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Comunicação e Expressão

Professora Thais Collet


Divulgação científica
Linguagem científica
Disponível em: http://economia.uol.com.br/empregos-e-carreiras/album/2011-email_album.htm#fotoNav=7. Acesso em 08
out 2013.
Disponível em: http://economia.uol.com.br/empregos-e-carreiras/album/2011-
email_album.htm#fotoNav=4. Acesso em 08 out 2013.
Disponível em: http://sempreleitoresvirtuais.blogspot.com.br/2012/02/atividades-variedade-linguistica-6-
ano.html. Acesso em 08 out 2013.
Língua falada Culta
Coloquial
Vulgar
Inculta
Regional
Grupal gíria
técnica

Não literária
Língua escrita

Literária

MARTINS, D.; ZILBERKNOP, L. Português instrumental. 29 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Língua culta

É a língua falada pelas pessoas de instrução,


niveladas pela escola. Obedece à gramática da língua-
padrão. É restrita, pois constitui privilégio e conquista
cultural de um número reduzido de falantes.

MARTINS, D.; ZILBERKNOP, L. Português instrumental. 29 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 9
Língua culta

Exemplo:
Temos conhecimento de que alguns casos de
delinquência juvenil no mundo hodierno decorrem da
violência que se projeta, através dos meios de
comunicação, com programas que enfatizam a guerra,
o roubo e a venalidade.

MARTINS, D.; ZILBERKNOP, L. Português instrumental. 29 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 10
Língua culta
que existe ou ocorre
atualmente; atual,
moderno, dos dias de
hoje. (HOUAISS)
Exemplo:
Temos conhecimento de que alguns casos de
delinquência juvenil no mundo hodierno decorrem da
violência que se projeta, através dos meios de
comunicação, com programas que enfatizam a guerra, o
roubo e a venalidade. 1. que se vende.
2. Que se deixa corromper
por dinheiro (PRIBERAM).

natureza ou qualidade do funcionário


público que exige ou aceita
vantagens pecuniárias indevidas no
exercício de seu cargo. (HOUAISS)
MARTINS, D.; ZILBERKNOP, L. Português instrumental. 29 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 11
Língua coloquial

É a língua espontânea, usada para satisfazer as


necessidades vitais do falante sem muita preocupação
com as formas linguísticas. É a língua cotidiana, que
comete pequenos – mas perdoáveis - deslizes
gramaticais.

MARTINS, D.; ZILBERKNOP, L. Português instrumental. 29 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 12
Língua coloquial

É a língua espontânea, usada para satisfazer as


necessidades vitais do falante sem muita preocupação
com as formas linguísticas. É a língua cotidiana, que
comete pequenos – mas perdoáveis - deslizes
gramaticais.

Exemplo:
 - Cadê o livro que te emprestei? Me devolve logo, tá?

MARTINS, D.; ZILBERKNOP, L. Português instrumental. 29 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 13
Língua coloquial
É a língua espontânea, usada para satisfazer as
necessidades vitais do falante sem muita preocupação
com as formas linguísticas. É a língua cotidiana, que
comete pequenos – mas perdoáveis - deslizes
gramaticais.

Exemplo:
- Cadê o livro que te emprestei? Me devolve logo, tá?

Onde está? Devolve-me Está bem?

 Onde está o livro que lhe emprestei? Devolva-me logo.

MARTINS, D.; ZILBERKNOP, L. Português instrumental. 29 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 14
Língua vulgar ou inculta

É própria das pessoas sem instrução. É natural,


colorida, expressiva, livre de convenções sociais. É
mais palpável, porque envolve o mundo das coisas.
Infringe totalmente as convenções gramaticais.

MARTINS, D.; ZILBERKNOP, L. Português instrumental. 29 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 15
Língua vulgar ou inculta

É própria das pessoas sem instrução. É natural,


colorida, expressiva, livre de convenções sociais. É
mais palpável, porque envolve o mundo das coisas.
Infringe totalmente as convenções gramaticais.

Exemplo:
- Nóis ouvimo falá do pograma da televisão.

MARTINS, D.; ZILBERKNOP, L. Português instrumental. 29 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 16
Língua regional

Está circunscrita a regiões geográficas, caracterizando-


se pelo acento linguístico, que é a soma das
qualidades físicas do som (altura, timbre, intensidade).
Tem um patrimônio vocabular próprio, típico de cada
região.

