Está en la página 1de 1

A década de 80 nos oferecia músicas com mais teor cristão, onde de forma clara via-se

humildade, o nós, a declaração aberta de amor a Cristo, sem o medo de dizer: Pertenço a ele e
estou debaixo de sua autoridade.
Nossas músicas nos dias de hoje são narcisista.
Precisamos sair da “caixa”, as religiões parecem muito com as caixas. Caixas não são ruins,
mais são usadas em épocas de mudanças, para proteção, mas ficar dentro da caixa não atinge
sua plenitude (sua função final).

A vida cristã precisa ser vivida fora da caixa (a igreja não é a caixa, mas a religião sim).

O sal só faz sentido se estiver fora do saleiro, e a luz no alto para clarear a escuridão do local.

Romper em fé é: se o milagre não vier eu continuo crendo, acreditando.


Exemplo de Estevão, que mesmo sendo apedrejado não negou a Cristo; nossos irmãos na
fornalha: Deus vai nos livrar, mais se não nos livrar, ainda assim nós não vamos os prostrar
(nem a diante da morte perde a fé).
O despertador toca para todo mundo, só não acorda quem não quer!

Desumanizar, pelo consumo, porque o que vale é o produto (mercado gospel).

O gospel era a expressão do negro norte americano oprimido, e esse cara na opressão canta
(isso é lindo), e canta sobre amor e sobre a palavra de Deus. Exemplo na Bíblia: Paulo e Silas.

Música como arte e adoração a Deus.


Teologia do poder (subproduto da teologia da prosperidade), só busco Deus porque quero
poder.

También podría gustarte