Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
ELECTROTECNIA 5
A U T O M A T I S M O S Y CUADROS ELÉCTRICOS 83
CALIDAD 191
Unidades di :
SOLUCION
••i s :a R = p°—
s
concss. /? = 0,018
200 = 0,29 Q
12,56
_ *dades didác
SOLUCION
— . = c zs ¡a resistencia es:
R = P'-=0,018 Q- 2 0 m
7 =0,18 Q
s 2 mm2
.ECTROTECN -
EJERCICIO SM° 33
:: ::
uiieladps^ W^M # § ll i; 'M -t
SOLUCIÓN
La resistencia a 70 °C:
: #
Unidades cíidáeíteasliH^ '%• f. S *:
SOLUCIÓN
-* ~ero calcularemos la diferencia de temperaturas:
R2 -I 3,2 Q 1.
d 1 2,8 Q
f 2 - f ,1= — 1 — = = 35,7 °C
a 0,004
- : ado; ¿ C u á i s e r á la r e s i s t e n c i a a 7 0 ° C ele un c o n d u c t o r d e c o b r e , q u e a 2 0 ° C t i e n e u n a r e s i s t e n -
de 6 0 í!, s a b i e n d o q u e ei c o e f i c i e n t e d e variación d e r e s i s t e n c i a c o n la t e m p e r a t u r a p a r a el c o b r e
- . 0 0 4 1/°C?
SOLUCION
resistencia a 70 °C:
ff2=/?1[l+a(f2-í1)] = 60[l+0,004(70-20)] = 72 Q
EJERCICIO N° 4
dad&= - "--A
WB Vi VV
:iado: L a r e s i s t e n c i a d e l b o b i n a d o d e c o b r e d e u n a m á q u i n a a 2 0 ° C e s d e 2 , 8 Ü, D u r a n t e el t r a -
c e la m á q u i n a el b o b i n a d o a l c a n z ó u n a r e s i s t e n c i a d e 3 , 2 ü. C a l c u l a r la t e m p e r a t u r a d e l b o b i n a -
s a b i e n d o q u e el c o e f i c i e n t e d e « sa ó n d e la r e s i s t e n c i a c o n la t e m p e r a t u r a d e l c o b r e e s d e
W1/0Ca20°C.
SOLUCION
^ero calcularemos la diferencia de temperaturas:
R2 -j
3,2 Q - 1.
R ]
2,8 a
t 2 - l 1t ~ • = 35,7 °C
0,004
r
la temperatura del bobinado será:
f, = 3 5 , 7 ° C + 2 0 00 = 55,7 °C
EJERCICIO N° 5
SOLUCION
Smtaapaiatdellnángdode impedancias (ver figura) averi- Las diferentes potencias del circuito son:
V 100
/= JL=_Í^_ = 2,2 A P= 198 W
Z 44,7
E E
Unid
- - . . - ¡ c i a d o ; Averiguar los v a l o r e s d e Z, i, V R , V L , V c , P,
110 V/60 Hz
C S y e ! f a c t o r d e p o t e n c i a d e l circuito serie R - L - C d e —o
10e
~z iü-emos la Ley de Ohm para determinar la reactancia capacitativa: XC = - = 10 Q.
2-K-f-C 2-7T-60-265
— itencias serán:
VR = /?•/ = 10*10 = 100 1/
V l = X l - / = 15-10 = 150 1/
V c = X c - / = 10-10 = 100 1/
: , = X-X £ = 15-10 =
R 10
10 A
Unidades didácticas: 1 - 2 - 3 - 4
WmKM
SOLUCIOí
rcrcensadores conectados en serie:
f—.
1
J 1 1 1
c. c. c3 c4 c5
1
C= =200 pF
1 1 1 1 1
- + + + + -
1.000 1.000 1.000 1.000 1.000
EJERCICIO NS°
: : - c a n s a d o r e s d e la siguiente figura.
(Ji 10 ixF
SOLUCIÓN
condensadores C-, y C 2 están conectados en paralelo. Su capacidad total es:
E ro-censador C 3 está conectado en serle con el condensador equivalente C-|2. La capacidad total:
c _ c E ^ _ j o 1 i o _ í o o _ 5 F
~C„+C~ 2C ~ '
MÓDULO DE ELECTROTECNIA
EJERCICIO IO
..... i „: K .,,... :. :
a d e s ditíc s „ - 2 - 3 - 4
SOLUCION
: -demos que el tiempo de carga o descarga de un condensador de capacidad C a través de un circuito de resistencia R es, en
dos, 5 RC. AI producto RC = T se le llama constante de tiempo del circuito.
EJERCICIO
SOLUCION
" pe de carga será:
n
EJERCICIO SM° 33
Unidades
leu lo de la sección:
EJERCICIO N° 12
Ll - - ¿ d e s D i d á c t i c a s : 1 - 2 - 3 - 4
:
-craco Una e s t u f a p o s e e u n a r e s i s t e n c i a d e 1 . 0 0 0 í i y e s t á c o n e c t a d a a una tensión d e 21.
I a,, t - a e! calor g e n e r a d o e n la trjjsma d u r a n t e 2 horáS»
SOLUCIÓN
, 220 V n _
/= = 0,22 A
1.000 Q
S i K t t j . e n d o en. E = I2 • R • t resulta,
EJERCICIO SM° 33
- - zades didácticas: 1 - 2 - 3 - 4
aj V a r r ó n - n e g r o - m a r r ó n - plata.
- ' *aranja - n a r a n j a - n a r a n j a - oro.
'.'.arrón - n e g r o - naranja,
-—sarillo - violeta - n e g r o - m a r r ó n ,
e - o j o - azul - rojo - plata,
s - d e ~ azul - rojo - plata.
*'
Marrón 1 1 0 1% Marrón 1 1 1 0 1%
Rojo 2 2 00 2% Rojo 2 2 2 00 2%
Naranja 3 3 000 Naranja 3 3 3 000
Amarillo 4 4 0000 Amarillo 4 4 4 0000
Verde 5 5 00000 Verde 5 5 5 00000 0,5%
Azul 6 6 000000 Azul 6 6 6 000000
Violeta 7 7 — Violeta 7 7 7 —
Gris 8 8 — Gris 8 8 8 —
Blanco 9 9 —
Blanco 9 9 9 —
3 o 4 bandas 5 bandas
Series: E6-E12 E24 Series: E48-E96
Gama de potencias para resistencias de película de carbón: 1/8, 1/4, 1/3, 1/2, 1, 2 W.
SOLUCIÓN
a ' I C O ±10%
ir 33 :o: o (33 kP_) ± 5%
;;:. " I XC í i (10 k0_) ± 20% (no tiene 4.a banda)
ÉD = 1%
1200 O 1.2 kQ) + 2%
•f f 3QC f i 5.6 kíí) ± 10%
E - - - Z ado J n mor:,,* - cl-co " & vnn oc ¡ - , 5 : : 22.0 34-G I.- '
a ) L a intensidad q u e circula po dicho motor.
b) La energía;eti u n a h o r a .
c ) El dinero q u e c u e s t a m a n t e n e r l o e n f u n c i o n a m i e n t o d u r a n t e 2 h o r a s si 1 k W h v a l e 1 e u r o .
^ ^ sera:
íensidad - P , , i —>/, = p— = 1———
„ = U-l - 5 4 0 W -7 A,
U 220 1/
1 euro
D'iero que costará mantenerlo en funcionamiento: 2 • 1,54 kW = 3,08 euros
kWh
_- : a : e s didáctíSSlff®
p a r r a d o si c i r c ü H Í i Í | l | l ^ r r i e n t e d e 12 A, Caicuia: / \
8 7—8
Acaremos la Ley de Ohm: 8,7 = 8 + r - 1 2 r =— = 0,058 Q
12
3f>cia interior: r = 0,058 O
E = 8,7 V
Pg_ 96
*7 = = 0,91 =>91%
R 104,4
EJERCICIO
inidades - . - ? - £
E - u n c t a d o ; C a f c t M las ínteri|
4V A- 40 a
s c a d e s q u e re,-o- r e n el cir~
i h -
. to d e la figura y la diferen- 2íi
cia d é potencial e n t r e A y B.
za. 60 a
II
yyp
20 a 8 V
'•". •••••••
B
2Q
(a)
(b>
SOLUCIÓN
cando las reglas de Kirchhoff al circuito de la figura donde aparecen las intensidades /,, l2 e l3 elegidas arbitrariamente tenemos:
- Nudo A: /,+/2+/3=0
- Nudo B: 2 l / = 2 / 1 - 2 / 2 - 2 0 / 2
- Nudo C: 2 ^ = 2 / 3 + 6 0 / 3 + 4 0 / 3 - 2 / ,
3
lesolviendo el sistema resulta: =146-10 ; /2 =-168-10 4; /, =22,4-10/4
Inviene observar que /2 ha resultando negativa, lo que debe interpretarse como que la elección del sentido circulatorio fue errónea
a corriente circula en sentido contrario al dibujado en la figura.
ra calcular Uk - UB aplicamos la ecuación: UA - UB = tlR - XS, para lo cual podemos elegir tres caminos diferentes, si elegimos
IH
n á s corto, AB, se verificará que:
UA-UB = 5,7 V
Unidades
Figura A
Figura C
R=R,+R2+R3=12 A
1=_L+J_+_1
R /?2 /?3
- = — — + - L 3
I H H 1 SSSBSBQ
- talmente, el circuito de la figura C es equivalente al de la figura D, donde hemos sustituido las tres últimas resistencias core
3as en serle por su equivalente.
-=——+——; R-4,36 Q
R 6 Q 16 A
3 circuito de la figura D es equivalente al de la figura E, donde también hemos sustituido las dos últimas resistencias conectada;
paralelo por su equivalente.
a circuito de la figura E es equivalente al de la figura F, donde se han cambiado las tres últimas resistencias por su equivalente.
4fl
4Q
•
4,36 £}
2ÍÍ
4 £2
Figura D Figura E
Figura F
¡O
Unidades
j n ciado; D e t e r m i n a J a intensidad d e la c o r r i e n t e q u e 10 V 40 V
P
40 O Q
60 a
SOLUCION
3mos en primer lugar la resistencia total del circuito: Otra forma de resolverlo es aplicando las leyes de Kirchhc
í 1 1 1 1
-i- +- =io,9 n
ror
3ir=i q+2 a+io,9 a=i3,9 a
; :.--:: Í r generalizada:
yo 50
/= — = = 3,6 V
IR 13,9 Q
U'pD~Uw¡?
n
R'
r<X>\
L-Ua=l • R = 3 , 6 4 • 10,9 Í2 = 3 9 , 2 4 1/
Resolviendo el sistema, obtenemos los mismos resultados.
1 ^ , 3 9 . 2 4 V A
20 Q 20 ü Nudo P: /= /,+/2+/3
= d o : C.?b«sa ¡os r-^ontajas q t e oodrfas afeotuar cor. -;res cor a e r s a d e r e s cíe 2 ^F, indicando e n
a d a uno d e f i l o s su sapacic a d e q lívaiente.
SOLUCIÓN
S
(a) Ci C2 C3
' 1 1 1 1 1 1 1 3 2
= + + ; C = F
' C = C 2 2 2 = 2 3 "
I (b)
C2+C3 = 4 ^ ; 1 = 1 + 1 . 1 ; c = f „ F
c,
li
II
C= C,+C2+C2=6¡dF
dadas
a-enos en primer lugar la resistencia equivalente del sistema en paralelo (fí3, fí4, R5, R¿
1 1 1 1 1 n 1Q
—+ +- + ; R=
R' 2 O 2 Q 2 0 2 Q'
R = R,+R2+R' = 4,5 n
EJERCICIOSM°33
:
.¡; : S: :: , : ; . :: : " ; ;; :v :
" '' ::
" - :
SOLUCIÓN
12 8
Q=C • ^ = 500-10 r • 5 0 0 1 / = 25-10 C
,, 0 . 2 5 • =
2 12
C2 2 0 - 10 F
E = -QUl
2 - 2 = -22 5 • 10~ 8 C - (1,25 • 1 0 4 ) 2 ! / 2 = 19,5 W/s
a) Si s e c o n e c t a a 2 2 0 V, la intensidad q u e c o n s u m e y su r e s i s t e n c i a eléctrica.
: Si s e ,oriec» • a 2 0 U v, c< »¡¡sider «-o c c t« t a n t o la r e sistencia, »a i nc» - q u e eos . u m e
SOLUCIÓN
P 2 000
potencia P = V°1 por tanto la intensidad es: i = —= ' = 9 09 A
1/ 220
la ley de Ohm,
V V
/= - ; R-l = V; R= -
R I
_= "esistencia,
220
R= = 24,2 Q
9,09
/, = 2 0 0 = 8,26 A„
24,2
V V V2 200
:-vendo . apetencia, P=V—= — = = 1652 W
R R R 24,2
EJERCICIOSM°33
U n i d a d e s didácticas: 1 - 2 - 3 - 4
3 0 0 V. Calcular:
a ) R e s i s t e n c i a total.
b) Intensidad q u e circula por las resistencias.
c) Tensión e n e x t r e m o s d e c a d a resistencia.
d) P o t e n c i a c o n s u m i d a por c a d a resistencia.
e ) E n e r g í a c o n s u m i d a p o r el a c o p l a m i e n t o d e r e s i s t e n c i a s e n 2 h o r a s .
O-se V -5*0
V i
< K HH HH H>
-«s-Vi >•{<: V2 > f < V3 —
SOLUCIÓN
a) Resistencia total,
V 300
=3 A
R. 100
Z2
La tensión en extremos de cada resistencia:
V, = / ? , • / = 1 0 * 3 = 3 0 A
V2=R2-I = 2 0 - 3 = 6 0 V/
= /?, -/ 2 =10-3 2 = 9 0 W
P2-R2-¡2 = 2 0 - 3 2 =180 IV
P3 = /? 3 ./2= 7 0 - 3 2 = 6 3 0 IV
Unidades didácticas: 1 - 2 - 3 - 4
E n u n c i a d o : C a l c u l a el c i r c u i t o e q u i v a l e n t e d e T h é v e n i n d e l circuito d e la s i g u i e n t e f i g u r a , e n t r e
t e r m i n a l e s A y B.
10 Q 20 O
SOLUCIÓN
El teorema de Thévenin nos permite simplificar el circuito aplicado entre A y B y calcular la intensidad que circula por - :_=•:
que sea su valor.
El enunciado del teorema es el siguiente: "Una red que tenga dos terminales se comporta respecto de una resistencia ce carga
cada entre ellos como un simple generador de fem Ex y resistencia interna fíx".
Ex = Diferencia de potencial entre dos terminales cuando se quita R, en este caso la de 100 Í 1
Por tanto,
l/.-l/-=/-10C
24
= Resistencia equivalente entre los terminales si anulamos la fem de la red. Es decir, fíx es la resistencia equivalente del circt : :
de la siguiente figura.
10 a 20 a
I • A
100 Q
50 V
CUADERNO DE EJER
E n u n c i a d o : E n c o n t r a r la r e s i s t e n c i a e q u i v a l e n t e def siguiente
circuito, dond© rio existe ninguna resistencia q u e e s t é c o n e c t a d a
e n s e r l e ni paralelo c o n otra.
SOLUCION
Una forma de resolver este ejercicio sería aplicando las leyes de Kirchhoff; sin embargo, resulta más sencillo aplicar
transformar resistencias conectadas en triángulo a estrella.
1
R = —3—
R,+R2+R3
R,-R2
R„=-
R^+R2+R3
R2-R3
R =
R.-R--R-
. aior óhmico de las resistencias equivalentes en estrella es igual al producto de las dos resistencias adyacentes deltriar, g^
z do entre la suma de las tres resistencias del triángulo.
10-30
•5 Q
10+20+30
10-20
= 3,33 Q.
10+20+30
20-30 : 10 O
10+20+30
=3,33+40 = 43,33 Q
=,. = 10+50 = 60 a RT 30.2 2
RP 25,2 0
60 ü
43,33-60
= 25,2 a
43,33+60
^- = 5+25,2 = 30,2 Q
WMiígggiUSSSM
EJERCICIO
Un , 1 - r.
Enunciado: D e t e r m i n a r la r e s i s t e n c i a e q u i v a l e n t e d e l
circuito d e la figura.
ni 1 so
Ra
4ÍJ 20
«4
7fi
SOLUCION
•R2+R2-R3+R3 8-4+4-2+2-8
*b = =7 O
8
03
C
OI
29
CUADERNO DE EJERCICIOS
EJERCICIOSM°33
3 - 4
':: !í
Calcular: 24 V
+
a) F u e r z a e l e c t r o m o t r i z total.
b) R e s i s t e n c i a i n t e r n a del a c o p l a m i e n t o . o, 1 n
c ) Intensidad q u e suministra el a c o p l a m i e n t o .
+ *
v
d) intensidad q u e suministra c a d a g e n e r a d o r .
v
+
2 -
e) Tensión e n b o r n e s d e l a c o p l a m i e n t o .
f) P o t e n c i a útil del a c o p l a m i e n t o .
V
0,1 n
3,95 íl
SOLUCION
, 24 24_£
b) La resistencia interna del acoplamiento: 1
Rt 0 , 0 5 + 3,95 4
1 1 1
r= 0,05 Q
1 1 1 1 2
/ i. = /2, = - = 3 A
r, r2 0,1 0,1 0,1
— + — —
2
-
p =fí-/2=3,95-62=M2,2 M
3.95*1
3ú
M Ó D U L O DE ELECTROTECNIA
1m
• r d a d e s d ;ácí «; 1 - 2 ™ 3 - 4
EJERCICIO N° 2 8
. - f i a d o r D o s g e n e r a d o r e s d e f.e.rrs, 10 V c a d a
y resistencias internas d e 0 , 8 ii y i O, sespecti-
- A
- te, s e c o n e c t a n e n paralelo a u n a r e s i s t e n c i a
+ +
:
>r 10 <> c o m o índica fa fie
c ad q u e circula pe; c a d . e ¡na.
ui » ia C
co
.o
o
e Cí
c!
o
CM
SOLUCION
i. total: f , = E 2 = 10 V
r1 T 2 0,8 • 1
nencia interna del acoplamiento: rf = = = 0,44 £2
r l + r2 0,8 + 1
, E 10 1/
; i a d de carga: /,= — = _ _ . . ^,=0,489 A=>¡3
RT 2 0 , 4 4 Q
. : de la tensión:
VR = R - LT = 2 0 A • 0 , 4 8 9 4 = 9 , 7 8 1/
= = 0,275 A
r. 0,8 Í2
_UC2_0,22 V
= 0,22 ¿
2 r, 1o
u
CUADERNO DE EJERCICIOS
EJERCICIO N° 29
: -¡,- » - ... 2 - 3 -
1
Enunciado: En el a c c • roí» nto m i x t c - cíe e? a d o -
r e s d e ta figura» calculará
a) F u e r z a e l e c t r o m o t r i z total.
b) R e s i s t e n c i a i n t e r n a del a c o p i a i e n t o .
c ) Intensidad q u e suministra el a c o p l a m i e n t o .
d) Tensión e n b o r n e s d e l a c o p i a / oento
e ) E n e r g í a q u e suministra el a c o p l a m i e n t o e n
::
2 horas.
SOLUCIÓN
b
) r serie = 0,1 Q + 0 , 1 n = 0 , 2 Q
1 1 1
r paralt = - — - — - = —
K
— = — Q = 0 , 0 6 £1
1 1 1 1 1 1 15
— + — + — + +
9
o) . " =3 A
r+R 0,06 Q + 2 , 9 4 Q
dades dk i .. •• 3 - 4
SOLUCIÓN
• a seguda ley de Kirchhoff:
EJERCICIO N° 31
e s c i d l i l l e a g : 1' | p - ; : : : § ¡ t 4
=ri_-ciado: C u a n d o ef a m p e r í m e t r o : indique 10 -A
• - - ~ e:ro 1 2 0 V e n la siguiente figura, calcular:
a La f u e r z a e l e c t r o m o t r i z del g e n e r a d o r .
d La f u e r z a c o n t r a e l e c t r c m o t r i z dei m o t o r .
SOLUCIÓN
E n u n c i a d o : ' U n c o n d e n s a d o r d e c a p a c i d a d 3 0 ¡xf s e c o n e c t a e n s e r i e c o n u n a r e s i s t e n c i a d e
tensión a l t e r n a senoidal d e 1 0 0 V, 5 0 H z . Calcular;
a ) Intensidad • le corriente.
b) Ángulo d e d e s f a s e e n t r e t e n s i ó n e intensidad.
c) P o t e n c i a a c t i v a re activa * a r
SOLUCIÓN
1
Xc = = = 106,1 Q
2-N-F-C 2-3,14-50 Hz-0,00003 F
V 100V
a) Cálculo de la intensidad de corriente: /=—= = 0,099 A
Z 1005,61 ü.
R 1000 Q
eos <p = — = = 0,9944
Z 1005,61 Q
S=v 1=100 V - 0 , 0 9 9 = 9 , 9 VA
EJERCICIO SM° 33
- a d e s didácticas: 1 - 2 - 3 - 4
SOLUCION
EJERCICIO N° 34
i a d e s did< - ¿
SOLUCIÓN
„ 30 cm2- 90 % ^ 2
1
~ero calcularemos la sección del núcleo: Sn = = 27 cm2
100
: iz ando que, g = 10.000 GS = 17
radiaremos el flujo máximo en el núcleo: d> = B-Sn = 17-0,0027 m2 =0,0027 Wb
"* - - ¿ r e n t e el número de espías de cada devanado:
V, 380U
N.1 = 6 3 4 Esp
4,44-Omax-F 4 , 4 4 0,0027 Wb• 50Hz
220V
N? = - = 367 Esp
4,44-<t>max-F 4.44-0,0027 Wb-50Hz
• K E M a
EJERCICIO N° 3 5
f í: : E s
Uíí ¡i i a Ií • ilí : ' • ' ' • • : ?
