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XIV SLAP/XII CIP PROPRIEDADE DE ADESÃO DA SILICONA EM FUNÇÃO DA

SÍLICA ATIVA

Conference Paper · October 2014

DOI: 10.13140/2.1.2954.7523

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4 authors, including:

Wanderley Da Costa Hélio Wiebeck

University of São Paulo University of São Paulo
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 PROPRIEDADE DE ADESÃO DA SILICONA EM FUNÇÃO DA
SÍLICA ATIVA
1* 2 3 4
Edith M. Malateaux Souza , Wanderley da Costa , Hélio Wiebeck , José Roberto Martinelli
1*
Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais da Escola Politécnica-USP-SP-edith.malateaux@usp.br e
Faculdade de São Bernardo do Campo-FASB-SP
2
Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais da Escola Politécnica-USP-SP–wandher3@usp.br e
Fundação Pátria
3
Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais da Escola Politécnica-USP-SP – hwiebeck@usp.br
4
Centro de Ciência e Tecnologia de Materiais-IPEN-SP- jroberto@ipen.br.

Resumo
A silicona, utilizada em várias áreas de desenvolvimento de produtos, em especial na produção de adesivos, pode ter
seu desempenho melhorado com a adição de sílica ativa em sua formulação. Demonstra-se por meio de estudo
comparativo entre dois processos de produção do adesivo de silicone, que a adição de 1,5% em peso de sílica ativa
contribui para a elevação das forças de cisalhamento, o que resulta em um maior poder de adesão com o substrato
após o processo de cura. Neste trabalho determinou-se as forças de cisalhamento do adesivo de silicone com e sem a
presença de sílica ativa. O resultado foi um aumento em 8,2% das tensões de cisalhamento entre o adesivo e seu
substrato após a cura quando na formulação estava presente a sílica ativa. Este resultado pode ser utilizado como
contribuição para o conhecimento dos promotores de adesão em adesivos de silicone.

Palavras chave: silicona, sílica ativa, adesivo selante.

1 Introdução substrato, para evitar a concentração de

O uso dos adesivos e selantes é conhecido
desde a antiguidade. Essa arte consistia
basicamente em se utilizar certos polímeros
naturais como meio de se “colar” um
determinado material em outro. Utilizava-se cola
de origem animal, material asfáltico, resina de
árvores entre outros, bem antes da introdução
das técnicas modernas, baseadas no emprego
de amido vegetal, látex natural ou polímeros
sintéticos.
Com o passar do tempo desenvolveram-se
adesivos e selantes sintéticos que apresentavam
propriedades idênticas (ou até superiores),
transformando a antiga arte de colagem, numa
técnica aprimorada. Hoje em dia, vários fatores
devem ser considerados na escolha de um
determinado tipo de adesivo ou selante:
 os adesivos e selantes devem penetrar
e permeabilizar a superfície em que
serão aplicados;
 se esta superfície for impermeável, e
não absorvente, tanto os adesivos como
os selantes deverão estar livres de água
ou solventes orgânicos;
 os métodos de aplicação, tanto para o
adesivo como para o selante, deverão
ser de baixo custo;
 tanto os adesivos como os selantes não
deverão ser mais rígidos que o
tensões ; e
 após o processo de cura e consequente
endurecimento, a junta colada deverá
estar apta a resistir todas às condições
ambientais.
Para as aplicações de mercado, principalmente
na construção civil, o adesivo selante de silicone
apresenta um fator econômico muito importante.
A sua diversidade nas aplicações em vários
materiais, seja para colar, vedar ou calafetar, é
de suma importância, devido ao seu custo
acessível. A sua versatilidade na aplicação é seu
ponto forte. Seu sistema de cura é em função da
umidade relativa do ar, tornando-se um produto
muito prático e simples de ser aplicado.
O processo de cura da borracha de silicone é
também denominado de vulcanização a frio,
conhecido no acrônimo na língua inglesa RTV
(Room Temperature Vulcaning – Vulcanização a
temperatura ambiente); entretanto, o correto é
um processo de cura e não de vulcanização, o
que ocorre com o sistema de adesivos. Outros
adesivos dessa classe são as resinas epóxi, que
utilizam um processo de cura, neste caso na
ausência de ar, mas com uma substância da
família química das poliamidas. Os adesivos
desse grupo após a cura possuem a vantagem
em comparação com os demais adesivos, de
apresentarem grande estabilidade dimensional,

