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2016

MÓDULO III

Choque - Geral Aula 1


Hipotensão e Choque no
Sepse/choque séptico Departamento de
Emergência
Choque cardiogênico Dr. Lucas Santos Zambon
• Doutorado pela FMUSP - Disciplina Emergências Clínicas
Choque obstrutivo
• Diretor do Instituto Brasileiro para Segurança do Paciente
• Editor Geral do Portal de Atualização em Medicina
Choque e embolia "MedicinaNET”
• Coeditor do Livro "Sinais e Sintomas - Abordagem
Choque: outros + Prática", 2a. Ed., 2017, Editora Manole (anteriormente
casos clínicos denominado "Clínica Médica - Dos Sinais e Sintomas ao
Diagnóstico e Tratamento")
Objetivos e tópicos importantes

• Qual a importância clínica da hipotensão?

• O que é choque e quais são as principais


causas?

• Quais parâmetros clínicos têm utilidade na


avaliação do paciente no P.S.?

• Qual expansor volêmico se deve utilizar?

• Quais drogas vasoativas devem ser utilizadas?

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Importância da hipotensão

Emergency Department Hypotension Predicts


Sudden Unexpected In-hospital Mortality

• Coorte prospectiva

• 4.790 pacientes de pronto-socorro (exceto trauma)

• PAS < 100 mmHg × PAS ≥ 100 mmHg

• Desfecho: mortalidade hospitalar

CHEST 2006; 130:941-6.

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Importância da hipotensão

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Importância da hipotensão

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Mortalidade: Hipotensão e Choque
Nontraumatic Hypotension and Shock in the Emergency
Department and the Prehospital setting, Prevalence, Etiology, and
Mortality: A Systematic Review

Choque séptico:
• 35 a 60%
Choque cardiogênico:
• 60 a 90%

15º Curso Nacional de Medicina de Emergência - 2016 PLoS One. 2015 Mar 19;10(3):e0119331
Definindo CHOQUE

Nem sempre hipotensão = choque

Nem todo choque começa com hipotensão

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Definindo CHOQUE
• Quando o consumo de O2 se torna dependente da
oferta de O2 tendo por consequência lesão celular e
disfunção orgânica

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Definindo CHOQUE
Choque = Hipóxia Tecidual
Desbalanço entre oferta e consumo de oxigênio
DO2
crítico

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Oferta de oxigênio (DO2)

[Débito cardíaco (DC) × conteúdo arterial de O2 (CaO2)]

Débito cardíaco (DC) Conteúdo arterial de O2 (CaO2)

Volume Frequência SaO2 PaO2


Hb
sistólico cardíaca (98%) (2%)

Pré-carga Pós-carga Contratilidade

DO2 = CaO2 × DC
{CaO2 = (1,34 × SaO2 × Hb) + (0,003 × PaO2)}
Valor normal é de aproximadamente 1.000 mL O2 /min
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Consumo de oxigênio (VO2)

[(CaO2) − (CvO2)] × débito cardíaco (DC)

Conteúdo arterial de O2 (CaO2) Conteúdo venoso de O2 (CvO2)

Hb SaO2 PaO2 Hb SvO2 PvO2

VO2 = DC × 1,34 × Hb × (SaO2 – SvO2)

Valor normal é de aproximadamente 250 a 300 mL O2 /min

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CHOQUE: Etiologias
Hipovolêmico
• hemorrágico (trauma, HDA, ginecológico-obstétrico, excesso de
anticoagulação); não hemorrágico (perda de TGI, heat stroke,
dermatológicos, dengue).

Cardiogênico
• cardiomiopatia (IAM, miocardite); arritmias; alteração mecânica (doença
valvar, rotura de parede VE).

Obstrutivo
• TEP, pneumotórax hipertensivo, tamponamento cardíaco, pericardite
constritiva.

Distributivo
• séptico; anafilático; neurogênico (TCE, TRM); endócrino (crise adrenal;
coma mixedematoso); intoxicação (reação transfusional, picada de
inseto, CO, cianeto, opioide); inflamatório (pancreatite, grande
queimado, pós-PCR, embolia gordurosa/amniótica)

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DO2
crítico

DO2
crítico

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Quadro clínico do choque: pontos-chave
HIPOTENSÃO
• Taquicardia / taquipnéia

• Agitação/confusão/delirium/rebaixamento

• Pele pegajosa e fria

• Oligúria

• Acidose metabólica (ácido lático aumentado)

