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ENGENHARIA CIVIL
ALBINA SANGUELA
ANTÓNIO MORGADO
DEODÁCIO CAMBOLO
MAXIME PIERRE-LOUIS
ENGENHEIRO COELHO
2018
Sumário
1.1 Dados e especificações: ....................................................................................... 6
2.1 Transversina de apoio A .......................................................................................... 9
2.1.1 Peso próprio da laje ........................................................................................... 9
2.1.2 Peso próprio do pavimento asfáltico .................................................................. 9
2.1.3 Peso próprio do recapeamento asfáltico ........................................................... 9
2.1.4 Peso próprio da transversina ............................................................................. 9
2.1.5 Carregamento permanente da transversina de apoio A .................................... 9
2.2 Transversina intermediária B ................................................................................. 10
2.2.1 Peso próprio da laje ......................................................................................... 10
2.2.2 Peso próprio do pavimento asfáltico ................................................................ 10
2.2.3 Peso próprio do recapeamento asfáltico ......................................................... 10
2.2.4 Peso próprio da transversina ........................................................................... 10
2.2.5 Carregamento permanente da transversina intermediária B ........................... 11
2.3 Transversina intermediária C ................................................................................. 11
2.3.1 Peso próprio da laje ......................................................................................... 11
2.3.2 Peso próprio do pavimento asfáltico ................................................................ 11
2.3.3 Peso próprio do recapeamento asfáltico ......................................................... 12
2.3.4 Peso próprio da transversina ........................................................................... 12
2.3.5 Carregamento permanente da transversina intermediária C ........................... 12
2.4 Longarina A ............................................................................................................ 13
2.4.1 Peso próprio da laje ......................................................................................... 13
2.4.2 Peso próprio do pavimento asfáltico ................................................................ 13
2.4.3 Peso próprio do recapeamento asfáltico ......................................................... 13
2.4.4 Peso próprio do guarda-corpo de concreto armado ........................................ 13
2.4.5 Peso próprio da longarina A ............................................................................ 13
2.4.6 Reação concentrada das transversinas........................................................... 14
2.4.7 Carregamento permanente da longarina A...................................................... 14
4.1Transversina de apoio A ......................................................................................... 17
4.2 Transversina intermediária B ................................................................................. 19
4.3 Transversina intermediária C ................................................................................. 21
4.4 Transversina intermediária D ................................................................................. 22
4.5 Transversina intermediária E ................................................................................. 24
4.6 Transversina intermediária F.................................................................................. 26
5.1 Ações permanentes ............................................................................................... 29
5.2 Ações variáveis ...................................................................................................... 33
5.2.1 Seção S1 ......................................................................................................... 33
5.2.2 Seção S2 ......................................................................................................... 34
5.2.3 Seção S3 ......................................................................................................... 35
5.2.4 Seção S4 ......................................................................................................... 36
5.2.5 Seção S5 ......................................................................................................... 37
5.3 Envoltórias ............................................................................................................. 39
6.1 Ações Permanentes ............................................................................................... 42
6.1.1 Transversina de apoio A .................................................................................. 42
6.1.2 Transversina intermediária B ........................................................................... 42
6.1.3 Transversinas intermediárias C, D, E e F ........................................................ 43
6.2 Ações Variáveis ..................................................................................................... 44
6.2.1 Transversina de apoio A .................................................................................. 44
6.2.3 Transversina intermediária C .............................................................................. 46
6.2.4 Transversina Intermediária D .......................................................................... 47
6.2.5 Transversina Intermediária E........................................................................... 48
6.2.6 Transversina Intermediária F ........................................................................... 49
6.3.1 Transversina de apoio A .................................................................................. 50
6.3.2 Transversina intermediária B ........................................................................... 51
6.3.3 Transversina intermediária C........................................................................... 53
6.3.4 Transversina intermediária D........................................................................... 55
6.3.5 Transversina intermediária E ........................................................................... 56
6.3.6 Transversina intermediária F ........................................................................... 58
7.1 Flexão .................................................................................................................... 59
7.2 Características geométricas ................................................................................... 61
7.3 Tipo de protensão .................................................................................................. 61
7.4 Máximas tensões de tração na seção mais solicitada ........................................... 61
7.4.1 Peso Próprio + Permanente ............................................................................ 61
7.4.2 Variável............................................................................................................ 61
7.5 Cálculo de 𝑷∞, 𝒆𝒔𝒕 ................................................................................................. 61
7.5.1 Combinação quase-permanente de ações (ELS-D) ........................................ 61
7.5.2 Combinação frequente (ELS-F) ....................................................................... 61
7.6 Cálculo de Pi (força de protensão inicial) ............................................................... 62
7.7 Determinação da posição do cabo representante .................................................. 62
7.8 Cálculo de P0 (força de protensão que atua logo após a montagem final da peça)
– perdas imediatas ....................................................................................................... 64
7.8.1 Perda por atrito ............................................................................................... 64
7.8.2 Perda por deslizamento da ancoragem ........................................................... 64
7.8.3 Perda por encurtamento elástico do concreto devido a protensão dos cabos
restantes ................................................................................................................... 65
7.8.4 Cálculo de P∞ (força de protensão que atua após todas as perdas) – perdas
diferidas no tempo .................................................................................................... 65
7.9 Dimensionamento no ELU – Solicitações Normais ................................................ 68
7.10 Cálculo de KMD; KX ; KZ ; s ................................................................................. 68
7.11 Cálculo do pré-alongamento ................................................................................ 68
7.12 Cálculo de Ap ....................................................................................................... 69
7.13 Estado Limite Último no Ato da Protensão ........................................................... 69
7.14 Verificações das tensões no concreto ELS – Seção central ................................ 74
7.15 Verificação das tensões no concreto ao longo do vão – ELS .............................. 77
7.16 Verificação da fadiga no aço e no concreto ......................................................... 84
8.1 Flexão .................................................................................................................... 91
8.2 Verificação da fadiga no aço e no concreto ........................................................... 92
8.3 Cisalhamento ......................................................................................................... 94
9.1 Flexão .................................................................................................................... 95
9.2 Verificação da fadiga no aço e no concreto ........................................................... 96
9.3 Cisalhamento ......................................................................................................... 98
10.1 Flexão .................................................................................................................. 99
10.2 Verificação da fadiga no aço e no concreto ....................................................... 100
10.3 Cisalhamento ..................................................................................................... 102
11.1 Divisão dos painéis da laje ................................................................................. 103
11.2 Área de aplicação da carga das rodas do veículo .............................................. 103
11.3 Uso das tabelas de Rüsch ................................................................................. 104
11.3.1 Laje L4 – L11 ............................................................................................... 104
11.3.2 Laje L3 = L12 ............................................................................................... 105
11.3.3 Laje L1=L2 ................................................................................................... 107
11.3.4 Efeito de continuidade entre as lajes L2 – L1 .............................................. 108
10.4 Dimensionamento das lajes ............................................................................... 109
10.4.1 Laje L4 – L11 ............................................................................................... 109
10.4.2 Laje L3 = L12 ............................................................................................... 110
10.4.3 Laje L2 = L11 ............................................................................................... 111
10.4.4 Laje L1 = L2 ................................................................................................. 112
12.1 Ações que solicitam o aparelho de apoio ........................................................... 113
12.2 Pré-dimensionamento ........................................................................................ 113
12.3 Limite de deformação por afundamento ............................................................. 114
12.4 Limite de deformação por cisalhamento ............................................................ 115
12.5 Limite de tensão por cisalhamento ..................................................................... 115
12.6 Segurança contra deslizamento ......................................................................... 115
12.7 Condição de não levantamento da borda menos carregada .............................. 116
12.8 Verificação da estabilidade ................................................................................ 116
12.9 Verificação das chapas de aço .......................................................................... 116
13.1 Ações ................................................................................................................. 117
13.2 Ação do vento .................................................................................................... 118
13.3 Esforços iniciais ................................................................................................. 118
13.4 Comprimento de flambagem .............................................................................. 118
13.5 Excentricidades iniciais ...................................................................................... 118
13.6 Excentricidades mínimas ................................................................................... 118
13.7 Excentricidade acidental .................................................................................... 119
13.9 Efeitos de 2ª Ordem ........................................................................................... 119
13.10 Método do pilar padrão com curvatura aproximada ......................................... 119
13.11 Esforços finais (1ª ordem + 2ª ordem) – para o dimensionamento .................. 120
13.12 Adimensionais .................................................................................................. 120
13.13 Armadura mínima ............................................................................................. 120
13.14 Armadura máxima ............................................................................................ 120
13.15 Estribos ............................................................................................................ 120
6
1. INTRODUÇÃO
Para a estrutura de ponte rodoviária, classe 45, constituída por duas longarinas
simplesmente apoiadas, nove transversinas intermediárias e duas de apoio, como
mostra a Figura 1 e 2, determine:
7
2. CARREGAMENTO PERMANENTE
Esta ação é calculada pela somatória das áreas que descarregam na transversina
de apoio A, distribuindo a carga em toda a extensão da transversina.
