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Desenho Técnico
e Documentação
Técnica
ATERRAMENTO
DE SEGURANÇA
Autor
Objetivo Geral
• Identificar procedimentos adequados ao aterramento
e à manutenção da segurança nas instalações elétricas;
• Reconhecer os riscos de acidentes relacionados ao
aterramento de segurança;
• Relacionar os principais tipos de sistemas de
aterramento de segurança e sua aplicabilidade nas
instalações elétricas.
O material está dividido em capítulos.
48
Capítulo 1
Riscos elétricos
e o aterramento
de segurança
Objetivo Específico
• Estabelecer a relação entre aterramento de segurança e
riscos elétricos;
• Reconhecer os tipos de riscos elétricos decorrentes do uso de
equipamentos e sistemas elétricos;
• Relacionar os principais tipos de sistemas de aterramento de
segurança e sua aplicabilidade nas instalações elétricas.
Alta Competência Capítulo 1. Riscos elétricos e o aterramento de segurança Capítulo 1. Riscos elétricos e o aterramento de segurança
Correlacione-os aos tipos de riscos, marcando A ou B, conforme, (B) “Todas as partes das instalações elétricas devem ser projetadas e
Norma Brasileira ABNT NBR-5410. Instalações elétricas de baixa tensão. Associação
o caso: executadas de modo que seja possível prevenir, por meios seguros, os
Brasileira de Normas Técnicas, 2005.
perigos de choque elétrico e todos os outros tipos de acidentes.”
e do tipo de
A) Risco Proteção
Norma Brasileira ABNT NBR-5419. de incêndio e explosão
de estruturas B) Risco
contra descargas de contato (A) “Nas instalações elétricas de áreas classificadas (...) devem ser
es durante toda atmosféricas. Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2005. adotados dispositivos de proteção, como alarme e seccionamento
na maioria das ( ) “Todas as partes das instalações elétricas devem ser automático para prevenir sobretensões, sobrecorrentes, falhas
Norma Regulamentadora NR-10. Segurança em instalações e serviços em de isolamento, aquecimentos ou outras condições anormais de
mantê-los sob projetadas e executadas de modo que seja possível operação.”
eletricidade. Ministério do Trabalho e Emprego, 2004. Disponível em: <http://
is, materiais ou 24 prevenir, por meios seguros,
www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_10.pdf> os perigos de choque
- Acesso em: (B) “Nas partes das instalações elétricas sob tensão, (...) durante os 25
14 mar. 2008. elétrico e todos os outros tipos de acidentes.” trabalhos de reparação, ou sempre que for julgado necessário
21 à segurança, devem ser colocadas placas de aviso, inscrições de
( ) of Lightining
NFPA 780. Standard for the Installation “Nas instalações elétricas
Protection Systems. de
áreas classificadas
National advertência, bandeirolas e demais meios de sinalização que chamem
a maior fonte Fire Protection Association, 2004. a atenção quanto ao risco.”
(...) devem ser adotados dispositivos de proteção,
sária, além das como alarme e seccionamento automático para
Manuais de Cardiologia. Disponível em: <http://www.manuaisdecardiologia.med. (A) “Os materiais, peças, dispositivos, equipamentos e sistemas destinados
ole, a obediência br/Arritmia/Fibrilacaoatrial.htm> - Acesso em: 20 mai.sobretensões,
prevenir 2008. sobrecorrentes, falhas de
à aplicação em instalações elétricas (...) devem ser avaliados quanto à
sua conformidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação.”
e demais meios de sinalização que chamem a atenção (V) Se uma pessoa tocar a parte metálica, não energizada, de um
equipamento não aterrado, poderá receber uma descarga elétrica, se
quanto ao risco.” houver falha no isolamento desse equipamento.
( ) “Os materiais, peças, dispositivos, equipamentos e (V) Em um choque elétrico, o corpo da pessoa pode atuar como um
sistemas destinados à aplicação em instalações elétricas “fio terra”.
3. Problemas operacionais, riscos e
cuidados com aterramento de segurança
T
odas as Unidades de Exploração e Produção possuem um plano
de manutenção preventiva de equipamentos elétricos (motores,
geradores, painéis elétricos, transformadores e outros).
• Falta de continuidade; e
• Elevada resistência elétrica de contato.
Choque elétrico – conjunto de perturbações de natureza e efeitos diversos, que se CARDOSO ALVES, Paulo Alberto e VIAN
manifesta no organismo humano ou animal, quando este é percorrido por uma elétricos - inspeção e medição da re
corrente elétrica. Elétrica, 2007.
Ohm – unidade de medida padronizada pelo SI para medir a resistência elétrica. COELHO FILHO, Roberto Ferreira. Riscos
– Curso técnico de segurança do trab
Ohmímetro – instrumento que mede a resistência elétrica em Ohm.
NFPA 780. Standard for the Installation
Fire Protection Association, 2004.
CARDOSO ALVES, Paulo Alberto e VIANA, Ronaldo Sá. Aterramento de sistemas 1) Que relação podemos estabelecer entre riscos elétricos e aterramento de segurança?
85
elétricos - inspeção e medição da resistência de aterramento. UN-BC/ST/EMI –
Elétrica, 2007. O aterramento de segurança é uma das formas de minimizar os riscos decorrentes 86
do uso de equipamentos e sistemas elétricos.
COELHO FILHO, Roberto Ferreira. Riscos em instalações e serviços com eletricidade.
87
2) Apresentamos, a seguir, trechos de Normas Técnicas que abordam os cuidados
Curso técnico de segurança do trabalho, 2005. e critérios relacionados a riscos elétricos. Correlacione-os aos tipos de riscos,
marcando A ou B, conforme, o caso:
88
Norma Petrobras N-2222. Projeto de aterramento de segurança em unidades
marítimas. Comissão de Normas Técnicas - CONTEC, 2005. A) Risco de incêndio e explosão B) Risco de contato 89
Norma Brasileira ABNT NBR-5410. Instalações elétricas de baixa tensão. Associação
(B) “Todas as partes das instalações elétricas devem ser projetadas e 90
executadas de modo que seja possível prevenir, por meios seguros, os
Brasileira de Normas Técnicas, 2005.
perigos de choque elétrico e todos os outros tipos de acidentes.” 91
Norma Brasileira ABNT NBR-5419. Proteção de estruturas contra descargas (A) “Nas instalações elétricas de áreas classificadas (...) devem ser
atmosféricas. Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2005. adotados dispositivos de proteção, como alarme e seccionamento 92
automático para prevenir sobretensões, sobrecorrentes, falhas
Norma Regulamentadora NR-10. Segurança em instalações e serviços em de isolamento, aquecimentos ou outras condições anormais de 93
eletricidade. Ministério do Trabalho e Emprego, 2004. Disponível em: <http:// operação.”
24 www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_10.pdf> - Acesso em: (B) “Nas partes das instalações elétricas sob tensão, (...) durante os 25 94
14 mar. 2008. trabalhos de reparação, ou sempre que for julgado necessário
à segurança, devem ser colocadas placas de aviso, inscrições de 95
NFPA 780. Standard for the Installation of Lightining Protection Systems. National advertência, bandeirolas e demais meios de sinalização que chamem
96
Ao longo de todo o material, caixas de destaque estão
Fire Protection Association, 2004. a atenção quanto ao risco.”
Manuais de Cardiologia. Disponível em: <http://www.manuaisdecardiologia.med. (A) “Os materiais, peças, dispositivos, equipamentos e sistemas destinados 98
br/Arritmia/Fibrilacaoatrial.htm> - Acesso em: 20 mai. 2008. à aplicação em instalações elétricas (...) devem ser avaliados quanto à
sua conformidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação.” 100
presentes. Cada uma delas tem objetivos distintos.
