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Tal, tem como premissa, o meu entendimento de que os motoristas de aplicativos, no contexto em que atuam,
são, efetivamente, apenas e tão somente, “ESCRAVIZADOS”, tendo em vista, que a “remuneração” resultante,
dos “valores” por “eles” praticados, não cobrem suas despesas pessoais, e nem as despesas de manutenção de
seus veículos, bem como, e principalmente, PODEM SER ALIJADOS DOS SEUS "PRETENSOS" NEGÓCIOS
em simplória "conveniência", por exemplo do "Dono do Aplicativo".
Afinal, os "Donos dos Aplicativos", conhecem TODOS os Itinerários, sabem QUANTO ganham, e podem
auferir uma subjetiva qualidade do trabalho, uma vez que, esta calcada no sistema de "estrelinhas", sem que,
necessariamente, existam quaisquer justificativas, portanto, a "Livre Iniciativa", a "Livre Concorrência", a
"Liberdade Profissional", o "Valor Social do Trabalho", e a "Proteção ao Consumidor", podem, à margem
de qualquer Órgão Institucional, à margem de qualquer respaldo legal, podem ser , efetivamente,
RECONHECIDOS como "PRINCÍPIOS VERDADEIROS" ?
O acima colocado, anos apresenta, a certeza de que a atuação dos motoristas de aplicativos, em situação
"escravagista", se dá em total discrepância a atuação dos taxistas, contudo, esta discrepância vem ao longo do
tempo provocando a, concreta, situação de SUB-EMPREGO dos taxistas.
Outrossim, chamo a sua atenção para a situação da INSEGURANÇA JURÍDICA provocada pela chamada
“Lei de Aplicativos”, uma vez que na Cidade do Rio de Janeiro:
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2. A Prefeitura do Rio de Janeiro, para garantir aos Cidadãos residentes, ou não, no Rio de Janeiro, as
“vantagens” do uso de Aplicativos, criou o Aplicativo TAXI RIO, onde, apenas e tão somente, podem
estar inscritos, TAXISTAS., e por isso, garante descontos pré-acordados no Valor do Taxímetro, de tal
forma, que nem o Passageiro, e nem o Taxista/Auxiliar, sejam prejudicados.
3. A Prefeitura do Rio de Janeiro, não obrigou nenhum TAXISTA a aderir a TAXI RIO, bem como, não
impediu, que nenhum TAXISTA aderisse a qualquer outro Aplicativo já existente, bem como, o uso de
firmas (Empresas, Cooperativas ou Associações) que captavam Clientes, somente, através de Telefones.
4. A utilização do Aplicativo da Prefeitura TAXI RIO, não utiliza a chamada “Tarifa Dinâmica”, não permite
"Lotada", nem permite "TIRO", existente em alguns Aplicativos, "coisas" que afrontam a
Responsabilidade da Prefeitura do Rio de Janeiro de Determinar Valores MÁXIMO pelo uso de
Transportes de Passageiros na Cidade do Rio de Janeiro.
Logo, a Cidade do Rio de Janeiro, através da Câmara de Vereadores, e através da Prefeitura, dentro de
sua Autonomia Federativa, dentro de suas Atribuições, resolveu, de imediato, a questão, da
regulamentação de Aplicativos, garantindo o controle dos Veículos, e de seus Condutores, de tal forma, que
lhe seja, CONCRETO, PLENO, e EFETIVO, a Atribuição, e o exercício da REGULAMENTAÇÃO, da
FISCALIZAÇÃO, e da definição de Preços Máximos na Atividade Individual, e Particular, de transportes de
passageiros.
Partindo-se da certeza de que a Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro tem AUTONOMIA para
REGULAMENTAR a atividade de Motoristas de Aplicativos, e a atividade de Taxistas, sendo Ela proprietária
de um Aplicativo, que utiliza, apenas e tão somente, TAXISTAS, resultante da necessidade de disponibilizar na
Cidade do Rio de Janeiro a ATUAÇÃO de Taxistas, em eventual, situação de “TAXISTA de Aplicativo”, e em
eventual, situação de “Puro TAXISTA”, garantindo aos seus Usuários opção de Uso, tendo como ÚNICO
REFERENCIAL, apenas e tão somente, possíveis DESCONTOS, em contexto do Respeito Integral à
Regulamentação do uso de TAXÍMETRO, sem qualquer outro referencial que possa distorcer, como, por
exemplo, a chamada “TARIFA DINÂMICA”.
