0 calificaciones0% encontró este documento útil (0 votos)
104 vistas52 páginas
1. O documento discute aspectos sociocognitivos e metacognitivos da leitura e escrita.
2. Ele apresenta referências bibliográficas sobre produção de textos e redação.
3. O autor Geraldi argumenta que a produção de textos deve ser o ponto de partida e chegada do processo de ensino-aprendizagem da língua.
1. O documento discute aspectos sociocognitivos e metacognitivos da leitura e escrita.
2. Ele apresenta referências bibliográficas sobre produção de textos e redação.
3. O autor Geraldi argumenta que a produção de textos deve ser o ponto de partida e chegada do processo de ensino-aprendizagem da língua.
1. O documento discute aspectos sociocognitivos e metacognitivos da leitura e escrita.
2. Ele apresenta referências bibliográficas sobre produção de textos e redação.
3. O autor Geraldi argumenta que a produção de textos deve ser o ponto de partida e chegada do processo de ensino-aprendizagem da língua.
ASPECTOS SOCIOCOGNITIVOS E METACOGNITIVOS DA LEITURA E DA ESCRITA
Aulas 7 e 8
Profª. Drª. Eliana Merlin Deganutti de Barros
Base bibliográfica • (TEXTO 10): DOLZ, Joaquim. Claves para enseñar a escribir. LEER.ES, 2009. Disponível em: <http://leer.es/recursos/escribir/detalle/- /asset_publisher/3fAFCQK7mwkO/content/claves-para- ensenar-a-escribir-joaquim-dolz>. Acesso em: 13 maio 2017. • (TEXTO 11): ANTUNES, Irandé. Práticas pedagógicas para o desenvolvimento das competências em escrita. In: COELHO, Fábio André; PALOMANES, ROZA (Org.). Ensino de produção textual. São Paulo: Contexto, 2016. p.9-21. • (TEXTO 12): BARBEIRO, Luiz Filipi; PEREIRA, Luíza Álvares. O ensino da escrita: a dimensão textual. Lisboa: Ministério da Educação, 2007. • (TEXTO 13): DOLZ, Joaquim; GAGNON, Roxane; DECÂNDIO, Fabrício. Produção escrita e dificuldades de aprendizagem. Campinas: Mercado das Letras, 2010. (p. 13- 66). A produção de textos • Geraldi (2003) considera a produção de textos (orais e escritos) o ponto de partida e o ponto de chegada de todo o processo de ensino /aprendizagem da língua.
O que será que o autor
quer dizer com isso Produção de textos • É no texto que a língua – objeto de estudo – se revela em sua totalidade. • Isso coloca a problemática do “sujeito” e seu trabalho de produção de textos/discursos no interior da escola. • Segundo o autor, o sujeito-aluno para se constituir como um produtor de textos/discursos no interior da escola não precisa “criar o novo”. • A “novidade” está no fato de o sujeito comprometer- se com sua palavra e de ser inserido em um contexto de produção significativo e não “reprodutivo”. Produção de textos e Redação Redação Produção de textos
• Produzir textos para a • Produção de textos na escola.
