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Varnos agora tatar © mevimonto de ua particla 20 lunge de uma trata curea que permanec: ean um dnico plane. Este movimento €um eso eapecal de un movimento {ridimeasional mais geal ntroduuido na Sago 21 eihstre- dona Fig.21 Se Gzermes 0 plano de movimento sero plano 37, porexemplo, eno as courdenadas «eda Fg. 27 sero ‘mbes zero, ¢F tornase 0 mesmo que Como rencionado fnteriomente a grande mairia dos movimenias de pontos ‘ou particuas encontrado na pritica de engenharia pode wer ‘epresentada come movimento Plane. ‘Ants ce proasuir com a descrigso do movimenta plano carvilineo em um sata de cordcnadae copecte, vamos Primeio ullizar « ands vetorial para deserever © movi- ‘onto, uma ver que os resltados serio independenton de ‘om sistema de oardenadaa paticalar O que se segue nesta ogi constitu um doe conceits mais bésicos em dintmica, into 6a derisada no temp de wm velor. Muitasandlises om Ainnieautliaam a taxa de variagdeno tempo de grandezas ‘eerie. Voot ext portanto, bom adveride para dominar tee assunto desde o ino puis ters oprtunidades freq {ede uit ‘Considers agors © movimento continue de ms partcu- 1a ao lng de wma curva plana come ropresentado na Fig. 27, No imiante de tempo € a partcaa sat na posto A, ‘que 6 localiza pelo velorposigdo t medido partir deal {puma rigam fxa convenient O. Setanta 0 médule quanto 5 dirogo de so coheidos no instante 1, eno a posto de parca 6 completamente capeiicads. No instantot + ‘4, particula est em A’, localizada pelo vetor posigio £4 dr. Notamos, naturalmente, que eat combinagto 6 uma ‘digo votorial endo uma ado eecalr.O deslocamento da partiala durante o intervalo de tempo Ar 6 0 vetor Ar que Tepreeenta a raring vetorial da posto © ¢evideavemen- te indepondente da eecoha da origem Se uma origem fsse Trajtiria (i particle | ‘scolhida em alguma locaizagao diferente, o vetor posi teria de er alterado, mas Ar seria inalterade. A distancia lativamente percorrida pela particula que se move a0 longo dda trajetiria deA até A’ 60 comprimentoeacalar As medida ‘ao longo da traetéra. Assim, dstingvimos entre o vetor dos- locamento Ar ea distancia escalar As. Velocidad A telocidade média da particula entre A e A’ ¢ definida como Vqug™ APY, que 6 um vetor cua diresto ¢aquela de Ar cujo modelo 6 0 médule de A dividdo por At. A velocidade cecalar média de uma partieula entre A e A’ 6 0 quocionte ‘ecalar du/At. Bvidentemente, © médulo da velocidade mé- din ea velocidad ecalar média ve aproximam umn do outro conforme o intecvalo ¢ dimiaui eA e A’ tornam-se mais pré- simon ‘Avelocidade inetanténea v da partcula ¢ defnida como 0 valor limite da velocdade média quando 0 intervalo de tem- po tende a zero, Deste modo, “Est 2/4 _Coonoewanas RETANGULARES (x-¥) ate sistoma de coordenadas é particularmente util para ‘a deccrigd0 de movimentos onde as componentes 2 € y da aceleracio sio geradas ou determinadas independentemen- te. 0 movimento curvilineo resultante ento obtido pela ‘cambinagio vetorial das componentes x e y do vetor posicio, velocidade @ aceleragio Representasse Vetoria! ‘Atrajotorn da particula na Fig. é mostrada novamen: te'na Fig. 27 jontamente com oa eixne xe y. 0 votor posigéo velocidad v, © 2 aceleragio a da particula como desen- volvide na Sesso 23 so representados na Fig. 2/7 jentamen- te com as suas componente» ¢y. Com a ajuda dos vetores uunitérioe ie j, podemos escrever os vetores va em ter- mos de suas componentea z€y. Date mode, 400 difrenciamos em relagéo ao tempo, observa- ‘mos que 1s derivadas no tempo dos vetores unitdrios so ‘2er0 porque. sou médulo e dirogo permanecem constantes. Os valores eecalares das componentes de v ¢ a sto simples- mente v, = £0, =}, =8,=%,0, =0, = J.