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SINCRONISMO RPH2
Manual de Instruções
58.020.
034 PT
RPH2
Manual de instruções
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Sumário Pág.
1 Generalidades 8
2 Introdução 10
3 Notas de aplicação 18
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Sumário Pág.
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Sumário Pág.
5.5 Medição 69
5.5.1 Gráficos de corrente 69
5.5.2 Tempos de medidos 69
5.5.2.1 Comando ABRIR 70
5.5.2.2 Sinal do disjuntor recebido 70
5.5.2.3 Tempo de operação calculado 70
5.5.2.4 Tempo de operação medido 71
5.5.3 Freqüência 71
5.5.4 Corrente (RMS) 71
5.5.5 Tensão de controle 72
5.5.6 Temperatura real 72
5.5.7 Temperatura para compensação 73
5.5.8 Tempos de operação adicionais 73
5.5.8.1 Tensão CH1 73
5.5.8.2 Tensão CH2 73
5.5.8.3 Temperatura CH1 74
5.5.8.4 Temperatura CH2 74
5.5.8.5 Pressão CH1 75
5.5.8.6 Pressão CH2 75
5.5.9 Pressão (L1, L2, L3) 75
5.5.10 Pressão (L1) 76
5.6 Funções auxiliares 76
5.6.1 Entradas de alarme 76
5.6.2 Saídas de alarme 76
5.6.3 Tipo de erro 76
5.7 Arquivo de operações 77
6 Comissionamento 77
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1 Generalidades
Uma pessoa pode causar um potencial eletrônico de muitos milhares de volts. Quando esse
potencial é descarregado em aplicações com componentes semicondutores, podem ocorrer
sérios danos, o que não é imediatamente evidente, mas pode, no entanto, prejudicar a
confiabilidade operacional.
O circuito eletrônico de operação do Relés de sincronismo RPH2, da AREVA T&D Austria
AG, Leonding, atende a todos os requisitos relativos à compatibilidade eletromagnética, de
acordo com a EN 50 081-1/1992 e EN 50 082-2/1995.
Cuidados são necessários somente quando a unidade de encaixe é removida da caixa.
Cuidar para não tocar o contato de encaixe na parte posterior! Para armazenagem e
transporte de unidades de encaixe avulsas é recomendável uma embalagem não condutiva.
Logo que a unidade de encaixe estiver propriamente instalada na caixa, nenhuma medida
de segurança é necessária.
1.2 Desembalagem
1.3 Armazenagem
Caso o Relés de sincronismo não deva ser instalado imediatamente, por ocasião do
recebimento, ele deve ser armazenado num local livre de poeira e umidade, em sua
embalagem original. Se houver um elemento dessecante na embalagem, deixar como está.
A eficiência do agente dessecante fica prejudicada, se o elemento desprotegido for
submetido às condições ambientes. Antes de recolocar o Relés de sincronismo em sua
caixa, aquecer ligeiramente o elemento para regenerar o agente dessecante.
Temperatura de armazenagem: -40 °C a +70 °C
1.4 Instalação
O Relés de sincronismo RPH2 pode ser instalado tanto em um painel de controle quanto em
uma armação apropriada, com o material fornecido (vide recorte no painel no diagrama
58.001.115), sendo disponível, ainda, uma execução especial para montagem sobre parede
(vide diagrama 58.001.116).
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Sugere-se uma sala de controle, ou de relés, como o local mais favorável de instalação.
Também é possível a instalação em um cubículo de controle ao tempo, aquecido. Não está
prevista a instalação, diretamente, no mecanismo de operação de um disjuntor (favor
contatar a AREVA a esse respeito). A posição deve ser bem iluminada, a fim de facilitar
inspeções.
A fiação é executada conforme o respectivo diagrama que acompanha cada Relés de
sincronismo. Ter o cuidado de aterrar adequadamente a caixa do aparelho.
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2 Introdução
Este módulo oferece seis saídas de alarme (Alarme 2 a Alarme 7) e seis entradas de
acopladores ótico-eletrônicos.
As entradas 1 a 3 servem como monitoras do disjuntor, através de seus contatos auxiliares.
Com isso, os tempos de operação dos pólos podem ser medidos. A resolução é de 0,5 ms.
A entrada 4 serve como entrada para reposição remota.
As entradas 5 e 6 não são presentemente utilizadas.
Uma entrada adicional é utilizada para sincronização com um rádio-relógio. Ela pode ser
conectada em paralelo com outros Controladores de Ponto-sobre-Onda.
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Com este módulo, as correntes de fase, durante o processo de manobra, podem ser
registradas e dispostas graficamente. Os dados das últimas quatro operações de manobra
(curvas e amplitudes) são armazenadas em uma memória não volátil e podem ser
analisadas no visor. Valores primários são mostrados após a entrada das relações dos
transformadores de corrente.
2.3.3.1 Opção A0
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2.3.3.2 Opção A1
Como 2.3.3.1, porém com medição adicional e compensação para pressão hidráulica (para
comandos hidráulicos com geração mútua de pressão para todos os três pólos).
2.3.3.3 Opção A3
Como 2.3.3.2, porém para disjuntores com geração de pressão individual por pólo.
A identificação do dispositivo está localizada no lado direito do trilho tipo garra. A linha
superior mostra o código de variação do modelo e o número de série localiza-se na linha
abaixo.
Favor referir ambos os números junto a quaisquer dúvidas ou questionamentos.
Destina-se a apresentar os valores ajustados e medidos. A linha superior mostra cada ponto
ativo do menu. Abaixo dela aparecem quatro linhas de menu. A última linha (abaixo da linha
traçada) é a linha de estado. Nela aparecem os valores introduzidos ou medidos. Os dígitos
impressos no painel frontal, abaixo do visor, indicam as posições para o ajuste dos alarmes.
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O RPH2 está bloqueado. Nenhuma operação é possível. O LED verde "READY" (PRONTO)
está apagado e o contato de alarme "Device not Ready" (Dispositivo não pronto) (-X6:
12/13) fecha.
Após comutar a chave para essa posição, o dispositivo executa um teste interno. Quando a
determinação da média dos valores analógicos medidos (pressão, temperatura, tensão de
controle) estiver concluída (o que leva cerca de 20 segundos), e nenhuma falha se
apresentar, o dispositivo comutará para "OPERATION" (OPERAÇÃO), acendendo-se o LED
verde "READY" (PRONTO). O contato de alarme "Device not Ready" (Dispositivo não
pronto) (-X6: 12/13) abre.
Estado Função
Luz contínua O dispositivo está pronto para a operação
Apagado O comutador operado a chave está na posição "OFF"
(DESLIGADO). A determinação da média dos valores
analógicos medidos ainda não está concluída (vide 2.4.2.1).
Falta referência de tensão ou a freqüência não se encontra na
faixa permitida (±10%). O dispositivo identificou uma falha
interna.
Luz intermitente A senha está ativada, o dispositivo pode ser parametrizado.
Todas as funções estão ativas.
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Para mostrar os alarmes parametrizados. Os LED's são associados aos relés de alarme 1 a
7. Perto dos LED's há uma janela na qual os textos de mensagem do usuário podem ser
dispostos. Em uma gaveta extraída, a etiqueta com os textos é inserida pelo topo, atrás da
parte frontal. Para o inserto, usar uma folha de papel de 41 x 90 mm.
