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Universidad Nacional de Ingeniería

Facultad de Ingeniería Industrial y de


Sistemas

DIAGNÓSTICO
DIAGNÓSTICOFINANCIERO
FINANCIERO
DE
DEUNA
UNAEMPRESA
EMPRESAAACORTO
CORTOPLAZO
PLAZO

TEXTIL SAN CRISTÓBAL

PROFESOR:
ING. ERNESTO FLORES
CISNEROS.

INTEGRANTES:
 CHUMBIMUNI PEREYRA, LIBERTAD LUCINDA
 EGUILUZ VILLEGAS, JOHN
 PASACA MAMANI, YAIMS
 RODRÍGUEZ RAMÍREZ, JORGE
 VILA RAMOS, MIGUEL

CICLO ACADÉMICO:

2008- II

UNI, SETIEMBRE DEL 2008


Gestión Financiera UNI – FIIS

TÍTULO: DIAGNÓSTICO FINANCIERO


DE UNA EMPRESA A CORTO PLAZO
TEXTIL SAN CRISTÓBAL

AUTORES:
 CHUMBIMUNI PEREYRA, Libertad Lucinda
 EGUILUZ VILLEGAS, John
 PASACA MAMANI, Yaims
 RODRÍGUEZ RAMÍREZ, Jorge
 VILA RAMOS, Miguel

Ciclo: 2008-II 2
Gestión Financiera UNI – FIIS

ÍNDICE

I. OBJETIVOS DE ESTUDIO.......................................................................................6
1. OBJETIVOS GENERALES...................................................................................6
2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS................................................................................7
II. ALCANCE..................................................................................................................8
III. METODOLOGÍA SEGUIDA................................................................................10
IV. DESARROLLO.......................................................................................................12
1. DIAGNÓSTICO FUNCIONAL............................................................................12
1.1. DATOS GENERALES...................................................................................12
1.1.1. LA COMPAÑÍA........................................................................................13
1.1.2. FILOSOFÍA...............................................................................................14
1.2. ASPECTOS DEL MERCADO......................................................................15
1.2.1. PRODUCTOS Y MERCADOS.................................................................15
1.3. ASPECTOS DE LA ORGANIZACIÓN.......................................................16
1.3.1. NUESTRAS ESTRATÉGIAS COMERCIALES......................................16
1.3.2. NUESTROS COLABORADORES..........................................................17
1.3.3. NUESTRA ORGANIZACIÓN.................................................................18
1.3.4. CERTIFICACIONES................................................................................19
1.4. ASPECTO TECNOLÓGICO Y PRODUCTIVO........................................20
1.4.1. PROCESOS DE PRE-PRODUCCIÓN.....................................................20
1.4.2. MATERIAS PRIMAS...............................................................................21
1.4.3. PROCESOS DE PRODUCCIÓN..............................................................22
1.4.3.1. TEJIDO.............................................................................................23
1.4.3.2. TEÑIDO............................................................................................24
1.4.3.3. MERCERIZADO.............................................................................25
1.4.3.4. ACABADO........................................................................................26
1.4.3.5. CORTE..............................................................................................27
1.4.3.6. COSTURA.........................................................................................28
1.4.3.7. ESTAMPADO...................................................................................29
1.4.3.8. BORDADO........................................................................................29
2. DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO.......................................................................30
2.1. Cultura Organizacional y Valores de Textil San Cristóbal.........................30
2.2. Visión, Objetivos Estratégicos y Misión.......................................................31
2.2.1. Visión.........................................................................................................31
2.2.2. Objetivos Estratégicos...............................................................................31
2.2.3. Misión........................................................................................................32
2.3. Análisis FODA de Textil San Cristóbal S.A..................................................32
2.3.1. OPORTUNIDADES DEL ENTORNO.....................................................32
2.3.2. AMENAZAS DEL ENTORNO................................................................33

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2.3.3. FORTALEZAS INTERNAS DE TSC.......................................................33


2.3.4. DEBILIDADES INTERNAS DE TSC.....................................................34
2.4. Estrategias de TSC.........................................................................................35
2.4.1. Estrategias de la Alta Dirección................................................................35
2.4.2. Estrategias de Marketing...........................................................................35
2.4.3. Estrategias Financieras..............................................................................36
2.4.4. Estrategias de Operaciones........................................................................36
2.4.5. Estrategias Logísticas................................................................................37
2.4.6. Estrategias de Sistemas de Información y Recursos Humanos.................37
3. DIAGNÓSTICO FINANCIERO...........................................................................38
3.1. ESTADOS FINANCIEROS ANUALES.......................................................38
3.1.1. AÑO 2007..................................................................................................38
3.1.1.1. Balance General - Al 31 de Diciembre de 2007 y 2006 (en miles de
nuevos soles)...................................................................................................38
3.1.1.2. Estado de Ganancias y Pérdidas - (en miles de Soles)...................39
3.1.2. AÑO 2006..............................................................................................40
3.1.2.2. Estado de Ganancias y Pérdidas - (en miles de Soles)...................41
3.1.3. AÑO 2005..................................................................................................42
3.1.3.1. Balance General - Al 31 de Diciembre de 2005 y 2004 (en miles de
nuevos soles)...................................................................................................42
3.1.3.2. Estado de Ganancias y Pérdidas - (en miles de Soles)...................43
3.1.4. AÑO 2004..................................................................................................44
3.1.4.1. Balance General - Al 31 de Diciembre de 2004 y 2003 (en miles de
nuevos soles)...................................................................................................44
3.1.4.2. Estado de Ganancias y Pérdidas - (en miles de Soles)...................45
3.1.5. AÑO 2003..................................................................................................45
3.1.5.1. Balance General - Al 31 de Diciembre de 2003 y 2002 (en miles de
nuevos soles)...................................................................................................45
3.1.5.2. Estado de Ganancias y Pérdidas - (en miles de Soles)...................47
3.2. ÍNDICES FINANCIEROS............................................................................48
3.2.1. ÍNDICES DE LIQUIDEZ.........................................................................48
3.2.1.1. Liquidez general...............................................................................48
3.2.1.2. Margen de seguridad........................................................................48
3.2.1.3. Prueba ácida......................................................................................49
3.2.1.4. Prueba de liquidez absoluta.............................................................49
3.2.2. RATIOS DE GESTIÓN.............................................................................49
3.2.2.1. Rotación de cuentas por cobrar......................................................50
3.2.2.2. Rotación de inventario.....................................................................50
3.2.2.3. Rotación de cuentas por pagar........................................................51
3.2.2.4. Rotación de capital de trabajo.........................................................51
3.2.2.5. Rotación de activos totales...............................................................51
3.2.3. RATIOS DE RENTABILIDAD................................................................52
3.2.3.1. Ratio costo de ventas / ventas netas................................................52
3.2.3.2. Ratio Utilidad Bruta / Ventas Netas................................................52
3.2.3.3. Ratio Gastos Operativos / Ventas Netas.........................................53
3.2.3.4. Ratio Utilidad Operativa / Ventas Netas........................................53
3.2.3.5. Ratio Costos Totales / Ventas Netas................................................53
3.2.3.6. Ratio Utilidad Neta / Capital Social................................................54
3.2.3.7. Ratio Utilidad Neta / activo Fijo......................................................54

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3.2.4. RATIOS DE SOLVENCIA.......................................................................54


3.2.4.1. Ratio Capital Social / Pasivo Total..................................................54
3.2.4.2. Ratio Activo Corriente / pasivo total..............................................55
3.2.4.3. Ratio Activo Fijo / Pasivo a largo Plazo..........................................55
3.2.4.4. Ratio Capital Social / Inmuebles, maquinaria y equipo...............55
3.2.4.5. Ratio Pasivo total / Activo No Corriente........................................56
3.2.4.6. Ratio Endeudamiento Patrimonial.................................................56
3.2.5. OTROS RATIOS.......................................................................................56
3.2.5.1. Rendimiento sobre Capital Retenido..............................................56
3.2.5.2. Capital de Trabajo............................................................................57
3.2.5.3. Índice de Solidez...............................................................................57
3.2.5.4. Apalancamiento Financiero.............................................................57
3.2.5.5. Rotación del Pasivo Corriente.........................................................58
3.2.5.6. Grado de Autonomía........................................................................58
3.2.6. RESUMEN DE ALGUNOS DE LOS PRINCIPALES RATIOS..............59
Prueba ácida.........................................................................................................59
Rotación de capital de trabajo.............................................................................59
3.3. CURVAS DE TENDENCIAS........................................................................60
3.4. INTERPRETACIÓN......................................................................................63
3.5. USOS Y FUENTES DE LOS DOS ÚLTIMOS AÑOS................................64
4. PERSPECTIVAS FUTURAS A CORTO PLAZO.............................................65
V. CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES......................................................66
VI. ANEXOS RESPECTIVOS.....................................................................................67
1. NOTAS PRINCIPIOS Y PRÁCTICAS CONTABLES QUE SIGUE LA
COMPAÑÍA................................................................................................................67
2. VISITA A LA EMPRESA.......................................................................................71
VII. BIBLIOGRAFÍA...................................................................................................71
1. BIBLIOGRAFÍA GENERAL.................................................................................71
2. BIBLIOGRAFÍA ELECTRÓNICA........................................................................71

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TEXTIL SAN CRISTOBAL S.A.

I. OBJETIVOS DE ESTUDIO

1. OBJETIVOS GENERALES

 Recopilar datos de los estados financieros de Textil San Cristóbal.

 Recopilar datos de la empresa.

 Conocer los datos generales de la empresa.

 Identificar el mercado de Textil San Cristóbal

 Conocer los aspectos relacionados a la tecnología y producción de la


empresa.

 Conocer la situación actual de la empresa.

 Hacer conclusiones y recomendaciones sobre el presente trabajo.

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2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Analizar los Estados Financieros de los últimos cinco años de la


empresa Textil San Cristóbal

 Hacer un diagnóstico funcional de Textil San Cristóbal

 Realizar un estudio contable de los balances generales de los últimos


cinco años, activos y pasivos, estados de Ganancias y Pérdidas.

 Realizar los índices financieros de liquidez, estabilidad (Solvencia o


Apalancamiento), de actividad, de rentabilidad

 Realizar las perspectivas futuras a corto plazo para los años 2008 y
2009

 Contactar al gerente financiero de Textil San Cristóbal

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II. ALCANCE

El presente trabajo denominado DIAGNÓSTICO FINANCIERO DE UNA


EMPRESA A CORTO PLAZO, tiene la finalidad de hacer un estudio a una de
las mejores textiles en el Perú Textil San Cristóbal.

Está dirigido a todas aquellas personas que estén interesadas con la Gestión
Financiera de una empresa.

Dentro de la cadena textil, se reconoce la existencia de la industria textil y la de


confecciones. Dentro de la industria textil se ubica el sub-sector hilandero. La
presente investigación está centrada en el sub-sector hilandero de fibras extra
largas y en el sub-sector de confecciones de exportación de prendas de
algodón de punto.

De acuerdo al análisis de la cadena textil, el sector hilandero frente al sector


agrícola y al desmotado, exhibe mayores rentabilidades, pero no es el
integrante con los mayores márgenes, se destaca el sub-sector confecciones
con los mayores márgenes, seguido se ubica el sector hilandero. Si bien el
sector hilandero es más demandante en bienes de capital, el sub-sector
confecciones también requiere grandes inversiones, ya que dentro de éste
están integrados la teñiduría y la tejeduría. Además se debe agregar que en el
Perú las empresas más grandes y sólidas financieramente del sector textil son
las hilanderías Creditex y Textil Piura.