Mundo Educação. Disponível em: <http://mundoeducacao.uol.com.br/doencas/
parada-cardiorespiratoria.htm> - Acesso em: 20 mai. 2008. 3) Marque V para verdadeiro e F para falso nas alternativas a seguir: 102
Mundo Ciência. Disponível em: <http://www.mundociencia.com.br/fisica/eletricidade/ (V) O contato direto ocorre quando a pessoa toca as partes 104
choque.htm> - Acesso em: 20 mai. 2008. normalmente energizadas da instalação elétrica.
abordado Alta
deCompetência
um determinado item do capítulo. 112
“fio terra”.
14
?
Os riscos VOCÊ
elétricosSABIA?
de uma instalação são divididos em dois grupos principais:
MÁXIMA EXPOSIÇÃO
“Importante” é um lembrete
petróleo pelo pig de limpeza é adas
parafina. questões
Devido às
baixas temperaturas do oceano, a parafina se acumula
essenciais do uma circulação de corrente para a
por anormalidades no sistema elétr
DIÁRIA PERMISSÍVEL
8 horas conteúdo tratadovirno capítulo.
nas paredes da tubulação. Com o tempo, a massa pode
a bloquear o fluxo de óleo, em um processo similar
7 horas ao da arteriosclerose.
6 horas
Observe no diagrama a seguir os principais ris
5 horas
à ocorrência de incêndio e explosão:
4 horas e 30 minutos
4 horas 1.1. Riscos de incêndio e explosão
3 horas e 30 minutos
ImpOrtAnte!
3 horas Podemos definir os riscos de incêndio e explosão da seguinte forma:
2 horas e 40 minutos É muito importante que você conheça os tipos de pig
2 horas e 15 minutos de limpeza e de pig instrumentado mais utilizados na
Situações associadas à presença de sobretensões, sobrecorrentes,
2 horas sua Unidade. Informe-se junto a ela!
fogo no ambiente elétrico e possibilidade de ignição de atmosfera
1 hora e 45 minutos
potencialmente explosiva por descarga descontrolada de
1 hora e 15 minutos
eletricidade estática.
1 hora
45 minutos AtenÇÃO
35 minutos Os riscos de incêndio e explosão estão presentes em qualquer
30 minutos instalaçãoÉ e muito
seu descontrole se traduz
importante que principalmente
você conheça em os
danos
25 minutos pessoais, procedimentos específicosoperacional.
materiais e de continuidade para passagem de pig
20 minutos em poços na sua Unidade. Informe-se e saiba
15 minutos quais são eles.
10 minutos
8 minutos
7 minutos
reSUmInDO...
Recomendações gerais
• Antes do carregamento do pig, inspecione o
interior do lançador;
• Após a retirada de um pig, inspecione internamente
o recebedor de pigs;
• Lançadores e recebedores deverão ter suas
7 horas ao da arteriosclerose.
6 horas
5 horas
4 horas e 30 minutos
4 horas
3 horas e 30 minutos
ImpOrtAnte!
3 horas
2 horas e 40 minutos É muito importante que você conheça os tipos de pig
2 horas e 15 minutos de limpeza e de pig instrumentado mais utilizados na
2 horas sua Unidade. Informe-se junto a ela!
1 hora e 45 minutos
1 hora e 15 minutos
1 hora
45 minutos AtenÇÃO
35 minutos
30 minutos Já a caixa de destaque
É muito “Resumindo”
importante que você conheçaé uma os versão compacta
procedimentos específicos para passagem de pig
25 minutos
20 minutos dos principais pontos
em poços abordados no capítulo.
na sua Unidade. Informe-se e saiba
15 minutos quais são eles.
10 minutos
8 minutos
7 minutos
reSUmInDO...
Recomendações gerais
? VOCÊ SABIA?
• Antes do carregamento do pig, inspecione o
interior do lançador;
Uma das principais substâncias removidas em poços de
• Apóspelo
petróleo a retirada
pig dede um pig, inspecione
limpeza internamente
é a parafina. Devido às
MÁXIMA EXPOSIÇÃO o recebedor
baixas de pigs;
temperaturas do oceano, a parafina se acumula
DIÁRIA PERMISSÍVEL nas paredes da tubulação. Com o tempo, a massa pode
8 horas • Lançadores e recebedores deverão ter suas
vir a bloquear o fluxo de óleo, em um processo similar
7 horas ao da arteriosclerose.
6 horas
5 horas
4 horas e 30 minutos
Recomendações gerais
dade do E&P, podemos
controle dos riscos de
Todos os recursos• Antes
didáticos presentes nesta apostila têm
do carregamento do pig, inspecione o
as normas de segurança
xemplo:
como objetivo facilitar o aprendizado de seu conteúdo.
interior do lançador;
• Após a retirada de um pig, inspecione internamente
o recebedor de pigs;
uncional mais adequado
• Lançadores e recebedores deverão ter suas
o e controle;
Aproveite este material para o seu desenvolvimento profissional!
trico.
Especial aos nossos colegas Luiz Márcio da Silva e Fábio Gil Martins
Duarte que nos convidou na década de 90 a ingressar nessa área tão
desafiadora e prazerosa.
Sumário
Introdução 19
T
odos nós expressamos nossos pensamentos de diversas
maneiras. A forma de expressão mais usual é a verbal, que
tem grande poder de comunicar as idéias, mas tem curta
duração no tempo.
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 1
Normalização
Técnica
(Petrobras, ABNT
e Internacional)
RESERVADO
Alta Competência
22
RESERVADO
Capítulo 1. Normalização técnica (Petrobras, ABNT e Internacional)
1. Normalização Técnica
(Petrobras, ABNT e
Internacional)
A
normalização técnica é o conjunto de todas as normas técnicas
utilizadas com seus respectivos órgãos de competência,
estabelecendo soluções para problemas repetitivos existentes.
RESERVADO
Alta Competência
24
A normalização técnica internacional é a norma adotada por uma
organização internacional com atividades de normalização, ou
por uma organização internacional de normalização, e colocada
à disposição do público. Exemplos a serem citados: ISO 9000
(International Organization for Standardization, ou seja, Organização
Internacional de Normalização) e IEC 61293 (Internacional
Electrotechnical Commission).
RESERVADO
Capítulo 1. Normalização técnica (Petrobras, ABNT e Internacional)
1.3. Exercícios
RESERVADO
Alta Competência
26
RESERVADO
Capítulo 1. Normalização técnica (Petrobras, ABNT e Internacional)
1.4. Glossário
27
RESERVADO
Alta Competência
1.5. Bibliografia
BRASIL. Petrobras - Petróleo Brasileiro S.A. - Normas Petrobras. Disponível em:
<http://nortec.engenharia.petrobras.com.br>. Acesso em: 08 jun 2008.
28
RESERVADO
Capítulo 1. Normalização técnica (Petrobras, ABNT e Internacional)
1.6. Gabarito
1) A Petrobras conta com uma normalização técnica para o embasamento de
desenho técnico e documentação técnica. Indique sua descrição, relacionando a
segunda coluna de acordo com a primeira:
(2) ABNT - Associação Brasileira (3) Norma adotada por uma orga-
de Normas Técnicas nização internacional com ativi-
dades de normalização, ou por
uma organização internacional
de normalização, e colocada à
disposição do público.
RESERVADO
RESERVADO
Capítulo 2
Normas de
desenho técnico
e documentação
técnica da Petrobras
RESERVADO
Alta Competência
32
RESERVADO
Capítulo 2. Normas de desenho técnico e documentação técnica da Petrobras
T
rata-se de documentos técnicos que estabelecem as regras e
características mínimas que determinado produto, serviço ou
processo deve cumprir, permitindo uma perfeita ordenação e
globalização dessas atividades ou produtos, utilizados na elaboração,
revisão de desenhos técnicos e documentação técnica.
Norma Título
N-58 Símbolos gráficos para fluxogramas de processo e de engenharia.