Pré-choque Choque DMOS

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Avaliação: pontos-chave
Fazer diferencial e procurar disfunção orgânica
• Exame físico
• Gasometria com lactato (obs.: A × V)
• Hemograma
• Função renal
• Enzimas hepáticas/pancreáticas/bilirrubinas
• TP / TTPa / D-dímero
• Enzimas cardíacas / BNP (pró-BNP)
• ECG
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Avaliando volemia à beira-leito

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Tempo de enchimento capilar

• Estudo observacional

• Pressão no indicador por 15 segundos (normal até 4,5 s)

PERFUSÃO ALTERADA

OR 7,4 para disfunção orgânica

OR 4,6 para hiperlactatemia

Crit Care Med 2009; 37:934-8.

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“Shock Index”

Dados clínicos mais estudados:


• FC
• PAS
• Shock Index (FC/PAS)

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“Shock Index”

• Coorte retrospectiva

• 2.524 pacientes com suspeita de infecção em PS

• Preditores:
• Pelo menos dois sinais de SIRS
• Shock Index ≥ 0,7
• Shock Index ≥ 1,0

• Desfechos: lactato ≥ 36 mg/dL e mortalidade em 28 dias


West J Emerg Med 2013; 14(2):168-74.

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“Shock Index”

15º Curso Nacional de Medicina de Emergência - 2016 West J Emerg Med 2013; 14(2):168-74.
Abordagem inicial: princípios básicos
1. Monitoração contínua
2. Acesso(s) venoso(s) calibroso(s)
3. Ressuscitação
̶ expansão volêmica (?)
̶ transfusão (?)
̶ vasopressores (?)
̶ inotrópicos (?)
4. Controlar a etiologia do choque
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Expansão: cristaloide ou albumina?
Estudo SAFE:
A Comparison of Albumin and Saline for Fluid
Resuscitation in the Intensive Care Unit

• 6.997 pacientes
hipovolêmicos

• Duplo-cego randomizado

• Albumina 4% × soro 0,9%

• Desfecho: morte em 28
dias

15º Curso Nacional de Medicina de Emergência - 2016 N Eng J Med 2004; 350:2247-56.
Expansão: cristaloide ou albumina?

N Eng J Med 2004; 350:2247-56.


15º Curso Nacional de Medicina de Emergência - 2016
Expansão: cristaloide ou albumina?

Estudo CRISTAL:
Effects of Fluid Resuscitation with Colloids vs
Crystalloids on Mortality in Critically Ill Patients
Presenting wiht Hypovolemic Shock
• Randomizado/multicêntrico

• Diferentes tipos de choque

• 2.857 pacientes

• Coloide × cristaloide

• Desfecho: mortalidade em 28 dias


JAMA 2013; 310(17):1809-17.

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Expansão: cristaloide ou albumina?
Estudo CRISTAL:
Effects of Fluid Resuscitation with Colloids vs
Crystalloids on Mortality in Critically Ill Patients
Presenting wiht Hypovolemic Shock

15º Curso Nacional de Medicina de Emergência - 2016 JAMA 2013; 310(17):1809-17.


Expansão: cristaloide ou albumina?
Estudo CRISTAL:
Effects of Fluid Resuscitation with Colloids vs
Crystalloids on Mortality in Critically Ill Patients
Presenting wiht Hypovolemic Shock

JAMA 2013; 310(17):1809-17.

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Os amidos têm papel?

Hydroxyethyl Starch 130/0,42 versus Ringer’s


Acetate in Severe Sepsis
• 798 pacientes com sepse

• Estudo cego randomizado

• HES 130/0,42 × Ringer


Acetato

• Desfecho: morte em 90 dias


RR 1,17
IC95% 1,01 – 1,36
p = 0,03
N Eng J Med 2012; 367 124-34.

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Os amidos têm papel?

Hydroxyethyl Starch 130/0,42 versus Ringer’s


Acetate in Severe Sepsis

15º Curso Nacional de Medicina de Emergência - 2016 N Eng J Med 2012; 367:124-34.
Os amidos têm papel?