Estado Função
Luz contínua Ocorreu um alarme. O LED permanece aceso enquanto o
alarme estiver ativo [independentemente de o botão "Quit"
(Quitar) ter sido pressionado]. Enquanto o LED estiver aceso,
o relé de saída associado também estará ativado.
Luz de intermitência longa Ocorreu um alarme marcado como "Reposição obrigatória".
Após pressionar o botão "Quit" (Quitar), surgem duas
possibilidades:
1) O LED se apaga, isto é, o alarme não estava ativo no
momento da reposição, o relé de saída está liberado.
2) O indicador muda para luz permanente, isto é, o alarme
continua ativo, o relé de saída permanece energizado.
2.4.4 Teclas
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5.4 Alarmes
5.4.1 Reposição obrigatória
5.4.2 Bloqueio
5.4.3 Lista de alarmes ->
5.4.3.1 Bloqueio
5.4.3.2 Freqüência mínima
5.4.3.3 Freqüência máxima
5.4.3.4 I Corrente máxima (crista)
5.4.3.5 Falha da tensão de
referência
5.4.3.6 S Falha do impulso RTC
5.4.3.7 Neutro intermediário
5.4.3.8 Neutro aterrado
5.4.3.9 Neutro isolado
5.4.3.10 ERRO no auto-teste
5.4.3.11 ERRO no auto-teste CH1
5.4.3.12 -2 ERRO no auto-teste CH2
5.4.3.13 Tempo de comando mín.
CH1
5.4.3.14 -2 Tempo de comando mín.
CH2
5.4.3.15 S Tempo de operação mín.
5.4.3.16 S Tempo de operaç. máx.
5.4.3.17 S Falha mecân. do comdo.
5.4.3.18 Arquivo cheio
5.4.3.19 Falha de arquivo
5.4.3.20 Ax Tensão de controle mín.
5.4.3.21 Ax Tensão de controle máx.
5.4.3.22 Ax Temperatura mínima
5.4.3.23 Ax Temperatura máxima
5.4.3.24 Ax Falha do transdutor de
temperatura
5.4.3.25 A1, A3 Pressão mínima
5.4.3.26 A1, A3 Pressão máxima
5.4.3.27 A1, A3 Falha do transdutor de
pressão
5.5 Medição
5.5.1 I Gráficos de corrente
5.5.2 Tempos medidos ->
5.5.2.1 Comando ABRIR
5.5.2.2 S Sinal disjuntor recebido
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3 Notas de aplicação
3.1.1.1 Fechamento
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3.1.1.2 Abertura
3.1.2 Disjuntor
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O sinal de disparo, em sincronismo com a fase, é obtido da tensão de rede (fase L1). Ele é
baseado nas passagens por zero da tensão de referência. A tensão de rede é, também,
utilizada como referência para a abertura de circuitos. A defasagem entre corrente e tensão,
é quase sempre, +90°elétricos ou -90°elétricos. (Um desvio de ±1°elétrico cria uma variação
de ±0,06 ms do ponto de operação.)
O modo de operação do Relés de sincronismo é demonstrado abaixo. Os diagramas são
somente monofásicos e mostrados sem os efeitos transitórios que possivelmente possam
ocorrer.
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Figura 1
Tensão
do
sistem
a
Corre
nte
Coma
ndo
'FECH Tempo de operação
AR' do disjuntor
ao
RPH2
Comand
o do
RPH2
Conta
to
princi
pal
disjunt
or t_arc...tempo de pré- tempo
arco do disjuntor
t_d.....tempo de retardo
do RPH2
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Figura 2
Tensão
do
sistem
a
Corre
nte
Coma
ndo
'ABRI Tempo de operação
R' do disjuntor
ao
Comand
RPH2
o do
RPH2
Conta
to
princi
pal
disjunt
or tempo
t_arc...tempo de pré-
arco do disjuntor
t_d.....tempo de retardo
do RPH2
Caso o sistema possua a opção de ter o neutro aterrado ou isolado, o RPH2 registra o
estado dos contatos de sinalização da chave de aterramento do neutro e, automaticamente,
seleciona o tempo correto de operação.
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3.2.1 Fechamento
Com o neutro isolado, o fechamento de uma só fase não faz sentido. Duas fases devem ser
fechadas primeiramente (L2 e L3) e o procedimento óbvio seria selecionar, para o tempo de
operação, a crista da tensão entre fases (isto é, a passagem por zero da tensão de
referência L1-N). O fechamento da terceira fase ocorre por volta de um quarto de ciclo mais
tarde, na crista da tensão L1 (seqüência de operação L2+L3-L1).
3.2.2 Abertura
Para o desligamento de transformadores e reatores em três fases com o RPH2, favor ler o
tópico 3.3.2 "Manobra de grupos de reatores"
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3.2.3.1 Fechamento
L2 1/2 × 2 × Un 1/2 × 2 × Un
L3 1/2 × 2 × Un 1/2 × 2 × Un
Se o valor exato não puder ser obtido do fabricante do disjuntor, o tempo de fechamento
ideal pode ser obtido por meio de testes de operação com medições oscilográficas das
correntes de estabelecimento. Para o RPH2 com versão I, as correntes de estabelecimento
são mostradas diretamente pelo dispositivo (curva, curso e valor de crista). Para os testes, é
recomendável iniciar com um tempo presumido de pré-arco de 3 ms, a (2/3) × Un , 2,5 ms a
1/2 × 2 × Un e 4,5 ms a 1,5 × (2/3) × Un .
3.2.3.2 Abertura
Dados para o tempo de arco ideal, de forma a garantir uma segura interrupção da corrente
na próxima passagem por zero
Vide 3.3.3 para maiores informações.
Com respeito à precisão do tempo de operação, o fechamento na crista da tensão não é tão
crítico. Fechando-se a 1 ms antes ou depois da crista, a tensão eleva-se ainda a 95% do
valor de crista, a 2 ms ao menos a 81% (válido para 50 Hz).
Assim, uma precisão de ±2 ms, a 50 ou 60 Hz é suficiente.
Vide 3.3.4 para valores de abertura.
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Para essa tarefa de operação, selecionar o programa "Reactor" (Reator) no menu [System
Data] (Dados do Sistema) [Switching Program] (Programa de Operação). Os tempos de
operação estão especificados como indicado na Tabela 1.
Se o RPH2 for utilizado somente para abertura, então este programa pode, também, ser
aplicado para manobrar reatores de três núcleos (os momentos de operação são idênticos
aos do programa para transformador).
3.3.1 Fechamento
3.3.2 Abertura
A interrupção de pequenas correntes indutivas, como no caso de reatores, pode levar a altos
surtos de manobra, se houver a ocorrência do corte brusco (chopping) da corrente ou
reacendimento no disjuntor.
A separação dos contatos deve ter lugar em um tempo suficiente, antes da passagem da
corrente por zero, de tal forma que, após a interrupção da corrente, a distância entre os
contatos seja grande o suficiente para suportar a tensão de restabelecimento.
Os tempos de operação dados na tabela 1, indicam o momento da interrupção da corrente.
A necessária janela de arco é levada em consideração pelo RPH2 através do tempo de
arco.
