecto TEIP do Agrupamento, nomeadamente
no que diz respeito à diminuição do abandono escolar, ao aumento do sucesso
educativo caminhando em direcção a um ensino de excelência e à construção
da cidadania. A investigação laboratorial, o trabalho de equipa, o trabalho
interdisciplinar dos temas e a ênfase na resolução de problemas reais, na
procura, interpretação e análise reflexiva de informação são formas de facilitar
a consecução de tais objectivos.
46
reflectir, decidir, ser críticos e éticos. A aprendizagem tem de ser activa e
permanente, não se restringindo aos conteúdos científicos ou aos processos
para os adquirir.
47
Trabalho Laboratorial
Trabalho de Projecto
48
Pretende-se que o aluno aprenda a aprender, pois a construção de projectos
de investigação obriga-o a seleccionar os conceitos essenciais respeitantes a
um assunto, a hierarquizá-los e a relacioná-los. Proporciona, também, a
exteriorização das concepções erróneas que o aluno possui em relação a um
determinado assunto proporcionando uma melhoria da aprendizagem.
Incentiva-se o trabalho de pesquisa bibliográfica em revistas, livros, jornais,
dicionários, enciclopédias electrónicas e na Internet. Desta forma, o aluno
adquire capacidade de seleccionar e organizar a informação, não a recebendo
de forma passiva, mas antes sabendo analisar, discutir, descobrir
discrepâncias, distinguir os factos das ideias, pôr em causa as fontes, tirar as
suas conclusões, isto é, julgar por si numa forma de pensar crítica toda e
qualquer informação recebida.
Estratégias de Discussão
49
Utilização de Computadores na Sala de Aula
Formação de professores
significado que estas têm para a vida, não só no momento presente, mas
igualmente no futuro. A educação tem de se abrir para uma visão pluralista e
mutável do mundo, uma visão
que permita a cada um desenvolver a sua singularidade e integrar-se depois no
conjunto social.
O professor deve empenhar-se numa contínua formação pedagógica,
metodológica científica e relacional. A reflexão do professor acerca das suas
próprias ideias sobre a ciência e sobre como se produz o conhecimento
científico influenciam as opções que faz a nível pedagógico. Para tal,
necessitam de treino específico para esse tipo de ensino, bem como partilhar
50
impressões e conhecimentos com outros professores assim como com
cientistas e associações científicas.
3. Recursos necessários
51
funcionamento adequado no laboratório. Em função do número de alunos por
turma, os alunos serão organizados em cinco ou seis grupos de trabalho,
prevendo-se a necessidade de material didáctico em quantidades apropriadas.
52
Balanças escolares 210
Quadros murais 400
Software educativo 900
Filmes didácticos 800
Material de desgaste 1 000
Visitas de estudo 5 000
Formação de professores 1 200
Total 60 900
4. Avaliação do Projecto
No final de cada ano lectivo, far-se-á a análise dos resultados escolares obtidos
pelos alunos na área das ciências e tomar-se-ão as respectivas medidas tendo
em vista o caminhar para a excelência nesta mesma área.
53
Com este processo de avaliação pretende-se salientar os aspectos negativos,
e positivos das actividades realizadas assim como o levantamento das
dificuldades sentidas quer pelos professores quer pelos alunos e permitir a
adequação e alteração de procedimentos. A avaliação será entendida não
como uma forma de punição aos alunos ou de “lamento” das situações
negativas ocorridas, mas sim como um processo de construção e melhoria do
sucesso educativo dos alunos, com constantes reformulações e adaptações.
CURRÍCULO FUNCIONAL
54
este Projecto inovador porque concilia a formação em contexto protegido, com
a formação em contexto real sempre que possível. Também porque estes
alunos estão integrados em turmas, frequentando apenas as disciplinas de
carácter prático e paralelamente usufruem de acompanhamento individualizado
(em pequeno grupo) nas restantes disciplinas, por uma equipa multidisciplinar.
Equacionou-se esta solução tendo em conta o cariz funcional das disciplinas, a
problemática apresentada pelos alunos e as suas necessidades educativas.
Privilegiar a vertente prática, o aprender fazendo, em detrimento da vertente
teórica, exclusivamente académica, são, no caso destes alunos com deficiência
mental, uma mais valia na transição para a vida adulta. Desta forma
consegue--se também o desenvolvimento de competências sociais,
potencializando-se o relacionamento inter-pessoal com os pares.
O público alvo, deste Projecto, são todos os jovens com deficiência mental do
Agrupamento de escolas de Vialonga.
55
E.B.1 de Santa Eulália 1
E.B. 2 3 de Vialonga 5 8 5 8 14
Projecto Currículo 5 8 8 14 18
Func.
* Crianças não contempladas no número de alunos que frequentarão o
Currículo Funcional.
56
♦ Insuficiência na resposta educativa do Projecto de Currículo Funcional
face ao aumento do número de alunos.
PLANO DE ACÇÃO
ACTIVIDADES
RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS
1- Criação de uma sala de referência, adaptada, para o melhor
funcionamento do Projecto de Currículo Funcional;
1.1-Equacionar o espaço segundo as diferentes áreas de trabalho: área
da casa/cozinha; área da casa/quarto; área da casa/wc; área polivalente;
Na área polivalente irão desenvolver-se disciplinas de carácter
profissional/práticas e artísticas: carpintaria, cerâmica, tapeçaria/lavores,
hortofloricultura, expressão dramática, musicoterapia e informática;
2- Constituição de uma bolsa de recursos humanos especializada em áreas
META
▪ Dotar os alunos de competências de modo a serem cidadãos autónomos e
com projectos de vida saudáveis.
57
FORMAS DE AVALIAÇÃO
Objecto de avaliação
1- Resultados obtidos pelos jovens em termos de competências: qualidade das
interacções comunicativas, sociabilidade, autonomia, competências nas áreas
profissionais, artísticas e académicas de acordo com o Plano Educativo
Individual e Plano Individual de Trabalho (aquisição de 75%).
2- Número de estágios obtidos em meio protegido (50%) e em contexto real
(25%);
3- Número de visitas de supervisão aos estágios nas duas modalidades.
4- Desenvolvimento do processo interno do trabalho de projecto.
58
Despesas de instalação/ remodelação do edifício 50.000,00 €
Mobiliário 3.000,00 €
Consumíveis 6.000,00 €
Equipamento de carpintaria 1.000,00 €
Equipamento de horticultura 1.000,00 €
Equipamento de tecelagem/ lavoures 1.000,00 €
Equipamento de culinária 1.000,00 €
Equipamento de cerâmica 1.000,00 €
Equipamento de musicoterapia 500,00 €
Equipamento de expressão dramática 500,00 €
Equipamento de informática 3.500,00 €
Custos com pessoal
Professor hortofloricultura/8h por semana
Professor carpintaria/8h por semana
Professor lavoures/8h por semana
Professor de musicoterapia/4h por semana
Professor de expressão dramática/ 10h por
semana
Professor de cerâmica/8h por semana
Cozinheiro/8h por semana
Total de Custos 68.500,00 €
59
C. Funcionais / Psicólogas
Memória descritiva
Objectivo:
Construção de um
edifício de apoio.
