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GRZYBOWSKI, C. Macho e fêmea os criou: celebrando a sexualidade. 2. ed.

Viçosa, MG: Editora


Ultimato, 2013.

LOCAL CITAÇÃO UTILIDADE


Pág. 9 Sexo chama nossa atenção porque somos seres Por que sexo nos atrai.
sexuais. Nossa sexualidade afeta a própria forma
como enxergamos a nós mesmos e como
interagimos com outras pessoas.
Pág. 14 A sexualidade deve ser compreendida dentro da Porque Deus nos fez seres sexuais.
dimensão da relacionalidade. Somos seres
relacionais e a sexualidade é uma das expressões
de nossos relacionamentos.
Pág. 18 A liberdade sexual aprovada no início dos anos 60 Nosso problema atual.
(sexo livre) tornou-se em libertinagem sexual e
invadiu com força os rincões da Igreja cristã.
Adolescentes não se constrangem em
apresentar-se como experts em matéria de sexo,
gerando até certa competitividade de
performance.
Pág. 22 Existem várias fontes formadoras de conceitos a De onde vem nosso conhecimento a
respeito da sexualidade: a cultura em que respeito da sexualidade.
estamos inseridos; a educação e os modelos de
nossa família; os meios de comunicação de
massa; as tradições e ensinos religiosos que
frequentamos; a ciência; nossa experiência
pessoal e a Bíblia.
Pág. 23 O modelo cultural brasileiro é distinto de outros do A cultura no Brasil preconiza
mundo, pois manejo as questões de sexualidade aspectos sexuais.
de uma forma anacrônica.
Pág. 27 Ao sermos perguntados pelas crianças acerca da Contra educação sexual nas
sexualidade, devemos, sim, dar respostas que escolas.
elas possam absorver no nível de sua maturidade
cognitiva e emocional. Desrespeitar qualquer
dessas áreas é violentar a criança no seu
processo de caminho à maturidade. Essa é a
razão porque sou contrário a educação sexual na
escola, visto que ela parte da premissa errônea
de que todas as crianças se encontram no mesmo
nível de maturidade cognitiva e emocional.
Pág. 41 Como as demais coisas criadas, a sexualidade é O sexo é bom.
algo bom (Gn 1.31). O sexo é natural, bom e
prazeroso e o matrimônio é a forma de expressão
sexual aprovada na sexualidade há interação dos
elementos que a compõe: prazer, mutualidade e
diferenciação complementária.
Pág. 41 O importante da relação sexual não é apenas o O sexo não deve ser rebaixado a
prazer físico (orgasmo). Os outros aspectos da algo meramente biológico ou
sexualidade não devem ser desprezados. glandular.
Pág. 42 Alguns acreditam que o sexo não deve gerar Não se deve espiritualizar o sexo
nenhum tipo de prazer físico, pois isso nem o depreciar.
influenciaria negativamente sua espiritualidade.
Não foi o diabo quem criou nossas genitálias; a
capacidade desses órgãos nos darem prazer vem
de Deus.
Pág. 42 (Gn 2.24) O sexo precisa de uma relação O sexo é restrito ao casamento.
duradoura e permanente para desenvolver-se na
sua plenitude. Os aspectos biológicos e
glandulares não são os únicos de uma relação
sexual. Existem também os aspectos afetivos e
emocionais, que nos dão um sentimento de
segurança (o mais importante para a realização
feminina). Só a segurança não dá a plena
realização do prazer sexual. É necessário o
desenvolvimento de um processo de intimidade
(diálogo e conhecimento mútuo). Quem faz
violência a esse desígnio de Deus encontra no
sexo uma fonte de insatisfação e desencanto.
Pág. 43 (Gn 2.18) O propósito da criação de "macho e O sexo não visa apenas a
fêmea" foi o companheirismo, ou seja, a reprodução.
capacidade de complementaridade entre seres
humanos de gêneros diferentes. A reprodução é
uma consequência natural desse
companheirismo.
Pág. 43 Os vários textos bíblicos que abordam o O sexo no casamento é uma bênção
relacionamento sexual, desfrutado com e prazeroso.
responsabilidade, sempre o enfatizam de modo
positivo (Pv 5.15-19; Ct; 1 Co 7.3-5).
Pág. 67 Quando dois jovens vão aprofundando seu O aprofundamento do
relacionamento, a partir de um namoro sério, é relacionamento.
normal que o despertamento sexual vai
aumentando com o passar do tempo.
Pág. 68 Manejar de forma leviana o impulso sexual pode Os riscos de tratar de modo leviano
ter sérios prejuízos para o relacionamento e para o impulso sexual.
a vida futura de cada uma das partes. O
relacionamento sexual, para se desenvolver na
sua plenitude, necessita de confiança mútua.
Pág. 74 Primeiro, é preciso ter um canal aberto de Dicas para evitar a relação sexual
comunicação entre os namorados (admitir que precipitada.
ambos têm atração sexual um pelo outro e que
essa é uma questão que terão de manejar);
estabelecer, logo no início do namoro, um pacto
de respeito dos limites, comprometendo-se a
não avançá-los; evitar estar a sós em locais
fechados ("a ocasião faz o ladrão!"); seja claro e
objetivo quando sentir que seus limites foram
ultrapassados, mesmo que isso magoe o outro.
