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Física I para Engenharia

1º Semestre de 2014

Instituto de Física- Universidade de São Paulo

Aula – 5 Trabalho Energia Potencial

Professor: Valdir Guimarães

E-mail: valdirg@if.usp.br
Trabalho realizado por uma força constante

Diferentemente do conceito intuitivo, o trabalho está associado com a


transferência de energia devido a uma força.
Trabalho é uma grandeza escalar (positiva ou negativa).
Trabalho é realizado sobre um corpo por uma força, quando o ponto de
aplicação da força se desloca.
O trabalho realizado sobre um corpo é positivo se energia é transferida
para esse corpo.

W  F x W  Fx x  F cos x
W é o Trabalho realizado
Trabalho realizado por diversas forças

O trabalho total sobre um sistema é a soma do trabalho realizado por


cada força.

W  F1x x1  F2 x x2  F3x x3  


Se o trabalho é realizado sobre uma partícula, então todos os
deslocamentos são idênticos.

W  ( F1x  F2 x  F3 x  )x  Fresx x


Se a aceleração é nula (velocidade constante), então

W 0
No SI, a unidade para o Trabalho é o Joule (J) 1 J = 1 N.m
O teorema do Trabalho-Energia Cinética

Quando forças realizam trabalho sobre uma partícula, o resultado é


uma variação da energia cinética da partícula.
Se a força resultante é constante, a aceleração é constante.
1
Fresx  max v  v  2ax x
2 2
ax  (v 2f  vi2 )
f i
2x
1 1 2 1 2
Fres x  m (v f  vi )
2 2
Fres x x  mv f  mvi
2x 2 2
1 2
Definimos a energia cinética como sendo: K  mv
2
Teorema do Trabalho-Energia Cinética: Wtotal  K
No SI, a unidade para a Energia Cinética é o Joule (J)
O teorema do Trabalho-Energia Cinética

Suponha que voce tenha que puxar um trenó de massa 80 kg, com uma força de
180 N a 40° em relação à horizontal. (a) Qual o trabalho que voce irá realizar?
(b) Qual a rapidez do trenó após se deslocar 5,0 m, tendo partido do repouso?

(a) Wtotal  W forçaresul tante  Wvoce_ realiza  Fx x


Wvoce  F cosx  689 J

1 2 1 2
(b) Wtotal  K  mv f  mvi
2 2
Wtotal  Wvoce_ realiza
2Wtotal
v 
2
f
1 1 m
Wtotal  K  mv2f  mvi2
2 2 v f  4,2m / s
O Trabalho realizado por força constante

Para força constante, temos

Área sob a curva Fx versus x

W  Fx x
O Trabalho realizado por força variável

Frequentemente as forças têm intensidade


ou direção de aplicação variável.

Se a força varia com x, podemos dividir o


movimento em pequenas seções.

Área sob a curva Fx versus x

W  lim  Fxi xi


x0
i
xf

W   Fx dx Integral
xi
Derivada e Integral de polinômios

derivada Integral

x  Ct n
v(t )  Ct n
dx
 Cnt n 1 x(t )   v(t )dt  n11 Ct n1
dt
x(t2 )  x(t1 )   v(t )dt
t2
Integrais definidas
t1

suponha v(t )  at
 
t2
x(t2 )  x(t1 )   at1 dt  12 at 2
t2
 12 (at22  at12 )
t1 t1

x(t )  x0  12 at 2
O Trabalho realizado por uma mola (Lei de Hooke)

Considere um bloco sob a ação de


uma mola. A força exercida pela
mola é dada pela Lei de Hooke

 
F  kxi
Note que a força não é constante e varia com x.

xf xf

W   Fx dx   (kx)dx
xi xi
xf xf  x 2f xi2 
W  k  xdx  k 12 x 2  k   
xi xi
 2 2
1 2 1 2
W  kxi  kx f
2 2
O Produto Escalar – Movimento tridimensional

O trabalho depende da componente da força na direção do movimento.

dW  F// dl  F cosdl

Esta combinação de dois vetores


com o cosseno do ângulo entre suas
orientações é chamada de Produto
Escalar dos vetores.