Localização:
Entre o bloco “C” e o
futura “Bloco
Tecnológico”.
Construção:
Edifício de cerca
de 50 m2 com três salas e
entrada, em dois pisos, de
construção de alvenaria
de tijolo, e interiores de
madeira, com laje maciça,
ou como alternativa, dois
blocos tipo contentor,
“Casa de Madeira”,
Estimativa de Custo:
20 000€. (vinte mil euros)
Utilizando alguns recursos
humanos da escola, como
a colaboração de
professores e alunos dos
C.E.F., na execução dos
interiores.
60
O F E R TA S D I F E R E N C I A D A S
61
• Estas áreas profissionalizantes/vocacionais necessitam de professo-
res/técnicos com formação diversificada, capazes de corresponder aos
interesses/necessidades dos nossos alunos.
O Concurso Nacional de Professores nem sempre permite responder da
62
comprovam que a temos realizado com qualidade, não obstante os
constrangimentos atrás referidos.
Esta qualidade é visível nas Provas de Avaliação Final (PAF) que têm de ser
realizadas, desde há 2 anos, terminada a Formação em contexto de escola e
na apreciação feita pelos parceiros com quem estabelecemos protocolos para
realização de estágio em contexto real de trabalho.
Pensamos que é importante dar novos passos que nos permitam, de forma
sistemática, acompanhar o percurso destes alunos, terminado o 9º ano.
Mantemos contactos informais com muitos deles e, apesar de não existir ainda
um observatório com dados quantitativos, sabemos que:
• Alguns, terminada a formação, ingressaram no mercado de trabalho, já em
muitos casos nas áreas em que fizeram formação.
• Muitos continuaram a sua formação, ingressando em Cursos Profissionais
ao nível do Ensino Secundário
• Poucos regressaram ao ensino regular e estão matriculados no Ensino
Secundário
• Outros estão um pouco perdidos, com dificuldade em organizar o seu
Projecto de Vida
63
Actualmente com a duração de 2 anos, integram alunos com uma muito
diversificada formação escolar (podem ingressar desde alunos com o 6º ano
concluído até àqueles retidos no 8º ano).
Parece-nos que o modelo anterior – em que a formação tinha a duração de 3
anos – permitia melhor trabalho em todos os domínios e não originava uma
carga curricular tão pesada.
Fundamentação do Projecto
64
• Escolarização da população adulta
• …
a tornem desnecessária.
65
Este trabalho é realizado pela equipa pedagógica, em reuniões semanais. E
esta situação remete-nos para a importância, em todas as modalidades de
aprendizagem, da construção de equipas pedagógicas fortes, com tempo para
trabalhar cooperativamente.
Avaliação do projecto
66
• Permaneciam anos seguidos na escola, sem conseguirem adquirir as
competências essenciais do 1º ano
Pensamos que era necessário encontrar uma solução para este grave
problema.
Recorremos à actual legislação sobre Percursos Curriculares Alternativos e que
prevê estas soluções para o 1º ano.
Seleccionámos um grupo de crianças que estavam nas condições atrás
descritas. Inicialmente 11 (com idades compreendidas entre os 9 e os 14 anos)
são no momento actual 18 o que originou um pedido já feito à DREL para
desdobramento da turma.
Criámos uma equipa de professores e desafiámo-los para apresentarem um
projecto centrado nas seguintes questões:
• Combate ao abandono escolar
• Promoção de aprendizagens diferenciadas capazes de motivar
crianças/jovens
• Desenvolvimento de competências sociais
67
O projecto foi aceite e o trabalho iniciado na EB 1 do Cabo.
principal, adaptadas ao trabalho que está a ser realizado nesse dia na sala de
aula.
68
Temos consciência de que o sucesso deste trabalho depende da constituição
de parcerias em particular com a Câmara Municipal, Junta de Freguesia,
Centro de Saúde, Segurança Social e Centro de Emprego.
As condições de vida destas 2 comunidades, em Vialonga, constituem um
verdadeiro atentado à dignidade humana e saúde pública.
Pensamos que cada um de nós deve assumir as suas responsabilidades
sociais.
O Agrupamento compromete-se a:
• Envidar esforços no sentido de estas crianças passarem a ter acesso à
educação pré-escolar
• Acompanhar, atentamente, o trabalho de todas as outras crianças,
pertencentes a esta minoria étnica, matriculadas nas nossas escolas para
evitar que se perpetuem situações de abandono e insucesso escolares
• Sensibilizar o corpo do docente para a importância da diferenciação
pedagógica, em todas as situações, mas particularmente com crianças com
dificuldades de aprendizagem
• Articular o nosso trabalho com o Centro de Saúde com o objectivo de
prevenir/tratar situações que possam ser causa destas dificuldades.
A C O M PA N H A M E N T O E M O N I T O R I Z A Ç Ã O
de alunos após conclusão do 9º ano,
69
particularmente aqueles que realizaram percursos
diferenciados
Coordenadoras:
Rosário Conceição – Paula Tiago
OBJECTIVO GERAL:
▪ Acompanhamento/monitorização de alunos após conclusão do 9º ano, em
especial os que realizaram percursos diferenciados.