Las confecciones locales necesitan que el proveedor de hilado se encuentre


geográficamente cerca, de tal forma que pueda suplirlos de manera rápida y
flexible, de esta forma se integre con ellos y sea el soporte de su ventaja
competitiva.

La dinámica comercial ha sufrido cambios en los últimos años, de tal forma que
hoy las órdenes de compra que se colocan a los confeccionistas por los
compradores en EEUU se encuentran fragmentadas y sujetas a cambios, esto

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ha hecho que la relación, confeccionista-hilandero cambie y sea necesario


estrategias de entrega rápida, flexibilidad, calidad y precio adecuado.

Por otro lado el precio del hilado en el mundo se ha incrementado en los


últimos años, a pesar de la caída de los precios internacionales del algodón, lo
que demuestra que la demanda de hilado se ha incrementado.

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III. METODOLOGÍA SEGUIDA

Es indudable la gran importancia que ha adquirido la ciencia contable en


nuestros días, debido a que se ha convertido en una fuente de información
continua y en un lenguaje o una forma de comunicación para cualquier tipo de
negocio.

Fue necesario aprender determinados aspectos contables como el correcto


cálculo de los índices financieros, para ello fueron necesarios varias horas de
lectura de libros relacionados con la contabilidad para la administración como el
del autor Robert Anthony.

Los estados financieros mas ampliamente utilizados son el Balance General


que muestra la solidez de la empresa al reflejar la posición financiera en la
fecha determinada, y el Estado de Ganancias y Perdidas que nos muestra el
registro de sus actividades operativas durante un año el cual sirve de guía
inapreciable al anticipar como la empresa se comportara en el futuro; los cuales
sirvieron de base para el desarrollo de este trabajo.

Se realizo el análisis de la Textil San Cristóbal S.A., empresa sometida al


control de la Comisión Nacional de Seguros y Valores CONASEV para analizar
la situación financiera de esta empresa.

Se recopiló data relacionada a Textil San Cristóbal para poder analizarla,


especialmente lo referente a los estados financieros de los cinco últimos años.
La información sobre los estados financieros de la empresa fue obtenida de la
página web de la CONASEV.

Asimismo, para el desarrollo del presente trabajo fue necesario establecer


contacto con el Gerente Financiero de Textil San Cristóbal, el señor José
Carlos Del Valle Castro; para poder hablar sobre las perspectivas futuras a
corto plazo de la empresa.

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Finalmente, se establecieron conclusiones y recomendaciones para el presente


trabajo.

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IV. DESARROLLO

1. DIAGNÓSTICO FUNCIONAL

1.1. DATOS GENERALES

Posición en el Ranking PEP


164
(Principales Empresas del Perú)
Razón Social Textil San Cristobal S.a.
Nombre Comercial Textil San Cristobal S.a.
RUC 20100168350
Tipo De Empresa Sociedad Anonima
Vigencia De La Empresa Activo
Actividad Económica Fabricación Tejidos y Artículos De Punto
CIIU 17306
Inicio De Actividades 14-07-1942
Marca De Actividad Comercio Exterior Importador/exportador
Dirección Completa Av. Avenida Los Robles #441
Referencia De Vía Auxiliar Via De Evitamiento.
Ubicación Geográfica Lima / Lima / El Agustino
Fax 3624241
Teléfonos 3133130
3133152

1.1.1. LA COMPAÑÍA

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Tejidos San Cristóbal S.A. se fundó en Julio del año 1942 por el Grupo Raffo.
Inicialmente la compañía era propietaria de una planta localizada en Lima
dedicada al tejido y teñido de tela, para venta local.

En el año 1985 se fundó Consorcio Peruano de Confecciones S.A. (COPECO)


como una nueva división para la exportación de prendas de vestir.

En enero de 1993 el Grupo Raffo decidió unir ambas compañías y crear Textil
San Cristóbal S.A., la organización textil verticalmente integrada más grande
del Perú que incorpora los procesos de teñido y enconado de hilo, tejido, teñido
y acabado de tela, mercerizado, corte y costura de prendas.

La planta de Tejidos está localizada en Lima, en un área de 13,500 m2 y


produce un promedio de 280 TN de tela mensualmente.

La planta de confecciones, está localizada en Chincha, a 200 Km. al sur de


Lima. Está construida en un área de 40,000 m2. Los almacenes están
localizados en Lima y Chincha, así como en Miami/ Florida (E.E.U.U.). Tiene
una producción superior a 600,000 prendas al mes.
Actualmente la compañía emplea aproximadamente 2,300 personas, entre
ambas plantas.

Desde 1999 Textil San Cristóbal S.A. tiene la certificación ISO 9002-1994
otorgada por la Lloyd's Register Quality Assurance. Esta certificación se obtuvo
mediante el entrenamiento de la fuerza laboral y la reingeniería llevada a cabo
en los procesos de manufactura.

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1.1.2. FILOSOFÍA

Valores

 Integridad

 Excelencia

 Respeto

 Trabajo en Equipo

 Celebración y Reconocimiento

 Transparencia

 Responsabilidad

 Vocación de Servicio

1.2. ASPECTOS DEL MERCADO

1.2.1. PRODUCTOS Y MERCADOS

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Textil San Cristóbal es la empresa líder en exportación de tejidos de punto del


Perú. Nuestra producción está orientada al mercado casual de alta calidad de
tejidos de punto. Los estilos más usuales son los polos box, camisetas,
sudaderas, pantalones cortos y largos, etc. Nuestros productos incluyen jersey
listados, sólidos, pique, interlacte, mini jacquards, full jacquards, double-knits y
variedad de cuellos y puños.

En 2004 las ventas anuales de exportación representaron el 97% de las ventas


netas de la compañía. Actualmente nuestro principal mercado de exportación
es EEUU, el cual representa el 86.40% de la venta total, Europa 6.90% y el
6.70% restante lo conforman: Latinoamérica, Asia, Canadá y el resto del
mundo.

1.3. ASPECTOS DE LA ORGANIZACIÓN

1.3.1. NUESTRAS ESTRATÉGIAS COMERCIALES

Hoy en día estamos entre las primeras 5 fábricas textiles verticalmente


integradas del Perú, en la que se llevan a cabo los procesos de tejeduría,
teñido, mercerizado, corte, costura y acabado de todo tipo de prendas de tejido
de punto.

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Nuestras ventas anuales en el 2004 fueron ascendieron a $47.4 m y estimamos


que a finales del año 2005 serán de $54.8 m. Desde 1994 hemos tenido un
crecimiento promedio de 10% anual, que quisiéramos continúe
moderadamente en el tiempo.

Nuestras Estrategias Comerciales

 Innovación permanente en productos y servicios, con alto grado de


flexibilidad y amplitud de oferta.
 Enfoque en clientes y mercados de alto valor agregado.
 Compromiso de servicio y/o oferta de soluciones personalizadas según
necesidades y expectativas.
 Diversificación mediante participación en diferentes mercados y canales.
 Excelencia en calidad de producto y servicios.

1.3.2. NUESTROS COLABORADORES

Nuestros Colaboradores

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Textil San Cristóbal emplea un total de 2,300 personas, entre ambas plantas de
tejido y costura. La manera como trabajamos está determinada por nuestros
principios y valores:

 Algunos de nuestros valores básicos son el mejoramiento continuo, el


trabajo en equipo y la minimización de costos.
 Individuos dedicados y talentosos forman la columna vertebral de
nuestro negocio.
 El entrenamiento es importante para que cada unos de nuestros
empleados crezca y se desenvuelva.
 Respetamos las leyes nacionales y las normas internacionales laborales:
salarios y horas de trabajo.
 La seguridad dentro de nuestras instalaciones: la seguridad de nuestro
personal es siempre una prioridad.

1.3.3. NUESTRA ORGANIZACIÓN


Organización

Planta 1 Planta 2

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Telf: (51) (0) 56-26-3010


Telf: (511) 313-3130
Fax (51) (0) 56-26 1453
Fax (511) 313-3758
Address: Av. Manuel F.Vega 251
Address: Los Robles 441-447
Pueblo Nuevo
El Agustino
Chincha
Lima 10 - Peru
Ica – Peru
Gerencia Operaciones
Legal Corte
Administración y Costura
Finanzas Mercerizado
Recursos Humanos Bordado y
Sistemas Estampado
Comercial Lavandería
Ventas & Diseño Acabado de Prenda
Desarrollo de Almacenes
Producto Control de Calidad
Servicio al Cliente
Operaciones
Planificación
Abastecimiento
Tejeduría
Teñido

Organigrama

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1.3.4. CERTIFICACIONES

Certificado ISO9001 Certificado BASC

Certificado L.L. Bean Certificado LANDS' END

Certificado WRAP

1.4. ASPECTO TECNOLÓGICO Y PRODUCTIVO

1.4.1. PROCESOS DE PRE-PRODUCCIÓN

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Servicio al cliente y Desarrollo de Producto

Nuestro equipo está preparado para innovar en diseño y para responder


rápidamente a las solicitudes de desarrollo de productos y modificaciones de
último momento. Cada nuevo proceso se desarrollo con la participación directa
de los gerentes.

a. Habilidad demostrada de diseño y desarrollo de productos


b. Elaboración de muestras
c. Rápida cotización de prendas solicitadas
d. Desarrollo de especificaciones
e. Altos estándares técnicos y elevado nivel de reproductibilidad
f. Servicio Personalizado
g. Compresión y anticipación a los requerimientos de los clientes
h. Intercambio electrónico de datos (EDI)
i. Sistema de Planeamiento de la Producción
j. Tecnología de código de barras
k. Redes integradas de comunicaciones

1.4.2. MATERIAS PRIMAS

Tenemos una gran disponibilidad de fibras de algodón, tales como pima y otras
fibras estándares.

El algodón Pima Peruano es uno de los más finos del mundo y provee a la
industria con una fibra excepcionalmente larga que es famosa por su fuerza,

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suavidad y brillo. Adicionalmente, siendo tan fina, es especialmente apropiada


para el proceso de mercerizado, lográndose máxima suavidad y brillo.

Pima Estándar
Longitud de fibra(ml) 39.40 30.00
Micronaire 3.30 – 4.00 5.40 – 6.00
Precio Promedio (US$/libra) 0.90 – 0.95 0.70 – 0.75

También hay disponibilidad de fibras importadas como:

Algodón Fibras
estándar largas
(Australia, USA, (Pima
otras) americano)
30.50 –
Longitud de fibra(ml) 26.60 – 27.90
37.60
Micronaire 4.30 – 4.56 3.94 – 3.99
Precio Promedio (US$/libra) 0.64 – 0.70 1.04 – 1.07

1.4.3. PROCESOS DE PRODUCCIÓN

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Las operaciones de tejido, de teñido, acabado y laboratorio se realizan en la


Planta de Lima, sobre un área de 13,500 m 2. El corte y la costura se llevan a
cabo en Chincha, en un área de 40,000 m 2.

En ambas plantas trabajamos 3 turnos, 6 días a la semana. Nuestras redes


integradas de telecomunicación, nos permiten una rápida comunicación interna
entre ambas plantas, departamentos, staff, clientes y proveedores.

1.4.3.1. TEJIDO

Usando tecnología muy avanzada, con un total de 55 máquinas de tejido


circular importadas principalmente de Alemania, Italia, España y Japón (como
Jumberca, Terrot, Stoll, Matsuya y Albi), junto a los más experimentados
técnicos, nos especializamos en diversidad de tejidos de 100% algodón de la
más alta calidad.

Utilizamos un software CAD-CAM para desarrollo y manufactura. Los cuellos y


puños full fashion y full jacquard también se tejen en equipo electrónico de
última generación.

