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Endocrinología criminal......................................................................................................................................7
Ciencias Auxiliares del Derecho Penal....................................................................................................................7
Estadística criminal.............................................................................................................................................7
Criminalística......................................................................................................................................................7
Política Criminal..................................................................................................................................................7
Escuelas Penales.....................................................................................................................................................7
Escuela Clásica....................................................................................................................................................8
Escuela Positivista,..............................................................................................................................................8
Escuelas Eclécticas..............................................................................................................................................8
Fuentes Del Derecho..............................................................................................................................................8
Fuentes formales del derecho............................................................................................................................8
Interpretación Jurídica............................................................................................................................................9
Según su origen..................................................................................................................................................9
Según el método.................................................................................................................................................9
Según el resultado..............................................................................................................................................9
Principios Penales...................................................................................................................................................9
Principio de Legalidad.........................................................................................................................................9
Principio de Analogía........................................................................................................................................10
Ámbitos de validez de la ley penal........................................................................................................................10
Ámbito espacial de validez...............................................................................................................................10
Ámbito temporal de validez..............................................................................................................................10
Ámbito material de validez...............................................................................................................................11
Ámbito Personal de validez...............................................................................................................................11
Extradición............................................................................................................................................................11
Existen diferentes tipos de extradición.............................................................................................................11
TEORÍA DEL DELITO...............................................................................................................................................12
Sujetos del Delito..............................................................................................................................................12
Instrumentos de Delito.........................................................................................................................................12
Objeto del delito...................................................................................................................................................12
Objeto jurídico..................................................................................................................................................13
Formas de manifestación del delito......................................................................................................................13
Concurso ideal o formal....................................................................................................................................13
Concurso real o material...................................................................................................................................13
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Concepto de Delito...............................................................................................................................................13
Concepción formal............................................................................................................................................14
Concepción sustancial o material.....................................................................................................................14
Concepción totalizadora o unitaria del Delito...................................................................................................14
Concepción analítica.........................................................................................................................................14
Elementos y Aspectos Negativos del Delito..........................................................................................................14
Elementos Positivos del Delito..........................................................................................................................14
Aspectos Negativos...........................................................................................................................................15
Bibliografía................................................................................................................................................................16
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INTRODUCCIÓN AL DERECHO PENAL
Definición de Derecho Penal
El Derecho penal es el conjunto de disposiciones juríídicas que regulan la potestad punitiva del
Estado relacionando hechos, estrictamente determinados por la ley con una pena, medida de
seguridad o correccioí n como consecuencia de realizar un determinado acto, su objetivo de asegurar
los valores elementales para la sana convivencia de los individuos de una sociedad. Este conjunto
de normas juríídicas se refiere siempre al delincuente, al delito y a las penas.
Podemos distinguir una clasificación dentro del derecho penal: El Derecho penal sustantivo, y por
otro lado, el Derecho penal adjetivo o procesal penal.
El Derecho penal sustantivo es el que conocemos como coí digo penal o leyes penales , y en este se
encuentran las normas promulgadas por el Estado, establece los delitos y las penas, mientras que
el Derecho Procesal Penal es el conjunto de normas destinadas a establecer el modo de aplicacioí n
de aquellas.
Periodo Humanitario.
Esta etapa surge como reaccioí n a las penas de venganza e intenta reducir los factores teoloí gicos y
polííticos que afectan las sentencias buscando limitar el ejercicio del poder, en el Derecho Penal y
desarrollar ciencias a fines.
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Periodo Científico.
Es en el que actualmente vivimos, donde toda persona es inocente hasta que se compruebe el
cuerpo del delito y la posible responsabilidad penal, esta responsabilidad debe ser demostrada con
hechos cientííficos fundados en conocimientos empííricos.
Valorativo. El derecho penal para poder sancionar elige aquellas conductas que tengan un
significado importante, es decir una verdadera peligrosidad social., no toda actuacioí n sujeta a una
infraccioí n seraí una violacioí n penal.
Normativo. Cuando el individuo comete un hecho sancionado por las leyes penales como punible
se estaraí violando una norma.
