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Plinio Marcos Moreira da Rocha <pliniomarcosmr@gmail.com>

Enc: Proposta de Reflexão restrições ao transporte individual como um não reconhecível


"AMICUS CURIAE"
1 mensagem

Plinio Marcos Moreira da Rocha <pliniomarcos@pliniomarcosmr.com.br> 11 de dezembro de 2018 14:13


Para: "pliniomarcosmr@gmail.com" <pliniomarcosmr@gmail.com>

De: Plinio Marcos Moreira da Rocha


Enviado: terça-feira, 11 de dezembro de 2018 14:09
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Assunto: Proposta de Reflexão restrições ao transporte individual como um não reconhecível "AMICUS CURIAE"

Excelentíssimo Ministro Ricardo Lewandowski

Tendo em vista que o Excelentíssimo pediu vistas ao julgamento da Arguição de Descumprimento de


Preceito Fundamental (ADPF449) e do Recurso Extraordinário (RE1054110) relacionados a restrições ao
transporte individual por aplicativos, ouso apresentar, as seguintes considerações, como um não reconhecível
"AMICUS CURIAE".

Tal, tem como premissa, o meu entendimento de que os motoristas de aplicativos, no contexto em que atuam,
são, efetivamente, apenas e tão somente, “ESCRAVIZADOS”, tendo em vista, que a “remuneração” resultante,
dos “valores” por “eles” praticados, não cobrem suas despesas pessoais, e nem as despesas de manutenção de
seus veículos, bem como, e principalmente, PODEM SER ALIJADOS DOS SEUS "PRETENSOS" NEGÓCIOS
em simplória "conveniência", por exemplo do "Dono do Aplicativo".

Afinal, os "Donos dos Aplicativos", conhecem TODOS os Itinerários, sabem QUANTO ganham, e podem
auferir uma subjetiva qualidade do trabalho, uma vez que, esta calcada no sistema de "estrelinhas", sem que,
necessariamente, existam quaisquer justificativas, portanto, a "Livre Iniciativa", a "Livre Concorrência", a
"Liberdade Profissional", o "Valor Social do Trabalho", e a "Proteção ao Consumidor", podem, à margem
de qualquer Órgão Institucional, à margem de qualquer respaldo legal, podem ser , efetivamente,
RECONHECIDOS como "PRINCÍPIOS VERDADEIROS" ?

O acima colocado, anos apresenta, a certeza de que a atuação dos motoristas de aplicativos, em situação
"escravagista", se dá em total discrepância a atuação dos taxistas, contudo, esta discrepância vem ao longo do
tempo provocando a, concreta, situação de SUB-EMPREGO dos taxistas.

Outrossim, chamo a sua atenção para a situação da INSEGURANÇA JURÍDICA provocada pela chamada
“Lei de Aplicativos”, uma vez que na Cidade do Rio de Janeiro:

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1. A Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro, em 16 de Novembro de 2016, NEGOU a regulamentação


de APLICATIVOS, que motoristas prestadores de serviços particulares sem que sejam TAXISTAS, sem
deixarem de utilizar o TAXÍMETRO, sem deixarem de utilizar PLACA VERMELHA, sem que
sejam AUTORIZADOS pela Prefeitura do Rio de Janeiro, impedidos de utilizarem o chamado
"TIRO", impedidos de utilizarem a chamada "LOTADA", através do Projeto de Lei de número 1362, uma
vez que, foram 32 votos a favor e nenhum contrário ao projeto.

2. A Prefeitura do Rio de Janeiro, para garantir aos Cidadãos residentes, ou não, no Rio de Janeiro, as
“vantagens” do uso de Aplicativos, criou o Aplicativo TAXI RIO, onde, apenas e tão somente, podem
estar inscritos, TAXISTAS., e por isso, garante descontos pré-acordados no Valor do Taxímetro, de tal
forma, que nem o Passageiro, e nem o Taxista/Auxiliar, sejam prejudicados.

3. A Prefeitura do Rio de Janeiro, não obrigou nenhum TAXISTA a aderir a TAXI RIO, bem como, não
impediu, que nenhum TAXISTA aderisse a qualquer outro Aplicativo já existente, bem como, o uso de
firmas (Empresas, Cooperativas ou Associações) que captavam Clientes, somente, através de Telefones.
4. A utilização do Aplicativo da Prefeitura TAXI RIO, não utiliza a chamada “Tarifa Dinâmica”, não permite
"Lotada", nem permite "TIRO", existente em alguns Aplicativos, "coisas" que afrontam a
Responsabilidade da Prefeitura do Rio de Janeiro de Determinar Valores MÁXIMO pelo uso de
Transportes de Passageiros na Cidade do Rio de Janeiro.

