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SIAB-
SIAB- Sistema de Informação da
Atenção Básica
Salvador – Bahia
2006
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA
SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA
SUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO E DESCENTRALIZAÇÃO DE SAÚDE
DIRETORIA DA ATENÇÃO BÁSICA
COORDENAÇÃO DE AVALIAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E PROGRAMAÇÃO
Salvador – Bahia
2006
© 2006 – Secretaria Estadual da Saúde da Bahia
É permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte.
Tiragem: 1.ª edição _ 2006 – 1000 exemplares
Elaboração:
Equipe COAPRO/DAB/SUPLAN
Colaboração:
Cristine Mota (Consultora -COAPRO/DAB/SUPLAN/SESAB)
Deborah Moreira (Consultora -COAPRO/DAB/SUPLAN/SESAB)
Fabíola Azevedo Araújo (Residente ISC/UBBA)
Márcia Mazzei (DIS/SUPLAN/SESAB)
Maria do Rosário Ribeiro Baretto (COAP/DAB/SUPLAN/SESAB)
Patrícia Cruz Lapa (Residente ISC/UBBA)
Raimunda Maria Cerqueira Santos (COAB/DAB/SUPLAN/SESAB)
Sônia Cristina Sales Pereira Barreto (COAP/DAB/SUPLAN/SESAB)
Efigênia de Fátima Cardoso (DAB/SUPLAN/SESAB)
90p.
APRESENTAÇÃO ............................................................................................................ 05
I. COLETA DE DADOS..................................................................................... 09
II. PROCESSAMENTO DE DADOS................................................................... 13
III. ANÁLISE DOS DADOS ............................................................................... 22
IV. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES PARA A COORDENAÇÃO DA
ATENÇÃO BÁSICA MUNICIPAL .................................................................. 22
SIGLAS E ABREVIATURAS......................................................................................... 71
BIBLIOGRAFIA .............................................................................................................. 74
ANEXOS............................................................................................................................ 78
4
APRESENTAÇÃO
5
Desse modo, este documento é resultado das discussões dos técnicos da Diretoria
da Atenção Básica (DAB/COAPRO/COAB/COAP), bem com o apoio da Diretoria de
Informação em Saúde (SIM e SINASC) e do Instituto de Saúde
Coletiva/Universidade Federal da Bahia (Residência em Medicina Social), e constituí-
se no primeiro passo para um processo gradual de qualificação de dados do SIAB.
6
ROTINAS DO SIAB - MÓDULO MUNICIPAL
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I. COLETA DE DADOS
Para o bom desempenho desta fase, o gestor municipal deverá manter as equipes
locais providas dos impressos e instrumentos necessários para a realização e registro
das ações.
1
Ver instruções de preenchimento no Manual do SIAB:(site:http://www.datasus.gov.br/siab/siab.htm)
9
9. Ficha de captação de óbitos e nascimentos em áreas de PACS e PSF:
3A(SIM/SIAB) e 3B(SINASC/SIAB), respectivamente.2 (ver no item Informações
Complementares)
ATENÇÃO!!
O relatório PMA2 deverá, obrigatoriamente, ser preenchido mensalmente, com a
consolidação da produção de todos os técnicos de nível superior, por equipe,
incluindo o Enfermeiro das equipes de PACS.
Os Enfermeiros do PACS que acompanharem mais de uma área deveram consolidar
os dados em um só relatório.
1. CADASTRAMENTO FAMILIAR
Comparar o número de famílias dos ACS (microárea) informada na ficha “D” com a
do mês anterior, observando:
2
As fichas 3 A e 3 B são instrumentos de captação de óbitos e nascimentos nas áreas de PACS e PSF. Devem
ser utilizadas na consolidação de todos os casos de óbitos e nascimentos da área para que as equipes de PACS ou
PSF possam, em articulação com a Coordenação Municipal da Atenção Básica, contribuir na notificação e
investigação destes casos melhorando as informações do SIM e SINASC (ver em Informações
Complementares)
10
• Se o número de famílias no mês atual estiver < menor que o informado
anteriormente, o instrutor/supervisor deverá solicitar ao técnico de informática
que opera o SIAB a exclusão das famílias que já saíram da microárea,
encaminhando a ficha “A” ou o(s) numero(s) das famílias ou através de outra
rotina existente no município.
ATENÇÃO!!
Caso o município não tenha providenciado a atualização antes do envio dos dados
para a Regional deverá:
Manter o número de famílias acompanhadas no relatório SSA2, de acordo com o
existente no cadastro (Ficha A) de cada microárea e envia para a regional Em
seguida, atualiza o cadastro (ficha A) da(s) microárea(s), e o relatório de produção
dos ACS (SSA2), que deixaram de ser informados no(s) mês (es) anterior (es).
2. - SITUAÇÃO DE SAÚDE
Exemplo 1:
Ao observar na produção do mês de agosto/05, as datas dos óbitos, o Enfermeiro
verificou que uma das crianças faleceu no mês anterior.
O Que fazer quando ocorre a detecção de um dado de ocorrência no mês
anterior?
12
II. PROCESSAMENTO DE DADOS
Após esta triagem inicial, o setor de informática deverá proceder à digitação dos
relatórios e das atualizações de dados no sistema.