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Tipos de Tejido:
Fontura simple Doble fontura
Pique 60/2 - 80/2
Jersey 10/1 - 110/2
Interlock 30/1 -
Fleece
60/1
French Terry 250-400
Rib
gr/M2
Full Jacquard
Full Jacquard
Mini Jacquard
Capacidad de Tejido: 200,000 Kg. / mes

1.4.3.2. TEÑIDO

Teñido

El área de teñido tiene una unidad dosificadora automatizada de colorantes y


químicos, controlada por Tecnología Lawer en un equipo Brazzolli libre de
tensión. El proceso continúa a través de una extractora y secadora Helliot libre
de tensión. La unidad centralizada dispensadora de colorantes y el sistema
computarizado de afinidad de color garantizan la consistencia y continuidad de
los colores.

El proceso de teñido comienza con el pre-tratamiento de tela cruda, cuyo


objetivo es liberarla de componentes como aceites, pectinas, cera y lograr:

 Buen grado de blancura, cuando sea necesario.


 Propiedades hidrofílicas.
 Estado de absorción.
 Eliminar las impurezas del algodón.

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Tenemos dos tipos de pre-tratamientos:

 Restregado.
 Blanqueado con peróxido de hidrógeno.

Para cada tipo de teñido, se utiliza el colorante específico:

 Reactivo (Procion HEXL, Synozol, Drimarene K).


 Vats (Indanthren).
 Azufre (Sandozol T).
 Disperso (Foron).

1.4.3.3. MERCERIZADO

Es un proceso de acabado utilizado para telas crudas y piezas tejidas con hilo
teñido con colorantes resistentes (monochlorotriazine y vats), que consiste
esencialmente en impregnar el material con una solución fría y alta en hidróxido
de sodio (29 - 31 °Bé). El tratamiento eleva la fuerza y afinidad para los
colorantes y si se realiza bajo tensión el brillo se incrementa
considerablemente. Para este propósito utilizamos una máquina Dornier.

El algodón no se reblandece debido a la mercerización ya que porque el tiempo


de inmersión es muy corto, nunca más de 30 segundos. A menor temperatura,
mejor absorción de la celulosa en la solución de soda cáustica, razón por la
cual y por esa razón, la temperatura de mercerización está entre los 14 y los
16°C. Es necesario enfriar la solución de soda cáustica porque la mercerización
es un proceso exotérmico. Después del mercerizado se necesita acidificar el
tejido en el penúltimo enjuague en la lavadora continua. Luego de la

Ciclo: 2008-II 24
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acidificación, se realiza un enjuague con agua tibia, hasta que la tela esté
neutralizada.

El proceso de mercerización en combinación con un know-how especializado y


fibras muy finas de algodón permiten a Textil San Cristobal S.A. ofrecer tejidos
de lujo para las mejores marcas.

Capacidad de mercerizado:
- Sólidos 69,000 Kgs. / mes
- Listados 88,000 Kgs. / mes

Gráfico de Proceso de Mercerizado

1.4.3.4. ACABADO

Ciclo: 2008-II 25
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El proceso de acabado varía de acuerdo al tipo de tela o a las especificaciones


de los clientes, desde sólo telas suavizadas, pasando por foulardadas hasta
telas de hilo gaseado mercerizadas, con o sin el uso de resinas y en diferentes
tipos de suavizantes a base de siliconas.

Todas las telas abiertas son estabilizadas por la más moderna rama, para así
garantizar la mejor performance, combinada con una compactadora abierta.
También realizamos acabados de telas tubulares en una compactadora Helliot
libre de tensión.

Capacidad de Acabado:
- 230,000 Kg. / mes

1.4.3.5. CORTE

Un sistema automático de marcado y patronaje es utilizado para obtener los


más acertados consumos de tela. Con esta información, el sistema de corte
automático realiza la operación de corte con la mayor eficiencia y exactitud.

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Capacidad de Corte:
- 625,000 Unidades / mes

1.4.3.6. COSTURA

Expertos operarios aplican sus habilidades de costura, a la vez que controlan al


máximo el cumplimiento de las especificaciones técnicas de cada estilo.

La utilización de máquinas de costura de última generación y accesorios


hechos a la medida, nos permiten resultados eficientes, de acuerdo a la calidad
esperada. El sistema automático de transporte de líneas 'Eton' manipula las
prendas con mayor cuidado, permite el menor nivel de inventario en proceso y
una trazabilidad al 100%.

También contamos con un centro de entrenamiento para operarios nuevos y


para el aprendizaje de operaciones sofisticadas.

Ciclo: 2008-II 27
Gestión Financiera UNI – FIIS

Producimos una variedad de artículos, tales como camisetas (t-shirts), camisas


con botones, sudaderas, pantalones, vestido y otros, tanto para mujeres y
hombres como para niños e infantes. El embalaje se realiza utilizando
tecnología de código de barras, que está directamente vinculada a nuestros
clientes, a través de EDI.

Capacidad de Costura:
- 8'500,000 Minutos / mes
- 500,000 Unidades / mes

1.4.3.7. ESTAMPADO

El área de estampado cuenta con dos máquinas automáticas de estampado


con pantalla MHM, que permiten estampar hasta seis colores y una Serimach
con capacidad de estampado de ocho colores.

Adicionalmente contamos con dos mesas manuales para diseños simples.

Capacidad de Estampado:
- 120,000 Unidades / mes

1.4.3.8. BORDADO

Ciclo: 2008-II 28
Gestión Financiera UNI – FIIS

Tenemos capacidad tanto de bordado como de diseño, utilizando equipos de


última tecnología.

Capacidad de Bordado:
- 350,000 Unidades / mes

2. DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO

2.1. Cultura Organizacional y Valores de Textil San Cristóbal

La manera como trabaja está determinada por sus principios y valores.

Algunos de estos principios son:

 Rentabilidad: Buscar la mayor rentabilidad sobre el patrimonio.

 Cliente: Satisfacción de las necesidades y expectativas de los clientes


brindando calidad y excelencia en todo lo que se hace, adelantándose a
sus requerimientos.

 Personal: El personal es el recurso más importante. Se trabaja en


equipo compartiendo los riesgos y recompensas.

Ciclo: 2008-II 29
Gestión Financiera UNI – FIIS

 Competitividad: Obtener la mayor competitividad global aplicando la


creatividad, innovación y planificación en todas las operaciones.

 Entorno: Creer en la libertad de mercado y operar con total


transparencia. Brindar oportunidades de desarrollo en las comunidades
donde actúan.

Algunos de estos valores básicos son:

 El mejoramiento continuo

 El trabajo en equipo y la minimización de costos.

 Individuos dedicados y talentosos que forman la columna vertebral del


negocio.

 El entrenamiento es importante para que cada uno de los empleados


crezca y se desenvuelva.

 Respeto de las leyes nacionales y las normas internacionales laborales:


salarios y horas de trabajo.

2.2. Visión, Objetivos Estratégicos y Misión

2.2.1. Visión

Ser en el 2010 la empresa líder de la exportación de prendas de vestir a nivel


nacional.

2.2.2. Objetivos Estratégicos

a. Expandir la capacidad de producción con el uso de tecnologías


automáticas.

Ciclo: 2008-II 30
Gestión Financiera UNI – FIIS

b. Incrementar sustantivamente la producción de telas y prendas de


vestir de calidad.
c. Diversificar los mercados destino para las exportaciones de los
productos a fin de aumentar la participación en el mercado.
d. Integrar las diversas áreas de la empresa mediante las más
modernas técnicas de gestión empresarial y de la informática.
e. Celebrar contratos de cooperación inter-organizacional para la
reducción de los costos.
f. Utilizar las infraestructuras de las nuevas tecnologías de la
información y comunicación para implantar el comercio
electrónico en las operaciones.
g. Aumentar significativamente la rentabilidad de la empresa.
2.2.3. Misión

Satisfacción de las necesidades del mercado de vestimenta casual de calidad


con tejido plano y tejido de punto de algodón.

2.3. Análisis FODA de Textil San Cristóbal S.A.

2.3.1. OPORTUNIDADES DEL ENTORNO

 Los beneficios del ATPDEA que han motivado el repunte de las


exportaciones del sector textil-confecciones peruano.
 El establecimiento de derechos antidumping o un derecho
compensatorio cuando se haya comprobado la existencia de dumping y
subvenciones que pudieran distorsionar la competencia.
 Cambios en las disposiciones legales como por ejemplo los referidos a
la flexibilidad de los contratos laborales y algunas facilidades tributarias.
 El ambiente favorable para firmar el TLC que abrirá el mercado
norteamericano de aproximadamente 800 millones de consumidores con
plazo indefinido.

Ciclo: 2008-II 31
Gestión Financiera UNI – FIIS

 Los diferentes acuerdos comerciales así como tratados bilaterales con


diferentes países que el gobierno peruano está llevando a cabo, tales
como: ALCA, OMC, MERCOSUR, APEC, TLC Perú-Chile, etc.
 Calidad del algodón peruano Tanguis de fibra larga.
 Existencia de un mercado laboral con experiencia y una tradición textil
de confecciones.
 Débil poder de negociación de los proveedores, excepto los servicios
públicos.
 Gran oferta tecnológica y de equipamiento, ya sea referente a la
industria textil y de confecciones, como también de la información y de
las comunicaciones.
 Mejor infraestructura del transporte.

2.3.2. AMENAZAS DEL ENTORNO

 Existen empresas peruanas de la competencia que exportan a casi todo


el mundo, por lo que pueden copar los mercados de TSC, y crear
barreras en el resto de los países por haber llegado primero a ellos.
 Incremento constante de la competencia mundial, como consecuencia
de la globalización y de la apertura de los mercados.
 La velocidad de los cambios tecnológicos, que demandan de la empresa
una permanente adaptación y renovación de la maquinaria y equipo así
como del know how técnico.
 El aumento del poder de negociación de los clientes que demandan
mayor calidad, mejores servicios, menores plazos de entrega y costos
reducidos.
 Riesgos propios de la cadena productiva textil y de confecciones,
sequías, inundaciones, etc. que pueden afectar el abastecimiento y el
transporte.
 Tendencia alcista del precio del petróleo que pueden encarecer los
fletes, tanto para las exportaciones como para las importaciones de
insumos y equipos.

Ciclo: 2008-II 32
Gestión Financiera UNI – FIIS

 Elevada utilización de la capacidad instalada por parte de la industria


que puede reducir el costo a los productos de la competencia.
 Existencia de una sola facultad que forma ingenieros textiles en el Perú.
 Dependencia de las exportaciones de un solo mercado destino.
 Las preferencias cambiantes de los consumidores y nuevas modas que
no vayan parejo con las capacidades de diseño de la empresa.
 Posible inestabilidad política y social del Perú.

2.3.3. FORTALEZAS INTERNAS DE TSC

 Textil San Cristóbal y también las demás compañías textiles y


confeccionistas se especializan cada vez más en el segmento de
prendas de alto valor agregado del mercado mundial.
 Innovación tecnológica endógena que hace más eficiente a la
organización.
 Se enfoca en actividades de atención al cliente, tejidos, teñido,
confecciones y exportaciones.
 Gran experiencia empresarial y gerencial de sus directivos en las
negociaciones con las entidades financieras y organismos reguladores.
 Aplicación de herramientas de productividad y calidad, como:
Reingeniería de procesos, mejora continua, TQM, aprendizaje
organizacional, ingeniería de métodos, mantenimiento productivo total
(TPM), etc.
 Utilización de tecnologías avanzadas de manufactura en los diferentes
procesos de transformación de la producción textil y de confecciones,
como: CAD-CAM, manufactura flexible, automatización, Informativa
(TICs), etc.