th
XIV SLAP/XII CIP 2014, October 12-16 , 2014, Porto de Galinhas, Brazil

resistência a elevadas temperaturas e a
solventes.
1.1 Silicona
O principal elemento das siliconas é o silício, o
segundo elemento mais abundante na superfície
da Terra, depois do oxigênio. A silicona foi
descoberta pelo químico Johann Berzelius
(1779-1848), na tentativa de sintetizar e reagir
compostos com o silício. O uso do silício requer
processos químicos muito complexos, que só
começaram a ser desenvolvidos na década de
30 na Europa. A descoberta das siliconas foi
uma contribuição muito importante, não só na
área de adesivos, tintas, impermeabilizantes,
mas principalmente na eletrônica, com a
evolução dos computadores no Vale do Silício
nos Estados Unidos da América. Para os
cientistas, o mais importante foi tentar uma
polimerização com um composto inorgânico,
transformando as ligações Si-O-Si em Si-C, isto
é, introduzindo compostos orgânicos, como por
exemplo, radicais metila (-CH3) em uma
[1]
estrutura inorgânica como a da sílica .
A tecnologia dos adesivos de silicona,
principalmente no enfoque analítico na busca de
soluções alternativas, é ao mesmo tempo
ciência e arte. Desde a segunda guerra mundial,
desenvolveram-se muitas substâncias para a
fabricação de óleos impermeabilizantes, tintas,
adesivos, revestimentos, espumas rígidas e
flexíveis, entre outros produtos. A partir de 1940
a indústria de silicona dos EUA passou a ter
importância, com a produção em larga escala
destes produtos. Os primeiros selantes surgiram
em 1958, com uma patente da Rhodia.
Devido à grande variedade de materiais que se
pode obter, este foi o ramo na área de polímeros
que mais se desenvolveu nas últimas décadas.
Uma área de interesse na química do silício,
além da eletrônica, é a de adesivos, na qual se
tenta resolver problemas específicos quanto à
adesão de substratos, principalmente dos metais
e plásticos de engenharia. Com suas excelentes
propriedades de adesão, vedação, resistência a
intempéries e química, as siliconas conquistaram
mercados importantes como, por exemplo:
construção civil, eletrônica, mecânica, naval,
espacial e até mesmo o militar.
[2]
Bodnar demonstrou o mecanismo da reação
da silicona mono componente, e como é
realizada sua cura. Embora estes produtos
sejam formulados para aplicações de
selagem e recobrimento (tintas), eles são
incluídos aqui porque um selante é
essencialmente um adesivo de
preenchimento de grandes espaços vazios,
com uma viscosidade elevada. Mesmo
agregando outras funções como selagem,
vedação e calafetação, não deixa de ser
um adesivo.
XIV SLAP/XII CIP 2014, October 12-16 , 2014, Porto de Galinhas, Brazil
[3]
Leite descreve claramente o comportamento
da reatividade da silicona em várias
temperaturas durante o processo de cura.
[4]
A avaliação destas juntas adesivas é
comparada em relação às forças de adesão na
interface dos materiais frente a diferentes
aplicações.
O adesivo selante de silicone (comumente
denominado apenas como silicone) é hoje o
mais utilizado na construção civil, principalmente
na colagem de estruturas metálicas de alumínio
com vidros. Quando se trata de custo, é
[4]
fundamental analisar as formulações ; existem
formulações com até 100% de compostos de
silício para aplicações de colagem de vidros em
edifícios (colagem estrutural). Com o avanço de
novas matérias primas e processos de
produção, este valor caiu para 85% de
compostos de silício nas aplicações onde não
são exigidas forças para “colagem estrutural”.
Uma formulação básica de adesivo selante de
silicone (acético) é mostrada na tabela 1. A
maioria dos adesivos disponíveis no mercado
utiliza esta formulação básica, lembrando que
para colagens estruturais outros tipos de
formulações são empregadas.
Tabela 1. Fórmula básica, adesivo selante de silicone
(acético).
Fórmula básica % em peso Número CAS
Dimetil Siloxano, Hidorxi-terminado > 60 70131-67-8