Os dados enviados pelas equipes deverão ser digitados no SIAB entre o período do
1º ao 5º dia do mês subseqüente. O setor de informática deverá imprimir e enviar
para a coordenação da atenção básica os seguintes relatórios:
1. Nº de famílias cadastradas.
2. Nº de famílias acompanhadas (verificar a média dos últimos 12 meses).
3. Nº de agravos referidos/acompanhados.
4. Nº de óbitos ocorridos nas áreas.
5. Nº de crianças < 1 ano no SSA2/ população < 1 ano no cadastrado.
6. Profissionais ativos/inativos.
13
7. Mudanças de modelo de atenção de equipes PACS para PSF.
8. Mudança e transferências de profissionais nas equipes PACS e/ou PSF.
9. Inclusão de modalidade de equipes de saúde bucal (tipo I ou II)
1. O envio dos arquivos dos municípios para regional deverá ser por disquete ou e-
mail.
2. Os disquetes deverão ser identificados com o período enviado para não haver
dúvida do que será lido.
3. Quando ocorrer mudança de profissionais nas equipes, o mesmo deverá ser
mantido ativo até a próxima competência, evitando redução do incentivo no
número de equipes no mês em curso. No mês seguinte o profissional deverá ser
inativado com a data que ocorreu a saída no mês anterior.
ATENÇÃO!!
Conforme portaria 750 de 10 de outubro de 2006, o cadastro dos profissionais das
equipes de PACS/PSF e Saúde bucal deverá ser realizada também no CNES a partir
de outubro/06. Em março de 2007, com a implantação da nova versão do SIAB, o
cadastro de profissionais e equipes será exclusivamente via CNES.
14
6. Mensalmente, além dos dados referentes ao mês de competência, poderão ser
enviados aqueles acumulados até a data de envio. Caso haja alterações e
correções em meses anteriores, o município deverá informar através de ofício as
correções dos meses anteriores a serem feitas para a Regional.
Exemplo:
Mês de competência: Julho/2006
Além dos dados referentes a este mês poderão ser enviados os dados
acumulados dos meses de janeiro/2006 a julho/2006, ou mesmo de anos
anteriores, desde que enviados em arquivos separados e compactados.
ATENÇÃO!!!
O envio dos dados para a regional poderá ocorre de duas formas: por disquete ou
por e-mail (ver e-mail utilizado pela regional para leitura do SIAB).
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deverão ser novamente digitados. Na regional de saúde, não há possibilidade de
resgates de todos os dados, apenas os consolidados.
Calendário Modelo
LEGENDA:
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB Equipes PACS/PSF enviam para Coordenação
1
municipal da Atenção Básica
1 2 3 4 5 6 05 Coordenação municipal envia dados para DIRES
7 8 9 10 11 12 13 10 DIRES envia dados para COAPRO/DAB
14 15 16 17 18 19 20 15
COAPRO/DAB envia dados para Ministério da
21 22 23 24 25 26 27 Saúde/DATASUS
28 29 30 31
16
III. ANÁLISE DOS DADOS
18
• Cobertura das famílias cadastradas (consolidado Ficha A) pelas acompanhadas
na média anual (SSA2) num mesmo local e período - avalia a atualização
cadastral das famílias e a distribuição de excesso de famílias nas áreas
analisadas. O parâmetro de acompanhamento das famílias cadastradas
recomendado é maior ou igual a 90% (portaria GM/MS 1013/00).
Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai
10.4110/12 =
8670 8750 8800 8760 8750 7850 8750 8600 8760 8960 8600 8860
8675
Onde:
19
• Percentual de gestantes com pré-natal no mês - reflete cobertura do pré-natal
na área analisada
• Percentual de gestantes com vacinas em dia - reflete cobertura da vacinação
para gestantes na área analisada
• Nome do indicador
• Fórmula de cálculo
• Fonte
• Freqüência de análise
• Interpretação
• Encaminhamentos após a análise
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Para fortalecer as atividades de acompanhamento e análise da situação de saúde das
áreas, é importante realizar reuniões sistemáticas para tal, tanto nas unidades de
saúde (mensalmente, incluir esta temática nas reuniões de equipe), bem como com
a coordenação municipal da atenção básica (no mínimo, trimestralmente).
21
IV. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
PARA A COORDENAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA MUNICIPAL
23
O SIAB, FERRAMENTA POTENCIAL PARA MELHORIA DOS DADOS DE
OUTROS SISTEMAS
A Saúde possui vários sistemas para o registro de diversos dados de importância para a
avaliação e definição de políticas de saúde. Entretanto, a qualidade dos dados informados
não é a mesma em todas as regiões, seja por questões de processamento dos dados, seja
por falsos entendimentos para o registro destes, entre outros fatores.
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atenção básica deverá, através do relatório de situação de saúde (SSA2), retirado no
SIAB, acompanhar se todos os casos detectados de tuberculose e hanseníase iniciaram o
tratamento e foram inclusos no SINAN. Além destes agravos, outros identificados de
notificação compulsória deverão ser notificados, investigados e acompanhados pelas
equipes de saúde com o apoio da vigilância epidemiológica municipal.
