Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
PESQUISA EM
ADMINISTRAÇÃO
RESUMO
PALAVRAS-CHAVE
ABSTRACT
This study aims to propose a protocol for the use of mobile learning as a complementary
learning method to traditional lectures for the teaching of Business Administration in High-
er Education. Through the employment of Design Research and the Framework for the
Rational Analysis of Mobile Education, based on the Experiential Learning Theory, a proto-
col was developed, composed of 7 elements: a) Diagnostic Questionnaire; b) Virtual Learn-
ing Environment (VLE); c) Online Practice Community; d) Group face-to-face meetings; d)
Event Accomplishment; e) Final evaluation; f) Focus Group. The results indicate that the
proposed protocol is adequate to develop teaching strategies and activities employing mo-
bile learning, with evidence corroborating the theoretical framework adopted in this study,
with particular significance to its social aspects: interaction, contextually and the fostering
of learning communities. The results also point to barriers that might hinder m-learning
usage, such as resistance to change, low levels of critical thinking among students and the
requirement of solid pedagogical knowledge by higher education instructors.The proposed
protocol aims to contribute with a fresh perspective on the use of mobile technology to
enhance learning, suggesting best practices that might help its usage as a teaching tool.
KEYWORDS
30 R. Adm. FACES Journal Belo Horizonte v. 17 n. 3 p. 28-47 jul./set. 2018. ISSN 1984-6975 (online). ISSN 1517-8900 (Impressa)
http://dx.doi.org/10.21714/1984-6975FACES2018V17N3ART5571
R. Adm. FACES Journal Belo Horizonte v. 17 n. 3 p. 28-47 jul./set. 2018. ISSN 1984-6975 (online). ISSN 1517-8900 (Impressa) 31
http://dx.doi.org/10.21714/1984-6975FACES2018V17N3ART5571
cional, até o uso de sistemas sofisticados Modelo para Análise Racional de Educação
e especificamente desenvolvidos para essa Móvel (FRAME) de Marguerite Koole (2009),
modalidade de educação como: (1) a cria- que entende o m-learning como um processo
ção de aplicativos específicos; (2) o uso resultante da convergência das tecnologias
de tecnologia de radiofrequência (RFID); móveis com a capacidade de aprendizagem
e (3) mundos virtuais em terceira dimen- dos indivíduos e de interação social. Esse mo-
são (MV3D) entre outras práticas (ver, por delo (figura 1) trata de questões pedagógicas,
exemplo: CHU et al., 2010; FERREIRA et como a sobrecarga de informação, navegação,
al., 2013; MACHADO et al., 2013). conhecimento e aprendizagem colaborativa.
Percebe-se que existem muitas aplica- O modelo FRAME, com ênfase no cons-
ções possíveis para o uso das tecnologias trutivismo, destaca o papel da tecnologia,
móveis, que podem incluir o trabalho, o la- em que o dispositivo móvel é um compo-
zer e a aprendizagem formal ou informal. nente ativo e em pé de igualdade com a
Porém, é importante lembrar que ao se aprendizagem e com os processos sociais.
adotar o m-learning é necessário priorizar A palavra racional refere-se à crença de
o aspecto didático-pedagógico, para que que a razão é a fonte primária de conhe-
sejam consideradas as diferentes carac- cimento e que a realidade é construída ao
terísticas ligadas a cada prática, buscando invés de descoberta (KOOLE, 2009). O
sua adequação aos diversos contextos de modelo descreve um modo de aprendiza-
aprendizagem (FERREIRA et al., 2013). gem no qual o aprendiz pode mover-se por
diferentes locais físicos e virtuais, e assim
Modelo Teórico FRAME participar e interagir com outras pessoas,
Para a elaboração do artefato (protoco- informações ou sistemas, em qualquer lu-
lo) proposto nesta pesquisa, foi utilizado o gar e a qualquer hora.