S a b i e n d o q u e t r a b a j a a u n a f r e c u e n c i a d e 6 0 H z y Jos v a l o r e s d e la r e s i s t e n c i a y reacia-— a :
dario s o n R 2 - S » 2 í> y X 2 = 4 0 , 3 íí, hallar los par r o e r o s dsS circuito equivalente
SOLUCIÓN
F _ 5.300 W
= 0,16 A
A
~ 33.000 V
/ M = V ^ = V1,242-0,162=1,23 A
1 ~YlM-
02 ~ ,
Cálculos en cortocircuito:
9.810
= 0,0098
S, 1-000.00C
36
- r zc el secundario vale:
S„ 1.000.000
2N =30,3 A
V2N 33.000
• p r r ce a potencia absorbida:
l/,C2 2.640 _
"CC2
= = 87,12 Q
l 2N 30,3
pte- x r a 2as la resistencia y la reactancia del secundario del transformador, podemos determinar los valores R'i y X'
63.500
m= = 1,92
33.000
R' X' X2 R2
• V A NFFLP- -nnnp—VvV
v, R, V,
CUADERNO DE EJERCICIOS
M^mííimmmmiiiíii
¡o
IPWSB:
Unidades didácticas. i ~ £ 3 - 4
•FLL
a ) Tensión p o r c e n t u a l d e cortocircuito,
b) F a c t o r d e p o t e n c i e e n e s t e e n s a y o .
c) C a í d a d e t e n s i ó n p o r c e n t u a l e n la r e s i s t e n c i a y e n la r e a c t a n c i a .
SOLUCION
Vr -100 6 6 I M O O „ „ n/
a) Tensión porcentual de cortocircuito: ucc = ——— = -¡^qq y = 4 , 4 %
i intensidad
Ahora calcularemos la •* ^ nominal:
. , /, = —
S = 5 . 0 0 0 VA = 3„ , 3__
3 _
A
n
1/ 1.500 \/
P 85 W
cc
b) Por tanto, el factor de potencia en el ensayo será: cos<p = = —— = 0,386
Vcc' ln 6 6 \ / - 3 , 3 3 A
85 W
La resistencia de cortocircuito será: R cc = Pee = 7,65 Q
L2 3,33 A2
66 V
La impedancia de cortocircuito será: Z = Kc = 19,8 a
'n 3,33 A
2
La reactancia de cortocircuito será: X CC =J¡Z
^ CC
-R2=JCC Al
19,8 Q 2 - 7 , 6 5 Q2 =18,26 fí
c) Realizamos los cálculos de la caída de tensión porcentual en la resistencia y de la caída de tensión porce.-:
EJERCICIO H° 37
- sidad d e cortocircuito e n el s e c u n d a r i o ,
- c i e n c i a d e cortocircuito.
SOLUCIÓN
cad nominal del devanado primario: La variación porcentual de tensión de línea o regulac¡cr d
Sn 100.000 _ _ tensión:
. = -7= = - 7 = = 5,77 A
' V3 • VL] v 3 • 10.000 u = [}(uR • eoscp2 + ux • sencp2)-
: es:á realizado a la intensidad nominal,
= 0,5 • (2,3 • 0,8 + 3,63 • 0,6) = 2,01%
r de sínea porcentual de cortocircuito:
cc 2.300 100.000
= 0,535 = 145 A
~ ^ 3 v
• cc ' <u V3 • 430 • 5,77 V3 • V,, s • 398
/ 145
de ootencia de la carga: lcc=— • 100 = — • 100 = 3.372 A
4,3
Lraiisces i - - - 4
1
2 v n z i e "V;.- - l o r e - c.c? s.o, c - . " e? ' - J w d® T • r t-ansfcrr-
a) i n t e n s i d a d *e w p - r Tase esf y ^ n a r í c ,
b> =-i Cj: • y tía s e c v - r e d -- • o - s -na c a r g a ó h m i c o -
d e costp = 0 , 8 5 , ' .
c) Tensió d e c a r g a . : :
SOLUCIÓN
L = 4 3 ¿ = 2 4 9 9 = = 2 5 A
J3 yí3
15.000
Pcu< = —z— = 5.000 W
De donde,
e . 100=——— • 1 0 0 = — ^ ^ — . 100=1%
Sn Vv • lv 20.000 • 25
tensión de cortocircuito e c c , vale:
V 2 000
¿,uuu
£
cc=' • 100= . 100 = 10%
I/, 20.000
e Knf-Vtcf • 0,06
c=" V2cf = V2nf • (1-e,)
V.2 nf
V3 • V, •c • I2n - eos (p
r¡ =
V3 * V2 ' c - l2n - eos <p + P0 + c2 • Pcc
CUADERNO DE EJERCICIOS
EJERCICIO W° 39
üilSS
SOLUCIÓN
a) 2p=10; p=5 Número de ranuras por polo y por fase:
Los grados eléctricos = p • 360° = 5 • 360°= 1.800°
9 ranuras / polo „ , , .,
—— = 3 ranuras / polo / fase
3 fases
1.800° 120° 90 ran • 120° „
- => A/„„ = = 6 ranuras
90 ran NK0 1.800°
90 ran _ . ,
=9 ranuras / polo
10 polos
EJERCICIO N° 4 0
U n i d a d e s didácticas: 1 - 2 - 3 - 4
a ) Valor d e la f . e . m . d e f a s e d e vacio.
b) t m p e d a n c i a síncrona.
SOLUCIÓN
3
a) Valor de la f.e.m.: E =-7== '3°° V
= 1.905,26 V
43 43
_ E, 1.905,26 V , _ n
b) Impedancia síncrona: Zf=—= = 3,5 Q
/ 544 A
EJERCICIOSM°33
s d i d á c t t e s ; | | - 2 ™ 3 • 4;;
SOLUCIÓN
EJERCICIO N°
s d i d á c t i c a s ; 1 - -? - i
n e — D d e rotación e n el a r r a n q u e s a b i e n d o q u e e s 2 , 5 v e c e s el .nominal.
SOLUCIÓN
Pu 10 • 736 W
Mu = — = - = 24,747 Nm
co
2.840 rpm
2 - 3,1416
60
ol oaremos el resultado por 2,5, que es el dato que nos facilita el enunciado:
SOLUCIÓN
Recordemos que:
60-f 60-50 Hz
P= = = 104
n2 2.880 rpm
El deslizamiento absoluto n es la diferencia entre la velocidad
síncrona n1 del campo giratorio y la velocidad del rotor n2:
p=1 => 2p = 2 polos (bipolar
n= n^-n2
, 60-f 60-50
Deslizamiento relativo d es el cociente entre el deslizamiento n1 = = = 3.000 rpm
P 1
absoluto y la velocidad síncrona. Se suele expresar en tanto
por cien:
n = n 1 - n 2 = 3 . 0 0 0 rpm - 2 . 8 8 0 rpm=120
<5% = — 1 0 0
i,
0 n 120 rpm
8=— = — = 0,04 =>4%
n1 3 . 0 0 0 rpm
La frecuencia de las corrientes rotóricas f2 es función del des-
f2=Sf
j V = S n p = §
2
60 60
Bill
EJERCICIO NO
id e s • a - 4
SOLUCIÓN
2
5 1 = 4 4,5
^ + 5^450 kVA
4 , 5
EJERCICIO N° 4 5
m ahcBcbcas: 1 - 9 - 3 - 4
SOLUCIÓN
- macularemos la carga del segundo transformador:
1
1.000k VA 5,5 1.000-5
— S22 = =909,091 kVA
1 5 5,5
5,5
—5
" l .d I
' Unidades d:Udcdíaaa 1 - d - 3 - 4
a) El f a c t o r d e p o t e n c i a d e la instalación.
b) P o t e n c i a r e a c t i v a n e c e s a r i a e n la b a t e r í a d e O-
c o n d e n s a d o r e s c o n e c t a d a e n paralelo, para
e l e v a r el f a c t o r d e p o t e n c i a a 0 , 9 6 .
c) C a p a c i d a d d e la b a t e r í a d e c o n d e n s a d o r e s , si la f r e c u e n c i a e s d e 5 0 H z .
SOLUCIÓN
a) El factor de potencia:
960
eos (p= 0,6513
V'l 220-6,7
0e=P(tgq>:-tg<p2)
2
0 =X •/' ; I =—;
V V
0 =— = 2nfcv 2
-, C= 0
c c c c c
X X 2-K'f-V
c = r = 5,5 • 10 -F = 55 uF
2 • k • 50 • 220"
EJERCICIO N° 47
a didáctí#Íii||||^|r%C3=r^' I-I
SOLUCIÓN
re e rsíalación:
: - :: a será:
3.056 VAr
2
= 67,365 nF
2-K-f'V 2 • 3,14 • 5 0 Hz • 3 8 0 V 2
s x : ramas:
67,365 ¿¿F
= 22,45 FIF
3
47
CUADERNl i l i i l í l
EJERCiCiO Mc
£ 3
8t) L a s c a r a c t e r í s t i c a s d e la r e s i s t e n c i a limitadora,
b) Las c a r a c t e r í s t i c a s de! d i o d o Z e n e r .
SOLUCIÓN
a) El valor máximo de la resistencia limitadora, considerando una intensidad de mantenimiento de diodo Zener de 5 r ~ se:
cante), se calcula para el valor mínimo de la tensió de entrada y para el valor máximo de la tensión de carga:
28-16
,= V-V
l +l
z
2
c 0,005+0,06
184,62 Q
Se coge la resistencia comercial más próxima por defecto, por ejemplo, la resistencia de película de carbón de 180 fi. _a c=c
sión máxima en la resistencia será la diferencia entre la tensión máxima de entrada y la tensión de estabilización:
VR = 3 4 - 1 6 = 18 1/
V 18
La intensidad total máxima: / = = = 0 1 A = 100 mA
T
R 180
2 8 — 16 12
180= . . /_,= 0,06=0,00666 4 = 6,66 mA
1^+0,06 180
i corriente máxima por el diodo Zener será la diferencia entre la intensidad total y la intensidad de carga mínima:
'zmáx= 100-20 = 80 mA
3B- r cas del diodo Zener son: Vz =16 V; Pz> 1,28 /Zm. < 6,66 m4
EJERCICIO N° 52
didácti ss. i - - 4
I
Con el circuito estabilizador c o n diodo :
para . - a tensión d e e n t r a d a d é 3 0 V, s e q d i e r e + R
o — [ ; — 3 » .
= tensión e s t a b i l i z a d a d p s a l i d a d e 1© ; V
í
" = Se utiliza un d i o d o Z e n e r d e t e n s i ó n
- c se s o b r e c a r g u e e n ninguná condición
SOLUCIÓN
-áxima que puede circular por el diodo Zener:
£5 desfavorable se verificará cuando la intensidad de carga sea nula. Entonces la resistencia mínima:
30-16
44,8 Q
l z + lc 0,3125+0
~i zar una resistencia de valor aproximadamente el dofote de! calculado para que el Zener disipe la mitad de su pote
:
e e~c p o. se puede escoger una resisten.; a izada ce a de carbón de valor 82 íl.
mmMmmmm^mmmy
EJERCICIO 53
Unidades didácticas: 1 - 2 - 3 - 4
R 1
F 7 R c= 5
C c
O
l 8 =50 mA
a Vc - 1 5 V I 8 =40 mA
J +
H¡ :
b - 30 n'tA
-V ' 1 =20 mA _
i B
V C E ~¡-¡,
5 ? R F C f
¡I 1 B - 10 mA
t
- I J Figura A
10 20
SOLUCION
a) La ecuación de la recta de carga:
Ffoui
Vce-Vc-rc- Ic
Vc 15
Para VCE=0; /c = - £ - = — = 3 A
RC
A/e = 3 0 - 1 0 = 20 mA
A/c = 1,6-0,6 = 1 A
EJERCICIO H° 54
das didácticas: 1 - 2 - 3 - 4
SOLUCIÓN
• Punto de luz
• Araña de lámparas
uema
«quema de un timbre
EJERCICIO N° 3
Unidades didácticas: 5 - 6 - 7
s i g u i e n t e f ó r m u l a : l = n • la • Fs • Fu
Donde»
n - número de tomas o receptores.
/., = i n t e n s i d a d p r e v i s t a p o r t o m a o r e c e p t o r .
Fs = f a c t o r d e s i m u l t a n e i d a d .
Fu = f a c t o r d e utilización.
R.E.B.T. I T C - B T 2 5
Wt-'Ér
Máximo n° de Conductora
Potencia sección
Factor Factor Interruptor puntos de
Circuito de prevista Tipo de toma mínima
simultaneidad utilización Automático Utilización o
utilización por toma mm"
Fs Fu (A) tomas por
(W)
s { ,,
circuito
Cí Iluminación 200 0,75 0,5 Punto de luz'*" 10 30 1.5
C 9 Aire acondicionado
K" _ ... 25 ... 6
C10 Secadora 3.450 1 0,75 Base 16A 2p+T 16 1 2.5
C11 Automatización <«j _ ... — 10 í *
ni La tensión considerada es de 230 V entre fase y neutro.
(2)
La potencia máxima permisible por circuito será de 5.750 W.
(3) Diámetros extemos según ITC-BT 19.
W La potencia máxima permisible por circuito será de 2.300 W.
(5)
Este valor corresponde a una instalación de dos conductores y tierra con aislamiento de PVC bajo tubo empotrado en obra, seg:
secciones pueden ser requeridas para otros tipos de cable o condiciones de instalación.
(6)
En este circuito exclusivamente, cada toma individual puede conectarse mediante un conductor de sección 2,5 mm2 que para de un
de 4 mm2.
7
<> Las bases de toma de corriente de 16 A 2p+T serán fijas, del tipo indicado en la figura C2a.y las de 25 A 2p+T serán del tipo -.des::
de la norma UNE 20315.
(8) Los fusibles o interruptores automáticos no son necesarios si se dispone de circuitos independientes para cada aparato, ccn
circuito. El desdoblamiento del circuito con este fin no supondrá el paso a electrificación elevada ni la necesidad de dispcner de _- : -=
El punto de luz incluirá conductor de protección.
j l Q l j j l ^ m
SOLUCION
~ S° 1: ILUMINACIÓN (C
200 W
= 0,87 A
230 V
a L e:
a ntensidad total del circuito será:
F s • Fu = 3 0 • 0 , 8 7 • 0 , 7 5 • 0 , 5 = 9 , 7 9 A
- 10 A de protección magnetotérmica
-ase oe sobrepasar el n° de receptores que fija la tabla, se deberá duplicar el circuito (en este caso: C,j repartiendo
: a -gas equilibradamente.
3.450 W
= 15 A
2 3 0 1/
Fs • Fu = 20 • 15 • 0 , 2 • 0 , 2 5 = 15 A
: r sce'e-pasar a .T3 de receptores que fija la tabla, se deberá cuo!icar el circuito (en este caso: C¿
uSTtíD T~-.ce .as cargas equilibradamente.
CIRCUITO N° 3: COCINA Y HORNO (C 3)
UN RECE TOR
I — P _ 5.400 W ^ ^ ^ ^G ^
A
~ Ü ~ 230 V ~ '
l = n - la • Fx • Fu = 2 • 2 3 , 4 8 • 0 , 5 • 0,75 = 17,61 A
Nota: Debido a que, en este caso: (CJ, la intensidad total es menor que la de un solo receptor, calibraremos la proie:: : -
proteja al menos a un receptor. :
Y así sucesivamente, podemos calcular la intensidad total y su protección magnetotérmica, para todos los círct ~t
vayan a instalar en la vivienda.
.....
m
Estancia Circuito Mecanismo Í P l f W f lú •^^'"••tumr^.f: •:'fí-¡iñ}4
c 1
Ct . Punto de luz 1 —•• :
Vestíbulo "1
c2 * ¡5 • : , lis- -7r 1 "Eíjt—
:
C1 J7 I -"MI ,<.'- \ÚZ 1 ha-: -3 >10 m i
Interruptor 10 A 1 uno por cada punto de luz
1
Cío Base 18 A 2p + T ^secadora
Tenazas y Ci Puntos de luz 1 hasta 10 m¿ (dos s¡ S > 10 t -
Vestideros Interruptor 10 As 1 , uno por cada punto de , :
Garajes Ci Puntos de luz 1 hasta 10 m* (dos si S > 10 nr
¡familiares y interruptor 10 A 1 uno por cada punto de luz
Otros c2 Base 16 A 2p + T 1 hasta 10 m* idos s i S > l 0 m -
En donde se prevea la instalación de una toma para el receptor de TV, la base correspondiente
aeberá ser múltiple, y en este caso se considerará como una sola base, a los efectos del numero de
curtios de utilización de la tabla 1.
Se colocarán fuera de t n volumen delimitado por ios planos verticales, situados a 0.5 m ce
CUADERNO DE EJERCICIOS
EJERCICIOSM°33
r e s c e n t e s d e b a j o c o n s u m o , s e utilizaran n a i t a l l a s c o n 4 u b o s c a d a una, do 2 5 W c a d a t u b o . B e
d e 5 0 0 Ix.
L a instalación s e r á e m p o t r a d a c o n c a b l e s unipolares d e c o b r e y a i s l a m i e n t o d e PVG.
L a c o n e x i o n a la r e d e l é c t r i c a a 15 m e t r o s ele la instalación, la tensión nominal s e r á d e 2 3 0
f a c t o r d e p o t e n c i a e s igual a 0 , 9 .
Q u e r e m o s s a b e r eí n ú m e r o total d e t u b o s n e c e s a r i o s , la p o t e n c i a c o n s u m i d a y la s e c c i ó n d e los oa
SOLUCIÓN
Como cada pantalla tiene 4 tubos, el flujo de cada tubo multiplicamos por 4, para calcular el número de pantallas:
^ Total _ 175.000
N° de pantallas = = 58,33
O Pantalla' 750-4
Así, la potencia total de las pantallas, ya que su intensidad debe sobredimensionarse un 180%, será:
P 10.620
/= = 51,3 A
Ux'coscp 230-0,9
Ux% 230-3
u= = = 6,9 V
100 100
_ 2 P L 2 10.620-15
S =
56-6,9-230 = 3 ' 5 8 m m
aón normalizada sería 4 mm2, pero como sólo soporta, según ITC-BT 19, Tabla 1, hasta 21 A, escogeremos la sección de
j e aguanta hasta 77 A.
: as serán:
ero exterior del tubo, según ITC-BT 21, Tabla 5, para 3 cables de 35 mm2 será de 40 mm de diámetro.
__ _ __
: ;
: :: ' - • ' V¡ =! : >- ! < i í i ; I i.. : I «i
Enunc fado: D e b e m o s calc u>ar a l n e a p a r a al! Tierna n un motor d e 2 5 G V (caballos) que s e eoc
tafación s e h a r á e m p o t r a d a . L a t e n s i ó n d e a l i m e n t a c i ó n s e r á d e 4 0 0 V. E - or t i e n e un fm
p o t e n c i a o cosep = 0 , 8 . ÍÍ <
D e b e m o s calcular !a s e c c i ó n d e io^ c a b l e s y el di itmotre exterior o e ic,s t u b o s p r o t e c t o r e s .
SOLUCIÓN
I=
P --
23.000 41 5
.
=
V3 l/ cos<p a/3-400 0,8
Para calcular la sección teórica, debemos tener en cuenta que para motores la máxima caída de tensión debe se r JÍ
Ux% 400-5
u= = = 20 V
100 100
La sección teórica de los conductores será:
„ L-P 37-23.000 „ 2
S= = = 64,42 mm2
Y u U 56-20 400
Según la I.T.C.-BT 07, Tabla 5, para 3 conductores de 70 mm2 con aislamiento de XLPE. se preve una intensidad
280A.
ia instalación es empotrada bajo tubo, la intensidad máxima de los cables será:
SOLUCION
En primer lugar, debemos pasar los CV a vatios y al motor de mayor potencia debemos sobredimensionar la intensidad de
mayor potencia un 125%, según marca la I.T.C. -BT 47, parte 3.2:
- M o t o r de 3 CV • 3 X 736 W = 2.208 W
P 12.328
/- = = 20,93 A
y¡3-U-cos(p %/3-400-0,85
ar la sección teórica, debemos de tener en cuenta que para los motores se estipula una caída de tensión de un 5%.
z ~axima caída de tensión en voltios será:
Ux% 400-5
u= = = 20 V
100 100
„ P-L 12.328-15 2
S=— = = 0,41 mm
Y-u-U 56-20-400
: - mínima normalizada es de 1,5 mm2 de sección. Según la I.T.C.- BT19, Tabla 1, 3 cables de 1,5 mm2 con aislamier.
: c r a n hasta 13 A, que es una intensidad menor que la que circula por los cables de 20,93 A.
- BT 07, Tabla 12, deberemos elegir una sección de 6 mm2, porque como la instalación es bajo tubo, la intensidad
• el 80% de lo que soporta la sección del cable.
mm2 soporta hasta 36 A x 0,8 = 29,8 A, que será aceptable, ya que 29,8 A > 20,93 A, que circularán por la lines
3 X 6 + 1 X 6 P.E. mm2 Cu
~os la instalación del tubo protector al aire, según I.T.C.-BC 21, Tabla 7, el tubo para 4 conductores de 6
5íro de 25 mm.
EJERCICIO N° 8
- L a p r e v e n c i ó n tío p o t e n c i a j a r a Ja instalación.
- L a intensidad.
• - L a s e c c i ó n d e tos c o n d u c t o r e s .
- El d i á m e t r o d e l t u b o p r o t e c t o r .
SOLUCIÓN
Debemos tener presente que la previsión de carga para garajes con ventilación natural es de 10 W x m 2 , según lo ma-ca <=
10, Punto 3.4.
La previsor de carga no puede ser inferior a 3.450 W, si saliese inferior en el cálculo, lo mínimo a prever serán 3.450 W.
Así, será:
P = 10 W X m 2 = 10 X 300 = 3.000 W
I P = 3.450 = ^5,53
^ A„
\Í3-U-cos(p V3-400-0,9
P-L
S =-
yu-U
72
B tensión será del 1%, y será:
„ U-% 400-1% „ „
L/ = =4 V
100 100
P-L 3.450-25
S = = 0,96 MM 2
y-u-U 56-4-400
¡con comercial mínima es de 1,5mm2, que según la ITC-BT 19, Tabla 1, un cable tetrapolar soporta hasta 13,5 A. Al ir bajo
=_ ~e~3!dad máxima será:
ero exterior del tubo protector, si la instalación se hace al aire, según la ITC-BT 21, Tabla 7, para 5 conductores (tres fases,
"•-Qtección) será de 20 mm de diámetro.