El derecho penal establece prohibiciones, normas y mandatos que deben ser observados
estrictamente por los destinatarios.
Finalista. Su fin es velar el respeto por la norma. Para el bienestar comuí n y por ser finalista es un
derecho destinado a corregir.
Externo. El derecho penal es un derecho regulador de conductas externas por lo que no se podraí
penar el hecho de pensar. Se castiga la conducta externa cuando se transgrede la ley o el derecho.
Sancionatorio o Punitivo, Castiga los actos delictivos. Ampara y protege bienes juríídicos de
importancia. Luego al sancionar se protegen estos bienes.
Derecho penitenciario. Es la rama del Derecho encargada de la ejecucioí n de las penas y medidas de
seguridad privativas de libertad o de derechos. Tambieí n es la disciplina juríídica dedicada a los
temas relativos a la ejecucioí n de la pena privativa de libertad y de todas aquellas sanciones
alternativas que imponen las legislaciones como consecuencia juríídica por la comisioí n u omisioí n de
un acto tipificado como delito.
Derecho Penal Corporativo. Es la rama del derecho que sanciona las actividades consideradas ilíícitas
cometidos por las empresas, pero deja de lado las microempresas, pequenñ as empresas y medianas
empresas,
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Derecho penal disciplinario. Este derecho proviene directamente del ejercicio de la potestad
disciplinaria del Estado, que tiene como finalidad el mantenimiento, por parte de los funcionarios,
de una conducta acorde a los deberes y obligaciones que su reglamentacioí n profesional les impone.
Este tipo de derecho es de naturaleza penal, pues conmina con una sancioí n en el caso de ejecucioí n
de actos ilíícitos.
Derecho constitucional. La Constitucioí n de cada Estado es la encargada de fijar las bases y los
líímites a los que el Derecho penal tendraí que sujetarse, siguiendo los principios que esta misma
establece como el de presuncioí n de inocencia, un debido proceso etc.
Derecho civil. Gran parte de las figuras juríídicas que se utilizan en el Derecho penal nacen o son
definidas en el derecho civil para que exista el robo, debe haber propiedad.
Derecho mercantil: Puede inferirse lo mismo que en el caso anterior. Como ejemplo tenemos el
delito de estafa con cheque, para lo cual es necesario tomar del derecho comercial el concepto de
cheque.
Derecho internacional. Es la rama del Derecho que establece los delitos internacionales y rige
tambieí n el funcionamiento de los tribunales competentes para conocer aquellas controversias en
los que los individuos u organismos cometan conductas que merezcan una sancioí n penal
internacional.
Dentro de esta rama del derecho penal es de suma importancia la existencia de la Corte Penal
Internacional, que es el primer tribunal de justicia internacional permanente, y fue creado en 1998
y con sede en La Haya.
Ciencias Penales
Estadística criminal. Determina las causas generales de la delincuencia con la ayuda de una
representacioí n numeí rica de los hechos y asienta generalizaciones aproximadas.
Medicina legal. Hace uso de los conocimientos meí dicos aplicaí ndolos a la materia juríídico penal,
ayudando a comprender el alcance de los textos juríídicos que contienen terminologíía meí dica.
Psicología Forense. Es una divisioí n de la psicologíía aplicada a la recoleccioí n, anaí lisis y presentacioí n
de evidencia psicoloí gica para propoí sitos judiciales.
Criminalística. Estudia las causas del crimen y busca remediar el comportamiento antisocial del
hombre adaptaí ndose el marco juríídico penal basa sus fundamentos en conocimientos propios de la
sociologíía, psicologíía y la antropologíía social,
Política Criminal. Es el estudio del conjunto de medidas que los oí rganos de gobierno emplean para
combatir la criminalidad que afecta a un Estado, con el objetivo de encontrar formas de disminuir
los niveles de delincuencia, respetando el Estado de Derecho.
Escuelas Penales
Escuela Clásica.