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS:
▪ Fazer levantamento do percurso escolar e profissional dos ex-alunos dos
percursos curriculares alternativos, projecto currículo funcional e cursos de
educação e formação;
▪ Conhecer o grau de sucesso dos percursos curriculares, projecto currículo
funcional e cursos de educação e formação na inserção escolar e profissional;
▪ Explorar a influência da realização de percursos diferenciados na vida
escolar/profissional e pessoal dos ex-alunos que os frequentaram;
▪ Constituir uma base de dados que possibilite divulgar as diferentes ofertas
educativas, formativas e de emprego, de acordo com a tomada de decisão de
cada ex-aluno que realizou um percurso diferenciado;
▪ Promover o contacto com jornais, revistas, Internet, Centro de emprego e
estimular o seu emprego como fontes de informação e instrumentos de
orientação escolar e profissional;
Incentivar uma postura activa e autónoma quanto às pesquisas de informação,
sua exploração e integração;
70
71
PLANO DE ACÇÃO
A – Estratégias/Acções a realizar
Actividades
1.1-Construção/aplicação de questionários
1.2-Consulta das listagens dos ex-alunos
1.3-Análise dos resultados obtidos nos questionários
1.4-Saber a opinião dos ex-alunos sobre a importância dos percursos
diferenciados na sua vida pessoal/escolar e profissional
Actividades
2.1- Criação de um pequeno livro sobre os resultados obtidos
Actividades
3.1- Reuniões com as escolas secundárias do concelho de V. F. Xira, o IEFP e
o Centro de Emprego
Actividades
4.1- Reuniões com as várias entidades
72
5- Construção de uma base de dados sobre as diferentes ofertas
educativas, formativas e de emprego no concelho de Vila Franca de
Xira
Actividades
5.1-Elaboração de listagens
6- Sessões de orientação escolar e profissional
Actividades
6.1-Actividades promotores de técnicas de procura de emprego
B- POPULAÇÃO ALVO
Ex-alunos do 9º ano, particularmente aqueles que realizaram percursos
diferenciados e alunos do projecto currículo funcional
D- CALENDARIZAÇÂO
1º ano de execução:
• Estudo longitudinal sobre o percurso escolar e profissional
dos ex-alunos que concluíram o 9ºano
2º e 3º anos de execução:
• Divulgação dos resultados obtidos
• Estabelecer protocolos com várias entidades de forma a incentivar
percursos escolares de prosseguimento de estudos na continuidade
das áreas dos cursos ministrados no agrupamento
73
• Estabelecer protocolos com várias entidades de forma a proporcionar
a divulgação da sua oferta de emprego e de formação nas áreas dos
cursos ministrados no agrupamento
• - Construção de uma base de dados sobre as diferentes ofertas
educativas, formativas e de emprego no concelho de V. F. Xira
• Sessões de orientação escolar e profissional
E – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Construção do livro
Quantidade de protocolos estabelecidos
Construção da base de dados
Número de sessões de orientação escolar e profissional efectuadas
F – PARCERIAS
IEFP
Centro de emprego
Escolas secundárias do concelho de V.F,Xira
CERCI
AIPNE
74
SERVIÇO DE APOIO À FORMAÇÃO
PROFISSIONAL
Coordenador: A designar
75
• Após o processo de orientação dos alunos e ponderado a melhor
alternativa de integração deste, sempre que solicitado pelo director de
turma será feito um acompanhamento mais individualizado e
ponderados futuros apoios.
• Despiste pré-vocacional em colaboração com o SPO para alunos dos
Percursos Alternativos, Cursos de Educação e Formação e Currículo
Funcional;
• Apoio à colocação dos alunos no local de estágio em colaboração com o
Director / Coordenador de Turma;
• Estabelecimento de protocolos de estágio entre a escola e as diversas
entidades do Concelho;
• Inventariação dos cursos de formação (Centros de Formação
Profissional / Escolas Profissionais);
• Levantamento do tecido empresarial com vista a permitir uma
adequação da oferta formativa da escola às necessidades do meio
laboral;
• Apoio às visitas de estudo.
Recursos
Para desenvolver este projecto de apoio ao SPO torna-se importante a
contratação de um Psicólogo.
76
Avaliação
A avaliação será feita ao longo do ano por todos os professores / técnicos
envolvidos. Caso seja necessário serão feitas as alterações para ultrapassar /
melhorar e ajustar os objectivos delineados de forma a alcançar os objectivos
pretendidos.
• Bloco oficinal;
• Técnicos de diferentes áreas profissionais;
• Professor 1º ciclo;
• Terapeuta da fala;
• Psicólogo.
77
R E D E D E C O M P U TA D O R E S
Coordenador:
Orlandino Silva
Objectivo
Calendarização
Visto que este projecto se vai realizar em duas fases iremos ter dois momentos
de implementação.
A primeira fase do projecto será implementada no início do ano civil de dois mil
e sete (2007).
A segunda fase do projecto será implementada no final do ano civil de dois mil
e oito (2008) ou início do ano civil de dois mil e nove (2009).
78
Plano de Acção
Identificação do Problema
Com este projecto pretendemos tornar funcional a sala móvel e a plataforma de
ensino/aprendizagem (Moodle), através do acesso à Internet. Com a
implementação da rede vai ser possível aceder á base de dados de gestão dos
79
Esta imagem dá-nos uma visão geral do que pretendemos fazer numa primeira
fase do projecto. Nesta imagem podemos ver todos os edifícios que constituem
a escola interligada por uma rede wireless entre si. Esta rede vai servir Internet
a todos os blocos (como pode ser constatado na imagem anterior) e, ao
mesmo tempo, servir a base de dados que faz a gestão os alunos. A portaria da
escola vai estar ligada a um dispositivo de controlo de Alunos, Funcionários e
Professores no que diz respeito à entrada e saída das instalações. Nesta rede
será criado um domínio privado para acesso a base de dados (PAAE).
80
É importante para o agrupamento que as escolas estejam ligadas entre si por
uma rede que forneça uma base de dados de gestão dos alunos.
Recursos Financeiros
Resultados Esperados
Com esta rede de computadores pretendemos promover, por parte dos
professores, a utilização de novas tecnologias, como suporte aos processos de
ensino/aprendizagem.
Com esta rede temos a possibilidade de passar de um sistema tradicional de
educação para um sistema que auxilie a prática pedagógica do professor e
ajude a aprendizagem do aluno.
81
O registo de sumários e as faltas dos alunos nos terminais de acesso à rede no
início de cada aula possibilita a diminuição de tarefas dos Directores de Turma
e, ao mesmo tempo, liberta-os para um melhor acompanhamento dos alunos.
Esta rede vai permitir desenvolver competências básicas na utilização das
novas tecnologias, para actividades lectivas na realização de tarefas on-line.
Avaliação
82
Valorizar o Território,
combatendo
a guetização
83
Valorizar o Território
• Educação Artística, pag. 79
• Musicoterapia, pag. 97
EDUCAÇÃO ARTÍSTICA
1. Identificação do problema
84
e proveniente de famílias carenciadas, mas porque a oferta cultural na vila é
muito escassa.
A Cultura entendida como uma dimensão da cidadania torna-se um elemento
básico para a coesão e inclusão social e gera ao mesmo tempo confiança e
auto-estima não só nos indivíduos mas também nas comunidades. Deste
modo, julgamos fundamental a inclusão da vertente artística no Projecto TEIP.
Uma inclusão que incida em diferentes faces da expressão artística, neste
caso, através da expressão musical e dramática, proporcionando experiências
múltiplas e férteis a crianças que muitas das vezes nunca assistiram a um
concerto ou peça de teatro durante as suas vidas. Nas propostas abaixo
enunciadas pretende-se também abarcar todas as idades neste projecto, desde
o pré-escolar ao 3º ciclo, e levando a restante comunidade escolar a participar,
2. Plano de Acção:
Inclusão da Expressão
Dramática no 1º ciclo
Inclusão da Expressão
Música Musical no Pré - Escolar
Grupo de Violinos
85
Musicoterapia
Programa Geração
Oportunidades
Expressão Dramática/Teatro
86
apresentação das criações e representações que daqui irão advir, por forma a
que o trabalho desenvolvido pelos alunos e professores nesta área seja
apresentado com a qualidade original nas apresentações à restante
comunidade escolar.