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ACESSANDO AOS RELATÓRIOS DO SIAB
Para acessar os relatórios do SIAB basta colocar ENTER no menu RELATÓRIO e selecionar
o desejado:
Quadro II. Identificação dos relatórios disponíveis no SIAB municipal por opção
de utilização.
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Relatório Opções Utilidade
Relação das famílias por *** Identifica o nº de
micro-área famílias por cada
micro-área
Relação de envio da *** Identifica as micro-
dados das micro-áreas áreas com pendências
no envio de dados
Relação dos Município (por cada categoria profissional) Identifica todos os
profissionais profissionais
cadastrados por cada
categoria (médico,
enfermeiro, etc)
Equipe (total de profissional por equipe) Identifica os
profissionais que
compõe a equipe
Ficha cadastral (por cada categoria Acessa a ficha
profissional) cadastral de cada
profissional
Relação das Identifica as
inconsistências dos inconsistências
cadastros cadastrais dos
profissionais
INTEGRAÇÃO DO SIAB COM O SIM E SINASC:
UTILIZAÇÃO DE FICHAS DE CAPTAÇÃO DE NASCIMENTOS E
ÓBITOS EM ÁREAS DE PACS E PSF
Quadro III. Tipo de fichas utilizadas para a integração dos sistemas SIM,
SINASC e SIAB, Bahia, 2006.
Tipos de fichas Evento notificado
3A - ACS Óbito
3A - Enfermeiro (1 - menores de 1 ano e 2 – maiores de 1 ano) Óbito
3B - ACS Nascimento
3B - Enfermeiro Nascimento
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As fichas devem ser utilizadas na consolidação de todos os casos de óbitos e
nascimentos ocorridos nas áreas de PACS ou PSF. Através delas as equipes locais
podem, em articulação com a Coordenação Municipal da Atenção Básica,
contribuir para notificação e investigação destes casos, melhorando as
informações do SIM e SINASC.
Neste documento estão disponibilizadas estas fichas com a sua respectiva forma
de utilização.
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FICHAS 3A E 3B
AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE
31
ERNO DO ESTADO DA BAHIA
RETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA
FICHA 3A
NOTIFICAÇÃO DE ÓBITOS - INTEGRAÇÃO DAS ROTINAS DO SIAB E SIM
O ENTRE O AGENTE E A EQUIPE DO PACS OU PSF Período: Data: ____/ ___ a ANO:
____/ ___
Segmento:
Município(código) Unidade: Área :
Microárea :
Tem
Lo- Nome do Tem
Sexo Nº de Município de Certi-
Nome Idade Nome da Mãe Endereço caL Estabelecimento/nome DO
(M/F) Fam. Ocorrência dão
(∗ ) do médico (S/N)
(S/N)
utro Estabelecimento de Saúde (2) Outro (3) Ignorado (4) Domicílio (5) – Obs: registrar nome do médico no campo referente ao estabelecimento.
32
ARA PREENCHIMENTO DA FICHA DE NOTIFICAÇÃO DO OBITO EM MENORES DE UM ANO – 3A
UNITÁRIOS DE SAÚDE
o da declaração de óbito ou obtenção da cópia xerox da mesma, o ACS deverá orientar a família para o registro em cartório.
33
ERNO DO ESTADO DA BAHIA
RETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA
FICHA 3B
FICHA DE NOTIFICAÇÃO DOS NASCIDOS VIVOS - INTEGRAÇÃO DAS ROTINAS SIAB E SINASC
DOS ACS PARA OS INSTRUTORES SUPERVISORES DO PACS/PSF ANO:
Período: Data: ____/ ___ a ____/ ___
Segmento:
Município(código) Unidade: Área :
Microárea :
Tem
Nº Lo- Tem
Sexo Peso Nome do estabelecimento/ Certi
Nome Nome da Mãe Endereço da Município de Ocorrência caL DN
(M/F) (g) nome do médico -dão
Fam. (∗) (S/N)
(S/N)
utro Estabelecimento de Saúde (2) Outro (3) Ignorado (4) Domicílio (5) – Obs: registrar nome do médico no campo referente ao estabelecimento.
34
ARA PREENCHIMENTO DA FICHA DE NOTIFICAÇÃO DE NASCIDOS VIVOS – 3B
UNITÁRIOS DE SAÚDE
35
FICHAS 3A (1 e 2) E 3B
ENFERMEIRO INSTRUTOR
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ESTADO DA BAHIA
DA SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA
FICHA 3A1
NOTIFICAÇÃO DOS ÓBITOS MENORES DE UM ANO - INTEGRAÇÃO DAS ROTINAS DO SIAB E SIM
BITOS DO INSTRUTOR PARA O COORDENADOR DO PACS/PSF E PARA O(S) Período: Data: ____/ ___ a ____/ ___
O SIM E SIAB
ANO:
Segmento:
Município(código) Unidade: Área :
Tem
Lo- Nome de Tem
Sexo Idade Nº de Município de Certi-
Nome Nome da Mãe Endereço caL estabelecimento / nome DO
(M/F) Fam. Ocorrência dão
(*) do médico (S/N)
(S/N)
ecimento de Saúde (2) Outro (3) Ignorado (4) Domicílio (5) – Obs: registrar nome do médico no campo referente ao estabelecimento.