En esta se encuentran los pensadores y tratadistas del derecho penal que, fundaí ndose en el libre
albedríío humano y en la eficacia de la pena intentan corregir las conductas antisociales, en esta
escuela se busca liberalidad en el proceso y un trato humanitario hacia los procesados, con
eliminacioí n de torturas y otros sistemas crueles castigo. Sus principales representantes son
Francisco Carrara. Cesar Beccaria, Rossi Carrara, entre otros.
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Escuela Positivista,
En esta escuela ademaí s del delito y las sanciones penales correspondientes anñ aden otro elemento
denominado delincuente que seraí la persona que comente la conducta antisocial y seraí la persona a
la que se le imputara el delito. Los principales fundadores de la escuela positiva son Cesar
Lombroso y la desarrollan Rafael Garofalo y Enrique Ferri.
Escuelas Eclécticas.
Esta escuela nace de las crííticas contra las escuelas claí sicas y positivistas y mantienen principios de
ambas corrientes, sin tender a caer en las exageraciones de la escuela positiva y apartaí ndose de
muchos postulados dogmaí ticos. Consideran que el delincuente no debe juzgarse hasta hacer de eí l
un tipo especial, el tipo criminal que senñ ala la escuela positivista pero si debe admitirse una
clasificacioí n, la de ocasionales, habituales y anormales.
La legislación.
Es la funcioí n del Estado, dedicada a la creacioí n, promulgacioí n y sancioí n de las normas juríídicas, su
finalidad seraí siempre llevar la actividad social hacia el bien comuí n.
La costumbre.
Es un uso implantado en una sociedad y considerado por eí sta como juríídicamente obligatorio; es el
derecho nacido consuetudinariamente.
La jurisprudencia.
Son los principios y doctrinas contenidas en las decisiones tomadas por los Tribunales, como
oí rganos cuya funcioí n es la interpretacioí n de la Ley. La norma jurisprudencia no es obligatoria, sino
en el caso de que se aplique la misma interpretacioí n a varios casos concretos y no interrumpidos
por otra en contrario.
La doctrina.
Estaí constituida por los estudios cientííficos de los juristas, ya sea con el fin de sistematizar sus
preceptos o para interpretar las normas juríídicas y su aplicacioí n.
Interpretación Jurídica
La interpretación jurídica es un instrumento que nos ayuda a establecer el significado o alcance
de las normas juríídicas y de los demaí s conceptos que forman parte de un ordenamiento juríídico y
que no son normas, como por ejemplo, los principios generales del derecho.
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Podemos distinguir diferentes criterios para la interpretacioí n juríídica:
Según su origen. En base a este criterio, se distingue entre interpretacioí n auteí ntica, judicial y
doctrinaria; la interpretacioí n auteí ntica es la realizada por el propio autor de la norma; se considera
tambieí n que es la efectuada por el legislador. La Interpretacioí n judicial es la practicada por los
jueces y tribunales al momento de emitir sus decisiones en las cuales esta interpretacioí n queda
plasmada y; la interpretacioí n doctrinal como su nombre lo indica, es la interpretacioí n practicada
por los doctrinarios, teoí ricos, y en general estudiosos del derecho, tambieí n se le conoce a esta
interpretacioí n como cientíífica.
Según el método. Para comprender el significado de las normas, se han propuestos y desarrollado
distintos meí todos, entre eí stos se encuentran el meí todo gramatical, el loí gico, el sistemaí tico y el
histoí rico; el meí todo gramatical consiste en deducir de las palabras mismas, de su lugar en la frase y
de la sintaxis, de la misma puntuacioí n, el sentido exacto del precepto legal que se trata. El meí todo
loí gico es aqueí l que utiliza los razonamientos de la loí gica para alcanzar el verdadero significado de
la norma. El meí todo sistemaí tico deduce que las normas deben interpretarse conjuntamente con
otras normas, y en consecuencia de ser parte de un sistema, el significado y sentido de la norma
juríídica debe ser obtenido de los principios que ayudan a construir ese sistema. En el meí todo
histoí rico se interpreta la norma a partir de sus antecedentes, como las ideas de sus autores al
momento de elaborar los proyectos de ley, informes, debates, o demaí s hechos histoí ricos relevantes
para la creacioí n del derecho.
