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OiTerritórios títulos do trabalho (Favor acrescentar as minhas palavras)

Terra e territórios indígenas: Uma reflexão a partir do estado do Acre


Alunos Título Objetivo Foco Q. Principal Referências

Adelita Terra e Diferenciar Movimentos


territórios terra sócios territoriais
indígenas no indígena de de Bernardo
Brasil território Mançano
indígena
Apresentar o
contexto
brasileiro
Mostrar com
dados
numéricos

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de Migração como como o migração Rogério
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para outro. mansos, Zezinho
yuob: YouTube

Mª Valéria O Índio no Tempos Mansos -


Brasil: Aline Balestra.
Valorização
e
reafirmação
social.

Rosely Neste
quadro
escreverei a
conclusão
aguardarei o
processo da
escritura do
esqueleto do
trabalho .

Pâmela

Quem irá montar o esqueleto do trabalho?

Preciso deste quadro pronto até a próxima aula pra poder trazer os materiais. (até 17)
Ta bom professor ?
Prof heleno. Em questão ao foco não entendi
INTRODUÇÃO

Este trabalho tem como objetivo mostrar um pouco da história e vivência dos
povos indígenas no Estado do Acre, suas culturas e adaptação aos demais povos,
suas perdas territoriais e luta pela permanência em suas terras, ainda na mesma
sequência levantaremos uma pesquisa bibliográfica a nível de todo o território
brasileiro.

TERRITÓRIOS E TERRAS INDÍGENAS

Iniciaremos analisando o significado de cada uma dessas palavras. Apesar


de serem parecidas significam coisas diferentes. Segundo Bernardo Mançanot há
diversos tipos de territórios: produtores e produzidos por relações sociais distintas,
que são disputados cotidianamente.
Território é uma área determinada sob uma posse, seja de um animal, uma
pessoa ou de um grupo de uma organização ou de uma instituição, já o termo Terra
abrange diferentes acepções e significados: faz referência por exemplo ao material
quebradiço de que é composto o solo natural e ao terreno destinado ao cultivo ou o
chão que pisamos.
Território e terra indígena: A constituição de 1988 consagrou o princípio de
que os índios são os primeiros e naturais senhores da terra. A definição de terras
tradicionalmente ocupadas pelos índios encontra-se no parágrafo primeiro do artigo
231 da constituição Federal: São aquelas por eles habitadas em caráter permanente
e utilizadas para as atividades produtivas as quais são imprescindíveis para
preservação dos recursos ambientais necessários a seu bem-estar e a sua produção
física e cultural, segundo seu uso, costumes e tradições.