𝐴3 . 𝑒. 𝛾𝑐 10,10.0,25.25
𝑝𝑝𝑙𝑎𝑗𝑒,𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑣.−𝑎𝑝𝑜𝑖𝑜−𝐴 = = = 7,89𝑘𝑁/𝑚
𝐿𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑣𝑒𝑟. 8
Esta ação é calculada pela somatória das áreas que descarregam na transversina
intermediária B, distribuindo a carga em toda a extensão da transversina.
(𝐴4 + 𝐴6 ). 𝑒. 𝛾𝑐 (17,55 + 14,53).0,25.25
𝑝𝑝𝑙𝑎𝑗𝑒,𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑣.− 𝑖𝑛𝑡 𝑒𝑟𝑚.−𝐵 = = = 25,06𝑘𝑁/𝑚
𝐿𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑣𝑒𝑟. 8
Esta ação é calculada pela somatória das áreas que descarregam na transversina
intermediária C, distribuindo a carga em toda a extensão da transversina.
(2. 𝐴6 ). 𝑒. 𝛾𝑐 (2.14,53).0,25.25
𝑝𝑝𝑙𝑎𝑗𝑒,𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑣.− 𝑖𝑛𝑡 𝑒𝑟𝑚.−𝐶 = = = 22,70𝑘𝑁/𝑚
𝐿𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑣𝑒𝑟. 8
2.4 Longarina A
Esta ação é calculada pela somatória das áreas que descarregam na longarina A,
distribuindo a carga em toda a extensão da longarina.
(𝐴1 + 2. 𝐴2 + 8. 𝐴5 ). 𝑒. 𝛾𝑐 (86 + 2.3,38 + 8.2,67).0,25.25
𝑝𝑝𝑙𝑎𝑗𝑒,𝑙𝑜𝑛𝑔𝑎𝑟𝑖𝑛𝑎−𝐴 = =
𝐿𝑙𝑜𝑛𝑔𝑎𝑟𝑖𝑛𝑎 43
= 16,30𝑘𝑁/𝑚
A área da seção transversal do guardo-corpo vale 0,2437 m². Logo, a carga que
ele produz fica com o valor de:
𝑝𝑝𝑔𝑢𝑎𝑟𝑑𝑎−𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜 = 0,2363. 𝛾𝑐 = 0,2363.25 = 5,91𝑘𝑁/𝑚
10.1,25
𝑞2 = 5. ( ) = 31,25𝑘𝑁/𝑚
2
17
4.1Transversina de apoio A
Figura 14 – Posicionamento do veículo tipo sobre o tabuleiro para máximas cargas sobre
a transversina de apoio A
18
Figura 12B – Posicionamento do veículo tipo sobre o tabuleiro para máximas cargas
sobre a transversina intermediária B
Figura 12C – Posicionamento do veículo tipo sobre o tabuleiro para máximas cargas
sobre a transversina intermediária C
Figura 12D – Posicionamento do veículo tipo sobre o tabuleiro para máximas cargas
sobre a transversina intermediária D
Figura 12F – Posicionamento do veículo tipo sobre o tabuleiro para máximas cargas
sobre a transversina intermediária F
5.2.1 Seção S1
𝑀𝑆1 = 0
(1 + 0,895).4,5 38,5.0,895
𝑉𝑆1 = 𝑄1 . (1 + 0,965 + 0,930) + 𝑞1 . + 𝑞2 .
2 2
(1 + 0,895). 4,5 38,5.0,895
𝑉𝑆1 = 168,75. (1 + 0,965 + 0,930) + 17,58. + 31,25.
2 2
= 1101,89𝑘𝑁
Por simetria:
𝑀𝑆11 = 0
𝑉𝑆11 = −1101,89𝑘𝑁
5.2.2 Seção S2
2,52.2,8 34,2.3,42
+31,25. [( )+( )] = 4193,67𝑘𝑁. 𝑚
2 2
(0,1.4,3)
𝑉𝑆2− = −168,75. (0,1 + 0,065 + 0,030) − 17,58. = −36,69𝑘𝑁
2
(0,9 + 0,795).4,5 (0,795.34,2)
𝑉𝑆2+ = 168,75. (0,9 + 0,865 + 0,830) + 17,58. + 31,25.
2 2
= 929,58𝑘𝑁
Por simetria:
𝑀𝑆10 = 4193,67𝑘𝑁. 𝑚
𝑉𝑆10− = −929,58𝑘𝑁
𝑉𝑆10+ = 36,69𝑘𝑁
5.2.3 Seção S3
𝑀𝑆9 = 7429,31𝑘𝑁. 𝑚
𝑉𝑆9− = −771,11𝑘𝑁
𝑉𝑆9+ = 101,31𝑘𝑁
5.2.4 Seção S4
𝑀𝑆8 = 9722,30𝑘𝑁. 𝑚
𝑉𝑆8− = −625,88𝑘𝑁
𝑉𝑆8+ = 179,33𝑘𝑁
5.2.5 Seção S5
𝑀𝑆7 = 11129,31𝑘𝑁. 𝑚
𝑉𝑆7− = −494,09𝑘𝑁
𝑉𝑆7+ = 270,81𝑘𝑁
5.2.6 Seção S6
5.3 Envoltórias
Mpermanentes
Seção Mvariável (kN.m) Mdenv-cálculo (kN.m)
(kN.m)
S1 0 0 0
S11 0 0 0
40
𝑉𝑃𝑒𝑟𝑚𝑎𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 = 107,96𝑘𝑁
Figura 26A - Equações de esforços devido às ações permanentes na transversina de
apoio A
𝑉 = 107,96 − 26,99𝑋
𝑀 = 107,96𝑋 − 13,50𝑋²
𝑉 = 211,76 − 52,94𝑋
𝑀 = 211,76𝑋 − 26,47𝑋²
𝑉 = 197,48 − 49,37𝑋
𝑀 = 197,48𝑋 − 24,68𝑋²
44
Seção do apoio
𝑀𝑎𝑝𝑜𝑖𝑜 = 0
(1 + 0,69). 2,5 (0,69.5,5)
𝑉𝑎𝑝𝑜𝑖𝑜 = 123,75. (1 + 0,75) + 5,04. + 15,79. = 257,17𝑘𝑁
2 2
Seção do apoio
𝑀𝑎𝑝𝑜𝑖𝑜 = 0
(1 + 0,69). 2,5 (0,69.5,5)
𝑉𝑎𝑝𝑜𝑖𝑜 = 172,5. (1 + 0,75) + 6,99. + 26,54. = 367,00𝑘𝑁
2 2
46
Seção do apoio
𝑀𝑎𝑝𝑜𝑖𝑜 = 0
(1 + 0,69). 2,5 (0,69.5,5)
𝑉𝑎𝑝𝑜𝑖𝑜 = 172,5. (1 + 0,75) + 6,65. + 26,20. = 365,64𝑘𝑁
2 2
47
Seção do apoio
𝑀𝑎𝑝𝑜𝑖𝑜 = 0
(1 + 0,69). 2,5 (0,69.5,5)
𝑉𝑎𝑝𝑜𝑖𝑜 = 172,5. (1 + 0,75) + 10,68. + 28,89. = 379,26𝑘𝑁
2 2
48
(2 + 1,25).1,5 (1,25.2,5)
𝑀𝑚𝑒𝑖𝑜 = 172,5. (1,5 + 1,5) + 10,68.2. + 28,89.2. = 659,84𝑘𝑁. 𝑚
2 2
(0,5 + 0,19).2,5 (0,19.1,5)
|𝑉𝑚𝑒𝑖𝑜, +| = |𝑉𝑚𝑒𝑖𝑜, −| = 172,5. (0,5 + 0,25) + 10,68. + 28,89.
2 2
= 142,70𝑘𝑁
Seção do apoio
𝑀𝑎𝑝𝑜𝑖𝑜 = 0
(1 + 0,69).2,5 (0,69.5,5)
𝑉𝑎𝑝𝑜𝑖𝑜 = 172,5. (1 + 0,75) + 8,67. + 28,22. = 373,74𝑘𝑁
2 2
49
(2 + 1,25).1,5 (1,25.2,5)
𝑀𝑚𝑒𝑖𝑜 = 172,5. (1,5 + 1,5) + 8,67.2. + 28,22.2. = 647,95𝑘𝑁. 𝑚
2 2
(0,5 + 0,19).2,5 (0,19.1,5)
|𝑉𝑚𝑒𝑖𝑜, +| = |𝑉𝑚𝑒𝑖𝑜, −| = 172,5. (0,5 + 0,25) + 8,67. + 28,22.
