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1. Quais são as cinco características do profissional acrofóbico?

1. Não se sente merecedor de estar ocupando um cargo na organização;


2. Auto-estima baixa utiliza-se de maneiras de auto-refrear seu plano de carreira;
3. Costuma sabotar sua carreira e não conseguem perceber suas atitudes;
4. Nas negociações apresenta ser um profissional ideal, seu não verbal é de
impressionar qualquer outro profissional e seu discurso acaba revelando o que é;
5. Apresenta a falta de competências necessárias nas negociações.

2. Descreva as origens do profissional acrofóbico?

A maioria de nós já ouvimos nossos pais dizerem, coisas como: “Não se


engrandeça demais, coloque-se no seu lugar”.
A peça de Sófocles lida com o aspecto mais elementar do conflito de Édipo, ou
seja, o desejo do filho de matar o pai e tomar seu lugar como marido da mãe.

3. Como romper com o padrão do comportamento acrofóbico?

Este padrão é um dos “Calcanhares de Aquiles” mais difícil de consertar. Está


enraizado em posturas relativas ao eu e o mundo, que são estabelecidas no início
da vida e que, em geral, são inconscientes.
Dica: “Qualquer que seja o esforço necessário, é melhor do que estar sentado na
velhice dizendo: Sabe, eu poderia ter sido... mas não fui.

4. Quais são as seis características comportamentais do profissional


meritocrata?
1.
Meritocrata é um profissional estritamente racional;
2. Este profissional costuma ver o mundo em preto e branco;
3. Seu jeito de pensar bloqueia seu sucesso profissional;
4. É lógico e focado, não sabe ouvir outras idéias;
5. Apresenta ser radical em suas atitudes profissionais, não dando valor nenhum
para o coletivo;
6. Sua opinião sempre é a melhor, demonstrando não ter sensibilidade em
compreender a situação econômica, sua visão está voltada ao local e não para o
global.

5. Descreva as origens do profissional meritocrata?


Na infância o meritocrata teve uma luta mal sucedida para se entender com a
autoridade dos fatos objetivos e mensuráveis.
A diferença entre o meritocrata e as outras pessoas é que ele nunca desiste da
sua idéia. O seu pensamento tem que prevalecer e ser aceito nas conversações.

6. Como romper com o padrão do profissional meritocrata?


O meritocrata precisa aprender a ouvir sem julgar e a imaginar como as pessoas
enxergam o mundo.
Saber perguntar para as outras, opiniões sobre suas atitudes, criatividades,
comportamentos e trabalhos coletivos.
7. Quais são as cinco características do comportamento do profissional
herói?
1.
Não apresenta autoconfiança com sua equipe ou grupo de trabalho, acredita que
sua forma de pensar e agir sempre são a melhor;
2. Realiza várias atividades profissionais e esforça-se excessivamente;
3. Quer sempre fazer o impossível em suas delegações de tarefas;
4. Não age dessa forma por maldade e sim por causa de sua cega obsessão em
atingir as metas;
5. Geralmente trabalha sem alegria e sendo um profissional desagradável para se
conviver.

8. Descreva as origens do profissional herói?


O slogan de todos os heróis. “Trabalhar demais, esforçar-se exageradamente”.
As raízes da síndrome do herói origina-se quando os pais apresentam
expectativas extraordinárias elevadas em relação ao desempenho pessoal e
profissional. Esses pais nunca estavam completamente satisfeitos com os ganhos
que seus filhos tiveram intelectualmente.

9. Como romper com o padrão do herói?


Este padrão de comportamento precisa ser trabalhado o saber dividir.
Hoje, os profissionais precisam trabalhar coletivamente. Vencer juntos, ou seja,
trabalhar em equipe ou força-tarefa.

10. Quais são as cinco características do profissional panos quentes?


1.
É um profissional determinado a evitar o conflito a qualquer preço;
2. Age suprimindo as reações e as emoções nas conversações profissionais e
pessoais;
3. Este tipo de comportamento aumenta a tensão dentro de uma equipe ou grupo
de profissionais e nos relacionamentos com clientes e fornecedores;
4. Perde muitas oportunidades durante a sua vida profissional e pessoal;
5. Age desta forma, por acreditar que a obediência e a concordância “sempre”
serão fatores primordiais para manter suas relações profissionais e pessoais.