MAIDA

Atualmente a maior reserva indigna está localizada no parque do Xingu, local


onde é chamado Coração do Brasil, no norte do Mato Grosso, com divisa com o Pará,
com área territorial estimada de 27.000km², já o território acreano é composto por 15
etnias conhecidas, com aproximadamente 17 mil indígenas, distribuídos em 200
aldeias, e vivem em 36 terras demarcadas e reconhecidas, estimando-se em
2.439.982 hectares no total de 16% da extensão do estado.
Nas bacias do rio Juruá e Purus vivem 15 povos indígenas das família
linguística Pano,Aruak e Atawá, porém há alguns grupos isolados que ainda não
foram identificados, e um recente contato com uma etnia denominado Tsapanawa. O
povo Arara vive no rio amônia, falam a língua denominado de Pano esse povo possui
434 pessoas e não tem muitas informações a respeito desse povo, e também tem o
povo Arara showãdava que vive nas terras do alto Juruá, povo que sofreu muito com
o sistema de correrias e do sistema de produção dos seringais nas últimas décadas
de XIX , desde de então lutam pela reestruturação de suas culturas , sendo que foram
muito prejudicada , principalmente sua língua , esse povo soma uma quantia de
aproximadamente 677 pessoas.
A denominação Ashaninca somam 1645 pessoas, com uma longa história de
lutas desde o império Incaico a era da exploração da borracha no século XIX, esse
povo valoriza muito suas tradições e costumes, defendem com unhas e dentes seu
território e a preservação da língua falada. A área ocupada pelos Ashaninka estende,
desde a região do alto Juruá até às margens do rio Envira as terras brasileiras e as
vertentes das cordilheira andina, no Peru ocupa parte das bacias do rio
Urubamba,Ene , Alto Perene e outras regiões também. Já a autodenominação Huni
Kuin (kaxinawá), são num total de pessoas entre 10818, e sua família linguística é
Pano, assim como as anteriores citadas, essa família habita a floresta tropical no
leste do Peru ,dos Andes até a fronteira com o Brasil, no Acre a área ocupada é no
alto Juruá e Purus e vale do Javari.
Vários fatores contribuíram para o deslocamento da população indígena entre
eles a urbanização o desmatamento e até mesmo a criação de usinas hidrelétricas,
tais deslocamentos aconteceu devido ao avanço das cidades e indústrias.
Os territórios próximos as cidades, quando necessários eram usadas e os
índios realocados para outra região, em consequência disso, somente alguns povos
mantém as suas línguas nativas, perdendo assim grande parte da sua cultura, os
povos indígenas representam a biodiversidade e a riqueza da cultura amazônica, Os
saberes desses povos transcendem as inovações tecnológicas e se propagam nos
dias atuais.
As políticas públicas para preservação da identidade e cultura das
populações indígenas não tem dando certo, são 34 terras indígenas reconhecidas
pelo governo e distribuídos entre 11 dos 22 municípios acreanos que são: Assis Brasil,
Sena Madureira, Manoel Urbano, Feijó, Tarauacá, Cruzeiro do Sul, Mâncio Lima,
Porto Walter, Marechal Thaumaturgo, Santa Rosa do Purus e Jordão. Nos quais
habitam as etnias: Jaminawa, Manchineri, Huni Kuin, Kulina, Ashaninka, Shanenawa,
Yawa nawa, Jaminawa-arara, Apolima-arara, Shawadawa, Poyanawa, Nukini, Navas.
Com o aumento das cidades os povos indígenas se migram de suas regiões
para as cidades, devido já não terem muitas formas de encontrar seus alimentos, eles
vão para locais onde acham que vão viverem melhor, o que não ocorrem como o
planejado e no final vemos vários indígenas virando moradores de ruas, se tornando
usuários de drogas, pedintes ou se prostituindo em troca de um prato de comida e
esquecendo sua cultura.
A convivência com os homens brancos mudam profundamente a vida dos
indígenas, exemplo: os Nativos de Sena Madureira são indígenas que deslocaram-se
de suas aldeias e quando chegaram na cidade as coisas não aconteceram como eles
previam , viraram nômades de ponto em ponto nas praças das cidades correndo risco
perambulando pela cidade pedindo algumas migalhas ou dinheiro para poder comer,
fazendo alguns trabalhos mal remunerados , e quando conseguem porque quase
ninguém querer dar oportunidade de trabalho , para eles poderem sustentar suas
famílias sendo humilhados pelos moradores locais que os tratam com desprezo , e
muitas vezes com nojo , não podemos negar que a presença dos brancos com a
implantação de suas tecnologias e a ambição pelo poder de dominação ,as fantasias
mostradas pelo poder da divulgação da mídia , deixa muito curiosidade aos indígenas
principalmente nos mais novos , por isso não voltam mais para as aldeias , por
saber que lá não vão poder ter este acesso.
Segundo o escritor Darcy Ribeiro na sua obra O povo brasileiro. No primeiro
capítulo, Darcy nos dá um panorama do Novo Mundo. E nos diz o que poucos tem
dito “...só temos o testemunho de um dos protagonistas, o invasor. Ele é quem nos
fala de suas 8 façanhas.É ele também, quem relata o que decidiu aos índios e negros,
raramente lhes dando a palavra de registro de suas próprias falas.
À medida que os portugueses faziam filhos nas negras e índias, uma nação
de mestiças foi sendo criada. “Os brasilíndios ou mamelucos paulistas foram vítimas
de duas rejeições drásticas Sempre bastante cuidadoso o autor afirma que o
“...surgimento de uma etnia brasileira, inclusiva, que possa envolver a gente variada
que aqui se juntou, passa tanto pela anulação das identificações étnicas de índios,
africanos e europeus, como pela diferenciação entre as várias formas de mestiçagem,
como os mulatos (negros com brancos), caboclos (brancos com índios) e curibocas
(negros com índios )”.
2,4% da população acreana é formada por índios. A sua maior concentração
está nos municípios Feijó, Santa Rosa do Purus, Manoel Urbano, Jordão e Tarauacá
concentram 68% de todos os povos indígenas acreanos. O Acre soma 5,13 milhões
de hectares em Unidades de Conservação, dos quais 30,5% são do tipo Proteção
Integral, e 69,5% são de Uso Sustentável. Além disso, as Terras Indígenas, com 2,39
milhões de hectares, abrangem 14,56% da área total do estado.
Conclusão

Neste trabalho tivemos a curiosidade e interesse de mostrar um pouco da


história indígena no Brasil e ressaltando o Estado do Acre.

Referência

jornalggn.com.br/blog/fabio-de-oliveira-ribeiro/o-povo-brasileiro-resenha-do-livro-de-

Cpiacre.org.br
Comissão pró- índio do Ac
att://pib.sociambiental.org

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