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São pressupostos processuais subjetivos:

(a) investidura;
(b) imparcialidade;
(c) capacidade de ser parte;
(d) capacidade de estar em juízo;
(e) capacidade postulatória
São pressupostos processuais objetivos:
(a) coisa julgada;
(b) litispendência;
(c) perempção;
(d) transação;
(e) convenção de arbitragem;
(f) falta de pagamento de custas em demanda idêntica extinta sem resolução de
mérito;
(g) demanda;
(h) petição inicial apta;
(i) citação válida;
(j) regularidade formal.
Os pressupostos processuais subjetivos são divididos em dois grupos: os referentes
ao juiz e os referentes às partes.

Sendo indiscutível a natureza de ação da reconvenção, é preciso registrar que, como em


qualquer outra ação, deverão estar presentes as condições da ação: legitimidade de
parte, interesse de agir e possibilidade jurídica do pedido.
No tocante à legitimidade de parte – entendida como a relação de pertinência entre o
conflito levado a juízo e os sujeitos que demandarão –, há interessantes questões a
serem resolvidas.
Costuma-se afirmar que o interesse de agir é o somatório de dois fatores: a necessidade
e a adequação (ou utilidade).
Assim o interesse de agir decorreria da necessidade da jurisdição e da adequação do
provimento judicial e do procedimento, requisitos estes que não se excluem, ao revés, se
complementam.
Prazo próprio (partes, ônus da preclusão) x prazo impróprio (juiz, sem ônus)

Sentença terminativa (extingue sem resolução de mérito) x sentença definitiva (resolve o


mérito)

Indeferimento x Improcedência liminar x Deferimento

Agravo de instrumento (recurso interposto) x decisões interlocutórias (sem julgamento de


mérito) x questões incidentes (não relacionadas à causa principal que surgem no percurso do
processo)

Recurso especial – contra decisão do TRF

Recurso extraordinário – contra decisão do STJ

Juiz de Direito – Tribunal de Justiça – STJ – STF

Juiz Federal – TRF – STJ – STF

Embargos declaratórios – unanimidade do TRF

Embargos infringentes – não unanimidade do TRF

Lula:

Julgado em primeira instância por juiz federal. Apelou para segunda instância, onde foi julgado
culpado por unanimidade. Moveu declaratórios ao TRF. Moveu HC ao STJ, o qual foi negado
pelo presidente. Moveu HC ao STF, o qual julgou primeiramente se cabia julgar realmente o
HC. Decidiu que sim, julgará no dia 4. O advogado pediu liminar de sobrestamento até tal
decisão para evitar a prisão do ex-presidente.

As causas de impedimento e suspeição estão previstas nos artigos 134 a 138, do Código de Processo Civil (CPC)
e dizem respeito à imparcialidade do juiz no exercício de sua função. É dever do juiz declarar-se impedido ou
suspeito, podendo alegar motivos de foro íntimo.

O impedimento tem caráter objetivo, enquanto que a suspeição tem relação com o subjetivismo do juiz. A
imparcialidade do juiz é um dos pressupostos processuais subjetivos do processo.

No impedimento há presunção absoluta (juris et de jure) de parcialidade do juiz em determinado processo por
ele analisado, enquanto na suspeição há apenas presunção relativa ( juris tantum).

O CPC dispõe, por exemplo, que o magistrado está proibido de exercer suas funções em processos de que for
parte ou neles tenha atuado como advogado. O juiz será considerado suspeito por sua parcialidade quando for
amigo íntimo ou inimigo capital de qualquer das partes, receber presente antes ou depois de iniciado o processo,
aconselhar alguma das partes sobre a causa, entre outros.

Art. 135. Reputa-se fundada a suspeição de parcialidade do juiz, quando:


I - amigo íntimo ou inimigo capital de qualquer das partes;
II - alguma das partes for credora ou devedora do juiz, de seu cônjuge ou de parentes destes, em linha reta ou
na colateral até o terceiro grau;
III - herdeiro presuntivo, donatário ou empregador de alguma das partes;
IV - receber dádivas antes ou depois de iniciado o processo; aconselhar alguma das partes acerca do objeto da
causa, ou subministrar meios para atender às despesas do litígio;
V - interessado no julgamento da causa em favor de uma das partes.
Parágrafo único. Poderá ainda o juiz declarar-se suspeito por motivo íntimo.

Art. 134. É defeso ao juiz exercer as suas funções no processo contencioso ou voluntário:
I - de que for parte;
II - em que interveio como mandatário da parte, oficiou como perito, funcionou como órgão do Ministério
Público, ou prestou depoimento como testemunha;
III - que conheceu em primeiro grau de jurisdição, tendo-lhe proferido sentença ou decisão;
IV - quando nele estiver postulando, como advogado da parte, o seu cônjuge ou qualquer parente seu,
consangüíneo ou afim, em linha reta; ou na linha colateral até o segundo grau;
V - quando cônjuge, parente, consangüíneo ou afim, de alguma das partes, em linha reta ou, na colateral, até o
terceiro grau;
VI - quando for órgão de direção ou de administração de pessoa jurídica, parte na causa.
Parágrafo único. No caso do no IV, o impedimento só se verifica quando o advogado já estava exercendo o
patrocínio da causa; é, porém, vedado ao advogado pleitear no processo, a fim de criar o impedimento do juiz.

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