Produto escalar
 
A  B  AB cos
 
O Produto Escalar A  B  AB cos

Ou alternativamente,
 
A  B  ( Axiˆ  Ay ˆj  Az kˆ)  ( Bxiˆ  By ˆj  Bz kˆ)

Mas, como: iˆ  iˆ  1
iˆ  ˆj  0
 
A  B  Ax Bx  Ay By  Az Bz
a) Determine o ângulo entre os vetores
 
A  (3,0iˆ  2,0 ˆj )m B  (4,0iˆ  3,0 ˆj )m
a) Determine a componente de A na direção de B.
   
A  B  AB cos A  B  Ax Bx  Ay By  6,0m 2
 
A B  
cos  A  A  A  Ax2  Ay2  13,0m
AB
 
cos  0,333 B  B  B  Bx2  By2  5,0m

  71  
A B A cos  1,2m
A cos 
B
O Trabalho em notação de Produto Escalar

Considerando-se deslocamentos infinitesimais (dl)

dW  F// dl  F cosdl
 
dW  F  dl

Para um deslocamento de uma posição 1 para


uma posição 2, o trabalho realizado é

 
P2

W   F  dl
P1
Esta integral é conhecida
como Integral de Linha.
O Trabalho em notação de Produto Escalar

Uma partícula sofre um deslocamento l com uma força constante F atuando


sobre a partícula. Determine (a) o trabalho realizado pela força e (b) a
componente da força na direção do deslocamento.
    
F  (3,0i  4,0 ˆj ) N dW  F  dl W  F  l  F// l
  
l  (2,0i  5,0 ˆj )m   F l
P2

W   F  dl F// 
P1 l
Como a força é constante
  
P2 l  22  52  29
W  F   dl  F  l
P1
F//  2,6 N
W  (3,0i  4,0 ˆj )  (2,0i  5,0 ˆj )  14,0 J
O Trabalho e Energia Cinética

Dois esquiadores partem de um mesmo ponto em uma colina e chegam na


base da colina, através de caminhos diferentes. Um caminho é mais
curto e íngreme do que o outro. Qual esquiador terá maior velocidade
no ponto de chegada?
Os esquiadores podem ser tomados como
partículas, portanto vale o Teorema do
Trabalho-Energia Cinética.

1 1
Wtotal  K  mv2f  mvi2
2 2
Temos a força peso e
a força normal.
Wtotal  Wn  Wg
Wtotal  Wn  Wg

   
dWn  Fn  dl  0 dWg  Fg  dl
 
Wn  0 Wg  Fg  l  mgˆj  (xiˆ  yˆj )
Wg  mgy  mgh

1 2 1 2 para v f  2 gh
Wtotal  Wg  K  mv f  mvi
2 2 ví  0 O mesmo para os
dois esquiadores.
Potência

A taxa, ou seja, a variação temporal do trabalho que uma força realiza é


chamada de Potência (P). Em outras palavras, a Potência é a taxa de
transferência de Energia, através da realização de um Trabalho.

    dW  
dW  F  dl  F  v dt Potência  F v  P
dt
Dois motores que elevam uma certa carga até uma dada altura gastam a mesma
quantidade de energia, mas a potência é maior para a força que realiza o
trabalho no menor tempo.

No SI, a unidade para a Potência é o Watt (W) 1 W = 1 J/s


As companhias de energia elétrica usam o kW.h (Energia=P.t) como unidade de
energia. Esta é a energia transferida em 1 hora a uma taxa constante de 1 kW.
1 kW.h = (103W)(3600s) = 3,6x106 W.s = 3,6 MJ
A potencia de um motor é a taxa com
a qual o motor pode realizar trabalho.

dW
P
dt

O trabalho está relacionado com


a variação da energia cinética.
dK  Pdt
K t t

W  K f  Ki  dK   Pdt  P dt  Pt
0 0 0
dW  dK K  Pt 1/ 2
 2Pt 
v 
dW  Pdt  dK 1 mv2  Pt  m 
2
Distância em função da velocidade e potencia.
1/ 2
t
 2Pt 
x   vdt  D v 
0  m 

t t t
2Pt 1/ 2 2 P 1/ 2 1/ 2
D   vdt   ( ) dt  ( )  t dt
0 0
m m 0

2 P 1/ 2 2 3 / 2
D( ) t
m 3
3 2 / 3 m 1/ 3
t  ( D) ( )
2 2P
Energia Potencial

O trabalho está associado a transferência


de energia devido a uma força.

Trabalho realizado sobre uma partícula,


transfere energia cinética.

Para um sistema de corpos, parte da energia transferida


pode ser armazenada na forma de energia potencial.
Considere o sistema formado pela Terra e o haltere.
Considere que a pessoa é externa ao sistema.

