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1. Qual o objeto material do art. 274 do CP?

R: Quem consome ou utiliza a substância aromática asséptica ou conservante não permitida.

2. Explique o objeto material e o núcleo do tipo previsto no art. 275 do CP.

O objeto material é a substância que não se encontra no recipiente ou está em quantidade


menor do que aquela indicada, insinuada no frasco. .

3. Explique porque o art. 276 do CP trata-se de crime remetido.

Porque faz referência a dispositivos penais anteriores, quais sejam, os arts, 274 e 275.

4. Explique os núcleos do tipo do art. 276 do CP.

Vender significa realizar a transação comercial. Expor à venda remete à deixar disponível para
que se adquira. Ter em depósito alude à deixar guardado em algum lugar.

5. O art. 277 do CP admite tentativa? Explique.

Admite tentativa quando o crime for praticado na modalidade “vender”.

6. Analise o objeto material do art. 278 do CP.

Uma substância nociva pode ser um produto cosmético que não tenha passado por todas as
etapas do controle de qualidade. Os próprios produtos agrícolas, inseticidas, com utilização
comercial poderiam ser enquadrados como objeto material.

7. O art. 279 do CP encontra-se em vigor? Explique.

8. Qual o elemento normativo do tipo previsto no art. 280 do CP?

A receita médica, pois basta a sua não apresentação para que o elemento descritivo ( de
simples constatação) se configure no caso concreto.

9. Na hipótese de prescrição médica em dose excessiva, quais os limites da atuação do


farmacêutico?

Afirma Bittencoutt que “a receita médica não pode ser alterada [...]mediante a exigência de
que a medicação receitada por quem tem a formação técnica requerida pela lei, e conhece
pessoalmente o doente e suas particularidades, seja fornecida nos exatos termos da
prescrição.”

Caso o farmacêutico entenda haver na receita manifesto equívoco por parte do médico, deverá
localizar este para que corrija expressamente o erro;não encontrando o médico e sendo urgente a
entrega do medicamento, poderá o farmacêutico corrigir a receita, agindo em estado de necessidade.

10. Caracteriza-se o crime definido no art. 280 do CP na hipótese em que o médico


prescreve determinada substância medicinal, conhecida pelo seu nome comercial, e o
farmacêutico fornece medicamento genérico ou similar? Explique.

11. O art. 281 do CP encontra-se em vigor? Explique.


12. O exercício da profissão de médico veterinário autoriza a incidência do crime
tipificado no art. 282 do CP? Explique.

Não, o fato de constar no artigo o vocábulo médico não autoriza sua extensão para a profissão
de médico veterinário. Seria uma analogia in malam partem.

13. É possível concurso de crimes entre o exercício ilegal da medicina, arte dentária ou
farmacêutica e curandeirismo? Explique as posições.

Para o Supremo Tribunal Federal, é vedado o reconhecimento do concurso de

crimes, pois o curandeirismo e o exercício ilegal da medicina, arte dentária ou farmacêutica


são delitos logicamente incompatíveis entre si: (...) assentou - se a contradição lógico -jurídica
intrínseca às condenações impostas aos pacientes, porquanto os delitos Imputados excluem
- se mutuamente, já que, no crime previsto no art. 282 do CP, exige - se que o agente apresente
aptidões ou conhecimentos médicos, ainda que sem a devida autorização legal para exercer o
respectivo ofício, enquanto, para se configurar o do art. 284, é necessário que o sujeito ativo seja
pessoa inculta ou ignorante.

Com entendimento diverso, o Superior Tribunal de Justiça admite o concurso de crimes,

afastando inclusive o bis in idem e o princípio da consunção, pois não há falar em conflito
aparente de leis penais: Embora o curandeirismo seja prática delituosa típica de pessoa
rude, sem qualquer conhecimento técnico profissional da medicina e que se dedica a
prescrever substâncias ou procedimentos com o fim de curar doenças, não se pode descartar
a possibilidade de existência do concurso entre tal crime e o de exercício ilegal de arte
farmacêutica, se o agente também não tem habilitação profissional específica para exercer tal
atividade. Reconhecida a prática de duas condutas distintas e independentes, não há como
se proclamar ilegal a condenação por cada uma delas, não se mostrando, in casu , ter havido
bis in idem ou indevida atribuição de concurso de crimes, não cabendo, ainda, aplicação da
consunção entre os delitos

14. Qual o objeto material do art. 283 do Código Penal?


15. Qual a diferença entre o charlatanismo e o exercício ilegal da medicina.
16. O charlatanismo configura-se como um estelionato? Explique.

Não necessariamente, pois nem sempre a obtenção de vantagem em prejuízo alheio está
presente.

17. Conceitue curandeirismo.


18. Porque o crime previsto no art. 284 do CP trata-se de crime de forma vinculada?
Explique.

Porque as formas pelas quais o delito pode ser praticado encontram-se previstas
expressamente no código penal.

19. O art. 284 do CP admite tentativa? Explique.

A doutrina majoritária sustenta que, em virtude de ser crime habitual, não é possível cogitar a
tentativa.

Um aviso e uma dica:


Algumas questões podem estar erradas motivo. Apesar de ter consultado materiais.
Procurei elaborar a resposta e não encontrá-la pronta.

O raciocínio e o traquejo jurídico dependem disso.

Não tema errar. Tema não pensar por você mesmo.

Obras consultadas
Código Penal comentado – NUCCI
Curso de direito penal- nucci
Tratado de Direito penal volume 4- Cezar roberto bitencourtt
Material de Estudo Unisalasiano:
http://www.unisalesiano.edu.br/salaEstudo/materiais/p206517d10125/material2.pdf

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