2 2
= 140,87𝑘𝑁
Seção do apoio
𝑀𝑎𝑝𝑜𝑖𝑜 = 0
(1 + 0,69).2,5 (0,69.5,5)
𝑉𝑎𝑝𝑜𝑖𝑜 = 172,5. (1 + 0,75) + 9,04. + 29,56. = 377,06𝑘𝑁
2 2
50
(2 + 1,25).1,5 (1,25.2,5)
𝑀𝑚𝑒𝑖𝑜 = 172,5. (1,5 + 1,5) + 9,04.2. + 29,56.2. = 653,94𝑘𝑁. 𝑚
2 2
(0,5+0,19).2,5 (0,19.1,5)
|𝑉𝑚𝑒𝑖𝑜, +| = |𝑉𝑚𝑒𝑖𝑜, −| = 172,5. (0,5 + 0,25) + 9,04. + 29,56. =
2 2
141,38𝑘𝑁
6.3 Envoltórias
7. DIMENSIONAMENTO DA LONGARINA A
7.1 Flexão
bf
b3 b1
b4 b2
bw
ℎ𝑓 25
𝛽𝑥𝑓 = = = 0,115
0,8 ∗ 𝑑 0,8 ∗ 270,9
𝛽𝑥𝑓 > 𝛽𝑥 ∴ 𝑆𝑒𝑐çã𝑜 𝑇 𝑓𝑎𝑙𝑠𝑎 (𝑏𝑓 ∗ ℎ)
600
185 385
25
301
237,25
15
30
𝑢𝑎𝑟 = 981 𝑐𝑚
7.4.2 Variável
𝑞𝑘 = 24,69 𝑘𝑁/𝑚 → 𝑀𝑞 = 4938𝑘𝑁. 𝑚 → 493800 𝑘𝑁. 𝑐𝑚
𝑀𝑞 493800
𝜎𝑞 = . 𝑦𝑡 = . 252,25 = 0,995𝑘𝑁/𝑐𝑚²
𝐼𝑐 125231940
𝐴𝑝1𝜙12,7 = 1,014𝑐𝑚2
𝑃𝑖,𝑒𝑠𝑡 11671,97
𝐴𝑝,𝑒𝑠𝑡 = = = 83,24 𝑐𝑚2
𝜎𝑝𝑖,𝑙𝑖𝑚 140,22
𝐴𝑝,𝑒𝑠𝑡 83,24
𝑁º 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑟𝑑𝑜𝑎𝑙ℎ𝑎𝑠 = 𝐴 = 1,014 = 82,10 ∴ 84 𝑐𝑜𝑟𝑑𝑜𝑎𝑙ℎ𝑎𝑠 (𝑎𝑑𝑜𝑡𝑎𝑑𝑜)
𝑝1𝜙12,7
4300
S0 S1 S2 S3 S4 S5 S6 S7 S8 S9 S10
Ativa Passiva
S0 S1 S2 S3 S4 S5 S6 S7 S8 S9 S10
CG
Ativa Passiva
430 430 430 430 430 430 430 430 430 430
237,25
15
7.8 Cálculo de P0 (força de protensão que atua logo após a montagem final da
peça) – perdas imediatas
𝑃0 = 𝑃𝑖 − Δ𝑃𝑎𝑡𝑟𝑖𝑡𝑜 − Δ𝑃𝑎𝑛𝑐𝑜𝑟𝑎𝑔𝑒𝑚 − Δ𝑃𝑒𝑛𝑐𝑢𝑟𝑡𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜−𝑑𝑜−𝑐𝑜𝑛𝑐𝑟𝑒𝑡𝑜
Ω𝑎𝑛𝑡−Ω𝑅 16400,2−20000
𝑋 = √𝑋 2 𝑎𝑛𝑡 + =√17202 + =1743,62 cm (Posição do ponto
𝑡𝑔ɵ −0,044
indeslocável à ancoragem)
𝜎𝑅 = 𝜎𝑎𝑛𝑡 + (𝑋𝑅-Xant). tgɵ Tensão na armadura de protensão no ponto indeslocável à
ancoragem)
𝜎𝑅 = 113,96 + (1743,62 − 1720) ∗ −0,044 → 𝜎𝑅 = 112,92 𝑘𝑁/𝑐𝑚²
𝑠𝑒 𝑋 > 𝑋𝑅 → 𝜎𝑝−𝑎𝑛𝑐𝑜𝑟𝑎𝑔𝑒𝑚 = 𝜎𝑝−𝑎𝑡𝑟𝑖𝑡𝑜
𝜎𝑝−𝑎𝑛𝑐𝑜𝑟𝑎𝑔𝑒𝑚 = {
𝑠𝑒 𝑋 < 𝑋𝑅 → 𝜎𝑝−𝑎𝑛𝑐𝑜𝑟𝑎𝑔𝑒𝑚 = 2. 𝜎𝑅 − 𝜎𝑝−𝑎𝑡𝑟𝑖𝑡𝑜
65
7.8.3 Perda por encurtamento elástico do concreto devido a protensão dos cabos
restantes
𝐸𝑝
𝛼𝑝 =
𝐸𝑐𝑖,𝑗
7.8.4 Cálculo de P∞ (força de protensão que atua após todas as perdas) – perdas
diferidas no tempo
As perdas de protensão diferidas no tempo são avaliadas conjuntamente pela
expressão:
cs (t , t 0 ).E p − p . c, P g . (t , t 0 ) − P . (t , t 0 )
p (t , t 0 ) = 0 0
p + c . p .. p
Cálculo de αp
𝐸𝑝
𝛼𝑝 = = 4,78
𝐸𝑐𝑖
Cálculo de𝝈𝒄,𝑷𝟎 𝒈
𝑁𝑝 𝑁𝑝 .𝑒𝑝 2 𝑀𝑔 .𝑒𝑝
𝜎𝑐,𝑃0 𝑔 = + − 𝑝𝑜𝑠𝑖𝑡𝑖𝑣𝑜 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠ã𝑜.
𝐴𝑐 𝐼𝑐 𝐼𝑐
𝑡∞ = 10000 𝑑𝑖𝑎𝑠
Espessura fictícia:
2. 𝐴𝑐 2.24030
ℎ𝑓𝑖𝑐 = 𝛾. = 1,5. = 73,49 𝑐𝑚 = 0,7349 𝑚
𝑢𝑎𝑟 981
𝜀𝑐𝑠 (𝑡, 𝑡0 ) = 𝜀𝑐𝑠,∞ . [𝛽𝑠 (𝑡∞ ) − 𝛽𝑠 (𝑡0 )]
𝜀1𝑠 = −6,2𝑥10−4
33 + 2. ℎ𝑓𝑖𝑐 33 + 2.73,49
𝜀2𝑠 = = = 0,74597
20,8 + 3. ℎ𝑓𝑖𝑐 20,8 + 3.73,49
𝑡∞ = 10000 𝑑𝑖𝑎𝑠
𝜙𝑑∞ = 0,4
𝜙𝑓∞ = 𝜙1𝑐 . 𝜙2𝑐 = 2,5.1,2353 = 3,08825
𝜙1𝑐 = 2,5
42 + ℎ𝑓𝑖𝑐 42 + 73,49
𝜙2𝑐 = = = 1,2353
20 + ℎ𝑓𝑖𝑐 20 + 73,49
67
𝑡 − 𝑡0 + 20 10000 − 70,40 + 20
𝛽𝑑 (𝑡∞ , 𝑡0 ) = = = 0,995
𝑡 − 𝑡0 + 70 10000 − 70,40 + 70
𝑓𝑐 (𝑡0 ) 0,9695. 𝑓𝑐𝑘
𝜙𝑎 = 0,8. [1 − ] = 0,8. [1 − ] = 0,1579
𝑓𝑐 (𝑡∞ ) 1,208. 𝑓𝑐𝑘
∴
ψ(𝑡∞ , 𝑡0 ) = 2,5.0,8764 = 2,191%
𝜒(𝑡, 𝑡0 ) = − ln[1 − 0,02191] =0,0222
8.18 Cálculo de p
Cálculo de c
𝑒𝑝 2 . 𝐴𝑐
𝜂 = 1+
𝐼𝑐
Seção ep (cm) η
S0=S10 0 1
S1=S9 237,25 11,8007
S2=S8 237,25 11,8007
S3=S7 237,25 11,8007
S4=S6 237,25 11,8007
S5 237,25 11,8007
Tabela 6 – Valores de η por seção de análise.