Exemplo:
A la pucha, tchê! O índio está mais por for a do que
cusco em procissão – o negócio hoje é a tal de
comunicação, seu guasca!

MARTINS, D.; ZILBERKNOP, L. Português instrumental. 29 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 17
Língua regional

 Nelson Freitas no Jô Soares

 Coisas que Santa Catarina fala

 Dialeto Porto-alegrense

 Coisas que a serra fala no litoral

 Cine Holliúdy

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Língua regional

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Língua regional

Begamota estojo
Mexerica penal
Tangerina

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O experimento foi tri difícil de realizar….

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Língua grupal

É uma língua hermética, porque pertence a grupos


fechados.

Gíria

Técnica

MARTINS, D.; ZILBERKNOP, L. Português instrumental. 29 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 22
Língua grupal gíria

Existem tantas quantas forem os grupos fechados. Há


a gíria policial, a dos jovens, a dos estudantes, dos
militares, dos jornalistas, etc.

Exemplo:
O negócio agora é comunicação, e comunicação o
cara aprende com material vivo, descolando um papo
legal. Morou?

MARTINS, D.; ZILBERKNOP, L. Português instrumental. 29 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 23
Língua grupal técnica

Desloca-se para a escrita. Existem tantas quantas


forem as ciências e profissões: a língua da Medicina,
do Direito, ... Só é compreendida quando sua
aprendizagem se faz junto com a profissão.

Exemplo
O materialismo dialético rejeita o empirismo idealista e
considera que as premissas do empirismo materialista
são justas no essencial.

MARTINS, D.; ZILBERKNOP, L. Português instrumental. 29 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 24
Língua grupal técnica

“Durante o round, o staff prescreveu um dripping de


insulina e ordenou um check up duas horas depois.”
(ALFARO, Diego. Traduzir ou não traduzir: eis de novo a questão. Disponível em: http://www.tra

nslationdirectory.com/article1041portuguese.htm>. Acesso em 22 out 2013)

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Língua grupal técnica

Disponível em: http://nagado.blogspot.com.br/2011/06/piada-de-medico.html>. Acesso em 22 out 2013.

26
27
http://www.marcelomoutinho.com.br/blog/2007/10/juridiques.php
28 Disponível em: http://jornalismo.ufma.br/thaisa/files/2012/03/gloss%C3%A1rio.pdf. Acesso em 22
out 2013.
29 Disponível em: http://www.aerodesign.ufsc.br/ipa/2010-1/Material%20de%20apoio_v13.pdf. Acesso
em 22 out 2013.
Linguagem técnico-científica

1. Identifique termos próprio da área da aviação.

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FARRET, Luiz Faillace. Reporte de itens de discrepância na aviação civil: um estudo baseado em um
Corpus especializado. Revista Aviation in Focus. Porto Alegre, v.3, n.2, p.76-90, aug./dec. 2012.
Disponível em: http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/aviation/article/view/12838/8829>.
31 Acesso em 21 out 2013.
FARRET, Luiz Faillace. Reporte de itens de discrepância na aviação civil: um estudo baseado em um
Corpus especializado. Revista Aviation in Focus. Porto Alegre, v.3, n.2, p.76-90, aug./dec. 2012.
32 Disponível em: http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/aviation/article/view/12838/8829>. Acesso
em 21 out 2013.
Linguagem técnico-científica

1. Em relação à linguagem e à estrutura deste excerto,


o que lhe chamou a atenção?

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FARRET, Luiz Faillace. Reporte de itens de discrepância na aviação civil: um estudo baseado em um
Corpus especializado. Revista Aviation in Focus. Porto Alegre, v.3, n.2, p.76-90, aug./dec. 2012.
Disponível em: http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/aviation/article/view/12838/8829>.
34 Acesso em 21 out 2013.
FARRET, Luiz Faillace. Reporte de itens de discrepância na aviação civil: um estudo baseado em um
Corpus especializado. Revista Aviation in Focus. Porto Alegre, v.3, n.2, p.76-90, aug./dec. 2012.
35 Disponível em: http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/aviation/article/view/12838/8829>. Acesso
em 21 out 2013.
Referências

MARTINS, D.; ZILBERKNOP, L. Português instrumental. 29ª Ed. São Paulo: Atlas,
2010.

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http://www.myenglishonline.com.br/
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