11. Descreva as origens do profissional panos quentes?


A etiologia desse tipo de comportamento parece estar em três causas intimamente
relacionadas. A primeira é um sentimento frágil em relação ao próprio eu, inclusive
o medo de não ser capaz de defender suas idéias diante da exposição. A segunda
causa decorre pela escolha de crescer como uma espécie de um ser solitário, à
margem da família e a terceira força é a disfunção familiar. É aquela família em
que a raiva fervilha o tempo todo e ninguém conseguem fazer baixar a
temperatura.
12. Como romper com o padrão comportamental do profissional “pano
quente?”.
O indivíduo considerado “panos quentes”, para conseguir enfrentar um conflito, é
necessário desenvolver duas metas:
Treiná-lo para lidar com o conflito;
Dessensibilizá-lo em relação ao conflito.

13. Quais são as cinco características do profissional considerado trator?


1.
É o profissional que fala e age rudemente, perturbando as pessoas, não respeita
ninguém e passando por cima de tudo e todos;
2. Passa por cima das hierarquias e não apresenta controle nos diálogos,
demonstrando ser um profissional sem limites;
3. Apresenta uma visão distorcida do “Perdedor x Ganhador”;
4. Não consegue se colocar no lugar do outro e ignora o fato de estar fazendo
inimigos;
5. É agressivo em suas atitudes e apresenta egoísmo.

14. Descreva as origens do profissional trator?


O comportamento do trator origina-se na infância, quando um ou mais adultos, por
meio de palavras ou de exemplos ensinam às crianças que o mundo lá fora é um
lugar extremamente hostil. “É um mundo duro, e quanto mais cedo você aprender
a lutar pelo que quer, melhor”. Sua visão é desde criança, um ganha e o outro
perde.

15. Como romper com o tratorismo na profissão?


O adulto precisa aprender a falar as palavras mágicas: obrigado e, por favor.
Quem sofre deste tipo de comportamento, precisa escolher uma pessoa para cada
ambiente de convivência para ser sua mentora, ou seja, contar a esta pessoa o
que ele fez naquele dia com as pessoas.
Aprender a pedir desculpas pelas transgressões.

16. Quais são as cinco características do profissional rebelde?


1.
Desafiar é um dos maiores objetivos do rebelde, pois ele se considera o
intermediário, ou melhor, o responsável em desmascarar os hipócritas e elucidar
os incultos;
2. Acredita ser ele o único a “levantar e falar a verdade”;
3. Se autodefine como sendo o agente da mudança, porém as modificações que
consegue são irrelevantes;
4. Normalmente ele externa sua rebeldia através da agressão passiva, exemplo:
“eu só estava brincando”;
5. O rebelde racional e moderado é aquele profissional que é capaz de agir no
momento ideal, para melhoria coletiva.

17. Descreva as origens do profissional rebelde?


As raízes desse padrão de comportamento estão no fracasso em negociar um
elemento crítico do desenvolvimento infantil, a separação dos pais, a individuação
dos pais.
Os adultos rebeldes têm a aparência física e o comportamento de quem ficou
parado na adolescência.
O rebelde está eternamente lutando com os pais ou com a autoridade, de modo a
se libertar.
18. Como romper com o padrão do profissional rebelde?
Em geral, o rebelde costuma justificar seu comportamento com frases do tipo: “Eu
só estava brincando com a pessoa”. Nossa resposta a essa defesa é: “Não, você
não estava brincando; e mesmo que estivesse, isso não importa. Aqui você não
vai usar essa cortina de fumaça”.

19. Quais são as três características do profissional estrela do time?


1.
Este tipo de profissional apresenta ser autoconfiante, individualista, ambicioso,
ansioso e sonhador. Busca constantemente gratificação imediata, reconhecimento
e aprovação social “aplausos”;
2. Dá indícios que as origens dessa compulsão origina-se de pais famosos e bem
sucedidos, sentimentos de competições, narcisismo, pressão do ambiente ou
questão cultural;
3. Apresenta um comportamento que geralmente “cresce” os olhos diante de
projetos importantes, costuma agir de maneira impulsiva, não se prende muito as
regras e literalmente vai direto ao seu objetivo: crescer rapidamente na empresa.

20. Descreva as origens do comportamento do profissional estrela?


Quais são as origens dessa compulsão por ser a estrela do time? Esse padrão de
comportamento pode brotar de vários tipos de sementes. Tais como:
Às vezes a pessoa tem pais famosos, ou pertence a uma família com muitas
pessoas que se destacaram.
A mensagem que a estrela do time escuta “se você não alcançar o sucesso, você
não é uma pessoa capaz”.
Outra força propulsora por trás desse padrão de comportamento é a dinâmica de
Édipo – o desejo de derrotar e superar o próprio pai. Numa variação muito sutil, o
filho busca vingar ou redimir os fracassos evidenciados no pai.
O narcisismo é uma outra dinâmica poderosa na criação de uma pessoa que se
acha a estrela do time. Ao contrário da ótica popular, que vê o narcisista como
alguém “cheio de si”, neste tipo de personalidade narcisista, na verdade, o
indivíduo se sente vazio por dentro. Olha no espelho e nada vê.