38
HIMENTO DA FICHA DE NOTIFICAÇÃO DO OBITO EM MENORES DE UM ANO – 3A INSTRUTOR
ção do agente comunitário de saúde sobre a ocorrência de óbito em alguma microárea, de sua responsabilidade o responsável pelo ACS deverá:
possua algum óbito infantil, separar na ficha 3A1 do instrutor os óbitos infantis, e os demais na ficha 3A2 instrutor.
cação(ões) de óbitos para a coordenação municipal (secretaria municipal de saúde), para verificação se os mesmos constam do banco de dados do sistema de informação sobre
aso o município não esteja utilizando o SIM, por falta de codificador de causas de morte, verificar se as respectivas Declarações foram emitidas e encaminhadas à SMS ;
óbito no SIM municipal?
onste do banco de dados do SIM municipal ou tenha sido emitida a Declaração de Óbito:
família para o registro em cartório.
informação sobre o óbito para atualização da ficha A (SIAB), através da ficha 3A1 e 3A2, ao consolidar os dados do mês em curso.
ão conste do banco de dados do SIM municipal ou não tenha sido emitida e devidamente encaminhada a respectiva DO à SMS, proceder a investigação através do agendamento da
amília verificando a causa e o local de ocorrência do óbito.
u o óbito?
micilio – solicitar o preenchimento da DO. pelo médico assistente ou médico do PSF da áreal.
u hospital – solicitar cópia da 3ª via ou emissão da DO. (caso não tenha sido emitida) na unidade onde ocorreu o evento. Repassar informação ao setor de informática para
o do cadastramento familiar no SIAB, através da ficha 3A1 e 3A2, juntamente com as informações do SSA2 e PMA2, ao consolidar os dados do mês em curso.
FICHA 3A2
NOTIFICAÇÃO DOS ÓBITOS MAIORES DE UM ANO - INTEGRAÇÃO DAS ROTINAS DO SIAB E SIM
BITOS DO INSTRUTOR PARA O COORDENADOR DO PACS/PSF E PARA O(S) Período: Data: ____/ ___ a ____/ ___ ANO:
O SIM E SIAB
Segmento:
Município(código) Unidade: Área :
Nº Tem
Lo- Tem
Idade de Município de Nome de estabelecimento Certi-
Nome Sexo (M/F) Nome da Mãe Endereço caL DO
Fam Ocorrência / nome do médico dão
(*) (S/N)
. (S/N)
ecimento de Saúde (2) Outro (3) Ignorado (4) Domicílio (5) – Obs: registrar nome do médico no campo referente ao estabelecimento.
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ENCHIMENTO DA FICHA DE NOTIFICAÇÃO DO OBITO EM MAIORES DE UM ANO – 3A INSTRUTOR
R
rmação do agente comunitário de saúde sobre a ocorrência de óbito em alguma microárea, de sua responsabilidade o responsável pelo ACS deverá:
mulheres em idade fértil (10 a 49 anos) e outros que forem necessários, caso possua algum óbito infantil, separar na ficha 3A1 do instrutor os óbitos infantis, e os demais na ficha
otificação(ões) de óbitos para a coordenação municipal (secretaria municipal de saúde), para verificação se os mesmos constam do banco de dados do sistema de informação sobre
l;
do óbito no SIM municipal?
onste do banco de dados do SIM municipal:
a para o registro em cartório.
ação sobre o óbito para atualização da ficha A (SIAB), através da ficha 3A1 e 3A2, ao consolidar os dados do mês em curso.
ão conste do banco de dados do SIM municipal, proceder a investigação através do agendamento da consulta com a família verificando a causa e o local de ocorrência do óbito.
u o óbito?
domicilio – solicitar o preenchimento da DO. pelo médico responsável.
S. ou hospital – solicitar cópia da 3ª via ou emissão da DO. na unidade onde ocorreu o evento. Repassar informação ao setor de informática para atualização do cadastramento
r no SIAB, através da ficha 3A1 e 3A2, juntamente com as informações do SSA2 e PMA2, ao consolidar os dados do mês em curso.
A
erificar no sim a ocorrência do óbito:
pio e já foi registrado devolver ficha para a ESF ou PACS.
pio e não foi registrado enviar para a coordenação do PACS/PSF cobrar da equipe a segunda via da do para o registro.
unicípio enviar para a coordenação municipal de saúde do PACS/PSF para providências.
L DE SAÚDE
ormação de óbito ocorrido em área de cobertura do PACS/PSF do setor de informática, verificar se o óbito ocorreu no município:
unicípio?
ido, verificar se foi feito o registro no banco de dados do SIM local.
uivar e repassar informação para unidade que notificou o óbito.
citar da unidade de saúde onde ocorreu o evento ou do médico responsável (caso o óbito tenha ocorrido no domicílio e a do tenha sido fornecida por médico que tenha assistido ou
incluir no SIM municipal e enviar 2ª via da DO para a unidade de saúde que informou o óbito para que seja entregue à família e esta proceda com o registro em cartório.
41
ocorrido no município, enviar ficha com os dados para a DIRES, trimestralmente, cobrando retorno da informação pela regional.