(Como desenhado na Fig. 27,0, 6 n0 sentido negative de x, de forma que ¥ seria ‘um ntimero negative.) Conforme observado anteriormente, a directo da veloci- dade sempre tangente A trajetdria, ¢ 2 partir da figura ¢ ‘evidente que eur to? vn verFat tan! arrat Se 0 Angulo 0 6 medio no sentido ant-hordrio a partir do ss dost pee ncn cessed. et podemor tamblim observar que dyide = tan ® = uj ‘Se ax ceordonadas =¢y sho conhecidas independentomen- te como fungdes do tempo, x = full) ey = Sy), ento para qualquer valor do tempo podomos combind-Ias para obtor ® De mesmo modo, combinamos suas primeiras derivadan Zo ‘para obter v e suas segundas derivadas# e 5 para cbter Tor outzo lado, xe ax componente, ¢ 2, da sceleragio ao % aaatta? dads como fungies do tempo, podemoe integrar cada wma elas separadamente em relagio ao tempo, ums ver para obter v, € ¥, €novamento para obter x = fyey = JAA ‘liminagho do tempo entre estas duas ttimas equacien po- rumétrieas resulta na equagio da trajetria curva y = fl ‘A partir da disewssdo apresentada podemos ver que a repretentagio em coordenadas retangulares do movimento ‘curilinesé apenaa a superposiclo das componentes de dis ‘movimentos retilineos simulténons nas diregoos xo y. Por tanto, wdo o que fo coberto na Serko 2/2 sobre movimento rutilinoo pode ser aplicado separadamente para 0 morimen- tose para o movimento. Movimento de urn Projétil ‘Vana aplicagso importante da teoria cineméticabidime sional 6 0 peoblama do movimento de wm proétil. Para wm primeiretratamenta do assunto,desprezamos c arrasto aero. dintimico © a curvatura @ rolagio da Terra, © vamos supoe ‘que a variagio de altitude 6 sufcientemente pequena de todo que a aceleragdo devda & gravidade pode ser conside ‘ada constante. Com estas hipfteses, az coordenadae rotan «glares so convenientes para a analise da trajetiria. ‘Para os eizos montrados na Fig. 2B, as eomponentes da aceleragao sto an ane ‘A;intagrasto destas aceleragbes segue os resultados obtides anteriormente na Se¢lo 22a para accleragdo constante & forneco =O yet Em Ket Wot — y=¥o* pot ~ halt B= e240 ~90) Bim tadas estas exprsades, 0 subscrito taro devote con fee inci, reqdentemente trades como aguas 0 laa- {amento coe, parm o cas latrad, zy = 75 = 0. Note que 8 ‘randezag €tmada como posiva ao longo deta ext. Podemos ver que or movimentosx€9 s80 * paren sinjne lo pai suse ha po entre as oquagies para odesloamento = ‘tetra que a trajetéra € parabdlica (reja o Exempla 2/6) ‘alo Quando 0 morimento do projéil envolve grands valoc- dades © altitudes elevadas, para a obtencio de resultados precisos deveroe levar om conta a forma do projet, «vari ‘o do g com a altitude, a variagto da masea expecifica do ar cod rat Te. i fre tro ‘ev ua cnsdorielsompleidade tas equa do er tonto itor numeric das ung de se ‘dormalmente necesséria, si er 2/44 Parn um detorminadl intervale do moviments 0 pino A 6 for- ‘do «0 delaear na rankura fea parabélea palo brago horizontal ‘com encaize que ¢clovado na dirgio y a uma txxa constant do 20 ‘mun, Todas ss modidas oto exa milimotr © vorundes.Calcale a ‘elocidade #e aceleragi do pine A quando x » 60 man. 166 Os movimentas x oy da gulan Ae # cm ranhures {ule rete entveler o uitanta corvlina do pina P de coneeio, (Go delion nas dn relran Ror um tt terval e tampa 8 frovinenton sho rogidor por = 20? ey= 15~[P,ondex ey a8 ‘Co milimetran ee vogusdon. Calle ¢ mle da velcdade ¥ Sceloragis ad pinopara t= x Deseahe a diegte da traetria © fadiqe a sua curvatara para eat instante, Aigo de dae /m, cade «6a carga do eétrn em ¢u ua mas sa Determine intensidade do campo B qu permis oe elon ‘rusarom rctade da abertura entre a placas Encontre