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4. PARA IR PENSANDO!
Que marcas trago de minha experiência como estudante?
Que marcas docentes tenho deixado para os estudantes?
ANEXO A – PROTOCOLO PARA FICHAMENTO DE TEXTO
PROTOCOLO PARA FICHAMENTO DE TEXTO
Componente Curricular:
________________________________________________________
Estudante:___________________________________________________________________
Carga horária usada para a construção do fichamento: _____h
Referência (conforme normas técnicas da ABNT):
FICHAMENTO DE TRANSCRIÇÃO
Página Fragmento/citação Ideia central
36 “O primeiro elemento a considerar é o A BNCC se torna fragilizada e
rompimento com a concepção de Educação consequentemente impacta
Básica insculpida na LDB, uma vez que o CNE foi negativamente a LDB nos
levado a considerar a aprovação de proposta parâmetros da Educação Básica
incompleta encaminhada pelo MEC sem por estar incompleta no seu
contemplar o ensino médio, sem a modalidade alcance educacional nos níveis
Educação de Jovens e Adultos e sem a Educação médio, jovens e adultos e
do Campo, além de outras fragilidades.”. campo.
36 “Considerando que a resolução normativa [...] foi Uma resolução que não foi
aprovada sem nem ao menos ter obtido consenso entre os próprios
consenso interno entre seus membros, o analistas responsáveis é sinal de
simbolismo que essa fragilidade representa terá fragilidade e impacto negativo
certamente impactos na organização do trabalho na raiz da gestão democrática: a
pedagógico a ser desenvolvida pelos sistemas de organização do trabalho
ensino e pelas escolas.”. pedagógico no nível escolar.
36-37 “Em se tratando de impactos sobre a Embora a resolução da BNCC
organização do trabalho pedagógico, ainda que a possa trazer impactos na gestão
BNCC deva ser respeitada, os sistemas de ensino escolar, os sistemas de ensino
continuam a gozar de autonomia na elaboração ainda desfrutam desse valioso
de suas propostas pedagógicas e as escolas, em instrumento de organização do
obediência ao que determina explicitamente o trabalho e tem sua garantia legal
artigo 14 da LDB, devem elaborar seus projetos na LDB.
políticos pedagógicos (PPP) com a participação
dos profissionais da educação.”
37 “É praticamente consenso no âmbito dos Sendo que a BNCC estimular os
estudos e pesquisas sobre gestão democrática sistemas educacionais na
que o projeto político pedagógico é uma das elaboração de PPP, temos, ainda
expressões materiais da gestão democrática por assim, um cenário propício à
excelência, uma vez que se constitui mecanismo gestão democrática, e o PPP se
de participação e construção da autonomia torna imprescindível ao
escolar.”. exercício constitucional da
gestão democrática.
37 “É certo que a implementação de um PPP Conflito entre a autonomia local
autêntico enfrenta limitações que precisam ser escolar e a gestão municipal.
consideradas, especialmente as frequentes
imposições das secretarias de educação e a
centralização de decisões que dificultam as
decisões locais e colegiadas que devem presidir a
elaboração de proposta referenciada na
autonomia pedagógica da escola.”.
37 “Com a convicção de que não se trata de uma A gestão democrática tem como
política pública outorgada pelos governos, é atores principais na manutenção
imperativo que esses grupos mantenham-se de sua vigência os trabalhadores
mobilizados na crença de que zelar pela gestão da educação, os estudantes e a
democrática é estar na resistência a que somos sociedade.
chamados.”.
MAPA MENTAL DO TEXTO
Impactos na
Gestão Democrática organização/gestão
LDB BNCC
Autonomia
PPP
APRECIAÇÃO/ANÁLISE DO TEXTO
O texto é expressamente preocupado com as diretrizes atuais e futuras da gestão escolar,
com base nas reformulações recentes que fundamentaram e procederam a BNCC, que ainda
assim deve ser respeitada, contudo, nos pontos que possam atingir as vitórias
constitucionais voltadas à educação, deve-se ter total luta pela manutenção dessas
conquistas, onde a autonomia da organização do trabalho nos sistemas educacionais e na
escola.
Aponta para um passado de grandes conquistas educacionais e para um retrocesso recente,
e é, portanto, um alerta, especialmente aos principais atores desse cenário, os trabalhadores
da educação e os estudantes.
ANEXO B – RELATÓRIO DE PESQUISA
RELATÓRIO DE PESQUISA – ESCOLAS INOVADORAS
IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA
1. Nome da escola Ritaharju School
2. País, estado e cidade da escola Finlândia, Oulu, Ritaharju
3. Público que atende Educação Infantil e Fundamental
4. Tipo de escola (pública, privada, Escola Pública
etc.)
5. Site para acesso digital Nenhum
6. Breve histórico institucional A Ritaharju School é um centro de influência que recebe estudantes
da Educação Infantil e Fundamental com o objetivo de formar
cidadãos através do livre aprendizado social e com o uso das
tecnologias comuns do cotidiano.
PROCEDIMENTOS DE PESQUISA
1. Datas da pesquisa 09/11/2018
2. Fontes consultadas
3. Procedimentos adotados para o Anotações dos requisitos assistido em vídeo
registro
4. Dificuldades para a Designação de tempo para a tarefa
operacionalização do levantamento
PRÁTICAS E TEORIAS
1. Concepção de currículo As tecnologias disponíveis e atuais devem estar presentes na rotina
educacional.
2. Rotina da escola Aulas de 90 minutos e intervalos de 30-45 minutos. Revezamento
de Atividades educacionais e de lazer, com livre deslocamento nos
diferentes espaços para a realização das atividades.