68
Cálculo de p
𝐴𝑝 85,176
𝜌𝑝 = = = 3,54𝑥10−3
𝐴𝑐 24030
%
Seção Δσ(t,t0)(kN/cm²) σp,inf(kN/cm²) Pinf(kN)
perda
7.12 Cálculo de Ap
𝑀𝑑 3385527
𝐴𝑝 = = = 87,81 𝑐𝑚²
𝐾𝑍. 𝑑. 𝜎𝑝𝑑 0,8360.311.148,29964
𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠ã𝑜 → 𝜎𝑐,𝑙𝑖𝑚 = 0,7. 𝑓𝑐𝑗𝑘 = 0,7. (40.0,96) = 26,88 𝑀𝑃𝑎 = 2,688 𝑘𝑁/𝑐𝑚²
𝐿𝑖𝑚𝑖𝑡𝑒𝑠 {
𝑡𝑟𝑎çã𝑜 → 𝜎𝑡,𝑙𝑖𝑚 = −1,2. 𝑓𝑡𝑐𝑡𝑚,𝑗 = −1,2.0,3. 402⁄3 = −4,21𝑀𝑃𝑎 = −0,421 𝑘𝑁/𝑐𝑚²
- Seção S0
Borda superior
𝑁𝑝 𝑁𝑝 . 𝑒𝑝 . 𝑦𝑐𝑔 𝑀𝑔𝑘 . 𝑦𝑐𝑔
𝜎𝑐,𝑠𝑢𝑝𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟 = ( − ) . 1,10 +
𝐴𝑐 𝐼𝑐 𝐼𝑐
1181,49
𝜎𝑐,𝑠𝑢𝑝𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟 = ( ) . 1,10 = 0,054 𝑘𝑁/𝑐𝑚2 → 0,54𝑀𝑃𝑎
24030
Borda inferior
𝑁𝑝 𝑁𝑝 . 𝑒𝑝 . 𝑦𝑐𝑔 𝑀𝑔𝑘 . 𝑦𝑐𝑔
𝜎𝑐,𝑖𝑛𝑓𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟 = ( − ) . 1,10 −
𝐴𝑐 𝐼𝑐 𝐼𝑐
1181,49
𝜎𝑐,𝑖𝑛𝑓𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟 = ( ) . 1,10 = 0,054 𝑘𝑁/𝑐𝑚2 → 0,54 𝑀𝑃𝑎
24030
70
-0,421 kN/cm²
+ -
+ = -
1,10.P0
- Seção S1 =S6
Borda superior
𝑁𝑝 𝑁𝑝 . 𝑒𝑝 . 𝑦𝑐𝑔 𝑀𝑔𝑘 . 𝑦𝑐𝑔
𝜎𝑐,𝑠𝑢𝑝𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟 = ( − ) . 1,10 +
𝐴𝑐 𝐼𝑐 𝐼𝑐
2282,93 2282,93.237,25.74,75 165915,1.74,75
𝜎𝑐,𝑠𝑢𝑝𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟 = ( − ) . 1,10 +
24030 125231940 125231940
𝜎𝑐,𝑠𝑢𝑝𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟 = −0,152 𝑘𝑁⁄𝑐𝑚2 → −1,52 𝑀𝑃𝑎
Borda inferior
𝑁𝑝 𝑁𝑝 . 𝑒𝑝 . 𝑦𝑐𝑔 𝑀𝑔𝑘 . 𝑦𝑐𝑔
𝜎𝑐,𝑖𝑛𝑓𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟 = ( + ) . 1,10 −
𝐴𝑐 𝐼𝑐 𝐼𝑐
2282,93 2282,93.237,25.252,25 165915,1.252,25
𝜎𝑐,𝑖𝑛𝑓𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟 = ( + ) . 1,10 −
24030 125231940 125231940
𝜎𝑐,𝑖𝑛𝑓𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟 = 0,970 𝑘𝑁⁄𝑐𝑚2 → 9,70 𝑀𝑃𝑎
-0,421 kN/cm²
0,099 kN/cm² -0,356 kN/cm² -0,157kN/cm²
- +
23
+ -
+ =
- -
+
1,10.P0
𝜎𝑡 . 𝑏𝑤. 𝑥 0,157.600.9,64
𝑅𝑇 = = = 454,044 𝑘𝑁
2 2
454,044
𝐴𝑠 = = 18,16𝑐𝑚²
25
- Seção S2=S7
Borda superior
𝑁𝑝 𝑁𝑝 . 𝑒𝑝 . 𝑦𝑐𝑔 𝑀𝑔𝑘 . 𝑦𝑐𝑔
𝜎𝑐,𝑠𝑢𝑝𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟 = ( − ) . 1,10 +
𝐴𝑐 𝐼𝑐 𝐼𝑐
1512,90 1512,90.237,25.74,75 291843,80.74,75
𝜎𝑐,𝑠𝑢𝑝𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟 = ( − ) . 1,10 +
24030 125231940 125231940
𝜎𝑐,𝑠𝑢𝑝𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟 = −0,008 𝑘𝑁⁄𝑐𝑚2 → −0,08 𝑀𝑃𝑎
Borda inferior
𝑁𝑝 𝑁𝑝 . 𝑒𝑝 . 𝑦𝑐𝑔 𝑀𝑔𝑘 . 𝑦𝑐𝑔
𝜎𝑐,𝑖𝑛𝑓𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟 = ( + ) . 1,10 −
𝐴𝑐 𝐼𝑐 𝐼𝑐
1512,90 1512,90.237,25.252,25 291843,80.252,25
𝜎𝑐,𝑖𝑛𝑓𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟 = ( + ) . 1,10 −
24030 125231940 125231940
𝜎𝑐,𝑖𝑛𝑓𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟 = 0,277 𝑘𝑁⁄𝑐𝑚2 → 2,77𝑀𝑃𝑎
-0,421 kN/cm²
0,174kN/cm² -0,235 kN/cm² -0,08 kN/cm²
- +
23
+ -
+ =
- -
+
1,10.P0
𝜎𝑡 . 𝑏𝑤. 𝑥 0,08.30.9,64
𝑅𝑇 = = = 11,568 𝑘𝑁
2 2
11,568
𝐴𝑠 = = 0,46𝑐𝑚²
25
72
- Seção S3=S8
Borda superior
𝑁𝑝 𝑁𝑝 . 𝑒𝑝 . 𝑦𝑐𝑔 𝑀𝑔𝑘 . 𝑦𝑐𝑔
𝜎𝑐,𝑠𝑢𝑝𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟 = ( − ) . 1,10 +
𝐴𝑐 𝐼𝑐 𝐼𝑐
2342,13 2342,13.237,25.74,75 377785,90.74,75
𝜎𝑐,𝑠𝑢𝑝𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟 = ( − ) . 1,10 +
24030 125231940 125231940
𝜎𝑐,𝑠𝑢𝑝𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟 = −0,032 𝑘𝑁⁄𝑐𝑚2 → −0,32𝑀𝑃𝑎
Borda inferior
𝑁𝑝 𝑁𝑝 . 𝑒𝑝 . 𝑦𝑐𝑔 𝑀𝑔𝑘 . 𝑦𝑐𝑔
𝜎𝑐,𝑖𝑛𝑓𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟 = ( + ) . 1,10 −
𝐴𝑐 𝐼𝑐 𝐼𝑐
2342,13 2342,13.237,25.252,25 377785,90.252,52
𝜎𝑐,𝑖𝑛𝑓𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟 = ( + ) . 1,10 −
24030 125231940 125231940
𝜎𝑐,𝑖𝑛𝑓𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟 = 0,577 𝑘𝑁⁄𝑐𝑚2 → 5,77𝑀𝑃𝑎
-0,48 kN/cm²
0,225 kN/cm² -0,365 kN/cm² -0,033 kN/cm²
- +
23
+ -
+ =
- -
+
1,10.P0
- Seção S4=S9
Borda superior
𝑁𝑝 𝑁𝑝 . 𝑒𝑝 . 𝑦𝑐𝑔 𝑀𝑔𝑘 . 𝑦𝑐𝑔
𝜎𝑐,𝑠𝑢𝑝𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟 = ( − ) . 1,10 +
𝐴𝑐 𝐼𝑐 𝐼𝑐
1546,91 1546,91.237,25.74,75 423741,60.74,75
𝜎𝑐,𝑠𝑢𝑝𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟 = ( − ) . 1,10 +
24030 125231940 125231940
𝜎𝑐,𝑠𝑢𝑝𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟 = −0,246 𝑘𝑁⁄𝑐𝑚2 → −2,461 𝑀𝑃𝑎
Borda inferior
𝑁𝑝 𝑁𝑝 . 𝑒𝑝 . 𝑦𝑐𝑔 𝑀𝑔𝑘 . 𝑦𝑐𝑔
𝜎𝑐,𝑖𝑛𝑓𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟 = ( + ) . 1,10 −
𝐴𝑐 𝐼𝑐 𝐼𝑐
1546,91 1546,91.237,25.252,25 423741,60.252,25
𝜎𝑐,𝑖𝑛𝑓𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟 = ( + ) . 1,10 −
24030 125231940 125231940
𝜎𝑐,𝑖𝑛𝑓𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟 = 0,030 𝑘𝑁⁄𝑐𝑚2 → 0,30𝑀𝑃𝑎
-0,081 kN/cm²
0,253 kN/cm² -0,242 kN/cm² -0,421 kN/cm²
- +
23
+ -
+ =
- -
+
-0,854 kN/cm² 0,070 kN/cm² 0,813 kN/cm² 1,74 kN/cm² +2,688 kN/cm²
1,10.P0
Borda inferior
𝑁𝑝 𝑁𝑝 . 𝑒𝑝 . 𝑦𝑐𝑔 𝑀𝑔𝑘 . 𝑦𝑐𝑔
𝜎𝑐,𝑖𝑛𝑓𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟 = ( + ) . 1,10 −
𝐴𝑐 𝐼𝑐 𝐼𝑐
74
2554,43
𝜎𝑐,𝑖𝑛𝑓𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟 = ( ) . 1,10
24030
𝜎𝑐,𝑖𝑛𝑓𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟 = 0,117 𝑘𝑁⁄𝑐𝑚2 → 1,17 𝑀𝑃𝑎
-0,421 kN/cm²
+ -
+ = -
1,10.P0
Como a tração nessa verificação ficou inferior a calculada no item anterior, adota-se a
mesma verificação do item anterior.
