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on
iti
Fundamentos da
Ed
Abordagem Pianística
Escalas e Arpejos
al
sic
Volume II
Mu
A
DIREITOS RESERVADOS
iti
ESCALAS pág. 5
ARPEJOS pág. 9
Ed
ILUSTRAÇÕES pág. 13
BIBLIOGRAFIA pág. 13
AGRADECIMENTOS pág. 13
APÊNDICE
al
sic
Mu
A
Av
3
Escalas
s
on
Chama-se escala à sequência das sete notas por graus conjuntos, na forma
ascendente ou descendente, mais a repetição da primeira nota, chamada fundamental
dessa tonalidade. Como temos só cinco dedos e uma escala tem sete notas, vai ser
necessária uma deslocação da mão que nos leve das primeiras às últimas notas. Por
iti
isso, todas as escalas têm duas posições. Chamamos posição à colocação dos cinco
dedos em contacto com cinco teclas por graus conjuntos (como na posição fixa). Em
cada posição, os dedos serão colocados sobre as notas da tonalidade que estamos a
estudar. As mudanças de posição vão ser efectuadas com a passagem do polegar
Ed
(referida no volume I), e a deslocação da mão sobre o polegar. Para saber em que
notas mudam as posições, basta memorizar onde vai tocar o quarto dedo, pois ele
toca numa só nota em cada escala. Todas as escalas têm, assim, a sequência dos
dedos 1-2-3, 1-2-3-4,...; no entanto não começam todas com o primeiro dedo.
repouso, para controlo dos movimentos: verificar que os dedos estão em contacto
com as notas que vão tocar, e antecipar mentalmente as notas da posição seguinte;
após tocar, os dedos devem ir repousar imediatamente sobre as notas da posição
seguinte.
Mu
5
Ao juntar as mãos, usar o movimento directo e o movimento contrário.
s
Estudar também com braços cruzados, para maior controlo da igualdade de
on
velocidade dos dedos nas duas mãos. Para que esse controle não dependa unicamente
dos dedos, também ajuda estudar com um movimento de braços, usando os músculos
em alternância: activos – movimento para baixo sobre uma nota que se ouve bem
acentuada (impulso); passivos – para cima nas três notas que se seguem; ou duas
iti
notas com o braço em baixo, duas notas com o braço em cima.
Arpejos
Ed
Um arpejo é a execução sucessiva das notas de um acorde. A novidade técnica
que se acrescenta com a introdução dos arpejos é a abertura dos espaços entre os
dedos. Agora, as notas a tocar já não se encontram por graus conjuntos, e há que
fazer uma captação imediata das distâncias entre os dedos. Para isso, é necessário um
estudo específico, idêntico ao estudo das mudanças de posição já explicado nas
al
escalas, só que agora adaptado aos arpejos. Chamamos-lhe o estudo com dedos pivô
(pontos fixos). O dedo pivô é o ponto de apoio sobre o qual recai o peso do braço.
Em cada arpejo há dois pivôs:
sic
dedo em contacto com a devida nota. Quando se repousa na nota à oitava inferior
colocar o 5º dedo em contacto com a tecla que está presa com o polegar. Nada de
dedos no ar!
Av
9
Arpejo de dó maior (duas oitavas)
5
1 2 3 1 2 3 3 2
1 3 2 1
s
Estado fundamental
on
5 4 2 4 2 1 2 4 1 2 4 5
1
mão direita
1 3 3 1
iti
3 3 3 3
1 1 1 1
mão esquerda
1 4 4 1
Ed
1 1 1 1
4 4 4 4
1 2 4 1 2 4 5 4 2 1 4 2 1
Primeira inversão
1
al
5 4 2 1 4 2 1 2 4 2 4 5
mão direita
1
4 1 4
1 1 1 1
sic
4 4 4 4
mão esquerda
4
1 4 1
4 4 4 4 1 1 1 1
4 5 4 2
Mu
2
1 2 4 1 1 4 2 1
Segunda inversão
5 3 2 1 3 2 1 2 3 1 2 5
3
mão direita
1
4
A
1 4
1 1 1 1 4 4 4 4
mão esquerda
Av
3
1 3 1
3 3 3 3 1
1 1 1
9
Arpejo de lá b menor (duas oitavas)
4 1 2 4 4
2 1 2 2 1 2 1 2
s
Estado fundamental
on
2 1 4 4 2 4 2 4 1 2
1 1
2
mão direita
1 4 4
iti
4 4 1 1 1 1 1
4 4
mão esquerda
1 1
Ed
4 4 4 4 4 4
1 1 1 1
4 5
1 2 4 1 2 4
2 1
4 2 1
Primeira inversão
al
5 4 2 1 4 2 1 2 4 1 2 4 5
mão direita
4 1 4
sic
4 4 4 4
1 1 1 1 1
mão esquerda
1 4 1
1 1 1 1
4 4 4 4 4
2
Mu
1 1 4
2 4 2 4
2 1 4 2
1
Segunda inversão
4 2 1 4 2 1 2 1 2 4 1 2 4
mão direita
A
1 4 4
1 1 1 1 1
Av
4 4 4 4
mão esquerda
1 1
4 4 4 4 4 1
4 1 1 1
55