3. Função docente Conhecer o aluno e seu potencial, individualmente, e desenvolvê-
lo. Facilitador. Atua em dupla, com os alunos, e em grupo com os
professores na avalição e planejamento da atividade docente.
4. Função estudantil Aprendizado ativo em duplas ou grupos, em espaços e tarefas
diversificados, com metas pessoais, e escolhas próprias das formas
de desenvolvimento das tarefas.
5. Relação com a comunidade Os pais participam do ensino junto com os professores sendo
informados constantemente sobre o comportamento,
temperamento e desenvolvimento de seus filhos. A escola é
também um espaço aberto ao público, para encontros sociais.
6. Uso de materiais didáticos Computadores, celulares, internet, livros, instrumentos manuais e
ferramentas, ingredientes alimentícios, elementos químicos,
metálicos, plásticos e outros diversos, comuns ao dia a dia do
indivíduo.
7. Concepção avaliativa Baseada no aprendizado temático. Não é avaliado se o aluno fez a
tarefa corretamente, mas se ele aprendeu com a tarefa, acertando
ou errando. A avalição é on-line, através de um software, o WILMA,
de cunho objetivo, e com os pais, duas vezes por ano, de cunho
subjetivo, onde se propõe metas e posteriormente avalia-se junto
com os pais e os alunos em que nível estes se encontram,
propondo melhorias.
8. Práticas inovadoras que merecem Uso livre de tecnologia (computadores e smartphones), espaços
destaque diversificados para produção de conhecimento (salas, biblioteca,
corredores, salões, cozinha) relação de menor dependência aluno-
professor.
9. Base teórica que fundamenta a Plano de ensino renovável a cada 12 anos, buscando implementar
prática elementos da cultura atual na base teórica. Professor deixa de ser
figura controlador e passa a ser um facilitador do aprendizado. O
modo de trabalho é uma ação social conjunta, com a busca e
análise de informações feitas em conjunto.
ANEXO B – RELATÓRIO DE PESQUISA
RELATÓRIO DE PESQUISA – ESCOLAS INOVADORAS
IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA
7. Nome da escola Escola Sesi Internacional
8. País, estado e cidade da escola Brasil, Paraná, Curitiba
9. Público que atende Ensino Médio
10. Tipo de escola (pública, privada, Privada
etc.)
11. Site para acesso digital
12. Breve histórico institucional Na escola Sesi Internacional, em Curitiba, no Paraná, os alunos
aprendem através de oficinas temáticas, as turmas são
interseriadas e os professores atuam como mediadores do
conhecimento, trazendo provocações e perguntas-guia, formando
profissionais com competências diferenciadas.
PROCEDIMENTOS DE PESQUISA
5. Datas da pesquisa 09/11/2018
6. Fontes consultadas
7. Procedimentos adotados para o Anotações dos requisitos assistido em vídeo
registro
8. Dificuldades para a Designação de tempo para a tarefa
operacionalização do levantamento
PRÁTICAS E TEORIAS
10. Concepção de currículo Escola bilíngue com vistas a formar um cidadão/profissional
preparado para o mercado nacional e internacional, um cidadão do
mundo.
11. Rotina da escola Das 08:00-11:20h. 1h de almoço; Retorno às 12:20h até às 17:00,
com 3 horas de oficinas práticas.
12. Função docente Planejamento das atividades docente em grupo, com ajustes e
melhorias semanais; Desenvolver no estudante o perfil coletivo e
de sociabilidade. Preparar as atividades/tarefas que promovam a
sociabilização de conteúdo e aprendizado.
13. Função estudantil Alunos desenvolvem e agregam conhecimento em equipes para
atingir autonomia e os objetivos cognitivos e relacionais.
14. Relação com a comunidade Projetos sociais de inclusão de língua estrangeira
15. Uso de materiais didáticos Computadores, smartphones, internet, livros.
16. Concepção avaliativa Cinco avaliações, sendo duas em ambiente virtual. Duas delas são
coletivas, e todas simulam o ENEM e os vestibulares no país.
17. Práticas inovadoras que merecem Estudo interseriado; Aprendizado bilíngue; Projeto social de ensino
destaque da língua inglesa a uma comunidade carente. São oferecidos 9
segmentos de ensino-aprendizagem divididos em 3 trimestres
contendo os conteúdos de oficinas de aprendizagem. Estudo em
ambiente diversificado: plataforma virtual. Inclusão dos pais no
aprendizado dos filhos, com curso de inglês para facilitar a fluência
no ambiente familiar, fora do espaço escolar. Oficinas
multidisciplinares que seguem os interesses dos alunos.
18. Base teórica que fundamenta a O estudante é um futuro profissional de relações sociais múltiplas e
prática de diferentes vivências, de diferentes idades e subculturas, num
mundo globalizado.
A série “Destino Educação: Escolas Inovadoras” apresenta escolas que fogem da
metodologia usual de ensino, aprendizagem e metodologia pedagógica, que busca
formar indivíduos mais capacitados par o mundo no qual estão inseridos.
O professor deixa de ser o centro do saber, e o próprio saber se torna o centro. Ele
se faz um facilitador para o estudante encontrar e desenvolver o saber. O estudante
aprende de maneira coletiva, e não individual. Os espaços físicos são preparadops
para facilitar essa aprendizagem coletiva, bem como a metodologia do ensino.
Nas duas escolas tem o ensino da língua inglesa, porém na escola finlandesa é uma
matéria que compõe o currículo e está inserida na mesma metodologia de ensino,
enquanto na escola brasileira o idioma é a língua de comunicação, e não apenas de
aprendizagem.