escola. 1. Se tenha o que dizer. Produção de textos 2. Se tenha uma razão para dizer o que se tem a dizer. Para produzir um texto – em qualquer 3. Se tenha para quem dizer modalidade – é o que se tem a dizer. preciso que... 4. O locutor se constitua como tal, enquanto sujeito que diz o que diz para quem diz. 5. Se escolham estratégias para realizar 1, 2, 3, 4. SOUZA, Luzinete Vasconcelos. As proezas das crianças em textos de opinião. Campinas: Mercado das Letras, 2003. Analise os textos a seguir e responda: 1. É uma redação ou uma produção de textos? 2. O que o aluno quis dizer com o seu texto? 3. Qual a razão para dizer o que disse? 4. Para quem ele disse? 5. Qual o papel discursivo assumido pelo sujeito-aluno no seu texto? 6. Quais as estratégias utilizadas por ele? Escrita da primeira versão de uma carta de reclamação (tema do projeto: deficientes físicos)
“Nos queremu que Você merole as situasão
de mininos e meninas esta com defisiente físico nas Ruas ele entra na igreja e tei escada eles não entra não tei nigei para por eles la dentro e nei uma jite que eles e elas não coiese ela e ele e também não ce coiesem ele e ela porque eles e elas e defisiente e eles não e defisiente eles não pode joga Bola e nei andar de Bicicrete e nei di patis e também não pode pasia nas Ruas dos colega nei estudar Praque ele não da comta de escrever e nei ler oque ele vai fazer na escola so llarcha e brimcar na escola Dese jeito eles não podi pasar di ano Obrigada porter Aterder o meu pidido Lu” No comando da tarefa, a professora pedia que o aluno escrevesse um(a) .... que contivesse palavras pré-selecionadas por ela, usando de 15 a 20 linhas. As palavras selecionas deveriam ser grifadas. No comando da professora, ela solicitava que o aluno escrevesse um(a) ...., de no mínimo 20 linhas, a partir do tema “Dia das mães”. No comando da professora, ela solicitava que o aluno se colocasse no papel social de um cidadão preocupado com problemas da sua comunidade/ambiente escolar e escrevesse uma carta de reclamação que seria enviada, posteriormente, pelos correios, ao remetente “autorizado” para a solução do problema. Questionamento de Geraldi (2003)
• Se quisermos um ensino de conhecimento
e produção, como a produção de textos participaria na construção de tal ensino? Produção de textos: questionamentos Não se pretende abolir a assimetria própria do discurso ensino-aprendizagem, mas relativizar as posições que têm sido aprofundadas pela escola, recuperando a ambos (professor e alunos) como sujeitos que se debruçam sobre um objeto a conhecer e que compartilham, no discurso de sala de aula, contribuições exploratórias na construção do conhecimento. A devolução da palavra ao aluno faz deste o condutor de seu processo de aprendizagem, assumindo-se como tal. Isto não quer dizer a decretação de um nada a fazer ou declarar para o professor. A não escuta é uma não devolução da palavra, é negação ao direito de proferir. Assumir-se como locutor (tanto aluno como professor) implica estar numa relação interlocutiva. Considerações finais de Geraldi sobre o trabalho com a produção de textos na escola
• Centrar o ensino na produção de textos é tomar
a palavra do aluno como indicador dos caminhos que necessariamente deverão ser trilhados no aprofundamento quer da compreensão dos próprios fatos sobre os quais se fala quer dos modos (estratégias) pelos quais se fala. Claves para enseñar a escribir (DOLZ, 2009) 1. Praticar a escrita em 5. Articular produção e projetos compreensão, oral e escrita Escrever se aprende escrevendo Não há escrita sem leitura, nem em situações “reais”. textualidade sem oralidade. 2. Adotar o texto como 6. Começar cedo para unidade de trabalho garantir a possibilidade de Obter o máximo de coerência chegar longe discursiva é uma forma de Deus ajuda a quem cedo especificidade textual. madruga, e na leitura e na 3. Levar em conta a escrita especialmente. diversidade textual 7. Partir da complexidade, A uniformidade paralisa, a decompondo e recompondo diversidade é a vida. as dificuldades 4. Partir das capacidades Nem sempre iniciar pelo simples prévias do aluno facilita a aprendizagem. Conhecer os próprios erros motiva a superá-los. Claves para enseñar a escribir (DOLZ, 2009) 8. Organizar a progressão 10. Incentivar a atividade e com uma visão “em a autonomia do aluno espiral" A aprendizagem é um palácio Há sempre um que ainda com muitas portas e passagens, continua o próximo. as portas estão abertas, mas Ao escrever, há sempre novas para se atrever a entrar, temos metas para superar. de aceitar os riscos. 