-0,294 kN/cm²
0,83kN/cm² -1,41 kN/cm² -0,001 kN/cm²
- + +
+ -
+ =
- -
+
0,8.g1 P0
0 kN/cm²
0,95 kN/cm² -1,24 kN/cm² 0,41 kN/cm²
- +
+ -
+ = -
+ -
-0,95 kN/cm² 0,7 kN/cm² 1,24 kN/cm² 0,99 kN/cm² -2,00 kN/cm²
g P
8
0 kN/cm²
0,95 kN/cm² 0,75 kN/cm² -0,99 kN/cm² 1,41 kN/cm²
- - +
+ + -
+ = -
+ + -
-0,95 kN/cm² -0,75 kN/cm² 0,7 kN/cm² 0,99 kN/cm² 0,01 kN/cm² 2,00 kN/cm²
g 0,4.q P
8
Figura 10 – Gráfico de tensões na viga na seção central.
-0,34 kN/cm²
0,95 kN/cm² 0,84 kN/cm² -0,99 kN/cm² 1,5 kN/cm²
- - +
+ + -
+ =
+ + -
+
-0,95 kN/cm² -0,84 kN/cm² 0,7 kN/cm² 0,99 kN/cm² -0,1 kN/cm² 2,00 kN/cm²
g 0,6.q P
8
S0 S1 S2 S3 S4 S5 S6 S7 S8 S9 S10
CG
Ativa Passiva
430 430 430 430 430 430 430 430 430 430
S0 0,00 0 0 1029,11
S0 -22,07 -22,07 1420,79 1420,79 -3734,22 -3734,22 58,00 58,00 -202,88 -202,88 1420,79 1420,79 -3734,22 -3734,22 533,22 533,22
S0A 4,30 4,04 861,52 861,26 -2168,64 -2168,90 84,37 84,11 -102,99 -103,38 861,65 861,26 -2168,51 -2168,90 366,84 366,45
S0B 35,02 34,44 989,05 988,47 -2392,35 -2392,93 115,09 114,51 -84,24 -85,11 989,34 988,47 -2392,06 -2392,93 429,60 428,73
S0C 71,76 70,78 1147,24 1146,26 -2674,84 -2675,82 151,83 150,85 -62,53 -64,00 1147,73 1146,26 -2674,35 -2675,82 506,54 505,07
S1 65,84 64,89 844,09 843,14 -1899,55 -1900,49 145,91 144,96 -31,22 -32,63 844,56 843,14 -1899,07 -1900,49 402,71 401,29
S1A 117,32 115,78 1134,92 1133,37 -2477,11 -2478,66 197,39 195,85 -9,42 -11,74 1135,69 1133,37 -2476,34 -2478,66 533,32 531,01
S1B 128,49 126,77 1073,43 1071,71 -2275,00 -2276,72 208,56 206,84 10,93 8,35 1074,29 1071,71 -2274,14 -2276,72 520,65 518,07
S1C 136,68 134,81 1018,65 1016,78 -2101,31 -2103,18 216,75 214,88 27,09 24,28 1019,59 1016,78 -2100,37 -2103,18 508,18 505,37
S2 142,46 140,45 969,33 967,32 -1950,72 -1952,72 222,53 220,52 39,84 36,83 970,33 967,32 -1949,71 -1952,72 495,87 492,86
S2A 216,34 213,33 1318,68 1315,67 -2600,85 -2603,86 296,41 293,40 79,70 75,19 1320,18 1315,67 -2599,35 -2603,86 660,98 656,47
S2B 159,07 156,70 940,22 937,85 -1813,94 -1816,30 239,14 236,77 62,36 58,81 941,40 937,85 -1812,75 -1816,30 497,60 494,05
S2C 185,04 182,23 1027,56 1024,75 -1949,27 -1952,08 265,11 262,30 80,86 76,65 1028,96 1024,75 -1947,87 -1952,08 544,00 539,79
S3 235,89 232,25 1235,48 1231,84 -2311,24 -2314,87 315,96 312,32 112,44 106,99 1237,30 1231,84 -2309,42 -2314,87 647,00 641,55
S3A 173,52 170,65 901,63 898,77 -1660,08 -1662,95 253,59 250,72 83,71 79,41 903,07 898,77 -1658,65 -1662,95 494,84 490,54
S3B 170,01 167,07 862,16 859,22 -1569,08 -1572,01 250,08 247,14 84,74 80,34 863,62 859,22 -1567,61 -1572,01 479,51 475,11
S3C 177,45 174,27 878,26 875,07 -1584,38 -1587,56 257,52 254,34 91,22 86,45 879,85 875,07 -1582,79 -1587,56 489,93 485,16
S4 183,89 180,46 893,57 890,13 -1601,26 -1604,69 263,96 260,53 96,68 91,52 895,28 890,13 -1599,54 -1604,69 499,42 494,27
S4A 178,97 175,46 862,68 859,17 -1537,92 -1541,44 259,04 255,53 95,05 89,78 864,44 859,17 -1536,17 -1541,44 485,99 480,72
S4B 180,44 176,72 864,15 860,43 -1536,46 -1540,18 260,51 256,79 96,62 91,04 866,01 860,43 -1534,59 -1540,18 487,56 481,98
S4C 180,76 176,83 864,47 860,54 -1536,14 -1540,06 260,83 256,90 97,04 91,15 866,43 860,54 -1534,17 -1540,06 487,98 482,09
S5 179,93 175,79 863,63 859,50 -1536,97 -1541,10 260,00 255,86 96,31 90,11 865,70 859,50 -1534,91 -1541,10 487,25 481,05
Tabela 11a – Cálculo de feixe limite para posicionamento dos cabos por seção. Unidades em cm.
- Os valores positivos para a borda inferior devem ser marcados abaixo do CG, já os valores negativos acima do CG;
81
- Os valores positivos para a borda superior devem ser marcados acima do CG, já os valores negativos abaixo do CG.
Valores de ep [cm]
Final
Borda Inferior Borda Superior Borda Inferior Borda Superior Borda Inferior Borda Superior
Seção
21 23 24
17 18 19 20 22 25 26 27 28 Inferior Superior
>( 5 e <( 7 e <( 8 e
>( 1 e 9) >( 2 e 10) <( 3 e 11) <( 4 e 12) >( 6 e 14) >( 17 e 18) >( 19 e 20) <( 21 e 22) <( 23 e 24) 26 e 27 25 e28
13) 15) 16)
S0 -22,07 -22,07 1420,79 1420,79 -3734,22 -3734,22 58,00 58,00 -22,07 1420,79 -3734,22 58,00 3734,22 -22,07
S1 4,30 4,04 861,52 861,26 -2168,51 -2168,90 84,37 84,11 4,30 861,52 -2168,90 84,11 2168,90 4,30
S2 35,02 34,44 989,05 988,47 -2392,06 -2392,93 115,09 114,51 35,02 989,05 -2392,93 114,51 2392,93 35,02
S3 71,76 70,78 1147,24 1146,26 -2674,35 -2675,82 151,83 150,85 71,76 1147,24 -2675,82 150,85 2675,82 71,76
S4 65,84 64,89 844,09 843,14 -1899,07 -1900,49 145,91 144,96 65,84 844,09 -1900,49 144,96 1900,49 65,84
S5 117,32 115,78 1134,92 1133,37 -2476,34 -2478,66 197,39 195,85 117,32 1134,92 -2478,66 195,85 2478,66 117,32
S6 128,49 126,77 1073,43 1071,71 -2274,14 -2276,72 208,56 206,84 128,49 1073,43 -2276,72 206,84 2276,72 128,49
S7 136,68 134,81 1018,65 1016,78 -2100,37 -2103,18 216,75 214,88 136,68 1018,65 -2103,18 214,88 2103,18 136,68
S8 142,46 140,45 969,33 967,32 -1949,71 -1952,72 222,53 220,52 142,46 969,33 -1952,72 220,52 1952,72 142,46
S9 216,34 213,33 1318,68 1315,67 -2599,35 -2603,86 296,41 293,40 216,34 1318,68 -2603,86 293,40 2603,86 216,34
S10 159,07 156,70 940,22 937,85 -1812,75 -1816,30 239,14 236,77 159,07 940,22 -1816,30 236,77 1816,30 159,07
S11 185,04 182,23 1027,56 1024,75 -1947,87 -1952,08 265,11 262,30 185,04 1027,56 -1952,08 262,30 1952,08 185,04
S12 235,89 232,25 1235,48 1231,84 -2309,42 -2314,87 315,96 312,32 235,89 1235,48 -2314,87 312,32 2314,87 235,89
S13 173,52 170,65 901,63 898,77 -1658,65 -1662,95 253,59 250,72 173,52 901,63 -1662,95 250,72 1662,95 173,52
S14 170,01 167,07 862,16 859,22 -1567,61 -1572,01 250,08 247,14 170,01 862,16 -1572,01 247,14 1572,01 170,01
S15 177,45 174,27 878,26 875,07 -1582,79 -1587,56 257,52 254,34 177,45 878,26 -1587,56 254,34 1587,56 177,45
82
S16 183,89 180,46 893,57 890,13 -1599,54 -1604,69 263,96 260,53 183,89 893,57 -1604,69 260,53 1604,69 183,89
S17 178,97 175,46 862,68 859,17 -1536,17 -1541,44 259,04 255,53 178,97 862,68 -1541,44 255,53 1541,44 178,97
S18 180,44 176,72 864,15 860,43 -1534,59 -1540,18 260,51 256,79 180,44 864,15 -1540,18 256,79 1540,18 180,44
S19 180,76 176,83 864,47 860,54 -1534,17 -1540,06 260,83 256,90 180,76 864,47 -1540,06 256,90 1540,06 180,76
S20 179,93 175,79 863,63 859,50 -1534,91 -1541,10 260,00 255,86 179,93 863,63 -1541,10 255,86 1541,10 179,93
Tabela 11b – Cálculo de feixe limite para posicionamento dos cabos por seção. Unidades em cm.