Principios Penales
Principio de Legalidad.
El principio de legalidad es un principio fundamental del Derecho que establece que todo ejercicio
del poder puí blico debe estar sometido a lo que especííficamente la ley le permite dentro de su
jurisdiccioí n y no a la voluntad de las personas.
Para que una conducta pueda ser calificada como delito debe estar plasmada en la ley con
anterioridad a la realizacioí n de esa misma conducta, y el castigo impuesto debe estar especificado
tambieí n de manera previa por la ley, esta seríía una demostracioí n del principio de legalidad penal.
Principio de Analogía.
Se basa en la semejanza que debe existir entre el caso previsto y el no previsto, este instrumento
para la interpretacioí n juríídica es utilizado por los jueces para llenar las lagunas existentes en la ley
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a partir del principio que nos dice: "donde hay la misma razoí n legal debe existir igual disposicioí n de
derecho".
Lex scripta: se necesita una ley que sea escrita que describa el delito a punir y su punicioí n,
Lex praevia: que la ley que se escriba no sea retroactiva al hecho mismo,
Lex certa: que la ley sea precisa en su lenguaje descriptivo con relacioí n a la construccioí n del
tipo en cada artíículo y precisa en el lenguaje normativo de las consecuencias que impone
cada artíículo y
Lex stricta: que no se admita la analogíía contra legem.
El ámbito de validez de la ley penal determina los alcances y líímites de la ley penal. encontramos
el aí mbito material que son las normas aplicables, el aí mbito temporal que determina el momento y
hasta cuando estaí vigente la norma, el aí mbito espacial que determina en que demarcacioí n
geograí fica o espacio tiene aplicacioí n la norma y por uí ltimo el aí mbito personal que senñ ala a quien o
a quienes se aplica la norma.
Ámbito espacial de validez. Las leyes penales no pueden sancionar maí s allaí del territorio del Estado
que las dictoí pero es aplicable a todos los que se encuentren dentro de su paíís, la ley penal no se
aplica a nadie fuera de dicho territorio.
Ámbito temporal de validez. Como principio tenemos la irretroactividad de las leyes penales, las
conductas delictivas seraí n sancionadas por la ley penal vigente al momento de ser cometidas. En
algunos casos si posteriormente a la ejecucioí n de un delito la ley penal sufre una reforma o surge
una nueva ley, es posible que se aplique a los hechos anteriores, siempre que beneficie al indiciado o
procesado.
Ámbito material de validez. Los Estados federados convienen en que la Federacioí n determine cuales
acciones delictivas seraí n sancionadas exclusivamente por las leyes penales federales, y
cuaí les podraí n ser reguladas conforme a las leyes penales locales, otro ejemplo podríía ser el fuero
militar.
Ámbito Personal de validez. Ninguna condicioí n personal puede oponerse a la aplicacioí n de las leyes
penales, con acepcioí n de ciertos individuos que pertenecen a los oí rganos del Estado, se establece la
necesidad de un procedimiento especial para la aplicacioí n de la ley penal, pero no deja de aplicarse.
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Extradición
La extradición es el procedimiento juríídico mediante el cual un sujeto acusado o condenado por
una conducta considerada como delito por la ley de un Estado es detenida en otro Estado y este
hace entrega del inculpado para ser enjuiciada o para que cumpla la pena ya impuesta.
Extradición activa. Se da en los casos en los que es el Estado el que solicita a otro paíís la entrega de
una persona, cuando se habla de extradicioí n se habla tambieí n del Estado requerimiento o
solicitante, el Estado requerido y el extraditable, que es el presunto infractor de la ley.
Extradición pasiva. Se produce cuando un Estado determinado es el requerido por encontrarse
proí fugo en su territorio el acusado o procesado por un delito cometido en otro Estado.
Extradición voluntaria. Tiene lugar cuando el individuo reclamado se entrega por cuenta propia, sin
formalidades.
Sujeto Activo del Delito. Es la persona individual que realiza la conducta considerada como delito.