Música
87
encontro aos objectivos que delineamos para este projecto e que
consequentemente julgamos determinantes incluir. O primeiro, baseado no
sucesso da iniciativa das Orquestras Infantis e Juvenis de Venezuela, tenta
enquadrar jovens provenientes de zonas com clivagens culturais acentuadas e
com fracos recursos económicos, da qual a população de Vialonga é espelho,
através de uma prática artística consequente. Este projecto irá ser
implementado ao nível do 1º ciclo e pretenderá criar uma orquestra com 80
alunos das escolas do Agrupamento.
O projecto TEIA MUSICAL é como referimos uma iniciativa que julgamos
determinante, estimulante e como que motor para o desenvolvimento das
práticas artísticas no agrupamento, pois irá criar uma forma de divulgação
através da produção de cds áudio, da música que é feita na escola, mas
também auxiliando a prática dos professores de Educação Musical nas escolas
do nosso país.
3. Estimativa de Custos
88
preparado para o efeito. Deste modo enumeramos os recursos e medidas que
consideramos pertinentes, após termos consultado a opinião de peritos:
Rack 200€
Sub total 2805€
89
TEIA MUSICAL
Instrumentos Necessários
Instrumentos necessários:
6
8 – Currículo Alternativo + 1 Necessidades Educativas Especiais
90
Tambores, Bongós, Djambé, Xilofones soprano, contralto e baixo, Congas,
metalofones soprano, contralto e baixo, Jogo de Sinos, Tamborins,
Pandeiretas, Pau de Chuva, Maracas, Caixa-Chinesa, Clavas, Reco-Reco
A aguardar orçamento
AVALIAÇÃO:
N Ú C L E O D E T E AT R O
Coordenadores:
91
Ângela Ferreira, Paulo Antunes, Sandra Filipe
92
Além disso, liberta a palavra e a expressão corporal, desenvolvendo a
autonomia e a alegria.
As práticas do núcleo têm posto em acção a totalidade da pessoa
/aluno/criança, uma vez que solicitam tanto o físico como a afectividade ou o
intelecto, e recorrem a todas as formas de expressão.
Assim, ao longo da sua existência, o núcleo, anualmente renovado pela força
das circunstâncias, (alunos que concluem o 3º ciclo) tem abraçado projectos
que envolvem peças inéditas ou de clássicos (Shakespeare ou Dickens)
representando-os no final de cada ano lectivo, na escola, para toda a
comunidade, num espaço próprio que tem vindo a crescer, juntamente com o
trabalho e o empenho do grupo: O palco, o camarim e o guarda-roupa.
Foi neste espírito de partilha que decidimos fazer parte dos “ Aprendizes do
Fingir”, Projecto da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, que envolve
várias escolas do concelho com Núcleos de Teatro e que todos os anos dão a
conhecer os seus trabalhos num festival realizado em Maio, numa sala de
teatro da comunidade.
Para além dos Aprendizes, o núcleo participa, sempre que solicitado, em
iniciativas que visam celebrar o “ Dia do Teatro”, o “ 25 de Abril”, o Natal e
outras efemérides.
Com este trabalho esperamos ajudar os alunos a ser os actores do seu próprio
destino sobre o grande palco do mundo e há fortes razões para crer que toda a
gente ganhará com isso, até mesmo o teatro.
OBJECTIVOS:
93
• Transmitir valores (solidariedade, responsabilidade);
• Desenvolver a capacidade de auto-crítica e a autoconfiança e auto-
estima;
• Despertar vocações artísticas e/ou técnicas;
• Contactar com as técnicas do teatro;
• Estimular o imaginário e a criatividade;
• Proporcionar uma abordagem cultural;
Alguma fundamentação:
• A expressão oral
O jogo verbalizado e as dramatizações permitem uma adaptação do aluno às
mais variadas situações de fala e comunicação, assim como as discussões e
debates desenvolvem a argumentação e favorecem a escuta, a atenção ao
outro e a aceitação da diferença.
• Corporal
A expressão dramática, pelo desempenho dos corpos no espaço, o movimento,
a abordagem rítmica, o desenvolvimento dos reflexos, permite construir,
modificar e apurar o esquema corporal.
• A Comunicação
O atelier de expressão dramática é um lugar de práticas colectivas, de
encontros com o outro, de interacções entre indivíduos. Neste contexto,
desenvolvem-se simultaneamente as aptidões individuais e o sentido da acção
colectiva. Ao prazer de participar, junta-se o da descoberta do outro, da
permuta e da partilha. Além disso, propicia a possibilidade de gerir relações
complexas e reconciliações que preparam para a vida social.
• A auto-confiança
É a trabalhar neste domínio que o professor/educador pode ter algumas
possibilidades de modificar os dados dos insucessos escolares, melhorando a
comunicação inter individual e restaurando a autoconfiança que muitas vezes
falta a alguns.
Um dos resultados esperados por estas práticas no meio educativo é um
melhor bem-estar, um conhecer melhor, um compreender melhor.
• A abordagem cultural
A exploração da linguagem dramática, a transposição do real, a abordagem
dos textos dramáticos e não dramáticos, a colaboração com os profissionais do
espectáculo, a descoberta de espectáculos vivos, são abordagens culturais
indispensáveis a uma verdadeira educação artística.
Ao abrir-se à diversidade das artes, a escola proporciona às crianças um
acesso ao património artístico e cultural.
94
RECURSOS: Biblioteca, Sala de Convívio, Palco, Camarim, Guarda-roupa,
aparelhagem de som, mesa de luz, matéria - prima para elaboração de
cenários, adereços e outros.
ACTIVIDADES:
CUSTOS:
A apresentar posteriormente
CONCLUSÃO
Ao longo deste nosso percurso, tivemos o privilégio de constatar que os
caminhos da pesquisa, da imaginação, da invenção, da criação artística,
conduzem às aprendizagens fundamentais.
O adulto/ professor descobre uma nova abordagem pedagógica, um outro tipo
de relação com as crianças/ alunos. No grupo cada um se exprime, se
interroga, escuta e é escutado; o interesse e a curiosidade despertam.
Muitas vezes cada um encontra o seu lugar, recupera a confiança em si
próprio, empenha-se e liberta-se das angústias do insucesso escolar, pondo
GRUPO DE VIOLINOS
95
Projecto iniciado no ano lectivo de 2005/2006, na EB 1 nº 2 de Vialonga, escola
com uma população genericamente carenciada, tem sido “bandeira” de um
Território pobre, sem oportunidades de acesso à cultura.
Esta experiência tem sido seguida com particular atenção pelo Ministério da
Educação (que a viabilizou, em conjunto com a Centralcer, e que a deu a
conhecer na Revista Noesis de Setembro), e tem tido direito a “tempo de
antena” na televisão. Também a comunicação escrita local sobre este projecto
tem feito algumas reportagens.