Hydroxyethyl Starch or Saline for Fluid


Resuscitation in Intensive Care
• 7 mil pacientes
hipovolêmicos

• Estudo cego randomizado

• HES 130/0,4 × SF 0,9%

• Desfecho: morte em 90 dias

RR 1,06
IC95% 0,96 – 1,18
p = 0,26
15º Curso Nacional de Medicina de Emergência - 2016 N Eng J Med 2012; 367:1901-11.
Os amidos têm papel?
Hydroxyethyl Starch or Saline for Fluid
Resuscitation in Intensive Care

P = 0,004 P = 0,003

Desfecho: necessidade de diálise


RR 1,21 IC95% 1,00 – 1,45
p =0,04
15º Curso Nacional de Medicina de Emergência - 2016 N Eng J Med 2012; 367:1901-11.
Os amidos têm papel?
Revisão Sistemática com Metanálise:
Hydroxyethyl Starch 130/0,38-0,45 versus crystalloid or
albumin in patients with sepsis
• Meta-análise

• HES 130/0,38-0,45
• ×
• Albumina ou cristaloide

• Pacientes com sepse em UTI

• Não afeta mortalidade

• RR 1,04 IC 95% 0,95 – 1,29

BMJ 2013; 346:f839.


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Os amidos têm papel?
Revisão Sistemática com Metanálise:
Hydroxyethyl Starch 130/0,38-0,45 versus crystalloid or
albumin in patients with sepsis

• Mais necessidade de diálise

• RR 1,35 IC 95% 1,08 – 1,72

• Mais transfusões de sangue

• RR 1,29 IC95% - 1,48

• Mais eventos adversos

• RR 1,30 IC95% 1,02 – 1,67


15º Curso Nacional de Medicina de Emergência - 2016 BMJ 2013; 346:f839.
Os amidos têm papel?

Revisão Sistemática com Metanálise:


Colloids versus crystalloid for fluid resuscitation in
criticallly ill patients

• Revisão sistemática

• 78 estudos

• Coloides × cristaloides

• Desfecho: mortalidade (ressuscitação em doente


crítico)

Cochrane Database of Systematic Reviews 2013; CD000567.

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Os amidos têm papel?

Revisão Sistemática com Metanálise:


Colloids versus crystalloid for fluid resuscitation in
criticallly ill patients
• Albumina × cristaloide
• RR 1,01 (IC95% 0,93 – 1,10)

• HES × cristaloide
• RR 1,10 (IC95% 1,02 – 1,19)

• Gelatina × cristaloide
• RR 0,91 (IC95% 0,49 – 1,72)

• Dextran × cristaloide
• RR 1,24 (IC95% 0,94 – 1,65)
Cochrane Database of Systematic Reviews 2013; CD000567.
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Qualquer cristaloide?
Association Between the Choice of IV Crystalloid and
In-Hospital Mortality Among Critically Ill Adults with
Sepsis
• Soro fisiológico é pior? (Acidose hiperclorêmica)

• Estudo retrospectivo

• 53.448 pacientes com sepse, 360 hospitais nos EUA

• Fluído balanceado (R. lactato) × salina isotônica (0,9%)

Crit Care Med 2014; 42:1585-91.

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Qualquer cristaloide?

Quanto mais R. Lactato


menor mortalidade

Necessidade de
estudo randomizado
para confirmar!

Crit Care Med 2014; 42:1585-91.

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Transfusão?

Revisão sistemática:
Efficacy of Red Boold Cell transfusion in the Critically Ill

• 45 estudos observacionais (n = 272.596 pacientes


críticos)

• Impactos da transfusão:
• Mortalidade – OR: 1,7 (IC95% 1,4 – 1,9)

• Complicação infecciosa – OR: 1,8 (IC95% 1,5 – 2,2)

• SARA – OR: 2,5 (IC95% 1,6 – 3,3)


Crit Care Med 2008; 36:2667-74.

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Transfusão?
Revisão sistemática:
Outcomes Using Lower vs Higher Hemoglobin
Thresholds for Red Blood Cell Transfusion

• 19 estudos randomizados > 6.000 pacientes críticos


• Transfusão com Hb < 7,0 – 8,0 g/dL × Hb < 9,5 – 10,0 g/dL
− Mortalidade hospitalar: menor (RR: 0,77; IC95% 0,62 – 0,95)
− Mortalidade em 30 dias: igual (RR: 0,85; IC95% 0,70 – 1,03)
− Eventos cardíacos: igual (RR: 0,96; IC95% 0,70 – 1,32)
− IAM: igual (RR: 0,88; IC95% 0,38 – 2,04)

Dúvidas:
Hb em SCA? Hb em dano cerebral? Hb < 6,0 g/dL?

Cochrane Database Syst Rev 2012; 4:CD002042.