21. Como romper o padrão do profissional que apresenta o estrelismo?


O remédio para a atitude mental por trás da corrida para o pódio tem a ver com o
não fazer, não agir.
A mudança externa que estamos procurando é igual à que acontece quando
alguém faz uma dieta para perder peso e não para de comer alimentos com
elevado teor de gorduras e calorias.
É preciso parar de tentar fazer coisas demais ou correr direto para a vitória – parar
de tentar chegar correndo ao pódio.

22. Quais são as quatro características do profissional preocupado-


pessimista?
1.
O profissional que apresenta o medo, o pessimismo e a insegurança em suas
atividades como “carro chefe” em suas atitudes é chamado de PP (preocupado-
pessimista).
2. Apresenta dois comportamentos ameaçadores: o pessimismo em sua visão de
mundo e as conseqüências do não mudar, ou seja, sempre está contra as
mudanças;
3. A ansiedade e a preocupação excessivas abalam as suas decisões, como
também de todos os outros profissionais;
4. Vocacionalmente seria um ótimo profissional para desenvolver funções nas
áreas de análises de riscos, controle de qualidade, mensurações de testes e
sistemas, desde que, não ocupasse um cargo de liderança;

23. Descreva as duas origens do profissional preocupado-pessimista?


A primeira chamada “zona de conforto” é aquela que o profissional é materialista e
evita correr riscos que impliquem em perda de status. A outra hipótese, poderia
advir do pólo contrário, pessoa de família humilde, criada em circunstâncias
financeiras sofríveis, ou ainda, de memória social, religião, raça em menor
proporção na população ou escolha sexual.

24. Como romper com o padrão do profissional preocupado pessimista?


O medo é uma força poderosa no sentido de criar e alimentar a preocupação
aparentemente protetora e hiper vigilante, que é parte do princípio desse
pessimismo. Quando você começar a ter mais medo dos seus medos do que da
mudança, terá condições de mudar sua perspectiva em relação ao seu emprego e
à sua vida também.

25. Quais são as três características do profissional emocionalmente surdo?


1.
Apresenta em suas atitudes a dor do não entendimento nas conversações;
2. É incapaz de reconhecer suas próprias emoções e as dos outros. Apresenta ser
hiper-racional e percebe os problemas simplesmente como questões a serem
resolvidas. Não sabe como reagir apropriadamente à raiva e a mágoa;
3. Em conseqüência pode ser considerado como tímido ou insensível. Bloqueia
suas emoções por medo de sentir raiva. Essa incapacidade de não responder as
emoções e os sentimentos dos outros, pode representar um obstáculo significativo
ao sucesso de sua carreira;

26. Descreva as origens do profissional emocionalmente surdo?


Os pais eram cegos e surdos nas conversas com outros em relação a
sensibilidade emocional. Os filhos acabam aprendendo que não é importante
entender e compreender os problemas emocionais dos outros. Frases prontas
como: “ema, ema ,ema, cada um com seus problemas”.

27. Como romper com o padrão do profissional emocionalmente surdo?


Neste tipo de comportamento, o profissional precisa aprender a prestar atenção à
forma que as pessoas se comportam, pensam e sentem. Precisa adaptar-se aos
costumes e hábitos emocionais de cada profissional e fazer uma auditoria
emocional de si mesmo. É preciso aprender a ler as “inteligências corporais das
pessoas”.

28.Quando são as três características comportamentais do profissional


quando nenhum emprego serve?
1.
Este profissional apresenta em suas atitudes ter preocupações em ser visionário e
engrandecer rapidamente em suas ocupações, ou seja, sua motivação está
voltada ao crescimento rápido na empresa, não apresenta tolerância e quando a
recompensa demora a chegar, desmotiva-se com suas ações;
2.
O simples fato de ter que abrir caminhos já é uma humilhação para este
profissional, chega a comentar com os outros: aquela empresa não serve. Mas no
fundo, sabe que ele não serve para nenhuma empresa;
3.
Apresenta características profissionais como: angustiado e infeliz “guiado pelo
medo do fracasso”, esconde sentimentos que motivam seus comportamentos, é
perfeccionista e não aplica esforços extras de trabalho. Sua ansiedade é o fator
dominante para motivá-lo, podendo gerar depressão e ao mesmo tempo,
sentimento de culpa e vergonha.

29. Quais são as origens do profissional quando nenhum emprego serve?


Este padrão de comportamento se desenvolve através do mimo, ou seja, o
superestimado. São crianças mimadas que esperam que o mundo venha até elas,
em vez de conquistar seus espaços e sucessos, ou seja, plantar para depois
colher.