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ESTADO DA BAHIA
DA SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA
FICHA 3B
NOTIFICAÇÃO DOS NASCIDOS VIVOS - INTEGRAÇÃO DAS ROTINAS SIAB E SINASC
O INSTRUTOR PARA O COORDENADOR DO PACS/PSF E PARA O(S) Período: Data: ____/ ___ a ____/ ___
M E SIAB
ANO:
Segmento:
Município(código) Unidade: Área :
Nº Tem
Lo- Nome de Tem
Sexo de Município de Certi-
Nome Peso (g) Nome da Mãe Endereço caL estabelecimento / nome DN
(M/F) Fam Ocorrência dão
(*) do médico (S/N)
. (S/N)
ro Estabelecimento de Saúde (2) Outro (3) Ignorado (4) Domicílio (5) – Obs: registrar nome do médico no campo referente ao estabelecimento.
43
HIMENTO DA FICHA DE NOTIFICAÇÃO DO OBITO EM MENORES DE UM ANO – 3B INSTRUTOR
ção do agente comunitário de saúde sobre a ocorrência de um nascimento na microárea, de sua responsabilidade o responsável pelo ACS deverá:
ção(ões) de NV para a coordenação municipal (secretaria municipal de saúde), para verificação se os mesmos constam do banco de dados do sistema de informação sobre nascidos
conste do banco de dados do SINASC, providenciar agendamento da consulta com a família verificando local de ocorrência do nascimento.
u o nascimento?
omicilio – solicitar o preenchimento da DN, pelo médico responsável.
u hospital – solicitar cópia da 3ª via ou emissão da DN (caso não tenha sido emitida) na unidade onde ocorreu o evento,.repassar a informação ao setor de informática para
o do cadastramento familiar no SIAB, através da ficha 3B, juntamente com as informações do SSA2 e PMA2, ao consolidar os dados do mês em curso.
E SAÚDE
informática com informação de nascido(s) vivo(s) ocorrido(s) em área(s) de cobertura do PACS/PSF, a SMS deverá verificar:
município?
, verificar se foi feita a inclusão no banco de dados do SINASC local.
e repassar informação para unidade que notificou o nascimento.
DN na unidade de saúde onde ocorreu o evento ou do médico ou enfermeiro responsável (caso o nascimento tenha ocorrido no domicílio e a DN tenha sido fornecida por médico
ue tenha assistido ou verificado o parto), incluir no SINASC municipal e enviar 2ª via da DN para a unidade de saúde que informou o nascimento para que seja entregue à família e
o registro em cartório. EVITE QUE O CARTÓRIO PREENCHA OUTRA DN, COM OUTRO NÚMERO E DUPLIQUE O MESMO NASCIMENTO!
rrido no município, enviar ficha com os dados para a DIRES, trimestralmente, cobrando retorno da informação pela regional.
44
ROTINAS DO SIAB - MÓDULO REGIONAL
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I. RECEBIMENTO DAS INFORMAÇÕES MUNICIPAIS
A leitura do(s) arquivo(s) será realizada pela Regional, logo em seguida ao seu
recebimento.
• Os disquetes a serem utilizados na leitura dos dados do SIABMUN enviados
por e-mail deverão ser formatados (formatação completa) antes de sua
47
utilização, afastando a possibilidade de existência de alguma trilha defeituosa,
comprometendo a transferência das informações;
• Todo e qualquer disquete com trilha defeituosa deverá ser descartado;
Os dados contidos nos disquetes enviados pelos municípios deverão ser submetidos
à observação para verificar se os arquivos estão na ordem correta para leitura,
diminuindo as possibilidades de falha.
ATENÇÃO !!!
Ordem dos arquivos:
@bockid@@@, WAGE.dbf, WATI05.dbf, WAUX.dbf, Wfamreg.dbf
WINS.dbf, WMED.dbf Wout.dbf, Wpro.dbf, Wsan.dbf, Wtabreg.dbf e Wver.dbf
Para organizar os arquivos, basta visualizar o conteúdo do disquete com Windows
Explorer, clicar na coluna TIPO e checar a ordem os arquivos.
• O envio dos arquivos da regional para a SESAB deverá se dar através de correio
eletrônico (siab@saude.ba.gov.br), preferencialmente compactados.
• O envio dos arquivos só será aceito por meio do endereço eletrônico formalmente
instituído, através da intranet (servidor estadual). Caso a Regional tenha problema na
transmissão, contactar com a coordenação estadual para resolver sobre outra forma de
envio.
48
• Os e-mails deverão informar: nome da DIRES, o(s) período(s) que estão sendo
enviados e o nome do responsável pelo envio.
• Arquivos enviados através de disquete só serão acatados em casos excepcionais,
mediante justificativa a ser avaliada pela DAB/COAPRO.
• Mensalmente, além dos dados referentes ao mês de competência, deverão ser
enviados obrigatoriamente aqueles acumulados até a data de envio. Tal orientação
passa a vigorar a partir de julho de 2004, para cumprimento das Regionais.
Exemplo:
O prazo de envio dos dados pelos municípios a regional, deverá ser rigorosamente
observado até o 5º dia de cada mês ou conforme cronograma adotado pela regional.
