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Crapo Exatas Wwmaripocsatas.conlt Expressies Artisticas ¢ Literatura ‘www grupoexatas.com.br srupoexatas wordpress.com Grupo Exatas Exereicios Objetives 1, (2009) Os melhores eriticos da cultura brasi- leira tratarazna sempre no plural, isto 6, en- fatizando a coexisténcia no Brasil de diversas culturas. Arthur Ramos distingue as culturas no europeias (indigenas, negras) das europeias (portuguesa, italiana, alemi ete.), e Darcy Rie beito fala de diversos Brasis: crioulo, eaboclo, sertancjo, caipira e de Brasis sulinos, a cada um eles correspondendo uma cultura especifica. MORAIS, F, 0 Brasil na visio do artista: 0 pais e sua cultura. Sao Paulo: Sudameris, 2003, Considerando a hipétese de Darcy Ribeiro de que hi vérios Brasis, a opgio em que a obra mostrada representa a arte brasileira de origem negro-africana é: ¥ yTig X enue ne gtay 2. (2009) A miisica pode ser definida como a com- bbinagio de sons ao longo do tempo. Cada pro- duto final oriundo da infinidade de combinages possiveis serd diferente, dependendo da escolha das notas, de suas durayies, dos instrumentos utilizados, do estilo de miisica, da necionalidade do compositor e do periodo em que as obras fo- ram compostas Das figuras que apresentam grupos musicais em agio, pode-se concluir que (0s) grupo(s) mos- ‘rado(s) na(s) figura(s) (a) 1 executa um género caracteristico da msica brasileira, conhecido como chor ao. (b) 2 executa um géneto caracteristico da ‘miisica clissica, cujo compositor mais co- abecido 6 Tom Jobim (c) 3 execula um género caracteristico da miisiea europeia, que tem como represen tantes Beethoven ¢ Mozart. (A) 4executa um tipo de musica caracterizada pelos instrumentos aciisticos, cuja intensi- dade e nivel de ruido permanecem na faixa dos 30 aos 40 deci (©) La 4apresentam um produto final bastante semelhante, uma vez que as possibilidades de combinagdes sonoras ao longo do tempo sio limitadas (2009) No programa do balé Parade, apresen- tado em 18 de maio de 1917, foi emprogada pu- blicamente, pela primeira ver, a palavra sur- realise, Pablo Picasso desenliou 0 condtio e a contato: spexatastgmail.com Crapo Exatas Wwmaripocsatas.conlt Expressies Artisticas ¢ Literatura ‘www grupoexatas.com.br srupoexatas wordpress.com Grupo Exatas indumentatia, cujo efeito foi tao surpreendente que se sobrepis & coreogralia. A miisica de Erik Satie era uma mistura de jazz, musica popular © sons reais tais como tiros de pistola, combi- nados com as imagens do balé de Charlie Cha plin, caubdis e vildes, magica chinesa e Rag- time. Os tempos ndo erama propicios para rece der anova mensagem cénica demasiado prove cativa devido ao repicar da méquina de esere- vor, aos zumbidos de sirene e dinamo e aos ru mores de aeroplano previstos por Cocteau para a partitura de Satie, Ja a agso coreografica confirmava a tendéncia marcadsmente teatral da gestualidade cénica, dada pela justaposigao, colagem de ages isoladas seguindo um estfimulo musical SILVA, S. M. O surrealismo ¢ a danga. GUINSBURG, J.; LBIRNER (Org). 0 surrealismo, Sio Paulo: Perspectiva, 2008 (adaptado). As manifestagies corporais na histéria das artes da cona muitas voues demonstrat as condigdes cotidianas de um determinado grupo social, coma se pore observar na descrigao acima do balé Parade, o qual rellete (a) falta de diversidade cultural na sua pro- posta estética (b) a ationacao dos artistas em relagao as tensdes da Segunda Guerra Mundial. (©) naa disputa eénica entre as linguagens das artes visuais, do figurino e da inisica. (4) 9s inovagies teenoligicas mas partes cénicas, musicais, coreogréficas e de Signe (c) uma namativa com encadeamentos clara monte légicos ¢ linearcs (2009) Cfrcere das almas Ab! Toda a alma num eércere anda presa, Solugando nas trevas, entze as grades Do calabougo olhando imensidades, Mares, estrelas, tardes, natureza. ‘Tudo se veste de uma igual grandeza. Quando a alma entre grilhies as liberdades Sonha e, sonhando, as imortalidades Rasga no etéreo o Espago da Pureza. Enem 6 almas presas, mudas ¢ fochadas ‘Nas prisies colossais e abandonadas, Da Dor no calabougo, atzoz, funéxeo! Nesses siléncios solitérias, graves, que chaveiro do Céu possui as chaves para abrit-vos as portas do Mistério?! CRUZ B SOUSA, J. Poesia completa. Floriandpolis: Fundagio Catarinense de Cultura / Fundagio Banco do Brasil, 1993, Os elementos formais ¢ teméticos relacionados 0 contexto cultural do Simbolismo encontra- dos no poema Cércere das almas, de Cruz ¢ Sousa, so (a) a opgio pela abordagem, em Iinguagem. simples ¢ direta, de temas filos6ficos. (b) a prevaléncia do lirimmo amoroso e inti: ‘mista em relagio A temética nacionalista (c) 0 refinamento estético da forma postica e 0 tratamento metafisico de temas universais. (A) a evidente preocupagio do eu lirico com ‘a realidade social expressa em imagens poéticas inovadoras. (e) a liberdade formal da estrutura postica que dispensa a rima e a métrica tradicionais ‘em favor de temas do cotidiano. (2009) Genero dramético 6 aquele em que o ar- tista usa como intermedisria entre si e o ptiblico a representagao. A palavra vem do grego drao (fazer) e quer dizer ago. A pega teatral 6, pois, uma composigao literdria destinada & apre- sentagdo por atores em um paleo, atuando e di alogando entre si, O texto dramético 6 comple- mentado pela atuagio dos atores no espetéculo ‘teatral e possui uma estrutura especifica, carac- terizada: 1) pela presenga de personagens que ovem estar ligados com légica uns aos outros e ‘aca; 2) pela aco dramética (trama, enredo), que & 0 conjunto de atos draméticos, man ras de sere de agir das personagens encadea- das A unidade do efeito ¢ segundo uma ordem composta de exposigio, contlito, complicagio, climax e desfecho; 3) pela situagio ou ambi- ente, que € 0 conjunto de circunstancias fisicas, sociais, espirituais em que se situa a agdo; 4) pelo tema, ou stja, a ideia que o autor (drama- turgo) deseja expor, ou sua interpretagio real por meio da representacio, contato: spexatast@gmail.com Crapo Exatas Wwmaripocsatas.conlt Expressies Artisticas ¢ Literatura ‘www grupoexatas.com.br srupoexatas wordpress.com 6 Grupo Exatas COUTINHO, A. Notas de tooria literstia, Rio de Jancito: Civilizagio Brasileira, 1973, (adaptado). Considerando 0 texto e analisando os elementos que constituem um espetculo teatral, conclui- se que (a) a ctiagio do espetsculo teatral apresenta-se como um fondmeno de ordem individual, pols no é possivel sua concepgio de forma coletiva, (b) 0 cendtio onde se desenrola a ago eéniea é concebido e construfdo pelo cendgrafo de modo auténomo e independente do tema da pega e do trabalho interpretative dos atores. (c) 0 texto eénico pode originar-se dos mais va- riados géneros textuais, como contos, len das, romances, poesias, crénicas, noticias, imagens e fragmentos textuais, entre ow- ‘ros, (d) 0 corpo do ator na cena tem pouca im- portincia na comunicagio teatral, visto que o mais importante & a expressio ver Dal, base da comunicagso cénica em toda a trajetéria do teatro até os dias atuais (c) @ iluminagio e© 0 som de um ee petdeulo eénico independem do processo de produgio/recepgio do espetsculo tea- tral, jf que se trata de linguagens artisticas diferentes, agregadas posteriormente 3 ccona teatral (2009) Cuitelinho Cheguei na bera do porto ‘Onde as onda se espaia. As garga dé meia volta, Senta na bera da praia, E o cuitelinho nao gosta Que 0 botio da rosa eaia. Quando eu vim da minha terra, Despedi da parentaia. Eu entrei em Mato Grosso, Dei em teras paraguaia, La tinha revolugio, Enfrentei fortes bataia. A tua saudade corta Como 0 ago de navaia. 0 coragao fica afito, Bate uma e outra faia. Enem E os ojo se enche dA “agua Que até a vista se atrapaia. Folcloxe recolhido por Paulo Vanzolini e Anténio Xandé, BORTONLRICARDO, S. M Educagio em lingua matemna, Sio Paulo: Pardbola, 2004 ‘Transmitida por geragies, a cancdo Cuitelinho ‘manifesta aspectos culturais de um povo, nos ‘quais se inclui sua forma de falar, além de res’ ‘tar um momento histérieo, Depreende-se disso ‘que a importancia em preservar a produgao cul- tural de uma nagdo consiste no fato de que produces como a cangao Cuitelinho eviden- (a) recriacio da reatidade brasileira de forma fecional (b) ciagio neoldgica na Koga portuguesa. (6) formagio da identidade nacional por meio da tradigio oral (€) incortesio da Lingua portuguesa que 6 fae Tada por pessoas do interior do Bras (©) padronizagio de palavras que variam xe- sionalmente, mas posstem mesmo sip fade, (2009) A. feigao doles é serem pardos, maneira d'avermelhados, de bons rostos e bons narizes, bem feitos. Andam nus, sem nenhuma cober- ‘tura, new estimam enbuma cousa cobrir, nem contato: spexatast@gmail.com

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