Pág. 76- Homossexualismo/lesbianismo: atração por Definições de condutas sexuais não
78 pessoa do mesmo sexo no âmbito ideativo ou convencionais.
físico.
Transexualismo: pessoa que não reconhece seu
próprio gênero.
Travestismo: pessoa que se veste conforme o
gênero oposto ao que pertence. Pode ou não
estar associado ao transexualismo e, ou,
homossexualismo.
Zoofilia: relacionamento com animais.
Necrofilia: atração por pessoas mortas (cópula
com cadáveres).
Pedofilia: atração por crianças, especialmente
púberes (9 a 11 anos).
Voyeurismo: prazer em olhar cenas eróticas
(pessoas trocando de roupa, conversações
sensuais, disque-sexo etc.). Nesse caso a pessoa
não interage com seu objeto de prazer, mas
observam a distância e se auto satisfaz (um
exemplo de estímulo a essa prática são reality
shows que confinam grupos de pessoas em uma
casa).
Frigidez/impotência: incapacidade total ou
parcial de chegar à ereção e, ou, ao orgasmo,
geralmente de causa emocional, mas algumas
vezes de causa orgânica.
Fetichismo: necessidade de um estímulo externo
para se chegar a situação e ao prazer.
Sadismo/masoquismo: busca do prazer
associado a dor, sendo o que provoca dor no
outro o sádico e aquele que sofre a dor o
masoquista.
Incesto: relação sexual entre familiares e
parentes próximos.
Pág. 79 O relacionamento familiar deteriorado, com a A teoria familiar sistêmica (TFS)
debilidade na relação conjugal e o excessivo compreende a coparticipação
apego da mãe a um dos filhos, tem sido analisado familiar na construção da
como fator decisivo na formação da sexualidade.
homossexualidade.
Pág. 81- Uma forte ligação afetiva com uma figura Sobre as relações familiares e a
83 parental específica (geralmente a materna) construção da homossexualidade.
sempre ocorrem nos sujeitos com identidade
homossexual.
A busca do similar está presente em cada um de
nós, pois é uma nítida busca humana por escapar
à angústia do diferente. Tal ligação afetiva com
uma figura parental específica traz à tona a
problemática do "duplo". Na homossexualidade
esta busca é exagerada.
Outra característica frequentemente encontrada
na estrutura familiar com componentes
homossexuais é o vácuo (físico ou emocional)
deixado pela figura parental masculina.
Pág. 86 Qualquer tipo de discriminação de seres humanos Declaração pastoral sobre o
é abominável. Indivíduos homossexuais são homossexualismo.
quem mais carecem de um afeto autêntico e
verdadeiro, do qual na maioria das vezes foram
privados durante toda a sua infância. São
criaturas de Deus portadoras da Imago Dei
distorcida pelo pecado e, como toda criatura
humana, amados por Deus e dignas do amor de
seus semelhantes. A prática da expressão sexual
é que se constitui um elemento fora do padrão
divino.
Pág. 93 No grupo social no qual o adolescente está Pais de adolescente devem lutar
inserido a palavra de ordem é a palavra do líder contra as forças do grupo social no
e, se este não tiver valores fundamentados em qual seu filho está inserido.
princípios, tal líder poderá influenciar de forma
negativa a conduta de todos os adolescentes do
grupo. Por isso é importante que os pais
conheçam os amigos de seus filhos e convide-os
para conviver com a família e participar em
atividades comuns.
O desejo de ser aceito e reconhecido num grupo
de iguais pode ser uma armadilha psicológica.
Sempre que possível, devem ser os pais a
promover bons relacionamentos para seus filhos,
desde a infância.
Pág. 95 Não basta dizer ao jovem para ir tomar um banho Não deve se confundir energia física
frio ou praticar bastante esporte, que assim com a libido.
aliviará as tensões decorrentes de sua
sexualidade. Gastar energias físicas o regular a
temperatura corporal não significa diminuir a
libido. Esta concentra-se principalmente em
nossa mente, que é atividade sexual mental que
intensifica ou reduz.
Pág. 97 Os pais, com delicadeza e ternura, devem Sobre a masturbação.
conversar com seus filhos mostrando que a
manipulação genital deve ser evitada, da mesma
forma que se evita pôr o dedo no nariz ou roer a
unha, ou seja, como conotação higiênica e não
sexual.
Pág. 98- Na adolescência a masturbação é um ato muito Masturbação e seus problemas.
99 frequente. Estima-se que 99% dos rapazes e 90%
das moças na idade entre 12 e 18 anos
experimentem algum tipo de atividade de
masturbação.
A masturbação tem potencial para gerar um
problema na vida sexual adulta plena: a
ejaculação precoce.
Outro problema relacionado a masturbação é o
fato dela ser acompanhada de fantasias sexuais.
Tais fantasias levam a uma impureza mental na
área sexual, levando o adolescente a condutas
inapropriadas. A Bíblia alerta em vários textos
sobre o fato de não deixarmos que nossas mentes
sejam contaminadas por impurezas (Ef 5.3-12; Fp
4.8; Cl 3.5; 1Ts 4.3-8; 2Tm 3.1-5 e Tg 1.13-15).

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