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Beira, 2018
LUÍS RAÚL CHIAU
Supervisor:
Beira, 2018
SUMÁRIO
I
3.5. Método de Colecta de Dados ........................................................................................ 12
3.5.1. Dados Secundários.................................................................................................. 12
3.6. A Pesquisa quanto ao Método de Abordagem .............................................................. 12
3.7. Quanto ao seu Objectivo ............................................................................................... 13
3.8. Quanto aos Procedimentos Técnicos............................................................................. 13
3.9. Cronograma ................................................................................................................... 14
3.10. Orçamento ................................................................................................................... 14
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................................... 15
II
CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO
1.1. Introdução
A banca moçambicana tem-se mostrado resiliente aos choques externos e internos, exibindo
um nível satisfatório de indicadores como a solvabilidade e de crédito malparado, bem como
um nível de gestão global satisfatório (Gove, 2013). Os autores Sousa, Mendonça, Benedito,
Carvalho e Campos (2016, apud., Assaf, 2012) afirmam que o sector bancário tem um
importante papel no financiamento da economia de um país, uma vez que é o protagonista na
prestação de serviços de intermediação financeira. Não obstante o cenário da crise financeira
vivida actualmente no país, avaliar a eficiência e o desempenho económico-financeiro, passa
a ser uma tarefa essencial para a competitividade das instituições do sector bancário.
Entretanto, a avaliação do desempenho tem fundamental importância, visando auxiliar o
processo decisório e oferecendo subsídios que facilitam o monitoramento, comparação e até
mesmo a correcção do desempenho organizacional (Sousa et al., 2016 apud Doumpos &
Cohen, 2014). Desta forma, para que se faça uma avaliação de desempenho é necessário a
criação de indicadores económico-financeiros, por meio da análise das demonstrações
financeiras (Sousa et al., 2016). Assim, um dos principais focos desta pesquisa será abordar a
análise do desempenho económico-financeiro visto que, é através desta análise que se terá o
controlo mais adequado para a tomada de decisões dentro duma organização com vista a
comparar uma organização com a outra do mesmo ramo de actividade.
A estrutura da presente pesquisa será composta por três capítulos, sendo esta introdução o
primeiro. No segundo, apresentar-se-á, de forma resumida, a literatura teórica que norteia o
estudo, enquanto o terceiro serão descritos os procedimentos metodológicos adoptados.
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1.2. Justificativa
O desempenho das instituições financeiras face a alta competitividade imposta pelo mercado
actual moçambicano que se caracteriza como sendo, dinâmico, instável e evolutivo, faz com
que as instituições financeiras invistam mais em seus negócios, tanto em capital de giro
quanto na inovação dos seus produtos assim como na expansão dos seus serviços o que torna
imprescindível para a sobrevivência e crescimento.
Neste contexto, face às citações feitas pela AMB e pela interpretação feita pela investigadora
Charlotte King da consultoria britânica Economist Intelligence Unit (EIU) que revela que “as
pressões que afectaram estes dois bancos vão certamente ter um impacto negativo também
noutros bancos” culminou com a escolha e definição do problema da presente pesquisa. A
relevância desta pesquisa estará relacionada à sua contribuição e partilha de informação com
os vários intervenientes do sector bancário em geral, o público e aos demais stakeholders no
que diz respeito a avaliação do desempenho económico-financeiro dos bancos comerciais no
país, pois, as instituições financeiras tem um papel importante na sociedade, uma vez que
dispõem de capital necessário para alavancagem financeira de diversos empreendimentos
assim como na concessão de crédito.
1.3.2. Específicos
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http://www.amb.co.mz/index.php/estudos-e-publicacoes/pesquisa-do-sector-bancario/75-banking-
survey-2017
2
Comparar o crescimento do desempenho económico-financeiro das referidas
instituições no período em estudo.
Analisar se o desempenho económico-financeiro do BCI foi superior ao do BIM ou
vice-versa.