Logo, a Cidade do Rio de Janeiro, através da Câmara de Vereadores, e através da Prefeitura, dentro de
sua Autonomia Federativa, dentro de suas Atribuições, resolveu, de imediato, a questão, da
regulamentação de Aplicativos, garantindo o controle dos Veículos, e de seus Condutores, de tal forma, que
lhe seja, CONCRETO, PLENO, e EFETIVO, a Atribuição, e o exercício da REGULAMENTAÇÃO, da
FISCALIZAÇÃO, e da definição de Preços Máximos na Atividade Individual, e Particular, de transportes de
passageiros.

Portanto, em meu, entendimento, a "Lei de Aplicativos", CRIA a situação de INSEGURANÇA


JURÍDICA, tendo em vista que, coloca os Profissionais por ela abraçados como “não TAXISTAS”, uma vez
que, OBRIGA as Prefeituras a REGULAMENTAR a atuação destes, de forma, diferente da
REGULAMENTAÇÃO da atuação de "TAXISTAS", como, se esta impedisse "TAXISTAS" de utilizarem
Aplicativos, isto é, um TAXISTA que esteja atuando como "Motorista de Aplicativo" esta regido pela "Lei de
Aplicativos", ou mesmo assim, esta regido pela "Lei que regulamento o serviço de TAXI", ou melhor, um
TAXISTA que esteja atuando como "Motorista de Aplicativo" pode atuar em um Município diferente daquele
que lhe concedeu Autorização, sem ser TRATADO como "BANDALHA" ?

Partindo-se da certeza de que a Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro tem AUTONOMIA para
REGULAMENTAR a atividade de Motoristas de Aplicativos, e a atividade de Taxistas, sendo Ela proprietária
de um Aplicativo, que utiliza, apenas e tão somente, TAXISTAS, resultante da necessidade de disponibilizar na
Cidade do Rio de Janeiro a ATUAÇÃO de Taxistas, em eventual, situação de “TAXISTA de Aplicativo”, e em
eventual, situação de “Puro TAXISTA”, garantindo aos seus Usuários opção de Uso, tendo como ÚNICO
REFERENCIAL, apenas e tão somente, possíveis DESCONTOS, em contexto do Respeito Integral à
Regulamentação do uso de TAXÍMETRO, sem qualquer outro referencial que possa distorcer, como, por
exemplo, a chamada “TARIFA DINÂMICA”.

Cabe questionar, se os "TAXISTAS" que aderirem a qualquer Aplicativo, incluso o da Prefeitura do Rio de
Janeiro, são TAXISTAS ou motoristas de aplicativos, isto é, uma Lei Ordinária pode, e deve, ser
reconhecida como Legítima, apenas e tão somente, por caracterizar uma forma de contratação, que já
existia?

Afinal, somente sobre os Taxistas são impostas Normas e Regras, que resultam em SIGNIFICATIVOS
CUSTOS, uma vez que que, os motoristas de Aplicativos estão DESOBRIGADOS de cumpri-las, ressaltando, o
fato concreto, de que o CONTROLE, e FISCALIZAÇÃO, sobre os TAXISTAS, em função, por exemplo, da
“Placa Vermelha”, tem EFICÁCIA INCONTESTÁVEL, TANGÍVEL, e MENSURÁVEL, em contra oposição ao

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“DESCONTROLE” e a “INSUFICIENTE FISCALIZAÇÃO”, da Unidade Federativa (Município), sobre a


quantidade, e a qualidade, dos "motoristas de aplicativos", por estarem dispensados de seu uso.

Vale ressaltar que a Prefeitura do Rio de Janeiro à VÁRIOS ANOS, não concede PERMISSÕES
DEFINITIVAS, nem aos AUXILIARES formalmente CADASTRADOS, por entender que a Cidade do Rio de
Janeiro, não comporta tanto TAXISTA, e por isso, de forma inquestionável, e irrefutável, NEGA aos JÁ
CADASTRADOS como APTOS a conduzir Transporte Individual de passageiros, a possibilidade de SEREM
DONOS DE SEU PRÓPRIO NEGÓCIO, uma vez que, não é dado ao AUXILIAR a possibilidade de comprar, e
utilizar , seu próprio Veículo.

