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AEE PARA ÁREAS DISTINTAS

01 - Com princípios educacionais contrários à formação histórica supra-citada, os


Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental (BRASIL, Ministério da
Educação e do Desporto, 1998), espera que, na prática pedagógica, os professores tenham
uma ação diferente dessa formação. Recomendam que "as políticas educacionais devem
ser suficientemente diversificadas e concebidas, de modo a que a educação não seja um
fator suplementar da exclusão social" (p. 17).

Esses Parâmetros (p. 55) indicam, em seus objetivos, que os alunos do ensino
fundamental devem ser capazes de:

Escolha uma:
a. compreender a cidadania como participação social e política, assim como
exercício de direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando no dia-a-dia, atitudes
de solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças, respeitando o outro e exigindo para
si o mesmo respeito
b. conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio sociocultural brasileiro, bem
como aspectos socioculturais de outros povos e nações, posicionando-se contra qualquer
discriminação baseada em diferenças culturais, de classe social, de crenças, de sexo, de
etnia ou outras características individuais e sociais
c. as alternativas a e b são verdadeiras
d. somente a alternativa a é verdadeira
e. somente a alternativa b é verdadeira

02 - Com base nos mesmos princípios teóricos educacionais, os Parâmetros


Curriculares Nacionais de Educação Física para o Ensino Fundamental (BRASIL,
Ministério da Educação e do Desporto, 1997) expressam, em seus objetivos gerais,
a expectativa que os alunos sejam capazes de:
Escolha uma:
a. participar de atividades corporais, estabelecendo relações equilibradas e
construtivas com os outros, reconhecendo e respeitando características físicas e de
desempenho de si próprio e dos outros, sem discriminar por características pessoais,
físicas, sexuais ou sociais
b. participar de diferentes atividades corporais, procurando adotar uma atitude
cooperativa e solidária, sem discriminar os colegas pelo desempenho ou por razões
sociais, físicas, sexuais ou culturais
c. participar de atividades corporais, reconhecendo e respeitando algumas de suas
características físicas e de desempenho motor, bem como as de seus colegas, sem
discriminar por características pessoais, físicas, sexuais ou sociais
d. conhecer, valorizar, apreciar e desfrutar de algumas das diferentes manifestações
de cultura corpórea, adotando uma postura não-preconceituosa ou discriminatória por
razões sociais, sexuais ou culturais
e. Todas as alternativas anteriores são verdadeiras
03 - Nos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (BRASIL, Ministério
da Educação e do Desporto, 1999) no que se refere aos conhecimentos de Educação Física,
apontam que o esporte de cunho educativo deve ser trabalhado na escola e que a prática
do mesmo deve atender a todos os alunos, respeitando suas diferenças e estimulando-os ao
maior conhecimento de si e de suas potencialidades. Esses Parâmetros realçam que o
significado do trabalho em grupo está em valorizar a interação aluno-aluno e professor-
aluno como fonte de desenvolvimento social, pessoal e intelectual; e frisam que situações
de grupo exigem dos alunos a consideração das diferenças individuais e de respeito aos
outros, num exercício de ética e cidadania.