Observar as seguintes recomendações:
• O município deverá evitar o envio dos arquivos por mais de uma vez.
• As informações recebidas fora do prazo só serão lidas mediante justificativa,
não existindo, só serão lidas na próxima competência.
• O prazo de envio dos dados consolidados pela regional deverá ser
rigorosamente observado até o 10º dia de cada mês. Não haverá prorrogação
do prazo.
• O envio dos arquivos em duplicata através de correio eletrônico e/ou outra
forma de envio, deverá ser evitado. Sempre que isto ocorrer será considerado
o envio mais recente, os demais serão desconsiderados.
49
• A regional deve evitar o envio simultâneo de correspondência eletrônica e
disquete. Sempre que ocorrer o recebimento de duplicata em disquete, será
considerada a correspondência eletrônica.
• As informações recebidas fora do prazo só serão lidas mediante justificativa,
não existindo, só serão lidas na próxima competência.
• Informamos que a Coordenação Estadual não será obrigada a ler os dados
recebidos fora do prazo sem contato anterior da regional.
Atenção!
Alertamos para a ocorrência da leitura dos dados do município fora do prazo. Caso a
regional proceda a leitura e a mesma não consiga que seus dados sejam lidos pela
Coordenação Estadual, os dados do Estado ficaram diferentes ao da regional,
havendo uma possibilidade de suspensão recurso a regional se responsabilizará pelo
recebimento indevido.
Calendário Modelo
LEGENDA:
DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB Equipes PACS/PSF enviam para
1 2 3 4 5 6 1
Coordenação municipal da Atenção Básica
7 8 9 10 11 12 13 Coordenação municipal envia dados para
05
14 15 16 17 18 19 20 DIRES
21 22 23 24 25 26 27 10 DIRES envia dados para COAPRO/DAB
28 29 30 31 COAPRO/DAB envia dados para Ministério
15
da Saúde/DATASUS
50
V. CONSOLIDAÇÃO, CRÍTICA E ARMAZENAMENTO DOS
DADOS
• Quantidade de equipes/profissionais.
• Relação de envio de informação dos municípios.
• Profissionais vinculados às equipes.
• Relação de envio de cadastro dos profissionais.
• Relatório de inconsistência dos cadastros.
• A observação dos relatórios de consolidação e de crítica citados levará à
identificação de situações de possíveis bloqueios.
51
1. Relatório de profissionais vinculados as equipes (ativos)
Ex: Modelo PACS- envio de cadastro de Instrutores e Agentes; Modelo PSF sem
Saúde Bucal – envio de cadastro de Médico, Enfermeiro, Agente e Auxiliar de
Enfermagem e Modelo PSF com Saúde Bucal – envio de cadastro de Médico,
Enfermeiro, Auxiliar, Cirurgião Dentista, ACS e THD e Outros Profissionais.
52
O ressarcimento será feito através do preenchimento da planilha (ver item
ressarcimento financeiro) de solicitação de pagamento retroativo conforme portaria
nº.648/06.
Exemplos:
O município X tem duas equipes de PSF e uma de SB, representação abaixo.
O município Y só tem equipes do PACS, representação abaixo.
O município Z tem equipes do PACS, PSF e SB.
Exemplos:
Município Médico Instrutor Auxiliar Agentes Outros
Município X X X X X X
Município Y - X - X -
Município Z - X X X X
53
financeiro no caso dos municípios permaneçam dois meses consecutivos
com o percentual abaixo de 90% de cobertura.
Exemplo de cálculo do indicador
Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai
10.4110/12 =
8670 8750 8800 8760 8750 7850 8750 8600 8760 8960 8600 8860
8675
Onde:
54
5. Relatório verificação de inconsistência
3
O grupo on line – rotinas do siab foi criado em julho/06. Tem o propósito facilitar o acesso dos técnicos
regionais aos dados do SIAB estadual. (inconsistências, nº de equipes, etc) e permite a troca de informações e
experiências entre os técnicos regionais e da DAB/SESAB. Os técnicos regionais da Atenção Básica podem
associar-se entrando em contato com a COAPRO/DAB tel.: 71 3115 4353
55
últimos três meses e dos profissionais cadastrados no sistema (Agente,
Auxiliar de Enfermagem, Médico, Enfermeiro, Odontólogo, Auxiliar de
Consultório Dentário e Técnico de Higiene Dental), para todas as regionais e
os técnicos envolvidos na rotina da inconsistência.
MUNICIPIO
ORIGEM NOME DO PROFISSIONAL CADASTRO OBSERVAÇÃO MUNICIPIO DESTINO DIRES
Ex: 1
Neste exemplo o município origem( col. 2) possui um profissional (col. 3) com um código de Ident. Prof.(col. 5) igual a outro profissional com outro nome
no município destino (col. 6).
CIDADE
24 ALEGRE MARIA BONITA Medico Dupla Ident. Prof. 1012 CAMPO FELIZ 19
Ex: 2
Neste exemplo o município origem (col. 2) possui dois cadastro com o mesmo profissional um médico/Medicina interna ou medico/Clinica Geral com o
mesmo CPF nos municípios citados na (col. 6) com outro nome.