Cabe questionar, se os "TAXISTAS" que aderirem a qualquer Aplicativo, incluso o da Prefeitura do Rio de
Janeiro, são TAXISTAS ou motoristas de aplicativos, isto é, uma Lei Ordinária pode, e deve, ser
reconhecida como Legítima, apenas e tão somente, por caracterizar uma forma de contratação, que já
existia?
Afinal, somente sobre os Taxistas são impostas Normas e Regras, que resultam em SIGNIFICATIVOS
CUSTOS, uma vez que que, os motoristas de Aplicativos estão DESOBRIGADOS de cumpri-las, ressaltando, o
fato concreto, de que o CONTROLE, e FISCALIZAÇÃO, sobre os TAXISTAS, em função, por exemplo, da
“Placa Vermelha”, tem EFICÁCIA INCONTESTÁVEL, TANGÍVEL, e MENSURÁVEL, em contra oposição ao
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Vale ressaltar que a Prefeitura do Rio de Janeiro à VÁRIOS ANOS, não concede PERMISSÕES
DEFINITIVAS, nem aos AUXILIARES formalmente CADASTRADOS, por entender que a Cidade do Rio de
Janeiro, não comporta tanto TAXISTA, e por isso, de forma inquestionável, e irrefutável, NEGA aos JÁ
CADASTRADOS como APTOS a conduzir Transporte Individual de passageiros, a possibilidade de SEREM
DONOS DE SEU PRÓPRIO NEGÓCIO, uma vez que, não é dado ao AUXILIAR a possibilidade de comprar, e
utilizar , seu próprio Veículo.
Não posso deixar de registrar que o DESCONTROLE na Cidade do Rio de Janeiro, não nos permite afirmar
com precisão qual é a quantidade de "Taxis" e de "Carros de Aplicativos", mas, posso afirmar sem medo de
errar que não é menor do que 5 (cinco) "Carros de Aplicativos", para cada um "TAXI", principalmente, porque
o "Carro de Aplicativos" não possui qualquer característica perceptível, enquanto que, o TAXI possui "Placa
Vermelha".
Vale ressaltar que os "TAXIS" só podem atuar no Município em que tenha a autorização da Prefeitura,
caso contrário, pode, e deve, ser reconhecido como "BANDALHA", e por isso, é passível de sofrer TODAS AS
SANÇÕES que a Legislação Vigente determina, algo totalmente diferente com relação aos "Carros de
Aplicativos", que podem atuar em qualquer Município.
Atenciosamente,
CEP – 22010-010
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Ilmo(a)
Sr.(a),
Sua manifestação foi cadastrada com sucesso!
Solicitação:
Inconstitucionalidades no
Lei 5587/16 - regulamenta os serviços de transporte por aplicativos. 1 – A obrigatoriedade dos Municípios regulamentarem e fiscalizarem
tais serviços FERE DE MORTE o princípio do Federalismo, uma vez que, serviço particular de passageiros é de Responsabilidade
Exclusiva dos Municípios, de reconhecimento Nacional e Internacional. Afinal, nos EUA, origem do UBER, a decisão sobre a utilização,
ou não, do serviço é Municipal. 2 – A identificação de Todos os Serviços Privados são oficialmente reconhecidos pela Placa
Vermelha, o que permite uma eficiente fiscalização, do serviço, e da quantidade de permissionários. O que explica o fato de existirem
Motoristas Auxiliares conduzindo TAXIS, pois, não sendo Permissionário, não pode conduzir carro próprio. Afinal, como será
possível cumprir a fiscalização "Será considerado ilegal o transporte remunerado privado individual que não seguir os requisitos
previstos na futura lei e na regulamentação municipal.", quando a oficialidade na identificação do veículo é gritante. Principalmente
quando TAXIS historicamente utilizam aplicativos, através de firmas como 99taxi, easy taxi, cooperativas, associações que os possuem.
Para consultar o andamento da manifestação, favor acessar a página eletrônica do MPF, opção Sala de Atendimento ao Cidadão,
consultar andamento e inserir o número da manifestação e a chave de consulta fornecida acima.
Atenciosamente,
Sala
de Atendimento ao Cidadão - Sistema Cidadão
Ministério Público Federal
Obs.: Não responda a este e-mail. Mensagens encaminhadas/respondidas para o endereço eletrônico do remetente serão
desconsideradas.
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