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Transformadores 1

Transformador Ideal:
øm I2
I1

V1 E2 V2
E1

Transformador de núcleo
de ferro, caso ideal

I2 I2
θ2 θ2
θ1́
E1 V1 E2 V1 E1 V1
Im θ´1
I´1 I´1
øm θ1
øm øm
I1
01 Relações primárias
a vazio
Relações secundárias
com carga
Relações primárias
com carga

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Coeficiente de acoplamento (K):

Fluxo de disperção

Fluxo Mútuo

φm M
k= =
φm + φ1 L1 × L2
0 < k ≤1 Coeficiente de acoplamento

01

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Relações de Transformação (a):

N1 V1 E1 I 2
= = = =a
N 2 V2 E2 I1′

Para uma componente de corrente primaria, I´1, muito maior do que a corrente de
magnetização, Im, podemos escrever:

E1 I1 = E2 I 2 (Onde Im é desprezível)

01

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Transformador real:

r1 x1 r2 x2

V1 rm x m E 1 E2 V2

Circuito equivalente

rm Resistência de Magnetização
xm Reatância de Magnetização Z1 = r1 + jx1
r1 , r2 Resistência do primário e secundário Z 2 = r2 + jx 2
01 x1 , x2 Reatância do primário e secundário
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Circuito equivalente refletido ao primário:

r1 x1 a2 r 2 a2 x 2

V1 rm xm a2 ZL

r2´ = a 2 r2 x2´ = a 2 x2 Z L´ = a 2 Z L

01

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Circuito equivalente aproximado:

r e1 x e1

V1 rm xm a2 ZL

Resistência e reatância equivalentes refletido ao primário:

re1 = r1 + r ´
2 xe1 = x1 + x´2
01

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Circuito equivalente simplificado:

r e1 x e1

Para o transformador carregado, a corrente


2
V1 a ZL primário excede a corrente de magnetização,
onde esta pode ser considerada desprezível

Corrente primária em função da carga

V1 V1
I1 = =
Z e1 + a Z L (re1 + jxe1 ) + a 2 (rL ± jxL )
2

01 + jxL Carga indutiva − jxL Carga capacitiva

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Condições de carga e efeito no angulo de fase:

V1
I1 x e1

ze1
I1
θ1

I1 aV2 r
I 1 e1
( I 2 /a )
Carga com fator de potência unitário

01

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Condições de carga e efeito no angulo de fase:

( I 2 /a )
I1

θ2 θ1
V1

I1 x e1

ze1
I1
aV2
Carga com fator de potência avanço r
I 1 e1

01

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Condições de carga e efeito no angulo de fase:

V1
I1 x e1

ze1
I1
θ1 r
I 1 e1
aV2
θ2

I1
( I 2 /a )
Carga com fator de potência atraso

01

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Relação tensão por frequência:

N
Lei de Faraday: Emed = φm ×10 −8 V
t
onde,
1 Vef 0,707
t= = = 1,11
4f Vmed 0,636
Relação Volts/espiras

E
= 1,11Emed = 4,44 fφm ×10 −8 = kf ( Bm A)
N
A área do núcleo
01
Bm densidade de fluxo permissível

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Determinação dos parâmetros físicos:

Lado de Lado de
baixa alta Procedimento:
A
W Ensaio a vazio:
•Deixar em aberto os terminais do lado de alta;
V •Aplicar tensão nominal no lado de baixo;
•Medir a tensão(Vv ), corrente(Im ) e potência(Pv );
Ensaio a vazio

Cálculos:
PN = PV
PV
I rm = I m cosθ 0 rmL = 2 rmH = a 2 rmL
PV I rm
θ 0 = cos −1
VV I m VV
01 I xm = I m senθ 0 xmL = xmH = a 2 xmL
I xm

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Determinação dos parâmetros físicos:

Lado de Lado de Procedimento:


alta Baixa
A
W Ensaio de curto-circuito:
•Curto-circuitar o lado de baixa;
V •Variar a tensão no lado de alta ate que circule
corrente nominal;
•Medir a tensão(Vcc ), corrente(Icc ) e potência(Pcc );
Ensaio de curto-circuito

Cálculos:

Vcc
Z eH =
I cc
xeH = Z eH
2
− reH2 xH = x´L
Pcc reH reH
reH = reL = rH =
I cc2 a2
2
01

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Rendimento:

Σperdas Pout
η = 1− =
Pin Pin
onde,

Σperdas = PN + Pcu = PN + I 22 re 2

fixas variáveis

PN Perdas no Núcleo

01 Pcu Perdas no Cobre

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Rendimento máximo:

PN = I 22 re 2

Perdas Perdas
fixas variáveis

Corrente do secundario pra o rendimento máximo:

PN
I2 =
re 2

01

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Regulação de tensão:

V1 − V2′
R% = ×100
V2′
onde:,

V1 = V2′∠0o + I 2′ ∠θ 2 Z e1∠θ Z

−1 X e1
θ Z = tan
re1

01

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Determinação de polaridade:
Para : a = 20
Procedimento:
V
H1 • Determinar a polaridade da bobina de alta
• Ligar um dos terminais da bobina de referência ao
100 v
da outra bobina.
• Aplicar uma tensão na bobina de referência (Vr)
H2
• Ler a tensão entre as bobinas (V)
Teste de polaridade
• Se V>Vr, aditiva, se V<Vr, subtrativa