CUADERNO DE EJERCICIOS
1
Enunciado: D e b e m o s instalar la derivación individual p a s e ed "0 m 2 d e superficie. L a v e r -
se. á f o r z a d a , y a q u e no t i e n e n ventas a s q u e d a n a la calle. Pasa la instalación utilizaremos
t e t r a p o l a r c o n aislamiento XLPE. L a m á x i m a c a í d a d e t e n s i ó n d e la línea d e 2 5 m e t r o s d e longrtu
del 1%, y la t e n s i ó n d e afim n t e c i c n s e r á de 10 0 la i ido I di tribución e n r n o n o f é s ' : • :
f a s e s equilibradas. La instalación s e r á bajo tubo, el f a c t o r d e p o t e n c i a p a r a el a l u m b r a d o d e t t : :
rí scentc s e t o cos^. = 0,9 > le ab se< • i de t 3br D e b ; , e? - '«¡«*r
- L a previsión d e p o t e n c i a p a r a la instalación.
~ L a intensidad. ,
- La, s e c c i ó n d e los c o n d u c t o r e s .
- El d i á m e t r o d e l t u b o p r o t e c t o r .
SOLUCIÓN
Debemos tener presente que la previsión de carga para garajes con ventilación forzada es de 20 W x m 2 , según c rr
ITC-BT 10, Punto 3.4.
La previsión de carga no puede ser inferior a 3.450 W, si saliese inferior en el cálculo, lo mínimo a prever serán 3.450 W.
Así, será:
P = 20 W X m 2 = 20 X 300 = 6.000 W
P 6.000
/=^= = -7= = 9,62/4
V3-U-coscp V3-400-0,9
P-L
S=-
yu-U
74
rsca de tensión será del 1 %, y será:
U'% 400-1%
U= = -4 V
100 100
P-L 6.000-25
S = = 1,67 mm2
yu-U 56-4-400
eccón comercial mínima es de 2,5mm2, que según la ITC-BT 19, Tabla 1, un cable tetrapolar soporta hasta 18,5 A. Al ir bajo
c sl. intensidad máxima será: 18,5 A X 0,8= 14,8 A, como 14,8 A > 9,62 A, la sección de los conductores será:
ft anetro exterior del tubo protector, según la ITC-BT 21, Tabla 7, para 5 conductores (tres fases, neutro y protección) será de 20
::ámetro.
c«
c
ir
CUADERNO DE EJERCICIOS
;
~~ ~ j l
- I.C.P. a instalar.
SOLUCIÓN
El grado de electrificación de la vivienda se escogerá según lo que marca la ITC-BT 10, Punto 2.1.
Al ser una vivienda con menos de 160 m 2 , se le asignará un grado de electrificación básico, al cual, según marca a ITC
Punto 2.2, le corresponde una potencia de 5.750 W.
P 5.750
/= =————=25 A
U • eos cp 230-1
La máxima caída de tensión (u = c.d.t.) permitida, al estar los contadores concentrados en la planta baja, es: u < i
* SI los contadores se colocan por planta, la caída de tensión (u = c.d.t.) permitida será: u < 0,5%.
U-% 230-1
u —- - 2r 3 V
100 100
P•L 5 750•15
La sección teórica de los conductores será: S= = I = 2,91 mm~
Y'U'U 56-2,3-230
76
l u á n la ITC-BT 19, Tabla 1, la
—xión más próxima por exceso
SXt5*t3
asrá de 4 mm2. CI CIm^íc^
8X2.5+2.5
ntensidad máxima admisible i C2 TC usos
2XS.5+2.S
Wrr o que escogeremos una sec- C^Temo
ax£,5»e.s
i r r e 27 A > 25 A que deben cir- C5 TC eo5s
- : zm la sección será:
t a : - 1 x 6 P.E. mm2 Cu
r s nstalar será de 25 A.
saaj^zs
^ es
77
CUADERNO DE EJERCICIOS
EJERCICIO N° 11
Unidades didácticas: 5 - 6 - 7
Se d e s e a calcular:
- El g r a d o d e electrificación d e la vivienda.
- L a intensidad q u e d e b e r á s o p o r t a r la línea.
- C a í d a d e t e n s i ó n (c.d.t.).
- L a s e c c i ó n d e los c o n d u c t o r e s .
- El d i á m e t r o del t u b o d e p r o t e c c i ó n .
- i.C.P. a instalar.
SOLUCIÓN
El grado de electrificación de la vivienda se escogerá según lo que marca la ITC-BT 10, Punto 2.1.
Al ser una vivienda con más de 160 m 2 , se le asignará un grado de electrificación elevado, al cual, según marca a 7C-5
Punto 2.2, le corresponde una potencia de 9.200 W.
P 9.200 ^ „
/= = = 40 A
U-coscp 230-1
La máxima caída de tensión (u = c.d.t.) permitida, al estar los contadores concentrados en la planta baja, es: u < 1%.
* Si los contadores se colocan por planta, la caída de tensión (u = c.d.t.) permitida será: u < 0,5%.
U'% 230-1
u= = = 2,3 V
100 100
M *
teórica de los conductores será:
P-L 9.200-13
S = 4,04 mm2
yu-U 56-2,3-230
a ITC-BT 19. Tabla 1, la sección más próxima por exceso será de 6 mm2. La intensidad máxima admisible para dos con-
de 6 mm2 es de 27 A. Una ¡ntensidad muy inferior a la de 40 A que circularán por la línea. Por lo que escogeremos una sec-
"5 mm2, que soporta una intensidad: I = 49 A. Como 49 A > 40 A que deben circular, será la sección aceptable.
la sección sera:
- 1 x 16 P.E. mm2 Cu.
40A 2*15+1-5
30píA
CI
ero del tubo de protección,
= ITC-BT 21, Tabla 5, será de i^i V\ C2 TC uso
t diámetro.
tOA.
> — C6 Itur«-iac¡6« 2
£ -staiar será de 40 A.
2S2.5+2S
^a —• C7 tc uso ges-n^al 2
C3 Coclna-H«mo
«A
30r>A
© W4 2X8.S-3.S
«JA
3C0~A
P U At r C4 J.«vgivOjKOS
t6A 2X2,5+2.5
ICP " 1GA Protección l ftf -tipo S
contra
2*2.5+2-5
-—-o^o •••• — — - C4 Lavaoto>~t>
2X2,5+2.3
— C5 TC harto y coi ¡"a
2X6*6
es Cat¿f«cc/6n
46A
30«»
I 2X6-6
A ^ C9 A«-Í* acon<*£i©/«ic&3
¡6A
CIO secackjr<i
2X1,—
5*1.5
r \ CU cton 6tlC4
79
Enunciado; Q u e r e m o s s a b e r la s e c c i ó n d e los c o n d u c t o r e s y el d i á m e t r o e x t e r i o r d e un a s e e n s :
m o t o r III d e 5 C V d e p o t e n c i a , s a b i e n d o q u e la d e r i v a c i ó n tiene u n a longitud d e 7 5 m e t r o s . Ut le-
p a r a la instalación c a b l e s unipolares c o n T.T. d e c o b r e c o n a i s l a m i e n t o XLPE. L a tensión d e e. -
ció I s e u d e 4 0 0 V. L a instalación do ios c . n d u c t o r e s s e r á bajo tubo. El f a c t o r d e p o t e n c i a t
cos(p=0,8.
SOLUCIÓN
En primer lugar pasaremos los CV a W:
5 CI/-736 W = 3.680 W
Es muy importante saber que, según ITC-BT 47, punto 6, en los ascensores y otros aparatos elevadores se debe inóreme
intensidad aplicando un coeficiente de 1,3.
Así, la potencia total será:
P 4.784 W
= 8,63 A
\Í3-U-cos(p ^3-400-0,8
U-% 400-5% ,,
u= = = 20 V
100 100
„ P-L 4.784-75 „
S= = = 0,8 mm2
ywU 50-20-400
80
c r comercial más próxima por exceso es la de 1,5 mm2.
~C~BT 19, tablal, 4 cables unipolares con aislamiento XLPE, de 1,5 mm2 de sección soportan hasta 13,5 A.
:Jx>, la intensidad máxima que soportarán los cables será de:
trrz exterior de los tubos, según ITC-BT 21, tabla 7, para 4 conductores, será de 16 mm de diámetro. Pero podemos ponerlo
t
T~ de diámetro, que es el mínimo comercial que se aconseja utilizar en edificios.
AUTOMATISMOS Y
CUADROS ELÉCTRICOS
REPASÓ fl:OBiQCÍ
TABLA D E E M B A R R A D O S D E C O B R E (Cu)
PARA C O R R I E N T E ALTERNA (C.A.) S E G Ú N D I N 4 3 6 7 1
84
MÓDULO DE A U T O M A T I S M O S Y C U A D R O S ELÉCTRICOS
HSPASQ TEOFHQSS
TABLA D E E M B A R R A D O S D E C O B R E (Cu)
PARA C O R R I E N T E C O N T I N U A ( C . C . ) S E G Ú N D I N 4 3 6 7 1
55
51
v^v*",^ v, i \ Ví ',!'' , f
K''' -í-, , '^Wi i • ' v " í,".. % vv o- "í1' "•" * S K I: S
u r r i i C A HT* f ' ?
i ' , :: . :
EJEMPLOS DE INSTRUCCIONES
DE P R O G R A M A C I Ó N DE AUTÓMATAS
DIFU (Flanco Positivo): Esta orden genera una señal (1) con
una duración de un ciclo de sean, en el momento de pasar
de 0 a 1 cualquier bit. Una vez se ha generado el flanco, éste
se mantendrá a 0, aunque el bit siga estando a 1, hasta que
no se vuelva a producir una transición de 0 a 1 en el bit
correspondiente. 1 SCAN
O DIFD (Flanco Negativo); Esta orden genera una señal (1) con
1
una duración de un ciclo de sean, en el momento de pasar
de 1 a 0 cualquier bit. Una vez se ha generado el flanco, éste
0 ü L1 I I
1 i
se mantendrá a 0, hasta que no se vuelva a producir una
transición de 1 a 0 en el bit correspondiente. N T
1 SCAN 1 SCAN
86
MÓDULO DE AUTOMATISMOS Y CUADROS ELÉCTRICOS
E J E M P L O S DE I N S T R U C C I O N E S
D E P R O G R A M A C I Ó N DE A U T Ó M A T A S
ET/RSET
-liciones biestables que realizan las acciones de activación y desactivación memorizadas. Se pueden programar por sepa-ac:
KEEP
Con esta función se agrupa en una sola las funsiones SET/RSET. La diferencia está en que el SET y el RSET están !ig¡
sámente al control del mismo bit y que tiene prioridad el RSET.
£1
I ! ~ 1 KEEP
HH
1
E1
o „( n r n n r
i
1
i
£2 i
0 L .
i i
—
1
s - r
o — L _ j i _ r
Í
REL^AFECFNSSIÍLCB'
E J E M P L O S DE I N S T R U C C I O N E S
DE P R O G R A M A C I Ó N DE A U T Ó M A T A S
j E r a nstrucción permite transferir el valor de un canal fuente S a una canal de destino D. Puede copiar el valor de un registro y
J én de un dato.
copia de un registro); Cuando se cumpla la condición E1, se produce la transferencia del canal fuente S al canal de
:ro D.
E1
zzo.a de un dato): Cuando se cumpla la condición E1, se produce la transferencia del dato, por ejemplo la constante 0, al
res: no D. Todos los bits del canal D se pondrán a 0.
E1
MOVE
D j i CANAL DESTINO
EJEMPLOS DE INSTRUCCIONES
DE P R O G R A M A C I Ó N DE AUTÓMATAS
fL
ST+1, ST+2, ST
í
!
| I |jIi | I I LI | ! ....
!
bit * condicion
perdido de ejecución ( i )
L
•AREPAS® T E Ó R l i © . .
E J E M P L O S DE I N S T R U C C I O N E S
DE P R O G R A M A C I Ó N DE AUTÓMATAS
>» a
BBEIBIMBMIIIIEmuí'
15 0
SS 0
iaifti8m|Bifti8iotmBimtin»'i<iMi-*-
ts o
«s a
iaiaia|tiat»|C|an)|oni' I' MFm*
!5 o
15 8
|01fl|a|a|0}fl|6|fl|i|i|i|i|»M|d'|fr|«»-
!5 o
aasiBataaEjejeiEiaiaaBEi
l¿,(¿iidi¿iíi'[tiT8!f>ioifi¡8ioioiaiffnri'»-
ts o
|siolc|o|s¡Dlol6li)idHiiiil<i|í>]TOj^»-
• INSTRUCCIONES DE CÁLCULO BCD
Cuando la tensión del circuito de corriente alterna a medir es muy elevada, se mide utilizando transformadores de tensión, que t
cen la tensión y permiten usar voltímetros normales.
Estos transformadores tienen una relación constante entre la tensión del primario, que es la magnitud que deseamos medir, y te
sión del secundario, que es donde se coloca el voltímetro.
UL-15 K V
L1
L2
L3
V_AAAj
9¿
- - s.3 2 s d i d á c t i c a s ; ; 8 - 9 - 1 0
= - - - c i a d o : Dibujar el e s q u e m a c e c o n e x i o n e s p a r a m e d i r la r e s i s t e n c i a d e p u e s t a a t i e r r a c o n un t e i u -
•finetro,
(P (S (B)
Telurómetro d (variable) V V
20 m (fijo)
Unidades didácticas: 8 - 9 - 1 0
SOLUCION
-KM1
96
Elementos del circuito de maniobra: odo de arranque, intercalando las resistencias R en la pe-
Q1. Seccionador general. rnera fase de arranque de máquinas, las cuales tienen un
51. Pulsador de parada. par resistente pequeño.
52. Pulsador de marcha.
F2. Relé térmico.
F3. Temporizador térmico. Funcionamiento de la maniobra.
KA1. Temporizador a la conexión. - Pulsando S2, entran KM1 + KA1. Alimentación del
KM1. Bobina del contactor. motor a través de las resistencias R.
KM11. Bobina del contactor. - Transcurrido un tiempo, KA1 conecta KM2. En esta
F1. Fusibles del circuito de maniobra. conexión el motor queda alimentado a sus valores
nominales.
Fnalidad de este tipo de arranque: La finalidad de esta - La parada se realiza pulsando S1. También se efec-
"amia de arranque es la de reducir la intensidad en el perí- túa la parada por disparo del relé térmico F2.
-Q1 \
«i
s
~F1 nr ^-jpl
- s i E~f
8
< Íí
• kmi 1 r n -F3 - KMI ¡ j p
sr W
N
DI
97
EJERCICIO N° 11
SOLUCIÓN
Unidades didáe , a - w- -
i d o : ¿ C u á l a s e l n ú m e r o d e c i m a l c o r r e s p o n d i e n t e a1 n ú m e r o b i n a r i o 5 4 1 6 ?
SOLUCION
-"6:2 = 1354 RESTO 0
¿4 : 2 = 677 RESTO 0
7:2 = 388 RESTO 0
58:2 = 169 RESTO 1
3:2 = 84 RESTO 0
i:2 42 RESTO 1
1:2 21 RESTO 0
:2 10 RESTO 0
:2 5 RESTO 1
2 2 RESTO 0
2 1 RESTO 0
:!í:::
a d e s d i d á c t i c a s : 8 ~ 9 - 1© • .. I? . ^ m i y ' - f ^
SOLUCION
=£4: 2 == 492 RESTO 0
-192 :2 = 246 RESTO 0
246 : 2 == 123 RESTO 0
123:2 == 61 RESTO 1
61 : 2 = 30 RESTO 1
30:2 = 15 RESTO 0
¡5:2 7 RESTO 1
7:2 = 3 RESTO 1
3:2 = 1 RESTO 1
Unidades didácticas: 8 - 9 - 1 0
c ) Un p u l s a d o r d e m a r c h a ( M ) .
CONDICIONES DE FUNCIONAMIENTO:
a) L a v a g o n e t a s e m o v e r á m e d i a n t e un M O T O R . U n c o n t a c t o r ( C M I ) h a r á girar el m o t o r e n sen
I Z Q U I E R D O y o t r o c o n t a c t o r ( C M D ) h a r á girar el m o t o r e n s e n t i d o D E R E C H O .
b) L a v a g o n e t a inicialmente e s t a r á e n la posición I Z Q U I E R D A , c o n el final d e c a r r e r a (SO) a c t i v a c :
c) Al a c t u a r s o b r e el p u l s a d o r d e m a r c h a ( M ) , la v a g o n e t a iniciará el d e s p l a z a m i e n t o h a c i a la DE
CHA.
d) C u a n d o la v a g o n e t a a l c a n c e la posición D E R E C H A (S1), c a m b i a r á el s e n t i d o d e giro y v o l v e r á -
la izquierda, h a s t a llegar a la posición I Z Q U I E R D A (SO), e n la q u e s e p a r a r á , e s p e r a n d o u n a n
o r d e n d e m a r c h a , o iniciará un n u e v o ciclo, si ( M ) s e m a n t i e n e p u l s a d o .
e) Si i n i c i a l m e n t e la v a g o n e t a e s t á e n u n a p o s i c i ó n i n t e r m e d i a , al p u l s a r ( M ) iniciará el r e c c -
h a c i a la D E R E C H A (S1) y l u e g o a la I Z Q U I E R D A (SO), c o m p l e t a n d o el ciclo, y s e p a r a r á e s p e
d o u n a n u e v a o r d e n d e m a r c h a , o ini-
c i a r á un n u e v o ciclo, si (SVt) s e m a n t i e -
ne pulsado.
f) Si i n i c i a l m e n t e e s t á e n la posición D E R E - M
C H A ( S I ) , al pulsar ( M ) irá a la posición
I Z Q U I E R D A (SO), y s e p a r a r á e s p e r a n d o
u n a n u e v a o r d e n d e m a r c h a , o iniciará
un n u e v o ciclo, si ( M ) s e m a n t i e n e pul-
sado.
S1
100
SOLUCIÓN
M • S1
^ Jt % tel MI F f j
BÁSICO OB1: Implementaoión del Grafcet y llamada a FC1
OB1GO: Inicializactón def Grafcet
Equipo SIMÁTIC 300 FC1: Acflvación de las salidas
J¡ CPU314C-2DPt1) FCS2 y FC83: Funciones SET y RSET de la librería, usadas en OB1QO
Er^Sl Probana S7Í1)
-'al Fueríes
íai O
O
CUADERNO DE E
: V. . ' fc¡
Seguí. 1: Título:
"PAS0 S S ^ l T x F T " " " ,0~a X2'"
1| 1 |/f <sy
"XO"
(R}~
"SI" "X2"
1I <sh
"XO"
<*}-
Segm. 2 : Título:
!
PAS0 PE XI tt 3G"
"XI"
— —(R>-
Segm. 3 : Título:
•ASO m v
z co"
Segia. 4 : Título:
FOTCIOB MUDAS
FC1
EH EIJO
*
i CO
"Complete
_ _ _ Restact"
I
Segm, 1: Título:
A U. fTWA»
"SET"
EH EHO
"XO" S_£IT
Segra, 2 : Título:
• H has r r m s
=c Salidas:
FCl : Título:
finKlSi
Setpi. 1: Título:
"XI" "CIffi"
-o-
Segm. 2 : Título:
MOTORA
"X2" "CHI"
EJERCICIO N° 13
Unidades didácticas: 8 - 9 - 1 0
CONDICIONES DE FUNCIONAMIENTO:
a) L a v a g o n e t a s e m o v e r á m e d i a n t e un M O T O R . Un c o n t a c t o r ( C M I ) h a r á girar el m o t o r e n s e r :
I Z Q U I E R D O y o t r o c o n t a c t o r ( C M D ) h a r á girar el m o t o r e n s e n t i d o D E R E C H O .
P a r a M 1 = S 2 - S1 - S 3 - SO
P a r a M 2 = S 3 - SO - S 2 - SO
d) Si i n i c i a l m e n t e la v a g o n e t a e s t á
e n u n a posición d i f e r e n t e a la ini-
cial (SO), al pulsar c u a l q u i e r a d e
los d o s p u l s a d o r e s (M1) o (M2)
iniciará ei recorrido hacia la
IZQUIERDA (SO) y se parará,
esperando una nueva orden de
marcha, o iniciará un nuevo
ciclo, si el p u l s a d o r ( M 1 o M 2 ) s e
mantiene apretado.
104
SOLUCION
0
x
M1•SO• M2 M2•SO• M1 •SO • { M1 + M2 )
CMI 6 CMI
S1 SO
CMD CMD
S3 S2
4 CMI 8 CMI
so so
Segm. 1: Título:
aso ir xo * 3»-
Segm. 2 : Título:
"XI" "X2"
Hh
"XI"
^y
Segrí. 3 : Título:
f p be x
"X3"
Hh Hh -Í9>-
"X2"
-ÍR)-
Segm. 4 : Título:
"«MW SE X 3 a W
"X4"
Hh
"X3"
ÍR)-
106
V W M Í
Seguí. 5 ; Tí culo:
ES jí i > r
Segm. 6 : Título:
"X5" "X6"
H I- -<s}-
"X5"
-ÍR>-
Segm. 1 : Titulo:
?!
"SO" "X7"
H h
-ÍR)-
Segm. 8 : Título:
Segm. 9 : Título:
• ü a •
"XO"
"X8"
-Í«>-
Segm. 10 : Título:
t"TAS» CE AÍ a XO"
FCl
EH EHO
d) Inicialización del Grafcet (contenido de OBIOO):
Segm. 1: Título:
"SET" A LA ETAPA IHICIAL
"SET"
EHO
"XO" - S_BIT
1- K
Segm. 2 : Título:
"RSET" A TODAS LAS DEHÁS ETAPAS
"RSET"
EN E10
S_BIT
II
108
ctivación Salidas:
FCl : Título:
-TIVACIOW S M D A S
Segm. 1: Título:
^•SIIMHÜB
'XI"
'X3'
"X5 1
•X7"
Seca,:. 2 : Título:
••••11*™
EJERCICIO N° 10
Unidades didácticas: 8 - 9 - 1 0
N D t C I O N E S DE F U N C I O N A M I E N T O :
La v a g o n e t a s e m o v e r á m e d i a n t e un M O T O R . U n c o n t a c t o r ( C M I ) h a r á girar el m o t o r e n sentido
Z Q U i E R D O y otro c o n t a c t o r ( C M D ) h a r á girar el m o t o r e n sentido D E R E C H O .
_a v a g o n e t a ¡niciaimente e s t a r á e n la posición IZQUIERDA, c o n el final d e c a r r e r a (SO) activado.