As forças externas que atuam no sistema são


produzidas pela pessoa: Força de contato das mãos
sobre o haltere, força de contato dos pés com a
Terra e a força gravitacional.

Destas forças, apenas a de contato sobre o


haltere pode produzir deslocamentos e realizar
trabalho. Como esta força é igual a mg (m= massa
do haltere), o trabalho é W=mgh.

A energia transferida para o sistema é armazenada na


forma de energia potencial gravitacional.
Energia Potencial

O trabalho está associado com a transferência de energia devido a uma força.


Trabalho realizado sobre uma partícula, transfere energia cinética à partícula.
Parte da energia transferida pode ser armazenada na forma de energia potencial.

Outro sistema que armazena


energia associada à sua
configuração é uma mola.

Se a mola é comprimida, com forças iguais e opostas, F1


e F2, não existe variação da energia cinética. Portanto,
o trabalho realizado é armazenado na forma de energia
potencial elástica.
 
P2

Como o deslocamento é no mesmo sentido da força, o W   F  dl


trabalho realizado pela força F2 é positivo. P1
Forças conservativas

Quando voce é transportado por um elevador até o topo de um


edifício de altura h, o trabalho realizado pela força peso é

Wpeso  mgh

Ao retornar ao solo o trabalho realizado pela força peso é

Wpeso  mgh

Se este movimento de subida e descida fosse feito através de


uma escada rolante, o trabalho da força peso seria o mesmo.
Ele independe do caminho seguido, dependendo apenas das
posições inicial e final.
O Trabalho da força peso

Dois esquiadores partem de um mesmo ponto em uma colina e chegam na


base da colina, através de caminhos diferentes.

yh Os esquiadores podem ser tomados como partículas,


portanto vale o Teorema Trabalho-Energia Cinética.
1 2 1 2
Wtotal  mv f  mvi
2 2
Temos a força peso e a força normal.
y0 Wtotal  Wn  Wg
   
dWg  Fg  dl dWn  Fn  dl  0
  Wn  0
Wg  Fg  l  mgˆj  (xiˆ  yˆj )
Wg  mgy  mg ( y f  yi )  mgh

Não depende do caminho. Apenas da altura h.


Forças Conservativas.

Forças que realizam trabalho que não dependem do


caminho são chamadas de Forças Conservativas.

O trabalho realizado por uma força


conservativa sobre uma partícula é
independente do caminho percorrido
pela partícula de um ponto ao outro.

Uma força é conservativa se o


trabalho que ela realiza sobre uma
partícula é zero quando a partícula
percorre qualquer caminho fechado,
retornando à posição inicial.
Trabalho realizado sobre o caminho fechado,

  P2
Integral de linha W   F  dl h
P1

F  Axiˆ
         
W   F  dl1   F  dl2   F  dl3   F  dl4   F  dl
C1 C2 C3 C4 C
d
  d d
1 2
 1 
  ˆ  ˆ    1 2
 A (d )  A (0 )  Ad
d 1 2 1 2
F dl Axi dxi A xdx A 2 x 0 2 2
C1 0 0
2
  h  
 
 F  dl2   Axi  dyj  0   F  dl4
C2
ˆ
0
ˆ
C4  F  dl  0
C
  0 0
1
C   d ˆ  ˆ  d   2
F dl3 Axi dxi A xdx Ad Este é o caso da força elástica
3
2
Funções Energia Potencial

O trabalho realizado por uma força conservativa não depende


do caminho, mas apenas dos pontos extremos do caminho.

Esta propriedade pode ser usada para definir a Função


Energia Potencial U para uma força conservativa.

Quando voce desce do topo de um edifício, o trabalho realizado pela gravidade


diminui a energia potencial do sistema.
Definimos a Função Energia Potencial U de forma que o trabalho realizado pela
força conservativa é igual à redução da Função Energia Potencial.

 
P2
 
P2

W   F  dl  U Ou U  U 2  U1    F  dl
P1 P1
 
Para um deslocamento infinitesimal dU   F  dl
Energia Potencial Gravitacional


Para a força gravitacional, temos: F  mgˆj
 
Para um deslocamento dU   F  dl
infinitesimal
dU  (mgˆj )  (dxiˆ  dyˆj  dzkˆ)  mgdy
U2 y2

Integrando, temos  dU   mgdy U 2  U1  mgy2  mgy1


y2  y U1 y1

y1  y0 Energia Potencial Gravitacional


U 2  mgy próximo da superfície da Terra.