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3.3.3.1 Fechamento
3.3.3.2 Abertura
A entrada do tempo de arco ideal determina a janela de arco para uma interrupção segura
da corrente, livre de reacendimentos, na próxima passagem por zero. O valor é dado pelo
fabricante do disjuntor
Para não entrar em conflito com inevitáveis tolerâncias de tempos de operação, a separação
dos contatos deve iniciar-se, não antes de 1,5 ms após a passagem por zero, isto é, não
selecionar um tempo de arco mais longo que 8,5 ms (6,8 ms em 60 Hz). É considerado
como padrão um tempo de arco em torno de um quarto de ciclo.
Para essa tarefa de operação, selecionar o programa "Capacitor" no menu [System Data]
(Dados do Sistema) [Switching Program] (Programa de Operação). Os tempos de operação
estão especificados como indicado na Tabela 1.
3.4.1 Fechamento
Altas correntes de estabelecimento e altos surtos de tensão podem ocorrer com a manobra
aleatória de capacitores, em especial, quando a operação se dá na crista da tensão. O efeito
da manobra de capacitores em paralelo é especialmente sério. Tensões particularmente
altas podem ocorrer, devido a reflexos nas extremidades de redes radiais.
O fechamento ocorre na passagem por zero da tensão relacionada entre fase e terra, isto é,
todas as fases em defasagem de um terço de ciclo (seqüência de operação L1-L3-L2).
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Como uma manobra unipolar não faz sentido, duas fases são fechadas simultaneamente na
passagem por zero de sua tensão entre fases. A terceira fase segue a um quarto de ciclo
mais tarde (seqüência de operação L2+L3-L1).
3.4.2 Abertura
Figura 3
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Entretanto, algum pré-arco pode ser inevitável, devido a variações do tempo de fechamento
e à dispersão na suportabilidade dielétrica. Para minimizar os transitórios de energização, o
fechamento deve ser almejado em um instante td, após o zero da tensão (O RPH2 leva isso
em consideração através de um dado tempo de arco). Caso os dados não sejam
disponibilizados pelo fabricante do disjuntor, o tempo de pré-arco pode ser aproximado.
Disjuntores modernos possuem velocidades de fechamento dos contatos típicas de 5 m/s e
uma rigidez dielétrica de mais de 20 kV/mm. Isto resulta em uma taxa de queda (dU d/dt) de
mais de 100 kV/ms.
A Figura 4 mostra a tensão através da distância entre contatos abertos e a queda da tensão
suportável, com a variação dos tempos de fechamento. O tempo de arco ta é calculado de
tal forma que a tensão suportável tenha aproximadamente o mesmo valor nas tolerâncias de
tempo de operação superior e inferior.
Figura 4
O ajuste de tempo de arco no RPH2 pode ser calculado de acordo com as fórmulas a seguir.
Notar os diferentes tempos de arco com neutros isolados. Os cálculos devem ser
confirmados mediante testes de operação.
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1,05m-1
Un U sistema · Un... Tensão para uma câmara de interrupção
m
2
u' Un · [kV] Valor de crista, neutro aterrado, para todos os pólos
3
2
u' 1,5 ·Un · [kV] Valor de crista, neutro isolado, para o último pólo L1
3
dU 1
u' · · [kV/ms] Taxa de queda da tensão do sistema
dt 1000
dUd
[kV/ms] Taxa de queda da tensão suportável do disjuntor
dt
dUd
dt
k [p.u.] Vide Figura 3
dU
dt
ΔT [ms] Variação do tempo de fechamento do disjuntor
T
sen ( · )
ta 1000 ·1000 [ms] Tempo de pré-arco a ajustar no RPH2
·k
T
Up sen( · ) · u [kV] Tensão de pré-arco
1000
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O exemplo a seguir demonstra o cálculo do tempo de pré-arco para cada pólo, com vários
tratamentos do neutro do sistema:
Exemplo:
dUd
100 [kV/ms] Taxa de queda da tensão suportável do disjuntor
dt
k = 2,7 [p.u.] Neutro aterrado, para L1, L2, L3
k = 3,1 [p.u.] Neutro isolado, para L2, L3
k = 1,8 [p.u.] Neutro isolado, para L1
ΔT = ± 1 [ms] Variação do tempo de fechamento do disjuntor
Neutro aterrado, tempo de pré-arco a ajustar no RPH2,
ta = 0,4 [ms]
para todos os pólos
Neutro isolado, tempo de pré-arco a ajustar no RPH2 para
ta = 0,3 [ms]
pólos L2 e L3
Neutro isolado, tempo de pré-arco a ajustar no RPH2 para
ta = 0,5 [ms]
pólo L1
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Linhas de alta tensão em vazio devem ser, basicamente, tratadas como capacitores. Devido
ao acoplamento entre fases, os momentos de operação não são os mesmos como para
bancos de capacitores. O RPH2 pode, também, ser utilizado para auto-religamento de linhas
não compensadas, equipadas com transformadores de potencial indutivos. Durante o tempo
morto do auto-religamento, as cargas retidas na linha devem ser totalmente descarregadas
pelos transformadores de potencial indutivos!
A condição do sistema ser com neutro aterrado ou isolado, não afeta os momentos de
operação.
O RPH2 deve ser ajustado, através do ponto de menu [User Program] (Programa do
Usuário), com as seguintes entradas (vide também 5.1.5.1):
Para [T_C1 Neutral isolated] (T_C1 Neutro isolado) e para [T_C1 Neutral grounded] (T_C1
Neutro aterrado) devem ser ajustados os mesmos valores:
50 Hz:
L1 = 0 ms
L2 = 7,3 ms
L3 = 13,3 ms
60 Hz:
L1 = 0 ms
L2 = 6,1 ms
L3 = 11,1 ms
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O módulo oferece saídas adicionais (alarmes 2 a 7). Cada contato de alarme corresponde
ao LED indicador associado (LED's 2 a 7), na parte frontal. A associação das funções de
alarme aos contatos de saída é definida pelo usuário. Muitas funções de alarme podem ser
atribuídas a uma saída. O procedimento é descrito no Capítulo 5.
Três entradas servem para medir o tempo de operação dos três pólos, através de seus
contatos auxiliares (resolução 0,5 ms). A sinalização dos contatos auxiliares (contato 52a)
opera com uma tensão interna do RPH2 (48 VCC), isto é, são necessários contatos livres de
potencial. A fiação necessária deve ser executada de acordo com o diagrama que
acompanha o aparelho.
Figura 5
Contato
principal Fecham
disjuntor ento
Contato
auxiliar
disjuntor
Contato
principal Abert
disjuntor ura
Contato
auxiliar
disjuntor
tem
po
Para compensar a defasagem de tempo entre os contatos principais e os auxiliares dos
pólos do disjuntor, existe a possibilidade de introduzir um tempo de compensação, a fim de
manter o tempo de operação como um valor real no visor e nos arquivos. A Figura 5 mostra
a correlação como um exemplo. Se o contato auxiliar fecha após o contato principal, então o
valor do tempo de compensação, ΔT, é negativo, se o contato auxiliar abre antes do
principal, então resulta um valor positivo.
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Caso não haja possibilidade de medir o tempo de defasagem dos contatos auxiliares, este
valor pode, também, ser determinado pelo RPH2, dentro dos limites de liberação dos
tempos.
Condições:
Os tempos de operação fornecidos pelo fabricante foram alimentados corretamente (vide
5.1 e 5.2).