5 - cial m e n t e la v a g o n e t a e s t á e n u n a posición diferente a la inicial (SO), al pulsar ( M ) irá a ia posic'é-
ZQLi ERDA (SO), y s e p a r a r á , e s p e r a n d o u n a n u e v a o r d e n d e m a r c h a , o iniciará un n u e v o ciclo, si (M¡
s e m a n t i e n e pulsado.
_a s e c u e n c i a d e posicionamiento e s t a r á c o n t r o l a d a por el pulsador ( M ) d e inicio d e m a r c h a y un irrte-
• INT), q u e e n c a s o d e e s t a r a c t i v a d o p r o v o c a r á la repetición (bucle) del p a s o por tas posiciones
S" y S2).
M • SO • F M • SO • P
CMD CMI
>S3 • P •SO + P
CMI
S1 • P
CMD
CMI
SO + P
C '—f E r s a s o n OB 1 OB 1
:e 100 OB 100 C í c i c é í e ñssisrí
b) Vista general del proyecto:
Segm. 1: Titulo:
•p^-o ie : c a ;i" u "rísn t i ;.o . : 5"
"SO" "XI"
Hh H H
"X0"
"30" "X5"
H/h "(Sh
"X0'r
-<*y
Seijm. 2 : Título:
"p" "XZ"
H I-
H I-
"XI"
-ÍHy
"P" "XO"
-M-
"XI"
-ÍR)-
Segm. 3 : Título:
PJSSO DÉ JÍ2 a ¿3» c "PAS-J DE X2 a XO-i'
"X2" "X3"
Hh ^ y-
"X2"
WRy-
"p" "XO"
H/h -ÍS)-
"X2"
2
CUADERNO DE EJERCICI
=.\FC:T
Segm. 1: Título:
"SET"
EH EHQ
"XO" - 5_BIT
I- N
Segm. 2 : Título:
"RSET"
EKO
"XI" - S_BIT
5- H
EJERCICIO N° 13
Unidades didácticas: 8 - 9 - 1 0
CONDICIONES DE FUNCIONAMIENTO:
25 s.
R R
5s
R
20s.
V
tiempo
b) La s e c u e n c i a e s repetitiva, h a s t a q u e no s e p r o d u z -
c a u n a o r d e n d e p a r o (P) o s e a p a g u e el interruptor
d e m a r c h a (INT=off).
-> D e s p u é s d e un p a r o d e la s e c u e n c i a (P o tNT=off),
-na nueva orden de marcha provocará que la
s e c u e n c i a e m p i e c e d e s d e ei principio.
116
SOLUCIÓN
...E
ms^ma INT - P
- f - p + t NT ( t / X2 / 5s ) • P • INT
P + ÍNT ( t / X 3 / 2 0 s ) • P • INT
1
i1
R
A
A
A
124.0
124.1
BOOL
BOOL
LUZ ROJA
LUZ AMARILLA
fi |p
A
E
124.2
124.0
BOOL
BOOL
LUZ VERDE
PULSADOR DE PARO ( Normalmente Cerrado)
1
m
MT
rSET
E
FC
124.1
82
BOOL
FC 82
INTERRUPTOR GENERAL
Reset Range of Outputs
i
1 'SET
i®
FC
M
83
0.0
FC
BOOL
83 Set Range of Outputs
ETAPAO
K
Mm
pO
\X2
M
M
0.1
02
BOOL
BOOL
ETAPA1
ETAPA2
I-
B :
M
ce
0.3
i
BOOL
08 1
ETAPA3
Segm. 1: Título:
"XO"
(R>-
Segm. 2 : Título:
S
j ji . ' 6ÍJ
TI
1" S_EVERZ
1 Q
SSTg¡25S-nr EtTAL
... - R DEZ
"X2"
H h- -ís)-
"XI"
-ÍR)-
"P" "XO"
-VI- -ís)-
"IMT" "XI"
-VI— -ÍR)-
Segm. 3 : Título:
"X2" S EVERZ
3 Q
SÍT#5S- I¥ DUAL
R DE2
T2 "X3"
Hh
"X2"
-í«0-
"P" "XO"
H/h -(s}-
"IETT" "X2"
H/H -ÍRj-
Segnt. 4 : Título:
T3
"X3" S_£VERZ
H h S Q
S5T#20S• TW DUAL
R DEZ
"X3"
-do-
r.pr,
"XO"
H/b -isy
"IIJT" "X3"
H/l— -ÍR)-
Segm. 5 : Título:
FC1
EH EHG
d) Inicialización del Grafcet (contenido de OBIOO):
e) Activación Salidas:
Seguí. 1: Título:
- A LA ¿TAPA INICIAL
"SET"
EH EHO
"XO" - S _ B I T
1- t i
Segm. 2 : Título:
"RSET" A TOPAS LAS DEÍIAS ETAPAS
"XI" -
3-
120
FC1 : Titulo;
ACTIVACIÓN 34ÍUA3
Segm. 1 : Título:
"R"
Segm. 2 : Título:
"A"
•íh
Segm. 3 : Título:
„y,
-f>
121
CUADERNO DE E
EJERCICIO N° 11
Unidades didácticas: 8 - 9 - 1 0 :
E n u n c i a d o : R e a l i z a r la a u t o m a t i z a c i ó n d e un s e m á f o r o , d o n d e c o n t a m o s c o n :
b) U n p u l s a d o r d e m a r c h a ( M ) .
c) Un p u l s a d o r d e p a r o (P).
CONDICIONES DE FUNCIONAMIENTO:
d e b e iniciarse la s i g u i e n t e s e c u e n c i a d e f u n c i o n a m i e n t o :
- R O J O . 2 5 s.
- A M A R I L L O : 5 s.
25 S.
- V E R D E : 2 0 s. R R
5s.
R
20s.
v I
tiempo
N o e m p e z a r á ia t e m p o r i z a c i ó n d e los 2 5 s e g u n d o s e n R O J O h a s t a n o h a b e r s e s o l t a d o el pulsac
marcha (M).
b) La s e c u e n c i a e s repetitiva h a s t a q u e no se d é una
o r d e n d e p a r o (P) o d e n u e v a m a r c h a ( M ) .
c) Al pulsar el p u l s a d o r d e p a r o (P), s e d e b e n a p a g a r la
luces.
d) S i e m p r e q u e s e p u l s e el p u l s a d o r d e m a r c h a (M),
d e b e volver a iniciarse el ciclo d e f u n c i o n a m i e n t o . N o
e m p e z a r á ia t e m p o r i z a c i ó n d e los 2 5 s e g u n d o s e n
O o
R O J O h a s t a n o h a b e r s e s o l t a d o el p u l s a d o r d e m a r -
cha (M).
Y CUADROS ELECTRICOS
SOLUCION
M•P
R
M•P
— P (t / X2 / 25s ) • P • M -j- P + M
P 4 - (t / X3 / 5s ) • P • M P +M
P • [ (t / X4 / 20s ) + M )]
r a
li ~ S m & % ¡SU j Todo* los símbolos 3 V? ¡
:
= a g r a m a S7(1) (Símbolos) -- S EMAFORO 2\Equipo SIMATIC 300\CPU314C-2DP(1)
Estadc SÍIÉlOiO Direcoió / Tipo de ciato Comentario
R A 124.0 BOOL LUZ ROJA
A A 124.1 BOOL LUZ AMARILLA
V A 124.2 BOOL LUZ VERDE
• P E 124.0 BOOL PULSADOR DE PARO (Normalmente Cerrado)
E M E 124.1 BOOL PULSADOR DE MARCHA
RSET FC 82 FC 82 Reset Range of Outputs
r S£T FC 83 FC 83 Set Range of Outputs
XG M 0.0 BOOL ETAPA0
F X1 sa 0.1 BOOL ETAPA1
bu X2 M 03 BOOL ETAPA2
£3 M 0.3 BOOL ETAPA3
[x. i*¿ 0.4 BOOL ETAPA4
| Cyde ExeaJxxí joe 1 06 1
- g f DOiiR-ETE R £ S ! « í T 08 100 ]OB 10G Corapiete Resisft
CUADERNO DE EJER
¡ l i i l i i l ^MáM
"XI"
Hs> 1
"XO"
Hr) 1
Segm. 2 : Tí culo:
"H" "X2"
H/l- Hs y
"P" "X0"
H/l- Hs>-
"XI"
-i^y
Segm. 3 : Título:
S EVERZ
0
55T025S - TW DUAL
... - R DEZ
TI "H" "X3"
Hh H/l— H t- hs>-
"X2"
HR y
"Í" "XO"
H/l-
"X2"
HR>-
"H" "XI"
H h Hs}-
"X2"
B
Segm. 4 : Título:
so > >: ¡
S EVERZ
Q
TU
5S1SSS- DUAL
... -R DEZ
"K" "X4"
-i/h -ís>-
"X3"
-<R>-
"P" "XO"
H/h
"X3"
"H" "XI"
H t- -ís)-
"X3"
Segm. 5: Titulo:
"X4" S EVERZ
H I- Q
S 5 W 2 0 S - TU DUAL
R DEZ
T3 "XI"
h -ÍS>-
"X4"
"P" "XO"
H/h
"X4"
Seíjra. 6 : Título:
ÍTBíSíST Vftrij.SS'
FC1
EN EMO
•
d) Inicialización del Grafcet (contenido de QB100):
Segm. 1: Título:
"SET"
EH EHO
S_BIT
tí
Segm. 2 : Título:
"RSET"
EH EHO
3_BIT
Bí
126
Activación Salidas:
FCl : T í t u l o :
ACTIYACIÓH SALIDAS
Setjm. 1 : Título:
& c E f i í 5 o de' ivz ajMjj
r Xl"
"X2"
Seguí. 2 : T í t u l o :
flli HJLTI'U LL".-. ÁJIAKILIA:
r X3 (
Segrí. 3 : Título:
EBCEIIDIDO LUZ VERDE
"X4"
EJERCICIO N° 13
Unidades didácticas: 8 - 9 - 1 0
CONDICIONES DE FUNCIONAMIENTO:
a) El d e s p l a z a m i e n t o h o r i z o n t a l d e la g r ú a s e r e a l i z a m e d i a n t e u n M O T O R . U n c o n t a c t o r ( C M I ) h
g i r a r el m o t o r e n s e n t i d o I Z Q U I E R D O y o t r o c o n t a c t o r ( C M D ) h a r á g i r a r ei m o t o r e n s e n
DERECHO.
b) El o p e r a r i o d i s p o n e d e 2 p u l s a d o r e s ( M I ) y ( M D ) , p a r a h a c e r girar el m o t o r e n ios d o s s e r : :
d) Al a c c i o n a r c u a l q u i e r a d e ios d o s finales d e c a r r e r a , el m o t o r d e la g r ú a s e p a r a r á a u t o m á t i c a s e
P e r m a n e c e r á p a r a d o h a s t a q u e n o s e d é u n a n u e v a o r d e n d e m o v i m i e n t o h a c i a el l a d o o p u e s t c
e) El p u l s a d o r ( M I ) p o n d r á e n m a r c h a el m o t o r e n s e n t i d o I Z Q U I E R D O , p e r o al soltarlo s e d e b e r á c?
Sólo g i r a r á e n s e n t i d o I Z Q U I E R D O m i e n t r a s s e m a n t e n g a a p r e t a d o el p u l s a d o r ( M I ) y la g r ú a no <
e n el e x t r e m o i z q u i e r d o (SO).
f) El p u l s a d o r ( M D ) p o n d r á e n m a r c h a el m o t o r e n s e n t i d o D E R E C H O , p e r o al soltarlo s e d e b e r á p;
Sólo g i r a r á e n s e n t i d o D E R E C H O m i e n t r a s s e m a n t e n g a a p r e t a d o el p u l s a d o r ( M D ) y la g r ú a nc
e n el e x t r e m o d e r e c h o (S1).
g) Si m i e n t r a s e s t á f u n c i o n a n d o el m o t o r e n c u a l q u i e r a d e los d o s s e n t i d o s , s e p u l s a t a m b i é n si
s a d o r d e s e n t i d o c o n t r a r i o , el m o t o r s e d e b e r á p a r a r . N o p o d r á n a c t i v a r s e los d o s c o n t a c t ó -
la v e z .
128
SOLUCIÓN
MI • SO • M D M D • S1 • MI
1 CMI
...J
MI + SO + M D M D + S1 + MI
-4
PROGRAMACIÓN C O N AUTÓMATA S7-300
a) Tabla de Símbolos (direcciones):
SIMATIC Manager - GRUA PULSATORIA OBI; Impiemantsdóri des fífaieety llamada a FC1
Archivo Edición Insertar Sistema de destino J OBIOO; Metalización riel Gíaicet
FC1; Actuación da las salidas
FC82 y FC83: funciones SET y RSET de la libraría, usadas er; 08100
A t i S j JÜÍ®"f
W GRUA PULSATORIA -- H:\TOTDE TOrj
E^pGRtJARJLSAfORIA j¡ a o B i
B l Equipo SIMATIC 300 IÍOOBIOO
B ¡ 8 CPU314C-2DP(1) ¡¡O-FCI
B gO PiogiamaS7(1) |Í P F C 8 2
j j j Fuentes ]i P ' F c s a
i i B j
130
MÓDULO DE AUTO
Setjm. 1: Título:
.. ,,.. , ¡ ^ ...
H/h H/h
"XO"
-ia)-
Segra. 2: Título:
"PASO.-SE;:;®, a M"
"III "XO"
-M-
"XI"
-ÍR}-
"in>"
Segrí. 3 : Título:
P' ASO BE X2 £ XO";
"MD" "XO"
H/h
"31" "X2"
-ÍIO-
"MI"
Segm. 4 : Título:
FDECIOI ÍHjIEA3
FC1
EN EUO
I I
d) Iniciaíización del Grafcet (contenido de OBIOO):
Segm. 1 : Título:
"SET" A LA ETAPA INICIAL i
"SET"
EH EHO
S_BIT
Segm. 2 : T í t u l o :
"RSET" A TODAS LAS DEHÁS ETAPAS
"RSET"
EH EHO
"XI" - S_BIT
2- H
MÓDULO DE AUTOMATISMOS Y CUADROS ELÉCTRICOS
.ación Salidas:
FCl : Título:
AUTIVACIÚH SALIDAS
Segm. 1: Título:
"XI" "CHI"
"i')"
Segm. 2 : Título:
TIOTOE A DERECHA
"X2" "CI®"
-o-
CUADERNO DE
EJERCICIO N° 14
Unidades didácticas: 8 - 9 - 1 0
d o n d e c o n t a m o s con:
a ) D o s m o t o r e s d e d o b l e s e n t i d o d e r o t a c i ó n , u n o p a r a el m o v i m i e n t o v e r t i c a l y o t r o p a r a
horizontal.
b) S e i s finales d e c a r r e r a (SO, S1, S 2 , S 3 , S 4 , S 5 ) .
c) Un p u l s a d o r d e m a r c h a ( M ) .
CONDICIONES DE FUNCIONAMIENTO:
a) El d e s p l a z a m i e n t o h o r i z o n t a l d e la g r ú a s e r e a l i z a m e d i a n t e el M O T O R 1. Un c o n t a c t o r ( C M 1 I ) h¿
g i r a r el m o t o r e n s e n t i d o I Z Q U I E R D O y o t r o c o n t a c t o r ( C M 1 D ) h a r á g i r a r el m o t o r e n ser:
DERECHO.
b) El d e s p l a z a m i e n t o v e r t i c a l del c a b l e d e la g r ú a s e r e a l i z a m e d i a n t e el M O T O R 2 . Un contac
( C M 2 S U B ) h a r á girar el m o t o r e n s e n t i d o A S C E N D E N T E y o t r o c o n t a c t o r ( C M 2 B A J ) h a r á g i r a
motor en sentido DESCENDENTE.
c) L a p o s i c i ó n inicial d e l a u t o m a t i s m o d e b e r á s e r c o n los finales d e c a r r e r a (SO) y ( S 5 ) a c t i v a d o s
d) Un o p e r a r i o s e e n c a r g a r á d e c a r g a r y d e s c a r g a r m a n u a l m e n t e las p i e z a s m e t á l i c a s e n la c e s : =
transporte.
e) El ciclo s e iniciará c u a n d o el o p e r a r i o p u l s e el p u l s a d o r ( M ) , q u e t e n d r á q u e s e r a c t i v a d o c a c a
q u e s e d e s e e q u e la g r ú a r e a l i c e un n u e v o ciclo.
f) El t r a t a m i e n t o electrolítico c o n s i s t i r á e n :
- Introducir la p i e z a s e n la c u b a d e D E S E N G R A S A D O , p e r m a n e c i e n d o d u r a n t e 15 s e
- L u e g o introducirlas e n la c u b a d e A C L A R A D O , p e r m a n e c i e n d o d u r a n t e 10 s e g u n d o s .
- S e g u i d a m e n t e , introducirías e n la c u b a d e E L E C T R Ó L I S I S d u r a n t e 5 0 s e g u n d o s .
- F i n a l i z a d o el p r o c e s o d e t r a t a m i e n t o e l e c t r o l í t i c o , l a g r ú a d e b e v o l v e r a la p o s i c i ó - n
(SO y S 5 ) , p a r a q u e el o p e r a r i o p u e d a r e t i r a r las p i e z a s t r a t a d a s y, si p r o c e d e -es
otra carga.
eos
SOLUCIÓN
SO S5
CM2SUB CM2SUB|
CM1I CM1I
3 I i CM2BAJ j CM2BAJ !
„„ - !
-J-SS
4 | {DESENGRASADO ) ( ELECTROLISIS)
T Í S4
CM1I CM1D
-f-S2
7 |—| CM2BAJ CM2BAJ ]
-f-S5
i 8 | (ACLARADO)
¡
f
- 4 - t/X8/10s «s
c
o
o
,,0
CUAD
zí'-í'a de proyecto:
-.36
implementación del Grafcet (contenido de OB1):
Segm. 1 : Título:
"PASO BE XO a XI"
"XO"
(Rh
Segn. 2 ¡ Título:
7777
'"M3Ü I® Xl,a X2" ~~ • f' 5J ~ W
Segm. 3 : Título:
"X2*
Segm. 4 : Título:
"PASO DE X3 a X4"
1 | 1 i <S>-
"X3"
(«)-
Segm. 5 : Título:
"PASO PE X 4 i X 5
„X4,
S5W15S -
"XS"
U) 1
"X4"
1
d) Inicialización del Grafcet (contenido de OBIOO):
Segm. 1: Título:
"SET"
EII EHO
S_EIT
}J
Segm. 2 : Título:
"RSET"
"XI" - S_BXT
15- II
-140
«¡ippiiii
mmm
LECTRICOS
.ación Salidas:
FCl : Título:
ACTIVACIÓH
1: Título:
SrólR •
"XI" "CH2SUB"
-ih
"X5"
"X9"
"X13"
Segm. 2 : T í t u l o :
i? .
"X3" "CH2BAJ"
"í>
"XI"
"Xll"
"X1S"
Segm. 3 : T í t u l o :
.. : : ,
"X2" "CH1X"
-<h
"X6"
"XI0"
Segm. 4 : T í t u l o :
mrxm derecha
"XI4" "CHID"
EJERCICIO N° 15
Unidades didácticas: 8 - 9 - 1 0
CONDICIONES DE FUNCIONAMIENTO:
SOLUCIÓN
M • SO • S1 • S5 • S4 M • SO • S1 • S5 • S4
CM2SUB CM2SUB
S1
CM1I ;MII
S7 S6
V=off V=Off
t/X4/2s t/X9/2s
CM1D
•
PROGRAMACIÓN CON AUTÓMATA S7-300
a) Tabla de Símbolos (direcciones):
Djüíj ;
OBI: impfemerrtaeión del Grafcet y lamada a ?C 1
OBIOO: ¡níeiaüzadón del Grafcet
B § 9 GRUA CLASIFICACION O OBI FC1: Activación de las salidas
B ®j Equipo SIMATIC 300 ® 0B100 FC82 v FC83: Funciones SET y RSET de la librería
03100
É ( g CPU314C-2DP(1) O FC1
B Programa S 7(1) PFC82
: (Jj Fuentes PFC83
frgación del Grafcet (contenido de OB1):
Hh Hh Hh
"XEJ"
-ÍB>-
Sega
i . 2 : Titulo:
MIMMIim
-ÍR)-
n. 3 : Título:
"PA30 UE XC « X3"
"SI" "X3"
Hh -(s)-
"X2"
Segrí. 4 : Título:
"X3"
-ÍB)-
Segm. 5 : Título:
ASO DE X3 a X5
-íio-
.L -. -
h
-(Rh
Segn. 7 : Título:
~XS~
-<R>-
Segm. 8: Título;
: x? a x r
"XS
-(Rh-
"S6"
Hh Hh
"X8~
Segn». 10 : Titulo:
gesir MMÍHMÍIJI
T2
S_EVERZ
5 Q
TU DUAL
R PEZ
"X10"
-(5)- 1
"XO"
Hsh-
"XIO"
-ÍR>-
Segnu 12 ¡ Título*.
FJrXIOZÍ
licialización del Grafcet (contenido de QB100):
Segm. 1 : Título:
"SET"
EH EHO
"XO" - S_BIT
1- H
Segm. 2 : Título:
'XI" -
10-
CUADERNO DE EJERCICIOS
e) Activación Salidas:
FCl : T í t u l o :
ACTIWACIÓM SALICAS
Setjm. 1 : T í t u l o :
Seguí. 2 : T í t u l o :
KOTIR^ BAJAR
"XI" "CH2BA3"
H h- ()
"X6"
Setjsrs. 3 : T í t u l o :
MOTOR] IZQUIERDA
"X3" "CH1I"
"X8"
-148
Segm, 4 : Título:
MOTA?! PERECHA
"X5" "CH1D"
-o-
" X I O"
Seguí. 5 : Título:
v e í i t o s a n?r ( m m A BIESTABIE 5
Setjm. 6 : Título:
"YA" "VEKT_OFF"
— < Y —
"X9"
INSTALACIONES ELÉCTRICAS
DE ENLACE Y CENTROS
DE TRANSFORMACIÓN
SBBSS ¡••i
Los centros de transformación son los encargados de transformar la tensión AT (15 a 20 KV) a la tensión de utilización en BT 220,2:
. ottios. A efectos de instalación, se pueden considerar dos tipos: de intemperie y de interior.
• Centros de transformación de intemperie. Son centros colocados sobre postes en zonas concretas o rurales que dentar:i
•ciencias inferiores a 250 KVA.