U1  U 0
U0 é uma constante arbitrária, a ser
U  U0  mgy
definida convenientemente.
Energia Potencial Elástica

Se voce aplica uma força sobre o bloco ao


lado e o desloca da posição x=0 até a
posição x1, O trabalho realizado pela mola
é negativo.
  xf
Pf
  xf

W   F  dl   (kxi )  dxi  k  x  dx
Pi xi xi Força mola F=-kx

Wmola  k ( 12 x 2 ) xfxi  k ( 12 x 2f  12 xi2 )


Se voce permite que o bloco volte a posição inicial, o trabalho da força da
mola é positivo. O trabalho total realizado pelas forças na mola é nulo.

Podemos definir a energia potencial elástica:


   
dU   F  dl com F  kxi
   
dU   F  dl com F  kxi

dU  (kxiˆ)  (dxiˆ)  kxdx


U1 x1
Integrando, temos
 dU   kxdx
U0 x0
Força mola F=-kx

1 2 1 2
U1  U 0  kx1  kx0
x0  0 2 2
U0  0 1 2
U  kx
x1  x 2
U0 é uma constante arbitrária, a ser definida convenientemente.
Podemos escolher U0= 0 (para elongação nula da mola).
Energia Potencial

Considere o sistema constituido pelo jogador


de basquete (m= 110kg), o aro e a Terra.
Suponha que a energia potencial do sistema
seja zero quando o jogador está no solo.
Encontre a energia potencial total quando o
jogador está dependurado no aro.

Suponha que o centro de massa do jogador


passou de 80 cm do solo, para 130 cm quando
dependurado. A constante elástica do aro é 7,2
kN/m.
1
U total  U g  U el  mgycm  kx 2
2
U total  540 N .m  81N .m  6,2 x10 2 N .m
Relação energia potencial e força

 
P2

W  U   F  dl
P1
 
dU   F  dl

dU
F 
dl
Conservação da Energia Mecânica

Definimos a energia mecânica de um sistema como sendo a


soma da energia cinética com a energia potencial do sistema.

Emec  Ksist  U sist


A energia mecânica de um sistema de partículas é conservada
(Emec = constante) se o trabalho total realizado por todas as
forças externas e por todas as forças internas não-conservativas
for nulo.
Wext  Emec  Wnc

Wext  0 Emec  0
para
Wnc  0 K  U  0
Exemplos

Próximo à borda da laje de um prédio de 12 m


de altura, uma bola é chutada com uma
rapidez inicial de 16 m/s a um ângulo de 60°.
Desprezando a resistência do ar, encontre (a)
a altura máxima atingida pela bola e (b) sua
rapidez ao tocar o solo.

Tomamos a bola + Terra, como o sistema.

Wext  Emec  Wnc


Como não existem forças externas ao sistema, Wext= 0. Como não existem
forças internas não-conservativas, Wnc= 0. Portanto, a Energia Mecânica
do sistema se conserva.

0  Emec  0 Emec  Ksist  U sist  0


P2

Emeclaje  Emecalto P1
y0
EP1  EP2 U0  0

Klaje  Ulaje  Kalto  U alto

1 2 1 2
mvlaje  mgylaje  mvalto  mgyalto
2 2
Mas,
vlaje=16m/s
ylaje=0
2
vlaje  valto
2 2
vlaje (1  cos2  )
yalto    9,8m
valto= vlajecosθ 2g 2g
EmecP1  EmecP 2 P1
y0
U0  0
Emeclaje  Emecsolo

Klaje  U laje  K solo  U solo


P2
Mas,
ylaje=0 1 2 1 2
mvlaje  mgylaje  mvsolo  mgysolo
vlaje=16m/s 2 2
ysolo=-12 m
2
vsolo  vlaje
2
 2 gysolo vsolo  vlaje
2
 2 gysolo  22m / s
Exemplos

Um pêndulo consiste de bola de massa m presa


a um fio de comprimento L. A bola é largada do
repouso, com o fio fazendo um ângulo θ0.
Quando passa pelo ponto inferior, (a) qual a
rapidez da bola e (b) a tensão no fio. Despreze
a resistência do ar.
Tomamos a pêndulo + Terra, como o sistema. Pi

Wext  Emec  Wnc y0 h  L(1  cos0 )