Sobre a importância deste projecto falam os rostos das crianças que nele
participam. Também as que as escutam ficam fascinadas.
Não sabemos se, mais tarde, algumas destas crianças nos irão deliciar com os
sons dos seus violinos em salas de espectáculos. Uma coisa temos certa: esta
será uma extraordinária experiência que perdurará na sua vida.
96
ORQUESTRA DE VIALONGA
sucesso educativo?
O Projecto
Numa primeira fase serão crianças dos 7 anos que frequentarão o programa
durante 4 anos.
Será no entanto ministrado às crianças de 5 e 6 anos, através as disciplinas
específicas de música ou nas actividades de enriquecimento curricular uma
sensibilização à música e ao programa.
Assim teremos 60 crianças no 1º ano exclusivamente instrumentistas de
cordas, que aumentará para 80 crianças no 2º e restantes anos com a
introdução dos instrumentos de sopro e percussão.
97
Esquema das Aulas Semanais - ocupação efectiva de 10 horas semanais:
Orçamento
Compra de Valor
Quantidade SubTotal Total
Instrumentos unitário
Violinos 30 180€ 5400€
Violetas 12 180€ 2160€
Violoncelos 10 680€ 6800€
Contrabaixos 8 1200€ 9600€
Flautas 3 824€ 2472€
Oboés 2 1559€ 3118€
Clarinetes 3 579€ 1737€
Trompas 2 3421€ 6842€
Trompetes 2 600€ 1200€
Trombones 2 1335€ 2670€
Bombardinos 2 1961€ 3922€
Tímpanos 2 1690€ 3380€
Marimba 1 3188€ 3188€
Pratos 1 189,75€ 189,75€
Pequenas 500€
percussões
Total dos instrumentos 47 487,75 €
Professores e
1º ano 2º ano 3º ano
Coordenação
Formação Inicial:
50 h x 20€ 2 000 €
2 formadores
Coordenação
3000€ 3000€ 3000€ 9 000€
Pedagógica/Artística
Professores de
1890€ 1890€ 1890€ 5 670€
Formação Musical
Professores de
11340€ 17640€ 17640€ 46 620€
Instrumento
Professores de
4410€ 5670€ 5670€ 15 750€
Orquestra e naipe
Workshops 13500€ 6840€ 6840€ 27 180€
Total 153 707,75
98
TEIA MUSICAL
Responsáveis:
Abel Arez
Carlos Batalha
Octávio Inácio
1. INTRODUÇÃO
99
pormenorizadamente este projecto elucidando a respeito do processo de
desenvolvimento do mesmo.
100
músicos profissionais, sobrelevando o que vem referido nas orientações curriculares
para a música, nomeadamente na realização e produção e participação em projectos
artísticos diferenciados.
4. PRODUTO
5. OBJECTIVOS DO PROJECTO
101
6. CALENDARIZAÇÃO
4ª Fase – Masterização das gravações, edição e entrega dos CD’s nas escolas
De 11 de Maio até 11 de Junho de 2007
102
MUSICOTERAPIA
103
• Incapacidade e limitação ao nível do jogo simbólico e imaginativo, adequado
ao seu nível etário;
• Padrão de interesses, comportamentos e actividades limitadas,
estereotipadas, compulsão de repetição através de rotinas, rituais.
Objectivos Terapêuticos da Musicoterapia
• Efeitos Fisiológicos:
- Resposta muscular e motora.
- Aumento do tónus muscular
- Fortalecimento da musculatura
- Reforço do posicionamento correcto do corpo
- Regulação do ritmo cardíaco
- Regulação do ritmo respiratório
- Regulação da actividade hormonal
- Consciencialização do esquema / imagem corporal
- Consciencialização da interacção corporal com o outro
- Consciencialização da sincronia do movimento
- Aumento da amplitude do movimento
- Consciencialização da expressão corporal de sentimentos
- Melhoramento das deficiências da fala
- Resposta da actividade eléctrica do cérebro
- Estimulação sensorial (visão / audição)
- Relaxamento
• Efeitos Psicológicos.
(de ordem afectiva, cognitiva e comportamental)
- Facilitação dos processos cognitivos (atenção / concentração /
memória)
- Facilitação da verbalização / comunicação
- Verbalização de emoções
- Canalização de sentimentos e emoções
- Mobilização da expressão corporal e do movimento
- Promoção do prazer e bem-estar
- Promoção da auto-estima
104
- Despertar a motivação
- Facilitação da aquisição de informação académica
- Orientação espacial e temporal
- Redução da ansiedade
- Regularização do humor
- Controlo da agressividade
- Promoção de sentimentos de auto-realização
- Desenvolvimento da criatividade
• Efeitos Psico-Sociais
Contexto de Intervenção:
• Reabilitação
• Pedagogia
Plano de Intervenção:
Acções a desenvolver:
105
Técnicas Receptivas de Musicoterapia
• Técnicas de relaxamento por indução musical.
106
-Tocar instrumentos musicais exercita os músculos e melhora as
capacidades motoras; reforça o posicionamento do corpo e melhora a
amplitude do movimento.
- Relaxamento musical activo pelo movimento, libertação através do
movimento e do controlo da respiração, das tensões acumuladas.
- Actividades de comunicação e interacção rítmica.
- Trabalho com canções.
- Canções com associação de movimentos.
- Jogos de espelho.
- Jogos musicais de imitação.
- Percussão corporal rítmica.
- Diálogos musicais rítmicos.
- Jogos e contos musicais.
Cantar canções com ritmos simples e iguais; tempo lento (mas com
agilidade suficiente para incitar a acção); melodia simples e repetitiva; com
poucas palavras;
Exposição clara da canção, delimitando frases, clara pronunciação
de palavras pelo terapeuta.
Apresentação das ideias principais da canção e palavras através de
recursos audiovisuais.
Cantar, recriar canções (completar letras, criar letras alusivas a um
tema, mudar letras), musicar afectos, improvisar.
107
Após a classificação geral por nível de desenvolvimento, teremos a
avaliação cognitiva para poder organizar os grupos segundo o tempo mental de
cada um; a partir dessa organização, devem ser feitos subgrupos para que se
observe como cada criança está afectivamente.
É benéfico misturar crianças com mais dificuldades com outras com
menos; fazer com que o grupo melhor “puxe” o que está com mais dificuldade,
mas com o cuidado de nunca juntar um grupo com muitas dificuldades com
outro que esteja muito bem.
Formulação de Objectivos
108
incapacidades onde elas estão rotuladas; neste momento, ficam livres deste
estigma da deficiência mental.” (Uricoechea, 2003).