33
N-59 Símbolos gráficos para desenhos de tubulação.
N-381 Execução de desenhos e outros documentos técnicos em geral.
N-1521 Identificação de equipamentos industriais.
N-1542 Tubulação - Lista de linhas.
N-1710 Codificação de documentos técnicos de engenharia.
N-2064 Emissão e revisão de documentos de projeto.
N-2155 Lista de dados para classificação de áreas.
Norma Descrição
N-58 Símbolos gráficos para fluxogramas de processo e de engenharia.
N-1710 Codificação de documentos técnicos de engenharia.
N-1521 Identificação de equipamentos industriais.
ANSI / ISA Identificação de instrumentos.
RESERVADO
Alta Competência
IMPORTANTE!
RESERVADO
Capítulo 2. Normas de desenho técnico e documentação técnica da Petrobras
2.1.Exercícios
( ) N-381
( ) N-58
( ) N-1710
( ) N-59
( ) ANSI / ISA
( ) N-1521
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 2. Normas de desenho técnico e documentação técnica da Petrobras
2.2. Glossário
37
RESERVADO
Alta Competência
2.3. Bibliografia
PARÁ. Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado do Pará
- CREA/PA. Disponível em:<http://www.creapa.com.br>. Acesso em: 20 abr 2008.
38
RESERVADO
Capítulo 2. Normas de desenho técnico e documentação técnica da Petrobras
2.4 Gabarito
RESERVADO
RESERVADO
Capítulo 3
Especificação
Técnica (ET)
RESERVADO
Alta Competência
42
RESERVADO
Capítulo 3. Especificação Técnica (ET)
E
specificação Técnica (ET) é o documento normativo que estabelece
requisitos técnicos a serem atendidos por um produto, processo
ou serviço.
ET-3000.00-1200-941-PCI-001
(Requisitos para Documentação Técnica do E&P)
43
Objetivo: Destacar alguns aspectos fundamentais no campo da documentação técnica, a fim de:
• Possibilitar que o escopo dos contratos da Petrobras com terceiros contemple a documentação
final necessária ao E&P;
RESERVADO
Alta Competência
44
RESERVADO
Capítulo 3. Especificação Técnica (ET)
3.1. Exercícios
RESERVADO
Alta Competência
46
RESERVADO
Capítulo 3. Especificação Técnica (ET)
3.2. Glossário
Subsidiar - contribuir com subsídio para a realização de; auxiliar, coadjuvar, reforçar.
47
RESERVADO
Alta Competência
3.3. Bibliografia
48
RESERVADO
Capítulo 3. Especificação Técnica (ET)
3.4. Gabarito
RESERVADO
RESERVADO
Capítulo 4
Codificação de
documentos
técnicos de
engenharia
RESERVADO
Alta Competência
52
RESERVADO
Capítulo 4. Codificação de documentos técnicos de engenharia
4. Codificação de documentos
técnicos de engenharia
A
codificação de documentos técnicos de engenharia refere-
se aos códigos dos documentos a partir da norma Petrobras
N-1710 (Codificação de documentos técnicos de engenharia).É
essencial a sua consulta, pois a mesma regulamenta a codificação
da documentação técnica. Através dessa codificação é possível o
arquivamento ordenado dos documentos técnicos de engenharia,
facilitando a recuperação de informações uniformizadas e
sistematizadas. Esses documentos podem ser emitidos em papel ou
por meio eletrônico.
Relação de anexos
relacionados à N-1710 Anexo B (Grupo 2) Identificação das instalações
(Codificação de documentos
técnicos de engenharia) que Anexo C (Grupo 3) Áreas de atividades
estão listados ao final
desse capítulo: Classes de serviços,
Anexo D (Grupo 4)
equipamentos e materiais
RESERVADO
Alta Competência
Identificação do Idioma
I – para o idioma Inglês;
A – para o idioma Alemão;
Grupo 0 F – para o idioma Francês;
L – para o idioma Italiano;
E – para o idioma Espanhol;
D – para outros idiomas. Observação: O idioma português é omitido.
Grupo 1 Categoria (Ver anexo A da norma Petrobras N-1710).
Grupo 2 Identificação da instalação (Ver anexo B da norma Petrobras N-1710).
Grupo 3 Área de atividade (Ver anexo C da norma Petrobras N-1710).
Classe de serviço, materiais e equipamentos (Ver anexo D da norma
Grupo 4
Petrobras N-1710).
Grupo 5 Origem (Ver anexo E da norma Petrobras N-1710).
Grupo 6 Cronológico (Seqüência numérica relativa à emissão).
RESERVADO
Capítulo 4. Codificação de documentos técnicos de engenharia
0 1 2 3 4 5 6
FD-3418.03-1220-451-PEP-002
Código Significado Descrição
- Idioma: Português.
FD Categoria: Folha de Dados [segundo anexo A da norma N-1710
(Codificação de documentos técnicos de engenharia)].
3418.03 Instalação: Plataforma de Produção Ubarana 3 (PUB-3) do Campo
de Produção Ubarana do E&P-RN-CE [segundo anexo
B da N-1710 (Codificação de documentos técnicos de
engenharia)].
1220 Área de Atividade: Unidade Processamento de óleo [segundo anexo C da
norma N-1710 (Codificação de documentos técnicos de
engenharia)].
451 Classe de Serviço: Permutador de feixe tubular [segundo anexo D da
norma N-1710 (Codificação de documentos técnicos de
engenharia)].
PEP Origem: E&P [segundo anexo E da norma N-1710 (Codificação de
documentos técnicos de engenharia)].
002 Cronológico: 2ª folha de dados (número seqüencial).
RESERVADO
Alta Competência
4.1. Exercícios
a) MD-2500.10-1110-947-PBA-012
Idioma
Categoria
Instalação
Área de Atividade
56
Classe de serviço
Origem do documento
Ordem
b) I-DE-3010.20-1220-944-PSE-009
Idioma
Categoria
Instalação
Área de Atividade
Classe de serviço
Origem do documento
Ordem
c) RL-3102.06-1231-941-PBS-003
Idioma
Categoria
Instalação
Área de Atividade
Classe de serviço
Origem do documento
Ordem
RESERVADO
Capítulo 4. Codificação de documentos técnicos de engenharia
• Isométrico;
• Plataforma PETROBRAS 26;
• CENTRAL DE UTILIDADES (central de geração de vapor);
• SERVIÇOS DE CONSTRUÇÃO E MONTAGEM (montagem industrial);
• Sétimo documento emitido pela Instalação “COPIADORA
OPAZEL”.
_________________________________________________________
_________________________________________________________
_________________________________________________________
57
RESERVADO
Alta Competência
4.2. Glossário
Algarismo - número.
58
RESERVADO
Capítulo 4. Codificação de documentos técnicos de engenharia
4.3. Bibliografia
59
RESERVADO
Alta Competência
4.4. Gabarito
A) MD-2500.10-1110-947-PBA-012
Idioma Português
Categoria Memorial Descritivo
Instalação Sonda de perfuração terrestre (SC - 77)
Área de Atividade Unidade de perfuração (sonda de perfuração)
Classe de serviço Segurança industrial
Origem do documento Petrobras UN-BA
Ordem Décimo segundo documento emitido
B) I-DE-3010.20-1220-944-PSE-009
Idioma Inglês
60 Categoria Desenho
Instalação P-20
Área de Atividade Unidades de processo
Classe de serviço Fluxograma de Engenharia, Tubulação e
Instrumentação
Origem do documento Petrobras E&P/UN-BC
Ordem Nono documento emitido
C) RL-3102.06-1231-941-PBS-003
Idioma Português
Categoria Relatório
Instalação Estação de distribuição de gás da UPGN de Candeias
Área de Atividade Unidade de processamento e/ou (compressão,
distribuição e outros)
Classe de serviço Estudos preliminares gerais – dados básicos para projetos
Origem do documento Petrobras – SEGEN - COBASA
Ordem Terceiro documento emitido
• Isométrico;
• Plataforma PETROBRAS 26;
• CENTRAL DE UTILIDADES (central de geração de vapor);
• SERVIÇOS DE CONSTRUÇÃO E MONTAGEM (montagem industrial),
Sétimo documento emitido pela Instalação “COPIADORA OPAZEL”.