1.4. Definição do Problema
O sistema financeiro Moçambicano tem sido um dos grandes desafios para as instituições
financeiras, isto porque estas buscam constantemente por resultados positivos, “lucratividade,
crescimento do património líquido assim como do crescimento institucional”. Por outro lado
tem-se assistido no mercado internacional assim como nacional, as repercussões da crise
financeira, ameaçando deste modo a actuação e estabilidade das instituições financeiras, visto
que o mercado está sujeito a oscilações. Segundo Charlotte King2 , da consultoria britânica
Economist Intelligence Unit (EIU), “Moçambique está à beira de uma crise bancária, pois, os
fracassos do Moza Banco e do Nosso Banco reforçam estas previsões”. Tal percepção levou a
investigadora a afirmar que “as pressões que afectaram estes dois bancos vão certamente ter
um efeito negativo também noutros bancos”. Mas em contrapartida, o Banco de Moçambique
afirma que o sistema financeiro Moçambicano “está bem capitalizado” e tem liquidez para
satisfazer as necessidades do mercado. Entretanto, a EIU vem discordar desta visão, tendo em
conta os actuais problemas financeiros do Governo, pois, a desvalorização do metical, a
subida da inflação estão a minar a qualidade das carteiras de crédito dos bancos, visto que
estes estão dependentes das empresas estatais, o que expõe o sistema financeiro aos riscos
soberanos. Pelo que face a este cenário coloca-se a seguinte afirmação: O desempenho
económico-financeiro do BCI e do BIM está sendo ameaçado com as pressões que
afectaram a crise bancária do Moza Banco e do Nosso Banco.
2
http://m.dw.com/pt-002/está-moçambique-à-beira-de-uma-crise-bancária/a-36485740
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1.5. Hipóteses
1.5.1. Geral
De uma forma geral, o pesquisador considera que tanto o BCI quanto o BIM irão apresentar
níveis de desempenho económico-financeiro significativos, ou seja, estarão atentos e
envolvidos na implementação de estratégias para o alcance dos seus objectivos e no
crescimento institucional, dinamizando assim o acesso aos serviços financeiros no país.
1.5.2. Específicas
1.6. Delimitação
A pesquisa vai cingir-se nos bancos BCI e BIM, tendo como estudo a avaliação do
desempenho económico-financeiro dos bancos comerciais em Moçambique num período de
(2014 à 2016). Contudo, a prior nota-se a exclusão dos exercícios económicos referentes aos
períodos de 2013 e 2017 respectivamente. Portanto, isto deveu-se porque durante o período
de 2016 o Banco Central teve que intervir em duas instituições financeiras devido a
deterioração dos índices prudenciais, o que culminou com a retirada da licença bancária do
Nosso Banco SA e na suspensão da Administração do Moza Banco e posterior entrada da
Sociedade Gestora do Fundo de Pensões SA “Kuhanha”. Daí que para efeitos de análise
optar-se-á pelo período de 2016 para tentar perceber até que ponto os bancos comerciais
poderão ser afectados pela pressão que afectou o Nosso Banco e o Moza Banco.
Daí a escolha dos três anos que antecediam o período de 2016, neste caso o período de 2014
como ponto de partida. Assim, para a presente pesquisa será possível identificar as seguintes
variáveis: desempenho económico-financeiro e índices financeiros.
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1.7. Limitações
Devido a falta de uniformidade nos conceitos indicados pelos autores na interpretação dos
resultados, isto dificultará ao pesquisador na escolha do método ideal para a elaboração da
pesquisa, além das discrepâncias apontadas por outros autores. Outro facto que poderá limitar
a pesquisa será o facto da avaliação da performance basear-se em seus custos históricos, o
que de algum modo pode divergir com os valores actuais do mercado e também pelo facto do
Balanço não reflectir os activos intangíveis valiosos, como é o caso das marcas, patentes,
entre outros.
