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Revisão para o exame

1. Formação de palavras

O processo de formação de palavras se dá quando ao acrescentar prefixos, sufixos


ou juntar radicais, você cria novas palavras. De acordo com o modo como essas
palavras são formadas, nós as classificamos:

- Derivação sufixal – quando há acréscimo de sufixo - felizmente – feliz + mente


- Derivação prefixal – quando há acréscimo de prefixo - infeliz – in + felizmente
- Derivação parassintética – quando há acréscimo de prefixo e sufixo ao mesmo tempo e são
DEPENDENTES – SE EU RETIRAR UM DELES A PALAVRAS NÃO EXISTE MAIS. -
amanhecer – a + manh + ecer
- Composição por aglutinação – dois radicais aglutinados, há perdas gráficas e fonéticas – fidalgo,
aguardente, planalto.
- composição por justaposição – dois radicais justapostos sem perdas gráficas ou fonéticas –
passatempo, beija-flor.

2. Substantivos e suas classificações

Os substantivos podem ser classificados quanto ao processo de formação (substantivos primitivos


ou derivados), concretos ou abstratos, grau, gênero e etc. Algumas dessas classificações são:

- Concreto – designa seres e objetos existentes no mundo - biscoito, livro, casa, carro, árvore
- abstrato – emoções, ideias, conceitos – paz, liberdade, guerra, amor, felicidade
Gênero – Biformes – substantivos que designam os gêneros de seres humanos, animais e plantas.
Há duas palavras diferentes que designam macho/masculino e fêmea/feminino. Ex. Vaca e boi.
Uniformes – Sobrecomum – A mesma palavra para os dois gêneros - “a testemunha”, “a vítima”, “a
criança”, “o indivíduo”.
- Comum de dois gêneros – A mesma palavra para os dois gêneros PORÉM há a diferenciação entre
feminino e masculino por meio do ARTIGO - “o / a estudante”, “o/a chefe”, “o/a camarada”, “o/a
cliente”
Epicenos – há uma diferenciação entre gêneros através das palavras “macho” e “fêmea” - Cobra
macho e cobra fêmea, jacaré macho e jacaré fêmea.

3. Porquês
1. Por que – Usado em frases interrogativas diretas e indiretas. “Por que ela não veio hoje?”/
Substituiu também o “pelo/a qual”
2. Por quê – Usado em frases interrogativas ao final da oração. “Ela não veio por quê?”
3. Porque – Usado para explicações ou causa, muitas vezes equivale a conjunção “pois”
4. Porquê – Substantivo, aceita artigo na frente e equivale a “o motivo”

4. Pronomes

Há vários tipos de pronomes – Pessoais, possessivos, demonstrativos, relativos. Os pronomes têm a


função de substituir ou acompanhar os “nomes” os substantivos.
Os pronomes pessoais são divididos em oblíquos e retos. Os retos fazem a função de sujeitos das
orações, ao passo que os oblíquos fazem a vez de objetos. Exemplos:

Carla comprou a flor – Ela a comprou. Nesse caso, Carla foi substituído pelo pronome “ela” e a flor
pelo pronome “a”.
José vendeu o carro – Ele o vendeu. Ele – José, e o carro – o

ATENÇÃO - Pare agora e preste muita atenção. É PROIBIDO utilizar um


pronome reto como oblíquo. Casos do tipo “eu vi ela” NÃO PODE!

ATENÇÃO II – Existe um pronome oblíquo “lhe” que substitui a terceiras pessoa do


discurso ou então “você” QUANDO objeto for indireto. Ficou confuso? Olha os
exemplos;

Verbo “dizer” - Quem diz, diz alguma coisa A alguém, esse “a alguém” é o tal do objeto
indireto, porque ele é complemente do verbo dizer – eu preciso dizer para alguém – e ele é
introduzido por uma preposição. Logo a frase seria – Eu disse a você que eu viria.

Substituindo o “a você” por um pronome, eu precisaria substituir por “lhe”. Logo fica
assim - “Eu lhe disse que viria.”

Verbos como “conhecer”, “abraçar” não precisam de preposição, logo eu não uso o “lhe”,
uso o O ou A. Exemplo – Eu conheço Ana. - “Eu a conheço”. Eu dei um presente para/ à
Ana – “Eu lhe dei um presente”. Eu vejo as flores na primavera - “Eu as vejo a
primavera”.
Lembrando que – quando o verbo terminar em R, S ou Z, há a substituição dessas letras
por “L” - Ex.: Eu vou ver o João – Vou vê-lo (SEPARADO O LO DO VERBO E COM
HÍFEN GALERA, POR FAVOR, VOCÊS ESTÃO NO ENSINO MÉDIO)

Por último, apesar de o tema acerca dos pronomes ser longo, para a prova vejamos os pronomes
possessivos e sua ambiguidade. Ou seja, possibilidade de dupla interpretação.
Ex.: Júlia foi ao cinema com Natália e sua irmã.

Nesse caso, há possibilidade de entendermos que a irmã é de Júlia ou de Natália, para desfazer a
ambiguidade podemos inverter a ordem da frase ou substituir “sua” por dela. Assim:

Júlia e sua irmã foram ao cinema com Natália (caso a irmã seja de Júlia)
Natália e sua irmã foram ao cinema com Júlia (caso a irmã seja de Natália)

PARA A PROVA DE LITERATURA LEIAM O RESUMO PARA A PROVA


BIMESTRAL QUE ENVIEI A VOCÊS E ATENÇÃO AOS SEGUINTES PONTOS:

1. Barroco – exaltação de forma permeada de metáforas, conflito entre cultura renascentista e


a cultura da igreja. Ainda no barroco – apelo religioso forte, instabilidade e fugacidade das
coisas da vida, a constância da ideia do pecado e da dualidade. “O homem é pó e ao pó
retornará”, ou seja a ideia da efemeridade das coisas e da vida e a angústia que isso gera. O
homem barroco ele quer viver intensamente, com os prazeres da carne, pois a vida é rápida,
mas ele quer salvar a alma e se preocupa com a eternidade e a salvação. Há o cultismo e o
conceptismo – cultismo jogo de palavras, conceptismo jogo de ideias.
2. Arcadismo – A linguagem é simples, direta SEM INVERSÕES, ORDENS INVERSAS OU
EXCESSOS, volta-se a princípios da Antiguidade clássica, ocorre no período histórico
conhecido como Iluminismo e apoia-se no lema “inutilia truncat” - eliminar os excessos e
inutilidades. Tudo no arcadismo é simples, é claro é lógico e ele está em OPOSIÇÃO ao
barroco.
BEM GALERA PARA A PROVA DE PORTUGUÊS É ISSO – BOA
SORTE.

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