IS-3010.29-5131-952-OZA-007
RESERVADO
Capítulo 4. Codificação de documentos técnicos de engenharia
4.5. Anexos
RESERVADO
Alta Competência
Apresentação
As normas técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho - GTs (formados por
especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelos Representantes Locais
(representantes das Unidades Industriais, Empreendimentos de Engenharia, Divisões Técnicas e
Subsidiárias), são aprovadas pelas Subcomissões Autoras - SCs (formadas por técnicos de uma
mesma especialidade, representando os Órgãos da Companhia e as Subsidiárias) e aprovadas
pelo Plenário da CONTEC (formado pelos representantes das Superintendências dos Órgãos
da Companhia e das suas Subsidiárias, usuários das normas). Uma norma técnica PETROBRAS
está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada
a cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As normas técnicas PETROBRAS são
elaboradas em conformidade com a norma PETROBRAS N - 1. Para informações completas
sobre as normas técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.
PROPRIEDADE DA PETROBRAS | 14 páginas e Índice de Revisões
62
RESERVADO
Capítulo 4. Codificação de documentos técnicos de engenharia
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 4. Codificação de documentos técnicos de engenharia
3010.22 - Instalação para Produção na PETROBRAS X, P-X (Ex SS-16) (Cancelado, usar 2311.00)
3010.23 - PETROBRAS XXV, P-XXV (Ex Zapata Arctic, Ex SS-36)
3010.24 - PETROBRAS XXIV, P-XXIV (Ex Penrod-72, Intrepid, Ex SS-10)
3010.25 - Instalação para Produção no NT Marechal Deodoro
3010.26 - PETROBRAS XIV P-XIV (Ex SS-21)
3010.27 - Instalação para Produção no NT Atalaia
3010.28 - PETROBRAS 28, P-28
3010.29 - PETROBRAS 26, P-26 (Ex IIIiad)
3010.30 - PETROBRAS 30, P-30, Araxá
3010.31 - PETROBRAS 31, P-31, Vidal de Negreiros
3010.32 - PETROBRAS 32, P-32, Cairu
3010.33 - PETROBRAS XXXIII, P-XXXIII, Henrique Dias
3010.34 - PETROBRAS XXVII, P-XXVII (Ex Penrod-71, Ex SS-08)
3010.35 - PETROBRAS 29, P-29
3010.36 - PETROBRAS 35, P-35, José Bonifácio
3010.37 - PETROBRAS 36, P-36 (Cancelado, usar 3010.38)
3010.38 - PETROBRAS 36, P-36 65
3010.39 - PETROBRAS 46, P-46 (FPSO de Espadarte)
3010.40 - PETROBRAS 37, P-37
3010.41 - PETROBRAS 38, P-38
3010.42 - PETROBRAS 39, P-39
3010.43 - Instalação para Produção na Sedco 710 (Ex SS-43)
3010.44 - PETROBRAS 45, P-45
3010.45 - Instalação para Produção na Amethyst (SS-47)
3010.46 - Instalação para Produção na Falcon Star (SS-45)
3010.47 - PETROBRAS 41, P-41
3010.48 - PETROBRAS 42, P-42
3010.49 - PETROBRAS 43, P-43
3010.50 - Sistema Antecipado de Garoupa (SAG)
3010.51 - Sistema Transitório de Produção de Garoupa (STPG)
3010.52 - Sistema Provisório de Garoupa/Namorado
3010.53 - Sistemas Provisórios - Desmontagem (MPG, SPP, SAG)
3010.54 - Sistema Transitório de Garoupa (STG)
3010.55 - PETROBRAS 44, P-44
3010.56 - PETROBRAS 47, P-47
3010.57 - PETROBRAS 40, P-40
3010.58 - PETROBRAS IX, P-IX (Ex SS-15) (cancelado, usar 3010.10)
3010.59 - PETROBRAS 48, P-48 (UEP de Caratinga)
3010.60 - FPSO de Tubarão
3010.61 - PETROBRAS 49, P-49 (NCS Espadarte)
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 4. Codificação de documentos técnicos de engenharia
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 4. Codificação de documentos técnicos de engenharia
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 4. Codificação de documentos técnicos de engenharia
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 4. Codificação de documentos técnicos de engenharia
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 4. Codificação de documentos técnicos de engenharia
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 4. Codificação de documentos técnicos de engenharia
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 4. Codificação de documentos técnicos de engenharia
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 5
Simbologia e
identificação
dos elementos
do fluxograma
de engenharia
RESERVADO
Alta Competência
82
RESERVADO
Capítulo 5. Simbologia e identificação dos elementos do fluxograma de engenharia
5. Simbologia e identificação
dos elementos do fluxograma
de engenharia
O
fluxograma de engenharia é formado por símbolos, este,
regulamentados pela N-58 (Símbolos gráficos para fluxogramas
de processo e engenharia). Para a leitura dos fluxogramas de
engenharia é essencial a identificação desta simbologia.
5.1. Equipamentos
83
5.1.1. Acionadores
5.1.1 Acionadores
Simbologia Descrição
5.1.1 Acionadores
5.1.1 Acionadores
Motor (5)
Turbina (5)
5.1.2- Bombas
5.1.2- Bombas
5.1.2- Bombas
RESERVADO
5.1.1 Acionadores
5.1.2. Bombas
Simbologia Descrição
5.1.2- Bombas
5.1.2- Bombas
5.1.2- Bombas Bomba centrífuga
5.1.2- Bombas
5.1.2- Bombas
5.1.2- Bombas
Bomba alternativa
84
Bomba dosadora
Bomba rotativa
Bomba de poço
RESERVADO
Capítulo 5. Simbologia e identificação dos elementos do fluxograma de engenharia
5.1.3. Compressores
5.1.3 Compressores
5.1.3
5.1.3 Compressores
5.1.3Simbologia
Compressores
Compressores Descrição
5.1.3 Compressores
5.1.3 Compressores
85
RESERVADO
Alta Competência
Simbologia
5.1.4- Troca Térmica Descrição
5.1.4- Troca Térmica
5.1.4- Troca Térmica
5.1.4- Troca Térmica
Resfriador a ar (condensador)
5.1.4- Troca Térmica
Forno - tipo 1
86
Permutador de placas
RESERVADO
Capítulo 5. Simbologia e identificação dos elementos do fluxograma de engenharia
Simbologia Descrição
87
Simbologia Descrição
5.1.5- Vasos, Tanques, Torres e Reatores
5.1.5- Vasos, Tanques, Torres e Reatores Tanque com teto tipo domo
RESERVADO
5.1.5- Vasos, Tanques, Torres e Reatores
Alta Competência
5.1.5- Vasos, Tanques, Torres e Reatores
5.1.5- Vasos, Tanques, Torres e Reatores
5.1.5-Vasos,
5.1.5- Vasos, Tanques,
Tanques, Torres
Torres eeReatores
Reatores
Simbologia Descrição
Vaso esférico
RESERVADO
Capítulo 5. Simbologia e identificação dos elementos do fluxograma de engenharia
Simbologia Descrição
5.1.6. Outros
Cilindro
RESERVADO
Alta Competência
5.1.6- Outros
Simbologia Descrição
90
RESERVADO
5.1.6- Outros
5.1.6- Outros
Capítulo 5. Simbologia e identificação dos elementos do fluxograma de engenharia