Não obstante o cenário da crise financeira vivida especialmente no período de 2016 pelos
bancos comerciais no país, de uma forma geral, o pesquisador considera que alcançará os
objectivos quer geral quanto específicos relativamente ao desempenho económico-financeiro
dos bancos BCI e BIM face às pressões sentidas pelo Nosso Banco e Moza Banco.
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CAPÍTULO II: REVISÃO DA LITERATURA
2.1. Introdução
Este capítulo tem por objectivos reunir e discutir conceitos essencialmente teóricos,
relevantes acerca do tópico em estudo e inclui conhecimentos já existentes, acerca da
temática e apresentar como base que sustenta esta pesquisa.
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forma qualitativa e quantitativa, a situação patrimonial e financeira da empresa e dos actos
registados na escrituração contábil (Santos & Schmidt, 2005).
Os autores Fernandes, Peguinho, Vieira e Neiva (2012) também afirmam que o balanço é
uma confirmação patrimonial destinada a evidenciar ou a expressar a posição financeira de
uma entidade num determinado momento geralmente um ano, envolvendo por isso, um
carácter estático.
No entanto, são várias as técnicas de avaliação no que se refere à riqueza das informações
geradas para a avaliação do desempenho empresarial, como é o caso da análise horizontal e
vertical.
A análise horizontal é uma técnica de evolução que possibilita que se avalie cada conta das
demonstrações de resultados em períodos sequenciais de tempo; por exemplo, as evoluções
das vendas podem ser avaliadas e interpretadas mediante a análise horizontal (Neto, 2003).
Os autores Padoveze & Benedicto (2007) enfatizam que a análise horizontal é uma análise de
evolução, crescimento ou diminuição que permite identificar a variação positiva ou negativa
de um período em relação ao anterior. Entretanto, por este método, determina-se a tendência
dos valores absolutos ou relativos das diversas grandezas monetárias, apurando-se o
percentual de crescimento ou declínio de valores de uma mesma conta ou grupo de contas,
entre duas datas ou períodos considerados (Braga, 2009).
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Assim, a análise horizontal permite-nos visualizar cada conta das demonstrações financeiras,
relacionando-se cada resultado obtido em determinada data com o valor da data anterior
definida como data-base, permitindo assim avaliar o desempenho da evolução da empresa.
No entanto, essa análise permite que se faça uma avaliação individual de cada conta das
demonstrações financeiras em relação ao total. A análise vertical fornece informações que
dizem respeito às alterações ocorridas na estrutura dos relatórios analisados,
complementando-se, com isso, as conclusões obtidas da análise horizontal descrita
anteriormente (Neto, 2003). Desta feita, tanto a análise vertical assim como a horizontal
trazem evidências dos acréscimos ou diminuições ocorridas dentro das demonstrações
financeiras, daí a relevância desta análise, pois permite aos stakeholders tomarem decisões
sob o ponto de vista económico e financeiro.
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exploração necessários a obter. Ou seja, a rendibilidade tem a ver com a capacidade da
empresa em gerar retorno positivo para os accionistas (Lousã, et al. 2000).
Nesta ordem de ideia, níveis de rendibilidade positivos e crescentes são um bom sinal de uma
gestão eficiente de recursos por parte da empresa (Fernandes, Peguinho, Vieira, & Neiva,
2014). De um modo geral, os rácios de rendibilidade relacionam o Resultado (lucro ou
prejuízo) com os capitais que o segregam. Neste grupo de indicadores encontra-se: a
rendibilidade líquida das vendas (RLV), a rendibilidade dos capitais próprios (RCP) e a
rendibilidade do activo total (RAT).