 Buenas relaciones con el sistema financiero.

Ciclo: 2008-II 33
Gestión Financiera UNI – FIIS

 Capacidad, preparación y experiencia de los recursos humanos de TSC.


 Cuenta con planes de inversión para aumentar su capacidad de
producción.
 Cuentan con certificación ISO 9001-1994 y la actual versión ISO9001-
2000.

2.3.4. DEBILIDADES INTERNAS DE TSC

 TSC solo exporta a un país del mundo cerca del 84% de sus ventas
(2004).
 Tiene una marca propia poco conocida en el mercado interno y externo,
además de haber dejado de hacer ventas en el mercado interno por más
de un año.
 Desde el 2001 tienen pérdidas netas
 Tienen un AGR, cuyo cronograma comprende pagos a sus acreedores a
partir del 2005 y durante un plazo de 15 años, deuda total que supera en
más del doble a su capital accionariado.

2.4. Estrategias de TSC

2.4.1. Estrategias de la Alta Dirección

 Redoblar los esfuerzos conjuntos entre el sector privado y el


Gobierno a través de la Cancillería, Prompex y el Ministerio de
Comercio Exterior, para mantener y/o aumentar la actual
participación de las confecciones peruanas en el mercado
estadounidense, vía la firma de tratados y acuerdos comerciales
beneficiosos por el gobierno peruano.

 Utilizar opciones energéticas más económicas mediante la previa


auditoria energética.

Ciclo: 2008-II 34
Gestión Financiera UNI – FIIS

2.4.2. Estrategias de Marketing

 Mantener una sobre-venta subcontratada, que permita asegurar


la meta de venta de 90 millones de US $ en el 2006

 Limitar el riesgo comercial por concentración de ventas a un


máximo de 20%.

 Tener una marca propia con presencia local y en países vecinos


para una meta de ventas de 10 millones de US $ en el 2006.

 Tener presencia homogénea en los mercados que interesan con


exportaciones de 76 millones de US $ con las marcas de los
clientes y 4 millones de US$ con marca propia en el 2006.
 Optimizar las relaciones con el cliente mediante el CRM.

 Aprovechar las certificaciones ISO 9001-2000 para penetrar al


mercado de la Unión Europea de manera agresiva y contribuir
con la meta de exportaciones para los próximos tres años.

 Fortalecer y mantener el departamento de diseño de productos de


manera permanente para hacer frente a la demanda
personalizada y a las tendencias cambiantes de la moda.

 Comercializar las prendas en el mercado interno con una marca


propia y cumplir con la meta de 6 millones de dólares de ventas
en ese mercado en los próximos tres años.

2.4.3. Estrategias Financieras

 Mantener una disciplina económica-financiera hasta cumplir con


sus compromisos a través del tablero comando o BSC.

Ciclo: 2008-II 35
Gestión Financiera UNI – FIIS

 Implantar el sistema de costeo ABC para el control detallado de


los costos y su reporte en tiempo real que soporten una adecuada
toma de decisiones para reducir costos.

2.4.4. Estrategias de Operaciones

 Ejecutar la ampliación de la capacidad de producción.

 Aplicar el mejoramiento continuo y hacer transferencia


tecnológica oportuna e innovaciones y agregar valor a los
productos.

 Utilizar el 100% de la capacidad instalada y con alto valor


agregado.
 Vigilar que se cumpla el proyecto de reingeniería llevado a cabo.

 Aplicar benchmarking estratégico.

 Utilizar adecuadamente las tecnologías avanzadas de


manufactura afín de cumplir con los objetivos de productividad
con que fueron implantadas.

2.4.5. Estrategias Logísticas

 Seguir aplicando outsourcing.

 Optimizar la cadena de suministros mediante el SCM


(Suply Chain Management).

2.4.6. Estrategias de Sistemas de Información y Recursos Humanos

 Implantar de manera continua el aprendizaje


organizacional incluyendo la opción ON LINE.

Ciclo: 2008-II 36
Gestión Financiera UNI – FIIS

 Optimizar la planificación, programación y el uso de los


recursos empresariales mediante la familia MRP - MRP II .

 Migrar hacia opciones tecnológicas en el campo de la


informática y las comunicaciones, que reduzcan costos.

3. DIAGNÓSTICO FINANCIERO

3.1. ESTADOS FINANCIEROS ANUALES

3.1.1. AÑO 2007


3.1.1.1. Balance General - Al 31 de Diciembre de 2007 y 2006 (en miles de
nuevos soles)

Cuenta Notas 2007 2006


Activo
Activo Corriente
Caja y Bancos 6 3,645 1,298
Valores Negociables (neto de provisión acumulada) 0 0
Cuentas por Cobrar Comerciales (neto de provisión acumulada) 7 8,229 10,118
Cuentas por Cobrar a Vinculadas 8 17,538 5,387
Otras Cuentas por Cobrar (neto de provisión acumulada) 11 2,194 0
Existencias (neto de provisión acumulada) 9 37,369 21,679
Activos por Instrumentos Financieros Derivados 0 0
Gastos Pagados por Anticipado 10 675 856
Total Activo Corriente 69,650 39,338
Activo No Corriente
Cuentas por cobrar comerciales a largo plazo 0 0
Cuentas por Cobrar a Vinculadas a Largo Plazo 11 19,744 19,313

Ciclo: 2008-II 37
Gestión Financiera UNI – FIIS

Otras Cuentas por Cobrar a Largo Plazo 0 0


Existencias 0 0
Inversiones Permanentes (neto de provisión acumulada) 12 48,867 56,562
Activos por Instrumentos Financieros Derivados 0 0
Inversiones en Inmuebles 0 0
Inmuebles, Maquinaria y Equipo (neto de depreciación y desvalorización
13 212,413 225,705
acumulada)
Activos Intangibles (neto de amortización y desvalorización acumulada) 0 0
Impuesto a la Renta y Participaciones Diferidos Activo 0 0
Crédito Mercantil 0 0
Otros Activos 14 3,164 3,182
Total Activo No Corriente 284,188 304,762
TOTAL ACTIVO 353,838 344,100
Pasivo y Patrimonio
Pasivo Corriente
Sobregiros Bancarios 15 4,271 4,565
Préstamos Bancarios 15 30,674 15,923
Cuentas por Pagar Comerciales 16 32,941 38,540
Cuentas por Pagar a Vinculadas 0 0
Otras Cuentas por Pagar 17 12,596 8,314
Parte Corriente de las Deudas a Largo Plazo 18 17,638 222
Pasivos por Instrumentos Financieros Derivados 0 0
Total Pasivo Corriente 98,120 67,564
Pasivo No Corriente
Deudas a largo plazo 198,137 201,542
Cuentas por pagar a vinculadas 0 0
Pasivos por Instrumentos Financieros Derivados 0 0
Ingresos Diferidos (netos) 0 0
Impuesto a la Renta y Particip.Diferidos Pasivo 20 8,454 5,789
Total Pasivo No Corriente 206,591 207,331
Total Pasivo 304,711 274,895
Contingencias (Solo debe mostrarse cuando exista) 0 0
Interés minoritario 0 0
Patrimonio Neto
Capital 81,902 81,902
Capital adicional 0 0
Acciones de Inversión 0 0
Resultados no realizados 0 0
Excedente de Revaluación 0 39,698
Reservas Legales 0 2,891
Otras Reservas 0 0
Resultados Acumulados (32,775) (55,286)
Efecto acumulado por reexpresión a moneda extranjera 0 0
Total Patrimonio Neto 49,127 69,205
TOTAL PASIVO Y PATRIMONIO NETO 353,838 344,100

3.1.1.2. Estado de Ganancias y Pérdidas - (en miles de Soles)

Cuenta Notas 2007 2006


Ingresos Operacionales
Ventas Netas (ingresos operacionales) 26 143064 149513
Otros Ingresos Operacionales 7160 7013
Total de Ingresos Brutos 150224 156526
Costo de Ventas (Operacionales) 27 -124072 -122003
Otros costos operacionales
Total Costos Operacionales -124072 -122003
Utilidad Bruta 26152 34523
Gastos Operacionales
Gastos de Ventas 29 -9704 -6777
Gastos de Administración 28 -12353 -14171

Ciclo: 2008-II 38
Gestión Financiera UNI – FIIS

Provisión por pérdidas por desvalorización de activos


Utilidad Operativa 4095 13575
Otros Ingresos (gastos)
Ingresos Financieros 30 1053 1709
Gastos Financieros 30 -17782 -24502
Participación en los resultados de subsidiarias y afiliadas bajo el método de
participación patrimonial
Ganancia o pérdida por instrumentos financieros derivados
Otros Ingresos 31 27930 2554
Otros Gastos 31 -35464 -2194
Efecto acumulado por cambios en las políticas contables
Resultado por Exposición a la Inflación 3o 6992 -656
Resultado antes de Gastos Extraordinarios, Participaciones y del Impuesto a la
-13176 -9514
Renta
Participación de los trabajadores corrientes y diferidos
Impuesto a la Renta corriente y diferido 20 2437 1555
Resultado antes de Gastos Extraordinarios -10739 -7959
Gastos Extraordinarios (neto de participaciones e impuesto a la renta)
Resultado antes de Interes Minoritario -10739 -7959
Interés Minoritario
Utilidad (Perdida) Neta del Ejercicio -10739 -7959
Dividendos de acciones Preferentes
Utilidad (Pérdida) Neta atribuible a los accionistas no preferentes -10739 -7959
Utilidad (pérdida) básica por acción común 25 -0.133 -0.0101
Utilidad (pérdida) básica por acción de inversión
Utilidad (pérdida) diluida por acción común 25 -0.131 -0.099
Utilidad (pérdida) diluida por acción de inversión

3.1.2. AÑO 2006

3.1.2.1. Balance General - Al 31 de Diciembre de 2006 y 2005 (en miles de nuevos soles)

Cuenta 2006 2005


ACTIVO
Caja y Bancos 1,272 6,386
Valores Negociables 0 13,061
Cuentas por Cobrar Comerciales 9,920 61,202
Cuentas por Cobrar a Vinculadas 0 1,553
Otras Cuentas por Cobrar 3,136 6,079
Existencias 21,254 41,710
Gastos Pagados por Anticipado 2,101 1,511
TOTAL ACTIVO CORRIENTE 37,683 131,502
Cuentas por Cobrar a Largo Plazo 0 0
Cuentas por Cobrar a Vinculadas a Largo Plazo 18,935 19,257
Otras Cuentas por Cobrar a Largo Plazo 0 3,691
Inversiones Permanentes 55,453 24,425
Inmuebles, Maquinaria y Equipo (Neto de Depreciación acumulada) 221,280 196,406

Ciclo: 2008-II 39
Gestión Financiera UNI – FIIS

Activo Intangible (Neto de depreciación acumulada) 0 0


Impuesto a la Renta y Participaciones Diferidos Activo 0 1,146
Otros Activos 3,119 8,241
TOTAL ACTIVO 336,470 384,668
PASIVO Y PATRIMONIO
Sobregiros y Préstamos Bancarios 20,086 93,308
Cuentas por Pagar Comerciales 37,784 39,161
Cuentas por Pagar a Vinculadas 0 0
Otras Cuentas por Pagar 8,152 8,448
Parte Corriente de las Deudas a Largo Plazo 217 0
TOTAL PASIVO CORRIENTE 66,239 140,917
Deudas a Largo Plazo 196,707 116,728
Cuentas por Pagar a Vinculadas 0 0
Ingresos Diferidos 0 32,179
Impuesto a la Renta y Participaciones Diferidos Pasivo 5,676 0
TOTAL PASIVO 268,622 289,824
Contingencias 0 0
Interés Minoritario 0 0
PATRIMONIO NETO
Capital 80,296 80,318
Capital Adicional 0 0
Acciones de Inversión 0 0
Excedente de Revaluación 38,920 43,822
Reservas Legales 2,834 2,835
Otras Reservas 0 0
Resultados Acumulados (54,202) (32,131)
TOTAL PATRIMONIO NETO 67,848 94,844
TOTAL PASIVO Y PATRIMONIO NETO 336,470 384,668