9. Tomar como modelo as 12. Dar tempo para a práticas sociais de construção da referência aprendizagem Reconhecer-se herdeiros de um Não há aprendizagem sem grande patrimônio, sem ter que tempo para aprender. reinventá-lo em cada escrita. 13. Revisar Escrever é reescrever. 14. Apoiar a criatividade na escrita. Praticar a escrita em projetos • Escrever se aprende escrevendo em situações reais ou ficcionalizadas pela ação didática, mas que sempre levem em conta práticas sociais de referência. • Isso exige tempo e projetos que tenham certo “fôlego”. • É justamente o que propõe a metodologia das SDG: planejamento de ações sistematizadas que levem em consideração o contexto de produção, seus interlocutores, seus objetivos, etc. • A escrita na escola é sempre didatizada, pois o objetivo do ensino é sempre a aprendizagem, por isso não podemos falar em práticas “reais‟, mas em práticas forjadas da realidade. Isso, certamente, é um desafio para o professor.. Adotar o texto como unidade de trabalho • Quando nos expressamos por escrito, não o fazemos por frases isoladas, mas por meio de textos concretos (BAKHTIN, 2003). • • “Trabalhar com o texto implica preocupar-se com a sua arquitetura interna, com a forma que ele é organizado e com os recursos linguísticos que mobiliza. Trabalhar com o texto como unidade de ensino também pressupõe um esforço de adaptação à situação de comunicação [...]” (DOLZ, 2009, p.2 – tradução nossa).
• Entretanto, o que normalmente se observa em sala de
aula são dois processos distintos: a produção textual de um lado, e as atividades linguísticas de outro. Dessa forma, o aluno não consegue dar significação para as atividades linguísticas, pois são presentificadas de forma desvinculada do uso da língua. Levar em conta a diversidade textual • É importante “definir as propriedades do texto que será objeto de ensino, elaborando modelos didáticos que explicitem as principais dimensões ensináveis que merecem um trabalho pedagógico com um determinado gênero” (DOLZ, 2009, p.3 – tradução nossa) . • Aqui está implícita uma crítica ao ensino tradicional da produção escrita em que o foco são as tipologias textuais (narração, descrição, dissertação...) e não os gêneros, com suas características sociais e linguístico-discursivas singulares. • Outro problema comum encontrado, sobretudo, nos livros didáticos disponibilizados para os professores, é uma preocupação excessiva com a quantidade de gêneros trabalhados, desconsiderando a qualidade do processo de ensino. Partir das capacidades prévias do aluno • É preciso valorizar o “erro” do aluno, pois são eles que mostram os caminhos a serem seguidos pelo projeto da escrita.
• “O erro é um indicador de processo, que de
informações ao professor sobre as capacidades do aprendiz e de seu grau de maestria e aponta os riscos que o aluno enfrenta” (DOLZ; GAGNON; DECÂNDIO, 2010, p.31).
• É muito comum no processo de ensino da escrita os
professores não fazerem um diagnóstico de cunho discursivo-enunciativo; a maioria deles apenas consegue enxergar erros formais de aquisição do código da língua” (cf. MENEGASSI, 2013). Articular produção e compreensão, oral e escrita • Essa concepção assume a postura de que “não há escrita sem leitura, nem textualidade sem oralidade” (DOLZ, 2009, p.3 – tradução nossa). • • No caso do contexto brasileiro, vemos que muitos livros didáticos fazem essa articulação, mas de uma forma muito superficial. Normalmente é apresentado um exemplar textual de um gênero para a leitura (questionário escrito), e, em seguida, proposta uma produção textual do gênero. A leitura, nesse caso, é pré-requisito para a produção, mas ela pouco aborda as características do gênero, o que acaba sendo insuficiente para que o aluno possa assumir o papel de produtor textual. Partir da complexidade, decompondo e recompondo as dificuldades • A proposta aqui é “iniciar sistematicamente por apresentar a produção escrita em toda a sua complexidade, decompondo, em seguida, as dificuldades, trabalhando cada dificuldade em uma oficina de escrita e integrando, ao final, as novas aprendizagens em uma nova produção” (DOLZ, 2009, p.4 – tradução nossa).