32 R. Adm. FACES Journal Belo Horizonte v. 17 n. 3 p. 28-47 jul./set. 2018. ISSN 1984-6975 (online). ISSN 1517-8900 (Impressa)
http://dx.doi.org/10.21714/1984-6975FACES2018V17N3ART5571
R. Adm. FACES Journal Belo Horizonte v. 17 n. 3 p. 28-47 jul./set. 2018. ISSN 1984-6975 (online). ISSN 1517-8900 (Impressa) 33
http://dx.doi.org/10.21714/1984-6975FACES2018V17N3ART5571
34 R. Adm. FACES Journal Belo Horizonte v. 17 n. 3 p. 28-47 jul./set. 2018. ISSN 1984-6975 (online). ISSN 1517-8900 (Impressa)
http://dx.doi.org/10.21714/1984-6975FACES2018V17N3ART5571
Ciclo Tarefa-Artefato (Task arte- A natureza da própria interação muda a forma como os alunos intera-
Mediação
fact cycle) mediação gem entre si, seus ambientes, ferramentas e informações.
Ruídos de comunicação, identi- Como a quantidade de informação disponível aumenta, os alunos de-
Acesso à informação
ficação de padrões e relaciona- vem redobrar os seus esforços, no sentido de reconhecer e avaliar a
e seleção
mentos, relevância e precisão. adequação e a precisão das informações.
R. Adm. FACES Journal Belo Horizonte v. 17 n. 3 p. 28-47 jul./set. 2018. ISSN 1984-6975 (online). ISSN 1517-8900 (Impressa) 35
http://dx.doi.org/10.21714/1984-6975FACES2018V17N3ART5571
36 R. Adm. FACES Journal Belo Horizonte v. 17 n. 3 p. 28-47 jul./set. 2018. ISSN 1984-6975 (online). ISSN 1517-8900 (Impressa)
http://dx.doi.org/10.21714/1984-6975FACES2018V17N3ART5571
R. Adm. FACES Journal Belo Horizonte v. 17 n. 3 p. 28-47 jul./set. 2018. ISSN 1984-6975 (online). ISSN 1517-8900 (Impressa) 37
http://dx.doi.org/10.21714/1984-6975FACES2018V17N3ART5571
1º ENCONTRO – OBSERVAÇÃO
2º ENCONTRO – SENSIBILIZAÇÃO
38 R. Adm. FACES Journal Belo Horizonte v. 17 n. 3 p. 28-47 jul./set. 2018. ISSN 1984-6975 (online). ISSN 1517-8900 (Impressa)
http://dx.doi.org/10.21714/1984-6975FACES2018V17N3ART5571
Modelo para Análise Racional de Educação para que fossem indicadas atividades que
Móvel (FRAME) de Koole (2009), que tem se tornassem soluções viáveis.
como finalidade auxiliar no desenvolvimen- Já os principais atributos do m-learning
to de materiais e de estratégias de ensino considerados neste estudo foram: (1) a
-aprendizagem com uso de mobile learning. mobilidade; (2) a conectividade e; (3) a ex-
Como as potencialidades do m-learning periência personalizada de aprendizagem,
sugerem a adoção de metodologias ativas, que orientaram, juntamente com as ques-
escolheu-se a Teoria da Aprendizagem Ex- tões abordadas anteriormente, as suges-
periencial (KOLB, 1976) como abordagem tões de atividades do protocolo. A figura 2
pedagógica.Tanto o desenvolvimento quan- apresenta o processo de desenvolvimento
to a aplicação das atividades buscaram ade- do artefato.
quação à metodologia de ensino e ao curso
de Administração. A fim de propor o uso APRESENTAÇÃO DO PROTOCOLO
do m-learning em tarefas pedagogicamen- O artefato foi dividido em três etapas (fi-
te relevantes, isto é, que trouxessem con- gura 3). A primeira é dedicada à escolha do
texto, conveniência, controle e autonomia m-learning como método de ensino em re-
para o aluno, buscou-se conhecer as prin- lação à IES e ao estudante. A segunda etapa
cipais práticas de m-learning descritas na indica os principais desafios a serem enfren-
literatura da área, objetivando as escolhas tados e as potencialidades a serem aprovei-
mais ajustadas ao propósito desta pesquisa. tadas. Já a terceira, trata das sugestões de
Para que fossem garantidos os critérios de atividades adequadas às diversas situações
funcionalidade do artefato, partiu-se das li- apresentadas no protocolo.