Nesse sentido, é incorreto afirmar que


Escolha uma:
a. Os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental (BRASIL,
Ministério da Educação e do Desporto, 1998, p. 62), no que se refere a contribuição das
diferentes áreas de conhecimento, apontam em relação à Educação Física: [...] é a área
do conhecimento que introduz e integra os alunos na cultura corporal do movimento,
com finalidades de lazer, de expressão de sentimentos, afetos e emoções, de
manutenção e melhoria da saúde
b. Deve romper com o tratamento tradicional dos conteúdos que favorece os alunos
que já têm aptidões, adotando como eixo estrutural da ação pedagógica o princípio da
inclusão, apontando para uma perspectiva metodológica de ensino e aprendizagem que
busca o desenvolvimento da autonomia, da cooperação, da participação social e da
afirmação de valores e princípios democráticos
c. Souza (2003), num estudo que realizou com 5 participantes (professores de
educação física) sobre o tema inclusão do educando com deficiência no ensino regular
da escola pública, diz que a inclusão implica em gestão democrática na escola e que,
numa sociedade que gera e administra uma legião de excluídos, com prioridades sociais
competitivas, discutir inclusão torna-se tarefa bastante embaraçosa e difícil
d. A presença do deficiente na escola não pressupõe uma mudança radical no
interior da mesma, seja nos procedimentos de ensino, na avaliação, no currículo, enfim,
em nenhuma área do sistema escolar
e. Há múltiplos aspectos a serem considerados para a implementação de uma escola
inclusiva. Dentre esses estão o oferecimento de cursos de reciclagem para capacitação
de docentes; a importância da existência de um corpo técnico especializado (composto
por psicólogo, fonoaudiólogo e psicopedagogo); o apoio da família do aluno com
necessidades especiais; o número de alunos na classe; a eliminação de barreiras
arquitetônicas; a revisão pela sociedade civil da concepção sobre a pessoa com
necessidades especiais; o apoio da sociedade política; a destinação de verbas; a
adequação de currículos, metodologias de ensino, recursos didáticos e materiais e
sistemas de avaliação
04 = Na área da avaliação, Fávero, Pantoja e Mantoan (2004), no manual que apresentam
sobre educação inclusiva, indicam como adequada a avaliação do tipo processual. Essa
avaliação proposta pressupõe diagnóstico e acompanhamento individual do percurso de
cada estudante, do ponto de vista da sua evolução, de suas competências, habilidades,
conhecimentos e atitudes.

Além disso, propõe, também, EXCETO:

Escolha uma:
a. Que seja de caráter não classificatório, dinâmica e contínua, e deve mapear o
processo de aprendizagem de cada aluno, respeitando os avanços, retrocessos,
dificuldades e progressos individuais
b. Sendo dessa forma, o sucesso da aprendizagem está em explorar talentos,
atualizar possibilidades e desenvolver predisposições naturais de cada aluno
c. As dificuldades, deficiências e limitações de cada discente devem ser
reconhecidas, porém, não devem conduzir ou restringir o processo de ensino. Este deve
se desenvolver com base numa pedagogia ativa, dialógica e interativa
d. Nesse processo, as estratégias de ensino devem envolver ação cooperativa,
desafios cognitivos e auto-avaliação
e. Fávero, Pantoja e Mantoan (2004) propõem no manual um sistema de aprovação
estruturada por notas que os alunos obtenham em provas estáticas

05 = Segundo Almeida e Coffani (2010), a história do corpo deficiente permite


compreender que o homem na pré-história dependia quase que exclusivamente do
movimento corporal para sua sobrevivência. As pessoas com algum tipo de deficiência, os
idosos e os doentes eram incapazes de se sustentar sozinhos e dependiam da ação da tribo.
Em alguns casos, eles eram abandonados em lugares longínquos e perigosos. A morte era
uma certeza.

Julgue as alternativas a seguir, marcando a alternativa falsa:

Escolha uma:
a. Sant’anna (2006) comenta em seus estudos que na antiguidade grega, instalou-se
o culto aos corpos. A beleza física era sinal de força, inteligência e obra divina. Assim,
os gregos viam os deficientes físicos como uma aberração, algo que deveria ser
desprezado e que não poderia estar entre eles
b. Para Silva, Seabra e Araújo (2008), na Idade Média, guiados por crenças
dogmáticas de que o homem deveria ser como a “imagem e semelhança de Deus”, os
familiares eram responsáveis por esconder seus filhos defeituosos para eles não
sofrerem discriminação de outras pessoas ditas “normais”, pois eram vistos como seres
possuidores de demônios, e a deficiência, como algo sobrenatural
c. Percebe-se que a forma como a sociedade vê os deficientes físicos não vem
mudando ao longo do tempo. Na década de 1960 e início de 1970, surge, na Dinamarca,
a filosofia da integração e normalização, que tem como foco levar o indivíduo a ter uma
vida diferente dos demais, sem a integração do aluno no ensino regular
d. Inúmeros estudos afirmam que a educação física é parte integrante da formação
integral do ser humano; no contexto escolar, especificamente, a educação do corpo pelo
movimento pode abranger a pessoa como um todo
e. A educação física escolar pode possibilitar a construção de valores éticos, como o
respeito mútuo e a valorização das diferenças, e permite ao aluno desenvolver e
demonstrar suas capacidades psicomotoras e suas dificuldades, para que possam ser
trabalhadas juntamente aos demais alunos, estabelecendo, assim, um convívio social
baseado na cooperação