3.1.2.2. Estado de Ganancias y Pérdidas - (en miles de Soles)

Cuenta 2006 2005

Ventas Netas (ingresos operacionales) 146581 150670


Otros Ingresos Operacionales 6875 7641
TOTAL DE INGRESOS BRUTOS 153456 158311
Costo de Ventas -119611 -123940
UTILIDAD BRUTA 33845 34371
Gastos de Administración -13893 -19534
Gastos de Ventas -6644 -8259
UTILIDAD OPERATIVA 13308 6578
Otros Ingresos (gastos)
Ingresos Financieros 1675 1954
Gastos Financieros -24021 -26407
Otros Ingresos 1315 795
Otros Gastos
Resultado por Exposición a la Inflación -643 2466
RESULTADOS ANTES DE PARTIDAS EXTRAORDINARIAS, PARTICIPACIONES Y DEL -8366 -14614

Ciclo: 2008-II 40
Gestión Financiera UNI – FIIS

IMPUESTO A LA RENTA
Participaciones
Impuesto a la Renta 1524 1146
RESULTADO ANTES DE PARTIDAS EXTRAORDINARIAS -6842 -13468
Ingresos Extraordinarios 1190 440
Gastos Extraordinarios -2151 -1019
RESULTADO ANTES DE INTERES MINORITARIO -7803 -14047
Interés Minoritario
UTILIDAD (PERDIDA) NETA DEL EJERCICIO -7803 -14047
Dividendos de acciones Preferentes
UTILIDAD (PERDIDA) NETA ATRIBUIBLE A LOS ACCIONISTAS -7803 -14047
Utilidad (pérdida) básica por acción común
Utilidad (pérdida) básica por acción de inversión -0.09663 -0.17395
Utilidad (pérdida) diluida por acción común
Utilidad (pérdida) diluida por acción de inversión -0.09718 -0.17785

3.1.3. AÑO 2005


3.1.3.1. Balance General - Al 31 de Diciembre de 2005 y 2004 (en miles de nuevos soles)

Cuenta 2005 2004


ACTIVO
Caja y Bancos 16,105 8,901
Valores Negociables 13,377 14,137
Cuentas por Cobrar Comerciales 164,004 206,024
Cuentas por Cobrar a Vinculadas 1,694 1,588
Otras Cuentas por Cobrar 1,666 5,398
Existencias 37,926 41,111
Gastos Pagados por Anticipado 11,589 10,101
TOTAL ACTIVO CORRIENTE 246,361 287,260
Cuentas por Cobrar a Largo Plazo 0 0
Cuentas por Cobrar a Vinculadas a Largo Plazo 0 0
Otras Cuentas por Cobrar a Largo Plazo 0 0
Inversiones Permanentes 24,553 25,154
Inmuebles, Maquinaria y Equipo (Neto de Depreciación acumulada) 195,673 189,023
Activo Intangible (Neto de depreciación acumulada) 0 0
Impuesto a la Renta y Participaciones Diferidos Activo 0 0
Otros Activos 7,921 7,875
TOTAL ACTIVO NO CORRIENTE
TOTAL ACTIVO 474,508 509,312
PASIVO Y PATRIMONIO
Sobregiros y Pagarés Bancarios 95,383 97,464
Cuentas por Pagar Comerciales 16,970 20,931
Cuentas por Pagar a Vinculadas 0 0
Otras Cuentas por Pagar 4,124 2,069
Parte Corriente de las Deudas a Largo Plazo 3,093 3,931
TOTAL PASIVO CORRIENTE 119,570 124,395
Deudas a Largo Plazo 123,230 115,693

Ciclo: 2008-II 41
Gestión Financiera UNI – FIIS

Cuentas por Pagar a Vinculadas 0 0


Ingresos Diferidos 109,845 152,600
Impuesto a la Renta y Participaciones Diferidos Pasivo 0 0
TOTAL PASIVO NO CORRIENTE
TOTAL PASIVO 352,645 392,688
Contingencias 0 0
Interés Minoritario 0 0
PATRIMONIO NETO
Capital 77,582 77,604
Capital Adicional 0 0
Acciones de Inversión 0 0
Excedente de Revaluación 26,504 26,514
Reservas Legales 1,869 1,206
Otras Reservas 0 0
Resultados Acumulados 15,908 11,300
TOTAL PATRIMONIO NETO 121,863 116,624
TOTAL PASIVO Y PATRIMONIO NETO 474,508 509,312

3.1.3.2. Estado de Ganancias y Pérdidas - (en miles de Soles)

Cuenta 2005 2004

Ventas Netas (ingresos operacionales) 187679 164117


Otros Ingresos Operacionales 8717 8083
TOTAL DE INGRESOS BRUTOS 196396 172200
Costo de Ventas -129770 -113418
UTILIDAD BRUTA 66626 58782
Gastos de Administración -19526 -20156
Gastos de Ventas -8244 -8687
UTILIDAD OPERATIVA 38856 29939
Otros Ingresos (gastos)
Ingresos Financieros 2943 2420
Gastos Financieros -26262 -22060
Otros Ingresos
Otros Gastos
Resultado por Exposición a la Inflación 134
RESULTADOS ANTES DE PARTIDAS EXTRAORDINARIAS, PARTICIPACIONES Y DEL
15671 10299
IMPUESTO A LA RENTA
Participaciones
Impuesto a la Renta
RESULTADO ANTES DE PARTIDAS EXTRAORDINARIAS 15671 10299
Ingresos Extraordinarios 18748 624
Gastos Extraordinarios -24571 -4259
RESULTADO ANTES DE INTERES MINORITARIO 9848 6664
Interés Minoritario
UTILIDAD (PERDIDA) NETA DEL EJERCICIO 9848 6664
Dividendos de acciones Preferentes
UTILIDAD (PERDIDA) NETA ATRIBUIBLE A LOS ACCIONISTAS 9848 6664
Utilidad (pérdida) básica por acción común 0.13171 0.09173
Utilidad (pérdida) básica por acción de inversión

Ciclo: 2008-II 42
Gestión Financiera UNI – FIIS

Utilidad (pérdida) diluida por acción común 0.12694 0.09518


Utilidad (pérdida) diluida por acción de inversión

3.1.4. AÑO 2004

3.1.4.1. Balance General - Al 31 de Diciembre de 2004 y 2003 (en miles de nuevos soles)

Cuenta 2004 2003


ACTIVO
Caja y Bancos 8,575 4,774
Valores Negociables 13,619 12,555
Cuentas por Cobrar Comerciales 186,064 26,016
Cuentas por Cobrar a Vinculadas 1,530 1,680
Otras Cuentas por Cobrar 8,730 9,069
Existencias 39,606 43,194
Gastos Pagados por Anticipado 9,731 8,889
TOTAL ACTIVO CORRIENTE 267,855 106,177
Cuentas por Cobrar a Largo Plazo 0 0
Cuentas por Cobrar a Vinculadas a Largo Plazo 0 0
Otras Cuentas por Cobrar a Largo Plazo 0 0
Inversiones Permanentes 24,233 9,913
Inmuebles, Maquinaria y Equipo (Neto de Depreciación acumulada) 182,103 182,762
Activo Intangible (Neto de depreciación acumulada) 0 0
Impuesto a la Renta y Participaciones Diferidos Activo 0 0
Otros Activos 7,587 7,844
TOTAL ACTIVO NO CORRIENTE
TOTAL ACTIVO 481,778 306,696
PASIVO Y PATRIMONIO
Sobregiros y Pagarés Bancarios 85,008 70,939
Cuentas por Pagar Comerciales 20,165 14,405
Cuentas por Pagar a Vinculadas 0 0
Otras Cuentas por Pagar 5,780 4,650
Parte Corriente de las Deudas a Largo Plazo 0 0
TOTAL PASIVO CORRIENTE 110,953 89,994
Deudas a Largo Plazo 107,379 102,226
Cuentas por Pagar a Vinculadas 4,078 4,112
Ingresos Diferidos 147,013 0
Impuesto a la Renta y Participaciones Diferidos Pasivo 0 0
TOTAL PASIVO NO CORRIENTE
TOTAL PASIVO 369,423 196,332
Contingencias 0 0
Interés Minoritario 0 0
PATRIMONIO NETO
Capital 74,763 77,754
Capital Adicional 0 0
Acciones de Inversión 0 0
Excedente de Revaluación 25,544 25,536

Ciclo: 2008-II 43
Gestión Financiera UNI – FIIS

Reservas Legales 1,162 692


Otras Reservas 0 0
Resultados Acumulados 10,886 6,382
TOTAL PATRIMONIO NETO 112,355 110,364
TOTAL PASIVO Y PATRIMONIO NETO 481,778 306,696

3.1.4.2. Estado de Ganancias y Pérdidas - (en miles de Soles)


Cuenta 2004 2003

Ventas Netas (ingresos operacionales) 158109 124379


Otros Ingresos Operacionales 7787 6244
TOTAL DE INGRESOS BRUTOS 165896 130623
Costo de Ventas -109266 -89016
UTILIDAD BRUTA 56630 41607
Gastos de Administración -19418 -13950
Gastos de Ventas -8369 -7341
UTILIDAD OPERATIVA 28843 20316
Otros Ingresos (gastos)
Ingresos Financieros 2331 1423
Gastos Financieros -21252 -13622
Otros Ingresos 601 19792
Otros Gastos -4103 -16720
Resultado por Exposición a la Inflación -9188
RESULTADOS ANTES DE PARTIDAS EXTRAORDINARIAS, PARTICIPACIONES Y DEL
6420 2001
IMPUESTO A LA RENTA
Participaciones
Impuesto a la Renta
RESULTADO ANTES DE PARTIDAS EXTRAORDINARIAS 6420 2001
Ingresos Extraordinarios
Gastos Extraordinarios
RESULTADO ANTES DE INTERES MINORITARIO 6420 2001
Interés Minoritario
UTILIDAD (PERDIDA) NETA DEL EJERCICIO 6420 2001
Dividendos de acciones Preferentes
UTILIDAD (PERDIDA) NETA ATRIBUIBLE A LOS ACCIONISTAS 6420 2001
Utilidad (pérdida) básica por acción común 0.08711 0.02573
Utilidad (pérdida) básica por acción de inversión
Utilidad (pérdida) diluida por acción común
Utilidad (pérdida) diluida por acción de inversión

