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V. cHKLOVSKI A ARTE COMO PROCEDIMENTO. “A ante 6 pensar por imagens”. Beta tease pode see tanto de ‘um bachare, como de tim sibio logo que « propos eome pools Inet de usa teora Uteckein qualquer Esta ids exh euratande ‘ conseicia de muita geate; entre nimero de geus eriadore, 1 preciso meensarianente epontar Potebuin. Nao existe arte Dasticularmente poesia sem fmagem", "in da Literatero, p83) A possi 6 ume meneira particular de pensar, 4 aaber om Densamento pot imagens; este manite tras me eorla. eonoa dle energies metals, ina “‘seusigio de levesa relative’, ¢ 9b timento eoético nfo pasta de unt reflex deve economia. Foi ax ‘ave 0 artdimioo Oveasies Kulikovek, que ceriamontc lea ao iron ds seu mestre com atencle, compreenden ¢ resumia (per ‘manccendohe indscotivelmente fel) mune Mélas. Potebnin ¢ Sous indmeros:diéfpulon view na potsia tna manera. particular do 0 (cbdtonaks Pemmuosnte, um peasemento ajodado por inageos; perm oles, an Imagens tm apean a Fangio de agropar oe objets ¢ us fangee heterogenets¢ expliar ¢ diseontesido peo conbecilo, Ou melkor, seguindo a8 pulavras de Votetuia "A relagio da imagem com ‘guilo que ela explica peo wr definida como a0 segue: e) & ima fem ¢ um predieady consinnte par sujeton vendves a med soostante de aasio yuca yercepries mutévels; b) a ingen & sito mais sip © muito muir clara do que aqulo quo ela eX Dllea” (p. 818) ato 6, "visto que a imagens tam por objetive aja Aso-ece 4 compreender sua sigaifiageo © isto le sem ein am Aidado a imegem privees de seaide, sla cntag deve set pata hes mais familiar do que aqulo qus le expla’ (p. 29%). Seria interewano eplicar ests loi comparusdo que Ttshy ex da eurors com os dencmics surdoe mado ot hgusla gue Go ‘las do cfu com or parnncatos de Deus “Sem imagens, uo hé arte.” A are & pensar por imaging,” Bm nome devas defines ehepne « tiraeos,delurmno, Yeates compreendar sais, » aryuitetury, w pecs lita cet ‘mo un penaamento Por imagens, Depois de tm quarts de sévulo do catorges, 0 seadnico, Orsianiko-Kulievaki se via eatin obnige ‘do. ola a porsa Itie, a arguitetura ee misiv ca vor af und forma siogalar de arte, arte sam imagens, « a defi las como at ‘ea lions que ee dirigem inedianmente is emogice. Pateen sb sim que existe tm dentoio smengo da arte que nt € awa meee de pensar; wna des artes que figura neste doaininy a pce es (a0 sentido resist de paavra), epreseuta eontado. una 4 alana omplea em & ars por inguin: majo ctw fle ‘ran du mem mancica'e pacennoe da arto Jor iagess pera arte devprovide de imagens ger que wow Apercebaaty, deo a eroepsio que temos daatay dons artes menu Mas ¢ detiigio: “A scte ¢ pensar por imagens”, dtinigo sau, depois de notGrian equagies des queis omits! os los luter- medidrce tesliou: "A aéte & antes do tudo criadova de xa. Jog", ete dofnigio resistin © sobrevivea & derrorada di teara ‘obrd a qual tava fundade. Ele vive mals satensamente 04 oor ext gimboita e sbretodo antey Gy sous tees __Pomtaat® milla gente” pensa ainda que pessamento por gens, on camniahos © as soubrss", om sls'© ora” repre ‘watam 0 trago prinaipel da possia. por ise gue int peas contar que & histOria desta arve por imagens, sepaade suas palavras, comaite na hisdria da mudeoge de ingen, Mes, A Arie como Procedimento 4 consiatamos que a: imagens