As condições ambientais correspondem aproximadamente às condições quando da
medição dos tempos de operação na fábrica. Se houver forte desvio das condições
ambientais, os tempos de operação deverão ser medidos novamente, no local.
A função de compensação do RPH2 está desativada (vide 5.6).
O disjuntor pode ser operado repetidamente, sem carga (com secionador do barramento
aberto)
Operar o disjuntor através do RPH2, com o canal 1.
Mudar para o menu [Measurement] (Medição) / [Measured Times] (Tempos Medidos).
No menu [Measured Op. Time] (Tempo de Op. Medido) (Fig 6), os tempos de operação
medidos dos pólos aparecem na linha de estado, incluindo o tempo de defasagem entre os
contatos principais e auxiliares.
Figura 6
L1 = 139,3 ms
L2 = 138,7 ms
L3 = 139,6 ms
O valor para o tempo de defasagem contato principal / contato auxiliar "H-contact SK1 Diff",
para cada pólo, é calculado com:
[Tempo de defasagem aux. CH1] = [Tempo de op. do pólo] – [Tempo de Op. Medido]
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Figura 7
Pelo fato de os tempos de operação serem medidos com uma resolução de 0,5 ms,
possivelmente será necessário constituir o valor médio de várias operações. Alimentar os
valores determinados em [CB Data] (Dados do Disjuntor) / [Aux. Timeshift CH1] (Tempo de
Defasagem Aux. CH1) (Fig. 7) e verificar os tempos de operação medidos como acima
descrito. Uma compensação adicional será, possivelmente, necessária.
Em qualquer caso, verificar se o tempo de operação medido corresponde ao tempo de
operação real do disjuntor. Isto é essencial para o uso da função do controle adaptativo!
Para dispositivos com duas funções de operação (RPH2-2), repetir o procedimento,
também, para o segundo canal.
É disponível uma entrada para reposição remota. Um contato livre de potencial (fechador) é
necessário como dispositivo de controle. O comando atua com a tensão interna de 48 VCC
do RPH2.
Uma entrada adicional serve para sincronização com um rádio-relógio. Ela pode ser
conectada em paralelo com outros dispositivos de controle sincronizados. É necessário um
contato livre de potencial.
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Figura 8
temperatura
ambiente
temperatura para
compensação
Tem
po
No menu [Measured Value / Compensation] (Valor Medido / Compensação), é mostrado
cada um dos tempos adicionais reais. Depois que o comutador operado a chave é passado
da posição "OFF" (DESLIGADO) para a posição Fecham
"OPERATION" (OPERAÇÃO), o RPH2
ento
executa uma verificação automática e todos os valores analógicos medidos para
compensação são ajustados como valor medido real.
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Dois pontos medidos, característicos do disjuntor, são requeridos para o cálculo da função
de compensação:
Um ponto com condições nominais (valor 1): tempo de operação medido do pólo (de um
pólo), com tensão, pressão e temperatura nominais. Em geral, este é o valor do
fabricante para o tempo de operação do pólo.
Um segundo ponto com condições de desvio (valor 2): tempo de operação medido do
mesmo pólo, com pressão e temperatura nominais e tensão de controle reduzida.
Valor 2:
U2 = 180 VCC Tensão de controle reduzida
t2 = 29,2 ms Tempo de operação do pólo, com tensão de controle U2
Figura 9
Valo
Tempo de
r2
(U2/
t2)
Valo
r1
(U1/t
1)
Tensão de operação
[V]
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Valor 1:
U1 [V] Tensão de controle nominal
t1 [ms] Tempo de operação do disjuntor
em condições nominais
Valor 2:
U2 [V] Tensão de controle reduzida
t2 [ms] Tempo de operação do disjuntor
com U2
t - t1 ·100
kU 2
Parâmetro do mecanismo de
U1 operação
1 · t1
U2
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Figura 10
Delta-t [ms]
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Figura 11
Delta-t [ms]
Temperatura Delta-t
-50 °C 13,0 ms
-40 °C 9,0 ms
-30 °C 5,0 ms
-20 °C 2,5 ms
-10 °C 1,6 ms
0 °C 0,8 ms
+10 °C 0,4 ms
+20 °C 0,0 ms
+30 °C -0,2 ms
+40 °C -0,4 ms
+50 °C -1,0 ms
valores
medidos
No caso do RPH2 com duas funções de operação, a avaliação de Delta-t(T) deve ser feita
separadamente para ambos os canais de operação e os valores devem ser salvos no
dispositivo.
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Exemplo:
Valor 2:
P2 = 200 bar Pressão reduzida
t2 = 127,7 ms Tempo de operação do pólo, com pressão P2
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Valor 1:
P1 [bar] Pressão hidráulica nominal
t1 [ms] Tempo de operação do disjuntor
em condições nominais
Valor 2:
P2 [bar] Pressão hidráulica reduzida
t2 [ms] Tempo de operação do disjuntor
com P2
t - t1 ·100
2
kP Parâmetro do mecanismo de
P1 operação
1 · t1
P2
Para medir pressão e temperatura, são necessários sensores externos com transdutor
integrado, os quais não fazem parte do fornecimento.
Os transdutores integrados devem atender aos seguintes requisitos:
Tensão auxiliar 24 VCC (fornecida pelo RPH2)
Sistema a dois condutores
Sinal de saída 4 mA a 20 mA
Esses transdutores podem ser obtidos de muitos fornecedores. A faixa de medição dos
sensores ajusta-se aos respectivos requisitos. Entretanto, faixas de medição
desnecessariamente largas reduzem a precisão de medição do RPH2. A entrada de
medição do RPH2 é adaptada à faixa de medição do sensor por meio de parametrização.
A instalação dos transdutores é executada de acordo com as diretrizes do fabricante. Da
mesma forma, os cabos de conexão ao RPH2 devem ser selecionados de acordo com as
informações do fabricante. Caso informações não sejam disponíveis, é recomendável um
cabo blindado, a dois condutores, por transdutor, ou no mínimo, um par de fios trançados.
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1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8
L1 L2 L3 L1 L2 L3
Enter + - Esc
5.1.1 Senha
A senha introduzida na fábrica é "0000". Para ativar a senha, mudar para o sub-menu
[SystemData / Password] (Dados do Sistema / Senha). O estado atual ('active' ou 'off') (ativo
ou desligado) é mostrado no canto inferior esquerdo do visor. Introduzir a senha correta e
confirmar a entrada pressionando o botão 'Enter' (vide tópico 2,5). O visor mostra 'active'
(ativo) e o LED verde 'ready' (pronto) começa a piscar se a senha está correta (vide tópico
2.4.3.1) A senha será desativada automaticamente se nenhum botão for pressionado por
mais de 90 segundos.
Após ativar essa função, ao pressionar o botão 'Enter', pode-se selecionar qualquer item da
lista pressionando o botão '+' ou ' -' (vide tópico 2.5)
Itens disponíveis: 50 Hz, 60 Hz, 16 2/3 Hz
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Introduzir a tensão nominal da bobina do disjuntor (disponível somente para módulos RPH2-
xxA0, RPH2-xxA1, RPH2-xxA3).
Esse valor atua como base para o cálculo do valor adicional de compensação do tempo de
operação mecânica do disjuntor.