Recursos Humanos:
Recursos materiais:
- Instrumentos
• Tambores
• Bongós
• Djambe
• Xilofones soprano, contralto e baixo
• Congas
• Metalofones soprano, contralto e baixo
• Jogo de Sinos
• Tamborins
• Pandeiretas
• Pau de Chuva
• Maracas
• Caixa-Chinesa
• Clavas
• Reco-Reco
• Bloco de dois Sons
• Castanholas
• Guizeira
• Teclado
• Guitarra Clássica
109
• Flauta de Bisel
• Equipamento de som
• Microfones
• Manta / tapete
• Almofadas
• A sala
- Boa iluminação
- Com armários (para guardar o material)
- Cadeiras e mesas
Antes do processo
• Questionários
Durante o processo
• Registo áudio/vídeo
• Grelhas
• Escalas
110
Diário Clínico das sessões: consiste em anotar o mais importante em
cada sessão, os objectivos, a técnica utilizada, as composições escutadas, as
reacções de cada paciente e tudo o que se deva ter em conta para a sessão
111
EDUCAÇÃO FÍSICA
DESPORTO ESCOLAR
112
As actividades físicas e desportivas devidamente orientadas e realizadas em
locais adequados são hoje em dia uma questão de formação, de saúde e de
cidadania, isto é:
- estimulam e desenvolvem as capacidades motoras, sócio - afectivas e
cognitivas das crianças e jovens;
- contribuem para a manutenção de estilos de vida activos que se adquirem
pelos hábitos, atitudes e práticas desportivas desenvolvidas na escola;
- proporcionam a todas as crianças e jovens uma diversidade de actividades
físicas e desportivas a que algumas dificilmente teriam acesso fora da escola;
Para além dos espaços exteriores, as escolas necessitam de espaços cobertos
adequados às características dos alunos, para a prática das actividades
curriculares de Educação Física e do Desporto Escolar. O desenvolvimento
deste projecto tem por base a construção de infra-estruturas que permitam
independentemente do seu uso comunitário uma efectiva e generalizada
implantação da actividade desportiva ao nível da escola. Só a Escola pode
garantir igualdade de oportunidades para a prática desportiva a todas as
crianças e jovens.
Identificação do problema
- A escola não dispõe:
• de infra-estruturas desportivas cobertas minimamente capazes
de assegurar o apoio a uma prática desportiva de âmbito
curricular e extra curricular.
• de um espaço adequado para a realização da modalidade de
patinagem.
O Polidesportivo exterior e balneários adjacentes necessitam de
reestruturação, pequenas obras de reparação da rede e caixa de saltos.
Publico alvo
Comunidade educativa da Escola Básica 2.3 de Vialonga
População Escolar do Agrupamento de Escolas de Vialonga
População em geral.
113
Objectivo Geral
Maior desenvolvimento das Actividades Físicas e Desportivas na escola,
através da:
- construção e apetrechamento de espaços cobertos adequados, conforme
sugestão em anexo;
- construção de um ringue de patinagem;
- reorganização do polidesportivo exterior com pintura das marcações de
campos, arranjo da rede de protecção e substituição da areia da caixa de
saltos.
Objectivos específicos
- Proporcionar à comunidade escolar um local adequado para a prática das
actividades físicas curriculares e extra – curriculares;
- Melhoria das condições de segurança na realização das aulas curriculares de
Educação Física e do Desporto Escolar, evitando-se as saídas e deslocações
para fora da Escola;
- Criação de um núcleo de Desporto Escolar por Professor;
- Integração dos alunos do 1º ciclo do Agrupamento nas actividades de
Desporto Escolar;
- O pavilhão seria prioritariamente utilizado pela escola durante o seu período
de funcionamento, reservando-se a utilização pela comunidade não escolar,
através da criação de núcleos de actividades físicas, fora daquele período;
- Rentabilização dos espaços e equipamentos durante a semana e mesmo ao
fim -de-semana, dando resposta às necessidades da população,
colectividades, associações;
- Ocupação dos tempos livres das crianças e jovens através da realização de
actividades saudáveis e do seu agrado, diminuindo-se assim comportamentos
de risco que surgem quando não existe nada para fazer;
- Organização de eventos desportivos a nível concelhio.
Plano de Acção
Fase 1 – Construção dos espaços cobertos e do ringue de patinagem;
reestruturação do polidesportivo descoberto;
Fase 2 – Apetrechamento dos espaços cobertos;
114
Fase 3 – Reestruturação dos Núcleos de Desporto Escolar;
Fase 4 – Elaboração do regulamento de utilização dos espaços desportivos
escolares em horário pós-escolar;
Fase 5 – Abertura dos espaços desportivos escolares à população para a
prática de actividade física devidamente orientada;
Fase 6 – Incentivo para que os alunos do Desporto Escolar participem em
competições a nível local, regional e nacional.
Calendarização
Fase 1 e 2 – Ano civil 2007
Fase 3, 4 – Inicio do ano lectivo 2007/2008
Fase 5 – Ano civil 2008
Fase 6 – Ano lectivo 2007/2008
Recursos necessários
- Empresa de construção civil para a construção e reestruturação dos espaços;
- Materiais fixos e móveis para apetrechamento dos espaços;
Orçamento
A verba prevista para a implementação deste projecto é de 6500 euros + (A)
+(B)
Construção dos espaços cobertos – (A) (até ao momento não se conseguiu orçamento)
Reestruturação do polidesportivo, pintura de campos – 500 euros
Arranjo da rede – 1000 euros
Apetrechamento dos espaços – 5000 euros
Contratação de funcionário – (B)
Parcerias
Câmara Municipal de Vila Franca de Xira
Junta de Freguesia de Vialonga
115
Associações Culturais e Desportivas
Resultados esperados
- 100% de utilização dos espaços para as aulas curriculares de Educação
Física e actividades dos núcleos de Desporto Escolar entre as 8h15 e as
18h30, aumentando os factores de sucesso nas aprendizagens que
caracterizam as actividades físicas;
- 40 % da população escolar inscrita nas actividades de Desporto Escolar;
- 10% dos alunos do 1º ciclo inscritos nas actividades do Desporto Escolar;
- Utilização das instalações em horário pós-escolar (após as 18h30) e fim-de-
semana para aulas, treinos e dinamização de actividades desportivas, por
colectividades, associações, grupos de jovens organizados, entre outros.
Avaliação
- Intervenientes no processo de avaliação – Comunidade escolar;
Encarregados de Educação; Entidades que usufruirão dos espaços.
- Instrumentos de Avaliação – Observação e registos de ocupação dos
espaços; registos de assiduidade dos alunos inscritos no Desporto Escolar;
116
117
Salas de Educação Física
Memória descritiva
Objectivo:
Construção de ginásio
com várias salas.