83
S0 S0A S0B S0C S0D S1 S1A S1B S1C S1D S2 S2A S2B S2C S2D S3
86 86 86 86 86 86 86 86 86 86 86 86 86 86 86
CG
S0 S0A S0B S0C S0D S1 S1A S1B S1C S1D S2 S2A S2B S2C S2D S3
86 86 86 86 86 86 86 86 86 86 86 86 86 86 86
CG
𝑚 𝑛
𝑏𝑓 ∗ 𝑥 2
+ 𝐴𝑠 ∗∝ 𝑒 ∗ 𝑥 − 𝐴𝑠 ∗∝ 𝑒 ∗ 𝑑 = 0
2
300𝑥 2 + 146,016 ∗ 10 ∗ 𝑥 − 146,016 ∗ 10 ∗ 270,9 = 0
300𝑥 2 + 1460,16𝑥 − 395557,34 = 0
𝑋 ′ = 33,95𝑐𝑚
𝑋" = −38,83𝑐𝑚 (𝐷𝑒𝑠𝑝𝑟𝑒𝑧𝑎𝑟)
33,95 cm indica que a LN está na alma no estádio II. A posição correta é dada por:
ℎ𝑓 𝑥 − ℎ𝑓
𝑏𝑓 . ℎ𝑓 . (𝑥 −) + (𝑥 − ℎ𝑓 ). 𝑏𝑤 . ( ) − 𝐴𝑠 . 𝛼𝑒 (𝑑 − 𝑥) = 0
2 2
25 𝑥 − 25
600.25. (𝑥 − ) + (𝑥 − 25).30. ( ) − 146,016.10. (270,9 − 𝑥) = 0
2 2
15000. 𝑥 − 187500 + (30𝑥 − 750). (0,5. 𝑥 − 12,5) − 395557,34 + 1460,16. 𝑥 = 0
16460,16. 𝑥 − 187500 + 15. 𝑥 2 − 375. 𝑥 − 375. 𝑥 + 9375 − 395557,34 = 0
15𝑥 2 + 15710,16𝑥 − 386182,34 = 0
X’=24,03 cm
X’’=-1071,37cm (desprezar)
8.24 Cisalhamento
Por 946,08 KN ser maior que 20% da cortante mínima, um trecho será
calculado com a armadura mínima que é dada por:
𝐴𝑠,𝑤 0,163
( ) 𝑚𝑖𝑛 = 𝜌𝑠𝑤,𝑚𝑖𝑛 . 𝑏𝑤. 𝑠𝑒𝑛𝛼 = . 30. 𝑠𝑒𝑛90° = 0,0489𝑐𝑚2 /𝑐𝑚
𝑆 100
𝐴𝑠,𝑤
∴ ∅8𝑚𝑚 𝐶/20𝑐𝑚(2𝑟𝑎𝑚𝑜𝑠) → ( ) 𝑒𝑓 = 0,04989 𝑐𝑚2 /𝑐𝑚 ∴ 𝑜𝑘!
𝑆
- 1° Trecho 0 a 4,3 m
𝑉𝑠𝑑(0𝑎4,3) = 4581,89𝑘𝑁
𝑉𝑠𝑑(0𝑎3) 4581,89
𝜏𝑠𝑑 = = = 0,5638𝑘𝑁/𝑐𝑚²
𝑏𝑤 ∗ 𝑑 (30 ∗ 270,9)
𝑓𝑐𝑘 𝑓𝑐𝑘 40 4
𝜏𝑅𝑑2 = 0,27 ∗∝𝑣2 ∗ 𝑓𝑐𝑑 = 0,27 ∗ (1 − ) ∗ ( ) = 0,27 ∗ (1 − )∗( )
250 1,4 250 1,4
𝜏𝑅𝑑2 = 0,6480𝑘𝑁/𝑐𝑚2 > 𝜏𝑠𝑑 ∴ 𝑜𝑘
𝜏𝑅𝑑3 = 𝜏𝑠𝑤+ 𝜏𝑐 → 𝜏𝑠𝑤 = 𝜏𝑅𝑑3 − 𝜏𝑐
𝜏𝑅𝑑3 = 𝜏𝑆𝑑 → 𝜏𝑠𝑤 = 𝜏𝑆𝑑 − 𝜏𝑐 ∗ 0,5 = 0,6480 − 0,10526 ∗ 0,5 = 0,5954𝑘𝑁/𝑐𝑚²
𝑉𝑠𝑑(4,3𝑎8,6) = 3988,55𝑘𝑁
𝑉𝑠𝑑(3𝑎6) 3988,55
𝜏𝑠𝑑 = = = 0,4908𝑘𝑁/𝑐𝑚²
𝑏𝑤 ∗ 𝑑 (30 ∗ 270,9)
𝑓𝑐𝑘 𝑓𝑐𝑘 40 4
𝜏𝑅𝑑2 = 0,27 ∗∝𝑣2 ∗ 𝑓𝑐𝑑 = 0,27 ∗ (1 − ) ∗ ( ) = 0,27 ∗ (1 − )∗( )
250 1,4 250 1,4
𝜏𝑅𝑑2 = 0,6480𝑘𝑁/𝑐𝑚2 > 𝜏𝑠𝑑 ∴ 𝑜𝑘
𝜏𝑅𝑑3 = 𝜏𝑠𝑤+ 𝜏𝑐 → 𝜏𝑠𝑤 = 𝜏𝑅𝑑3 − 𝜏𝑐
𝜏𝑅𝑑3 = 𝜏𝑆𝑑 → 𝜏𝑠𝑤 = 𝜏𝑆𝑑 − 𝜏𝑐 ∗ 0,5 = 0,4908 − 0,10526 ∗ 0,5 = 0,4382𝑘𝑁/𝑐𝑚²
𝐴𝑠,𝑤
∴ 31∅16𝑚𝑚 𝐶/13,0𝑐𝑚(2𝑟𝑎𝑚𝑜𝑠) → ( ) 𝑒𝑓 = 0,3359 𝑐𝑚2 /𝑐𝑚 ∴ 𝑜𝑘!
𝑆
89
𝐴𝑠,𝑤
∴ 37∅12,5𝑚𝑚 𝐶/11,0𝑐𝑚(2𝑟𝑎𝑚𝑜𝑠) → ( ) 𝑒𝑓 = 0,2551 𝑐𝑚2 /𝑐𝑚 ∴ 𝑜𝑘!
𝑆
𝐴𝑠,𝑤
∴ 40∅10𝑚𝑚 𝐶/10,0𝑐𝑚(2𝑟𝑎𝑚𝑜𝑠) → ( ) 𝑒𝑓 = 0,1781 𝑐𝑚2 /𝑐𝑚 ∴ 𝑜𝑘!
𝑆
- 5° Trecho 17,2 a 21,5 m
𝑉𝑠𝑑(12𝑎15) = 1523,69𝑘𝑁
𝑉𝑠𝑑(12𝑎15) 1523,69
𝜏𝑠𝑑 = = = 0,1875𝑘𝑁/𝑐𝑚²
𝑏𝑤 ∗ 𝑑 (30 ∗ 270,9)
𝑓𝑐𝑘 𝑓𝑐𝑘 40 4
𝜏𝑅𝑑2 = 0,27 ∗∝𝑣2 ∗ 𝑓𝑐𝑑 = 0,27 ∗ (1 − ) ∗ ( ) = 0,27 ∗ (1 − )∗( )
250 1,4 250 1,4
𝜏𝑅𝑑2 = 0,6480𝑘𝑁/𝑐𝑚2 > 𝜏𝑠𝑑 ∴ 𝑜𝑘
𝜏𝑅𝑑3 = 𝜏𝑠𝑤+ 𝜏𝑐 → 𝜏𝑠𝑤 = 𝜏𝑅𝑑3 − 𝜏𝑐
𝜏𝑅𝑑3 = 𝜏𝑆𝑑 → 𝜏𝑠𝑤 = 𝜏𝑆𝑑 − 𝜏𝑐 ∗ 0,5 = 0,1875 − 0,10526 ∗ 0,5 = 0,1349𝑘𝑁/𝑐𝑚²
𝐴𝑠,𝑤
∴ 27∅8𝑚𝑚 𝐶/12,5 𝑐𝑚(2𝑟𝑎𝑚𝑜𝑠) → ( ) 𝑒𝑓 = 0,1034 𝑐𝑚2 /𝑐𝑚 ∴ 𝑜𝑘!
