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https://www.youtube.com/watch?v=9BOvQUsuOD4

https://www.youtube.com/watch?v=sz9OgSAkYzY

Como observado nos trabalhos anteriores é difícil estabelecer limites e definições para
a delimitação da linha divisória nos conceitos de infância, adolescência, vida adulta e velhice e
por conta disso, acabamos adotando um critério estabelecido por algum órgão internacional,
sendo nosso objeto de estudo a velhice a OMS( Organização Mundial da Saúde ) define essa
etapa da vida começando oficialmente aos 65 anos, ainda que alguns se sintam bem jovens e
dispostos nessa idade e outros comecem a sentir os reflexos do tempo bem antes. Esse
estágio de vida vem apresentando muitas mudanças e transformações, daí a necessidade de
olhar para ela de forma especial.

Logo, podemos então considerar o envelhecimento como um processo, a velhice como


uma etapa da vida, e idoso como o resultado e sujeito destes, assim como sugere Neto
(2002).

Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) o Brasil esta


envelhecendo, já contamos com quase 20 milhões de idosos, e a cada ano 600 mil são
incorporados a população.

Estudos apontam que em 2025, seremos o sexto pais mais velho do mundo, o que
significa que um em cada quatro brasileiros terá mais do que 60 anos. Diante desse cenário, se
faz necessário uma profunda reflexão sobre longevidade e a urbanização mais adequada para
acompanhar essa transformação como um dos desafios para este século.

A Constituição de 1988, a Lei Orgânica da Assistência Social de 1993 e a Política


Nacional do Idoso, de 1994, gradativamente identificaram e qualificaram as questões do
envelhecimento com a criação de normas para os direitos sociais e garantias de participação.
Em 2003 foi aprovado o Estatuto do Idoso, que significou um grande avanço na proteção e
promoção da população idosa.
Os estudos atuais sobre envelhecimento estão crescentemente sensíveis a ideia de
que existem inúmeras expressões diferentes do que seria a "velhice", ou melhor refletindo, do
que seriam as velhices, por exemplo, que a adoção de marcadores sociais como gênero,
sexualidade, etnicidade, raça, classe social, geração, localidade, nível educacional, entre
outros, influencia nas experiências de cada tipo de envelhecimento.

Frente a essa multiplicidade de experiências de velhice, os estudos atuais devem


abordar e debater sobre a inter-relação entre velhice, gênero e sexualidade. Na atualidade o
fenômeno mais abordado até nas propagandas como sugere o texto é o "mito da
assexualidade na velhice", como isso acarretou transformações no modo como a sexualidade
dos idosos é pensada; e a produção de discursos acerca da vida sexual dos velhos no
contemporâneo.

Os Mitos Sobre a Velhice

O “Mito da Senilidade"

O “Mito do Isolamento Social”,

O “Mito da Inutilidade”

O “Mito da Pouca Criatividade e da Capacidade Para Aprender”.

O “Mito da Assexualidade

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