Solamente una persona fíísica puede cometer delitos, auí n en los casos de asociacioí n criminal, las
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penas recaen soí lo en sus integrantes. Solo en la persona individual se da la unidad de voluntad y el
principio de individualidad de la pena.
El Sujeto Pasivo del Delito es el titular del intereí s juríídico lesionado o puesto en peligro. Se le llama
tambieí n victima u ofendido y es quien reciente el delito o la lesioí n juríídica, ejemplo: los familiares
del occiso, asíí como la vííctima es quien de manera directa recibe el delito o la lesioí n juríídica.
Los sujetos pasivos del delito pueden ser:
La Persona Individual.
La Persona moral que puede ser lesionado en su fama, su propiedad o su creí dito.
La Sociedad
El Estado
Instrumentos de Delito.
Son aquellos elementos materiales mediante los cuales los autores de una conducta considerada
como delito se han apoyado para planearla, cometerla, o encubrirla estos instrumentos seraí n
sancionados mediante la figura llamada decomiso si estas no pertenecen a la vííctima o a alguna
persona ajena al delito, siempre que sean de líícita tenencia.
Objeto material. Es la persona o cosa afectada directamente por el danñ o causado por la conducta
delictiva o el peligro en que se colocoí a dicha persona o cosa.
Cuando la amenaza o danñ o afecta directamente a una cosa, el objeto material seraí la cosa afectada
por ejemplo en el robo, la cosa mueble ajena es el objeto material; en el despojo lo son el inmueble,
las aguas o los derechos reales; y en el danñ o o propiedad ajena lo son los muebles o los inmuebles,
indistintamente.
Es posible confundir el objeto material con bien juríídico, u objeto juríídico, cuando se habla del
objeto material del delito, se refiere al objeto corporal externo, sobre el cual se realiza la accioí n, y
cuando nos referimos al bien juríídico lo identificamos como el objeto que intenta proteger la ley.
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Formas de manifestación del delito.
Concurso ideal o formal. Se presenta cuando a partir de una sola conducta se producen varios
delitos, en cuyo caso se dice existe unidad de accioí n y pluralidad de resultados. Se presenta el
concurso ideal cuando la conexioí n entre esos delitos sea tan fuerte que a falta uno de ellos, no se
hubiera cometido el otro, por eso se considera todo el resultado como una unidad delictiva, como
ejemplo tenemos la bomba que mata a varias personas y produce tambieí n danñ os materiales.
Concurso real o material. Se presenta cuando de varias conductas se producen diversos resultados.
Aquíí existe pluralidad de conducta y pluralidad de resultados. Cuando un sujeto, buscando un
determinado resultado, ejecuta diversas acciones, cada una de ellas considerada como conducta
criminal, las penas de cada uno de estos delitos pueden unificarse. Como ejemplo tenemos; un
ladroí n decide robar un auto. Mientras escapa, arroya a otro sujeto al que le quita la vida. El ladroí n
ha cometido por lo menos dos conductas delictivas: el robo y el homicidio. Ya en el juicio penal, para
efectos de simplicidad procesal, se hace un solo juicio donde se le imputan ambos delitos, formando
asíí un concurso real.
Concepto de Delito
El jurisculto Francesco Carrara define al delito como "La infraccioí n de la ley del estado
promulgada para proteger la seguridad de los ciudadanos resultante de un acto externo del hombre
positivo o negativo, moralmente imputable y polííticamente danñ oso".
El jurista y criminoí logo Raffaele Garofalo ve el delito desde el punto de vista natural o socioloí gico
dice que el delito existe en la naturaleza y siempre ha sido asíí. Bajo esta premisa Garofalo define al
delito como "El delito natural es una lesioí n en los sentimientos de piedad y probidad, seguí n la
medida media en que son poseíídos por las razas superiores, medida que es necesaria para la
adaptacioí n del individuo a la sociedad.