Simbologia Descrição
91
Hidrociclone
Silo
RESERVADO
Alta Competência
5.1.7. Componentes
Simbologia Descrição
5.1.7-
5.1.7-Componentes
Componentes
5.1.7- Componentes
Bandeja - tipo 1
5.1.7- Componentes
5.1.7- Componentes
5.1.7- Componentes
Bandeja - tipo 2
5.1.7- Componentes
Distribuidor
92
RESERVADO
Capítulo 5. Simbologia e identificação dos elementos do fluxograma de engenharia
Simbologia Descrição
93
Proteção pessoal
ou isolamento de processo
para equipamentos (4)
RESERVADO
Alta Competência
5.2. Tubulação
5.2– Tubulação
Simbologia Descrição
5.2– Tubulação
Linha primária
(principal)
Linha secundária
5.2.1. Acessórios
5.2.1 – Acessórios
5.2.1
5.2.1––Acessórios
Acessórios
5.2.1 – Acessórios
94 Simbologia Descrição
Absorvedor de pulsação
Borrifador ou espargidor
Cabeçote de exaustão
5.2.1 – Acessórios
Corta chama
RESERVADO
Capítulo 5. Simbologia e identificação dos elementos do fluxograma de engenharia
5.2.1 – Acessórios
5.2.1 – Acessórios
5.2.1 – Acessórios
Simbologia Descrição
5.2.1 – Acessórios
5.2.1
5.2.1 – Acessórios
– Acessórios
5.2.1 – Acessórios Figura oito (fechada)
5.2.1 – Acessórios
Filtro em “T”
95
Filtro em “Y”
Resfriador de amostra
Filtro de cestas
intercambiáveis simples
Filtro de cestas
intercambiáveis duplas
RESERVADO
Alta Competência
Simbologia Descrição
Filtro temporário
Esguicho formador de
espuma (3)
RESERVADO
Capítulo 5. Simbologia e identificação dos elementos do fluxograma de engenharia
Simbologia Descrição
Mangote flexível
Purgador de vapor
Raquete
Redução 97
5.2.1 – Acessórios
5.2.1 – Acessórios
5.2.1 – Acessórios
5.2.1 – Acessórios
Silenciador
Ventosa
Tampão soldado
RESERVADO
Alta Competência
Simbologia Descrição
Tampão roscado
Bujão
Junta de expansão
Respiro atmosférico
98
Carretel removível
5.2.1 – Acessórios
Chuveiro
RESERVADO
Capítulo 5. Simbologia e identificação dos elementos do fluxograma de engenharia
5.2.1 – Acessórios
5.2.1 – Acessórios
5.2.1
5.2.1 ––
5.2.1 Acessórios
– Acessórios
Acessórios
5.2.1 – Acessórios
5.2.1 – Acessórios
Simbologia Descrição
5.2.1 – Acessórios
5.2.1 – Acessórios
Lava-olho
“T” gradeado
“T” misturador
Chapéu de bruxa
99
Separador de linha
Sifão
Pote de injeção
Bico de gás
RESERVADO
Alta Competência
Simbologia Descrição
Válvula gaveta
Válvula globo
5.2.1 – Acessórios
5.2.1 – Acessórios
5.2.1 – Acessórios
Válvula esfera
5.2.1 – Acessórios
5.2.1 – Acessórios
5.2.1 – Acessórios
5.2.1 – Acessórios
Válvula borboleta
100
Válvula de retenção
e fechamento
Válvula de retenção
tipo dupla portinhola
Válvula agulha
Válvula guilhotina ou
comporta (3)
S RESERVADO
S
Capítulo 5. Simbologia e identificação dos elementos do fluxograma de engenharia
Simbologia Descrição
Válvula macho
S
Válvula solenóide de tubulação
101
S
S
Válvula diafragma
S
5.2.1 – Acessórios Válvula de três vias
5.2.1 – Acessórios
5.2.1 – Acessórios
RESERVADO
5.2.1 – Acessórios
5.2.1 – Acessórios
5.2.1 – Acessórios
Alta Competência
Simbologia Descrição
Válvula de pé ou fundo
com filtro
102
Válvula motorizada
Válvula defletora
(damper ou louver)
RESERVADO
Capítulo 5. Simbologia e identificação dos elementos do fluxograma de engenharia
5.3.
5.3.1- Sinais de Instrumentação
interligação dos Instrumentos
5.3.1- Sinais de interligaçãodos
5.3.1- Sinais de interligação dosInstrumentos
Instrumentos
5.3.1- Sinais de interligação
As tabelas a seguir dos Instrumentos
apresentam símbolos e descrição de instrumentação.
5.3.1- Sinais
5.3.1- Sinais de interligação
interligação dos Instrumentos
Instrumentos
5.3.1- Sinais de
de interligação dos
dos Instrumentos
5.3.1. Sinais de interligação dos instrumentos
5.3.1- Sinais de interligação dos Instrumentos
5.3.1-Sinais
5.3.1-
5.3.1- Sinaisde
Sinais deinterligação
de interligaçãodos
interligação dosInstrumentos
dos Instrumentos
Instrumentos
Simbologia Descrição
Sinal pneumático (3 a 15 P)
Tubo capilar
Ligação mecânica
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 5. Simbologia e identificação dos elementos do fluxograma de engenharia
Simbologia Descrição
5.3.2.2- Instrumentos Compartilhados (SDCD, ESC/ECOS, Controlador Multimalha)
RESERVADO
Alta Competência
Instrumentos• Tipo
Instrumentos tipo
Computadores decomputadores de processo
Processo e Computadores deeVazão
computadores
de vazão
Instrumento no campo
RESERVADO
Capítulo 5. Simbologia e identificação dos elementos do fluxograma de engenharia
Simbologia Descrição
5.3.2.4- Instrumentos Tipo Controladores Programáveis (CLP)
107
RESERVADO
Alta Competência
5.3.3.5.3.3- Atuadores
Atuadores
5.3.3- Atuadores
Simbologia Descrição
5.3.3- Atuadores
5.3.3- Atuadores
Diafragma balanceado
108 5.3.3- Atuadores
5.3.3- Atuadores
5.3.3- Atuadores
Cilindro com retorno por mola, cilindro
qualquer ou cilindro de dupla função
S
S
S S
S Solenóide
S S
MS
S S
M S
S S Solenóide duplo
M
S S
M
PM
Motor rotativo (elétrico, pneumático ou
hidráulico)
P
W
PW
P
E W
H RESERVADO
P
5.3.3- Atuadores
S
5.3.3-
Capítulo Atuadores e identificação dos elementos do fluxograma de engenharia
5. Simbologia
S
S S
5.3.3- Atuadores
S
SSimbologia
M S Descrição
S
S M S Mola, peso ou piloto integral (utilizado
apenas para válvulas de alívio ou segurança)
SM
S S
W
P
M
S S
WP
Piloto
E M
H
W
P 109
E
H
W Peso
P
E
H
EP
H
Tipo bóia
W
E
H
E
H Eletroidráulico
RESERVADO
Alta Competência
110
Válvula reguladora de pressão com
tomada externa a montante
RESERVADO
5.3.4- Dispositivos auto-atuados
RESERVADO
Alta Competência
Simbologia Descrição
RESERVADO
5.3.5- Elementos Primários de Vazão
Simbologia Descrição
5.3.5- Elementos Primários de Vazão
Tubo venturi
“Canal:” aberto
RESERVADO
Alta Competência
Simbologia Descrição
Vertedor
RESERVADO
Capítulo 5. Simbologia e identificação dos elementos do fluxograma de engenharia
Simbologia Descrição
Bocal de vazão
115
5.3.6-
5.3.6.Representações
RepresentaçõesGerais
geraisDiversas
diversas
Simbologia
5.3.6- Representações Gerais Diversas Descrição
RESERVADO
Alta Competência
Simbologia Descrição
ou
ou
ou RESERVADO
ou
Capítulo 5. Simbologia e identificação dos elementos do fluxograma de engenharia
Simbologia Descrição
Selo diafragma
ou
ou
Simbologia Descrição