3.1.5. AÑO 2003


3.1.5.1. Balance General - Al 31 de Diciembre de 2003 y 2002 (en miles de nuevos soles)

Notas 2003 2002


Activo
Activo Corriente
Caja y Bancos 1,837 3,824

Ciclo: 2008-II 44
Gestión Financiera UNI – FIIS

Valores Negociables (neto de provisión acumulada) 0 0


Cuentas por Cobrar Comerciales (neto de provisión acumulada) 4 13,439 8,632
Cuentas por Cobrar a Vinculadas 0 0
Otras Cuentas por Cobrar (neto de provisión acumulada) 11,669 27,678
Existencias (neto de provisión acumulada) 5 32,697 39,200
Activos por Instrumentos Financieros Derivados 0 0
Gastos Pagados por Anticipado 43 9,407
Total Activo Corriente 59,685 88,741
Activo No Corriente
Cuentas por cobrar comerciales a largo plazo 20,791 23,013
Cuentas por Cobrar a Vinculadas a Largo Plazo 0 0
Otras Cuentas por Cobrar a Largo Plazo 0 0
Existencias 0 0
Inversiones Permanentes (neto de provisión acumulada) 0 0
Activos por Instrumentos Financieros Derivados 42,360 51,261
Inversiones en Inmuebles 0 0
Inmuebles, Maquinaria y Equipo (neto de depreciación y desvalorización
6 210,688 222,821
acumulada)
Activos Intangibles (neto de amortización y desvalorización acumulada) 0 0
Impuesto a la Renta y Participaciones Diferidos Activo 0 0
Crédito Mercantil 0 0
Otros Activos 3,230 3,319
Total Activo No Corriente 277,069 300,414
TOTAL ACTIVO 336,754 389,155
Pasivo y Patrimonio
Pasivo Corriente
Sobregiros Bancarios 7 0 4,480
Préstamos Bancarios 7 26,252 32,177
Cuentas por Pagar Comerciales 8 3,869 6,272
Cuentas por Pagar a Vinculadas 0 0
Otras Cuentas por Pagar 7,490 13,210
Parte Corriente de las Deudas a Largo Plazo 6,303 0
Pasivos por Instrumentos Financieros Derivados 0 0
Total Pasivo Corriente 43,914 56,139
Pasivo No Corriente
Deudas a largo plazo 10 239,993 272,615
Cuentas por pagar a vinculadas 0 0
Pasivos por Instrumentos Financieros Derivados 0 0
Ingresos Diferidos (netos) 0 0
Impuesto a la Renta y Particip.Diferidos Pasivo 10,285 8,868
Total Pasivo No Corriente 250,278 281,483
Total Pasivo 294,192 337,622
Contingencias (Solo debe mostrarse cuando exista) 0 0
Interés minoritario 0 0
Patrimonio Neto
Capital 11 84,708 85,915
Capital adicional 0 0
Acciones de Inversión 0 0
Resultados no realizados 0 0
Excedente de Revaluación 0 0
Reservas Legales 0 0
Otras Reservas 0 0
Resultados Acumulados (42,146) (34,382)
Efecto acumulado por reexpresión a moneda extranjera 0 0
Total Patrimonio Neto 42,562 51,533
TOTAL PASIVO Y PATRIMONIO NETO 336,754 389,155

3.1.5.2. Estado de Ganancias y Pérdidas - (en miles de Soles)

Cuenta Notas 2003 2002

Ciclo: 2008-II 45
Gestión Financiera UNI – FIIS

Ingresos Operacionales
Ventas Netas (ingresos operacionales) 155156 150074
Otros Ingresos Operacionales 7417 7512
Total de Ingresos Brutos 162573 157586
Costo de Ventas (Operacionales) -141250 -130153
Otros costos operacionales
Total Costos Operacionales -141250 -130153
Utilidad Bruta 21323 27433
Gastos Operacionales
Gastos de Ventas -14952 -10179
Gastos de Administración -10967 -12958
Provisión por pérdidas por desvalorización de activos
Utilidad Operativa -4596 4296
Otros Ingresos (gastos)
Ingresos Financieros 3393 1105
Gastos Financieros -9639 -18654
Participación en los resultados de subsidiarias y afiliadas bajo el método
de participación patrimonial
Ganancia o pérdida por instrumentos financieros derivados
Otros Ingresos 863 29299
Otros Gastos -8170 -37202
Efecto acumulado por cambios en las políticas contables
Resultado por Exposición a la Inflación 12980 7335
Resultado antes de Gastos Extraordinarios, Participaciones y del Impuesto a la
-5169 -13821
Renta
Participación de los trabajadores corrientes y diferidos -374
Impuesto a la Renta corriente y diferido -1011 2556
Resultado antes de Gastos Extraordinarios -6554 -11265
Gastos Extraordinarios (neto de participaciones e impuesto a la renta)
Resultado antes de Interes Minoritario -6554 -11265
Interés Minoritario
Utilidad (Perdida) Neta del Ejercicio -6554 -11265
Dividendos de acciones Preferentes
Utilidad (Pérdida) Neta atribuible a los accionistas no preferentes -6554 -11265
Utilidad (pérdida) básica por acción común -0.081162 -0.139501
Utilidad (pérdida) básica por acción de inversión
Utilidad (pérdida) diluida por acción común -0.077372 -0.131118
Utilidad (pérdida) diluida por acción de inversión

3.2. ÍNDICES FINANCIEROS


Un índice financiero (o relaciones o ratios) es el cociente resultante de una
ecuación. Un índice financiero corresponde a la comparación de valores
monetarios absolutos y proporcionar un dato relativo entre ellos.

Los estados financieros (Balance General y Estado de Ganancias y Perdidas


que se muestran en la parte superior) son generalmente sometidos a la
aplicación de cuatro índices financieros:

Ciclo: 2008-II 46
Gestión Financiera UNI – FIIS

3.2.1. ÍNDICES DE LIQUIDEZ

Evalúa la disponibilidad de la empresa para pagar sus deudas de corto plazo


utilizando fondos de corto plazo.

3.2.1.1. Liquidez general


Para el año 2006 la empresa arroja un indicador de 0.72 que significa que por
cada sol de deuda tiene 0.72 soles; sin embargo para el año 2007 la empresa
muestra un indicador de 0.76 que significa que aun no cuenta con la liquidez
suficiente.

2007 2006 2007 2006

Activo Corriente = 85,790 57,443 = 0.76 0.72

Pasivo Corriente 113,372 79,942

3.2.1.2. Margen de seguridad


Para el año 2006 la empresa tuvo un indicador de (0.28), mientras que para el
2007 éste indicador fue de (0.24).

2007 2006 2007 2003

Capital de Trabajo = (27,582) (22,499) = -0.24 -0.28

Pasivo Corriente 113,372 79,942

3.2.1.3. Prueba ácida

Para el año 2006 la empresa arroja un indicador de 0.45 que significa que por
cada sol de deuda tiene 0.45 soles para pagar; en cambio para el año 2007 la
empresa muestra un indicador de 0.43 que significa que disminuyo la liquidez
para pagar sus deudas urgentes.

Ciclo: 2008-II 47
Gestión Financiera UNI – FIIS

2007 2006 2007 2006

Activo Corriente-Inventario = 85,790-37,365 57,443-21,659 = 0.43 0.45

Pasivo Corriente 113,372 79,942

3.2.1.4. Prueba de liquidez absoluta

Para el año 2006 la empresa tiene 0.02 soles por cada sol de deuda, en
cambio en el año 2007 solo cuenta con 0.03 soles para pagar sus obligaciones
al corto plazo.

2007 2006 2007 2006

Caja+Valores Negociables = 3,665+0 1,296+0 = 0,03 0,02

Pasivo Corriente 113.372 79.942

3.2.2. RATIOS DE GESTIÓN

Mide la eficiencia con que la empresa utiliza sus fondos.

3.2.2.1. Rotación de cuentas por cobrar

Los créditos concedidos por la empresa se convertirán en efectivo en un plazo


no mayor de 50 días para el año 2006 y en el 2007 en un plazo no mayor de 28
días.

Ciclo: 2008-II 48
Gestión Financiera UNI – FIIS

2007 2006 2007 2006

Ventas = 143,064 149,513 = 12.81 7.14

Cuentas por cobrar 11,165 20,938

NOTA: El indicador resultante es dividido entre 360 para saber los días de
recuperación.

3.2.2.2. Rotación de inventario

La empresa tiene sus inventarios inmovilizados para el 2006 con 64 días


aproximadamente, y al año siguiente con 108 días.

2007 2006 2007 2006

Costo de Ventas = 124,072 122,005 = 3.32 5.63

Inventario 37,365 21,659

NOTA: El indicador resultante es dividido entre 360 para saber los días de
rotación.

3.2.2.3. Rotación de cuentas por pagar

Significa que sus deudas contraídas o créditos obtenidos lo cancela en 141


días para el 2006 y en 112 días para el 2007.

Ciclo: 2008-II 49
Gestión Financiera UNI – FIIS

2007 2006 2007 2006

Compras = 138,030 112,398 = 3.22 2.55

Cuentas por Pagar 42,855 44,032

NOTA: El indicador resultante es dividido entre 360 para saber los días.

3.2.2.4. Rotación de capital de trabajo

Para el año 2006 la empresa rota -6.65 veces, mientras que en el año 2007
rota -5.19 veces.

2007 2006 2007 2006

Ventas Netas = 143,064 149,513 = -5.19 -6.65

Capital de Trabajo (27,582) (22,499)

NOTA: El indicador resultante es dividido entre 360 para saber los días.

3.2.2.5. Rotación de activos totales

Para el año 2006 la empresa rota sus activos 0.40 veces, mientras que al año
siguiente rota sus activos en 0.37 veces.

2007 2006 2007 2006

Ventas Netas = 143,064 149,513 = 0.37 0.40

Activos Totales 388,461 369,747

3.2.3. RATIOS DE RENTABILIDAD

Ciclo: 2008-II 50
Gestión Financiera UNI – FIIS

Tiene por objeto evaluar el resultado neto obtenido a partir de ciertas


decisiones y políticas en la administración de los fondos de la empresa.

3.2.3.1. Ratio costo de ventas / ventas netas

Para el año 2006 la empresa tuvo una rotación del 0.82 disminuyendo al año
siguiente a 0.87.

2007 2006 2007 2006

Costo de Ventas = 124,072 122,005 = 0.87 0.82

Ventas Netas 143,064 149,513

3.2.3.2. Ratio Utilidad Bruta / Ventas Netas

Para el año 2006 la empresa tuvo una rotación del 0.18 disminuyendo al año
siguiente a 0.13.

2007 2006 2007 2006

Utilidad Bruta = 18,992 27,508 = 0.13 0.18

Ventas netas 143,064 149,513

3.2.3.3. Ratio Gastos Operativos / Ventas Netas

Para el año 2006 la empresa tuvo una rotación del 0.14 incrementándose al
año siguiente a 0.15.

Ciclo: 2008-II 51
Gestión Financiera UNI – FIIS

2007 2006 2007 2006

Gastos Operativos = 22,057 20,946 = 0.15 0.14

Ventas Netas 143,064 149,513

3.2.3.4. Ratio Utilidad Operativa / Ventas Netas

Para el año 2006 la empresa tuvo una rotación del 0.04 y al año siguiente una
rotación de -0.02.

2007 2006 2007 2006

Utilidad Operativa = (3,065) 6,562 = -0.02 0.04

Ventas Netas 143,064 149,518

3.2.3.5. Ratio Costos Totales / Ventas Netas

Para el año 2006 la empresa tuvo una rotación del 0.96 incrementándose al
año siguiente a 1.02.

2007 2006 2007 2006

Costos Totales = 146,129 142,951 = 1.02 0.96

Ventas Netas 143,064 149,513

3.2.3.6. Ratio Utilidad Neta / Capital Social

Para el año 2006 la empresa tuvo una rotación del -0.11 y al año siguiente una
rotación de -0.08.

Ciclo: 2008-II 52
Gestión Financiera UNI – FIIS

2007 2006 2007 2006

Utilidad Neta = (6,429) (9,283) = -0.08 -0.11

Capital Social 81,902 81,830

3.2.3.7. Ratio Utilidad Neta / activo Fijo

Para el año 2006 la empresa tuvo una rotación del -0.04 y al año siguiente una
rotación de -0.03.