Celda de entrada
seccionamiento y protección
CENTRO
Celdas
DE TRANSFORMACIÓN Barras
de transformación
INTERIOR y salida
ESQUEMA UNIFILAR
-52
CENTRO DE TRANSFORMACIÓN EXTERIOR SOBRE POSTE
Aislador
ESQUEMA UNIFILAR I A.T.
Cortacircuito
de expulsión
Autoválvula
Cortacircuito
de expulsión
TRAFO
Autovalvula
TIERRA TIERRA
PROTECCIÓN NEUTRO
Transformador
de potencia
Cables aislados
B.T.
Caja general
Forramiento de de protección
manipostería
Mando
Losa de hormigón con
,y protección B.T.
mallazo electrosoldado
Punto
de puesta a tierra
Puesta a tierra
( deprotección
Cementación-""'
• Situación y constitución de los centros de transformación de interior
'^pendientemente del tipo de ubicación los locales que albergan estos centros, tendrán acceso directo a la vía pública y no
drán en su interior ninguna instalación ajena a su función, tales como tuberías de agua, desagües u otros servicios.
_os huecos de ventilación tendrán un sistema de rejillas que impidan la entrada de agua o de pequeños animales y evite la ir:-:
rjcción de objetos metálicos que pueden tocar partes en tensión. La ventilación de estos locales quedara asegurada mediar:
-í as, que darán directamente a la vía publica, evitándose siempre que sea posible la ventilación forzada.
_:s edificios que alojan los centros de transformación pueden ser construidos de material de obra, siendo las compañías s u r - s
-adoras, en sus normas particulares, las que determinan la superficie y medidas que deben tener.
E - estos momentos la tendencia es de montarlos prefabricados. La siguiente tabla corresponde a las Normas Particulares ce
C:~pañía Sevillana de Electricidad.
_- :e-:-c de transformación está construido por dos celdas de línea (entrada, salida) y una o dos celdas de protección en fundó" :-
s e : ertro de transformación sea simple o doble y el/los trasformador/es de potencia. La parte de baja tensión está formada p e _n
: c r equipo de medida, un mádulo de 4 salidas de las líneas de distribución en BT, más un mádulo de ampliación de 4 sa
- le :e ; -ea (CML-1): Será bajo envolvente metálica, formada por un interruptor de una intensidad nominal de 400 A y se e:
: z~azor de puesta a tierra a 200 A. En el montaje convencional, el mando de apertura y cierre de dicho interruptor se rea n -
-á -eoiante manivela. Los cables que conectan a la celda serán unipolares, de aluminio homogéneo, con secciones de 95 ' r
2-0 ~ n 2 . En la tensión de 20 KV, la sección utilizada será fundamentalmente de 150 mm2. El aislamiento de los cafres i
zazo ser¿ polietileno reticulado (XLPE) o etileno propileno (EPR).
IM ¡MR
CELDAS DE LÍNEA
n
• >#-
REPASO TEORiCO
- Celda de Protección: Su misión es proteger al transformador, mediante fusibles APR. Será bajo envolvente metálica,
por un interruptor de una intensidad nominal de 400 A, o mediante interruptor seccionador de 200 A, además de secciona
de puesta a tierra de 200 A. En el montaje convencional, el mando de apertura y cierre de dicho interruptor se -r= :
mediante manivela. La unión de celda de protección con transformador, cuando se realice con cable, se hará con cae a
con aislamiento de polietileno o etileno propileno. Para las tensiones de 12/20 KV se utilizará cable de cobre de 25 T c
2
as tensiones de 18/30 KV se utilizará la sección de 50mm .
QM DM1 C
CELDAS DE PROTECC C S
i
iéf i
l e da de medida: Compuesta por tres transformadores de intensidad y tres de tensión. El equipo de medida, c c - i . a r :
os contadores, placas de comprobación y reloj, se encuentran situados fuera de la celda para evitar cualquier - esg: : ai
personal que realiza su lectura. Dicha celda se encuentra precintada por la E.S.E.
&33;
1F
A CELDAS DE MEI ZA
a-'Sformador: La tensión del primario estará prevista para la tensión nominal actual de servicio de la red (20 KV a
i i del secundario, para la tensión de 220/380 V de valor nominal. La refrigeración del transformador sera la
rsformadores en baños de aceite, quedando prohibido el uso de los askareles, (piraleno). Estos transformad:'as
ov stos de reguladores de tensión, situados sobre la tapa del transformador, de accionamiento sin carga y cor
• :ensión de 2,5 y 5% de nominal. Las potencias normalizadas en la zona de Sevillana de Electricidad sor: 50. ' Qí
50. 400 y 630 KVA,
PASO' TEO
- Cuadro de B.T.: La unión desde los transformadores a los cuadros se realiza con cables unipolares de aislamiento de
tileno reticulado con conductor de aluminio de tensión de aislamiento 06/1KV. Para los transformadores de 250 KVA. s
drán cuatro cables de 240 mm2, tres para cada una de las fases y una para el neutro. Para los transformadores de 400
se tendrán siete cables de 240 mm2, dos por cada fase y uno de neutro. Los cuadros de baja tensión administran t
salidas y un módulo de amplificación y estarán dotados de desconectatores necesarios para la salida de cables pro
de fusibles de uso general aptos para la intensidad nominal de las líneas que alimentan.
Los elementos de corte de cada linea podrán ser unipolares o tripolares, con poder de corte de 400 A. El neutro de la
das de BT será seccionable mediante el uso de un útil.
- Puesta a tierra: En todo centro de transformación existirán dos puestas a tierra, las cuáles deben interconectarse, denorr -
- Puesta a tierra de protección o de herrajes. Se pondrán a tierra las partes metálicas de una instalación que r :
en tensión normalmente, pero que puedan estarlo a consecuencia de averías, accidentes, descargas atmosfe'
sobretensiones.
- Puesta a tierra de servicio. Los neutros de los transformadores, los circuitos de baja tensión de los transformac:
medida, los limitadores, descargadores, autoválvulas, pararrayos, para la eliminación de sobretensiones o des:
atmosféricas, y los elementos de derivación a tierra de los seccionadores de puesta a tierra. Para evitar tensiore
grasas provocadas por defectos en la red de alta tensión, los neutros de baja tensión de las líneas que salen fu-
la instalación general pueden conectarse a tierra separada.
Los centros de transformación de intemperie se instalan sobre apoyos, no superando las 160 kVA de potencia, cuando sor ce :
empresas. La protección contra cortocircuitos y/o sobrecargas se realiza por medio de fusibles de expulsión XS de a,p,r
sobre seccionadores tipo COT-OUT o a puntos concretos. La protección contra descargas o sobrealimentaciones de onge- =r
rico se realiza por medio de autoválvulas.Según su alimentación, pueden ser:
- Alimentación en puntas. Únicamente tienen una línea de alimentación, es decir, parten de la red principa^ en de- ; : : "
tituyen el punto final de la misma.
: DULO DE INSTAL. ELÉC. DE ENLACE Y CENTROS DE T R A N S F O R M A C I Ó N
- -os centros de seccionamiento o de paso. Se utilizan para el seccionamíento de una línea y para mejorar su maniobrac dac
Normalmente en todo centro de seccionamiento existen varias cabinas o elementos de corte en carga preparadas/os ca-a
ooder realizar las maniobras adecuadas sobre las líneas de entrada y salida. Cuando el centro de transformación es p-cc e-
dad del cliente, al ser necesario la instalación de elementos de corte, seccionadores o interruptores, que puedan deja- s -
servicio dicho centro de transformación, a este tipo de centro se le denomina centro de transformación de seccionamiento y
abonado.
- -os centros de entronque es un caso particular de los centros de seccionamiento. Destinados igualmente a la maniocra
crotección de la instalación que alimenta a un abonado o cliente. Puede existir el equipo de medida general de la instalación
de A.T. Es obligado cuando la instalación del abonado o cliente se alimenta de la red en subterráneo y su potencia es supe-
rior a 1.000 KVA.
- Centros de distribución o de empresas. Son aquellos que pretenden a las E.S.E. De estos centros parten las diferentes redes
de baja tensión para la alimentación a los clientes. Tienen una o varias celdas de alimentación, entrada, salida, y en algunos
casos seccionamiento a centros en punta y una celda de protección por cada transformador montado. El número máximo de
-.-ansformadores por centro de empresa suele ser dos y la potencia máxima por transformador 630 KVA, aunque algunas
empresas, en función de que tengas que alimentar elevadas cargas en puntos muy concretos, pueden llegar a alcanzar la
potencia de ios transformadores a 1.000 KVA cada uno y hasta tres unidades.
r •: ~ a general, los diferentes elementos que constituyen las instalaciones de los centros de transformación son: interruptores, sec-
r acces. barras colectoras, transformadores de medida, transformadores de potencia, etc.
•: a a amentos se montan en celdas, y en cada una de ellas se agrupan los correspondientes a cada circuito, como son los de
p a c a , c salida de línea o los correspondientes a la protección de transformador o total del centro. También se agrupan funciones,
r e a ~ec:ca de la energía.
-157
CUADERNO DE EJERCICIOS
R E P A S O 1 E O H t O C
5. Amperímetro: Debido a que los amperímetros han de medir la intensidad de corriente, debemos conexionarlos en serie con IÍ
carga eléctrica, con el objeto de evaluar la cantidad de amperios que atraviesa dicha carga. Por esta razón, la resistencia interna
es decir, la resistencia propia del aparato, debe ser muy reducida en comparación con la carga cuya intensidad que la atravies;
pretendemos medir. Por tanto, su consumo será muy reducido.
: . : :;rnetro: Como los voltímetros han de medir la tensión (voltaje), debemos conexionarlos en derivación con la carga eléctrica
cuya tensión se pretende medir. Por esta razón, la resistencia interna, es decir, la resistencia propia del aparato, debe ser muy e e
aca en comparación con la resistencia de la carga cuya tensión se pretende medir. Al conectarlo en derivación, se evitan altera
c ones en el circuito que pretendemos medir.
: , 2: metro: Los vatímetros son instrumentos que miden la potencia que consumen los circuitos eléctricos. Suelen estar formad:
circuito volumétrico, que se conectará en derivación con la carga, y un circuito amperimétrico, que se conectará en serie
-:demos distinguir entre vatímetro monofásico y vatímetro trifásico y, en estos últimos, podemos encontrarnos con dos suptaí
::s que se disponga o que no se disponga de neutro:
- Caso de corriente trifásica con neutro. Con este esquema también se podría realizar la medida en circuitos equilibrados
desequilibrados. La bobina de intensidad de cada vatímetro está en serie con una fase; la bobina de tensión está conecta
:a e—e la fase y el neutro. Las bobinas de tensión de los circuitos voltimétricos de los vatímetros han de cumplir la c o "
t e n de tener el mismo valor óhmico.
- las-: de corriente trifásica sin neutro. Si no se dispone de conductor neutro, se puede crear artificialmente, al conexiore
: : s -asistencias iguales y, a su vez, iguales a la resistencia voltimétrica del vatímetro, y los extremos libres de cada ur=
una 'ase. o sea: R1 = R2 = RV. Resultará que, si el sistema es equilibrado, bastará multiplicar la lectura del vatímetro per t~a
para cbtener la potencia total.
5 a = eterna fuera desequilibrado, se deberían instalar tres vatímetros, intercalando la bobina amperimétrica de cada vat m e r : a
taca 'asa . conexionando el extremo del circuito voltimétrico al neutro artificial.
1:53
•ODU
m HliHHIIMHiH
r
:í -etro o cosímetro: Los fasímetros están constituidos por un sistema de bobinas cruzadas; la bobina fija es la encargara
: : : jcir el campo magnético, se conecta en serie con el circuito y está subdividida en dos secciones. El órgano móvil lo con
. a- dos bobinas volumétricas que pueden girar libremente en el interior del campo magnético. Una de las bobinas móv es a
. - a ::ada en serie a una resistencia de gran valor, y la otra, a una inductancia; por cada rama circularán respectivamente ias - :
s redes IR e IL desfasadas 90°.
: a -: ae corrientes por las bobinas produce unos pares de fuerza en función del factor de potencia, y tenderá a hacer girar el ex
en sentido opuesto, hasta que los pares de fuerzas se igualen y se encuentre la posición de equilibrio.
:••: :e escala más corriente suele ser el que dispone en el centro la indicación eos w= 1, hacia la parte de la derecha indica ;
rojclrvos y hacia la izquierda, valores capacitivos.
raso de ser necesario, la conexión de estos aparatos a los circuitos eléctricos de corriente alterna se efectuará a través cava
a::-es de medida.
: ~=,: _ i-icímetro: Está constituido por una bobina fija conectada en derivación con el circuito del que se pretende medir a -
n a : :bna está formada a su vez por un enrollamiento fuertemente inductivo en serie con un condensador. La bobina
:.:: : da en dos bobinas, una conectada en serie a un inductor con núcleo de hierro y la otra a un condensador. Am
t=z i a conectan en paralelo con la red. Si la frecuencia varía, también lo harán las reactancias inductivas y capacitivas en
: : : : -"ario, produciendo el giro de la aguja, la cual va unida a la bobina móvil.
-159
s s
M R MS^ÍMMT^MÍI
RE;
En este apartado describiremos la clasificación toda una serie de contadores y aparatos de medida, y dibujaremos algunos
mas de conexión.
• Contador de reactiva.
• Maxímetro.
Interruptor
horario interruoíc txxa
Integradores
Integradores
C
i&l
i
M n \
í-é CH
CHA
11
12 A- Integrador horas vaiie
L3
A = l n t e g r a d o r horas punta N Integrador horas punta
e e e e © I O
iKÍXáKdX]^ © © ©
ÍJ-Ü • M D fi 1
11 o Z R
L2 O - 3
L3 O co
2
O O
o N o - CJ
-o
21 22
1 1
CARGA
• Resistencia de puesta a tierra
VL
ntensidad de defecto a tierra: L =
V3 ^{RT2
+ RN)2 + X 2
=
- Resistencia de puesta a tierra del neutro de la red
Reactancia de puesta a tierra del neutro de la red
_a comente de defecto a tierra, originada por un fallo de ais am ento cebe ser mayor que la corriente de arran:
;e 'e e de protección conectado sobre la conexión ce - e - r c a : . > /.
"fisión de paso máxima
- -aior Vp (V). Se calcula según la instrucción MIE-RAT 13, del Reglamento de centrales eléctricas, subestaciones y centros ce
n rcrmación:
p
tn { 1.000)
alores de Ky n se escogen en función del tiempo t (s) de duración del defecto, de acuerdo con el Reglamento de centrales eléc-
subestaciones y centros de transformación, según la instrucción (MIE RAT 13). El tiempo de duración del defecto es un dato
• strado por la empresa distribuidora de energía, que suele ser inferior a 0,9 s. En este caso K = 72 y n = 1.
T - s on de paso máxima debe ser menor que la admisible.
= £ -e^s:ón de paso l/p(acc) (V), a la que puede quedar expuesta una persona cuando tiene un pie en el terreno de resistividad p y
je s: z's el pavimento del centro de transformación de resistividad, p' (hormigón con resistividad elevada):
_ 10 Kf 3p+3p^
P(acc) f ^ 1>000
fe ac Vcmáx =Kc ld p
-163
• Tensión de contacto admisible
Kf}+\Sp
Es el valor: Vc (V)
v / Vc =gn
1.000
La tensión de contacto máxima debe ser menor que la admisible. Esto no se cumple en muchos casos, por lo que adop*
siguientes medidas de seguridad:
- Las puertas y rejillas metálicas que dan al exterior del centro no tendrán contacto con masas conductoras que puede"
dar bajo tensión por defectos o averías.
- Realización en el piso del local destinado a centro de transformación de un mallazo electrosoldado con redondos de :
tro inferior a 4 mm, formando una retícula no superior a 0,3 x 0,3 m. Este mallazo se cubre de una placa de 0,1 m de
gón como mínimo, y se conecta a la red de tierra en dos puntos periféricamente opuestos. Así se consigue que el s i
centro de transformación sea una superficie equipotencial.
• Tensión de defecto
Esta tensión debe ser inferior al nivel de aislamiento de la instalación de B.T., que suele ser de 10 Kv. Si esta tensión de de""e
menor o igual a la tensión de contacto máxima aplicada, según MIE-RAT 13, se puede colocar una sola toma de tierra para
de B.T. y protección (ITC-BT-18).
d ca
Cuando el C.T. no está en edificio propio, sino que forma parte de una edificación mayor, se realiza en el suelo una superf c e
potencial según la recomendación de UNESA, con lo que no pueden aparecer tensiones de paso y de contacto en el n s~
toma de tierra se suele efectuar con configuración lineal alejada del acceso frente al CT.
En este caso la tensión de paso en el acceso debe ser mayor que la tensión de defecto.
-164
Separación entre tomas de tierra
aración D (m) entre las tomas de tierra de neutro y protección de CT o entre esta tierra de protección y masas
r utilización será, como minino 15m, para terrenos de poca resistividad:
p<100 Qm
a-= cad de defecto a tierra en el lado de alta tensión, en amperios, que sera facilitado por la empresa eléctrica,
rías de distribución TT, U = 1200 V para tiempos de eliminación del defecto menores de 5 s y, en caso contrario. ¡J -
E i : r~:_;ión TN, f s e r á inferior a dos veces la tensión de contacto máxima admisible (ITC-BT-18).
i :a existir elementos conductores que conecten el recinto del centro de transformación o la zona de toma de t í
i i : : Bes de utilización.
• as cuerna de distribución Tí, la toma de tierra de las masas de utilización debe ser independiente de la tierra ce ~a
-rccmendaeión UNDESA, debe tener una resistencia máxima de 37 íl. En un esquema de distribución TN a -as r a
a " a-a del neutro se considera como máximo 2íí.
EJERCICIO H° 1
Unidades didácticas: 13 - 14
Calcular:
- R e s i s t e n c i a d e p u e s t a a tierra.
- R e a c t a n c i a c a p a c i t a t i v a d e p u e s t a a t i e r r a , s a b i e n d o q u e la longitud d e línea a é r e a d e M.1
2 0 kV, d e p e n d i e n t e d e la s u b e s t a c i ó n , e s d e 2 0 0 k m y la longitud d e la línea s u b t e r r á n e a d e
10 km.
- Intensidad d e d e f e c t o a tierra.
- Tensión d e p a s o m á x i m a .
- Tensión d e p a s o admisible, p a r a un t i e m p o d e d u r a c i ó n d e d e f e c t o d e 0 , 2 4 s.
- Tensión d e c o n t a c t o m á x i m a .
- Tensión d e c o n t a c t o admisible.
- Tensión d e d e f e c t o .
~ D e n s i d a d d e c o r r i e n t e e n la línea d e t i e r r a si e s d e c o b r e d e s e c c i ó n 2 5 m m 2 .
SOLUCIÓN
La capacidad: C = 0 , 0 0 6 - L a + 0 , 2 5 - L 6 = 0 , 0 0 6 - 2 0 0 + 0 , 2 5 - 1 0 = 3 , 7 ¡n,F
1 1-106
X c= = = 286,77 Q
3 Cco 3-3,7-2?r-50
166
ntensidad máxima de defecto a tierra:
/'d . í
20-10
: = 40,16 A
+ a/3 A/20, 5 2 + 286,77'
"ersión de paso admisible se calcula según la instrucción MIE-RAT 13. Para el cálculo:
.. 10 K ( 6p \ 10-72 , 6-380
V„=—— I 1+ 1+ = 9.840 V
P xn
1.000) 0,24 1.000
v /
- i ze contacto máxima:
í \
1,5-380
1+- = 471 1/
c
H 1.000 J 0,24 1.000
r ze defecto:
^ = ^ - ^ = 2 0 , 5 2 - 4 0 , 1 6 = 8 2 4 1/
- i dadas d k j á c t t e a s : 13 ~ 14
SOLUCIÓN
Cono !as viviendas no alcanzan los 160 m 2 , 92 m 2 < 160 m 2 , la electrificación será básica.
- : r tanto, la potencia para viviendas, asignándoles el coeficiente de simultaneidad que marca el R.E.B.T. en la ITC-BT 10, sera
P 79.875 „
/ = -?= =—¡=— = 128,1 A
yJ3-U-cosq> V3-400 0,9
63
-ara calcular la sección teórica de los conductores, debemos tener presente que la caída de tensión de la L.G.A, con los co
es concentrados en la planta baja, debe ser el 0,5% de la tensión nominal, por lo que la caída de tensión en voltios será:
U % 400 0,5 „ ,,
e=
100 =
100 —=2 V
- P L 79.875 30 M „ „ 2
S= = = 53,48 mm
y-e-U 56-2-400
s-scción comercial superior normalizada es la de 70mm2, que según la ITC-BT 07, Tabla 5, con aislamiento XLPE, un cabl
scz con neutra soporta hasta 260 A.
I-.:• ~c a instalación está bajo tubo, la intensidad máxima que soportarán los cables es:
_ i :-acc:ión será:
Unidades didácticas: 13 - 14
5 viviendas d e 8 5 m 2 d a d a una.
5 viviendas d e 8 5 m 2 Oc&CfcI una, c o n s e c a d o r a d e r o p a .
2
- viviendas d e 1 6 5 m ,
2 a s c e n s o r e s d e 4 , 5 K W c a d a uno.
- a - a ios servicios g e n e r a l e s s e p r e v e r á n 15 k W d e p o t e n c i a .
SOLUCIÓN
E" z<—er ¡ugar, calcularemos la potencia total de las viviendas, teniendo en cuenta que se calculan haciendo la media arrime::a
e r r a as viviendas de electrificación básica y las de elevada.
- Las de 85 m 2 , como no alcanzan a 160 m 2 , serán de electrificación básica.
- Las de 85 m 2 con secadora de ropa, como no alcanzan a 160 m 2 , deberían ser de electrificación básica. Pero, debido a
tienen secadora, se considerarán de electrificación elevada.
- _as de 165 m2, como superan los 160 m 2 , serán de electrificación elevada.
As a zacuto de tas viviendas, lo realizaremos aplicando los coeficientes de simultaneidad, basándonos en la tabla 1 de la ITC-BT " Ir
=
ara * - andas será: 11,3.