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Exceção: transfusão em choque hemorrágico

• Objetivo de cristaloide (L): hemácias (unidade) < 1,5:1,0


• Objetivo de hemácias (unidade): plasma (unidade) < 2,0:1,0
15º Curso Nacional de Medicina de Emergência - 2016 Bouglé et al. Annals of Intensive Care 2013; 3:1.
Qual vasopressor utilizar?
Comparison of Dopamine and Norepinephrine in
the Treatment of Shock

• Estudo randomizado multicêntrico

• 1.679 pacientes com choque

• Dopamina × noradrenalina

• Desfecho: mortalidade em 28 dias

N Eng J Med 2010; 362:779-89.

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Qual vasopressor utilizar?
Comparison of Dopamine and Norepinephrine in
the Treatment of Shock

Sem diferença de
mortalidade em p = 0,10
28 dias

15º Curso Nacional de Medicina de Emergência - 2016 N Eng J Med 2010; 362:779-89.
Qual vasopressor utilizar?
Comparison of Dopamine and Norepinephrine in the
Treatment of Shock

15º Curso Nacional de Medicina de Emergência - 2016 N Eng J Med 2010; 362:779-89.
Qual vasopressor utilizar?
Comparison of Dopamine and Norepinephrine in
the Treatment of Shock

Dobro de arritmias com dopamina

15º Curso Nacional de Medicina de Emergência - 2016 N Eng J Med 2010; 362:779-89.
Qual vasopressor utilizar?

Meta-análise:
Dopamine versus Norepinephrine in the Treatment of
Septic Shock

• Revisão sistemática

• 6 estudos randomizados/1.408 pacientes com choque


séptico

• Dopamina × noradrenalina

• Desfecho: mortalidade em 28 dias

Crit Care Med 2012; 40:725-30.


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Qual vasopressor utilizar?

DOPAMINA (morte): RR 1,12 (IC95% 1,01 – 1,20) p = 0,035


DOPAMINA (arritmias): RR 2,34 (IC95% 1,46 – 3,77) p = 0,001
Crit Care Med 2012; 40:725-30.
15º Curso Nacional de Medicina de Emergência - 2016
Qual vasopressor utilizar?

Vasopressin versus Norepinephrine Infusion in


Patients with Septic Shock

• Estudo randomizado, multicêntrico, duplo-cego

• 778 pacientes com choque séptico

• Vasopressina (0,01 – 0,03 UI/min) × noradrenalina (5 –


15 mcg/min)

• Desfecho: mortalidade em 28 e 90 dias

N Eng J Med 2008; 358:877-87.

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Qual vasopressor utilizar?
Vasopressin versus Norepinephrine Infusion in Patients
with Septic Shock

15º Curso Nacional de Medicina de Emergência - 2016 N Eng J Med 2008; 358:877-87.
Qual vasopressor utilizar?
Vasopressin versus Norepinephrine Infusion in Patients with Septic
Shock

15º Curso Nacional de Medicina de Emergência - 2016 N Eng J Med 2008; 358:877-87.
Qual vasopressor utilizar?
Revisão sistemática com meta-análise:
Vasopressin for Treatment of Vasodilatory Shock

• Revisão sistemática de 10 estudos randomizados (1.134


pacientes)

• Vasopressina e terlipressina em choque distributivo (comparação


com noradrenalina)

• RESULTADO: NENHUM IMPACTO EM MORTALIDADE

• Benefício na associação: poder utilizar doses menores de


noradrenalina

Intensive Care Med 2012; 38:9-19.

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Qual inotrópico eu uso?
• DOBUTAMINA continua sendo a droga de escolha.

• Não há evidências definitivas nessa área.

• Demais inotrópicos têm muito mais efeito


vasodilatador que a dobutamina, restringindo seu uso
nas situações de choque.

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Resumindo: pontos fundamentais
Reconhecer e diagnosticar:
• Pré-choque > choque > DMOS.
• TEC, SI, quadro clínico.
Tratar (estabilizar DO2):
• Expansão: cristaloides.
• Vasopressor: noradrenalina.
• Inotrópico: dobutamina.
• Transfusão se Hb < 7,0*.
15º Curso Nacional
14ºdeCurso
Medicina de Emergência
Nacional - 2016
de Atualização em Emergências Clínicas 2015
CRONOGRAMA DO MÓDULO III

Slides das aulas – 1 dia antes do evento


2016
Reprise das aulas: a partir de 30/Junho

Vídeos adicionais: 04 a 13/Julho

Obrigado
Casos clínicos: 06 a 15/Julho

Questões (quizzes): a partir de 18/Julho

Prova do módulo: a partir de 22/Julho


Tudo ficará disponível
até 28/02/2017

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