2007 2006 2007 2006

Utilidad Neta = (6,429) (9,283) = -0.03 -0.04

Activo Fijo 212,413 225,492

3.2.4. RATIOS DE SOLVENCIA

Están dirigidos a medir la capacidad de la empresa para hacer frente a sus


obligaciones, en éste análisis se combina las deudas a corto y largo plazo.

3.2.4.1. Ratio Capital Social / Pasivo Total

Para el año 2006 la empresa tuvo una rotación del 0.27 disminuyendo al año
siguiente a 0.25.

2007 2006 2007 2006

Capital Social = 81,902 81,830 = 0.25 0.27

Pasivo Total 332,791 300,607

Ciclo: 2008-II 53
Gestión Financiera UNI – FIIS

3.2.4.2. Ratio Activo Corriente / pasivo total

Para el año 2006 la empresa tuvo una rotación del 0.19 incrementándose al
año siguiente a 0.26.

2007 2006 2007 2006

Activo Corriente = 85,790 57,443 = 0.26 0.19

Pasivo Total 332,791 300,607

3.2.4.3. Ratio Activo Fijo / Pasivo a largo Plazo

Para el año 2006 la empresa tuvo una rotación del 1.05 disminuyendo al año
siguiente a 1.04.

2007 2006 2007 2006

Activo fijo = 212,413 225,492 = 1.04 1.05

Pasivo a Largo Plazo 203,787 214,880

3.2.4.4. Ratio Capital Social / Inmuebles, maquinaria y equipo

Para el año 2006 la empresa tuvo una rotación del 0.36 incrementándose al
año siguiente a 0.39.

2007 2006 2007 2006

Capital Social = 81,902 81,830 = 0.39 0.36

Inmueble, maq. Y eq. 212,413 225,492

3.2.4.5. Ratio Pasivo total / Activo No Corriente

Ciclo: 2008-II 54
Gestión Financiera UNI – FIIS

Para el año 2006 la empresa tuvo una rotación del 0.96 incrementándose al
año siguiente a 1.10.

2007 2006 2007 2006

Pasivo Total = 332,791 300,607 = 1.10 0.96

Activo No corriente 302,671 312,304

3.2.4.6. Ratio Endeudamiento Patrimonial

Para el año 2006 la empresa arrojo un indicador de 4.35 mientras que al año
siguiente el indicador se incremento a 5.98.

2007 2006 2007 2006


77
Pasivo Total = 332,791 300,607 = 5.98 4.35

Patrimonio Neto 55,670 69,140

3.2.5. OTROS RATIOS

3.2.5.1. Rendimiento sobre Capital Retenido

Para el año 2006 la empresa tuvo una rotación del -0.13 y al año siguiente un
rendimiento de -0.12.

2007 2006 2007 2006

Utilidad Neta = (6,429) (9,283) = -0.12 -0.13

Patrimonio Neto 55,670 69,140

3.2.5.2. Capital de Trabajo

Ciclo: 2008-II 55
Gestión Financiera UNI – FIIS

Para el 2006 la empresa cuenta son -22,499 miles de soles para cubrir sus
obligaciones al corto plazo, mientras que al año siguiente cuenta con -27,582

2007 2006 2007 2006

Activo Ctte-Pasivo Ctte = 85790-113372 57443-79942 = -27,582 -22,499

miles de soles.

3.2.5.3. Índice de Solidez

Para el año 2006 la empresa tuvo una rotación del 0.76 aumentando al año
siguiente a 0.85.

2007 2006 2007 2006

Pasivo Total = 332,791 300,607 = 0.86 0.81

Activo Total 388,461 369,747

NOTA: El resultado se multiplica por 100.

3.2.5.4. Apalancamiento Financiero

Para el año 2006 la empresa tuvo una rotación del 0.23 disminuyendo al año
siguiente a 0.14.

2007 2006 2007 2006

Patrimonio = 55,670 69,140 = 0.14 0.23

Pasivo Total 388,461 300,607

3.2.5.5. Rotación del Pasivo Corriente

Ciclo: 2008-II 56
Gestión Financiera UNI – FIIS

Para el año 2006 la empresa arrojo un indicador de 1.53 mientras que al año
siguiente el indicador fue de 1.09.

2007 2006 2007 2006

Costo de Ventas = 124,072 122,005 = 1.09 1.53

Pasivo Corriente 113,372 79,942

3.2.5.6. Grado de Autonomía

Para el año 2006 la empresa arrojo un indicador de 0.19 mientras que al año
siguiente el indicador fue de 0.14.

2007 2006 2007 2006

Patrimonio = 55,670 69,140 = 0.14 0.19

Activo Total 388,461 369,747

NOTA: El resultado se multiplica por 100.

3.2.6. RESUMEN DE ALGUNOS DE LOS PRINCIPALES RATIOS


RATIO 2003 2002
Liquidez general 0.76 0.72
Margen de seguridad -0.24 -0.28
Prueba ácida 0.43 0.45
Prueba de liquidez absoluta 0.03 0.02
Rotación de cuentas por cobrar 28 días 50 días
Rotación de inventarios 108 días 64 días
Rotación de cuentas por pagar 112 días 142 días
Rotación de capital de trabajo -5.19 -6.65
Endeudamiento patrimonial 5.98 4.35
Capital de trabajo -27,582 -22,499
Indice de solidez 86% 81%

Ciclo: 2008-II 57
Gestión Financiera UNI – FIIS

Grado de autonomía 14% 19%

3.3. CURVAS DE TENDENCIAS

Indicadores Financieros
INDICADOR Año 2006 Año 2007
Liquidez
Liquidez General 0,72 0,76
Prueba Ácida 0,45 0,43
Prueba de liquidez absoluta 0,02 0,03
Gestión
Rotación de cuentas por cobrar 7,14 12,81
Rotación de inventario 5,63 3,32
Rotación de cuentas por pagar 2,55 3,22
Rotación de capital de trabajo -6,65 -5,19
Rentabilidad
Ratio costo de ventas / ventas netas 82% 87%
Ratio Utilidad Bruta / Ventas Netas 18% 13%
Ratio Gastos Operativos / Ventas Netas 14% 15%
Ratio Utilidad Neta / Capital Social -11% -8%
Solvencia
Ratio Capital Social / Pasivo Total 27% 25%
Ratio Activo Corriente / pasivo total 19% 26%
Ratio Pasivo total / Activo No Corriente 96% 110%
Ratio Endeudamiento Patrimonial 435% 598%

Ciclo: 2008-II 58
Gestión Financiera UNI – FIIS

L iquidez
0,80
0,70
0,60
0,50 L iquidez G eneral

0,40 P rueba Á c ida


0,30 P rueba de liquidez
0,20 abs oluta

0,10
0,00
A ño 2006 A ño 2007

Ciclo: 2008-II 59
Gestión Financiera UNI – FIIS

G es tión

100,00

R otac ión de c uentas


80,00
por c obrar

R otac ión de
60,00
inventario

R otac ión de c uentas


40,00 por pagar

R otac ión de c apital


20,00 de trabajo

0,00
A ño 2006 A ño 2007

-20,00

Ciclo: 2008-II 60
Gestión Financiera UNI – FIIS

R entabilidad

100%
R atio c os to de
ventas / ventas
80% netas
R atio Utilidad B ruta
/ V entas Netas
60%

R atio G as tos
40% O perativos /
V entas Netas
R atio Utilidad Neta
20%
/ C apital S oc ial

0%
A ño 2007

-20%

S olvenc ia
700%

600%
R atio C apital S oc ial /
500% P as ivo Total

400% R atio A c tivo


C orriente / pas ivo
300% total
R atio P as ivo total /
A c tivo No C orriente
200%
R atio
100% E ndeudamiento
P atrimonial
0%
A ño 2007

Ciclo: 2008-II 61
Gestión Financiera UNI – FIIS

3.4. INTERPRETACIÓN

 Del análisis de los estados financieros podemos concluir que la empresa


presenta poca confianza para sufragar sus gastos con la disminución del
capital de trabajo. La relación circulante (liquidez general) de 0.76 a 0.72
a pesar de aumentar en pequeña proporción, no es la adecuada para
respaldar los pasivos corrientes.

 Los resultados al 31 de Diciembre del 2007 registran una pérdida neta


de S/. 6.429 millones frente a S/. 9.283 millones al 31 de Diciembre del
2006. Al 31 de Diciembre del 2007 los ingresos totales ascendieron a
S/.143.064 millones (S/. 149.513 millones al 31 de Diciembre del 2006).

 El costo de ventas al 31 de Diciembre del 2007 ha variado respecto al


año pasado en una pequeña proporción y rota sus inventarios cada 3
veces (108 días) a comparación del año anterior en que rotaba casi 6
veces (64 días).

 El periodo de cobro o créditos concedidos en el 2007 se realiza cada 28


días a comparación del anterior que se realizaba cada 50 días, lo que
nos indica que la política de crédito de la empresa a mejorado
notablemente.

 La empresa no cuenta con el efectivo para trabajar y/o cubrir sus


obligaciones en el corto plazo (capital de trabajo). La utilidad bruta sobre
ventas refleja en el 2007 una menor rentabilidad en comparación con el
ejercicio anterior, lo cual se explica por el significativo decremento en el
importe de las ventas.

 Por lo expuesto podemos decir que esta empresa esta siendo sujeto de
crédito y tiene el respaldo de sus acreedores por lo que puede seguir
siendo sujeto de crédito, debido a que en unos años más esta empresa
estará libre de deudas.

Ciclo: 2008-II 62
3.5. USOS Y FUENTES DE LOS DOS ÚLTIMOS AÑOS

Balance
Activos 2007 Balance 2006 Fuente Aplicación
1.- Activo Corriente
Caja y Bancos 3.645 1.298 2.347
Cuentas por Cobrar Comerciales (neto de provisión acumulada) 8.229 10.118 1.889
Cuentas por Cobrar a Vinculadas 17.538 5.387 12.151
Otras Cuentas por Cobrar (neto de provisión acumulada) 2.194 0 2.194
Existencias (neto de provisión acumulada) 37.369 21.679 15.690
Gastos Pagados por Anticipado 0.675 0.856 0.181
Total Activo Corriente 69.650 39.338

2.- Activo no Corriente


Cuentas por Cobrar a Vinculadas a Largo Plazo 19.744 19.313 0.431
Inversiones Permanentes (neto de provisión acumulada) 48.867 56.562 7.695
Inmuebles, Maquinaria y Equipo (neto de depreciación y desvalorización
acumulada) 212.413 225.705 13.292
Otros Activos 3.164 3.182 0.018
Total Activo No Corriente 284.188 304.762
TOTAL ACTIVO 353.838 344.100
Gestión Financiera UNI – FIIS

Balance
Pasivo y Patrimonio 2007 Balance 2006 Fuente Aplicación
1.- Pasivo Corriente
Sobregiros Bancarios 4.271 4.565 0.294
Préstamos Bancarios 30.674 15.923 14.751
Cuentas por Pagar Comerciales 32.941 38.540 5.599
Otras Cuentas por Pagar 12.596 8.314 4.282
Parte Corriente de las Deudas a Largo Plazo 17.638 0.222 17.416
Total Pasivo Corriente 98.120 67.564

2.- Pasivo no Corriente


Deudas a largo plazo 198.137 201.542 3.405
Impuesto a la Renta y Particip.Diferidos Pasivo 8.454 5.789 2.665
Total Pasivo No Corriente 206.591 207.331
Total Pasivo 304.711 274.895