_a D::a-ca tota! de las viviendas, teniendo en cuenta que las de electrificación básica tendrán una potencia asignada de 5.751 » §
as r . e tienen secadora se deben considerar como de electrificación elevada, que tendrán una potencia de 9,200 W, será:
í 5 • 5.75ol+í5 • 9.2001-j 4 - 9 2 0 0 1
Ptot A L V M *oas=^3-- = 90.036,8 W
7711
áos ascensorestendvánuna potencia <¿e\ P hsceusores = 4.500 W X 2 = 9.000 W.
servicios generales tendrán la potencia que marca el enunciado: 15 kW = 15.000 W.
- a a ¡os locales comerciales debemos tener en cuenta que en cada uno, según ITC-BT 10, punto 4.1, debe calcularse una pote-: =
SE " 30 W por cada metro cuadrado, con un mínimo de 3.450 W por local. La potencia para los locales será:
~~ 5~ 2 X 100 \N = 11.500 W
• x 100 W = 11.500 W
ISm 2 x 100 W = 2.500 W mínimo = 3.450 W
: y r i x 100 W = 3.000 W mínimo = 3.450 W
P 143.936,8
_i rtamsidad que deberá soportar la línea será: / = -== = —¡= = 230,84 A
V3 -U'COS(p V3-400-0,9
~a= n a caída de tensión (u - c.d.t.) permitida para la línea general de alimentación con contadores instalados por pía-
_ U • % _ 400 • 1 _
r u _
: : qae la caída de tensión será: ~~\QQ~~ IQO
_ PL 143.936,8-18 _ . Q Q 2
^ sección teórica de los conductores será: S = —= - ¿o, y mm
7 u U 5 6 - 4 400
SÉOJ- a ITC-BT 07, Tabla 5, la sección mínima será de 35 mm2. La intensidad máxima admisible para conductores de 3-5
ae " 30 A. Una intensidad muy inferior a la de 230,84 A que circularán por la línea. Por lo que escogeremos una sección ce
; soporta hasta 335 A.
Z.z-c a istalación es bajo tubo, la intensidad máxima será: Imax = 335 A x 0,8 = 268 A
S e d e s e a calcular:
- La intensidad q u e de" e á seporí v 'a h .
- C a í d a d e t e n s i ó n (c.d.t.).
- La s e c c i ó n d e Sos c o n d u c t o r e s .
- El d i á m e t r o d e l t u b o d e p r o t e c c i ó n ,
- Los fusibles d e p r o t e c c ór. paro caja e *e ? ' c i protecc íó . (C.G.P.)
SOLUCIÓN
La intensidad que deberá soportar la línea trifásica con neutro será:
P 150.000
/ = -t= = -¡= = 240,56 >4
y/3-U-cos(p V3-400-0,9
La máxima caída de tensión (u = c.d.t.) permitida para las empresas suministradoras es': u < 7%.
U'% 400-7
u= = = 28V
100 100
:eórica de los conductores será:
Según la ITC-BT 07. Tabla 5, la sección mínima será de 6 mm2. La intensidad máxima admisible para conductores
:ec - es de 72 A. Una intensidad muy inferior a la de 240,56 A que circularán por la línea. Por lo que
268 A >240,56 A
3 X 95 + 1 x 50 mm 2 Cu.
E xámetro del tubo de protección, según la ITC-BT 14, Tabla 1, será de: 140 mm de diámetro.
_:s fusibles de protección para la caja general de protección, debido a que circularán hasta 240,561
Ei&Sa
EJERCICIO f\F 4
SOLUCION
- La previsión de carga para una vivienda de electrificación básica,según la ITC-BT10, Punto 2.2, marca que debe ser como r •
de 5.750 W.
- La previsión de carga para una vivienda de electrificación elevada,según la ITC-BT 10, Punto 2.2, marca que debe ser comc :
mo de 9.200 W.
- La tabla 1 de la ITC-BT 10, Punto 3.1 indica los coeficientes de simultaneidad según el número de viviendas que hay en un ed
Ejemplos:
• Para 3 viviendas de electrificación básica, según la Tabla, la - Para 35 de electrificación básica, aplicaremos la fórmu;
P = 3 X 9.200 = 27.600 W
- Para 27 de electrificación elevada será:
SOLUCIÓN
calculo de las viviendas, lo realizaremos aplicando los coeficientes de simultaneidad, que para 48 viviendas será:
3 6 • 5.750 + 12-9.200
^TOTAL VIVIENDAS 28,8' = 190.440 W
48
BB¿
B^M^Pi" i III
EJERCICIO N° 7
Jnidade i 11 . l á c t i c a . I
a) Previsión d e c a r g a ,
b) Intensidad d e línea.
c) S e c c i ó n d e los c o n d u c t o r e s .
d) D i á m e t r o exterior d e l t u b o p r o t e c t o r .
SOLUCIÓN
: Pre. s^ón de carga. La previsión de carga para industrias, según marca el R.E.B.T. ITC-10, Punto 4.2, será de 125 W-m2, cor
- r mo de potencia de 10.350 W. Por lo que la potencia será:
P 150.000 W „
/ = -7= = -7= = 240,56 A
yl3 U cos(p V3 400 0,9
P L
S =-
Y uU
_ LP 37 m• 150.000 W
S= = = 123,9 mm22
YuU 56-2 í/ 400 1/
:c 3fi comercial más próxima por exceso es de 150 mm2 de sección, que según la ITC-27, Tabla 12, soporta hasta 385 - - : •
£ r bajo tubo, la intensidad máxima de los conductores será:
- ,• ,j e | tubo p ro tector, según la ITC-BT 14, Tabla 1, debe ser de 160 mm de diámetro. Pero como el neutro
ir mm2, sino de 95 mm2, pondremos un tubo de 180 mm de diámetro exterior.
ü:idécracas: 13 » 14
ado: D e b e m o s a arríete d e . le e t r a n s f o r m a d o r d e A . T . - M T. d o la e m p r e s a s u m i n i s f a e c- = e
- 5 - o r m a d o r d e M.T.- B.T. d e u n a e m p r e s a d e t r a t a m i e n t o d e m a t e r i a l c e r á m i c o .
- ación s e r á c o n t r a n s p o r t e a é r e o c o n c a b l e s unipolares d e aluminio, c v » aislamiento XLPE
_ i 1 : : e n c i a a t r a n s p o r t a r s e r á d e 1 . 8 0 0 KVA, c o n una t e n s i ó n d e 3 . 0 0 0 V, c o n s i d e r a n d o un e e s , = : E
- e d e s trifásica y la distanc a e s d e 3 kilómetros.
- o s s a b e r ia s e c c i ó n d e los c o n d u c t o r e s .
SOLUCIÓN
=r zr~.ee lugar, debemos calcular la intensidad que circulará La sección teórica será:
per a lea:
P-L 1.600.000-3.000
- 3 0 4 , 7 6 rrwrf
1.600.000 VA Y-u-U 35-150-3.000
I- = 385 A
% /3dcos<p V3-3.000-0,8
Según la tabla 11 de la ITC-BT 07, deberemos escoge
~ = « n a caída de tensión será del 5%: cables unipolares de 400 mm2 de sección, que soporta-i
560 A. Intensidad muy superior a los 385 A que circula-a
U-% 3.000-0,5%
150 V
100 100
•
EJERCICIO NP 9
Unidades didácticas: 13 - 14
Calcular:
- Longitud d e cálculo 2 0 m .
- C o n d u c t o r e s d e c o b r e unipolares e n t e r r a d o s bajo tubo.
- Factor d e potencia 0 , 8 5 .
-78
SOLUCION
labia de previsión
Tipo Superfice Grado de Coeficiente Potencia Potencia
j e cargas: m2 electrificación asignada (W) total (W)
12 viviendas Básico 5750
13,7
6 viviendas Elevado 9200
Total viviendas 94530
1 local 10000 10000
1 local 15000 15000
1 oficina 30 3450
1 oficina 50 5000
Total locales 33450
1 garaje
(ventilación 120 3450
forzada)
Total garaje 3450
2 ascensores 4500 9000
Total ascensores 9000
Zonas comunes 100 incandescencia 1500
escalera 30 incandescencia 210
Grupo de bombeo 2000 2000
Total Servicios
12710
Generales
POTENCIA TOTAL DEL EDIFICIO: 144140
: a : _ o viviendas: b
) peal 144.140
: kal = = 244,76 A
hallamos el coeficiente de simultaneidad de las \Í3-U'COS(p n/3-400-0,85
a andas. Como el número de viviendas es menor que 21, se
: :sra la tabla 1 de la ITC-10:13,7 „ , Pcal-L 144.140-20
Scal = = = 64,35 mm-
y-U-e 56-400-2
(12-5.750+6-9.200) 0,5
FV = 13,7 = 94.530 W
18 e=—-400 =2 V
100
':rs 2 2
" 1 0 0 W/m X 30m = 3.000 W, mínimo según ITC- tubo, aislamiento de XLPE, sección 95 mm2.
10, 3.450 W
I = 335 X 0,8 = 268 A
2 2
; r a 2.100 W/m X 50m = 5.000 W > 3.450 W
: 2
- 2 x 100m = 1.500 W 'V
3 a o j b aJumbrado escalera:
" x 30m 2 = 210 W
10
Unidades didácticas: 13 - 14
SOLUCION
a) Cálculo viviendas de G.E. elevado
Según tabla 1 ITC-19, aislamiento de 3 x PVC,
_ , 2-Peal-L 2-9.200-25 1lr „
Seal — =
2
=15,52 mm2 sección 6 mm 2 ,1 = 32 A.
y-U-e 56-230-2,3
e= 230 = 2,3 V
100
, , PeaI 9.200 _ „ c) Cálculo local comercial
lcal = = = 40 A
U-coscp 230-1
180
MÓD DE I N S T A L . ELÉC. DE E N L A C E Y C E N T R O S DE T R A N S F O R M A C I Ó N
EJERCICIO N° 11
Unidades didácticas; t
TOTAL
SOLUCIÓN
- 3 derivación individual
Pcal-L 12.710-10 2
ac3' = = = 1,41 mm , sección mínima 6 mm2.
y-U-e 56-400-4
"«30- 400 = 4 y
Peal 12.710
21,58 4
3-l/-cos<p V3-400-0,85
PIA D T..X3C
|||||||||lif
-
(A) í'TWTi'
Ascensores 9.000 ./ 20 |E§8 18,5 0.40 2 • 16 20
AijRTbrado 1-710 mm i 10 16
/ - •lililí
•G. oo'Tájeo 2.000 10 3,39 ü 044 1,5 10 "6
~ 3"TAL 12.710
M
r, r - e r a e ce una instalación trifásica, se tomará la tensión de línea de 400 V para el cálculo en motores
scersores y bomba) y 230 para alumbrado.
E
CIRCUITO ASCEMíiOñH-á
„ , Pcal \3 L 9.000-1,3-20
! „
Scal = = = 0,52 mm2
y-Ue 56 400 20
e= .400 = 20 V
100
, , Peal 9.000 „
leal = —¡= = -T= = 15,28 A
V3 Ucoscp V3-400 0,85
CiRCCíTO ALUMBRADO
„ , 2 -Peal L 2-1.710-25
Seal = = = 0,31 mm2
y-Ue 56-400-12
e = — -400 = 12 V
100
, , Peal 1.710 „
leal = = = 8,7 A
Ucoscp 230-0,85
„ , Peal L 2.000 10 2
Seal = = = 0,044 mm2
y-Ue 56-400-20
e = — • 4 0 0 = 20 V
100
, ,= ^ = P c a l
/ca/
2 000
=-== - = ^3,39
™ A„
y/3-U-coscp V3-400-0,85
-182
S-QUSMÁ U i l F l l A R DE LA O E K m O l Ó N INDIVIDUAL
ascensores
Bombeo
6 min2
Tubo 32 mm
EJERCICIO N° 12
U n i d a d e s didácticas: 13 - 14
Un horno d e s e c a d o : 2 K W , costp = 1
Iluminación total: 5 0 0 W , cosip = 1
Un m o t o r d e c . a . 2 , 5 A, cosip = 0 , 8
Un m o t o r d e c . a . 2 KVA, e o s * = 0 , 7
Se p r e g u n t a :
a) ¿Es la instalación suficiente p a r a p o d e r utilizar t o d a s las c a r g a s s i m u l t á n e a m e n t e ?
b) ¿ Q u é c a p a c i d a d d e b e r í a t e n e r u n a b a t e r í a d e c o n d e n s a d o r e s , p a r a c o r r e g i r el f a c t o r d e pc:er
cia a 0 , 9 5 ?
c) Realizar el triángulo d e p o t e n c i a s c o m p l e t o e n c a d a c a s o .
SOLUCIÓN
a Cal-culos de la instalación:
MOTOR 1
134
¡ • • • « M wmmmmMmmmmMmmmMM^mmw*mmm!m -sm^MammA
ACION
MOTOR 2
PT 4.360 „
cos<¡p1r = —— = = 0,92
ST 4.706,7
<Pj-=22,12°
470^7
r
U 230
0C _ 436
= 2,62-10"5r = 26,2 ¡JLF
2-nf-U2 2-tt-50-230 2
"ángulos de potencia:
:e a corrección:
ST=4.706,7 VA
ST=4.706,7 VA
ST= 4.706,7 VA
!&.=. j =-s, 4 3 6 0 2 + 1 3 3 7 2 = 4 . 5 6 0 , 3 9 M4
PT= 3 9 3 7 0 W
E
i CUADERNO DE EJERCICIOS
EJERCICIO N° 13
b) L a c a p a c i d a d d e c a d a c o n d e n s a -
dor, q u e c o n e c t a d o en triángulo
c o r r i g e n ei f a c t o r d e p o t e n c i a á
: 0 , 9 5 , así c o m o el n u e v o triángulo
d e potencias.
SOLUCIÓN
P1 = 20.000 W
01= P1 • tang cp = 20.000 • 0,75 = 15.000
Motor trifásico:
P3 = 3.500 W
Q3 = P3 • tang (p = 3.500 • 1,33 = 4.655 VAR
Así pues:
-186
= <Jp t z +Q t 2 - V 3 9 . 3 7 0 2 + 19.655 2 = 4 4 . 0 0 3 , 6 VA
PT 39.370 „ ^
os O- = — = = 0,89
Sr 44.003,6
ST= 44.003,6 VA
1
- = eos 0 , 8 9 = 27,12° QT= 19.655 VA ñ
PT= 3 9 . 3 7 0 W
5
/ _ r _ 44.003,6
= 63,51 A
T
~ S UL ~ V 3 - 4 0 0
_ G>c 7.571,44 ^ 4
c = = 50
f
3 3
S'T= 41.182,63 VA
PT= 39.370 W
EJERCICIO NP 14
- 14
E n u n c i a d o : R e a l i z a r el e s q u e m a multifilar d e u n a s u b e s t a c i ó n t r a n s f o r m a d o r a tipo.
SOLUCIÓN
-188
EJERCICIO N° 15
SOLUCIÓN
ir a siguiente figura se indican las partes típicas de una instalación de puesta a tierra.
ir yenda:
La estadística nos proporciona unas herramientas para analizar, cuantificar y representar los datos. Los más frecuentes son:
- La distribución de frecuencias.
- Las medidas de tendencia central.
- Las medidas de dispersión.
- La distribución normal.
El dominio de estas herramientas nos va a permitir su aplicación a técnicas de calidad más complejas, como son las t é c r :
control de procesos.
• Distribución de frecuencias
Una vez disponemos de los datos, los organizaremos en dos columnas: en la primera irán los valores de la variable y er 2 s
da, la frecuencia en que se produce. Al conjunto de valores de una variable con sus frecuencias, la llamaremos distribución tí¡
cuencias.
D
odemos disponerlas de la siguiente forma:
- La frecuencia absoluta es el número de veces que se repite un determinado valor.
- La frecuencia relativa es la resultante de dividir la frecuencia absoluta por el número total de casos.
- La frecuencia acumulada consiste en ir sumando las frecuencias, de manera que cada frecuencia acumulada sea 2 s _r
todas las anteriores.
- ~enudo nos encontramos que el número de datos para analizar es muy amplio, en estos casos, se puede optar p e 2 : . :
-itervalos de clase, donde cada intervalo engloba datos comprendidos entre dos valores.
Las medidas de tendencia central son unos valores que nos dan una idea de fatendenc'a predominante de unos :=•:> f 2
ra en como se aproximan al centro de la distribución.
-192
_as medidas de tendencia central más utilizadas
son: • . .
- La media, que es el promedio o resultado de la
suma de todos los valores dividido por el
número de datos:
n¡
Hedidas de dispersión
- cesar de la importancia de las medidas de tendencia central la información que nos ofrece puede ser insufle e - r :
:
='= -emediarlo deberemos tener en cuenta también la dispersión de datos.
~edidas de dispersión nos permiten medir de una forma aproximada la dispersión de datos.
.£s ~edidas de dispersión más utilizadas son:
- E recorrido (R) es la diferencia entre el mayor y el menor de los valores.
- varianza es la suma (£) de todas las diferencias entre los valores individuales de X y de la media X, ele. £
dividida por el número de datos:
« ; st-oución normal
. - : i r :s modelos estadísticos más ampliamente utilizados en el control de calidad, y del que ya hablamos
mea es e cc~oc :oo como la ley normal o campana de Gauss. Esta ley fue descubierta por Abraham de Me , -
z = : ; : : ' Lsolace y Gauss, de quién tomó el nombre.
1
I
CUADERNO DE EJE lm
I
EJERCICIO ¡\S° 1
U n i c i d ¿kk-u:Y:oa: 11
Nc muestra 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1Q
100 . . ¡04 J6 94 1C-
SOLUCION
-acordemos que un gráficos de control es un gráfico de tipo lineal, donde se establecen límites superiores e inferiores (tolérano s
una línea central, para determinar las variaciones con respecto a la línea central de una determinada variable respecto al tiempo, _
gráficos se pueden clasificar en dos tipos: por variables y por atributos.
110
3 100
o
105
\
\
! LTS
o 95
o.
LTI
90
85
4 5 6 7 10
N.° de muestra
~:dermos observar que prácticamente todos los valores se mantienen estables entre las líneas superior e inferior. Sin embange
- j e s í r a 6 arroja un resultado de 106, que se escapa de estos límite de tolerancia, al igual que ocurre con las muestras 2 y ~ a
asía- por debajo de 95, lo que nos indica que el proceso está fuera de control y que sería necesario tomar las medidas coreo::--
cera encontrar el problema (causa asignable), con el fin de que el proceso vuelva a estar bajo control.
M Ó D U L O DE C A L I D A D
EJERCICIO H° 2
C o s t e s d e la calidad
r :,n
-ña Prevención Evaluación E r r o r e s internos E r r o r e s e x t e r n o s Totales
200- 20.000 € 0 i SO.OOO € 230.000 €
SOLUCIÓN
l e es datos se deduce que una inversión de 20.000 € ha supuesto una reducción de 100.000 € en los costes totales de ta ca e s :
230
Vi
i 184
0)
Q> O Errores externos
55
/ 138
j¡> O Errores internos
E
i • Evaluación
co
® a Prevención
8 46
o
0
2005 2006
-55
CUADERNO DE EJERCICIOS
EJERCICIO N° 3
Unidad didáctica: 11
SOLUCIÓN
Recordemos que las frecuencias se pueden disponer de manera absoluta, relativa o acumulada.
- La frecuencia absoluta es el número de veces que se repite un determinado valor.
- La frecuencia relativa es la resultante de dividir la frecuencia absoluta por el número total de casos.
- La frecuencia acumulada consiste en ir sumando las frecuencias de manera que cada frecuencia acumulada sea la s,
todas las anteriores.
Como tenemos muchos datos para analizar, una buena opción será crear intervalos de clase.
La primera decisión será estipular cuántos intervalos haremos, en nuestro caso, decidiremos hacer 5 intervalos o clases, qi je Cí-
los siguientes:
-96
mmmmtMm^wMWLÍÍÁm
L"" d a d d i d á c t i c a ; 11
10, 5, 8 : > :
lácuia s u m e c j l a , m e c i i a o a y moda.;.... '
(5+6) __
Mediana= = 5,5
2
~ es el valor más frecuente. En nuestro caso es igual a 2
EJERCICIO N°
aula l a v a r i a n z a y l a tipies d e a m u e s t r a .
o= = a, 7,45 = 2,73
^BSSB
EJERC1CIC <»:«
'Jnielad d i d á c t i c a : 11
SOLUCIÓN
Recordemos el método de construcción de un diagrama de flujo:
1. Establecer el objetivo a conseguir con el diagrama de flujo y el nivel de detalle con que se va a realizar el diagrama.
2. Delimitar los límites del proceso, es decir, "dónde comienza y dónde termina", o bien, "desde dónde y hasta dónde".
3. Representación gráfica por medio de los símbolos adecuados.
•
MÓDULO DE C A L I D A D
so
dlililiiillll
SOLUCIÓN
- -
Forr,.i»¡?c¡Ón NO •illgiSll
I A OSCITC queja en
Tsí Y
// -JmclamaéiQMes^'i.-
cliente
Anotación
Consulta ^'fií^acfej-;;'
: cíi.JC'ÜÓ; ::
::paSicularGÍ S ,Q
( A )
en zk<\ j
CO!lñ;,í: [
...resliverseí',.-
Isi
posibles ípQTOGtirií
i;, liBcíSrif
^gri^fritivav
::8)ipé£lieíi|fí
CUADERNO DE EJERCICIOS
EJERCICIO N° 10
J^ í dad didáctica: 11
E n u n c i a d o ; U n a e m p r e s a d e a u t o b u s e s , h a e s t a b l e c i d o u n s i s t e m a d é a t e n c i ó n a l c l i e n t e p a r a r e s o l v e r lo;
M Motor . ; :: T a p ó n d a ¿a g a a a a a :¡J y
Ib-;? 4 . 1 1 ¡ j
SOLUCIÓN
2. E siguiente paso será valorar las condiciones de la recogida de datos: se ha elevado un procedimiento escrito para recoger s
quejas.
3 Sate-nos ya que se han recibido un total de 235 quejas, distribuidas del modo que refleja la hoja de recogida de datos anteriores
--azaremos el diagrama: resulta evidente que las acciones de mejora deben enfocarse, con prioridad, a solucionar es
•ras originados, en primer lugar por los MOTORES, a continuación por la PINTURA y, en tercer lugar, por la DIRECCIÓN
acK=sentan el 80% de las quejas recibidas.