A traveí s del tiempo han existido varias concepciones para tratar de estudiar la composicioí n del
delito, cuatro de ellas han sido consideras de suma importancia en razoí n de sus caracteríísticas y su
composicioí n y estas son la concepción formal, concepción sustancial o material, Concepción
Totalizadora o Unitaria del delito, y la Concepción Analítica o Atomizadora;
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Concepción formal. La definicioí n formal estaí estrictamente ligada a una concepcioí n legal por
cuya virtud el delito es toda accioí n legalmente imputable; es decir, el conjunto de
preceptos juríídicos que se encuentran descritos en los ordenamientos penales sustantivos.
Concepción sustancial o material. La definicioí n material del delito atiende meramente al hecho,
esto confirma que el delito es un danñ o que tiene que ser retribuido de alguna forma por su
trasgresor mediante la accioí n jurisdiccional del Estado, la visioí n material del delito nos aporta
nuevos elementos que nos permiten analizar al delito en cada una de sus partes.
Concepción totalizadora o unitaria del Delito. Esta concepcioí n indica que el delito no admite
divisiones en elementos diversos y como tal se debe estudiar el delito. Tambieí n se admite que el
delito puede presentar aspectos diversos, pero en manera fraccionable, y concluyen que el delito
es una entidad unitaria y homogeí nea.
Concepción analítica. Tiene como base estudiar al delito desde sus elementos, sin dejar de lado
que todos ellos forman la unidad del delito, que estaí formado por partes y estas partes forman el
todo; el delito no puede tener elementos aislados.
Como definicioí n personal puedo decir que el delito es aquella conducta considerada como
antisocial por el ordenamiento penales, cometida por voluntad propia o negligencia y realizada por
un sujeto capaz de ser juzgado por las leyes penales.
Para su estudio los delitos se han estructurado en elementos que forman el aspecto positivo del
delito y estos son:
La Antijuridicidad es aquella caracteríística que posee un hecho tíípico que es contrario a las normas
del Derecho en general, La antijuridicidad supone que la conducta que se ha realizado estaí
prohibida por el ordenamiento juríídico.
La Tipicidad es toda conducta que conlleva una accioí n u omisioí n que se ajusta a los presupuestos
detalladamente establecidos como delito o falta dentro de un cuerpo legal. Esto quiere decir que,
para que una conducta sea tíípica, debe constar especíífica y detalladamente como delito o falta
dentro de un coí digo.
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La Culpabilidad es la Situacioí n en que se encuentra una persona imputable y responsable, que
pudiendo haberse conducido de una manera no lo hizo, por lo cual el juez le declara merecedor de
una pena. Es la situacioí n en que se encuentra una persona imputable y responsable. Es una relacioí n
de causalidad eí tica y psicoloí gica entre un sujeto y su conducta.
La Punición es la capacidad que tiene el Estado a traveí s de sus oí rganos jurisdiccionales de imponer
una pena, que puede ser de forma grave como es la de perder la libertad hasta multas, sanciones,
apercibimientos etc.
Hay supuestos en los que la punicioí n de una accioí n u omisioí n tíípica, antijuríídica y culpable se
condiciona por la Ley a la concurrencia de una condicioí n objetiva de punibilidad, o la aplicacioí n de
una pena maí s elevada se condiciona a la concurrencia de una condicioí n objetiva de mayor
punibilidad. a estos se les denomina Condiciones Objetivas del delito.
Aspectos Negativos.
A cada uno de los aspectos positivos corresponde uno negativo, que es la negacioí n de este mismo,
es decir deja sin existencia al elemento y por tanto, al delito.
En el derecho penal aquellas acciones que no estaí n descritas en la norma penal se les
consideran atíípicas por lo que la atipicidad es el aspecto negativo de la tipicidad.
El aspecto negativo de la antijuricidad son las denominadas causas de justificación, que son las
razones yo circunstancias que el legislador considera pertinentes para anular la antijuricidad de la
conducta tíípica realizada, al considerarla licita, juríídica o justificada.
El aspecto negativo de la punibilidad son las excusas absolutorias y estas constituyen la razoí n o
fundamento que el legislador considero para que un delito, a pesar de haberse integrado en su
totalidad, carezca de sancioí n.
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