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(a) investidura;
(b) imparcialidade;
(c) capacidade de ser parte;
(d) capacidade de estar em juízo;
(e) capacidade postulatória
São pressupostos processuais objetivos:
(a) coisa julgada;
(b) litispendência;
(c) perempção;
(d) transação;
(e) convenção de arbitragem;
(f) falta de pagamento de custas em demanda idêntica extinta sem resolução de
mérito;
(g) demanda;
(h) petição inicial apta;
(i) citação válida;
(j) regularidade formal.
Os pressupostos processuais subjetivos são divididos em dois grupos: os referentes
ao juiz e os referentes às partes.
Lula:
Julgado em primeira instância por juiz federal. Apelou para segunda instância, onde foi julgado
culpado por unanimidade. Moveu declaratórios ao TRF. Moveu HC ao STJ, o qual foi negado
pelo presidente. Moveu HC ao STF, o qual julgou primeiramente se cabia julgar realmente o
HC. Decidiu que sim, julgará no dia 4. O advogado pediu liminar de sobrestamento até tal
decisão para evitar a prisão do ex-presidente.
As causas de impedimento e suspeição estão previstas nos artigos 134 a 138, do Código de Processo Civil (CPC)
e dizem respeito à imparcialidade do juiz no exercício de sua função. É dever do juiz declarar-se impedido ou
suspeito, podendo alegar motivos de foro íntimo.
O impedimento tem caráter objetivo, enquanto que a suspeição tem relação com o subjetivismo do juiz. A
imparcialidade do juiz é um dos pressupostos processuais subjetivos do processo.
No impedimento há presunção absoluta (juris et de jure) de parcialidade do juiz em determinado processo por
ele analisado, enquanto na suspeição há apenas presunção relativa ( juris tantum).
O CPC dispõe, por exemplo, que o magistrado está proibido de exercer suas funções em processos de que for
parte ou neles tenha atuado como advogado. O juiz será considerado suspeito por sua parcialidade quando for
amigo íntimo ou inimigo capital de qualquer das partes, receber presente antes ou depois de iniciado o processo,
aconselhar alguma das partes sobre a causa, entre outros.
Art. 134. É defeso ao juiz exercer as suas funções no processo contencioso ou voluntário:
I - de que for parte;
II - em que interveio como mandatário da parte, oficiou como perito, funcionou como órgão do Ministério
Público, ou prestou depoimento como testemunha;
III - que conheceu em primeiro grau de jurisdição, tendo-lhe proferido sentença ou decisão;
IV - quando nele estiver postulando, como advogado da parte, o seu cônjuge ou qualquer parente seu,
consangüíneo ou afim, em linha reta; ou na linha colateral até o segundo grau;
V - quando cônjuge, parente, consangüíneo ou afim, de alguma das partes, em linha reta ou, na colateral, até o
terceiro grau;
VI - quando for órgão de direção ou de administração de pessoa jurídica, parte na causa.
Parágrafo único. No caso do no IV, o impedimento só se verifica quando o advogado já estava exercendo o
patrocínio da causa; é, porém, vedado ao advogado pleitear no processo, a fim de criar o impedimento do juiz.