ae le gota sel pares aa ara aa pS dos oreo ion? No ait da sli Et apne a ees ty ares ana lulls pets Ce ne ares Eso ea Sn SesoGEG Wala ul vals eam Oe gue cto ema de a afr Booms Fe ee crores yea songs au dts Bane ea crate te cai ncti tn noeaath ditiatecona eran Ce ace hniaeraal ifn que ptt RS pan ee nds rate ta meea i tain comes ns raat Soacipaieit a fest ca etal ne en“ ‘Gmc qare odo gut sco ¢ ou vndao que etenderos por dro ercnasieovnaroraae ann 20% 015) Daircioe Pesiedocomrnaeala occas drm satmm dere seen et seid ar huesdanea prin soak remacicla Sr acroesou Teasdale ode unclade domnace le coe aoc Sata cecta tesco, ganas dlc gulcoerlcn toa? (Sate 1986.27, iran orm ota sn ntl mm dc conporanesinc ugis plasm amit evs per up Sm ait pigeons nga “ae ss comes “direito do cangaco”, “direito das multinacionais® etc. f BT Cations Aebiptsesundamenis a sosopaerdi, sou. p45; Carbomnier, 1979, pp. 177 €33,, 213 ess. sci Ia: ‘5.21 Teriastradiionas do pluraimo jurtico -s coment do pllism jurdico parte da bra do juris aleto Otto on Giri (181-192), te autor aalisu o dct das ris orgamzages sas Ceara Genes na alenanha sstenando que cao (Gru nenaieccnstncnecasuspropsegs jis Gite 19) gun rss donc do stl XX etd scales ue suis centre pest juridcoimposto pels europens ea gras das comunidades ingens darn ope de colonzat, © esd dees cro dea tnd uid” (Ligh 4,342) pen desevover ers sobre orn Jd Precursor dss eds ¢ojustabolandés Cornel van Yeon Hg. 1933) que estudou ode “adat” dos pov da Indonesia enonzadon pelostolandeses(Fasseur, 1992) a mesma lina coloeam se outosestioss que ier una tr o> cilia do stem judo, Ene eles poder lembra Evgen Evi oe aarp asmanieacies det io” mas comunidades campenests find koa Europ cena). Es comunidades cotnuayan pani sig deta cosuneigprandoo Cig Ci dopo sro un uecficalmentvigorata nea rego. Enichconelaa que odio

Ep oreo indvdo levando- a epear de indenters ot casos Asin, aobriatoriedade do del uma decom do ges de aceitago soil de suas epas. {a cectcts i oer. aceitagao soctat we sut8> se 500% ‘Exsa conclusio foi expressanaseguinte definicao dodireito: "As normasagem através da forga social, qual tes é dada através do reconhecimente por parte de aaa ecociacdo social (.).O diteto ¢ urna ordem interna de assoclacOes sociais (.). Nunca existiu uma época em que o direito proclamado pelo Estado uvesse sido.0 Unico direito” (Ehrlich, 1986, pp. 18, 47, 131). “Anélises semelhanites encontram-se em Karl Llewellyn, que junto a0 antro pologo Adamson Hoebel publicou em 1941, um estudo sobre o ordenamer\o rece desenvolvido espontaneamente pelastribos Cheyenne na América do Norte {Llewellyn e Hoebel, 1941). Os autores realizaram uma pesquisa de campo junio ere rtuinidades indigenas analisando asregrasde comportamento ede solusao de as etlios(asguntos jurdicos “law-scuff")nestas comunidades. Como critério de Jaridiidade, fol considerada a acetagio de determinadas normas¢ decises pela Jinunidade, alertando, inclusive para a pluralidade de ordenamentos jurcicos complementares ou antagonicos no seio de cada sociedade.” de ierke, Ehrlich Llewellyn, vejaRehbinder 2000, pp. 49 es. ©, Sobreavisto pluralista 72, 177-119. reves, 1977, pp. 51-56; Welkmer, 1997, pp. 171-1 ‘Umaabordagem pluralista encontra-se, ‘ primeiras décadas do século XX na Italia. Paitin =. que qualquer “corpo social” (religiao, partido, empresa) constitu u ee sdesthvoltseh propris orenamerio feridion, Fate oeletatenin, por sus ea, funciona como base da propria insttuicao,” aes JA Widar Cosette Sforza (1886-1965) afirmou, na ie 7 cae’ pba aries em 1988, ga eaten oe isle" Em paleloavigeniado desta encontam dus ours que dele independem, As telacbes juridicas regulamentadas por no consuetudinarias eas relacoes juridicas deconrentes das varias vanes de paces, = = sep meee por acordos entre particulares. Surge, assim, comes epi i eae asi anorregalmentasio davis que inde Taloperdencieac do Ene aalocadoualiginisicdne gia que se baseia na es} fl . sue eens pontaneidade criadora da consciéncia juridica” (Sforza, 1963,