3.- Patrimonio neto


Capital 81.902 81.902
Excedente de Revaluación 0 39.698 39.698
Reservas Legales 0 2.891 2.891
Resultados Acumulados -32.775 -55.286 22.511
Total Patrimonio Neto 49.127 69.205
TOTAL PASIVO Y PATRIMONIO NETO 353.838 344.100

Ciclo: 2008-II 64
Gestión Financiera UNI – FIIS

Movimientos de Fondos
A. Aplicaciones s/, %
Caja y Bancos 2.347 2.77%
Cuentas por Cobrar a Vinculadas 12.151 14.35%
Otras Cuentas por Cobrar (neto de provisión acumulada) 2.194 2.59%
Existencias (neto de provisión acumulada) 15.690 18.52%
Cuentas por Cobrar a Vinculadas a Largo Plazo 0.431 0.51%
Sobregiros Bancarios 0.294 0.35%
Cuentas por Pagar Comerciales 5.599 6.61%
Deudas a largo plazo 3.405 4.02%
Excedente de Revaluación 39.698 46.87%
Reservas Legales 2.891 3.41%
84.700 100.00%

B. Fuentes s/, %
Cuentas por Cobrar Comerciales (neto de provisión acumulada) 1.889 2.23%
Gastos Pagados por Anticipado 0.181 0.21%
Inversiones Permanentes (neto de provisión acumulada) 7.695 9.09%
Inmuebles, Maquinaria y Equipo (neto de depreciación y desvalorización
acumulada) 13.292 15.69%
Otros Activos 0.018 0.02%
Préstamos Bancarios 14.751 17.42%
Otras Cuentas por Pagar 4.282 5.06%
Parte Corriente de las Deudas a Largo Plazo 17.416 20.56%
Impuesto a la Renta y Particip.Diferidos Pasivo 2.665 3.15%
Resultados Acumulados 22.511 26.58%
84.700 100.00%

Ciclo: 2008-II 65
4. PERSPECTIVAS FUTURAS A CORTO PLAZO
Gestión Financiera UNI – FIIS

 Acrecentar la capacidad de producción mediante el empleo de


tecnologías automáticas.

 Ampliar la producción de telas y de prendas de vestir.

 Multiplicar los mercados los productos con el fin de aumentar la


participación en el mercado.

 Integrar las diversas áreas de la empresa mediante las más modernas


técnicas de gestión empresarial y de la informática.

 Celebrar contratos de cooperación ínter organizacional para la reducción


de costos.

 Utilizar las infraestructuras de las nuevas tecnologías de la información y


comunicación para implantar el comercio electrónico en las operaciones.

 Aumentar significativamente la rentabilidad de la empresa.

V. CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES

Ciclo: 2008-II 67
Gestión Financiera UNI – FIIS

 La empresa que hemos escogido nos permite utilizar las herramientas


enseñadas en clase y así poder ver la parte aplicativa del curso,
plasmando la teoría en una empresa y de esta manera percatarnos de lo
importante que es realizar un estudio de mercados.

 El objetivo del diagnóstico financiero de la empresa Textil San Cristóbal


a Corto Plazo es brindar información razonable sobre la situación actual
de la empresa y su evolución habida durante un periodo determinado,
con la finalidad de que se puedan tomar las decisiones apropiadas.

 El sector textil peruano cuenta con una larga tradición, por muchos años
ha sido reconocido por la calidad de sus fibras naturales. El contar con
algodón de fibras extra largas ha sido una ventaja que se ha utilizado
para penetrar en mercados exigentes y conocedores.

 El sector textil en el Perú es considerado uno de los motores del


desarrollo y uno de mayores generadores de empleo. La coyuntura
actual promete al sector, niveles de crecimiento nunca antes esperados,
los beneficios otorgados a través de la ATPDEA son una oportunidad
para este sector, siempre y cuando las empresas puedan responder con
los niveles de inversión necesaria para satisfacer la demanda en el
creciente mercado norteamericano.

VI. ANEXOS RESPECTIVOS

Ciclo: 2008-II 68
Gestión Financiera UNI – FIIS

1. NOTAS PRINCIPIOS Y PRÁCTICAS CONTABLES QUE SIGUE LA


COMPAÑÍA

(a) Los estados financieros adjuntos han sido preparados a partir de los
registros contables de la Compañía, los cuales se llevan en términos
monetarios nominales de la fecha de las transacciones. El proceso de
preparación de los estados financieros también requiere que la Gerencia
de la Compañía lleve a cabo estimaciones y supuestos para la
determinación de los saldos de los activos y pasivos, el monto de las
contingencias y el reconocimiento de los ingresos y gastos. Si estas
estimaciones y supuestos variaran en el futuro como resultado de
cambios en las premisas que las sustentaron, los correspondientes saldos
de los estados financieros serán corregidos en la fecha en la que el
cambio en las estimaciones y supuestos se produzca.

(b) En el Perú las Normas Internacionales de Contabilidad (NIC) han sido


aprobadas hasta la NIC 41 y la contabilidad de Textil San Cristóbal S.A. es
registrada en cumplimiento con dichas normas, sobre la base de cifras
históricas, que tanto para 2003 como 2002 han sido ajustadas de acuerdo
a las Resoluciones Nos. 2 y 3 del Consejo Normativo de Contabilidad,
para reflejar el efecto de la variación del Indice de Precios al por Mayor a
Nivel Nacional (IPM), la cual según dicho índice fue de 2.00% (positivo) y
1.7 % (positivo) en 2003 y 2002, respectivamente.

Las partidas no monetarias (existencias, gastos pagados por anticipado,


inversiones, inmuebles, maquinaria y equipo, depreciación acumulada,
otros activos, amortización acumulada, impuesto a la renta y participación
de los trabajadores diferido, capital social, excedente de revaluación,
reserva legal y resultados acumulados) se ajustaron por la variación del
IPM, desde su fecha de origen, teniendo en cuenta el límite de
reexpresión que resulta de comparar el valor ajustado con el valor de
mercado o participación patrimonial, según sea el caso. Las partidas
monetarias (caja y bancos, cuentas por cobrar, gastos pagados por

Ciclo: 2008-II 69
Gestión Financiera UNI – FIIS

anticipado y pasivos con terceros) no necesitan ser ajustadas, pues las


cifras históricas representan su valor actualizado a la fecha del balance
general. Las partidas de resultados se ajustaron aplicando a los importes
mensuales los coeficientes correspondientes a cada mes. Para tales
efectos, las diferencias de cambio no fueron tomadas en cuenta al
efectuar el ajuste. El costo de ventas se determinó en función al importe
ajustado de sus componentes. La depreciación de inmuebles, maquinaria
y equipo y la amortización de otros activos se establecieron en función de
los importes ajustados de tales activos.

(c) Las partidas en moneda extranjera están expresadas en nuevos soles al


tipo de cambio vigente al final del período. Las diferencias en cambio que
generan estos saldos se incorporan en los resultados del ejercicio en que
se devengan y se incluyen en la cuenta resultado por exposición a la
inflación.

(d) Los activos y los pasivos financieros, presentados en el balance,


corresponden al efectivo, valores negociables, cuentas por cobrar y
cuentas por pagar. Las políticas contables sobre su reconocimiento y
valuación se revelan en los distintos acápites de esta Nota.

(e) Los saldos de las cuentas por cobrar se muestran netos de la


correspondiente provisión para cuentas de cobranza dudosa, la cual se
efectúa en base a la posibilidad de cobro a cada cliente o deudor,
teniendo en cuenta la experiencia crediticia con cada uno de ellos.

(f) Las existencias se valúan al costo o mercado, el menor. El costo se


determina siguiendo el método promedio. La provisión para
desvalorización se determina de la comparación del valor de realización
con el valor en libros.

(g) Las inversiones en las subsidiarias se contabilizan bajo el método de


participación patrimonial. Los dividendos se reconocen como ingresos en

Ciclo: 2008-II 70
Gestión Financiera UNI – FIIS

el ejercicio que se toma el acuerdo de distribución o capitalización, según


corresponda. La provisión para desvalorización resulta de comparar el
valor en libros con su valor patrimonial.

(h) Los inmuebles, maquinaria y equipo se presentan al costo más revalua-


ciones voluntarias. La depreciación de los activos fijos es calculada
siguiendo el método de línea recta sobre la base de su vida útil estimada
y con las tasas anuales indicadas en la Nota 13. El mantenimiento y las
reparaciones menores son reconocidos como gastos según se incurren.
La vida útil y el método de depreciación se revisan periódicamente para
asegurar que el método y el periodo de depreciación sean consistentes
con el patrón previsto de beneficios económicos futuros. Las mejoras y
renovaciones de importancia son capitalizadas.

(i) En las operaciones de arrendamiento financiero se sigue el método de


mostrar en el activo fijo el costo total del contrato y su correspondiente
pasivo.

(j) Los otros activos corresponden a software y obras de arte y se contabilizan


al costo. El software se amortiza bajo el método de línea recta sobre la
base de su vida útil estimada que es de 3 años. Las obras de arte no se
amortizan.

(k) La provisión para compensación por tiempo de servicios, incluida en el


rubro de tributos, remuneraciones y otras cuentas por pagar se contabiliza
con cargo a resultados, a medida que se devenga.

(l) El impuesto a la renta y la participación de los trabajadores diferido se


calcula bajo el método del pasivo, que consiste en determinar las
diferencias temporales, entre los activos y pasivos, financieros y
tributarios y aplicar a dichas diferencias la tasa del impuesto a la renta y la
participación de los trabajadores.

Ciclo: 2008-II 71
Gestión Financiera UNI – FIIS

(m) Los pasivos contingentes al igual que los activos contingentes no se


reconocen en los estados financieros. Sólo se revelan en una nota a los
estados financieros si es probable que exista un flujo económico y pueda
ser cuantificado y medido razonablemente.

(n) La pérdida por acción básica resulta de dividir el resultado neto atribuible a
los accionistas entre el promedio ponderado del número de acciones
comunes y de inversión en circulación en el período. La pérdida por acción
diluida resulta de dividir el resultado neto atribuible a los accionistas entre
el promedio ponderado del número de acciones comunes y de inversión
en circulación y por emitir en el período.

(o) El efecto neto del ajuste por aplicación del Indice de Precios al por Mayor
originado por las partidas monetarias se presenta en el estado de ganancias
y pérdidas en la cuenta Resultado por Exposición a la Inflación. A
continuación detallamos cómo se ha generado dicho resultado (expresado
en nuevos soles):

2007 2006
Posición monetaria neta al inicio (2,559,33
del ejercicio (655,591) 5)
Diferencia en cambio, neta 3,154,670 2,423,497
Otras operaciones, neta 4,492,754 (520,325
)
------------- -------------
Resultado por exposición a la inflación 6,991,83 (656,163
3 )
======= =======

2. VISITA A LA EMPRESA

VII. BIBLIOGRAFÍA

Ciclo: 2008-II 72
Gestión Financiera UNI – FIIS

1. BIBLIOGRAFÍA GENERAL

 CONTABILIDAD PARA LA ADMINISTRACIÓN DE EMPRESAS


Robert Anthony

2. BIBLIOGRAFÍA ELECTRÓNICA

 Portal del Mercado de Valores Peruanos


o http://www.conasev.gob.pe/
 http://www.conasev.gob.pe/emisoras/emi_eeff_menu.asp

 Textil San Cristóbal


o http://www.textilsancristobal.com.pe/ingles/home.shtml

 Biblioteca Virtual UNMSM: Evolución de la empresa Textil San Cristóbal


o http://sisbib.unmsm.edu.pe/
 http://sisbib.unmsm.edu.pe/bibvirtualdata/tesis/Ingenie/man
silla_nn/Cap4.pdf

Ciclo: 2008-II 73

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