Sílica amorfa 5 a 10 7631-86-9
Metiltriacetoxissilano 1a5 4253-34-3
Etiltriacetoxisilano 1a5 17689-77-9
Polidimetilsiloxano 1a5 63148-62-9
Ácido etanóico 1a2 64-19-7
Nafta (petróleo), pesada tratada
com hidrogênio;Nafta desulfurada
de baixo ponto 10 a 30 64742-48-9
Este selante recebe várias denominações tais
como: adesivo selante de silicone, borracha de
silicone, silicone acético ou simplesmente
silicone. Os adesivos disponibilizados no
mercado apresentam uma formulação básica,
que utiliza como polímero principal, o composto
dimetil siloxano (hidroxi-terminado) com um valor
em % peso superior a 60. No processo de
fabricação não é utilizada energia térmica para a
mistura, no entanto, é necessário o uso de
vácuo para uma melhor homonegização dos
componentes da formulação. A temperatura na
o
mistura não ultrapassa 31 C, que por sua vez 2
não compromete a formulação do silicone. O
silicone é um produto reativo e de formulação
[5]
variável por causa da grande quantidade de
siloxano e por apresentar agentes de
reticulação, o silicone torna-se um adesivo com
th
matriz de silício. Por esta razão, o silicone torna- presença de sílica ativa e com 1,5% de sílica
se um produto com aspecto de borracha macia, ativa. Não foi adicionado como diluente a nafta
maleável. Este produto fixa-se em vários como mencionado na formulação básica da
substratos, sempre com o objetivo de preencher Tabela 1. Para melhor compreensão, as
cantos ou junções com ângulos diversos e para composições foram denominadas simplesmente
a realização de uma excelente colagem em de “silicone sem sílica ativa” e “silicone com sílica
cerâmica e concreto. ativa”. A sílica ativa utilizada foi com teor de SiO2
A sílica ativa ou microssílica é um resíduo oriundo acima de 85%.
das indústrias de ferro-ligas e silício metálico.
Pelas suas propriedades químicas (teor de SiO 2 > 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
85%) e físicas (com superfície específica média
2
de 20 m /g) este material é considerado uma Os resultados dos ensaios de tensão
excelente pozolana que, quando usado no apresentados na Tabela 2 são referentes às
concreto, além de atuar quimicamente, também amostras de silicone sem sílica ativa e com sílica
atua de forma física, através do efeito microfíler. ativa. Embora a norma estabeleça cinco corpos
Desta forma, a sílica ativa é proposta como um de prova por amostra, foram realizados ensaios
material alternativo para melhorar as com dez corpos de prova.
características de concretos e argamassas de
revestimento superficial. O emprego deste Tabela 2. Valores da Tensão de Cisalhamento obtidos a
partir do ensaio de tração em corpos de prova Al/silicone
material melhora as condições de porosidade, após cura.
melhora a aderência pasta/agregado e a reação
com os produtos de hidratação do cimento resulta TENSÃO DE CISALHAMENTO (kgf.cm-2 )
em compostos mais resistentes, diminuindo a
SILICONE SEM SÍLICA ATIVA SILICONE COM SÍLICA ATIVA
lixiviação e aumentando a resistência à dias 7 14 28 7 14 28
[6]
abrasão . amostras
1 8,458 12,456 14,923 9,121 12,935 16,721
Este trabalho tem como objetivo demonstrar o 2 8,326 12,498 15,265 9,099 13,756 16,486
comportamento da adesão do silicone com e sem 3 8,254 12,564 15,101 9,119 12,978 16,158
4 8,301 12,149 15,012 9,214 13,674 16,362
sílica ativa, por meio da comparação das tensões 5 8,755 12,861 15,001 9,265 12,883 16,368
de cisalhamento que atuam na superfície dos 6 8,899 13,328 15,246 9,117 13,223 16,491
7 8,925 12,402 15,684 9,023 12,686 16,924
materiais, seguindo a mesma linha de avaliação 8 9,012 13,487 15,678 9,319 13,573 16,674
dos sistemas epóxi, tanto na cinética como em 9 9,565 13,892 15,689 9,805 13,927 16,211
[7] 10 9,865 13,378 15,265 9,702 13,128 17,001
relação à cura . Na Figura 1 é demonstrado o
mecanismo de cura do adesivo de silicona. média 8,836 12,902 15,286 9,278 13,276 16,540
desvio padrão 0,516 0,550 0,283 0,252 0,404 0,270