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2.4. Revisão da Literatura Focalizada
2.4.1. Gestão de Risco de Crédito
No país foi desenvolvida uma pesquisa monográfica na Universidade Eduardo Mondlane, sob
autoria do (Muiambo, 2011) cujo teor era “Gestão de Risco de Crédito: Caso do Banco
Comercial e de Investimentos, S.A” num período de 1996 à 2011. Esta pesquisa tinha como
objectivo identificar os modelos de gestão de risco de crédito concebidos pelo BCI,
especificamente analisar o processo de concessão de crédito assim como descrever a forma
para acautelar futuras perdas decorrentes de empréstimos. Entretanto, como problema este
autor afirma que na perspectiva da gestão de risco de crédito, os beneficiários são geralmente
vistos como a contraparte disposta a pagar um preço (juros) pelo valor desembolsado mais o
capital, mas podendo haver casos em que a contraparte (devedor) não honre com o seu
compromisso, causando assim prejuízos à entidade financeira.
Diante deste problema, o autor traz essa pesquisa para elucidar a necessidade de gestão de
maneira que este risco não prejudique a tomada de decisão aos possíveis resultados futuros.
Assim esta pesquisa foi elaborada com base na pesquisa bibliográfica e estudo de campo,
usando como instrumentos de colecta de dados a entrevista, o estudo documental, entre
outros. O autor como jeito de conclusão afirma que face a não aplicabilidade no país do
sistema de classificação que se dá com base no rating, elimina-se a possibilidade de uso pelo
BCI do modelo de credit metrics que procura encontrar a probabilidade de um tomador
manter ou alterar a sua classificação no rating através de dados históricos sobre empréstimos
negociados em bolsa.
Contudo, no que tange a sugestões na aplicação de modelos e/ou técnicas de gestão de risco
de créditos no BCI, o autor propõe a criação de espaço para formação de colaboradores sobre
técnicas de gestão de risco de créditos, pois, alguns podem até saber da existência de
elementos de classificação de risco de créditos, mas não saber da sua aplicação para cada
caso específico e, sendo assim, a decisão não será a mais acertada, pior ainda, se a análise não
for extensiva ao gabinete responsável pelo Gabinete de Gestão de Risco (GGR).
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CAPÍTULO III: METODOLOGIA
3.1. Introdução
Neste capítulo, desenvolver-se-á o percurso que uma pesquisa percorre durante o seu
problema de investigação, como se procede a revisão crítica da bibliografia e como se
formulam um conjunto de métodos e técnicas para a avaliação do desempenho económico-
financeiro, definindo-se os procedimentos a serem adoptados. Em suma, este capítulo é de
grande primazia, ou seja, a metodologia de pesquisa aborda as principais regras de produção
científica, fornecendo ao pesquisador uma melhor compreensão sobre a sua natureza e
objectivos, auxiliando assim para uma melhor produtividade e qualidade na pesquisa.
3.3. População
De forma a realizar e alcançar o objectivo almejado, a população integrante que fará parte da
presente pesquisa será o Banco Comercial e de Investimentos (BCI) e Millennium BIM onde
serão utilizados dados publicados no Website das próprias instituições financeiras,
nomeadamente o Balanço e a Demonstração de Resultado do Exercício num período de 2014
à 2016, respectivamente. Segundo Ramos & Naranjo (2014) população é o conjunto formado
por todas as unidades de análise ou por todas as características que são de interesse,
relevantes, para o investigador.
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3.4. Processo de Amostragem
A presente pesquisa terá um carácter quantitativo, pois, esta buscará avaliar o desempenho
económico-financeiro destas instituições financeiras já citadas com base nas suas DF's tendo
em conta alguns índices económico-financeiros. Sendo assim, a abordagem quantitativa
descreve-se pela mensuração na recolha de dados assim como no tratamento dos mesmos, por
meio de procedimentos estatísticos, entre outros (Raupp & Beuren, 2006, apud, Richardson,
1999). A autora (Beuren, 2009) enfatiza que a abordagem quantitativa caracteriza-se pelo
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emprego de instrumentos estatísticos, uma vez que se preocupa com o comportamento geral
dos acontecimentos.