Função soma
Função média
Função diferença
RESERVADO
Alta Competência
5.4. Conectores/outros
Simbologia Descrição
Interrupção de linha
118
Término de fluxo
Início de fluxo
Slope
Linha com caimento tipo 2
Slope
Slope
Slope
Quebra de especificação
Slope
Indicação de fluxo
Representação de piso
RESERVADO
Capítulo 5. Simbologia e identificação dos elementos do fluxograma de engenharia
Norma
119
N-1521 (Identificação de equipamentos industriais)
Anexo 1
A-1 Lista dos símbolos dos equipamentos
Anexos A-2 Lista de símbolos das unidades (sistema em pacote)
A-3 Lista dos equipamentos
RESERVADO
Alta Competência
Exemplos:
TQ-630005 - Quinto tanque (TQ) da área 6300
V-122301 - Primeiro vaso (V) da área 1223
Exemplo:
P-221102A
P-221102B
RESERVADO
Capítulo 5. Simbologia e identificação dos elementos do fluxograma de engenharia
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 5. Simbologia e identificação dos elementos do fluxograma de engenharia
RESERVADO
Alta Competência
D” - F - E - XXX - I
Onde:
Exemplo:
6” - P - B10 - 010 - HC
Especificação B10
RESERVADO
Capítulo 5. Simbologia e identificação dos elementos do fluxograma de engenharia
A Análise Alarme
B Chama
C
Condutividade
Controlador
elétrica
D Densidade Diferencial
E Sensor (elemento
Tensão
primário)
F Vazão Razão
G Visão direta
H Manual Alto
I Corrente elétrica Indicador
J Varredura ou
Potência
seleção manual
K Tempo ou Taxa de variação Estação de
temporização com o tempo controle
L Nível Lâmpada piloto Baixo
M Médio ou
Umidade Instantânel
intermediário
N
RESERVADO
Alta Competência
o Orifício de
restrição
P Conexão para
Pressão
ponto de teste
Q Integração ou
Quantidade
totalização
R Radiação Registrador
S Velocidade ou
Segurança Chave
frequência
T Temperatura Transmissor
U Multivariável Multifunção
V Vibração ou Válvula ou
126 análise mecânica defletora
W Poço ou ponta de
Peso ou força
prova
X Não
Não classificada Eixo dos x Não classificada Não classificada
classificada
Y Relé, relé de
Estado, presença
computação
ou sequência de Eixo dos y
ou conversor
eventos
solenóides
Z Acionador ou
Posição ou atuador p/
Eixo dos z
dimensão elemento não
classificado
RESERVADO
Capítulo 5. Simbologia e identificação dos elementos do fluxograma de engenharia
VMFN-AXS
Onde:
VMFN – Função;
AXS – Parte Numérica.
V Variável.
M Modificador da variável.
F Função do instrumento.
N Modificador da função.
A Área de atividade de acordo com a N-1710 (Codificação de documentos técnicos de engenharia).
X Número seqüencial da malha com três caracteres.
S Sufixo.
• N - Modificador da função
Utiliza-se a 5ª coluna da tabela.
RESERVADO
Alta Competência
Exemplos:
PDAL-1223001
Observe:
PAH-1223 002
RESERVADO
Capítulo 5. Simbologia e identificação dos elementos do fluxograma de engenharia
Observe:
Observações:
RESERVADO
Alta Competência
5.6. Exercícios
1) Simbologia
Símbolo Descrição
1) _________________________
130
2) _________________________
3) _________________________
4) _________________________
5) _________________________
RESERVADO
Capítulo 5. Simbologia e identificação dos elementos do fluxograma de engenharia
2) Identificação de equipamentos
A
GV
D
GE
GG
V
VE
SG
TF
TL
131
b) Represente o TAG do motor da quinta bomba da área 1223:
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
RESERVADO
Alta Competência
3) Identificação de tubulação
4) Identificação de instrumentos
PDAL
PAL
TAH
SAL
TSHH
LSL
HS
FSH
FQI
FQR
LCV
LG
RESERVADO
Capítulo 5. Simbologia e identificação dos elementos do fluxograma de engenharia
( ) Verdadeira
( ) Falsa
133
RESERVADO
Alta Competência
5.7. Glossário
Algarismo - número.
134
RESERVADO
Capítulo 5. Simbologia e identificação dos elementos do fluxograma de engenharia
5.8. Bibliografia
PETROBRAS. Petróleo Brasileiro S.A. - Normas Petrobras. Disponível em: <http://
nortec.engenharia.petrobras.com.br>. Acesso em: 08 jun 2008.
135
RESERVADO
Alta Competência
5.9. Gabarito
1) De acordo com os símbolos de instrumentação, tubulação, equipamentos e
conectores utilizados pela área de desenho técnico e documentação técnica,
identifique as imagens a seguir:
Símbolo Descrição
1) Forno – Tipo 1
2) Serpentina do forno
136
3) Bomba dosadora
4) Turbina (5)
5) Cilindro
RESERVADO
Capítulo 5. Simbologia e identificação dos elementos do fluxograma de engenharia
2) Identificação de equipamentos
A Agitador, misturador
GV Caldeira (gerador de vapor)
D Desaerador
GE Gerador de energia elétrica
GG Gerador de gás
V Vaso, tambor
VE Ventilador, exaustor
SG Separador gás/óleo/água
TF Transformador de força e distribuição
TL Transformador de iluminação
M-B-122305
137
c) Represente os TAGS de dois permutadores idênticos e de mesma função da área
2211 (2º conjunto):
Motor elétrico (M) que aciona a segunda (02) bomba (B) da área 6210 (exemplo
pela norma PETROBRAS N-1710).
3) Identificação de tubulação
6”-P-B10-010
8”-CW-FRP-005
4”-HW-C3-003-HC
RESERVADO
Alta Competência
4) Identificação de instrumentos
( X ) Verdadeira
( ) Falsa
RESERVADO
Capítulo 5. Simbologia e identificação dos elementos do fluxograma de engenharia
5.10. Anexos
Procedimento
Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.
RESERVADO
Alta Competência
Apresentação
As normas técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho - GTs (formados por
especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelos Representantes Locais
(representantes das Unidades Industriais, Empreendimentos de Engenharia, Divisões Técnicas e
Subsidiárias), são aprovadas pelas Subcomissões Autoras - SCs (formadas por técnicos de uma
mesma especialidade, representando os Órgãos da Companhia e as Subsidiárias) e aprovadas
pelo Plenário da CONTEC (formado pelos representantes das Superintendências dos Órgãos
da Companhia e das suas Subsidiárias, usuários das normas). Uma norma técnica PETROBRAS
140
está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada
a cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As normas técnicas PETROBRAS são
elaboradas em conformidade com a norma PETROBRAS N - 1. Para informações completas
sobre as normas técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.