sio quaso que imévit; do eéslo em ‘cao, do pais em pals, de poeta em Dost, clea se tranuaiten: om screm mudadas. As imagens no aio de algun lugar, sao de Deus. (Guano mais» compreeads une Spray txts os persuudinin gue ‘as imagens consideradae como 4 criagdo de tal posta aio tomas seproniadns de outros poetas quase que sem xexhuma slleraglo. ‘Todo o trabalbo dua sola pottices no 6 mai que a ecustulgho ce Tevslago de novos procedinentos para diupor slaborar 0 am Terial verbal,» ete consirs atten 24 dspongeo das ingens ee ‘aa eriagfo. AS imagens aio dadan, © em poesia 26s bon ema: ‘mu muito mais das iagers do quo oe otlnamen delat para "Bas tod ke & 0 vineu im too 0 cas, o penstments por imagens ato 6 © vizealo que une todis as dicipincs da arte, memo da arte Iterbriay rmudanga das tmagens no constitu a eancia do desenvalvnents poston ‘Sabemor que ee recombecen frugicatemeate coo fator pot ticog, eriadon para fint de comtempagio esétse, au expres ‘ave forum crisday sem que ve tent experado semelhante poroey- io, Hou foi, por exemple, a opinito de Annetski quaudo de ati. Tina a"togue osluva um exrdter pertielarsiente postcny fof tat ‘bb de Andre Bie quando tlisrevs cate 08 poctas rose Ao ebelo san 9 provedimento quo constia om pir ov adjetives ‘és on substantivor Biol Tewonheee um valor” astistitg Resto Drocedimento ou, mais eaatamente, considerando. como fate ar Hino, atthe um eariter satesciona, eaqoanto que mu reall ‘tide ora pends ona partouaridadegeral de ingus, devide A Iniaeaca eave da Igrja. Assim, objeto pode ser: 1) oxiado ‘smo promtica e percebido eamo police; 2) triado como pobtien (© perebido como pressive, Isto indica que 0 stniter seco Ge lum cbjets,o dire de retciadlo sem & poss, 60 roeliodo do ‘uous fanire de pereeer; chatparemes objto tte, an 4e pedprlo da palavrs, oc obston erindon attayés de preeedinen tos particulars, enjo objetivo 6 amegurer para ester objetn tune pensepelo etic, ‘A conclude de Potebnia, que an poderia redasir a uma equ ‘pools = a imagem” servin de fondamento © toda toe: Fia'qus sfiraa que # imagem = ¢ simbole, = faouldade de a Imagem toraares un predicado conmante ‘para sujetos diferene tes, Beta coneluato sodas op simblita, Andrei Disk, Merejkove- Ai (com os sous Companheros Blernor) Pela afnidade enn ae stan Jali, «se ache na base ds teorin simbolinta, Uma das randen que a Y. CBhloeaki ondusiram Potcbuia & eta concusio foi o fate de ele no ditine gir s Hiagua de porss da lingua da prose. Gragas «so cle no Dereebeu que existem dos tipon do Inmgers: imagem tomo tm ‘eto pritico de prusir, slo de agrapar os objets e & imagem podtcs, mero de feforgar 0 impeetia. Explico-me; vou pela Tua velo 6 homem de chap qa eeminia wa mine treats detente ym pacote. Chaim: "Ei, eek, ehapeu, vose perda umn pacote Bem exezplo do maze’ on trope paraneate promise, Ui Oneo ‘xcrple. Huitos toldados etio em fla. rargeuto da seg. ven do que um dees exit mal, Ihe iz”, velho molengko, come voek se comportat”™ Beta imagen & am tropa pode, (Co primeiro eas, a palavra obepsx era uss ietonania wo ‘eeund, oem mettre, Kan ns & et datnn doe parce Smportanta) "A inaagem podticn € usa dow mcigs de slay mm Soe Dressio mixin. Coma mia, a san Fonsi, € goal eos outro pros sesimento da lingua podtica,¢ lena a0 paral visples ne goto, 6 igual A comparagio, 4 