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O usuário pode definir seus próprios momentos de operação, para cada fase, selecionando
o 'User Program' (Programa do Usuário)
Nota: Se for selecionado 'User Program' , a freqüência nominal deve ser selecionada
primeiro (vide tópico 5.2).
Momentos de operação ajustáveis:
T C1 Neutro isolado:
Introduzir os momentos de operação das três fases, L1/L2/L3, para o canal 1, com neutro
isolado.
T C1 Neutro aterrado:
Introduzir os momentos de operação das três fases, L1/L2/L3, para o canal 1, com neutro
aterrado.
Os dois sub-menus seguintes são disponíveis somente para módulos RPH2-2xx (módulo
com dois canais de operação):
T C2 Neutro isolado:
Introduzir os momentos de operação das três fases, L1/L2/L3, para o canal 2, com neutro
isolado.
T C2 Neutro aterrado:
Introduzir os momentos de operação das três fases, L1/L2/L3, para o canal 2, com neutro
aterrado.
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Para o módulo RPH2-1xxx, deve ser selecionado o uso do RPH2 para fechamento ou
abertura do disjuntor.
5.1.7 Idioma
Nota: O texto do menu pode ser carregado em qualquer idioma, através do programa
baseado em computador RPH-Tool (Ferramenta-RPH). Caso haja qualquer problema
com o arquivo do idioma carregado, é possível retornar aos menus em inglês:
Passar o comutador operado a chave para a posição "OFF" (DESLIGADO), depois
pressionar o botão "Quitt" (Quitar) e, enquanto isso, voltar o comutador para
"OPERATION" (OPERAÇÃO).
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Nota: No caso de esquecimento da senha selecionada, pode ser solicitada uma senha
temporária (contatar seu representante local AREVA).
Nota: O auto-teste pode ser ativado também com o comutador operado a chave (vide tópico
2.4.2)
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No menu [Aux. Functions] (Funções Auxiliares) [Error Type] (Tipo de Erro) são expostos os
tipos de erros (vide 5.6.3).
Nota 1: O valor do tempo de operação, para cada fase, depende do tipo e do fabricante do
disjuntor. Esse valor faz parte da documentação fornecida com o disjuntor.
Nota 2: A diferença entre duas fases deve ser menor que um ciclo (20 ms para 50 Hz).
Nota 3: Para disjuntores unipolares, os valores para todas as três fases devem ser iguais.
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Introduzir o tempo de arco para cada fase do disjuntor (vide tópicos 3.2 a 3.4)
A faixa permissível é de 0,0 ms (o valor mínimo é 0,1 ms) a 50 ms.
Fechamento: Tempo de pré-arco do disjuntor. O fechamento do contato principal ocorre
após o momento de operação selecionado.
Abertura: Tempo de arco do disjuntor. A abertura do contato principal ocorre antes da
passagem por zero da corrente.
Esse sub-menu é disponível somente para o módulo RPH2-2xxx. Ele atua da mesma forma
como para o canal 1, com exceção de que o canal 2 é sempre utilizado para abertura.
Esse valor é utilizado para compensar a defasagem de tempo entre o contato principal e o
contato auxiliar do disjuntor (vide tópico 4.1.2.1).
A faixa permissível é de -25,5 ms +25,5 ms.
Esse sub-menu é disponível somente para o módulo RPH2-2xxx. Ele atua da mesma forma
como para o canal 1, com exceção de que o canal 2 é sempre utilizado para abertura.
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Esse menu abre um sub-menu para o controle da função (vide também 4.2.5).
1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8
L1 L2 L3 L1 L2 L3
Esse sub-menu e os próximos menus são disponíveis somente para o módulo RPH2-xSAx.
Esse fator define a fração da diferença de tempo a ser somada ao tempo de operação
A faixa permissível é de 0,00 a 0,50 (em degraus de 0,05). O valor de 0,00 desabilita a
função.
Aqui são apresentados os tempos adaptativos para cada pólo relacionado ao canal de
operação 1.
Aqui são apresentados os tempos adaptativos para cada pólo relacionado ao canal de
operação 2.
Essa função permite repor a zero os tempos adicionais oriundos do controle adaptativo.
Depois disso, o RPH2 atuará com os tempos de operação pré-ajustados dos pólos.
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5.2.8 Compensação
Da mesma forma como em 5.2.9, porém para compensação da pressão através do canal 1.
Esse sub-menu é disponível somente para módulos RPH2-xxxA1, RPH2-xxxA3.
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Esse menu abre um sub-menu para o ajuste dos valores de compensação de temperatura.
5.2.12.1 Delta-t xx °C
Aqui podem ser introduzidos 11 valores de Delta-t(T) no RPH2, para definir a função de
compensação de temperatura (vide também 4.2.2)
Da mesma forma como em 5.2.9, porém para compensação da tensão de controle através
do canal 2.
Esse sub-menu é disponível somente para módulos RPH2-xxA0, RPH2-xxxA1, RPH2-
xxxA3.
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Da mesma forma como em 5.2.10, porém para compensação da pressão através do canal
2.
Esse sub-menu é disponível somente para módulos RPH2-xxxA1, RPH2-xxxA3.
5.2.16.1 Delta-t xx °C
5.3.1 Ajustes
1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8
L1 L2 L3 L1 L2 L3
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Introduzir o máximo valor permitido (valor de crista) da corrente durante uma operação. Se a
corrente exceder esse limite, é gerado um alarme.
A faixa permissível é de 0 a 9999 A.
Thresholds Ajustes
> Current max . (peak) > C o r r e n t e m á x. ( c r i s t a )
Op. Voltage max. Tensão de oper. máx.
Op. Voltage min. Tensão de oper. mín.
Temperature max. Temperatura máx.
5 0 0 A 5 0 0 A
1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8
L1 L2 L3 L1 L2 L3
Thresholds Ajustes
Current max . (peak) C o r r e n t e m á x. ( c r i s t a )
> Op. Voltage max. > Tensão de oper. máx.
Op. Voltage min. Tensão de oper. mín.
Temperature max. Temperatura máx.
2 4 2 . 0 V 2 4 2 , 0 V
1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8
L1 L2 L3 L1 L2 L3
Introduzir o limite inferior da tensão de controle. Se o valor medido da tensão de controle for
inferior a esse limite, é gerado um alarme.
A faixa permissível é de 35 V a 300 V.
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Thresholds Ajustes
Current max . (peak) C o r r e n t e m á x. ( c r i s t a )
Op. Voltage max. Tensão de oper. máx.
> Op. Voltage min. > Tensão de oper. mín.
Temperature max. Temperatura máx.
2 0 0 . 0 V 2 0 0 , 0 V
1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8
L1 L2 L3 L1 L2 L3
Thresholds Ajustes
Op. Voltage max. Tensão de oper. máx.
Op. Voltage min. Tensão de oper. mín.
> Temperature max. > Temperatura máx.
Temperature mín. Temperatura mín.
+ 5 0 . 0 C + 5 0 , 0 C
1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8
L1 L2 L3 L1 L2 L3
Thresholds Ajustes
Op. Voltage min. Tensão de oper. mín.
Temperature max. Temperatura máx.
> Temperature mín. > Temperatura mín.
Pressure max. Pressão máx.
- 5 0 . 0 C - 5 0 , 0 C
1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8
L1 L2 L3 L1 L2 L3
Página 56 de 83
Thresholds Ajustes
Temperature max. Temperatura máx.