Medico/Medicina Interna
03 MIMOSO JOSÉ DA HORA Clinica Geral Duplo CPF – 109.876.543.21 CAMPO GRANDE 12
Medico/Medicina Interna
03 MIMOSO JOSÉ DA HORA Clinica Geral Duplo CPF – 109.876.543.21 RIACHÃO 3
EX: 3
Neste exemplo o município origem(col. 2) possui o mesmo profissional no município destino (col. 6), isso é confirmado pela inconsistência
nos dois números selecionados Ident. Prof. E CPF(col. 6).
03 PIRAPORÁ ANTONIO DA LUZ Instrutor Dupla Ident. Prof. 120130 RIO GRANDE 2
13 MORRINHO JUCELINO CRUZ Medico Dupla Ident. Prof. 11111 PEDRA LASCADA 12
ATENÇÃO!!
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PROCEDIMENTOS IMPORTANTES
PARA A ATUALIZAÇÃO DO SIAB
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I. CADASTRAMENTO DE PROFISSIONAIS E EQUIPES
Atenção!!
Alertamos que o registro intencional de dados de identificação do
profissional incorretos fere o principio da moralidade da Constituição
Federal Brasileira, abrindo possibilidade para a instauração de processo
judicial contra a administração pública. Para a prevenção desta situação,
o SIAB permite o cruzamento de informações cadastrais no nível
regional, estadual e nacional.
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Na realização do cadastro e/ou transferência de profissionais deve-se atentar para
as seguintes situações:
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II.MUDANÇA DE MODELO
Etapas operacionais:
No SIAB, no item CADASTRO – CADASTRO DE PROFISSIONAIS:
I. Cadastrar os profissionais novos que entrarão na equipe.
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3. Após todos os passos, revisar o Sistema e confirmar a atualização de
todos os dados.
ATENÇÃO!!
Caso não haja informações a serem atualizadas na ficha A, alterar somente o
modelo de PACS para PSF. A não atualização das fichas das famílias no sistema
poderá interferir no cálculo da cobertura do PSF no município.
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III.MUDANÇA DE ANO E CADASTRAMENTO DE FAMÍLIAS
ESTIMADAS
ATENÇÃO!!
Nenhuma informação deverá ser digitada antes da transferência ser feita. O
sistema não transfere automaticamente neste caso.
ATENÇÃO!!
Verificar se o sistema começa a processar as famílias no rodapé.
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3. Localizar na parta do SIABMUN todos os arquivos DBF que foram
criados no novo ano;
4. Deletar todos eles;
5. Abrir o sistema e começar todo o processo anterior.
“No início de cada ano é imprescindível realizar as devidas atualizações nos referidos
dados:
Ano (ano em curso),
Zona (01 - Urbana e/ou 02 - Rural).
Famílias Estimadas (é o número de famílias estimadas para todo o município. Para o
cálculo, dividir a população geral do município por 4∗);
População (população geral do município de acordo com os dados do IBGE, observando as
diferenciações numéricas entre a população rural e urbana).
A partir desse dado e à medida que as famílias são cadastradas, o SIAB calcula
automaticamente o percentual de famílias cadastradas para todo o município, isto é, indica
a cobertura da estratégia da Saúde da Família (Relatório “Cadastro Familiar”).
Para incluir, excluir e alterar os dados acima citados, observar o que indica as teclas de
ajuda listadas no rodapé da tela do SIAB: (F2 para incluir, F3 para alterar (as Famílias
Estimadas e População) e F4 para excluir).”. (SANTA CATARINA, 2005)
∗
4 é a média de pessoas por família da Região Nordeste
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IV. MUDANÇA DE MUNICÍPIOS PARA OUTRA DIRES
Atenção!!
Normalmente os sistemas de informação com indicadores epidemiológicos deverão
ter suas informações preservadas no período integral do ano em que ocorrer o
fato.
Ex.: Publicação em Diário Oficial no mês de junho/06
As transferências dos dados, no caso do SIAB para a nova regional, deverão ser
de janeiro a junho de 2006.
A regional antiga apagará os dados do município no ano referência (2006).
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ORIENTAÇÕES PARA SOLICITAÇÃO DE CRÉDITO
RETROATIVO DO INCENTIVO DA ATENÇÃO BÁSICA
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ORIENTAÇÕES PARA SOLICITAÇÃO DE CRÉDITO RETROATIVO
DO INCENTIVO DA ATENÇÃO BÁSICA
ATENÇÃO !!
Fórmula de cálculo do indicador: Cobertura das famílias cadastradas (consolidado
Ficha A) pelas acompanhadas na média anual (SSA2) num mesmo local e período
Total de famílias cadastradas no SIAB x100
Média de famílias acompanhadas (SSA2) nos últimos 12 meses
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“Considerando a ocorrência de problemas na alimentação do Sistema de Informação de Atenção
Básica - SIAB, por parte dos municípios e/ou do Distrito Federal, e na transferência dos arquivos,
realizada pelos municípios, o Distrito Federal e os estados, o Fundo Nacional de Saúde - FNS/SE/MS
poderá efetuar crédito retroativo dos incentivos financeiros a equipes de Saúde da Família, a
equipes de Saúde Bucal e a de Agentes Comunitários de Saúde, com base em solicitação da
Secretaria de Atenção à Saúde - SAS/MS. Esta retroatividade se limitará aos seis meses anteriores
ao mês em curso”.(portaria GM/MS 648/06 MS)
Esta verificação será realizada pela COAPRO / DIRES a partir dos dados recebidos
no mês do envio, armazenadas em bancos de dados e disponibilizados no e-mail
do grupo rotinasdosiab@yahoo.com.br (participantes: técnicos das regionais e
equipe DAB).