tomb6n & Satins maton? aay B= tn 2/5 _Coonvenanas Nomat Como mencionamos ne Segdo 2/1, uma das deseriges usa ais do movimento curviliceo vtiiza ns varidreis de trajetdria, ‘que silo medidas feitas ao longo da tangente ‘eda nermal 2 trajetéria da partiula. Bstas coordenadas fornecem uma ddeserigto muita natural para © movimento exrvlineo e sto freqQentemene ws mais dirtas ¢ convenientes coordanadas ‘ulilinar Ax coordenadasn e sho consideradas se deslocan- do a0 longo da trajetiria com a particula, como visto na Fig. 2/9 onde a particule avanga de A para B para C. O sentido positive para nem qualquer posigho € sempre tomade para 0 ‘contro de eurvatura da trajtéria, Conform visto na Fig. 29, ‘onentido poritivon mudaré de um iadoda curva paras ouire Jado quando a curvatura mudar de sentido Velocldade e Aceleracio Unilzaromoe agora as coordenadas n ¢ ¢ para descrever ‘a volocdade w/e a aceleragio que fram introdazidas na ‘Seqio 28 para o movimento curvilineo de uma particu. Para cote objetivo, introdusiomos os vetoes unitéris e, na diregto ne ona direpio¢, como montrado na Pig. 2/102 para a posigto da particala no ponte A sobre sua trajetria Durante um incremento dferencal de tempo dt, a particala se desloca de uma distincia diferencia! de so long da curva de A para A’. Com o raio de curvatura da trajetéria neste osigto, designada pr p, vemos que ds = pdB. onde Bem Erieesatee omecenirin eosideras a varigio diferncial ‘de pentre A © A’ porque um teria de ordem superior seria Introdasidy © déenpareoiria no limite. Assim, 0 medulo da cidade pole sr escrito v = duldé = » did. e podemos jz como 6 velar VA ‘BORA quanto a variagdo fairopio dev, Agora dierenciamos ¥ na Eq, 277 aplicando ‘repre ordindria para a diferenciagto do produto de um ex- any esac arcetar porque cua diregio varia, ‘Para encontrar & analisamos a variagio em e, durante ‘um inerementodiferencal do movimento quando a particula reason I & ir 210 se dosloa de A para A’ na Fig. 2102. 0 voor unitéio , ‘aria eorrespondentemente para, 0 veto difereaca de, ¢ ‘ostrado ne arte b da figura Ovetor de no limite tos um Indu gual vo comprimunia do arco [el dB = dB oido oie do vetor unkarioe,azmvés do Angulo dB expres fm rane A diego de dey¢ dda pore, Assn, poder cecover de, = #, dB. Dividindo por dB frnace ae Be en) om a ubatitada Ba. 29 fda laste = 8B 28 para necro loam » om sent 0 = aera ‘Tumbéen podemes abservar que a, = = did = 0B + eta relago,contude,cncontra poe vidas porque rara- mente trae motive para clelar Interpretacia Geométrica {A plena compreensio da Eq. 2/10 vem somente quando vvemat laramente a geometria das variagdesfsicas que ext Goscreve. A Fig. 2/10¢ mostra o vetor velocidade v quando 2 particula esta em A © ¥ quando esti om A’ A variagio ‘vetorial na velocidade ¢ dv, que determina a diego da ace- leragio a. A componente n de a 6 indicads dv,.© no limite ‘#9 médulo ¢ igual ao comprimento do arco gerado pelo {ire do vetor v come am raio através do Angulo 8. Assim, Idv,| -» dB.ea componente n da ncloraglo 6a,» |dV, At die) ~ of coma antes. A componente de dv 6 indienda ‘dy © sea mdulo ¢ simplosmente a varigto do no médalo ‘x comprimenta do vetar velocidade. Por iso, a componente (da acelerapio ¢ a, = dolde = & = # como antes. Os vetores tsceleragdo reaultantas da varlago vetoril correspondente ta velocidade ao mostrados na Fig. 2/1. ‘ cepecialsiente important observar que a componente 5 aig sme gap oe brlars CK isp angencal da aera, pe Sebel werttsT Sate wenctinsds eet Bea aas ee alpen un pores cedeents dof pare ‘com a) veloidade aumentando (>) velocidade diminuindo. “Hem et dns nr crv, erat eral porque p se toraa infinite,

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