ICIOS
CUADERNO DE EJERC
EJERCICIO N° 11
J - ! » d a d d i d á c t i c a : 11
E - - n c i a d o : S e q u i e r e a n a l i z a r q u é f a c t o r e s i n f l u y e n e n l o s c o s t e s d e la m a l a c a l i d a d e n u n a f a b r i c a c i ó n
- C o s t e d e l a i n s p e c c i ó n final: 3 , 7 m i l l o n e s .
nes.
- D e s p e r d i c i o s d e m a t e r i a ! p o r n o t e n e r s u s t a m a ñ o s a j u s t a d o s al p r o c e s o : 5 5 , 6 m i l l o n e s .
z = - un d i a g r a m a d e P a r e t o p a r a a n a l i z a r e s t o s f a c t o r e s .
SOLUCIÓN
5 55,6 61 61
2 12,2 14 75
4 7,8 9 84
6 6,7 7 91
3 3,7 4 95
7 2,8 3 98
1 1,9 2 100
D
continuación dibujaremos el diagrama de Pareto:
90
80
70
60
Factor
renos apreciar claramente que si se resuelve con los proveedores las medidas del material y se analizan las causas ce c =
35 garantías y se rebajan (causas fundamentales), se puede eliminar del orden del 70% los costes de la mala calca:
CUADERNO DE EJERCICIOS
EJERCICIO N° 12
U n i d a d d i d á c t i c a : 11
salir d e l a e r o p u e r t o d e o r i g e n y, p o r t a n t o , n o v o l a r o n ; c i e n s e e x t r a v i a r o n e n el a e r o p u e r t o d e desíír
d o s c i e n t a s c i n c u e n t a t e n í a n u n a e t i q u e t a c o n el d e s t i n o e q u i v o c a d o y c i e n t o c i n c u e n t a s e p e r d i e r e -
el t r a n s p o r t e . S i m u l a u n a lluvia d e i d e a s p a r a i d e n t i f i c a r l a s c a u s a s y c l a s i f i c a c i o n e s u t i l i z a n d o u n diagr
m a c a u s a - e f e c t o . S i m u l a d e n u e v o la lluvia d e i d e a s p a r a b u s c a r s o l u c i o n e s .
SOLUCIÓN
'II - a e í a s se perdían porque las etiquetas se desprendían en algún momento en el tiempo que transcurría entre la coloca:-:
» a r a r s c c r e a 2, ón. ya sea porque la azafata vigilaba poco y las pegaba mal, o porque se rompía durante el almacenamier::
r .."al S, U l e
E . : : , E : 5 - - : =A LAS SOLUCIONES
le - . : se ha encontrado una gran información, a pesar de que la solución no puede ser arbitraria, ni tan sólo la
•_e zueca carecer más razonable a primera vista. Las soluciones a cada problema deben ser estudiadas con
:e:=r - arto y cumplir las características que vemos en la página siguiente:
Atacar directamente a la causa del problema. Tener un plazo de implantación relativamente breve
Ser la más eficiente en función de los costes, Tener garantías de éxito.
Contar con el máximo apoyo del grupo
= oan piloto fue un éxito. El número de quejas de clientes por la pérdida de maletas (que fue el indicador utilizado)
==• -adujo en un 60% en un plazo de tres meses.
EJERCICIO N° 13
ad didáctica: 11
SOLUCIÓN
EJERCICIO NP 14
Unidad didáctica: 11
Enunciado: En u n a p l a n t a d e e n v a s a d o d e un d e t e r m i n a d o p r o d u c t o s e h a n p r e s e n t a d o r e c i a m a c
r e l a t i v a s a l p e s o d e ! c o n t e n i d o d e l p a q u e t e ; s e d e c i d e h a c e r u n h i s t o g r a m a c o n u n a m u e s t r a ds
p a q u e t e s . Et p e s o t e ó r i c o d e l c o n t e n i d o d e l p a q u e t e t i e n e q u e s e r 2 5 0 g r a m o s , a u n q u e el c l i e n t e s
t e h a s t a u n p e s o d e 2 4 5 g r a m o s . C o n los d a t o s d e la t a b l a s i g u i e n t e , r e a l i z a e l h i s t o g r a m a e inte-:
el r e s u l t a d o .
:
257 255 249 248 258 251 252 249 251 249 250 251
248 254 250 249 248 250 252 253 252 250 248 251
343 251 247 249 246 250 247 243 250 251 250 247
249 250 255 250 254 249 246 249 256 246 247 250
250 252 253 251 256 247 255 250 243 244 254 255
251 252 246 248 247 252 251 252 246 255 250 250
248 247 249 250 252 253 252 248 249 249 253 251
247 256 251 252 252 251 251 250 257 246 253 249
245 254 252 252 250 248 248 251 248 257 251 247
249 246 250 253 251 251 254 251 244 245 252 250
SOLUCIÓN
1 de 242,5 a 244,5
2 de 244,5 a 246,5
3 de 246,5 a 248,5
4 de 248,5 a 250,5
5 de 250,5 a 252,5
6 de 252,5 a 254,5
7 de 254,5 a 256,5
8 de 256,5 a 258,5
. 208
-ecuencia de clase:
242,5-244,5 IW 5
• 244,5-246,5 / L MtUU 9
248,5-250,5 i W i W i W W t i W J + H ' l l 32
250,5-252,5 28
252,5-254,5 ^ r w t w + r 15
254,5-256,5 mr MI 8
256,5-258,5 m i 4
Frecuencia
j : . r e ' histograma:
35 Límite Valor nominal
especificación 250 g.
T 245 q.
Ti_:ado de las medidas 30
: » ceso de paquetes. 25
Z saquetes. 20
15
10
-t
: ' -S "I"
5
0 ¿sai
242,5 244,5 246,5 248,5 250,5 252,5 254.:
Contenido en gramos
E. : e r e : ene razón, hay un pequeño porcentaje de paquetes que tienen menos peso que el especificado.
Es -e:asEr© disminuir la variabilidad, ajustando las máquinas pesadores, con lo que conseguiremos:
- Ds~ -_¡ - ¡os paquetes con peso superior al nominal, hecho por el cual, obviamente, el cliente no protestará
EJERCICIO N° 15
Unidac j dáctica: 11
Enunciado; En uno clase mixta hay JO aiumnas, 15 estudiantes que repiten curso, d e los que 10 se
alumnos, y. hay 15 alumnos que no repiten curso. Se pide;
a) ¿Cuántos estudiantes hay en la ciase?
b) Elegido al azar un estudiante, ¿cuál e s la probabilidad de que s e a alumno?
c) Elegido al azar un estudiante, ¿cuál es la probabilidad d é que s e a alumrta y repita el curso?
d) Elegidos al a z a r dos estudiantes, ¿cuál es sa probabilidad d e que ninguno repite oí rso?
SOLUCIÓN
a¡ Antes de comenzar con los cálculos debemos hacer una tabla de contingencia:
::
lillliillilill IÍÉI1I 111111111
Alumnos 15 25
Aiumnas 25 5 30
Estudiantes 40 15 55
Zonde señalaremos en negrita los datos no proporcionados por el enunciado, pero que se pueden obtener fácilmente.
25 5
p(A) = —- = —
5 5 11
e suceso B='ser alumna y repetidora un estudiante elegido al azar". Será:
5 1
P(B) =
55 11
40!
40-39
40-39 1360 156 52
P(C) = y 2 Ay 2!-38!
'55 55! 55-54 55-5¿ ZS70 297 99
21-53!
_ - ciado: La probabilidad d e que un alumno a p r u e b e M a t e m á t i c a s es 0 , 6 , la de que a p r u e b e Lengua
:
: f y la de que a p r u e b e las dos es 0,2. Hallar: . : " ::
a La probabilidad de que apruebe al menos una d e las dos asignaturas.
- La pt o! jal. I d -,d -Je que no aps uebe ¡ ijngyna.
: La probabilidad d e que se aprueb M a t e láticas y no Lengua
SOLUCIÓN
cero, concretaremos los sucesos:
-^aprobar matemáticas u alumno". .
5="aprobar lengua".
C="aprobar matemáticas y lengua".
F = AnB
A = An(BuB) = (AnB)v(AnB)
ir ~a~ios tenido en cuenta que el suceso del primer paréntesis es el suceso seguro (de probabilidad 1) y hemos aplicado la pro-
distributiva de la intersección respecto de la unión.
EJERCICIO N° 17
: ;
t i l d a d d i d á c t i c a . 11
SOLUCIÓN
Er a siguiente tabla de casos posibles aparecen sombreados los
1,1 1,2 1,3 1,4 1,5 1,6
arables (aquellos en los que la suma de puntos es divisible por 3):
2.! 2,2 2,3 2.4 2,5 2.6
3,1 3.2 3,3 3,4 3.6
rio. ia probabilidad será: 4,1 4,2 4.3 4,4 4.5 4.6
5,1 5,2 5,3 5,4 5,5 5.6
J2 6,1 6,2 6.3 6.4 6,5 6.6
P =
36 ~ 3
_- d l á c t i c a : 11;
SOLUCIÓN
12 12! 12-11
= 66
2M0!
/
27X 27! 2 7
' 2
6
= 351
v2y 2! • 2 5 ! 2
as 27 bolas totales pueden tomarse de 2 en 2 resultando 351 maneras distintas (casos posibles).
66 _ 22
KJ cedida es: P =
351 ~ 117
el suceso A="sacas las 50 bolas en el orden, 1, 2, 3...50".
amero de casos posibles son todas las permutaciones de 50 y solamente una de ellas constituye el caso favorable, entar:
J_
P(A): 50
50
4 4 11
.^
: ArB) = —•—
40 40 10 10
1
100
p(CnD) = p(C>p(D/C)
4 4
40 39
16
= —•— = ——
1.560
INSTALACIONES SINGULARES
EN VIVIENDAS Y EDIFICIOS
CUADERNO DÉ EJERCICIOS
EJERCICIO N° 1
Unidades didácticas: 15 - 16
E n u n c i a d o : U n a a n t e n a e m i s o r a e s t á s i t u a d a e n el p i c o d e u n a m o n t a ñ a a 1 4 4 m e t r o s d e a i t u r a . C a e
los a l c a n c e s m í n i m o y m á x i m o d e e s t a a n t e n a , c o n s i d e r a n d o los f a c t o r e s m í n i m o y m á x i m o d e b -
ía d i f r a c c i ó n e n la t r o p o s f e r a .
SOLUCIÓN
Los coeficientes de difracción en la troposfera varían entre 1,25 y 2,5, según la época del año.
Alcance máximo = 2,5 • 3,6 • Vw = 2,5 • 3,6 • Vl44 = 2,5 • 3,6 • 12 = 108 kilómetros
EJERCICIO N° 2
Unidades didácticas: 15 - 16
E n u n c i a d o : Si u n a a n t e n a r e c e p t o r a s e e n c u e n t r a a 9 0 k i l ó m e t r o s d e la a n t e n a e m i s o r a d e i e j e r
a n t e r i o r ( s i t u a d a a 1 4 4 m e t r o s d e a l t u r a ) , i n d i c a r si la r e c e p c i ó n d e las s e ñ a l e s e s b u e n a y, si n o lo ñ
SOLUCIÓN
En el caso de las mejores condiciones de transmisión, con un coeficiente de difracción de 2,5, la antena receptora sí recibirá
les, pues el alcance máximo de la emisora es de 108 kilómetros y, por tanto, está dentro de su radio de influencia. En el caso
peores condiciones de transmisión, con un coeficiente de difracción de 1,25, (54 kilómetros de alcance), la antena receptora n
tará señales por quedar fuera del alcance de emisión, por lo que habría que subirla. En este caso la altura mínima a la que c
colocarse la antena receptora es de:
Alcance mínima necesario = 1,25 • 3,6 • ( V h + Vh)=4,5 VÍ44 + 4,5-Jh = 4,5 • 12+4,5V7i = 54+4,5-Jh = 90 kilómetros
4,5 Vft = 9 0 ^ 5 4 = 36
4,5
h = 8 2 = 6 4 metros
,216
MODULO DE I N S T A L A C I O N E S
EJERCICIO N° 3
Ur dadr 3 didáctica*: 15 - 1H •
ciado: En una a n t e n a cu© p o s e e una una relación O/A d e 2 4 dB, se induce una tensión de 4C ;
o se or ?-3nta hacia L i a n t e n a emsisot a. Cal ufa ta tensión que SÍ indi c irá e n e s a a n t e n a c u a n d o s e
5 180°.
SOLUCIÓN
t r de la fórmula:
24 dB _ 400 ¡á\
20 P
dB = 20-log—= 400/¿V
P 1,2 B = log
„ 400 ÜV „,_.,„ w
„ „ , 400 uV P= — = 25,24 uM
24dB = 20-log — 15,85
£ " l - : ado: U n a a n t e n a dipofo sencilla c a p t a una seña! radioeléctríca g e n e r á n d o s e e n ella una tens c -
srminar Sa <•<, >, ü.nc . j e tu -i <mto vn Yag», atue ero tistru punto, sabie oque
s m a e m i s o r a s e induce e n ella una tensión d e 8 0 0 ¡±V,
SOLUCION
:e la fórmula:
dB = 20-log—
V,
2~~
CUADERNO DE EJERCICIOS
EJERCICIO N°
1
Unidades •••
Mil ¡ISSIl
SOLUCIÓN
Como se trata de una antena dipolo doblado de media longitud de onda, la longitud física teórica de la misma valdrá:
, A 40,9 cm
/=—= «20,5 cm
2 2
a ongitud real:
5/ __ _ 5-20,5 cm
l real
.=l = 20,5 cm =20,5 c m - 1 cm = 19,5 cm
100 100
EJERCICIO N° 6
U n i d a d e s dfd¿
SOLUCIÓN
Jni s: »S S
i ciado: En una antena dipofo sencilla s • recibe una señal que induce en eila unr, tensión de 100
Determinar !-»tensión que «se s akMSí en una antena Yagí colocada en el mismo punto, sabiendo que su
- r ancia es d e 16 dB.
SOLUCION
- zsrár de la fórmula:
dB = 20-log—
V,
16dB = 20-log
100//V
6dB , 1/
= 0,8 B=log
20 100 /iV
V
antilog 0,8 =
100 juV
EJERCICIO N° 8
_- aades
SOLUCIÓN
E icmcepío dBm (decibelio miiivatio) hace referencia a una potencia respecto a otra unitaria de 1 mW, por tanto, tendremos:
P 5 mW
Relación de potencias = 10 • log = 10 • log = 10 • log 5 «10-0,699 = 6,99 dBm
1 mW 1 mW
Cese-, a que. por tratarse de potencias, se multiplica el logaritmo de la relación de potencias por 10).
219
Unidades d - 3
SOLUCION
El concepto dBfiV (decibelio microvoltio) hace referencia a una tensión respecto a otra unitaria de 1 (xV, por tanto, tendremos:
V 4 uV
Relac ión de tensiones = 2 0 • loq = 2 0 • log — = 2 0 • log 4 = 20 • 0,6 = 12 dB¡uV
1 ¡uV 1 uV
(Observa que, por tratarse de tensiones, se multiplica el logaritmo de la relación de tensiones por 20).
EJERCICIO N° 10
SOLUCIÓN
G = 20-log—= 2 0 - l o g - ^ ^ - ^ = 20-log300~20'2,477 ~ 4 9 , 5 4 dB
Ve 5 mV
. 220
mmsmmmmm
EJERClCi 0 N° 11
1 1
Enunri/ ' a i s e r a' ; - : ;> *-j 1 - íc
H s l Í s - 1 2 MV
do er: r r i e r r a -%,=. s acer -.V i= e r • - * -*"•- * r - . v - d o n ?
L1 = 2 , 5 ni
de pe e n e ' eí e n a r d o ¡oasi »-c z e s d e 4 d B Z = 4 dB
1 » MV
SOLUCION
2 , 5 m + 1,5m = 4 m
A
tota,de,a,ínea=4m^2dB/m = 8 d B
4 0 dB - 1 2 dB = 2 8 d B
l i i w S I fflipsii iBfíill
Unidades didácticas: 1 5 - 1 6
E n u n c i a d o ; El e s q u e m a c o r r e s p o n d e a l a i n s t a l a c i ó n d e
L í a a n t e n a c o l e c t i v a e n un edificio d e c u a t r o plantas. En
d e r i v a d o r e s y t o m a s y e n t r e e! p r i m e r d e r i v a d o r y e i
amplificador.
S e d e s e a o b t e n e r u n nivel d e s e ñ a l e n la t o m a m á s d e s -
f a v o r a b l e ( l a A ) d e 7 0 dBjxV.
. a s c a r a c t e r í s t i c a s d e los e l e m e n t o s c o n s t i t u y e n t e s d e
= nstalación s o n los s i g u i e n t e s :
• Amplificador d e b a n d a ancha» c o n g a n a n c i a d e 4 3
m á x i m a d e s a l i d a d e 115 dB¡xV,
• Derivadores para
• D e r i v a d o r e s p a r a l a s p l a n t a s b a j a y 1a:
• A t e n u a c i ó n d e d e r i v a c i ó n : 14 d B .
de atenuación.
« Cabie coaxial: 0 , 2 2 7 d B / m .
Se - c e c a l c u l a r i o s n i v e l e s d e s e ñ a l e n t o d a s l a s t o m a s y e n l a s a l i d a y e n t r a d a d e l a m p l i f i c a d o r . E - e-
r a s e d e i a m p l i f i c a d o r , d e b e r á c o n s i d e r a r s e e l n i v e l d e e n t r a d a m í n i m o , c o n a t e n u a c i ó n n u í a y el n i v e l CE
SOLUCIÓN
Pérdidas en el cable, desde el derivador C a la toma C: 4,5 m x 0,227 dB/m = 1,02 dB.
".el de señal en la salida del amplificador: 89,06 dB^V + 0,57 = 89,63 dB|i,V
*. = de señal mínimo a la entrada del amplificador: 89,06 dB^V - 43 dB (de ganancia) = 46,63 dB^V
Sha oe será! máximo a la entrada del amplificador: 115 d B ^ V - 43 dB (de ganancia) + 20 dB (de atenuación) = 92 dBu,
CUADERNO DE EJERCICIOS
EJERCICIO N° 13
SOLUCIÓN
A, = S • a = 2 8 0 m 2 • 0,1 = 2 8 sabines
A 2 = S • a = 4 0 m 2 • 0,45 = 18 sabines
A 4 = S • a = 2 7 0 m 2 • 0,015 = 4 , 0 5 sabines
224
Cálculo de los sabines de las butacas tapizadas:
ST0TAL = 2 8 0 m 2 + 4 0 m 2 + 3 0 0 m 2 + 2 7 0 m 2 + 3 0 m 2 +100m 2 = 9 9 3 m 2
a= A I o M L = 262,75 sabines ^
2
STOTAL 9 9 3 m
V = 1 0 m • 3 0 m • 4 m = 1.200 m 3
_ ... 1/ 1.200 m3
TRR =0,161'— =0,161' -—=0,74 s
ATOTAL 262,75 sabines
; ;
J n i d a d & s clciáctíeas: f • » f | ? Ji f
Enunciado: S e d e s e a sonorizar un local que tiene una altura d e 6 m y una superficie d e 5 0 0 m 2 (10 r
ancho por 5 0 d e largo), c o n a l t a v o c e s que tienen un ángulo d e c o b e r t u r a d e 70°, Calcular eí número c
altavoces necesario sabiendo que ios o y e n t e s e s t a r á n sentados.
SOLUCIÓN
500 m2
N-- = 11 altavoces
70°
(AECHO-HOIOO J'TG^ ( 6 m - 1 , 2 m)*fg
EJERCICIO N° 15
•-r d e s e l i d i e r a s : 15 - 1Sfi:'
SOLUCIÓN
EJERCICIO NP 16
d a l e s d i d á c t p o a s : - 1 5 - 16-
SOLUCIÓN
V'l V)2
(24 v; 576 vV 2
p = _I2 = KÍLH = ° =144 w
ANAMZ
Z altavoz
4Q 4 Q
EJERCICIO 17
aseses cí^ác
SOLUCION
-r ^
T„ =0,161
V _
= 0,161
8.000 m3 = 2,15
„ <r. s
6 0 0
A
TOTAL sabines
l a acústica en esta iglesia NO será buena, ya, que según la tabla 5, que puedes observar en la página 95 ce = " : ~~
: de 8.000 m3 el tiempo de reverberación debería estar entre 1,8 s y 2 s.
EJERCICIO N° 18
unidades didácticas: 15 - 16
SOLUCIÓN
25 A
//
40 A 40 A /
30 mA 30 mA
f
ffl
nD1
I L t
IAD2 £T !U
> >
\
6A 6A 6A 6A 6A 6A 6A 6A 6A 6A
£
(XI «I I» 5?
^^ ^^ ^^
E I N S T A L A C I O N E S S I N G U L A R E S EN V I V I E N D A S Y EDIFICIOS
.-dad** -W
SOLUCIÓN
i » a I g r ^ ;
SOLUCIÓN
230 V
23C ;
|E I N S T A L A C I O N E S S I N G U L A
- ¡ a c c • - i -• .--.a.- si e s q u e a -v - ; a..
2.2S ra
- tís fas C r . í . ; ' ; f ; - ' cis oan i - ? r-a «er -
2.30rn
s s g ú n el plano,;
2
lj¡| 5.00 m
4.04 Bl' 2 85 m
Oía,
2510 m
3 r5 m
14.50 m*
SOLUCIÓN
2,30m'
5,00 m'
10.19 m
m 4.04 m
rrr
25.00 m'
8.13 m'
3.95 m
A U'J.XiU.}
.M..LL.1 J , l S
.!..í.LiJ-Li. i,
í 14.50 m* r !
l ± M ü
CUADERNO DE EJERCIC
IOS
EJERCICIO i\f° 2 2
UnidadgCilPáci 16
Enunciado: Calcular la elevación de una antena parabólica de foco centrado, Instalada e n Madrid para
recibir ias señale*? del satélite ASTRA. que e s t á situado a 19,?° E. La longitud d e Madrid e s de " : >
es decir, - 3 , 8 8 ° respecto al meridiano de Ireer v ch, y su <-) latitud 4 0 , 4 2 ° N.
SOLUCIÓN
que significa un giro de 22,88° hacia el Este de la antena con respecto al Sur geográfico.