06 = Maria Teresa Egler Mantoan ao prefaciar a obra “Manual de Acessibilidade


espacial para escolas” (BRASIL/MEC, 2009) nos lembra que a escola como
ambiente educativo inclusivo requer condições que garantam o acesso e a
participação autônoma de todos os alunos às suas dependências e atividades de
formação e assegurar tais condições é um dos motes dos educadores e demais
profissionais que atuam nessas escolas.

De imediato e permeando a vida profissional, devemos ter em mente o acolhimento


às diferenças, sem restrições, limitações e discriminações.

Quando pensamos em inclusão, temos que pensar em diversidade e considerar que


todos os alunos possuem características próprias e necessidades diversificadas,
sejam eles deficientes ou não. No entanto, em se tratando de alunos deficientes, tais
características e necessidades tornam-se acentuadas.

Nesse sentido, é incorreto afirmar, que,

Escolha uma:

a. Os alunos com deficiência física precisam ser incentivados e estimulados a


adquirir a consciência do próprio corpo e, tanto a escola quanto a família, apresentam
papel fundamental nesse aspecto
b. A prática de esportes é uma alternativa para favorecer o desenvolvimento dessa
consciência, bem como de outras competências
c. Quando o aluno possui deficiência física, não é necessária uma série de
adaptações para que, tanto a prática de esportes, quanto a realização de outras
atividades, sejam viabilizadas
d. A inclusão social tem sido um desafio para todas as esferas da sociedade,
principalmente para as pessoas portadoras de necessidades especiais que, muito além de
poderem exercer a cidadania, deparam com a dificuldade de acesso em todos os sentidos
e. Segundo Mantoan (2006), a inclusão escolar está articulada a movimentos sociais
mais amplos, que exigem maior igualdade e mecanismos mais equitativos no acesso a
bens e serviços. Ligada a sociedades democráticas que estão pautadas no mérito
individual e na igualdade de oportunidades, a inclusão propõe a desigualdade de
tratamento como forma de restituir uma igualdade que foi rompida por formas
segregadoras de ensino especial e regular
07 - A questão política e social da inclusão é assunto que rende
muitas discussões, assim como entender que o tratamento
dispensado à diferença não quer dizer tratá-los como iguais, ao
contrário, a diferença propõe o conflito, o dissenso, a
imprevisibilidade, a impossibilidade do cálculo.

Vale enfatizar de imediato que a inclusão de indivíduos com


necessidades educacionais especiais na rede regular de
ensino não consiste apenas na permanência junto aos demais
alunos, nem na negação dos serviços especializados àqueles
que deles necessitem. Ao contrário, implica uma reorganização
do sistema educacional, o que acarreta a revisão de antigas
concepções e paradigmas educacionais na busca de se
possibilitar o desenvolvimento cognitivo, cultural e social
desses alunos, respeitando suas diferenças e atendendo suas
necessidades (GLAT; NOGUEIRA, 2002, p. 26).