mitações dessa modalidade de ensino (bar- De acordo com Ferreira et al. (2013), al-
reiras técnicas, culturais e ergonômicas) guns aspectos devem ser considerados ao
R. Adm. FACES Journal Belo Horizonte v. 17 n. 3 p. 28-47 jul./set. 2018. ISSN 1984-6975 (online). ISSN 1517-8900 (Impressa) 39
http://dx.doi.org/10.21714/1984-6975FACES2018V17N3ART5571
40 R. Adm. FACES Journal Belo Horizonte v. 17 n. 3 p. 28-47 jul./set. 2018. ISSN 1984-6975 (online). ISSN 1517-8900 (Impressa)
http://dx.doi.org/10.21714/1984-6975FACES2018V17N3ART5571
os folhetos em preto e branco ou pagamos (84%) por mais de 12 horas por dia e cos-
mais pelos coloridos” ou “estas (foto ane- tumam usar o dispositivo móvel (88,7%) em
xada) são as fitinhas que têm aqui para ven- atividades ligadas ao ensino e aprendizagem.
der. O que acham? (...)”, os trabalhos finais Porém, apesar desses números traduzirem
apresentados por esses grupos foram bem o comportamento da maioria dos alunos,
elaborados e a equipe se tornou mais co- ainda existem 4,8% que não possuem dis-
esa. Já nos grupos em que ocorreu pouca positivo móvel conectado à internet. Após
interação e quase nenhuma ideia foi com- uma análise mais aprofundada, nota-se que
partilhada, os problemas não foram postos 71,4% dos respondentes declaram preferir
em discussão e os próprios participantes aprender com apoio do mobile learning, e,
do grupo se mostraram insatisfeitos com o ao mesmo tempo, 27,4% dos estudantes en-
desempenho alcançado. contram-se apartados, de alguma forma, do
Em relação ao professor adotar uma processo de aprendizagem com uso de tec-
postura mais dialógica e democrática, essa nologia móvel, seja por não possuírem tele-
recomendação emergiu no grupo focal. Os fone celular com acesso à internet ou por
respondentes destacaram a importância dependerem das redes de conexão móvel
do professor se mostrar disposto a ensi- dos locais que frequentam.
nar, mas também a aprender. Essa questão das dificuldades de acesso
“O professor não pode ser arrogante. aos serviços de conexão à internet móvel
Não se achar estrelinha. Tem que usar de qualidade também emergiu dos dados
(o grupo do WhatsApp® ou email qualitativos como uma desvantagem de uso
para se comunicar com alunos) nor- da tecnologia móvel para apoio ao proces-
mal. Como uma pessoa qualquer. Não so de ensino-aprendizagem. Essa realidade,
como uma pessoa assim, superior. Se encontrada no ambiente pesquisado, refor-
for o bam bam bam, os alunos não vão ça os achados da literatura adotada, no que
interagir. Vai ficar ele e a arrogância diz respeito às limitações do m-learning,
dele lá, falando sozinho. ” mais precisamente em relação às conexões
e dispositivos caros e barreiras culturais,
ANÁLISE DOS RESULTADOS como a necessidade de “alfabetização digi-
Inicialmente será descrito o perfil dos tal” e fortalecimento do hábito de uso dos
respondentes, o qual consiste de estudan- dispositivos móveis (SACCOL et al., 2010).
tes do curso de Administração na disciplina Apesar dessas barreiras, os resultados
de Gestão de Serviços, regime presencial indicam que os estudantes são favoráveis
e de turno matutino em que cerca de 58% ao uso dos dispositivos móveis na educa-
são mulheres, 69,7% dos alunos têm entre ção e percebem a contribuição do m-le-
18 e 28 anos e 72% possuem renda fami- arning para o aprendizado (84,5%), espe-
liar abaixo de R$ 3.500,00 (três mil e qui- cialmente devido aos atributos facilidade
nhentos reais). Pode-se dizer que o grupo e rapidez de acesso à informação, ubiqui-
de respondentes deste estudo foi compos- dade, conveniência e interação. Por outro
to majoritariamente por jovens da classe C lado, a dispersão/desatenção se apresenta
e D (critério do IBGE) que frequentam o como a principal preocupação dos estu-
ensino superior, permanecem conectados dantes (SCHLEMMER et al., 2007).
