Está en la página 1de 3

Informática e Sociedade

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA


INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

Aluna: Elza Helena da Silva

Matr.: 201275009ª

Polo: Araxá

Racismo

Introdução
Por todo mundo, diversos episódios revelam preconceito racial, como o dos
Estados Unidos que por parte de policiais mataram cidadãos negros, identificados
por falha, como suspeitos que põe em risco a sociedade, e, mais ainda, julgados
estes por júris que inocentaram de forma resumida tais policiais.
Racismo e preconceito manifestam em diversas partes do mundo, causando
cólera sobre ódio entre a sociedade.
O Brasil não está imune ao problema. O fato ocorrido com a nossa Miss eleita
em 2017 vem constatar que em muitos ambientes brasileiros, a tonalidade da pele,
especialmente de jovens, provoca suspeita e desperta tensão.
Há pouco tempo, redes sociais foram inundadas com comentários
preconceituosos dirigidos contra os nordestinos.
Desenvolvimento
A rede social tem sido palcos de manifestações racistas. Isso mais uma vez
ocorreu logo após a estudante universitária Monalysa Alcântara ser a primeira
piauiense a ser eleita Miss Brasil. Assim foi anunciada a sua vitória, a jovem foi
vítima de ataques racistas pelas redes social sendo a maioria desses internautas da
Região Centro-Oeste.

Esse tipo de pessoa que mostra ódio racial, que por sua vez tem como
principal causa o medo vindo da ignorância, manifesta através de sua revolta sem
motivo, tentando se omitir como, o que se esconde na multidão de um estádio
Informática e Sociedade

esportivo para gritar insultos ou, o que através das redes sociais usa mensagens
para agredir outra que muitas das vezes desconhecida por si.
No decorrer da história, foram muitos os que através do proveito do poder
político e econômico pregaram crenças preconceituosas. Como no século XX que
ocorreu o Holocausto incentivado pelos nazistas, mas também diversas outras
tragédias, como o massacre dos armênios e dos timorenses e o apartheid sul-
africano.
Nelson Mandela dizia que é impossível alguém nascer odiando o outro devido
a cor de sua pele, e também da mesma forma que aprendemos a odiar, podemos
também aprender a amar. Amar é o antídoto contra o ódio, segundo nos ensinaram
os mestres.
Conclusão
O racismo é um mal a ser combatido, não apenas pelas autoridades, mas por
cada pessoa no seu papel de cidadão em seu grupo, familiar, de trabalho, de
escola, de igreja, de comunidade, de lazer etc.
É revoltante que ainda se encontrem indivíduos, que mostram racismo ou
praticantes de atos parecidos, dirigidos a outrem usando ferramentas que
conseguem atingir um grande público, e expondo pessoas a humilhações, como por
exemplo, através das redes sociais.

REFERÊNCIAS:

Blog do Eliomar, Informações sem preconceito.

Mulheres, Racismo

20 de agosto de 2017 às 10:04

Acessado em 27 de novembro de 2017, no endereço:

http://blogdoeliomar.com.br/beleza-negra-piaui-vence-miss-brasil-e-agora-sofre-
preconceito-nas-redes-sociais/
JOÃO RUELA RIBEIRO e RITA SIZA
23 de Setembro de 2016, 10:03 actualizado a 23 de Setembro de 2016, 12:15

Acessado em 27 de novembro de 2017, no endereço:

https://www.publico.pt/2016/09/23/mundo/noticia/policia-norteamericana-que-matou-
homem-negro-acusada-por-homicidio-1744962
Informática e Sociedade

HistÛria Unisinos 11(3):381-384, Setembro/Dezembro 2007 © 2007 by Unisinos“Nazismo,


ocultismo e conspirações” João Fábio Bertonha1 fabiobertonha@hotmail.com ALLEGRITTI, P.
2006. O clã de Hitler. São Paulo, Planeta do Brasil, 308 p. CORES, P.J. 2006. A estratégia de
Hitler: as raízes ocultas do nacional socialismo. São Paulo, Madras, 222 p. GOODRICK-CLARKE,
N. 2004. Sol Negro – Cultos arianos, nazismo esotérico e políticas de identidade. São Paulo,
Madras, 416 p. Acessado em 27 de novembro de 2017, no sit do “Google acadêmico”.

También podría gustarte