Nesse sentido, é incorreto afirmar, que:

Escolha uma:
a. A deficiência intelectual, outrora conhecida como deficiência mental, não é uma
doença, não pode ser contraída pelo contato com uma pessoa sadia ou outra com a
deficiência
b. É uma doença mental, portanto, há cura e para entender melhor a diferença entre
doença e deficiência, a OMS – Organização Mundial da Saúde – propôs três níveis para
esclarecer todas as deficiências, a saber: deficiência, incapacidade e desvantagem social
c. Deficiência – perda ou anormalidade de estrutura ou função
psicológica, fisiológica ou anatômica, temporária ou permanente. Incluem-
se nessas a ocorrência de uma anomalia, defeito ou perda de um membro,
órgão, tecido ou qualquer outra estrutura do corpo, inclusive das funções
mentais. Representa a exteriorização de um estado patológico, refletindo
um distúrbio orgânico, uma perturbação no órgão
d. Incapacidade – restrição, resultante de uma deficiência, da habilidade
para desempenhar uma atividade considerada normal para o ser humano.
Surge como consequência direta ou é resposta do indivíduo a uma
deficiência psicológica, física, sensorial ou outra. Representa a objetivação
da deficiência e reflete os distúrbios da própria pessoa, nas atividades e
comportamentos essenciais à vida diária
e. Desvantagem – prejuízo para o indivíduo, resultante de uma
deficiência ou uma incapacidade, que limita ou impede o desempenho de
papéis de acordo com a idade, sexo, fatores sociais e culturais. Caracteriza-
se por uma discordância entre a capacidade individual de realização e as
expectativas do indivíduo ou do seu grupo social. Representa a socialização
da deficiência e relaciona-se às dificuldades nas habilidades de
sobrevivência

08 - Sassaki (2004) justifica, com muita propriedade, o uso do termo deficiência


intelectual, EXCETO:

Escolha uma:
a. Émais apropriado o termo “intelectual” por referir-se ao
funcionamento do intelecto especificamente e não ao
funcionamento da mente como um todo
b. O seu uso consiste em podermos melhor distinguir entre
“deficiência mental” e “doença mental”, dois termos que têm
gerado muita confusão há décadas, principalmente na mídia
c. Os dois fenômenos trazem o adjetivo “mental” e muita
gente pensa que “deficiência mental” e “doença mental” são a
mesma coisa. Então, em boa hora, vamos separar os dois
fenômenos. Também no campo da saúde mental (área
psiquiátrica), está ocorrendo uma mudança terminológica
importante, substituindo o termo “doença mental” por “transtorno
mental”. Permanece, sim, o adjetivo “mental” (o que é correto),
mas o grande avanço científico foi mudar para “transtorno”
d. Hoje em dia não se substitui o adjetivo “mental” por
“intelectual”. A Organização Pan-Americana da Saúde e a
Organização Mundial da Saúde realizaram um evento (no qual o
Brasil participou) em Montreal, Canadá, em outubro de 2004,
evento esse que aprovou o documento DECLARAÇÃO DE
MONTREAL SOBRE DEFICIÊNCIA MENTAL
e. A expressão “deficiência intelectual” foi oficialmente
utilizada já em 1995, quando a Organização das Nações Unidas,
realizou em Nova York o simpósio chamado INTELECTUAL
DISABILITY: PROGRAMS, POLICIES, AND PLANNING
FOR THE FUTURE (Deficiência Intelectual: Programas,
Políticas e Planejamento para o Futuro)
09 - Para Sassaki (1997), a inclusão social vem acontecendo e se efetivando em
países desenvolvidos desde a década de 80. De acordo com Aguiar (2002; 2004), no
Brasil foi só a partir da Constituição da República Federativa de 1988 que
aumentou o número de estudos voltados para essa área. Ainda segundo Aguiar, no
campo da educação formal eles começaram a ocorrer, de forma mais sistemática,
após a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, de 20 de dezembro de 1996.