• Entretanto, tradicionalmente, temos uma ideia
contrária: primeiro ensinamos a escrever palavras, depois frases, depois trechos textuais, para só depois abordamos o ensino do texto (dos mais simples aos mais complexos). Tomar como modelo as práticas sociais de referência • “É impossível recuperar a história das práticas que servem como referência para a aprendizagem.
• Trata-se, sim, de analisar como funcionam
essas práticas e caracterizar os textos produzidos para "didatizá-los", ou seja, adaptá- los à situação e nível de escolaridade dos alunos” (DOLZ, 2009, p.5 – tradução nossa). Incentivar a atividade e a autonomia do aluno
• Segundo essa concepção é importante incentivar
o protagonismo do aluno, com uma “orientação clara das tarefas a realizar, fornecendo também ferramentas de trabalho, suportes, ajudas e intervenções planejadas Trata-se de transformar as ajudas externas do docente em mecanismos internos, para reforçar as capacidades e autonomia do aluno- autor (DOLZ, 2009, p.6 – tradução nossa). Trabalhar passo a passo intensivamente • Para aqueles que acreditam que a aprendizagem é um processo permanente, o texto acabado não é o mais importante, mas o caminho que o aluno percorreu e os progressos que conquistou. [... ] A meta do ensino é proporcionar atividades que facilitem a progressão e a descoberta da novidade (DOLZ, 2009, p.6 – tradução nossa).
• Essa concepção rejeita, assim, a noção de escrita como
produto para defender a escrita como processo e como trabalho. Também pressupõe a noção de avaliação formativa – avaliação do processo e não do resultado.
• Essa postura pressupõe um trabalho do professor de
diagnóstico e monitoramento do processo. Dar tempo para a construção da aprendizagem • Não há aprendizagem sem tempo para aprender” (DOLZ, 2009, p.6 – tradução nossa). • O processo de aprendizagem institucional da escrita demanda muito tempo escolar. Não é uma escrita ocasional e sem planejamento que desenvolverá a competência comunicativa do aluno.
• Apropriar-se dos mecanismos da textualidade de uma
variedade de gêneros exige um planejamento sistemático e uma progressão das aprendizagens a médio e longo prazo.
• Na escola, muitas vezes, parece-se assumir a ideia de
que escrever é um dom (cf. MENEGASSI, 2013) ou que se aprende escrever apenas escrevendo. Revisar • “Escrever é reescrever. Um dos processos fundamentais do ensino da escrita consiste em reler e revisar o texto de maneira crítica, e reescrevê-lo” (DOLZ, 2009, p.7 – tradução nossa). Apoiar a criatividade na escrita • “Os métodos de ensino da escrita levam à produção de textos escolares e relativamente estereotipados”. Há sempre o risco da dogmatização e da “gramaticalização dos gêneros”. “No entanto, a ambição do professor pode ser maior, dando possibilidade ao aluno de romper com as convenções do gênero. Gradualmente, os alunos podem tornar-se autores criativos” (DOLZ, 2009, p.7 – tradução nossa).
• Entretanto, para que o aluno extrapole as convenções do
gênero e os modelos apresentados pelo professor é preciso, primeiramente, que ele se aproprie realmente do gênero, pois, caso contrário, essa tentativa de protagonizar um estilo próprio pode comprometer o entendimento da prática de linguagem a qual o gênero está articulado. 1. Na sua opinião, qual a diferença entre “redação escolar” e “produção de textos”? 2. Você concorda com a afirmação dos autores: “Nada é tão complexo quanto conseguir suscitar o gosto e a motivação para a escrita” (p. 16)? Justifique sua resposta. 3. Na página 16 os autores falam em “transversalidade da escrita”. O que você entendeu sobre? 4. Na página 17 os autores colocam que “para analisar, cuidadosamente, as dificuldades de aprendizagem ligadas à produção escrita, é indispensável identificar seus diversos componentes” . O que seriam esses “diversos componentes”? 5. Explique o que os autores querem dizer com a afirmação: “O aluno não aprende a partir de um programa predeterminado que vai do simples ao complexo, mas no contexto de um processo de construção em situações complexas de comunicação.” 6. Explique, com as suas palavras, as quatro hipóteses que guiam o trabalho dos autores (página 18-19). 7. Qual a diferença entre tipo de texto e gênero de texto? Dê exemplos. 8. Explique, com as suas palavras, a figura 2 da página 25. 9. O que os autores falam sobre a importância do erro no processo do ensino da escrita (p. 31-37). 10. Qual a resposta dos autores para a pergunta: “Por que entrar pelos gêneros textuais para analisar a produção escrita?” 11. O que significa dizer que o gênero é o “megainstrumento didático”? 12. O que é modelo didático de um gênero? 13. Na página 64 os autores dão seis exemplos de dispositivos didáticos para trabalhar problemas específicos da escrita de um texto. Dê exemplo(s) de outro(s). Questões que orientam o texto de Irandé Antunes
1. Existe, de fato, a necessidade de desenvolver
competências em escrita?