Os resultados apresentados nas Figuras 2 e 3

Figura 1. Estrutura do adesivo de silicone curado.
2 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Foram utilizadas chapas de alumínio (Alumi
Copper 7075-T651, dureza 160Hb) para o estudo
de adesão. Esses corpos de prova foram obtidos
[8]
conforme a norma ASTM D 1002 . Silicona com
e sem a adição de sílica ativa foi aplicada entre
duas placas de alumínio. Os ensaios de tensão
foram realizados em três períodos definidos como
7 dias, 14 dias e 28 dias após a aplicação da
silicona, para ambas as amostras. Para o ensaio
mecânico foi utilizada uma máquina universal de
ensaio Instron, modelo 3367, com célula de carga
30kN disponibilizado pela empresa BRASCOLA.
As amostras (formulações) em estudo foram
preparadas também pela BRASCOLA. Foram
preparados adesivos selante de silicone sem a
XIV SLAP/XII CIP 2014, October 12-16 , 2014, Porto de Galinhas, Brazil
englobam os três períodos analisados e pode-se
observar a evolução do processo de cura ao
longo do tempo; isto sugere que as quantidades
de ligações cruzadas estão aumentando com o
tempo. Assim sendo, pelos resultados obtidos
pode-se concluir que as forças de coesão entre o
sistema com sílica ativa são bem mais intensas
do que as do sistema sem a sílica ativa. Os
resultados da presente pesquisa são
representativos e significativos dentro da área dos
[9-10]
adesivos. Segundo alguns autores a adesão
pode ser definida como o estado no qual duas
superfícies se mantêm unidas por forças
interfaciais como forças químicas ou mecânicas,
ou ambas. Por outro lado, um material adesivo é
definido como uma substância capaz de manter
unido diferentes substratos por meio de uma
superfície de fixação. Os ensaios de tensão foram
realizados com o objetivo de verificar as
modificações das forças de cisalhamento da
colagem de ambos os sistemas, no período de 28
dias, o quanto cada sistema teria de tensão de
cisalhamento, no alumínio, no qual o silicone é 3
muito utilizado na área da construção civil, para
colagem de vidro em alumínio, observando
também o comportamento do material com
[11]
relação ao tempo de cura . No processo de cura
th
 de 28 dias, os resultados apresentados na Figura
4 demonstram a diferença entre os sistemas com
tensões médias de cisalhamento de 16,540
2
kgf/cm para o silicone com sílica ativa, enquanto
que para o silicone sem sílica ativa tem-se uma
2
média de 15,286 kgf/cm ; o aumento médio de
8,2 % nas tensões de cisalhamento é significativo
em função do custo da silica ativa ser bem menor
comparado com os organo silanos.
do tempo de cura, bem como, para compreender
a formulação do produto. Entre os dois sistemas
estudados, pode-se afirmar que a silicona
contendo sílica ativa teve melhor interação
adesiva com o substrato utilizado, apresentando
após 28 dias de cura, resultados satisfatórios
para aplicações como adesivo. Por esta razão,
este estudo contribuiu para apresentar mais uma
opção de promotores de adesão para o sistema
de sílicio baseado em dimetil siloxano, hidroxi
terminado.