𝑆
Ligação Mesa-Alma
Verificação do concreto
⇒ Mesa comprimida
𝑉𝑆𝑑 𝑏𝑤 4581,89 30
𝜏𝑚𝑑 = . 0,5. (1 − ) = . 0,5. (1 − )=
𝑧. ℎ𝑓 𝑏𝑓 (270,9 − 0,5.20). 25 600
𝜏𝑚𝑑 = 0,3337𝑘𝑁/𝑐𝑚2 = 3,34𝑀𝑃𝑎 < 𝜏𝑅𝑑2 = 6,48𝑀𝑃𝑎 ∴ 𝑂𝑘
91
⇒ Mesa comprimida
𝑉𝑆𝑑 𝑏𝑤 4581,89 30
𝐴𝑠𝑡 = . 0,5. (1 − ) . 100 = . 0,5. (1 − ) . 100 =
𝑧. 𝑓𝑦𝑑 𝑏𝑓 50 600
(270,9 − 0,5.20).
1,15
𝐴𝑠𝑡 = 19,19𝑐𝑚2 /𝑚
𝐴𝑠𝑡,𝑚í𝑛 = 1,5𝑐𝑚2 /𝑚
𝑎𝑑𝑜𝑡𝑎𝑑𝑜𝜑12,5𝑚𝑚 𝑗untamente com o estribo principal.
8.1 Flexão
𝐾𝑠 = 0,023
𝑀𝑑 ∗ 𝐾𝑠 102523 ∗ 0,023
𝐴𝑠, 𝑐𝑎𝑙 = = = 8,70 𝑐𝑚²
𝑑 270,9
0,208
𝐴𝑠, min = 0,208% ∗ Ac = ∗ (180 ∗ 25 + 276 ∗ 20) = 20,84 𝑐𝑚²
100
92
𝑋 ′ = 24,60 𝑐𝑚
𝑋" = − 27,06𝑐𝑚 (𝐷𝑒𝑠𝑝𝑟𝑒𝑧𝑎𝑟)
180∗24,603 24,603
IΙΙ = + 180 ∗ + 22,12 ∗ 10 ∗ (270,9 − 22,12)2
12 4
IΙΙ = 14583613,39𝑐𝑚4
A variação de tensão no aço é dada por:
𝑀 𝑀𝑔
Δ𝜎𝑠 = [ ∗ (𝑑 − 𝑥) − ∗ (𝑑 − 𝑥)] ∗ 𝛼𝑒
𝐼ΙΙ 𝐼ΙΙ
44042 − 21584
Δ𝜎𝑠 = [ ∗ (270,9 − 24,60)] ∗ 10
14583613,39
Δ𝜎𝑠 = 3,79𝑘𝑁/𝑐𝑚2 𝑜𝑢 37,90𝑀𝑃𝑎
1
𝜂𝑐 = = 0,718
|0,16|
(1,5 − 0,5 ∗ )
|0,74|
0,718*1*0,74 ≤ 16,07 Mpa
0,53 Mpa < 16,07 Mpa ∴ 𝑂𝑘
8.3 Cisalhamento
Na transversina não se faz a distribuição da armadura transversal
considerando um trecho de armadura mínima. A armadura transversal da
transversina é determinada somente pela cortante máxima.
A tensão de cisalhamento máxima é dada por:
𝑉𝑠𝑑 569,69
𝜏𝑠𝑑 = = = 0,105𝑘𝑁/𝑐𝑚²
𝑏𝑤 ∗ 𝑑 20 ∗ 270,9
A tensão resistida pela armadura é determinada por:
0,6 ∗ 0,7 ∗ 𝑓𝑐𝑡𝑚 0,6 ∗ 0,7 ∗ 0,3 ∗ 𝑓𝑐𝑘32 0,6 ∗ 0,7 ∗ 0,3 ∗ 5023
¨𝝉𝒔𝒅
𝜏𝑐 = 0,6 ∗ 𝑓𝑐𝑡𝑑 → → →
𝛾𝑐 1,4 1,4 ∗ 10
𝜏𝑐 = 0,1221
𝑉ã𝑜𝑓𝑎𝑐𝑒,𝑓𝑎𝑐𝑒 800 − 20
𝑛°𝑒𝑠𝑝𝑎ç𝑜𝑠 = = = 55,7 ≅ 56 𝑒𝑠𝑝𝑎ç𝑜𝑠 → 57 𝑒𝑠𝑡𝑟𝑖𝑏𝑜𝑠
𝑆𝑎𝑑𝑜𝑡𝑎𝑑𝑜 14
𝐴𝑠𝑤
∴ 57∅8𝑚𝑚 𝑐/14𝑐𝑚(2𝑟𝑎𝑚𝑜𝑠) → ( ) = 0,022𝑐𝑚2 /𝑐𝑚 ∴ 𝑂𝐾
𝑠 𝑒𝑓
95
9.1 Flexão
0,5 ∗ 𝑏2 = 0,5 ∗ 410 = 205𝑐𝑚
𝑏1 {
0,1 ∗ 𝑎 = 0,1 ∗ 800 = 80 𝑐𝑚
a=distância entre momentos fletores nulos
𝑏𝑓 = 2 ∗ 𝑏1 + 𝑏𝑤 = 2 ∗ 80 + 20 = 180𝑐𝑚
A altura útil é dada por:
∅𝑙𝑜𝑛𝑔𝑖𝑡𝑢𝑑𝑖𝑛𝑎𝑙
𝑑 = ℎ − 𝑐𝑛𝑜𝑚 − ∅𝑒𝑠𝑡𝑟𝑖𝑏𝑜 − ( ) = 0,9 ∗ ℎ = 0,9 ∗ 301 = 270,9𝑐𝑚
2
Cálculo do parâmetro kc:
𝑏𝑓 ∗ 𝑑 2 180 ∗ 270,92 𝑥
𝐾𝑐 = = = 81,65𝑘𝑁. 𝑐𝑚 ∴ 𝐷𝑜𝑚í𝑛𝑖𝑜 2 𝛽𝑥 = 0,02
𝑀𝑑 161774 𝑑
ℎ𝑓 25
𝛽𝑥𝑓 = = = 0,115 𝛽𝑥𝑓 > 𝛽𝑥 ∴ 𝑆𝑒𝑐çã𝑜 𝑇 𝑓𝑎𝑙𝑠𝑎 (𝑏𝑓 ∗ ℎ)
0,8 ∗ 𝑑 0,8 ∗ 270,9
𝐾𝑠 = 0,023
𝑀𝑑 ∗ 𝐾𝑠 161774 ∗ 0,023
𝐴𝑠, 𝑐𝑎𝑙 = = = 13,73 𝑐𝑚²
𝑑 270,9
0,208
𝐴𝑠, min = 0,208% ∗ Ac = ∗ (180 ∗ 25 + 276 ∗ 20) = 20,84 𝑐𝑚²
100
𝐴𝑠, 𝑒𝑓 = 11 ∅ 16 (22,12 𝑐𝑚2 )
(Para inferior – positiva) não se faz decalagem armadura negativa – fora a fora
180∗24,603 24,603
IΙΙ = + 180 ∗ + 22,12 ∗ 10 ∗ (270,9 − 22,12)2
12 4
IΙΙ = 14583613,39𝑐𝑚4
A variação de tensão no aço é dada por:
𝑀 𝑀𝑔
Δ𝜎𝑠 = [ ∗ (𝑑 − 𝑥) − ∗ (𝑑 − 𝑥)] ∗ 𝛼𝑒
𝐼ΙΙ 𝐼ΙΙ
74363 − 42352
Δ𝜎𝑠 = [ ∗ (270,9 − 24,60)] ∗ 10
14583613,39
Δ𝜎𝑠 = 5,41𝑘𝑁/𝑐𝑚2 𝑜𝑢 54,10𝑀𝑃𝑎
𝜂𝑐 . 𝛾𝑓 . 𝜎𝑐,𝑚á𝑥 ≤ 𝑓𝑐𝑑,𝑓𝑎𝑑
50
𝑓𝑐𝑑,𝑓𝑎𝑑 = 0,45. 𝑓𝑐𝑑 = 0,45. = 16,07𝑀𝑃𝑎
1,4
1
𝜂𝑐 =
1,5 − 0,5. (|𝜎𝑐1 |/|𝜎𝑐2 |)
𝑀
𝜎𝑐, 𝑚á𝑥 = ∗X
𝛪ΙΙ
74363
𝜎𝑐, 𝑚á𝑥 = ∗ (24,60) = 0,125kN/cm² = 1,25Mpa
14583613,39
98
𝑀
𝜎𝑐1 = ∗ (X − 30)
𝛪ΙΙ
74363
𝜎𝑐1 = ∗ (24,60 − 30) = −0,027kN/cm² = −0,27MPa
14583613,39
1
𝜂𝑐 = = 0,718
|0,27|
(1,5 − 0,5 ∗ )
|1,25|
0,718*1*1,25 ≤ 16,07 Mpa
0,90 Mpa < 16,07 Mpa ∴ 𝑂𝑘
9.3 Cisalhamento
Na transversina não se faz a distribuição da armadura transversal
considerando um trecho de armadura mínima. A armadura transversal da
transversina é determinada somente pela cortante máxima.