PROPRIEDADE DA PETROBRAS
RESERVADO
Capítulo 5. Simbologia e identificação dos elementos do fluxograma de engenharia
ANEXO A
LISTA DOS SÍMBOLOS DAS CLASSES DE EQUIPAMENTOS
A-1 LISTA POR ORDEM ALFABÉTICA DOS SÍMBOLOS
DOS EQUIPAMENTOS
A Agitador, Misturador
AB Abafador (controle, selagem)
AC Condicionador de Ar
AE Aerador
AL Alimentador (distribuidor de sólidos)
AM Amostrador
AQ Aquecedor (de ar, água ou óleo)
AR Acoplamento Rápido (navios e plataformas móveis - QCDC)
B Bomba
BA Ver Nota do item 3.2
141
BBC Bacias de Acumulação, Equalização e outras Bacias de Concreto
para Drenagens e Tratamento de Efluentes
BC Braço de Carregamento (bico de enchimento)
BCP Banco de Capacitores
BD Ver Nota do item 3.2
BF Ver Nota do item 3.2
BG Ver Nota do item 3.2
BL Balança
BO Ver Nota do item 3.2
BOP Válvulas de Segurança de Cabeça de Poço (“Blow-Out Preventer”)
BQ Briquetador
BR Britador
BS Ver Nota do item 3.2
BT Bateria de Acumuladores
C Compressor
CA Ver Nota do item 3.2
CB Carregador de Bateria de Acumuladores
CBT Caixa de Blocos Terminais
CC Ver Nota do item 3.2
CF Conversor de Freqüência
CH Chave Desligadora (seca e a óleo)
CI Ciclone/Hidrociclone
CM Chaminé
CN Conjunto de Cilindros e Garrafas (por exemplo: CO2, N2)
RESERVADO
Alta Competência
CO Comporta, Adufa
CP Cabeça de Poço
CX Caixa de Passagem (sistemas elétricos)
CXP Caixas de Passagem, Partição e Poços de Concreto para Drenagens
e Tratamento de Efluentes
D Desaerador
DA Decantador, Desarenador, Clarificador
DAA “Damper” de Ventilação (“damper” estanque a água)
DB Duto de Barramento
DE Equipamento de Drenagem Elétrica
DF “Damper” Corta-Fogo
DFG “Damper” Estanque a Fogo e Gás
DJ Disjuntor (média e alta tensão e relevantes de baixa tensão)
142 DL Dessalgadora
DM “Damper” (modulante e manual)
DS Desintegrador Mecânico
DT Detetor de Metais
E Ejetor, Edutor
EB Embarcação Salva-Vidas/Barco de Resgate/Balsa Inflável
EF Esfera
EI Ver Nota do item 3.2
EL Elevador (inclusive escadas móveis de acesso a navios)
EP Empilhadeira para Manuseio de Sólidos (basculante, giratória)
ES Extrator (de sucata, metais)
EX Extrusora
F Forno
FL Flotador
FLC Floculador
FR Freio
FT Filtro
G Gasômetro
GA Gaseificador
GD Guindaste
GE Gerador de Energia Elétrica
GG Gerador de Gás
GN Guincho ou Cabrestante
GV Gerador de Vapor (ver norma NR-13)
RESERVADO
Capítulo 5. Simbologia e identificação dos elementos do fluxograma de engenharia
RESERVADO
Alta Competência
RF Retificador
RLC Reator Limitador de Corrente
RM Retomador
RP Recebedor de Raspador/Separador e Esfera ( PIG)
RS Resistor de Aterramento
S Secador
SA Separador de Água
SAO Separador Água/Óleo
SC Separador Centrífugo
SD Separador de Condensado
SE Subestação
SF Soprador de Fuligem (Ramonador)
SG Separador Gás/Óleo/Água
144 SGL Separador Gás/Lama
SI Silo
SL Silenciador
SP Soprador
T Torre (de destilação, de fracionamento, de retificação)
TA Tocha, Queimador (“flare”)
TB Turbina a Vapor ou a Ar
TC Transformador de Corrente
TD Tubo de Despejo
TE Triturador de Esgoto (dejetor)
TF Transformador de Força e Distribuição
TFI Transformador para Alimentação de Instrumentação
TG Turbogerador (o símbolo GE para turbogerador deve ser preferido)
TH Turbina Hidráulica
TL Transformador de Iluminação
TLE Transformador de Iluminação de Emergência
TN Ponte Rolante, Talha
TO Tratador de Óleo
TP Transformador de Potencial
TQ Tanque de Armazenamento ou de Mistura
TQS Tanque de Armazenamento Subterrâneo Escavado em Rocha
TR Torre de Resfriamento
TS Turbina a Gás
TU Turco
RESERVADO
Capítulo 5. Simbologia e identificação dos elementos do fluxograma de engenharia
V Vaso, Tambor
VE Ventilador, Exaustor
VS Visor de Linha
VV Variador de Velocidade (inclusive redutor/multiplicador)
Z Equipamento Industrial não Designado nesta Norma (ver item 4.1.2)
A-2 LISTA DE SÍMBOLOS DAS UNIDADES (SISTEMA EM PACOTE) POR ORDEM
ALFABÉTICA
UA Unidade de Aquecimento e Secagem
UB Unidade de Bombeio (cavalo de pau)
UC Unidade de Compressão (gás, ar) 145
UD Unidade de Dessalinização de Água
UE Unidade de Eletrocloração
UG Unidade de Geração de Energia Elétrica
UH Unidade Hidráulica
UL Unidade de Liquefação e Reliquefação
UM Unidade Misturadora de Fluidos
UQ Unidade de Dosagem Química
UR Unidade de Refrigeração (ou frigorífica)
UT Unidade de Tratamento de Gás ou Água
A-3 LISTA POR ORDEM ALFABÉTICA DOS EQUIPAMENTOS
Abafador (controle, selagem) AB
Acoplamento Rápido (navios e plataformas móveis - QCDC) AR
Aerador AE
Agitador, Misturador A
Alimentador (distribuidor de sólidos) AL
Amostrador AM
Aquecedor (de ar, água ou óleo) AQ
Bacias de Acumulação, Equalização e outras Bacias de Concreto para
Drenagens e Tratamento de Efluentes BBC
Balança BL
Banco de Capacitores BCP
Bateria de Acumuladores
Bomba B
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 5. Simbologia e identificação dos elementos do fluxograma de engenharia
Esfera EF
Exaustor EXT
Extrator (de sucata, metais) ES
Extrusora EX
Filtro FT
Floculador FLC
Flotador FL
Forno F
Freio FR
Gaseificador GA
Gasômetro G
Gerador de Energia Elétrica GE
Gerador de Gás GG
Gerador de Vapor (ver norma NR-13) GV 147
Guincho ou Cabrestante GN
Guindaste GD
Hidrante H
Inversor de CC/CA IN
Junta de Expansão JE
Lançador de Raspador/Separador e Esfera ( PIG) LP
Lançador/Recebedor de Raspador/Separador e Esfera ( PIG) LR
Lavador L
Mangote MA
Máquinas em Geral MG
Martelete Hidráulico (rompedor de matacão) MH
Mesa Rotativa MR
Moinho MO
Monobóia MN
Motor de Combustão Interna MC
Motor Elétrico M
Movimentador de Material (transportador de esteira, de caçamba helicoidal, de MM
parafuso)
Não utilizar - Ver Nota do item 3.2 BA
Não utilizar - Ver Nota do item 3.2 BD
Não utilizar - Ver Nota do item 3.2 BF
Não utilizar - Ver Nota do item 3.2 BG
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 5. Simbologia e identificação dos elementos do fluxograma de engenharia
Separador Gás/Óleo/Água SG
Separador Gás/Lama SGL
Silenciador SL
Silo SI
Sistema de Energia Ininterrupta UPS
Soprador SP
Soprador de Fuligem (ramonador) SF
Subestação SE
Tanque de Armazenamento ou de Mistura TQ
Tanque de Armazenamento Subterrâneo Escavado em Rocha TQS
Tocha Queimador (“flare”) TA
Torre (de destilação, de fracionamento, de retificação) T
Torre de Resfriamento TR
149
Transformador de Corrente TC
Transformador de Força e Distribuição TF
Transformador de Iluminação TL
Transformador de Iluminação de Emergência TLE
Transformador de Potencial TP
Transformador para Alimentação de Instrumentação TFI
Tratador de Óleo TO
Triturador de Esgoto (dejetor) TE
Tubo de Despejo TD
Turbina a TS
Turbina a Vapor ou a Ar TB
Turbina Hidráulica TH
Turbogerador (o símbolo GE para turbogerador deve ser preferido) TG
Turco TU
Unidade de Visualização (inclusive câmeras de TV) UV
Unidade Terminal Remota UTR
Válvulas de Segurança de Cabeça de Poço (“Blow-Out Preventer”) BOP
Válvula Motorizada MV
Variador de Velocidade (inclusive Redutor/Multiplicador) VV
Vaso, Tambor V
Ventilador, Exaustor (cancelado, usar VT e EXT) VE
Ventilador e Insuflamento VT
Visor de Linha VS
Nota: Codificações incluídas nesta revisão: CF, DAA, DFG, DJ, GV, GVC, PCC, PEH,
PEM, PLE, PN, RLC, TF, TFI, TL, TLE, UPS, UTR e VE.