Localização:
Espaço de Educação
Física, junto aos balneários
Construção:
Edifício de cerca de
800 m2 com quatro salas
para actividade física e
arrumos, com cobertura
metálica e construção de
alvenaria de tijolo
rebocado e pintado a tinta
de areia, com vãos
exteriores de alumínio e
interiores em madeira, com
pavimento em soalho de
madeira flutuante. Criação
de acesso directo ao
exterior, para utilização
pela população.
Estimativa de Custo:
300 000€. (trezentos mil
euros).
118
Ringue
Memória descritiva
Objectivo:
Construção de um ringue para
a prática de patinagem
Localização:
Nas traseiras do bloco “C”
Construção:
O pavimento, por ser
executado num espaço já
consolidado, será composto
por uma betonilha afagada a
“helicóptero” e delimitado por
gradeamento em ferro,
devidamente pintado, e com
protecção em madeira ao nível
do chão
Estimativa de Custo:
15 000€. (quinze mil euros)
Utilizando alguns recursos
humanos da escola, na
execução do gradeamento,
com a colaboração de
professores e alunos dos
C.E.F.
119
Educar para a Cidadania
120
CLUBE EUROPEU
Coordenadora:
Joana Moreira – Nuno Santos – Maria Anjos Fonseca
121
criatividade, que funcionará como uma janela cultural entre Portugal e o resto
da Europa.
Este Projecto propõe uma parceria com um mínimo de três países e uma
duração máxima de três anos consecutivos. Os trabalho a desenvolver,
propondo uma abordagem multidisciplinar em equipa, deve privilegiar à
direcção da escola e ao pessoal educativo o intercâmbio de experiências e
informações e a concepção conjunta de métodos e estratégias relativas a
questões do ensino e gestão. Mais do que em qualquer um dos anteriores,
este projecto prevê a participação de associações, empresas e autarquias. A
mobilidade proposta é 4 a 6 professores por ano do Projecto e 2 a 4 alunos no
mesmo período.
122
. Projecto CINEVIA – Projecto de Língua (coordenado pela EB 2,3 e parceria
com a Govan High School da Escócia) | Comenius Acção 1 (aprovado e
financiado);
. Projecto ARS LONGA, FILM BREVIS – Projecto de Escola (coordenado por
uma escola estónia e envolvendo escolas belga, holandesa, romena, italiana,
grega, polaca, francesa e portuguesa) | Comenius Acção 1 (aprovado e a
aguardar financiamento da Agencia Nacional);
. Existe ainda um Projecto Comenius – Acção 2.1 a aguardar informação sobre
a sua aprovação.
123
PAT R I M Ó N I O
Coordenadora:
Helena Raínho
OBJECTIVO
124
ACTIVIDADES
- Visitas de estudo,
- Levantamento e inventariação do património material e imaterial
- Acções de intervenção no meio (nomeadamente divulgação de trabalhos
sobre o património, limpeza e restauro do património imóvel, reabilitação de
espaços de interesse patrimonial abandonados ou esquecidos)
- Realização de actividades culturais nos espaços de interesse patrimonial da
Freguesia
- Realização de encontros com habitantes da Freguesia que possam partilhar
vivências de como era a vida quotidiana no passado recente
- Digitalização de fotografias que reproduzam o trabalho no campo, actividades
artesanais, tradições culturais, vestuário etc.
- Encontros com especialista no âmbito do Património
- Contacto e, se possível, acções de formação com artesãos locais, técnicos do
Museu Municipal e empresas locais (Vilafranquense, empresa de construção e
restauro de edifícios)
125
Articular Escola / Família
126
• Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família, pag. 121
Diagnóstico da situação/problemática
127
articulação entre as várias entidades no sentido de melhorar as condições de
vida (habitação, saúde, higiene e alimentação) dos grupos desfavorecidos.
A Intervenção com os alunos e com as famílias exige o envolvimento de todos
os agentes educativos (professores, coordenadores, directores de turma,
serviços de psicologia e orientação, auxiliares), exige o reforço de recursos
humanos na área do serviço social, psicologia e animação sócio-cultural e
implica uma articulação estreita entre a escola e a Comunidade na mobilização
de recursos necessários e na criação de uma rede social de apoio que
possibilite a operacionalização das respostas adequadas a cada aluno e cada
família.
A caracterização da situação e a identificação das problemáticas permitem-nos
criar dois grupos-alvo de abrangência de intervenção do GAAF – a família e os
alunos. Definimos assim o plano de acção a desenvolver no triénio 2006-2009,
identificando os objectivos, metas a atingir, os recursos necessários e o
processo de avaliação do projecto.
Objectivos
A Criação do Gabinete de apoio ao aluno e à família tem como objectivos:
• Promover o sucesso das aprendizagens
• Promover a relação escola /família/ aluno
• Reforçar competências familiares
• Responsabilizar e envolver a família no processo educativo dos
filhos
• Identificar situações problemáticas e encaminhar ajudando a
família a encontrar soluções
• Promover a inclusão social das crianças/jovens e suas famílias
• Promover redes de suporte na comunidade
• Prevenir situações de risco e de exclusão
• Prevenir o abandono e o absentismo escolares
• Prevenir situações de gravidez na adolescência
Estratégias
128
A implementação do plano de acção implica um conjunto de estratégias
diversificadas a desenvolver com os alunos e com as famílias, de forma
coordenada entre os vários intervenientes – professores, coordenadores,
directores de turma, serviços de psicologia e orientação, técnicos, conselho
executivo, conselho pedagógico e outros agentes da comunidade.
129
Encaminhar para as possíveis soluções dentro da escola e da
comunidade (Seg. social, formação e emprego, colectividade,
ACIME)
Envolver a comunidade local no sentido de melhorar a qualidade
de vida das famílias (habitação, saúde, higiene, alimentação)
Apoio psicológico
Mediação familiar
Visitas domiciliárias
Metas
Estabelecemos algumas metas a atingir com os alunos e com as famílias, ao
longo dos 3 anos do projecto:
Identificar as situações de risco social das famílias dos alunos
referenciados nas escolas do Agrupamento.
Atender e encaminhar os casos mais problemáticos:
1º ano – 20%
2º ano – 30 %
3º ano – 50 %
Aumentar a resposta a nível do pré-escolar com a abertura de
novas salas de Jardim-de-infância:
2006/2007 – 2 salas no cabo de Vialonga
. 2007/2008 – 1 sala na Granja de Alpriate
2008/2009 – 3ª salas no Cabo de Vialonga
Finalização do 1º ciclo até aos 11 anos.
Aumentar a frequência escolar das crianças de Etnia Cigana,
nomeadamente as raparigas.
Finalização do 2º ciclo até aos 13 anos.
Continuar com a oferta dos Cursos de Educação e Formação, ao
nível do 3º ciclo.
Proporcionar a frequência/conclusão da escolaridade obrigatória a
todos os pais que o desejem.