Assim, podemos afirmar:

Escolha uma:
a. De acordo com Carvalho (1998) e Oliveira e Poker (2002), o paradigma da escola
inclusiva pressupõe, conceitualmente, uma educação apropriada e de qualidade dada
conjuntamente para todos os alunos - considerados dentro dos padrões da normalidade
com os com necessidades educacionais especiais - nas classes do ensino comum, da
escola regular, onde deve ser desenvolvido um trabalho pedagógico que sirva a todos os
alunos, indiscriminadamente. Sendo assim, o ensino inclusivo é a prática da inclusão de
todos, independente de seu talento, deficiência (sensorial, física ou cognitiva), origem
socioeconômica, étnica ou cultural
b. Para Cardoso (2003) a inclusão de alunos com necessidades especiais na escola
regular, constitui uma perspectiva e um desafio para o século XXI, cada vez mais firme,
nos diferentes sistemas e níveis educativos
c. Noque se refere, especificamente, às pessoas com
necessidades especiais e aos cursos de Educação Física, assunto
ligado a este estudo, Cidade e Freitas (2002) afirmam que: no que
concerne à área da Educação Física, a Educação Física Adaptada
surgiu oficialmente nos cursos de graduação, por meio da
Resolução número 03/87, do Conselho Federal de Educação, que prevê a
atuação do professor de Educação Física com o portador de deficiência e outras
necessidades especiais. A nosso ver, esta é uma das razões pelas quais muitos
professores de Educação Física, hoje atuando nas escolas, não receberam em sua
formação conteúdos e/ou assuntos pertinentes à Educação Física Adaptada ou à inclusão
(p. 27)
d. Duarte (2003), diz que, somente a partir da última década, os cursos de Educação
Física colocaram em seus programas curriculares, conteúdos relativos às pessoas com
necessidades especiais e que o material didático que trata das formas de trabalho com
essa população, escrito em nossa língua, é escasso
e. Todas as alternativas anteriores são verdadeiras

10 - Ainda que de maneira ampla, Inclusão, Parâmetros Curriculares Nacionais e


Educação Física têm suas discussões colocadas na ordem do dia no contexto
educacional atual.

Como faz parte integrante do currículo oferecido pela escola, essa disciplina deve-
se constituir num dos adjuvantes do processo da inclusão escolar e social. Para
tanto, há necessidade que os cursos de educação superior, que formam o licenciado
em Educação Física, desenvolvam competências para esse fim.

Sobre este tema, podemos inferir que,

i. Culturalmente, a formação pedagógica do professor de Educação Física vem


sendo colocada em plano secundário, prevalecendo os conteúdos das disciplinas
de cunho técnico- desportivo, corporal e biológico, em detrimento das
disciplinas pedagógicas;
ii. A formação vem privilegiando o desenvolvimento de capacidades e habilidades
físicas, que tem por prioridade o desempenho físico, técnico e o corpo enquanto
objeto de consumo;
iii. Com base nessa visão, a cultura desportiva e competitiva, historicamente
dominante nas propostas curriculares da Educação Física, pode criar resistências
à inclusão de pessoas que são encaradas como menos capazes para um bom
desempenho numa competição;
iv. Muitas das proposições de atividades feitas em Educação Física, realizadas na
base da cultura competitiva, podem ser observadas nas escolas;
v. A prática desportiva, quando usada sem os princípios da inclusão, é uma
atividade que não favorece a cooperação, que não valoriza a diversidade e que
pode gerar sentimentos de satisfação e de frustração;
vi. Essa cultura competitiva constitui uma fonte de exclusão e pode se consistir
numa barreira à educação inclusiva;
vii. Na rede de ensino, a Educação Física é a única disciplina que tem legislação
específica para que certos alunos sejam dispensados de suas aulas, sendo que,
determinados perfis biológicos de desempenhos motores podem ser uma das
normas dessa dispensa.

Marque a alternativa correta:

Escolha uma:
a. Todas as alternativas acima são verdadeiras
b. Todas as alternativas acima são falsas
c. Somente a alternativa iii é falsa
d. Somente as alternativas ii, iii e vii são verdadeiras
e. Somente as alternativas i, ii, iii e vi são verdadeiras

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