Temperature mín. Temperatura mín.
> Pressure max. > Pressão máx.
Pressure min. Pressão mín.
3 5 0 b a r 3 5 0 b a r
1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8
L1 L2 L3 L1 L2 L3
Thresholds Ajustes
Temperature max. Temperatura máx.
Temperature mín. Temperatura mín.
Pressure max. Pressão máx.
> Pressure min. > Pressão mín.
1 8 0 b a r 1 8 0 b a r
1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8
L1 L2 L3 L1 L2 L3
Página 57 de 83
Introduzir o valor medido da tensão de controle real. Essa entrada calibra a medição interna
de tensão. Esse valor atua como base para o cálculo da compensação do momento de
operação.
A faixa permissível é de 35 V a 300 V.
Página 58 de 83
5.3.5 Temperatura
1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8
L1 L2 L3 L1 L2 L3
5.3.5.1 Valor a 4 mA
Página 59 de 83
Temperature Temperatura
> Value at 4 mA > Valor a 4 mA
V a l u e a t 20 m A V a l o r a 20 m A
- 4 0 . 0 C - 4 0 , 0 C
1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8
L1 L2 L3 L1 L2 L3
5.3.5.2 Valor a 20 mA
Temperature Temperatura
Value at 4 mA Valor a 4 mA
> V a l u e a t 20 m A > V a l o r a 20 m A
+ 1 0 0 . 0 C + 1 0 0 , 0 C
1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8
L1 L2 L3 L1 L2 L3
5.3.6 Pressão
1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8
L1 L2 L3 L1 L2 L3
5.3.6.1 Valor a 4 mA
Introduzir o valor nominal do transdutor de pressão a uma corrente de saída de 4 mA. Essa
informação faz parte da documentação do transdutor de pressão.
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Pressure Pressão
> Value at 4 mA > Valor a 4 mA
V a l u e a t 20 m A V a l o r a 20 m A
0 b a r 0 b a r
1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8
L1 L2 L3 L1 L2 L3
5.3.6.2 Valor a 20 mA
Introduzir o valor nominal do transdutor de pressão a uma corrente de saída de 20 mA. Essa
informação faz parte da documentação do transdutor de pressão.
Pressure Pressão
Value at 4 mA Valor a 4 mA
> V a l u e a t 20 m A > V a l o r a 20 m A
5 0 0 b a r 5 0 0 b a r
1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8
L1 L2 L3 L1 L2 L3
5.4 Alarmes
Exemplo:
Alarms Alarmes
> Reset obligatory > Reposição obrigatória
Lock - Out Bloqueio
Al a r m L i s t -> Lista de Alarmes ->
1 0 1 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0
1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8
L1 L2 L3 L1 L2 L3
Página 61 de 83
Nota: Com a função "Reset obligatory" (Reposição obrigatória) uma mensagem do tipo
pulso pode ser alterada para tipo permanente (vide 5.4.3)
5.4.2 Bloqueio
Aqui, cada uma das 7 saídas de alarme pode ser marcada para bloquear o dispositivo, caso
ocorra o alarme correspondente.
Isso significa:
Nenhuma manobra é possível, o LED verde está apagado e o contato "Device not ready"
(Dispositivo não pronto) (-X6:12/13) está fechado.
Algumas ações ou alarmes causam um bloqueio, em qualquer caso, mesmo sem ativar o
alarme correspondente (LED apagado, contato -X6:12/13 está fechado):
Comutador operado a chave em "OFF" (DESLIGADO)
Partida do relé
Falta tensão de referência
Freqüência fora da faixa permitida
Chave de aterramento do neutro em posição intermediária
Exemplo:
Alarms Alarmes
Reset obligatory Reposição obrigatória
> Lock - Out > Bloqueio
Al a r m L i s t -> Lista de Alarmes ->
0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0
1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8
L1 L2 L3 L1 L2 L3
Página 62 de 83
Exemplo:
5.4.3.1 Bloqueio
Esse é apenas um alarme somatório. Ele é gerado por outros alarmes que causam um
bloqueio do relé. Ele está ativo quando o dispositivo é bloqueado (vide 5.4.2). O alarme em
si não causa o bloqueio de dispositivo!
Página 63 de 83
Limites:
Limites:
Página 64 de 83
Essa mensagem de alarme é gerada quando a tensão de referência estiver ausente por
mais de 2 segundos.
Nota: Essa mensagem de alarme bloqueia o RPH2 de qualquer forma, independentemente
de o alarme ter sido ajustado para bloquear ou não (vide tópico 5.4.2)
Essa mensagem indica que a chave de aterramento do neutro está na posição 'aterrado'. Se
a posição 'aterrado' está indicada, o RPH2 utiliza o parâmetro de ajuste 'Neutro aterrado'.
Nota: Essa mensagem não é uma mensagem de alarme mas pode ser útil para supervisão.
Essa mensagem indica que a chave de aterramento do neutro está na posição 'isolado'. Se
a posição 'isolado' está indicada, o RPH2 utiliza o parâmetro de ajuste 'Neutro isolado' (vide
5.4.3.8).
Essa mensagem de alarme é gerada quando o auto-teste automático revela um erro interno
(circuitos de saída não atuam corretamente).
Essa mensagem de alarme é um pulso (vide tópico 5.4.3 - Alarme de pulso).
Nota: Essa mensagem de alarme bloqueia o RPH2 de qualquer forma, independentemente
de o alarme ter sido ajustado para bloquear ou não (vide tópico 5.4.2)
Página 65 de 83
Essa mensagem de alarme é gerada quando o tempo de comando para o canal 1 (a função
do canal 1 depende da configuração do RPH2 e da 'Função Canal 1' – tópico 5.1.6) for muito
curto, isto é, eventualmente, as três fases não são todas manobradas nesse espaço de
tempo.
O alarme é gerado se a duração do impulso de comando for menor que 100 ms.
Essa mensagem de alarme é um pulso (vide tópico 5.4.3 - Alarme de pulso).
Essa mensagem de alarme é gerada quando o tempo de comando para o canal 2 (abertura)
for muito curto.
O alarme é gerado se a duração do impulso de comando for menor que 100 ms.
Essa mensagem de alarme é um pulso (vide tópico 5.4.3 - Alarme de pulso).
Essa mensagem de alarme é disponível somente para o módulo RPH2-2xx
Essa mensagem de alarme é gerada quando o tempo de operação medido difere em mais
de 2 ms do tempo de operação calculado (o tempo medido é mais curto).
Essa mensagem de alarme é um pulso (vide tópico 5.4.3 - Alarme de pulso).
Essa mensagem de alarme é disponível somente para o módulo RPH2-xxS.
Essa mensagem de alarme é gerada quando o tempo de operação medido difere em mais
de 2 ms do tempo de operação calculado (o tempo medido é mais longo).
Essa mensagem de alarme é um pulso (vide tópico 5.4.3 - Alarme de pulso).
Essa mensagem de alarme é disponível somente para o módulo RPH2-xxS.
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Essa mensagem de alarme indica que o limite inferior da tensão de controle foi atingida (vide
tópico 5.3.1.3 'Tensão de controle mínima').
Essa mensagem de alarme é disponível somente para módulos RPH2-xxA0, RPH2-xxA1,
RPH2-xxA3.
