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E.E.B. PREF.

PEDRO BITTENCOURT - IMARUÍ/SC


NOTA AVALIAÇÃO DE FILOSOFIA

____________ Aprendiz: __________________________________________________________________.


Data: _____ /_____ / 2017. Turma: 2ª série ____. Professor: Sérgio Luiz Albino Junior.

1. Preencha o cabeçalho corretamente.


2. Não rasure. Questões rasuradas equivalem a questões erradas.
3. Questões discursivas podem ser feitas a lápis.
4. As respostas objetivas devem ser assinaladas com caneta azul ou preta.
5. Não é permitida a utilização de celulares, livros, cadernos, dicionários, etc.
6. A fraude, a indisciplina e o desrespeito ao professor são faltas passivas de correção disciplinar.

1. O que é o dogmatismo? Como se rompe com a atitude dogmática? (1,5)

2. Explique nossa concepção de verdade com base nas ideias de alétheia, veritas e emunah, expondo como cada uma
delas contribuiu para formar essa concepção contemporânea. (2,0)

3. Qual a diferença entre juízo analítico e juízo sintético? Dê exemplos. (2,0)

4. (UFU 1/1999) Na obra Crítica da Razão Pura, Imannuel Kant, examinando o problema do conhecimento humano,
distinguiu duas formas básicas do ato de conhecer. Assinale a alternativa CORRETA. (1,5)

a) O conhecimento religioso e o conhecimento ateu.


b) O conhecimento mítico e o conhecimento cético.
c) O conhecimento empírico e o conhecimento puro.
d) O conhecimento sofístico e o conhecimento ideológico.
e) O conhecimento fanático e o conhecimento tolerante.

5. (UEL 2011) O principal problema de Descartes pode ser formulado do seguinte modo: (1,5)

“Como poderemos garantir que o nosso conhecimento é absolutamente seguro?” Como o cético, ele parte da dúvida; mas, ao
contrário do cético, não permanece nela. Na Meditação Terceira, Descartes afirma: “[...] engane-me quem puder, ainda assim
jamais poderá fazer que eu nada seja enquanto eu pensar que sou algo; ou que algum dia seja verdade eu não tenha jamais
existido, sendo verdade agora que eu existo [...]”
(DESCARTES. René. “Meditações Metafísicas”. Meditação Terceira, São Paulo: Nova Cultural, 1991. p. 182. Coleção Os Pensadores.)

Com base no enunciado e considerando o itinerário seguido por Descartes para fundamentar o conhecimento, é
correto afirmar:

a) Todas as coisas se equivalem, não podendo ser discerníveis pelos sentidos nem pela razão, já que ambos são
falhos e limitados, portanto o conhecimento seguro detém-se nas opiniões que se apresentam certas e indubitáveis.
b) O conhecimento seguro que resiste à dúvida apresenta-se como algo relativo, tanto ao sujeito como às próprias
coisas que são percebidas de acordo com as circunstâncias em que ocorrem os fenômenos observados.
c) Pela dúvida metódica, reconhece-se a contingência do conhecimento, uma vez que somente as coisas percebidas
por meio da experiência sensível possuem existência real.
d) A condição necessária para alcançar o conhecimento seguro consiste em submetê-lo sistematicamente a todas as
possibilidades de erro, de modo que ele resista à dúvida mais obstinada.

6. (UFSJ 2012) Sobre a questão do conhecimento na filosofia kantiana, é CORRETO afirmar que (1,5)

a) para conhecer, é preciso se lançar ao exercício do pensar conceitos concretos.


b) o ato de conhecer se distingue em duas formas básicas: conhecimento empírico (a posteriori) e conhecimento
puro (a priori).
c) as formas distintas de conhecimento, descritas na obra Crítica da razão pura, são denominadas, respectivamente,
juízo universal e juízo necessário e suficiente.
d) o registro mais contundente acerca do conhecimento se faz a partir da distinção de três juízos, a saber: juízo
analítico, juízo sintético e juízo de elucidação.

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