R. Adm. FACES Journal Belo Horizonte v. 17 n. 3 p. 28-47 jul./set. 2018. ISSN 1984-6975 (online). ISSN 1517-8900 (Impressa) 41
http://dx.doi.org/10.21714/1984-6975FACES2018V17N3ART5571
FIGURA 3 – Protocolo para Uso do Mobile Learning Como Apoio ao Ensino e Aprendizagem em
Administração
Fonte: Elaborado pelos autores
42 R. Adm. FACES Journal Belo Horizonte v. 17 n. 3 p. 28-47 jul./set. 2018. ISSN 1984-6975 (online). ISSN 1517-8900 (Impressa)
http://dx.doi.org/10.21714/1984-6975FACES2018V17N3ART5571
R. Adm. FACES Journal Belo Horizonte v. 17 n. 3 p. 28-47 jul./set. 2018. ISSN 1984-6975 (online). ISSN 1517-8900 (Impressa) 43
http://dx.doi.org/10.21714/1984-6975FACES2018V17N3ART5571
44 R. Adm. FACES Journal Belo Horizonte v. 17 n. 3 p. 28-47 jul./set. 2018. ISSN 1984-6975 (online). ISSN 1517-8900 (Impressa)
http://dx.doi.org/10.21714/1984-6975FACES2018V17N3ART5571
R. Adm. FACES Journal Belo Horizonte v. 17 n. 3 p. 28-47 jul./set. 2018. ISSN 1984-6975 (online). ISSN 1517-8900 (Impressa) 45
http://dx.doi.org/10.21714/1984-6975FACES2018V17N3ART5571
46 R. Adm. FACES Journal Belo Horizonte v. 17 n. 3 p. 28-47 jul./set. 2018. ISSN 1984-6975 (online). ISSN 1517-8900 (Impressa)
http://dx.doi.org/10.21714/1984-6975FACES2018V17N3ART5571
REFERÊNCIAS
BARDIN, L., Análise de Conteúdo. KOLB, D. A. Management and the Le- M-learning ou aprendizagem com
Lisboa. Persona, 1995. arning Process, California Ma- mobilidade: casos no contexto
CHU, H.; HWANG, G.;TSAI, C.;TSENG, nagement Review, v.18, n.3, brasileiro, 13ª Congresso Inter-
J.A two-tier test approach to develo- p.21-31, 1976. nacional ABED de Educação
ping location-aware mobile learning KOLB, D. A. Management and the Le- a Distância – Curitiba, Para-
systems for natural science courses. arning Process, California Ma- ná, p.1-11, 2007. Disponível em:
Computers & Education, v.55, nagement Review, v. 18, n.3, http://www.abed.org.br/congres-
n.4, p.1618-1627, 2010. p.21-31, 1976. so2007/tc/552007112411PM.pdf.
FERREIRA, J. B.; KLEIN,A. Z.; FREITAS, KOLB, D. A. Experiential learning: Acesso: 10 de outubro de 2015.