U0  0 Pf

Como não existem forças externas ao sistema, Wext= 0. A tensão no fio é


uma força interna não-conservativa, mas como esta força é perpendicular à
trajetório, Wnc= WT= 0. Portanto, a Energia Mecânica do sistema se
conserva.
Emec  0  E f  Ei
Emec  0  E f  Ei y0
U0  0
Emec  K  U
EmecP1  EmecP2
1 2 1
mvi  mgyi  mv2f  mgy f
2 2 Pi
h  L(1  cos0 )
Mas, yi=-Lcosθ0, vi=0 e yf=- L Pf

v 2f
v 2f  2gL(1  cos0 ) No ponto final T  mg  macp  m
2 L
vf
v f  2 gL(1  cos 0 ) T  m( g  )  m[ g  2 g (1  cos 0 )]
L
T  mg(3  2 cos0 )
Exemplos

Um bloco de massa 2kg, em uma superfície


sem atrito é empurrado 30 cm contra uma
mola (K= 500N/m). O bloco é liberado e a
mola se descomprime. O bloco desliza e
sobe um plano sem atrito, com ângulo de
45°. Qual é a altura final atingida pelo bloco
sobre a rampa, ao parar.
Tomamos a todos os elementos da figura
+ Terra, como o sistema.
Wext  Emec  Wnc
Emec  Ksist  U sist
Como não existem forças externas ao sistema, Wext= 0.
Como não existem forças internas não-conservativas,
Wnc= 0. Portanto, a Energia Mecânica do sistema se
Ei  E f
conserva.
Ei  E f y0
U0  0 P1
1 2 1 2 1 2 1 2
mvi  mgyi  kxi  mv f  mgy f  kx f
2 2 2 2

Mas, vi=0, yi=0, vf=0, e xf= 0 P2

1 2
kxi  mgy f
2

kxi2
yf   0,51m
2mg
Exemplos

O carrinho em uma montanha russa parte de uma altura H. Quando ele está
entrando no loop, cai um saco de areia sobre ele, que reduz a velocidade em 25%.
Considere que o loop tem metade da altura inicial e despreze os atritos. O
carrinho conseguirá completar o loop?
Wext  Emec  Wnc
Wext= 0 e Wnc= 0 e a
Energia Mecânica do sistema se conserva. P1

P3
E1  E2
1 2 1 2
mv1  mgy1  mv2  mgy2 y0
2 2 U 0 0

1 2 P2
mg 4 R  mv2
2
v2  8Rg v2  0,75v2  0,75 8Rg
P1

P3
E2  E3
y0
1 1 2

mv2  mgy2  mv3  mgy3
2 U0  0
2 2 P
2 2
vtopo
1 1 Fcep  m
mv22  mv32  mg 2 R R 2
2 2 vtopo
Fn  mg  m
R
v32  0,752  8Rg  4Rg  0,5Rg Limite para completar o
loop Fn=0

v32  vtopo
2 2
vtopo  gR
O carrinho não completa o loop !!!
Exemplos
Um trenó está deslizando no plano com uma rapidez inicial de 4,0 m/s. Se o
coeficiente de atrito cinético for 0,14, que distância o trenó percorrerá?
Tomamos o trenó + Terra, como o sistema.

Wext  Emec  Wnc Emec  Ksist  U sist


Wext= 0 e Wnc 0. Portanto, a Energia Mecânica do sistema não se conserva.

Wext  Emec  Wnc  0 W fat  c mgx

K  U  Wnc  0
K  c mgx  0
1
m(v 2f  vi2 )  c mgx  0
2
1 2 2
c gx  vi x 
vi
 5,8m
f at  c mg 2 2c g
Exemplos
Uma criança com 40 kg desce por um escorregador de 4 m de altura, com
inclinação de 30°. O seu coeficiente de atrito cinético é 0,35. Partindo do
repouso no topo, qual é a sua velocidade ao chegar na base?
Tomamos os elementos da figura + Terra, como o sistema.
Wext  Emec  Wnc Emec  Ksist  U sist
Wext= 0 e Wnc 0. Portanto, a Energia Mecânica do sistema não se conserva.
Wext  Emec  Wnc  0
1 1
K  m(v 2f  vi2 )  mv2f
K  U  Wnc  K  U  Wat  0 2 2
U  mgh
h
Wat   f c s   c mg cos
sin 
cos
v  2 gh(1  c
2
)
sin 
f

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