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Os Múltiplos Sujeitos da Educação Básica A escola enquanto espaço de interação e socialização

do conhecimento acumulado historicamente pela humanidade tem como função social


contribuir para a formação dos estudantes, considerando suas subjetividades, ao mesmo
tempo em que estes, são sujeitos sociais que vivem em coletividade. As Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação Básica apontam que a educação tem por objetivo proporcionar aos
sujeitos o desenvolvimento humano na sua plenitude, em condições de liberdade e dignidade,
respeitando e valorizando as diversidades sem esquecer da equidade (BRASIL, 2013). Nesse
sentido, é importante refletir sobre a formação dos diversos sujeitos da Educação Básica em
suas múltiplas dimensões, visando uma formação humana numa perspectiva de educação
omnilateral em sua integralidade, que compreenda os aspectos intelectual, físico, afetivo,
técnico, político, cultural, dentre outros. Destaca-se que o objetivo da formação humana
integral consiste em articular a formação intelectual e política dos estudantes à sua prática
social, com vistas à emancipação humana em seu pleno desenvolvimento, seguindo os
princípios éticos, políticos e estéticos. Dessa forma, os princípios éticos compreendem o
desenvolvimento da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem
comum, que só se efetivam como ação do sujeito na coletividade, no grupo, através das
formas de participação esperadas, organizadas e permitidas artísticas, e de sensibilizar-se com
as mesmas. (PARANÁ, 2006). Em relação aos princípios políticos, a conscientização dos direitos
e deveres de cidadania e do respeito à ordem democrática, se efetivam nas oportunidades de
expressão, comunicação, e comprometimento com o grupo, entendendo-se a relação
sujeito/coletividade, bem como na acolhida de suas necessidades e interesses. (PARANÁ,
2006). Semana Pedagógica 1º semestre - 2016 2 Semana Pedagógica - 1º semestre - 2016 .
SEED/PR No que tange aos princípios estéticos, entendidos aqui como sensibilidade,
criatividade, ludicidade e diversidade de manifestações artísticas e culturais, que se
experimentam nos espaços, materiais, gestos, vozes, dando visibilidade ao “quê” e ao “como”
é pensado e realizado [...], nas oportunidades que lhes são dadas de imaginar, brincar,
produzir e interagir com as diferentes formas de manifestações culturais e artísticas, e de
sensibilizar-se com as mesmas. (PARANÁ, 2006). Portanto, os princípios norteadores para a
integralidade da formação humana devem se inserir numa perspectiva na qual o “processo de
conhecimento, formação política, manifestação ética, procura da boniteza, capacitação
científica e técnica, é indispensável aos seres humanos e deles específica na História como
movimento, como luta” (FREIRE, 2003, p. 14). Daí resulta uma educação emancipatória.
Referências BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Conselho Nacional
da Educação. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013. MOLL, Jaqueline. Conceitos e pressupostos o que
podemos dizer quando falamos de educação integral? Salto para o futuro Educação integral.
Ano XVIII boletim 13 - Agosto de 2008. FRAGO, A. V. ESCOLANO, A. Currículo, Espaço e
subjetividade: a arquitetura como programa. Trad.: Alfredo Veiga Neto. Rio de Janeiro: DP&A,
1998. PARANÁ. Orientações para (re) Elaboração, Implementação e Avaliação de Proposta
Pedagógica na Educação Infantil. Secretaria de Estado da Educação. Curitiba, 2006.
A escola enquanto espaço de interação e socialização do conhecimento
acumulado historicamente pela humanidade tem como função social contribuir
para a formação dos estudantes, considerando suas subjetividades, ao mesmo
tempo em que estes, são sujeitos sociais que vivem em coletividade. As
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica apontam que a
educação tem por objetivo proporcionar aos sujeitos o desenvolvimento
humano na sua plenitude, em condições de liberdade e dignidade, respeitando
e valorizando as diversidades sem esquecer da equidade (BRASIL, 2013).
Nesse sentido, é importante refletir sobre a formação dos diversos
sujeitos da Educação Básica em suas múltiplas dimensões, visando uma
formação humana numa perspectiva de educação omnilateral em sua
integralidade, que compreenda os aspectos intelectual, físico, afetivo, técnico,
político, cultural, dentre outros. Destaca-se que o objetivo da formação humana
integral consiste em articular a formação intelectual e política dos estudantes à
sua prática social, com vistas à emancipação humana em seu pleno
desenvolvimento, seguindo os princípios éticos, políticos e estéticos.
Dessa forma, os princípios éticos compreendem o desenvolvimento da
autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem
comum, que só se efetivam como ação do sujeito na coletividade, no grupo,
através das formas de participação esperadas, organizadas e permitidas
artísticas, e de sensibilizar-se com as mesmas. (PARANÁ, 2006).
Em relação aos princípios políticos, a conscientização dos direitos e
deveres de cidadania e do respeito à ordem democrática, se efetivam nas
oportunidades de expressão, comunicação, e comprometimento com o grupo,
entendendo-se a relação sujeito/coletividade, bem como na acolhida de suas
necessidades e interesses. (PARANÁ, 2006).
No que tange aos princípios estéticos, entendidos aqui como
sensibilidade, criatividade, ludicidade e diversidade de manifestações artísticas
e culturais, que se experimentam nos espaços, materiais, gestos, vozes, dando
visibilidade ao “quê” e ao “como” é pensado e realizado [...], nas oportunidades
que lhes são dadas de imaginar, brincar, produzir e interagir com as diferentes
formas de manifestações culturais e artísticas, e de sensibilizar-se com as
mesmas. (PARANÁ, 2006).
Portanto, os princípios norteadores para a integralidade da formação
humana devem se inserir numa perspectiva na qual o “processo de
conhecimento, formação política, manifestação ética, procura da boniteza,
capacitação científica e técnica, é indispensável aos seres humanos e deles
específica na História como movimento, como luta” (FREIRE, 2003, p. 14).
Daí resulta uma educação emancipatória.

Referências

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Conselho


Nacional da Educação. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013.

MOLL, Jaqueline. Conceitos e pressupostos o que podemos dizer quando


falamos de educação integral? Salto para o futuro Educação integral. Ano XVIII
boletim 13 - Agosto de 2008.

FRAGO, A. V. ESCOLANO, A. Currículo, Espaço e subjetividade: a arquitetura


como programa. Trad.: Alfredo Veiga Neto. Rio de Janeiro: DP&A, 1998.

PARANÁ. Orientações para (re) Elaboração, Implementação e Avaliação de


Proposta Pedagógica na Educação Infantil. Secretaria de Estado da Educação.
Curitiba, 2006.

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