Essa mensagem de alarme indica que o limite superior da tensão de controle foi atingida
(vide tópico 5.3.1.2 'Tensão de controle máxima').
Essa mensagem de alarme é disponível somente para módulos RPH2-xxA0, RPH2-xxA1,
RPH2-xxA3.
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Essa mensagem de alarme indica que o limite inferior da temperatura ambiente foi atingido
(vide tópico 5.3.1.5 'Temperatura mínima').
Essa mensagem de alarme é disponível somente para módulos RPH2-xxA0, RPH2-xxA1,
RPH2-xxA3.
Essa mensagem de alarme indica que o limite superior da temperatura ambiente foi atingido
(vide tópico 5.3.1.4 'Temperatura máxima').
Essa mensagem de alarme é disponível somente para módulos RPH2-xxA0, RPH2-xxA1,
RPH2-xxA3.
Essa mensagem de alarme indica que o limite inferior da pressão hidráulica foi atingido (vide
tópico 5.3.1.7 'Pressão mínima').
Essa mensagem de alarme é disponível somente para módulos RPH2-xxA1, RPH2-xxA3.
Essa mensagem de alarme indica que o limite superior da pressão hidráulica foi atingido
(vide tópico 5.3.1.6 'Pressão máxima').
Essa mensagem de alarme é disponível somente para módulos RPH2-xxA1, RPH2-xxA3.
Essa mensagem de alarme indica um erro do transdutor de pressão (cabo ou sensor), isto é,
a medição de pressão não está funcionando.
Essa mensagem de alarme é disponível somente para módulos RPH2-xxA1, RPH2-xxA3.
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5.5 Medição
Nesse sub-menu podem ser mostradas as curvas de corrente das últimas 4 operações de
manobra para cada fase (L1, L2, L3), bem como as correntes máximas (valor de crista).
Measurement Medição
> Current Graphs -> > Gráficos de Corrente ->
Measured Times -> Tempos medidos ->
Frequency F r e q ü ê n c ia
Current (RMS) Corrente (RMS)
Y E S S I M
1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8
L1 L2 L3 L1 L2 L3
O modo gráfico é ativado pressionando-se o botão 'Enter' (Entrar). Para navegar pelas
últimas 4 operações de manobra, pressionar o botão 'Enter' repetidas vezes. Pressionar os
botões '+' ou '-' para alternar entre os valores de crista da corrente de cada fase, L1, L2 ou
L3. Quando um gráfico é apresentado, o seu fator de amplificação pode ser mudado.
Pressionar os botões 'Quit' e '+', ao mesmo tempo, aumenta a amplificação, 'Quit' e '-'
diminui a amplificação.
Esse sub-menu é disponível somente para o módulo RPH2-xxI.
Measurement Medição
Current Graphs -> Gráficos de Corrente ->
> Measured Times -> > Tempos medidos ->
Frequency F r e q ü ê n c ia
Current (RMS) Corrente (RMS)
1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8
L1 L2 L3 L1 L2 L3
Página 69 de 83
Esse sub-menu mostra o tempo medido, da passagem por zero da tensão de referência
(fase L1) até a execução do comando.
Esse sub-menu mostra o tempo medido, da passagem por zero da tensão de referência
(fase L1) até a comutação dos contatos auxiliares do disjuntor.
Página 70 de 83
5.5.3 Freqüência
Measurement Medição
Current Graphs -> Gráficos de Corrente ->
Measured Times -> Tempos medidos ->
> Frequency > Freqüência
Current (RMS) Corrente (RMS)
5 0 . 0 0 H z 5 0 . 0 0 H z
1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8
L1 L2 L3 L1 L2 L3
Página 71 de 83
Measurement Medição
Measured Times -> Tempos medidos ->
Frequency F r e q ü ê n c ia
> Current (RMS) > Corrente (RMS)
Control Voltage Tensão de Controle
0 0 0 A 0 0 0 A
1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8
L1 L2 L3 L1 L2 L3
Measurement Medição
Frequency F r e q ü ê n c ia
Current (RMS) Corrente (RMS)
> Control Voltage > Tensão de Controle
Actual Temperature Temperatura real
6 1 . 2 V 6 1 , 2 V
1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8
L1 L2 L3 L1 L2 L3
Measurement Medição
Current (RMS) Corrente (RMS)
Control Voltage Tensão de Controle
> Actual Temperature > Temperatura real
Temperature f. Comp. T e m p e r a t u r a p. C o m p e n s .
+ 2 5 . 2 C + 2 5 . 2 C
1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8
L1 L2 L3 L1 L2 L3
Página 72 de 83
Measurement Medição
Control Voltage Tensão de Controle
Actual Temperature Temperatura real
> Temperature f. Comp. > Temperatura p. Compens.
A d i t i o n. O p . T i m e s -> T e m p o s d e O p e r . a d i c i o n. ->
+ 0 . 0 C + 0 , 0 C
1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8
L1 L2 L3 L1 L2 L3
Esse sub-menu mostra o valor de compensação relativo ao canal 1, por fase, para a tensão
de controle real.
A d i t i o n. O p . T i m e s T e m p o s d e O p e r . a d i c i o n.
> Voltage CH1 > Tensão CH1
Voltage CH2 Tensão CH2
Temperature CH1 Temperatura CH1
Temperature CH2 Temperatura CH2
- 0 . 1 - 0 . 1 - 0 . 2 ms - 0 , 1 - 0 , 1 - 0 , 2 ms
1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8
L1 L2 L3 L1 L2 L3
Esse sub-menu mostra o valor de compensação relativo ao canal 2, por fase, para a tensão
de controle real.
Página 73 de 83
A d i t i o n. O p . T i m e s T e m p o s d e O p e r . a d i c i o n.
Voltage CH1 Tensão CH1
> Voltage CH2 > Tensão CH2
Temperature CH1 Temperatura CH1
Temperature CH2 Temperatura CH2
- 0 . 1 - 0 . 1 - 0 . 2 ms - 0 , 1 - 0 , 1 - 0 , 2 ms
1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8
L1 L2 L3 L1 L2 L3
Esse sub-menu mostra o valor de compensação relativo ao canal 1, por fase, para a
temperatura ambiente medida.
A d i t i o n. O p . T i m e s T e m p o s d e O p e r . a d i c i o n.
Voltage CH1 Tensão CH1
Voltage CH2 Tensão CH2
> Temperature CH1 > Temperatura CH1
Temperature CH2 Temperatura CH2
- 0 . 1 - 0 . 1 - 0 . 1 ms - 0 , 1 - 0 , 1 - 0 , 1 ms
1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8
L1 L2 L3 L1 L2 L3
Esse sub-menu mostra o valor de compensação relativo ao canal 2, por fase, para a
temperatura ambiente medida.
A d i t i o n. O p . T i m e s T e m p o s d e O p e r . a d i c i o n.
Voltage CH2 Tensão CH2
Temperature CH1 Temperatura CH1
> Temperature CH2 > Temperatura CH2
Pressure CH1 Pressão CH1
- 0 . 1 - 0 . 1 - 0 . 2 ms - 0 , 1 - 0 , 1 - 0 , 2 ms
1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8
L1 L2 L3 L1 L2 L3
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Esse sub-menu mostra o valor de compensação relativo ao canal 1, por fase, para a pressão
hidráulica real medida.