Não posso deixar de registrar que o DESCONTROLE na Cidade do Rio de Janeiro, não nos permite afirmar
com precisão qual é a quantidade de "Taxis" e de "Carros de Aplicativos", mas, posso afirmar sem medo de
errar que não é menor do que 5 (cinco) "Carros de Aplicativos", para cada um "TAXI", principalmente, porque
o "Carro de Aplicativos" não possui qualquer característica perceptível, enquanto que, o TAXI possui "Placa
Vermelha".

Vale ressaltar que os "TAXIS" só podem atuar no Município em que tenha a autorização da Prefeitura,
caso contrário, pode, e deve, ser reconhecido como "BANDALHA", e por isso, é passível de sofrer TODAS AS
SANÇÕES que a Legislação Vigente determina, algo totalmente diferente com relação aos "Carros de
Aplicativos", que podem atuar em qualquer Município.

Aproveito a oportunidade para apresentar Sugestão formalmente encaminhada ao Procurador-Geral da


República Federativa do Brasil, de questionar a NULIDADE, ou INCONSTITUCIONALIDADE, da chamada “Lei
de Aplicativos”, através da manifestação nº 20180037625, formalizada em 07 de Março de 2018, que resultou
no atendimento no MPF sob o número PGR-00114885/2018, que esta identificado com o documento 84297172.

Atenciosamente,

Plinio Marcos Moreira da Rocha

Rua Gustavo Sampaio nº 112 apto. 603- LEME – Rio de Janeiro – RJ

CEP – 22010-010

Tel. Cel. (21) 9 8618-3350

---------- Mensagem encaminhada ----------


De: MPF Sistema Cidadão <manifestacao-noreply@mpf.mp.br>
Data: 7 de março de 2018 14:31
Assunto: Sala de Atendimento ao Cidadão - MPF 20180037625
Para: pliniomarcosmr@gmail.com

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Ilmo(a)
Sr.(a),
Sua manifestação foi cadastrada com sucesso!

Número da manifestação: 20180037625


Chave
de Consulta: b491617c87b60b14494a68893aea03bd
Data da manifestação: 07/03/2018
Descrição:
Favor desconsiderar a Manifestação nº 20180037476 que ficou incompleta.
A notícia "Câmara aprova regras para aplicativos de transporte; licença e placa vermelha não serão necessárias", veiculada pela
Câmara de Deputados Federais, 28/02/2018 às 23:08 horas, informa que o Projeto de Lei 5587/16 foi aprovado e que vai a sanção
presidencial,
também nos permite vislumbrar aspectos INCONSTITUCIONAIS que devem ser apreciados pelo Supremo Tribunal Federal através de
instrumento jurídico apropriado, emitido pelo Procurador-Geral da República.

Solicitação:
Inconstitucionalidades no
Lei 5587/16 - regulamenta os serviços de transporte por aplicativos. 1 – A obrigatoriedade dos Municípios regulamentarem e fiscalizarem
tais serviços FERE DE MORTE o princípio do Federalismo, uma vez que, serviço particular de passageiros é de Responsabilidade
Exclusiva dos Municípios, de reconhecimento Nacional e Internacional. Afinal, nos EUA, origem do UBER, a decisão sobre a utilização,
ou não, do serviço é Municipal. 2 – A identificação de Todos os Serviços Privados são oficialmente reconhecidos pela Placa
Vermelha, o que permite uma eficiente fiscalização, do serviço, e da quantidade de permissionários. O que explica o fato de existirem
Motoristas Auxiliares conduzindo TAXIS, pois, não sendo Permissionário, não pode conduzir carro próprio. Afinal, como será
possível cumprir a fiscalização "Será considerado ilegal o transporte remunerado privado individual que não seguir os requisitos
previstos na futura lei e na regulamentação municipal.", quando a oficialidade na identificação do veículo é gritante. Principalmente
quando TAXIS historicamente utilizam aplicativos, através de firmas como 99taxi, easy taxi, cooperativas, associações que os possuem.

Demais informações serão encaminhadas para seu


endereço de e-mail.

Para consultar o andamento da manifestação, favor acessar a página eletrônica do MPF, opção Sala de Atendimento ao Cidadão,
consultar andamento e inserir o número da manifestação e a chave de consulta fornecida acima.

Atenciosamente,

Sala
de Atendimento ao Cidadão - Sistema Cidadão
Ministério Público Federal

Obs.: Não responda a este e-mail. Mensagens encaminhadas/respondidas para o endereço eletrônico do remetente serão
desconsideradas.

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