RESERVADO
RESERVADO
Capítulo 6
Interpretação de
fluxogramas de
engenharia (legendas
e conectores)
RESERVADO
Alta Competência
152
RESERVADO
Capítulo 6. Interpretação de fluxogramas de engenharia (legendas e conectores)
6. Interpretação de
fluxogramas de engenharia
(legendas e conectores)
A
interpretação de fluxogramas de engenharia visa facilitar o
entendimento de uma planta de processos, das atividades
que o operador desenvolverá no cotidiano.
RESERVADO
Alta Competência
Vaso
Revisão
A
NE
Conector
EN
Válvula
Bomba Tubulação
centrífuga
M
Ameba
RESERVADO
Capítulo 6. Interpretação de fluxogramas de engenharia (legendas e conectores)
• Ameba
• Conectores
RESERVADO
Alta Competência
N.°
Tanque
Bomba
N.°
Bomba
4X
1 A
Tanque
N.° do desenho
de origem M
Observação C
RESERVADO
Capítulo 6. Interpretação de fluxogramas de engenharia (legendas e conectores)
RESERVADO
Alta Competência
Identificação do equipamento
Serviço
Pressão de oper/proj
Temperatura de oper/proj
Vazão
Potência/Capacidade
Tipo
Dimensões
158 Observações
2. Documentos de referência
3. Notas
4. Simbologia
5. Campo de revisões
RESERVADO
Capítulo 6. Interpretação de fluxogramas de engenharia (legendas e conectores)
6. Legenda
0 ORIGINAL
REV. DESCRIÇÃO DATA POR APROV.
ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE DA PETRÓLEO BRASILEIRO S.A., E NÃO
PODE SER REPRODUZIDO OU USADO PARA QUALQUER FINALIDADE DIFERENTE
DAQUELA PARA A QUAL ESTÁ SENDO FORNECIDO
BP-P25109
CLIENTE OU USUÁRIO:
159
UN-BACIA DE CAMPOS
EMPREENDIMENTO OU PROGRAMA:
CAMPO DE MARLIM
ÁREA OU UNIDADE:
P-20
TÍTULO:
FLUXOGRAMA DE ENGENHARIA
SISTEMA DE AR COMPRIMIDO
PROJ. DES. VERIF. APROV.
FOLHA
ESCALA SEP (TX = 20)
01 de 01
NÚMERO:
30)
RESERVADO
Alta Competência
6.3.1. Corte
RESERVADO
Capítulo 6. Interpretação de fluxogramas de engenharia (legendas e conectores)
• Hachuras
hachuras
A vista explodida é um arranjo das pecas de tal forma que a visão possa
ser usada para planejamentos de montagens na linha de produção, 161
bem como ser usada para geração de catálogos e instruções de
manutenção do equipamento.
Observe:
RESERVADO
Alta Competência
Arquitetura Mecânicas
RESERVADO
Capítulo 6. Interpretação de fluxogramas de engenharia (legendas e conectores)
Eixos cartesianos
Coordenada Y
Coordenada X
Origem Y
Coordenada Z
163
Aplicação
RESERVADO
Alta Competência
6.4. Exercícios
( ) Ameba
( ) Documentos de referência
( ) Conectores
( ) Lista de bocais de equipamentos
( ) Legenda
( ) Tabelas de identificação dos equipamentos do fluxograma
( ) Temperatura
( ) Campo de revisões
( ) Dimensões
( ) Simbologia
( ) Notas
RESERVADO
Capítulo 6. Interpretação de fluxogramas de engenharia (legendas e conectores)
6.5. Glossário
165
RESERVADO
Alta Competência
6.6. Bibliografia
PARÁ. Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado do
Pará – CREA/PA. Disponível em: <http://www.creapa.com.br>. Acesso: 20 abr
2008.
166
RESERVADO
Capítulo 6. Interpretação de fluxogramas de engenharia (legendas e conectores)
6.7. Gabarito
(X) Ameba
(X) Documentos de referência
(X) Conectores 167
(X) Lista de bocais de equipamentos
(X) Legenda
(X) Tabelas de identificação dos equipamentos do fluxograma
(X) Temperatura
(X) Campo de revisões
(X) Dimensões
(X) Simbologia
(X) Notas
RESERVADO
RESERVADO
Capítulo 7
As built x
desenhos
desatualizados
- riscos
RESERVADO
Alta Competência
170
RESERVADO
Capítulo 7. As built x desenhos desatualizados - riscos
7. As built x desenhos
desatualizados - riscos
RESERVADO
Alta Competência
Exemplo:
172
RESERVADO
Capítulo 7. As built x desenhos desatualizados - riscos
7.1. Exercícios
_________________________________________________________
_________________________________________________________
_________________________________________________________
_________________________________________________________
_________________________________________________________
RESERVADO
Alta Competência
7.2. Glossário
174
RESERVADO
Capítulo 7. As built x desenhos desatualizados - riscos
7.3. Gabarito
RESERVADO
RESERVADO
Capítulo 8
Sistema de
Informação e
Documentação
Técnica (SINDOTEC)
• Conceituar SINDOTEC;
• Identificar a funcionalidade do SINDOTEC aplicada
aos desenhos técnicos e documentação técnica.
RESERVADO
Alta Competência
178
RESERVADO
Capítulo 8. Sistema de Informação e Documentação Técnica (SINDOTEC)
8. Sistema de Informação
e Documentação Técnica
(SINDOTEC)
A
fim de organizar suas informações, a Petrobras desenvolveu
o Gerenciamento Eletrônico de Documentos (GED), para
gerenciar arquivos eletrônicos.
RESERVADO
Alta Competência
DE - Desenho;
CE - Certificado;
Documentos ET - Especificação Técnica;
de engenharia LD - Lista de Documentos;
MC - Memória de Cálculo;
MD - Descritivo.
Ata de reunião;
Contrato;
Documentos Correspondência;
gerais EVTE - Estudos de Viabilidade Técnica e Econômica;
SEP - Solicitação de Estudos e Projetos;
SOT - Solicitação de Ordem de Trabalho.
TAG Codificação alfanumérica para tubulação, equipamentos e instrumentos.
RESERVADO
Capítulo 8. Sistema de Informação e Documentação Técnica (SINDOTEC)
8.1. Exercícios
1) O que é o SINDOTEC?
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
( ) Pesquisa de documentos
( ) Elaboração de especificações técnicas
( ) Alteração de documentos
( ) Alteração de normas
( ) Armazenamento de documentos
( ) Impressão de documentos
( ) Consulta de documentos
( ) Alteração de plantas 181
( ) Consulta de normas
RESERVADO
Alta Competência
8.2. Glossário
CE - Certificado.
DE - Desenho.
ET - Especificação Técnica.
LD - Lista de Documentos.
MD - Descritivo.
RESERVADO
Capítulo 8. Sistema de Informação e Documentação Técnica (SINDOTEC)
8.3. Bibliografia
183
RESERVADO
Alta Competência
8.4. Gabarito
1) O que é o SINDOTEC?
184
RESERVADO
Anotações
Anotações
185
Anotações
186
Anotações
Anotações
187
Anotações
188
Anotações
Anotações
189
Anotações
190
Anotações
Anotações
191
Anotações
192
Anotações
Anotações
193
Anotações
194