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INTRODUÇÃO
Na Engenharia Civil, considera-se solo como todo material natural da crosta terrestre
que não oferece resistência intransponível à escavação mecânica (MOURA, 2009). Num solo,
só parte do volume total é ocupado pelas partículas sólidas. O volume restante costuma ser
chamado de vazios, embora esteja ocupado por água ou ar. O comportamento de um solo
depende da quantidade relativa de cada um das três fases (PINTO, 2006).
A primeira característica que diferencia os solos é o tamanho das partículas que os
compõem. O estado em que se encontra uma areia pode ser expresso pelo seu índice de
vazios. Quando se manuseia uma argila, percebe-se certa consistência, ao contrário das areis
que se desmancham facilmente. Por esta razão, o estado em que se encontra uma argila
costuma ser indicado pela resistência que ela apresenta (PINTO, 2006).
Com muita frequência, seja porque o projeto não justifica economicamente a
realização de ensaios de laboratório, seja porque se está em fase preliminar de estudo, em que
ensaios de laboratório não estão disponíveis, é necessário descrever um solo sem dispor de
resultados de ensaios. O tipo de solo e seu estado têm de ser estimados, e isso é feito por meio
de uma identificação tátil-visual, manuseando-se o solo e sentindo sua reação ao manuseio
(PINTO, 2006). O objetivo do trabalho é realizar a análise tátil-visual de uma amostra de solo
coletada em um terreno situado em Patos de Minas – MG, onde se encontra localizada uma
quadra esportiva cuja cobertura está sendo construída.
MATERIAL E MÉTODOS
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONCLUSÕES
(i) dos sete testes realizados, dois permitiram verificar a presença de matéria orgânica no
solo;
(ii) dos sete testes realizados, três permitiram verificar que se trata de um solo
predominantemente argiloso ou siltoso;
(iii) dos sete testes realizados, dois permitiram verificar que se trata de um solo
predominantemente siltoso;
(iv) nenhum dos testes realizados permitiu verificar a predominância de um solo arenoso;
(v) outros testes são necessários para caracterizar corretamente o solo estudado.
REFERÊNCIAS
PINTO, Carlos de Souza. Curso Básico de Mecânica dos Solos em 16 Aulas. 3. ed. São
Paulo: Oficina de Textos, 2006.
MOURA, Edson de. Mecânica dos Solos. São Paulo: Fatec, 2009. Apostila. Disponível em:
<http://professoredmoura.com.br/download/Origem_do_Solo.pdf>. Acesso em: 21 mar. 2015.