Desenvolvimento de acções de formação parental:
130
2007/2008 - Cuidados básicos de alimentação e higiene
2008/2009 – Construir os afectos
- Ajudar o seu filho na escola
- Promoção de estilos de vida saudável
Recursos
Recursos Humanos
Recursos materiais
131
2 Psicólogos 2000€ Mês
2 Técnicos de serviço social 2000€ Mês
1 Mediador de etnia cigana 600€ Mês
3 Animadores 1800€ Mês
Total 6400 € Mês
Avaliação
A avaliação será feita no final de cada período nas diversas escolas, nas
reuniões de avaliação de turma e nas reuniões de equipa do GAAF. A
implementação do projecto exige uma monitorização dos serviços e uma
avaliação de todo processo de implementação e eficácia do projecto. No final
de cada ano lectivo serão apresentados os resultados da avaliação com a
divulgação de dados qualitativos e quantitativos – relativos ao número de casos
atendidos e ao grau de sucesso da intervenção. Perante os resultados da
avaliação serão reformulados os objectivos e definidas novas estratégias de
intervenção.
132
133
Promover
a Formação
ao longo da vida
134
Promover a Formação ao Longo da Vida
135
CENTRO DE NOVAS OPORTUNIDADES
CRVCC E EFA
Coordenadora:
Anabela Brito
IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA:
Público-alvo:
OBJECTIVOS:
136
o Desenvolver planos de formação centrados em quadros de competências
certificáveis;
ESTRATÉGIAS:
- Na comunidade –
o Divulgação
o Processo de diagnóstico local
o Promoção e divulgação do CRVCC
o Estabelecimento de redes de parcerias
- Junto do público-alvo –
o Divulgação
o Acolhimento
o Orientação
o Acompanhamento
ACTIVIDADES:
o Quantificação das necessidades através de diagnóstico local.
o Acolhimento
o Identificação de competências
137
o Informação e aconselhamento
o Formações complementares
PARCERIAS:
o Associações diversas
o Casa do Povo
o Centro de Emprego
o Empresas
o Junta de Freguesia
o Segurança Social
INTERVENIENTES:
o Adultos
o Coordenador
o Profissionais de RVCC
o Formadores
o Administrativo
RECURSOS:
o Sala própria
o Dez computadores
ORÇAMENTAÇÃO:
o 10 000€
138
RESULTADOS ESPERADOS:
- 1º ano -
o Ver concluída a implementação do Centro de Novas Oportunidades
o Inscrever 40% do público-alvo
o Criar cursos EFA que respondam às necessidades
- 2º e 3º anos-
o Inscrever o público-alvo restante
o Ter o público anteriormente identificado em processo de RVCC
o Emitir Carteiras Pessoais de Competências, pelo processo de RVC e
Formação
AVALIAÇÃO:
139
Estimativa de Custos
Materiais
Projecto Humanos Custos /Equipam Custos Obras Custos
1 Oficina de Língua Portuguesa 2 profes 1º ciclo 42000,00 1 computador (1º ciclo) 1000,00
2 professores 2º ciclo 42000,00 1 impressora (º ciclo) 150,00
1 expositor 150,00
1 Gravador de voz 350,00
material didác diverso 600,00
Subtotal 84000,00 2250,00
2 Ensino Experimental das Ciências Formaç Professores 1200,00 Mobiliário 11300,00
18 Computadores 13000,00
3 impressoras 300,00
3 projectores video 3600,00
12 microscópios 10800,00
3 ecrãs murais 270,00
Material didáctico 14680,00
Subtotal 1200,00 53950,00
3 Currículo Funcional Mobiliário 3000,00 Espaço 50000,00
Prática Oficinal 6000,00
Equip. informático 3500,00
Subtotal 12500,00 50000,00
4 Acompanhamento/monitorização… psicólogo -1/2 horário 6979,00 consumíveis 350,00
Subtotal 6979,00 350,00
5 Serviço de Apoio à Formação… GAAF
Prof 1º ciclo / EB 23 21000,00
Psicólogo BOficinal ..
Subtotal 21000,00
6 Rede Computadores Rede 15000,00
servidor 4000,00
Subtotal 19000,00
7 Educação Artística
7.1 Teatro (Percursos Alternativos) 3 prof expres dramát 42000,00 Mat acústico …
material som 2805,00
7.2 Teia Musical 1/2 prof mús pré esc 7000,00 gravação (1 ano) 3000,00
7.3 Musicoterapia (Perc Alternativos 1/2 prof música 7000,00 instrumentos 400,00
7.4 Grupo de violinos 1 prof violino 14000,00
7.5 Orquestra de Vialonga (1º ano) b) Professores 36140,00 instrumentos 47487,75
Subtotal 106140,00 53692,75
8 Ed Física - Desporto Escolar Ginásio 300000,00
ringue 15000,00
Subtotal 315000,00
9 GAAF 2 psicólogos 27910,00 mat avali psicológica 2500,00
2 técn serviço social 27910,00
1 mediador 9. 800
3 animadores 29400,00
Subtotal 85220,00 2500,00
10 CRVCC 10 computadores 10000,00
Subtotal 10.000,00
140
11 Outros custos:
Perita intervenção… 0,00
Deslocações 2500,00
Visitas de estudo 2500,00
Subtotal 5000,00
Total 304539,00 159242,75 365000,00
141
INTRODUÇÃO.................................................................................................................2
Melhorar Níveis de Aprendizagens.................................................................................29
Oficina de Língua Portuguesa, pag. 30........................................................................29
Ensino Experimental das Ciências, pag. 42.................................................................29
Currículo Funcional, pag. 51.......................................................................................29
Ofertas Diferenciadas, pag. 57 ..................................................................................29
Cursos de Educação Formação, pag. 57.................29
Percursos Curriculares Alternativos – 2º e 3º ciclos, pag. 60........................29
Percursos Curriculares Alternativos – 1º ciclo, pag. 62...........................................29
Acompanhamento/Monitorização dos Alunos após conclusão do 9º ano de
escolaridade, pag. 65...................................................................................................29
Serviço de Apoio à Formação Profissional, pag. 70....................................................29
Rede de Computadores, pag. 73..................................................................................29
Valorizar o Território.......................................................................................................84
Educação Artística, pag. 79.........................................................................................84
Núcleo de Teatro, pag. 86............................................................................................84
Grupo de Violinos, pag. 90..........................................................................................84
Orquestra de Vialonga, pag. 91....................................................................................84
Teia Musica, pag. 93l...................................................................................................84
Musicoterapia, pag. 97.................................................................................................84
Educação Física – Desporto Escolar, pag. 106............................................................84
Educar para a Cidadania................................................................................................120
Clube Europeu, pag 115............................................................................................120
Património, pag. 118..................................................................................................120
Articular Escola / Família..............................................................................................126
Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família, pag. 121...................................................127
Promover a Formação ao Longo da Vida......................................................................135
Centro de Novas Oportunidades, pag. 129................................................................135
Estimativa de Custos.....................................................................................................140
142