0,7613-0,9213-0,15127
1 1 0,5501
1 , 0,5501
= are t g — ¡ ^ = =are tg-
sen[are eos(0,7613 • 0,9213)] sen(are eos0,7014) sen 4 5 , 4 6 °
, 0,5501 ,
= aretg— = are tg 0,7717 = 3 7 , 6 6 °
0,7128
E l esta fórmula 0,15127 es la relación entre el radio de la Tierra y el de la órbita geoestacionaria del satélite.
a= aretg^+180°=aretgtq-22-88°+180°=aretg^g^+180°=
sen 0 sen 4 0 , 4 2 ° 0,6484
= a r e tg - 0 , 6 5 0 8 + 1 8 0 ° = - 3 3 , 0 6 ° + 1 8 0 ° = 146,94°
SOLUCIÓN
^ p = l/ oc • V sc = 4 , 6 0 A • 2 0 , 5 l/ = 9 4 , 3 W
S = 12 = 12 = 1/r?¿
W p = / p • l/ p = 2 , 5 4 • 0 , 2 5 y = 51,25 W
2
1/1/ 5 1 ? 5 W / /m
77 = — = ^- = 0 , 0 5 1 2 5 ^
M/r 1.000 H / / m
77 = 5,125 %
U § p a c i é s d i d á c t i c a s : 1 5 : ™ 1 6 ,; rr p:»;.;
SOLUCION
- El azimut solar es el ángulo de giro del Sol medido sobre el plano horizontal, tomando como origen el sur,
- La altura solar (h) es el ángulo que forma el Sol con la horizontal y es máxima al mediodía, en función de la latituc
encuentra el módulo y de la declinación solar (8).
- Llamamos dn al día del año.
- La declinación solar (8) es el ángulo que forma el Sol con el plano del ecuador.
K+284) (355+284)
<5 = 2 3 , 4 5 s e n 3 6 0 = 23,45sen 3 6 0 : -23° 24' 4"
365 365
Finalmente podremos calcular la sombra proyectada por el muro, y así saber si el panel fotovoltaico se encuentra a S L ~ c e ~ i
cia para evitar dicha sombra.
/ 4
Sombra proyectada = 1,35- = 1,35- = 11,2712 m
tanh tan 25°35,56"
Efectivamente, comprobamos que la colocación del panel está a una distancia superior (12 metros) a la s o - c a cr:
muro.
EJERCiCIO N° 26
:zes
P/
SOLUCION
a~ jo a figura, vemos que ia proyección de los rayos del Sol forma un triángulo rectángulo con ¡a primera placa y el suelo. r :
r ráculo entre filas de paneles se realizará con la siguiente fórmula:
sena
d = l\ c o s a +
sen [i
—:
,!
r -a : calcularemos la Inclinación del panel:
a = latitud+15o- 32+15 = 4 7 °
sencc sen32
d=l COSGI + - = 1,63- c o s 3 2 + = 2,606 m
sen¡5 sen34,5
¡? i
CUADERNO DE EJERCICIOS
i
IO
EJERCICIO
Unidaifp 15 -1-3
Habüácu
Latitud de Teruel: 41,12°
•
Uso de baterías estacionarias Pb-Sb (C1).
-Habitación 2 fluorescente 15 W 3/4 hora al día
Convertido de onda cuadrada (C3).
Comedor •• ílu<> • • - <•• W 6 4'-1:/ ;i 1
-
Autonomía de las baterías: 3 días.
Cocma fluorescente 20 W 3 horas al día
C4=0,15 valor aprox. de pérdidas por efecto Joule.
electrodomésticos 60 W 1 1/2 hora al día Profundidad de descarga (Pdfdé la batería: 7 f % .
heddcuo
iiisifil• Í B M S S B Í
1 ipo cíe aparato utilización prevista
B f S a i i S M i ® !
E
SOLUCION
e-ro, calcularemos el rendimiento global de la instalación: Ahora ya podremos calcular la energía que han ce su~ - i
tras los paneles:
- - C 2 - C 3 - C 4 ) • C1 • D (1-0,05-0,1-0,15) • 0,005 • 3
rPd -c° 2 -c 3 -c 4 0,6-0,05-0,1-0,15
"paneles ' —= ^=401,77 Wh
0,9 0,9
0,0105
= 1- ' =0,97
0,4
Y a continuación calcularemos el número de pare es
:duación, la energía necesaria para la instalación: ríos para la instalación:
350,75
= 361,6 Wh/día " paneles 401,77
R 0,97 N paneles ' = 2,35 = 5
0 , 9 • P • HSP 0,9 - 9 5 - 2
ra calcularemos la capacidad del acumulador:
E • D 361,3 • 3
C .= = - = 1549,71 Wh
* Pd 0,7 Finalmente, calcularemos la forma de conectar es 2
CM{Wh) = 1549,71
CUAh) = : 129,14 Ah
V^ÁV) 12 U 12
Np — —ü°hl. — — = o,779 pane/es serie =1 panel
U I
" pane'
15,3985
Ssiudamente, la cantidad de horas solar pico (HSP), sabien-
: : x e a irradiación solar diaria en la provincia de Teruel es
Eu 350,75
c„= = 29,23 Ah
~2B£ -d/m2: Vbat~ 12
Unid ; 17 •
itliiilillil
SOLUCION
a; Como aplicación directa de la propiedad asociativa podemos formar grupos de bits que se combinan con la misma función:
a
a-b
f(a,b,c)=a-b-c
_b_ f(a,b,c)=a-b-c
c
: -=y que tener precaución en la realización de funciones con puertas lógicas cuando no utilizamos alguna de las entradas. En SÍ
caso para que se cumpla la función, la entrada no utilizada se debe conectar al nivel de tensión correspondiente al "1" lógico,
que f(a,b,c)=a-b'c-1=a-b-c.
a.
b- f(a,b,c)=a-b-c
c-
a«¡i
2-ú
1
mm
li
llillllÍB ISMMIMI^ M
•
EI^EilP^CIÍICIO N° 2
soLucior
asociación de un interruptor horario programable permite que la puesta en marcha y el apagado se realice de torna
j J zación de un contactor se justifica por la elevada carga de un letrero luminoso (para aplicaciones de carga peqoer
necesaria la utilización de un contactor intermedio para la conexión de carga). Mediante la utilización de intern-C" as - : -=r
as características adecuadas podemos realizar la conexión del relé de Intermitencias en el horario establecido.
N
EJERCICIO IM0 3
Unidades didácticas: 17 - 18
10.1 Q 0.1
( )
10 2
SOLUCIÓN
m- í-2"
i LD %I0.1 LD E0.1
10.1 —
Q0.1 = 10.1 + I0.2 i OR %I0.2 0 = E0.2
10.2 > 1 — Q0.1
ST %Q0.1 A0.1
2
ÓDULO DE INSTALACIONES AUTOMATIZADAS EN VIVIENDAS Y EDIFICIOS
- * • a a e | ¡ l i H l | Í i | Í l l Í S I S S
boo:e-a-s
SOLUCIÓN
LD %I0.3
2 = ¡10.3 + 10.4)10.5 1 0 . 4 J
OR %I0.4
AND %Q0.5
ST %Q0.1
2-
EJERCICIO N° 18
E n u n c i a d o : Utilizando u n t e m p o r i z a d o r c o n r e t a r d o a la d e s c o n e x i ó n , q u e r e m o s q u e c u a n d o s e p
s i o n e un p u l s a d o r , la s a l i d a p e r m a n e z c a e n c e n d i d a d u r a n t e 10 s e g u n d o s . D i b u j a el d i a g r a m a ex-
pandiente.
SOLUCIÓN
Cuando se presiona la salida I0.5, se activa la salida Q0.2 hasta que pasados los 10 segundos se desactiva ésta. Observa que
valor de contaje se ha puesto 1.000; esto viene dado por la selección del temporizador que en este caso es de 10 miliseguro:
valor actual resulta del valor de contaje multiplicado por la base de tiempo. Luego, 1.000 multiplicado por 10 milisegundos, CE
resultado de 10.000 milisegundos o lo que es lo mismo, 10 segundos.
MÓDULO DE INSTALACIONES AUTOMATIZADAS EN VIVIENDAS Y EDIFICIOS
¡G
. -a-; d i d á c t i c a s ; 17 - " 1 8
SOLUCiON
2-
CUADERNO DE EJERCICIOS
SOLUCIÓN
PROGRAMA DE CONTROL
11 Pulsador subir Tr
in_jL
Q1
R
I2 Pulsador bajar
Final de
carrera
I3 subir (NC)
NOT
I2 Pulsador bajar Tf
sJTJL
Q2
R
11 Pulsador subir
Final de
carrera
I4 bajar ( NC)
NOT
248
MÓDULO DE INSTALACIONES AUTOMATIZADAS EN VIVIENDAS Y EDiF Ci 1 1
ESQUEMA DE POTENCIA
F
N
1
1 1
ESQUEMA DE CONEXIONADO
11 12 13 14 15 16
0 0 0 0 0 0
INPUT
I 1
< >
ES fio
LOGO
OUTPUT
n yt
K1 K2
I
•SBRIimiHI^^^HIMiilf
CUADERNO DE EJERCICI C
fiBlliSiilBlffll I^ÉÍSÍ;
EJERCICIO NP 8
U n i d a d e s didácticas: 17 - 18
E n u n c i a d o ; M e d i a n t e el s i s t e m a A M I G O r e a l i z a e l s i s t e m a d e c o n t r o l d e c a l e f a c c i ó n q u e p e r m i t a cc
trolar un p r i m e r r a d i a d o r e l é c t r i c o m e d i a n t e un t e r m o s t a t o y un s e g u n d o m e d i a n t e la c o m b i n a c i c
un interruptor horario.
SOLUCIÓN
La salida que control el radiador se configura en modo mantenido asociando la entrada correspondiente. Para asociar la entrada c
figuramos el módulo 2S/2C en modo local, lo que permite activar la entrada sin necesidad de que el termostato esté activado.
La configuración del radiador controlado con interruptor horario se realiza de la misma forma, ya que la entrada sólo identifica a s
vación cuando lo están los dos contactos, porque están situados en serie.
El sistema se podría completar, si lo deseamos, añadiendo un telemando telefónico, de forma que se pudiese conectar el siste~ =
calefacción mediante una llamada telefónica.
2.48
1 MÓDULO DE INSTALACIONES AUTOMATIZADAS EN VIVIENDAS
'c'. ' ~ - • Yn M
EDIFICIOS
nirf:
Ur 17 - 18
EJERCICIO W° 9
_ J
Enunciado: Siguiendo con ei sistema AMIGO, reaiiza un sistema d e control de persianas, donde
persiana disponga d e dos pulsadores dobles p a r a realizar las funciones de subida y bajada, nc e.
además, un sensor d e viento ( a n e m ó m e t r o ) q u e permita bajar ¡as persianas automáticamente, en ñ a s ;
de viento-fuerte,
SOLUCIÓN
Únicamente será necesario un módulo 2E/2S que permita el control de las acciones de subir y bajar las persianas. La configura;
del módulo se realiza asociando a las salidas las entradas correspondientes.
La inclusión del sensor de viento permite añadir seguridad a la instalación. Para ello se realiza un mando general con encía. a~ a r t :
cara el forzado de la bajada de persianas y un mando general sin enclavamiento para la derogación de la orden de bloquee
a
r m
CUADERNO DE EJERCICIOS
so
Unidas 17
Enunciado: R e a l i z a un e s q u e m a g e n e r a l d e la a r q u i t e c t u r a d e s i s t e m a X-10, c o l o c a n d o c o n t r o i a d o r e
- e c e p t o r e s y e l e m e n t o s típicos t a l e s c o m o s o n d a s d e t e m p e r a t u r a , d e t e c t o r e s d e h u m o , d e t e c t c - = = c
intrusión, televígilancia... d • •
SOLUCIÓN
Recordemos que todos los sistemas domóticos por corrientes portadoras poseen una estructura muy similar. No olvidemos que e s
:sr¡a X-10 no utiliza una línea cableada especial que una los elementos entre sí, sino que usa la propia red eléctrica de ¡a , . en
cc~o bus de comunicación. Por otra parte, al tratarse de un sistema modular descentralizado, no tiene por qué existir un í r f
:eitml del que dependa todo el control. Sin embargo, existen centrales de seguridad, centrales domóticas, pantallas táctiles :e~:
r
-zadores,programadores, cámaras IP, software, etc. que actúan como "controladores", enviando órdenes a los módulos ece:"
L¿ topología de sistema es totalmente flexible y, por tanto, la disposición de los elementos receptores y transmisores puece es. ~:
'ámente variando su código de identificación.
En i5 siguiente figura vemos la arquitectura del sistema X-10, donde podemos deducir que en la entrada de alimentación a a e
da se debe colocar al menos un filtro atenuador, con el fin de evitar las interferencias de señales externas y evitar así que as re-
as ce a propia instalación salgan hacia fuera.
t
. O.t.
-O
Módulo Aparato para carril DIN
Módulo iluminación para carril DIN
Seguridad Técnica:
Humos. |
~ Agua
-Gas
Tetevtgilancia
Micromóduto iluminación
RF Mklromóduio Aparato
^/ ^ y 433 Mhz
MicromóduSos Transfusores
ieíeccrfr=-! mediante
- ¡Jamada fefesónica a '.
- kfensae aves í>o
JERCICIO N° 11
Unidades didácticas: 17 - 18
m i c r o m ó d u l o q u e p e r m i t a el e n v í o d e ó r d e n e s X - 1 0 a t r e s m ó d u l o s c o n e c t a d o s e n ia r e d d e 2 3 0 V > 5 :
H z d e l a m i s m a f a s e e l é c t r i c a , y d o s e s c e n a s d e s d e e l c u a r t o p u l s a d o r , g e n e r a d a s d e s d e el p r o g r a . ~ a -
d o r P C . H a y q u e a c t i v a r l a s t a m b i é n d e s d e u n m a n d o a d i s t a n c i a u n i v e r s a l . L a r e l a c i ó n d e l m a t e r a a _- -
¡izar e s l a s i g u i e n t e :
- 1 m i c r o m ó d u l o d e iluminación transmisor d e c u a t r o z o n a s X T P 1 3 9 9 0 5 .
- 1 m i c r o m ó d u l o d e iluminación bidireccional X T P 1 3 0 8 0 8 .
- 1 p r o g r a m a d o r PX+software Active H o m e X T P 0 4 0 2 0 1 .
- 1 mando multimedia X T R 0 8 0 5 0 4 .
SOLUCIÓN
En la siguiente figura se ha dibujado el esquema unifilar de iluminación.
Programador PC
XTP040201
.25*
s 1
SOLUCIÓN
Para realizar cualquier Instalación con el sistema VIS es necesario que se encuentren instalados inlcialmente el módulo de alime-^
dór , ei módulo de control. El módulo de salidas de 230 VCA tiene la posibilidad de conectar tensiones diferentes a los dos bloque
de se da de que dispone. El primero tiene los siguientes terminales: L1 -4 para las salidas S1-S4 y L 5-8 para las salidas S5-S8. 'Cae
urna de estas salidas puede soportar una intensidad máxima de 2,5 A.
_a -staJación se ha realizado con ocho lámparas conectadas a las salidas del módulo de 230 V. En el módulo de entradas se n=
-sraado ocho pulsadores para el encendido/apagado y un pulsador adicional para el encendido/apagado de todas las lámparas
a aa D cha función se realiza desde el software de programación. También se ha incluido un sensor crepuscular para autcraizs
a i urinación.
p Ó D U L O DE INSTALACIONES AUTOMATIZADAS EN VIVIEN!
EJERCICIO N° 13
... .
= 'C lüí ivie ese on> . - a c po» -s s iorr Sirru>n Vfó, tienes q u e irv,rasar un d e t e c t o r :
_ ar p^ra apficacione d e i uminacíón Sus características m a s importantes son tes siguientes:
SOLUCIÓN
El detector crepuscular que dispone Simón VIS es el que distribuye con la referencia 81850-39 y el esquema de conexión a ~ : c _ -
k) de entrada es el siguiente:
Cable de 0,75-2,5
CUADERNO DE EJERCICIOS
EJERCICIO N° 14
::.::; ... .. • • • . " •••:::...:
Unidades didácticas: 17 - 18
j n c i a d o : B a s á n d o n o s e n u n s i s t e m a d o m ó t i c o S i m o n V i t ® , r e a l i z a el e s q u e m a d e c o n e x i o n a d o d e un
zos e l e m e n t o s s o n los s i g u i e n t e s :
Afcnentación: 230 VAC (50-60 Hz) Alimentación: 230 VAC (50-60 Hz)
¡|fc; J 1 i i
Consumo; 10 m A Carga másifjia conectada: >000 V'f 1 m*
SOLUCIÓN
¡J 230V~ SOHí
IDOOW
00000
N L D1 D2 1 t JIN L ££j
_~.ídac!es d i d á c t i c a s : 17 ™ 1 8 • • ; . ..
Aire Acondicionado
Gestión persianas o
electroválvula de
Calefacción gas/Opción Libre: A
Apagado total o
Indicador del sistema
detección de electroválvula de
presencia agua/Opción U b r e : B
Magnetotérmico
Pantalla
Módulo internet
Teléfono
Sonda de temperatura
Linea
CUA
[ u n i d a d e s di
— 17-18
A la e n t r a d a d e la viviend e d s| ond^é d e un pr isa?1 >r s mole n r " ->odre a - tí ' ] ~ lurn' -ación
: E-do salgamos d e la vivienda.
SOLUCIÓN
-aremos un estudio del funcionamiento de la instalación:
- r . s ; : : - de dormitorios:
Er a carie superior de la tecla, con cada pulsación se encenderá o se apagará la iluminación central de la habitación. En la parte
—aror de ia tecla, con cada pulsación se encenderá o se apagará la iluminación de los laterales de la cama.
- :a salón:
E" ; zara superior de la tecla, con cada pulsación corta se enciende la luz y con una pulsación larga se regula la iluminación de
—¡= aseare ente. En la parte inferior de la tecla, con cada pulsación corta se apaga la luz y con una pulsación larga se regula la
. ~ - a c o r ce descendente.
- 3 jsecxy ce a a-trada:
- zzjar zz a - a cante superior e inferior de la tecla se apagan todas las luces de la vivienda.
- Iez.ec:z<r de movimiento:
a _star¿ a ómeionamiento del detector de movimiento para que sólo detecte el nivel de luz bajo, y también se ajustará el tiem-
zc cace-á estar encendida la iluminación.
re iscaará una sa da por habitación para realizar el ON/OFF de la iluminación. Actuador regulador (dimmer): se
~saará en e salón para poder regular la iluminación. Debemos elegir los componentes del fabricante deseado,
c
•aa zar a cableado, crear grupos funcionales y, posteriormente, programar la instalación, que se realizará con el ETS-3.
u
- Direcciones de grupo:
EJERCICIO H° 17
Unidades didácticas: 17 - 18
E - „ ~ c ¡ a d c : D e b e m o s r e a l i z a r la i n s t a l a c i ó n y el e s q u e m a d e c o n e x i o n a d o d e u n d e t e c t o r d e g a s c o n
-na n s t a í a c i ó n b a s a d a e n B J C D i a l o g o . El s i s t e m a h a d e s e r c a p a z d e d e t e c t a r la p r e s e n c i a d e g a s e s
:c x e o s , así c o m o la p r e s e n c i a d e h u m o s p r o c e d e n t e s d e u n i n c e n d i o . U n a v e z d e t e c t a d o s , h a d e e n v i a r
- - a s e ñ a l al s i s t e m a p a r a q u e a c t ú e s o b r e los e l e m e n t o s a s o c i a d o s , c o r t a n d o el g a s a t r a v é s d e u n a
e ectroválvula y a c c i o n a n d o un dispositivo d e
SOLUCIÓN
V 'arido el manual de instalador de BJC Dialogo podemos ver que hemos de instalar un sensor DOM-201, pensado para la detec-
c o i 'de:
- Presencia de gases tóxicos o explosivos, tales como el butano, propano, metano, gas ciudad, gas natural y otros.
- Presencia de humos procedentes de un incendio a través de los gases que desprende la propia combustión.
B sensor DOM-201 dispone de dos indicadores luminosos: led de servicio y de alarma. Cuando se conecta la alimentación de 24 V.
se jmtna el led de servicio en color ámbar durante dos minutos, hasta que este alcanza la temperatura óptima de trabajo. Pasado
es:s tiempo, el led cambia a color verde, y lo mantiene mientras exista tensión de red, indicando el correcto funcionamiento de equi-
00 estado de reposo).
Ciando detecta la presencia de sustancias tóxicas por encima de los niveles ajustados, se ilumina el led de alarma en color rojo,
s_era e zumbador de alarma, se activa el relé de maniobra y éste envía la señal de alarma al sistema BJC Dialogo. Al descender la
:cr-_ar- taz ón por debajo del nivel de alarma, el detector vuelve al estado de reposo (zumbador silenciado, relé desactivado y led
a s m a apagado) y deja de enviar señal al sistema.
_= -r_=ac ón se realizará teniendo en cuenta la diferencia de densidad de los distintos gases comercializados. El detector de gas se
x zara cono máximo a 30 cm del suelo, cuando el riesgo a proteger sea gas butano o propano, y a 30 cm del suelo cuando se trate
1 r cas c Jdad o gas natural.
E sensor IXDM-201 se instalará preferentemente próximo a las zonas de riesgo, pero alejado de grandes focos de calor directo, tales
: : r c : hornos, fuegos de cocinas, estufas. Se procurará que su ubicación se realice en un lugar despejado de muebles y tabiques
c_eca r bloquear la detección del gas. También debe estar alejado de las comentes de
ara producidas por las rejillas de ventilación.
25=
1 "ALACIONES AUTOMATIZADAS EN VIVIENDA;
O Posición correcta
X Posición incorrecta
La alimentación se conecta a los 24 V en corriente continua que proporciona una fuente de alimentación DOM-08, respetara: ; : : a-
ridad.
Los contactos del relé inversor se conectan a una entrada digital DIC de cualquier nodo de acción y control (DOM-03. X> , .'-3-
DOM-95) de la gama de productos BJC Dialogo. Lo más habitual es utilizar los contactos del relé C (común) y NA (normaíre—
abierto).
CP
O LED DE SERVICIO
ENTRADA 24 V-
c_>
o CONTACTO COMUN
O LED DE ALARMA 21
< CONTACTO NORMALMENTE CERRAvüq I i
o o
» ¿ & « i CONTACTO NORMALMENTE ABIERTO J = -
LMÜr O