2. Que competências seriam essas?
3. Que práticas pedagógicas poderiam promover
o desenvolvimento dessas competências? Existe, de fato, a necessidade de desenvolver competências em escrita? Razões, segundo Irandé Antunes 1. Pluralidade cultural (Esse novo mundo atual, sem limites entre rural e urbano, entre letrado e não letrado, tem criado uma série de novas necessidades. Entre elas a exigência de que todos saibam ler e escrever).
1. Uso da escrita para circular informações
(Cada vez mais somos, nas cidades e no campo, somos expostos à circulação de mensagens escritas). Razões, segundo Irandé Antunes 3. Novas tecnologias (Graças às inovações tecnológicas, escrevemos mais agora que em tempos passados).
4. Mobilidade social (Convivemos com mais e
novas necessidades socioculturais de interação, de contato, de relacionamento, ante o “novo mundo social e de trabalho”. Tudo isso se acentua quando se trata da interação por meio da escrita). E a escola? E as salas de aula? Que competências seriam essas? • Segundo Irandé Antunes, todas essas “necessidades” de desenvolvimento da competência em escrita exigem novas concepções de linguagem e novas capacidades comunicativas. Que competências seriam essas? 1. Competências para autoria. 2. Competências para interação. 3. Competências para a escrita de textos. 4. Competências para a funcionalidade comunicativa. 5. Competências para a adequação textual. 6. Competências ligadas à escrita do mundo virtual. 7. Competências ligadas à escrita como atividade representativa das sociedades com um maior grau de letramento. Que práticas pedagógicas poderiam promover o desenvolvimento dessas competências? 1. Trabalho de reflexão e de análise do próprio processo de escrever.
2. Prática do texto planejado e revisado.
3. Trabalho com as condições de produção e
recepção dos textos.
4. Exercício constantes, continuado, assistido, em
resposta a tudo o que envolve o ato de escrever (só se aprende escrever, escrevendo...). Que fatores têm dificultado a realização dessas práticas? Base bibliográfica • (TEXTO 10): DOLZ, Joaquim. Claves para enseñar a escribir. LEER.ES, 2009. Disponível em: <http://leer.es/recursos/escribir/detalle/- /asset_publisher/3fAFCQK7mwkO/content/claves-para- ensenar-a-escribir-joaquim-dolz>. Acesso em: 13 maio 2017. • (TEXTO 11): ANTUNES, Irandé. Práticas pedagógicas para o desenvolvimento das competências em escrita. In: COELHO, Fábio André; PALOMANES, ROZA (Org.). Ensino de produção textual. São Paulo: Contexto, 2016. p.9-21. • (TEXTO 12): BARBEIRO, Luiz Filipi; PEREIRA, Luíza Álvares. O ensino da escrita: a dimensão textual. Lisboa: Ministério da Educação, 2007. • (TEXTO 13): DOLZ, Joaquim; GAGNON, Roxane; DECÂNDIO, Fabrício. Produção escrita e dificuldades de aprendizagem. Campinas: Mercado das Letras, 2010. (p. 13- 66). Bibliografia complementar • GERALDI, João Wanderley. Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes, 2003. (p. 131-165).