A d i t i o n. O p . T i m e s T e m p o s d e O p e r . a d i c i o n.
Temperature CH1 Temperatura CH1
Temperature CH2 Temperatura CH2
> Press ure CH1 > Pressão CH1
Press ure CH2 Pressão CH2
- 0 . 1 - 0 . 1 - 0 . 1 ms - 0 , 1 - 0 , 1 - 0 , 1 ms
1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8
L1 L2 L3 L1 L2 L3
Esse sub-menu mostra o valor de compensação relativo ao canal 2, por fase, para a pressão
hidráulica real medida.
A d i t i o n. O p . T i m e s T e m p o s d e O p e r . a d i c i o n.
Temperature CH1 Temperatura CH1
Temperature CH2 Temperatura CH2
Press ure CH1 Pressão CH1
> Press ure CH2 > Pressão CH2
- 0 . 1 - 0 . 1 - 0 . 2 ms - 0 , 1 - 0 , 1 - 0 , 2 ms
1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8
L1 L2 L3 L1 L2 L3
Esse sub-menu mostra a pressão hidráulica real medida, por fase (L1, L2, L3).
Measurement Medição
Temperature f. Comp. T e m p e r a t u r a p. C o m p e n s .
A d i t i o n. O p . T i m e s -> T e m p o s d e O p e r . a d i c i o n. ->
> Press ure (L1/ L2 / L3) > Pressão (L1/ L2 / L3)
Press ure (L1) Pressão (L1)
3 1 0 3 0 1 3 0 7 b a r 3 1 0 3 0 1 3 0 7 b a r
1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8
L1 L2 L3 L1 L2 L3
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Measurement Medição
Temperature f. Comp. T e m p e r a t u r a p. C o m p e n s .
A d i t i o n. O p . T i m e s -> T e m p o s d e O p e r . a d i c i o n. ->
Press ure (L1/ L2 / L3) Pressão (L1/ L2 / L3)
> Press ure (L1) > Pressão (L1)
3 1 0 b a r 3 1 0 b a r
1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8
L1 L2 L3 L1 L2 L3
Esse sub-menu é apenas para teste. Ele mostra as entradas (contatos auxiliares e posições
da chave de aterramento do neutro) do painel de alarmes (disponível somente para o
módulo RPH2-xxS).
Esse sub-menu é apenas para teste. As saídas de alarme podem ser ajustados
individualmente com a introdução de '1' na posição correspondente do padrão mostrado no
visor (disponível somente para o módulo RPH2-xxS).
Se uma falha interna é detectada (intervalo de auto-teste > 0 h), bandeirolas de erro são
mostradas nesse menu.
Erro tipo 1: o comando de operação na entrada –x8:1 ou –x8:6 ainda está pendente
Erro tipo 2-4: CH1, fase L1 com defeito
Erro tipo 5-7: CH1, fase L2 com defeito
Erro tipo 8-10: CH1, fase L3 com defeito
Erro tipo 11-13: CH2, fase L1 com defeito
Erro tipo 14-16: CH2, fase L2 com defeito
Erro tipo 17-19: CH2, fase L3 com defeito
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Lista de mensagens:
Manobra OK
Não manobrado (não operação do disjuntor)
Tempo de Comando mínimo (impulso de comando muito curto, < 100 ms)
6 Comissionamento
6.1.1 Ajustes
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Alarmes:
Falha da tensão de referência -> Alarme 1
Neutro intermediário -> Alarme 2
Todas as outras funções de alarmes estão inativas
Antes do RPH2 estar pronto para a operação, todos os ajustes relevantes devem ser
completados. Os seguintes dados devem ser introduzidos antes da primeira operação (em
função do modelo):
Freqüência do sistema (5.1.2)
Tensão de controle (5.1.3)
Pressão nominal (5.1.4)
Programa de operação (5.1.5)
Função canal 1 (5.1.6)
Tempos de operação de cada pólo (5.2.1, 5.2.2)
Tempos de arco (5.2.3, 5.2.4)
Todos os dados para a compensação e o controle adaptativo (5.2.7...5.2.16)
Tensão de controle real (5.3.4)
Relações nominais dos transdutores externos (5.3.5, 5.3.6
Todos os outros parâmetros não são essenciais para a operação.
Para avaliar os dados necessários, utilizar a Lista de Verificação de Configuração nas
últimas páginas deste manual de instruções.
6.1.2 Inspeção
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As duas funções do menu [Aux. Functions] (Funções Auxiliares) podem ser úteis para o
teste das conexões externas:
A conexão adequada dos contatos auxiliares do disjuntor ao RPH2 (somente modelo RPH2-
Sxx) pode ser facilmente verificada pela função [Aux. Functions] (Funções Auxiliares) [Alarm
Input] (Entrada de Alarme). Quando o disjuntor está na posição fechada, devem ser vistos
três '1' nas primeiras posições da linha de estado.
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Freqüência do
sistema 16 2/3 Hz 50 Hz 60 Hz
Tensão de controle
(48 V...250 V) ..................V
Pressão nominal ..................bar
Programa de Transformador Reator em Banco de
operação derivação capacitores
Programa do
usuário
Ponto-sobre-Onda L1 L2 L3
T_C1 Neutro isolado ms
T_C1 Neutro aterrado ms
T_C2 Neutro isolado ms
T_C2 Neutro aterrado ms
Dados do disjuntor L1 L2 L3
Tempo de operação CH1 ms
Tempo de operação CH2 ms
Tempo de arco CH1 ms
Tempo de arco CH2 ms
Tempo de defas. aux. CH1 ms
Tempo de defas. aux. CH2 ms
Fator de influência do
controle adaptativo ..................
Compensação Sim Não
Tensão kU1 CH1 ..................
Pressão kP1 CH1 ..................
Tensão kU2 CH2 ..................
Pressão kP2 CH2 ..................
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Compensação de temperatura
Ajustes:
Corrente máxima
(crista) ..................A
Tensão de controle
máxima ..................V
Tensão de controle
mínima ..................V
Temperatura máxima ..................°C
Temperatura mínima ..................°C
Pressão mínima ..................bar
Pressão máxima ..................bar
Tensão de controle (a ser medida e
real ajustada no local) ..................V
Corrente nominal
primária do TC ..................A
Corrente nominal
secundária do TC 1A 5A
Temperatura:
Valor a 4 mA ..................°C
Valor a 20 mA ..................°C
Pressão:
Valor a 4 mA ..................bar
Valor a 20 mA ..................bar
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7.4 Alarmes:
Texto de alarmes 1 2 3 4 5 6 7
Funções de alarme
Reposição obrigatória
Bloqueio
Lista de alarmes
Bloqueio
Freqüência mínima
Freqüência máxima
Corrente máxima
Falha da tensão de referência
Falha do impulso RTC
Neutro intermediário
Neutro aterrado
Neutro isolado
ERRO no auto-teste
ERRO no auto-teste CH1
ERRO no auto-teste CH2
Tempo de comando mínimo CH1
Tempo de comando mínimo CH2
Tempo de operação mínimo
Tempo de operação máximo
Falha mecânica do comando
Arquivo cheio
Falha do arquivo
Tensão de controle mínima
Tensão de controle máxima
Temperatura mínima
Temperatura máxima
Falha do transdutor de temperat.
Pressão mínima
Pressão máxima
Falha do transdutor de pressão
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