repetigio, slmetria 3 ipéeae, 6 igual atndo o que se shama une figure, & igual todos cy melog rGprioe para reforar a sensoplo prodosida par um objlo ete ‘a obra, ap palevrus © mesmo os dons podem teubem ser on ob os), sone a mgenpodtica tom apeams umn aetuehnoge exe: Flor com timagen-fabuls, & Saget ponsamente, da quel Us, zzmplo & dado pola mocinha que chama 1 bola de “peqtemn me. lin" (evento Kuliovshi, 4 Lingua ce Arte) A tmogem poe. ‘ica ¢ um dos mois da Tingua podticn. A inagem prossien ¢ um tusio de wtstregio. A meleteia em Ingar do globe redoado ou melanin em Ingar da eaboga, alo 6 sma abvtracio da. qualidade do objeto stove ditingus em nada da cabega = bola mela sia = tol, Kum pensamento, mas nig tem nada quo Yer oom 8 poosia, A lei da economia das energins eratives pertence tumtéay a6 erupo das leis universimenteanitidan Spencer eeeerin, "No ‘bac de todas as regron que determingm a estolha e o empreey das Dalaveas, enontsanis a mere exigiecis Prinelpals econ, de feagio... Conder o espinte “+ nosie desjada pelo, cmaluhe aia fact ¢ feeqiertemente 9 fim dnico ¢ sempre 0 sbjeive pels “eipal..."" (Buoofia do Bette) "'Se a alma posauoe forges sew sides, seria indforentedispensar pouco ow mito deste foate; snaente’o tempo newasria pare perder tevin importioda, Mas ‘somo as forgas bo linitadas, ame tenta res 0 proveao de A Arte come Procedimenio * Bereepgio o mais reconalente pomivel ou, o que realta no ms ‘mo, com 0 resultado méxine,”” (RK. Aveasrisa) trait raja, baseando-se aa Ist geal da economia de chertine malay, toe ia de Jamon sobre bass fisoa dp afta, O principio de srouonfs © penahimetn de Spenver: “0 mute do slo emiste ene ‘um pensasiei‘omasipo nom minims de paleees™ Sule Bel jute saga melhores pigs, de tenes exempin de ison one Plezoa que poderain chamielo teprimide © que Manton s fore. sito dos vers do Baratyski o eurder ohare dos epics sot, too, cha tambim need Bettir'# led eomonie aa ee livo que represnta tentative berien de ume tara dusts fo, {ds sabes fatos no vertiadon tomados de espréstioe elves ‘cir em dea, sero um grande consent don bros mentee potiace © aabre o manual de fea en Uso now leeun fe Kraieviten Ada de economia de energin como lei objetivo da erigio ¢ atv verdneira no eo partionlar do linguage ose Vagus quotidins; esas mesma late foram esendas & ges pol, “vido an nto reenbeenento de diferenga ao opt as lee da ‘ogee qustidina tw do Iiagon potticn Ua des primiees lodicaiesefetian whre t nfocoitlidecie dar dass Tos net ‘Yom da relate de gue lingua potticajaponesa pour font que do later no Sapsndsfalndo, O artigo de Ly F Jeena poo Dito ds asnticia ds Ie ce dimimiingie due ligides na tagon Dobtcn'¢ ds tlerdncie na login poten de une aeumoagie de sone smmethesag difein do protoneir,reprewata ta, Gas pe nulrastnaingies que reinte'« tna ertcn catia (ata da ‘Resehe ao meney ese cso) dat les de Magan potion om. at Tei de logan quotidian’ ‘or io devemon tatar av leis a deepest ¢ecosomin na in sre poduen dentro de eeu proprio tampo, © aio Dor aualgia co are bs ‘stm ei ers d pre, von gue un yx fornadas tubitaai, as opis tornawas tambéar auloustion, A sim, tadoe on nomos babior fem para um me iemmclate © 2 Conastes sore Teoria aa ingen Foden, faae 1 ph 2 Cmciotes sabre a Teer a Langa Fowtn, fase 2p Hh

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