De acordo com o objectivo do estudo, a pesquisa classificará se como descritiva, uma vez que
terá a finalidade de identificar, colectar, padronizar, analisar, relatar dados e posteriormente
compará-los com outras variáveis, descrevendo os resultados, e, exploratória por não haver
estudos sobre esta amostra, embora a análise económica e financeira não seja um tema novo
no que concerne à avaliação do desempenho dos bancos. Assim, a pesquisa descritiva tem a
finalidade de identificar possíveis relações entre variáveis, ou seja, os factos são observados,
registados, analisados, classificados e interpretados (Gil, 2010).
Também poderá ser verificada a presença da pesquisa explicativa, com base nos resultados
que serão obtidos com a sua análise. Conforme Gil (2010) o conhecimento científico está
assentado nos resultados oferecidos pelos estudos explicativos. Para Ramos & Naranjo
(2014) as pesquisas explicativas orientam-se para responder às causas dos eventos físicos ou
sociais.
Para esta pesquisa, vai se destacar a presença da pesquisa documental, devido à natureza da
pesquisa, neste caso, para a colecta de dados foram utilizadas as DF’s do BCI e BIM nos
períodos em análise (2014-2016), assim como da pesquisa bibliográfica respectivamente. O
autor Gil (2010) afirma que a pesquisa documental vale-se de toda documentação, elaborada
com diversas finalidades. Para Alves (2012) estes documentos registam factos sobre um
determinado assunto ou de uma determinada época.
Enquanto a pesquisa bibliográfica inclui material impresso, como livros, jornais, teses,
dissertações, ou seja, contribuições de diversos autores (Gil, 2010). De salientar que esta
pesquisa valer-se-á do método comparativo, pois, este procede pela investigação de
indivíduos, classes, fenómenos ou factos, com vistas a ressaltar as diferenças e similaridades
entre eles (Gil, 2008).
Portanto, esta pesquisa é justificada pela sua notabilidade no momento da recolha dos dados,
neste caso, integra nesta pesquisa um rol de informações dispersas. Assim, de modo a avaliar
a situação económico-financeira, vai se recorrer às DF’s (Balanço e Demonstração de
Resultado do Exercício) elaboradas pelas próprias instituições nos períodos em análise.
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3.9. Cronograma
Levantamento Bibliográfico X X X X
Colecta de Dados X
Elaboração do Projecto X X X X
Análise de Resultados X X
Entrega do Projecto X
3.10. Orçamento
Segundo Marconi & Lakatos (2008) o orçamento visa responder à questão com quanto? os
gastos serão distribuídos por vários itens, que devem necessariamente ser separados.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CERVO, A. l., BERVIAN, P. A., & SILVA, R. d. (2007). Metodologia Científica (6 ed.). São
Paulo: Person Pretence Hall.
FERNANDES, C., PEGUINHO, C., VIEIRA, E., & Neiva, J. (2014). Análise Financeira:
Teoria e Prática (3 ed.). Lisboa: Edições Sílabo.
GIL, A. C. (2008). Métodos e Técnicas de Pesquisa Social (6 ed.). São Paulo: Atlas S.A.
GIL, A. C. (2010). Como Elaborar Projectos de Pesquisa (5 ed.). São Pauloo: Atlas S.A.
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NETO, A. A. (2003). Finanças Corporativas e Valor. São Paulo: Atlas SA.
NEVES, J. C. (2000). Avaliação do Desempenho Baseada no Valor (Vol. 2). Lisboa: Texto
Editora.
SOUSA, J. A., MENDONÇA, D. J., BENEDITO, G. C., CARVALHO, F. d., & CAMPOS,
R. S. (Agosto de 2016). Análise do desempenho das maiores instituições bancárias
brasileiras: Um estudo com a análise envoltória de dados aplicada a indicadores
econômico-financeiros. Obtido em 05 de Maio de 2018
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