Está en la página 1de 14
ROBILENLAS, CRiTICAS, BIBLIOGRAKIA An PERSPECTIVAS — LUNGUIsTICA | VOL. VoL. VoL. 1 VOL.IV CONCEPCOES GERAIS DA TEORIA LINGUISTICA. M. Daseal, L. Bloomfield, N- Chomsky, L. Lakoff, M. Haliday FONOLOGIA E SINTAXE 1 Papen Tkitr, eae -PERSPECTIVAS DA LINGUISTICA HP. Grice, C. Hockett, W, Quine, N. Chomsky, J. Katz, R. Dougherty, D. Pasish,C. Castelfenchi, HL Schnell MARCELO DASCAL FUNDAMENTOS METODOLOGICOS DA LINGUISTICA VOLUME lv PRAGMATICA-, PROBLEMAS, CRITICAS, PERSPECTIVAS pa LIONGUISTICA - BIBLIOGRAFIA M. DASCAL W. V. 0. QUINE Y. BAR-HILLEL N. CHOMSKY F. BENVENISTE J.J. KATZ R.C. STALNAKER R.C. DOUGHERTY H.P. GRICE D. PARISI F. HOCKETT C. CASTELFRANCHI H. SCHNELLE CAMPINAS 1982 1982 Copyright Reservados todos os direitos por Marcelo Dascal Rua Pirassununga, 399 13100 - Campinas, SP Pedidos: C. Postal 1828 - 13100 Campin: ou pelo telefone (0192) 52-C 19 Edic&o limitada, financiada pelo organizador, com a colaboragao de professores e alunos do departamento de lingllistica, Instituto de Es- tudos da Linguagem, UNICAMP. INDICE DO VOLUME IV PARTE V:PRAGMATIGA...........2.2.--4-- 5 Marcelo Dascal TMAEIIG 4. ssh sx ence needa pat ered bee 7 Yehoshua Bar-Hillel [Exressdes|Inclicieis, cise /sinraisersseite aceite 23 Emile Benveniste A Natureza dos Pronomes.......++++++ Robert C. Stalnaker Pragmética H, Paul Grice Logica e Conversagéo ..... 22.62. 2e 0s sarees 81 Marcelo Dascal Relevancia Conversaciona tered 51 PARTE VI: PROBLEMAS, CRITICAS E PERSPECTIVAS DA LINGUISTICA ....... 133 Charles F, Hockett Uma nota sobre ‘Estrutura’...... 62.6.0 00+ 135 Willard V.0. Quine Reflexdes Metodol6gicas sobre a Teoria Lingiifstica Atual. Noam Chomsky e Jerrold J. Katz Sobre o que o Lingiiista esta Falando ....... 159 Ray C. Dougherty Um Exame dos Métodos ¢ Argumentos ited 141 Lingii(sticos. 187 Domenico Pa As Limitagdes de Chomsky........--- +--+ 227 Helmut Schnelle Problemas da Lingiifstica Tedrica ........ . 237 PARTE VII:BIBLIOGRAFIA. ............ 269 H. P. Grice LOGICA E CONVERSAGAO* £ um lugar comum entre légicos a afirmacdo de que h4, rece haver, divergéncias na significago entre pelo me- jguns dos que eu chamaria simbolos formais,a saber V, +, (x), E(x), 7x (quando se Ihes da a interpretagao ndard, em termos de dois valores de verdade) e seus stos anélogos ou contrapartes em Iinguas naturais — ressdes tais como néo,e, ou, se, todos, alguns,(ou pelo jos um), 0. Alguns légicos podem, talvez, ter desejado itmar que, de fato, ndo ha tais divergéncias; mas tais afir- se alguma vez foram feitas, foram-no de uma forma la e por isso aqueles que as fizeram sujeitaram-se a is bastante ferozes, Aqueles que admitem que tais divergéncias existem con- dariam, no essencial, com um ou outro dos dois grupos ri- que, para os propésitos deste artigo, chamarei de grupos ta e informal I de uma posicSo formalis- caracter(stica seria o seguinte: uma vez que os ldgicos se pam com a formulagao de padrSes muito gerais de infe- vélidas, os simbolos formais possuem uma vantage ya sobre suas contrapartes em Ifnguas naturais. Isto que seré posstvel construir, em termos desses simbolos um sistema muito geral de formulas, um numero nsiderével das quais pode ser tomado como, ou esté afeti- ‘Logic and Conversation”, parte das William James Lectures (1967), de Grice. Agradecemas 20 autor pela permissio dada para traduzir © publicar igo.

También podría gustarte