A.; SCHLEMMER, E. Mobile Le- Experience as the source of SHARPLES, M.; ARNEDILLO, I. S.;
arning: Definition, Uses and learning and development. MILRAD, M.; VAVOULA, G. Mo-
Challenges, in Laura A. Wankel, New Jersey: Prentice-Hall, 1984. bile Learning: Small devices,
Patrick Blessinger (ed.) Increasing KOOLE, M. L. A Model for Framing big issues. 2007. Disponível em:
Student Engagement and Reten- Mobile Learning. In: Mobile le- http://telearn.noekaleidoscope.
tion Using Mobile Applications: arning: transforming the org/warehouse/KAL_Legacy_
Smartphones, Skype and Texting delivery of education and Mobile_Learning_(001143v1).pdf
Technologies (Cutting-edge Tech- training. AU Press, Athabasca . Acesso: 25 de abril de 2015.
nologies in Higher Education), v.6, University, p.25-47, 2009. SHIH, Y.E.; MILLS, D. Setting the new
Emerald Group Publishing Limi- MACHADO, L.; KLEIN, A.; SCHLEM- standard with mobile computing
ted, p.47-82, 2013. MER, E.; FREITAS, A.S.; PEDRON, in online learning. International
FREITAS, A. S. A implementação C.D. O Uso de Mundos Virtuais Review of Research in Open
do e-learning nas escolas de Tridimensionais para o Desenvol- and Distance Learning, v.8, n.2,
gestão: um modelo integrado vimento de Competência Inter- 2007.
para o processo de alinha- cultural: uma experiência entre TAKEDA, H.;VEERKAMP, P.; TOMIYA-
mento ambiental. 2009. 330 f. Brasil e Portugal, XII SBGames, MA, T.; YOSHIKAWAN, H. Mode-
Tese (Doutorado em Administra- São Paulo, p.38–49, 2013. Dispo- ling design processes. Artificial
ção) – Pontifícia Universidade Ca- nível em: http://www.sbgames. Inteligence Magazine, v.11, n.4,
tólica (PUC), Rio de Janeiro, 2009. org/sbgames2013/proceedings/in- p.38-45, 1990.
FREITAS, A. S.; BANDEIRA-DE- dustria/05-full-paper-indtrack.pdf. TRAXLER, J. Defining, Discussing,
MELLO, R. Managerial action and Acesso: 13 de junho de 2015. and Evaluating Mobile Learning.
sensemaking in e- implementa- PINA, F.; KURTZ, R.; FERREIRA, J.; International Review of Re-
tion in Brazilian business schools. FREITAS, A; SILVA, J.; GIOVAN- search in Open and Distance
Computers & Education, v.59, NINI, C. Adoção De M-Learning Learning. v.8, n.2. 2007.
n.4, p.1.286-1.299, 2012. No Ensino Superior: O Ponto De WINTERS, N. What is mobile le-
FREITAS JUNIOR, J. C. S.; MACHA- Vista Dos Professores. Revista arning. in M. Sharples (Ed.), Big
DO, L.; KLEIN, A. Z.; FREITAS, A. S. Eletrônica de Administração, issues in mobile learning.
Design Research: aplicações prá- v. 22, n. 2, p. 279-306, ago. 2016. Report. University of Nottin-
ticas e lições aprendidas. Revis- SACCOL, A. Z.; SCHLEMMER, E.; gham. 2007. Disponível em http://
ta de Administração FACES, BARBOSA, J.; HAHN, R. M-lear- www.lsri.nottingham.ac.uk/Publi-
v.14, n.1, p.95-116, 2015. ning e U-learning: novas pers- cations_PDFs/BIG_ISSUES_RE-
KEARNEY, M.; BURDEN, K.; RAI, T. pectivas da aprendizagem PORT_PUBLISHED.pdf. Acesso:
Investigating teachers´adoption móvel e ubíqua. São Paulo: Pe- 23 jan. 2015.
of signature mobile pedagogies. arson Education, 2010. ZALTMAN, G.; DUNCAN, R. Strate-
Computers & Education, v.80, SCHLEMMER, E.; SACCOL, A.Z.; gies for planned change. New
p.48-57, 2015. BARBOSA, J.; REINHARD, N. York: John Willey and Sons, 1977.
R. Adm. FACES Journal Belo Horizonte v. 17 n. 3 p. 28-47 jul./set. 2018. ISSN 1984-6975 (online). ISSN 1517-8900 (Impressa) 47
http://dx.doi.org/10.21714/1984-6975FACES2018V17N3ART5571