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 Meios rochosos com descontinuidades

Bloco de rocha

Descontinuidades:

 Superfície de
estratificação

 Diaclases

 Trincas ou fraturas
de expansão

 Falhas
Áreas de aplicação

 Reservatórios de petróleo

 Wytch Farm é o maior campo de


petróleo da Europa em terra

 Distrito de Dorsert - Inglaterra

 Reservatório de arenito
Áreas de aplicação

 Reservatórios geotermais
Áreas de aplicação

 Reservatórios de abastecimento de água

 Aquífero de fraturas: formados


em rochas ígneas ou
metamórficas, pois esses tipos
de rochas tendem a apresentar
fraturas

 Aquíferos porosos: ocorrem em


materiais de origem sedimentar,
cuja principal característica é a
grande e homogênea
porosidade, o que permite à
água escoar em qualquer
direção
Áreas de aplicação

 Depósitos subterrâneos de resíduos tóxicos

 Problemas da indústria da mineração

 Análise da estabilidade de maciços rochosos – Deslizamentos

 Estabilidades de fundações

 Estruturas subterrâneas
 Implementação de um esquema micromecânico para avaliar
analiticamente a rigidez efetiva

 Análise computacional, baseada no conceito do modelo coesivo,


para determinação da rigidez efetiva

 Comparação das duas abordagens

 Formulação das equações de estado em poroelasticidade no


contexto da Teoria de Homogeneização
MESES
ETAPAS
fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12
Pesquisa Bibliográfica
Definição do problema
Análises
Comparação dos Resultados
Considerações Finais

MESES
ETAPAS
set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13
Pesquisa Bibliográfica
Definição do problema
Análises
Comparação dos Resultados
Considerações Finais
 O problema da transição da microescala para a macroescala, no
ponto de vista da predição do comportamento mecânico dos
materiais tem sido interesse de intensas pesquisas por muitas
décadas
 Ferramenta aplicada à ciência dos materiais

 Utilizada para formular um modelo representativo de materiais


heterogêneos – Meio Homogêneo Equivalente

Validade dos
métodos clássicos
de análise da
mecânica dos
meios contínuos
 A técnica clássica de homogeneização

Material heterogêneo Material homogêneo fictício

 A micromecânica dos meios contínuos é principalmente interessada


em materiais estatisticamente homogêneos, para os quais é
possível definir um Volume Elementar Representativo (VER) e um
Meio Homogêneo Equivalente (MHE)

As suas respostas gerais


para qualquer carga
mecânica são idênticas
 Os campos de tensão e deformações derivados na macroescala
são solução do problema de localização aplicado no VER

 Relações entre os micro e os macrocampos de tensões e


deformações (Regra das Médias):

1
E 


  ( x) d 

1
     ( x) d 
 
 O chamado problema de concentração (ou localização) é um
problema de valor de contorno, mas onde as condições
detalhadas sobre a fronteira não são conhecidas

 Assim, este problema é primeiro transformado em um mais


simples, assumindo condições de contorno homogêneas no VER
 É uma porção do volume do material heterogêneo que
possibilita a representação do comportamento global deste
material

 É uma parte infinitesimal da estrutura macroscópica e


estatisticamente representa o material

 Seu tamanho característico é


reduzido em comparação com a
de a estrutura, e grande em
comparação com as
heterogeneidades
 Para materiais ditos periódicos:

 A microestrutura pode ser descrita


completamente

 Usam-se abordagens semelhantes


àquelas usadas para resolver
problemas de valores de contorno
clássicos da mecânica do contínuo

 Definição de uma célula unitária


representativa
 VALIDADE DA TEORIA DE
HOMOGENEIZAÇÃO

 CLARA SEPARAÇÃO DE ESCALAS

 l << L

 l >> d
 A média no volume do trabalho virtual realizado pelos campos de
tensão e deformação dentro do VER, isto é, na escala microscópica,
é igual ao trabalho macroscópico

 : 
 

 

 : E

 A condição de Hill representa a equivalência energética entre as


duas escalas e é válida tanto para meios desordenados quanto
periódicos e independe da solicitação aplicada no VER
  ( x)  C( x) :  ( x) ()

 div  ( x)  0 ()
 ( x)  E  x Chom  C : A
 ()
   C:A : E

1
 


  ( x) d 
  Chom : E
Lei de comportamento
 ( x )  A ( x) : E macroscópica do meio
homogeneizado elástico
linear
  ( x )  C( x ) :  ( x ) ( )

 div  ( x)  0 ( ) Shom  S : B 
 ( x)  n( x)    n( x) ()

E   S : 
 S:B 
:

1
E     ( x) d 
  E  Shom : 
 ( x)  B( x) :  Lei de comportamento
macroscópica do meio
homogeneizado elástico
linear
 Garantindo-se uma separação de escalas definida (d << l), há
equivalência entre as duas abordagens

 Assim, o carregamento aplicado no VER não interfere no


resultado do processo de homogeneização

 São então válidas as relações:

 
1
C hom
:S hom
I S hom
 C hom
 O problema de localização (ou concentração), em geral, não
pode ser resolvido

 C m se x  matriz
C = C( x)   p Material poroso
C  0 se x  poros

 Pode-se então proceder ao longo de dois caminhos: ou se faz


suposições e aproximações adicionais, a fim de se obter
algumas estimativas para o comportamento geral, ou é
necessário que se avalie limites para as propriedades mecânicas
em geral
 Resolução do problema de localização elástico:

 Soluções analíticas exatas

 Métodos numéricos

 Limites variacionais

 Métodos das estimativas


 ESTIMATIVAS

 Aproximações adequadas são feitas


em relação à consideração da
microestrutura, bem como na
representação dos tensores de
concentração

 As estimativas mais utilizadas são


baseadas no resultado obtido por
Eshelby relativo a um meio infinito
com uma inclusão elipsoidal
 ESTIMATIVAS

 Solução de Eshelby (1957)


 ESTIMATIVAS

 Solução de Eshelby (1957)


 ESTIMATIVAS
Tensor de concentração de
deformações de Mori-Tanaka
 Estimativa Mori-Tanaka
 LIMITES VARIACIONAIS

 É desejável determinar o intervalo dentro do qual as


propriedades efetivas de um material heterogêneo estão
definitivamente situadas

 Esta determinação é realizada por meio de princípios de


máximo em tensão e de mínimo em deslocamento da teoria
da elasticidade, os quais permitem derivar rigorosos limites
superiores e inferiores para as propriedades efetivas a partir
de expressões de energia.
 LIMITES VARIACIONAIS

 Limites de Voigt (1889) e Reuss (1929)


 LIMITES VARIACIONAIS

 Limites de Hashin e Strikman (1963)


 HOMOGENEIZAÇÃO NUMÉRICA
 COMPARATIVOS
 Poromecânica – Estudo de meios porosos
 Comportamento mecânico típico

 Teoria de Terzaghi (1923) e Biot (1941)


 Princípio das tensões efetivas - Terzaghi
 Variação do volume de fluído - Biot

 Acoplamento hidráulico/mecânico do meio poroso

 Combinação de:
 Modelagem elástica
 Leis da continuidade
 Leis de fluxo em
meios porosos
 Formação de microfissuras
na ponta da trinca

 Atração atômica ou
molecular na ponta da
trinca

 Modelos de Dugdale (1960)


e Barrenblatt (1962)
Barrenblatt (1962)

 Postulado I: tensões coesivas


são compressivas

 Postulado II: região de atuação


da tensões coesivas

 Postulado III: a forma da seção


normal da superfície da trinca
não depende das cargas
aplicadas
APLICAÇÃO DOS ELEMENTOS DE INTERFACES COESIVAS

 Adição de um termo de trabalho interno da interface no


Princípio dos Trabalhos Virtuais

Elemento de interface coesiva:


- Para aplicação no MEF
- Elementos virtuais com
abertura controlada por
relação constitutiva
 LEMA DE HILL PARA O MEIOS COM DESCONTINUIDADES

 Devido ao deslocamento relativo das superfícies, o


deslocamento do ponto x não é único

1 VER
 ' : E   ' :  '   T 'n   ' dS
o 

1 s
E '  
o 
 '  n dS
 FORMULAÇÃO DO COMPORTAMENTO MACROSCÓPICO
PARA O CASO DE UMA REDE DE JUNTAS SATURADAS

 Decomposição em dois problemas elementares

  Cs :  em  \ 
 n
T    n = k :   ao longo de 
 

• (P1) representa a situação de


em meio rochoso fraturado,
na ausência de fluído

• (P2) corresponde a uma rede


de juntas pressurizadas,
tendo a deformação
macroscópica impedida
 PRIMEIRA EQUAÇÃO DE ESTADO

  1  2  Chom : E  pB

 SEGUNDA EQUAÇÃO DE ESTADO


Equações de estado
 s 1
B  1: I  C : C hom
 p baseadas na
  B:E poroelasticidade, no
1 1 1 1 M contexto da teoria de
    Si s 1
 1: C : B
M m m i m homogeneização
i
n

i
 Usando a Estimativa Mori-Tanaka '
t t

2
c
a

1

 
C hom  lim  C s  f C j : I  P : C s  C j  
 :  I  f I  P : Cs  C j
  
1 1

X 0 
  
  

1

    
:  I  f I  P : C  C  
1 1
B   lim f 1: I  P : C  C s j s j

X 0  

 
1 1 1
  1: C s :B
M m
 Orientação randômica - Isotropia

1

    
   
1 1
C hom  lim  C s  C j : I  P : C s  C j  
: I  I  P : C s
 C j

X 0
   

 2
4 a 3 sin 
   d  X  ,   d
0 0
3 4
Orientadores: Prof. Eduardo Bittencourt
Prof. Samir Maghous

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