A tensão de cisalhamento máxima é dada por:
𝑉𝑠𝑑 890,88
𝝉𝑠𝑑 = = = 0,164𝑘𝑁/𝑐𝑚²
𝑏𝑤 ∗ 𝑑 20 ∗ 270,9
A tensão resistida pela armadura é determinada por:
0,6 ∗ 0,7 ∗ 𝑓𝑐𝑡𝑚 0,6 ∗ 0,7 ∗ 0,3 ∗ 𝑓𝑐𝑘32 0,6 ∗ 0,7 ∗ 0,3 ∗ 5023
¨𝝉 = 0,6 ∗ 𝑓𝑐𝑡𝑑 →
𝜏𝑐 → →
𝛾𝑐 1,4 1,4 ∗ 10
𝜏𝑐 = 0,1221
𝐴𝑠𝑤
∴ 57∅8𝑚𝑚 𝑐/14𝑐𝑚(2𝑟𝑎𝑚𝑜𝑠) → ( ) = 0,053𝑐𝑚2 /𝑐𝑚 ∴ 𝑂𝐾
𝑠 𝑒𝑓
99
𝑋 ′ = 24,60 𝑐𝑚
𝑋" = − 27,06𝑐𝑚 (𝐷𝑒𝑠𝑝𝑟𝑒𝑧𝑎𝑟)
bf∗x3 𝑥3
IΙI = + 𝑏𝑓 ∗ + 𝐴𝑠 ∗ 𝛼𝑒 ∗ (𝑑 − 𝑥)²
12 4
180∗24,603 24,603
IΙΙ = + 180 ∗ + 22,12 ∗ 10 ∗ (270,9 − 22,12)2
12 4
IΙΙ = 14583613,39𝑐𝑚4
A variação de tensão no aço é dada por:
𝑀 𝑀𝑔
Δ𝜎𝑠 = [ ∗ (𝑑 − 𝑥) − ∗ (𝑑 − 𝑥)] ∗ 𝛼𝑒
𝐼ΙΙ 𝐼ΙΙ
157481 − 39504
Δ𝜎𝑠 = [ ∗ (270,9 − 24,60)] ∗ 10
14583613,39
Δ𝜎𝑠 = 19,92𝑘𝑁/𝑐𝑚2 𝑜𝑢 199,2𝑀𝑃𝑎
1
𝜂𝑐 = = 0,719
|0,58|
(1,5 − 0,5 ∗ )
|2,66|
10.3 Cisalhamento
Na transversina não se faz a distribuição da armadura transversal
considerando um trecho de armadura mínima. A armadura transversal da
transversina é determinada somente pela cortante máxima.
A tensão de cisalhamento máxima é dada por:
𝑉𝑠𝑑 869,36
𝜏𝑠𝑑 = = = 0,1604𝑘𝑁/𝑐𝑚²
𝑏𝑤 ∗ 𝑑 20 ∗ 270,9
ℓ𝑥 /𝑎 = 4,3/2 = 2,15
𝑃 = 75𝑘𝑁
𝑞 = 5𝑘𝑁/𝑚²
a é a distância entre o centro das rodas no eixo.
Para os coeficientes “K” da carga móvel da tabela de Rüsch foi feita
interpolação dos valores.
Desta forma:
𝑙𝑦 8
= = 1,86
𝑙𝑥 4,3
Foi adotada a tabela 14 de Rüsch, que mais se aproxima do caso em
questão.
A carga permanente uniformemente distribuída na laje é:
𝑔 = 0,25.25 + 2 = 8,25𝑘𝑁/𝑚²
Os momentos fletores devido as cargas permanentes são dados por:
𝑀𝑔𝑥𝑚 = 𝑘. 𝑔. 𝑙𝑥2 = 0,0625.8,25.4, 32 = 9,53𝑘𝑁. 𝑚/𝑚 (positivo)
𝑀𝑔𝑦𝑚 = 𝑘. 𝑔. 𝑙𝑥2 = 0,0104.8,25.4, 32 = 1,57𝑘𝑁. 𝑚/𝑚 (positivo)
𝑀𝑔𝑥𝑒 = 𝑘. 𝑔. 𝑙𝑥2 = 0,125.8,25. 4,32 = 19,07𝑘𝑁. 𝑚/𝑚 (negativo)
Desta forma:
lx=3m
20,55
ly=8m
45,24
21,96 65,88
L2 = L11
A altura útil é dada por:
𝑑𝑙𝑎𝑗𝑒 = ℎ𝑙𝑎𝑗𝑒 − 𝑐𝑛𝑜𝑚 − 𝜑𝑟𝑒𝑓 = 25 − 3,5 − 1,25 = 20,25𝑐𝑚
𝑓𝑐𝑘,𝑙𝑎𝑗𝑒 = 50𝑀𝑃𝑎
10.4.4 Laje L1 = L2
Os momentos fletores finais são:
𝑀𝑥𝑚,𝑑 = 10,58𝑘𝑁. 𝑚/𝑚 (positivo)
113
12.2 Pré-dimensionamento
Adotado inicialmente aparelho de apoio cintado e a = 40cm.
𝑁𝑚á𝑥,𝑑
𝑎. 𝑏 ≥
𝜎𝑎𝑑𝑚
4418,25
𝑏≥ ⇒ 𝑏 ≥ 100,41𝑐𝑚
1,1.40
𝑏𝑎𝑑𝑜𝑡𝑎𝑑𝑜 = 105𝑐𝑚
114
Verificação:
𝛥ℎ = 0,24𝑐𝑚 ≤ 0,15. ℎ
𝛥ℎ = 0,24𝑐𝑚 ≤ 0,15.4
𝛥ℎ = 0,24𝑐𝑚 ≤ 0,60 ∴ 𝑂𝑘
115
0,1.40²
𝜏𝜃 = . (𝑡 0,00536 + 1,5. 𝑡𝑔 0,003318) = 0,006
2.0,56.4 𝑔
0,072 + 0,055 + 0,006 ≤ 5.0,1
0,133 ≤ 0,5 ∴ 𝑜𝑘
a)
𝐻 < 𝜇. 𝑁
0,6 0,6
𝜇 = 0,1 + = 0,1 + = 0,64
𝜎′𝑚 1,11
𝑁𝑔𝑘 = 2048,46𝑘𝑁
c)
𝑁𝑚𝑖𝑛
≥ 2𝑀𝑃𝑎
𝐴′
2048,46
≥2
3969,73
5,2𝑀𝑃𝑎 ≥ 2𝑀𝑃𝑎 ∴ 𝑂𝑘
13.1 Ações
𝑁𝑑 = 4418,25𝑘𝑁
𝐻𝑑,𝑥 = 135𝑘𝑁(Frenagem e aceleração)
𝐻𝑑,𝑦 = ? ? ?( Vento)
118
𝑒1𝑦 40
(25 + 12,5. ) (25 + 12,5. 80)
ℎ𝑦
𝜆1𝑥 = = = 31,25 ∴ 35 ⇒ 𝜆1𝑥 < 𝜆𝑥 < 90
𝛼𝑏𝑥 1,0
∴ Pilar med. esbelto
𝑒
(25 + 12,5. 1𝑥 ) (25 + 12,5. 38,12)
ℎ𝑥 80 = 30,96 ∴ 35 ⇒ 𝜆 < 𝜆 < 90
𝜆1𝑦 = = 1𝑦 𝑦
𝛼𝑏𝑥 1,0
∴ Pilar med. esbelto
13.12 Adimensionais
𝑀𝑑,𝑥 333268,60
𝜇𝑑,𝑥 = 𝜇𝑑,𝑏 = = = 0,228
𝐴𝑐 . 𝑓𝑐𝑑 . ℎ𝑦 80.80. 4,0 . 80
1,4
𝑀𝑑,𝑦 324962,29
𝜇𝑑,𝑦 = 𝜇𝑑,ℎ = = = 0,222
𝐴𝑐 . 𝑓𝑐𝑑 . ℎ𝑥 80.80. 4,0 . 80
1,4
𝑣 = 0,14
∅𝑙𝑜𝑛𝑔 2
𝑑 ′ = 𝐶𝑛𝑜𝑚 + ∅𝑒𝑠𝑡𝑟𝑖𝑏𝑜 + = 4 + 0,8 + = 5,8𝑐𝑚
2 2
𝑑′ 𝑑′ 5,8
= = = 0,07 Ábaco 39A
ℎ𝑥 𝑏 80
𝑑 ′ 𝑑′ 5,8
= = = 0,07
ℎ𝑦 ℎ 80
∴ 𝜔 = 04
4,0
𝜔. 𝐴𝑐 . 𝑓𝑐𝑑 0,4.80.80. 1,4
𝐴𝑠 = = = 168,23𝑐𝑚²
𝑓𝑦𝑑 50
1,15
𝐴𝑑𝑜𝑡𝑎𝑟16∅40𝑚𝑚(201,06𝑐𝑚2 )
13.15 Estribos
5𝑚𝑚
𝜑𝑒𝑠𝑡𝑟𝑖𝑏𝑜 ≥ {1/4. 𝜑 ∴ 𝜑𝑒𝑠𝑡𝑟𝑖𝑏𝑜 = 10𝑚𝑚
𝑙𝑜𝑛𝑔𝑖𝑡𝑢𝑑𝑖𝑛𝑎𝑙 = 0,25.40 = 10𝑚𝑚
121