30. Como romper com o padrão do profissional quando nenhum emprego


serve?
Precisa aprender que todas as atividades têm começo, meio e fim. Essa pessoa
desiste no primeiro obstáculo e acaba não realizando o fim do processo. Este tipo
de comportamento é chamado de hiperatividade.
A principal atitude que precisa ser trabalhada é a de enfrentar os medos do
fracasso e perseverar até conseguir atingirem as suas metas.

31. Quais são as quatro características principais do profissional que não


conhece os seus limites?
1.
É o profissional que apresenta a falta de noção de limite, que se recusa a respeitar
normas e regras e que se sente desconfortável com os limites inerentes às
relações entre profissionais, clientes e fornecedores.
2. Profissional com pouca noção de limite, que mal pode esperar por uma ocasião
de espalhar informações inadequadas, pois acredita, de forma equivocada, que se
disser tudo sobre si mesmo, as outras pessoas agirão da mesma forma, e isso
fará com que se desenvolva uma forte amizade.
3. Confunde auto-exposição com intimidade, apresenta a compulsão em dividir as
informações pelo simples fato de dividir;
4. Este profissional revela sua intimidade com transparência, seus segredos são
abertos naturalmente, não existindo nenhuma objeção ou defesa, não existindo
uma “parede psicológica”. Os fornecedores e os clientes começam a querer
colocar um pouco mais de distância entre eles.

32. Descreva as origens do profissional que apresenta em seu


comportamento a falta de limites?
Este tipo de comportamento nasce num ambiente familiar onde a fofoca e as
situações íntimas são reveladas com naturalidade. Ele acredita que esta maneira
de comunicar-se com o outro é importante para formar um vínculo verdadeiro e
transparente.

33. Como romper com o padrão do profissional que apresenta em seu


comportamento a falta de limites?
O indivíduo que apresenta esse tipo de comportamento é chamado de língua
solta, fofoqueiro ou “leve e traz” pelas pessoas. Este já é um grande sinal que ele
precisa corrigir essas atitudes de déficit de atenção, ou seja, não presta atenção
que nas conversações o limite é importante para estabelecer o vínculo com as
pessoas.
Precisa aprender a modular seu comportamento principalmente nos diálogos
formais e informais.
Ler os sinais corporais de desaprovação nas conversações são caminhos de
aprendizagem para não geram mais o déficit de atenção.

34. Quais são as três principais características do profissional que apresenta


em seu comportamento “perder o rumo”?
1.
Este profissional apresenta no seu comportamento o senso de direção desfocado,
perdido e sem direção. Por algum motivo está sem rumo ou que nunca teve
direcionamento. Nos dá a chance de perceber que existe uma desconexão entre o
que se faz e a necessidade de fazer;
2. Encontrar o seu eu perdido, a sua fonte de insatisfação na carreira, ou seja, o
desalinhamento entre os seus interesses e as atividades diárias, são os primeiros
sinais que precisamos ter para reencontrar uma nova visão profissional. Na vida
profissional o reencontrar de novo e de novo, torna-se um pensamento brilhante
para surgir novas inspirações e motivações;
3. Para encontrarmos uma visão de carreira é preciso olhar para dentro (saber o
que quer e ter consciência do que te entusiasma) e para fora (como articular estes
interesses no mundo, num panorama econômico atual).

35. Descreva as origens do profissional que apresenta em seu


comportamento o “perder o rumo”?

Este comportamento acontece quando o indivíduo se sente alienado em suas


funções.
Identifica-se como pessimista, não se distancia do sentimento de estar sem rumo
e passa achar que este estado é normal.
Aí se torna um problema para si mesmo, em vez de encarar as circunstâncias e os
desafios do mundo do trabalho, fica preso no vazio, achando normal, e que
acontece com todos.

36. Como romper com o padrão do profissional “perder o rumo”?


Identificar os sintomas de alienação no trabalho;
Identificar os sentimentos de fracasso em suas atividades;
Perceber o quanto você está desconectado com sua percepção, com o seu modo
de agir em prol dos fatos, das objeções e negações em suas tarefas e saber lidar
com a pressão do dia a dia;
Exercitar o estado de resiliência, ou seja, deparar com uma tensão no ambiente e
a vontade de vencer este obstáculo;
Capacitar-se para resolver os problemas, superando as situações adversas;
Os resilientes apresentam sete fatores de sucesso nos relacionamentos:
administração das emoções, controle dos impulsos, empatia, otimismo, análise
causal, auto eficácia e alcance de pessoas.

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