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Disciplina: Macroeconomia I

Professora: Marina Rossi


Monitor: Carlos Alberto Dória
Data da Entrega: 8/2/2016 (em aula)

Lista de Exercícios 1

1) Considere uma economia simples que só produz três itens. O preço de mercado de
cada produto é: P1 = 6, P2 = 12, P3 = 10. A produção (e consumo) de cada item em 1990
foi: Q1 = 20, Q2 = 25, Q3 = 10.
a) qual é o valor do PIB nominal?
b) construa um índice de preços ao consumidor usando como peso a participação
de cada produto no consumo total.
c) Suponha que em 1991 os preços aumentaram para P1 = 7, P2 = 19, P3 = 17, e
suas quantidades produzidas (e consumidas) passaram a ser Q1 = 21, Q2 = 27, Q3 = 11.
Calcule o valor do PIB real e do PIB nominal, usando 1990 como ano-base. Qual foi a
inflação medida pelo deflator do PIB? Qual foi a taxa real de crescimento da economia?
d) O que a sua resposta lhe mostra sobre a importância do uso de deflatores de
preço?

2) O valor das transações a seguir devem ser incluídas no PIB? Por quê?
a) Um consumidor paga uma refeição num restaurante.
b) Uma empresa compra um prédio antigo.
c) Um fornecedor vende chips de computador para uma empresa que fabrica
computadores pessoais.

3) Suponhamos que uma economia se caracteriza pelas seguintes equações


comportamentais: C = 100 + 0,6 Yd , I = 50 , G = 250 , T = 100. Encontre:
a) PIB de equilíbrio (Y).
b) Renda disponível (Yd).
c) Gastos em Consumo.
d) Poupança privada.
e) Poupança pública.
f) O multiplicador.

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4) Utilizando os dados da questão 3, suponhamos que o governo deseje aumentar o PIB
de equilíbrio em 100.
a) Qual é a alteração necessária nos gastos do governo?
(Dica: qual é o valor do multiplicador?)
b) Se os gastos do governo não puderem ser alterados, que alteração será necessária
nos impostos?

5) Considere o seguinte modelo keynesiano simples de uma economia fechada e sem


governo. A função consumo é dada por: C = 5 + 0,75Y, onde C é o consumo e Y a
renda. Calcule o valor da variação da renda de equilíbrio se o nível de investimento I,
passa de 10 para 11.

6) Para resguardar a simplicidade do modelo, pressupomos que os impostos são


exógenos. Na realidade, sabemos que a arrecadação do governo tende a aumentar e
diminuir com a renda. Suponhamos então, que os impostos dependam da renda de
maneira linear, de acordo com a equação T = T0 + t1Y, em que t1 a alíquota, situada
entre zero e um. Todas as outras equações comportamentais são conforme especificado
no capítulo.
a) Encontre a equação do PIB de equilíbrio.
b) Ache a expressão do multiplicador.
c) Quando os impostos são endógenos, o multiplicador é maior, menor ou igual do
que quando os impostos são exógenos?
d) Seria correto afirmar que, modelado desta forma, o orçamento do governo tem
um papel de “estabilizador automático”?

7) Considere uma economia onde são válidos os valores abaixo:


C = 80 + 0,9Yd G = 135 I = 300 t = 0,2
a) qual o produto de equilíbrio?
b) sendo o déficit orçamentário do governo dado por: D = G – T, com T = tY,
calcule-o.
c) mostre, usando o multiplicador, qual seria o efeito de uma elevação em I
para 450.

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8) Suponha a função consumo C = 100 + 0,9YD, a renda disponível YD = Y–T = Y–tY =
(1–0,3)Y, os gastos do governo G = 300 e o investimento I = 50. Pergunta-se:
a) Um produto Y = 1.500 é um valor de equilíbrio?
b) Partindo de Y = 1.500, descreva o processo de ajuste para que Y = C + I + G.
Construa o gráfico representativo desta situação.
c) Qual a alíquota de imposto que faria com que o dispêndio fosse igual a 1.500?
d) Ou, em quanto o governo deveria aumentar os seus gastos para que o
dispêndio fosse igual ao produto?

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