5 AGRADECIMENTOS

Ao diretor da empresa Brascola Ltda, Ricardo

Walter Mergenthaler e a todos os colegas do
laboratório de Pesquisa e Desenvolvimento,
especialmente aos químicos Edson Garcia Blanco
e Eduardo Canali Kayser. Aos mantenedores da
Faculdade de São Bernardo do Campo.
Figura 2. Tensão de cisalhamento silicone com sílica
ativa. 6 REFERÊNCIAS
1
Liebhafski, H.A.; Liebhafski S. S.; Wise, G.; -
“Silicones under the monogram”, John Wiley,
New York, p.398 (1978).
2
Bodnar, M. J.,“Structural adhesives bonding”,
Interscience, New York, p. 456-459 (1966).
3
Leite,C.A.P.;Castro, S.; Soares R.F.;
Galembeck, F. - Polímeros: Ciência e
o
Tecnologia, vol. 5 n . 4, p.23-28, (1995).
4
Garcia, F.G.; Sampaio E.M.; Neves, A.F.;
Figura 3. Tensão de cisalhamento do silicone sem sílica Oliveira, M.G.; - Polímeros Ciência e
o
ativa. Tecnologia, vol. 18, n . 1, p. 30 (2008).
5
Jackson, B. S., “Industrial adhesives and
sealants”, Hutchinson, London, (1976).
6
Dal Molin, D. C. C., Oliveira, A.P.M., Kulakowski,
M.P., Estudo de concretos com adição de sílica
ativa frente ao ataque de agentes agressivos para
emprego em pisos especiais. UFRGS. Porto
Alegre. (2006).
7
Costa, M.L.; Rezende, M.C.; Pardine, L.C. –
o
Polímeros Ciência e Tecnologia, vol. 9, n . 2, p.
37-44, (1999).
8
Legenda: C = com sílica ativa; S = sem sílica ativa. American Society for Testing and Materials,
ASTM D1002: apparent shear strength of single-
Figura 4. Tensão de cisalhamento do silicone sem e com lap-joint adhesively bonded metal specimens by
sílica ativa.
tension loading (Metal-to-Metal).Philadelphia,
(2001).
4 CONCLUSÕES 9
Skeist, I., “Handbook of adhesives”, 3. ed., Ed.;
Van Nostrand Reinhold, New York,p.522-535
A sílica ativada pode ser utilizada como um
(1990).
promotor de adesão. Quando silica ativa é 10
Lee, H., Orolowski, J. A., “Adhesive dental
adicionada à silicona com teor de 1,5% em peso,
composite restoratives”, Lee Pharmaceuticals,
observa-se a elevação das tensões de
South El Monte, 65. (1973).
cisalhamanto na adesão de substratos de 11
Da Costa, W, et al. - Polímeros: Ciência e
alumínio de 8,2% em média após 28 dias de o
Tecnologia, vol. 21 n . 1, p.23-26, (2011).
cura. A matriz de sílicio mantém um sistema de
cura que promove a colagem (adesão) de vários 4
substratos, sendo esta sua principal
característica. Comparou-se adesivos com e
sem sílica ativa para comprovar suas forças
coesivas intrínsecas e modificações em função

th
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