105 v 95 v
V V
H1 H1
x2 x1
100 v 100 v

x1 x2
H2 H2
01
Polaridade aditiva Polaridade subtrativa

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Ligação dos enrolamento:

Ligação série, paralela e mista

110 v 110 v 10 v 10 v 110 v 10 v

220 v 20 v

110 v 10 v 110 v 10 v

Bobinas em paralelo Bobinas em série

110 v 110 v 10 v

20 v

110 v 10 v

Ligação mista: série e paralela


01

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Autotransformador:
I2 I1

I2
I1
V2 V1
V1 Ic V2
Ic

Autotransformador elevador Autotransformador abaixador

V1 I1 = V2 I 2

I1 = I 2 + I c I 2 = I1 + I c

01

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Autotransformador:

Tensão de entrada Tensão variável de


(fixa) saída

V1 V2

Autotransformador variável

01

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Autotransformador:

10 KVA

1200 v 120 v Saída


Entrada

Transformador original Ligação como autotransformador

Vantagem:

• Aumento da capacidade em kVA

Desvantagem:

01 • Perda na isolação do circuito do secundário

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Autotransformador:

Volt-ampères condutivos
1200 v
I1
Ic
= V1 I 2
1320 v

Volt-ampères transformados
Vs I2
= Vs I 2
Polaridade aditiva

Volt-ampères condutivos
1200 v
Ic
I1
1080 v
= V2 I1

Vp I2 Volt-ampères transformados
01 = V p I1
Polaridade subtrativa

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a b c
Transformadores trifásicos:

Tipo de ligações:

a b c a b c

Estrela Delta Zig-Zag


c c c

01 a b a b a b

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Transformadores trifásicos:

Conexão Δ Δ:

H3 X3 H3 X3

H2 X2

H1 X1

H1 H2 X1 X2

Deslocamento angular de 0 graus Diagram de ligação

01

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Transformadores trifásicos:

Conexão Y Y:

H3 X3 H3 X3

H2 X2

H1 X1

H1 H2 X1 X2

Deslocamento angular de 0 graus Diagrama de ligação

01

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Transformadores trifásicos:

Conexão Y Δ:

H3 X3 H3 X3

H2 X2

H1 X1

H1 H2 X1 X2

Deslocamento angular de 30 graus Diagrama de ligação

01

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Aplicação do defasamento angular:

vd

vd ωt
- Forma de onda de tensão na carga

il
ωt

Retificador de 12 pulsos conectado em série


Forma de onda da corrente de linha

01

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Exercícios:

01: Um transformador de distribuição, com valor nominal de placa de identificação de 1.100/220 V


100 KVA, 60 Hz, tem a resistência do enrolamento de alta tensão de 0,1 Ohm e uma reatância de
dispersão de 0,3 Ohm. A resistência de do lado de baixa é de 0,004 Ohm e a reatância de 0,012
Ohm. A fonte e aplicada do lado de alta tensão.
Calcule: (a) resistência e reatâncias equivalentes aos lados de baixa e alta. (b) A queda
de tensão na resistência e reatância do primário e secundário. (c) A impedância equivalente referido
ao lado de baixa e alta.

02: Um transformador de 50 KVA, 2.400/120 V, foi submetido aos ensaios a vazio e curto-circuito
onde os dados a seguir foram obtidos:
Vazio: 396 W, 9,65 A e 120 V
Curto-circuito: 810 W, 20,8 A e 92 V
Calcule: (a) Os seis parâmetros do circuito equivalente referido ao lado de baixa e alta
e as perdas no núcleo e no cobre. (b) Calcule o rendimento, quando os quilovolt-amperès nominais
são entregues a uma carga com o fator de potência igual 0,8 em atraso. (c) a regulação de tensão.

01

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Exercícios:

03: Uma conexão Δ-Y é empregada para conectar um grande gerador trifásico a uma linha de
transmissão com carga. A relação espiras do primário pro secundário é de 0,1. A carga trifásica na
linha de transmissão é de 10 MVA, com uma tensão de fase-fase de 240 KV. O fator de potência da
carga e de 0,8 em atraso.
Calcule: (a) o modulo das correntes nos enrolamentos do transformador, despresando
as perdas. (b) As correntes de linha fornecidas pelo gerador. (c) Se as tensões de fase-fase no lado
de alta são: Vab = 240 ∠ 0º, Vab = 240 ∠ -120º, Vab = 240 ∠ -240º , determine as tensões fase-
fase do lado em Δ . Impedâncias desprezíveis.

04: Um transformador de 50 KVA, 2.300/230 V, 60 Hz, consome 360 W com um fator de potência
de 0,4 com 2.300 V aplicado no lado de alta e com o lado de baixa a vazio. Se este transformador
tiver 230 V aplicado no lado de baixa, em vazio no lado de alta.
Calcule: (a) A corrente no enrolamento de baixa, despreze a saturação. {2-12 VDT]

01

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