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Toda e qualquer solicitação de ressarcimento financeiro deverá passar pelo
processo de análise, sob a responsabilidade da Secretaria Estadual da Saúde da
Bahia. A solicitação do município inicia-se com o registro do pedido realizado por
via telefônica, ofício (correspondência) e/ou contato direto com o Estado. Após o
primeiro contato do município, o técnico regional/ nível central responsável deverá
proceder conforme os seguintes passos:
- Se a informação for > ao que está sendo pleiteado pelo município, a análise
deverá passar para o segundo item.
- Se a informação for < do que está sendo pleiteado, o responsável pelo contato
deverá esclarecer ao município que o Ministério da Saúde só paga pelas
quantidades de equipes e ACS qualificado, e dar por encerrada a consulta.
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• Profissionais vinculados às equipes.
• Percentual de cobertura de famílias acompanhadas
para as cadastradas.
CONTATOS IMPORTANTES:
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LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS
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LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS
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BIBLIOGRAFIA
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BIBLIOGRAFIA
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ANEXOS
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Adaptação da Cartilha SIAB:
breve manual do usuário (SANTA CATARINA, 2005)
1. OPERACIONALIZAÇÃO DO SISTEMA (SIAB)
*
Texto adaptado pelo DATASUS/RJ, 2005.
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IMPORTANTE:
As versões do Windows acima de 98 (XP, 2000, ME, NT) não gerenciam memória
convencional e, portanto, não permitem liberar esta parte da memória RAM do
computador para aplicativos MS-DOS. Sendo assim, se o seu computador não
tiver a quantidade de memória suficiente para executar o aplicativo (cada software
tem sua própria especificação), não há o que possa ser feito, já que se trata de
características do sistema operacional. Em geral, aplicativos maiores como o
AutoComm, AutoAT, AutoFab e TeleMens não poderão ser utilizados a
contento nestas versões do Windows por ocuparem quantidade de memória
convencional maior do que o sistema tem disponível para o MS-DOS. Para estes
softwares especificamente, recomenda-se o uso do Windows 98 ou anterior para
não prejudicar o funcionamento dos sistemas. Aplicativos de menor porte, como o
Xpress, o SCP, o SIADI, o CashCart, o SCL, o AutoCar e outros podem ser
utilizados normalmente por não ocuparem toda a memória convencional do
equipamento.
1. 2. Instalação do SIAB
• No Windows Explorer, criar uma pasta no diretório “C” com o nome SIAB;
• Copiar o arquivo com a versão SIAB para dentro da nova pasta (o arquivo deve
ser baixado da internet http://www.datasus.gov.br/siab/siab.htm Downloads);
• Clicar na pasta SIAB (versão);
• Para descompactar o arquivo (aquele baixado da internet) “clicar” duas vezes e
confirmar a extração pressionando a letra “Y” e Enter;
• Ao confirmar a extração, (irá aparecer uma mensagem em inglês informando
que será criada uma nova pasta), novamente digite a letra “Y” e enter;
• Dessa forma criará uma pasta (amarela) com o nome SIAB(versão), abrir essa
pasta (com dois cliques)
• Localizar o arquivo INSTALA e clicar duas vezes para a executá-lo, com isso
entrará no processo de instalação;
• Ao abrir a tela de instalação, ler atentamente as informações sobre a versão
que está sendo instalada;
• “Pressionar” Enter a cada passo da operação;
• Selecione o Estado (Santa Catarina);
• Informe o drive onde será instalado o SIAB, que deve ser “C”;
• “Pressionar” Enter até finalizar a instalação;
• Observe que nesta última tela, mostrará a informação de como executar o
programa;
• E para finalizar, fechar a tela.
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1. 3. Instalação do SIAB Máquina Secundária
2. MENU CADASTRO
Estado/Regional/Município/Segmentos
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• Estado: 42 – Santa Catarina;
• Regional de Saúde: (código da Regional de Saúde – utilizar somente o
número das antigas 18 Regionais);
Município: para essa função pressione a tecla “F1”, (com isso irá aparecer uma
listagem com o nº do IBGE e o nome do município) Selecione o Município
desejado e tecle enter. O SIAB Estadual continua com o cadastrado
correspondente as 18 Regionais de Saúde. Quando uma Regional alterar a
composição dos “seus” municípios, ou seja, transferir um(s) município(s) para
outra Regional, deve informar a SES para que a alteração do cadastro também
seja feita na base estadual, pois, caso contrário, os dados cadastrais do(s)
município(s) não aparecerão no banco de dados estadual e nacional, correndo o
risco de ter os recursos financeiros bloqueados por falta de dados.
• Segmento Territorial:
01 – Urbano (U)
02 – Rural (R)
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PORTARIA MINISTERIAl
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90
SUPLAN/ DAB
COAPRO