Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
Currículo Bacharelato
2º curso
1
Índice
Anexo I. Bloque de materias troncais............................................................................................................................................... 4
Artes Escénicas........................................................................................................................................................................... 4
Bioloxía...................................................................................................................................................................................... 11
Cultura Audiovisual.................................................................................................................................................................... 21
Debuxo Técnico......................................................................................................................................................................... 29
Deseño...................................................................................................................................................................................... 36
Economía da Empresa.............................................................................................................................................................. 43
Física......................................................................................................................................................................................... 52
Fundamentos da Arte................................................................................................................................................................. 68
Grego......................................................................................................................................................................................... 97
Historia da Arte........................................................................................................................................................................ 108
Historia da Filosofía................................................................................................................................................................. 133
Historia de España................................................................................................................................................................... 145
Latín ....................................................................................................................................................................................... 164
Lingua Castelá e Literatura...................................................................................................................................................... 175
Matemáticas............................................................................................................................................................................ 188
Matemáticas Aplicadas ás Ciencias Sociais............................................................................................................................ 200
Primeira Lingua Estranxeira..................................................................................................................................................... 211
Química................................................................................................................................................................................... 228
Xeografía................................................................................................................................................................................. 239
Xeoloxía................................................................................................................................................................................... 259
Anexo II. Bloque de materias específicas..................................................................................................................................... 272
Análise Musical........................................................................................................................................................................ 272
Ciencias da Terra e do Medio Ambiente................................................................................................................................... 280
Debuxo Artístico....................................................................................................................................................................... 290
Fundamentos de Administración e Xestión.............................................................................................................................. 295
2
Historia da Música e da Danza................................................................................................................................................ 303
Imaxe e Son............................................................................................................................................................................. 312
Psicoloxía................................................................................................................................................................................ 320
Segunda Lingua Estranxeira.................................................................................................................................................... 334
Técnicas de Expresión Gráfico-plástica................................................................................................................................... 351
Tecnoloxía Industrial................................................................................................................................................................ 355
Tecnoloxías da Información e da Comunicación...................................................................................................................... 360
Anexo III. Bloque de materias de libre configuración autonómica............................................................................................. 365
Lingua Galega e Literatura...................................................................................................................................................... 365
Anexo V. Cadro de distribución horaria. Bacharelato.................................................................................................................. 381
Anexo VI. Continuidade entre materias de bacharelato............................................................................................................... 384
3
Anexo I. Bloque de materias troncais
Artes Escénicas
As artes escénicas constitúen manifestacións artísticas e socioculturais que se caracterizan tanto polos procesos comunicativos singulares que
promoven como polo feito de se materializaren na escena a través da integración e da síntese doutras expresións artísticas, desde as literarias ata
as plásticas.
A teatralidade, elemento diferencial do feito escénico, presenta múltiples formas. Maniféstase nunha danza popular, nunha comedia rural ou nas
propostas máis novas de presentación escénica, sen esquecer outras manifestacións de carácter tradicional que aínda hoxe se celebran en
multitude de comunidades como, por exemplo, as festas populares, onde se fai uso, implicitamente ou explicitamente, de recursos e instrumentos
expresivos típicos do drama.
A expresión teatral, característica singular e diferencial das artes escénicas, enténdese como unha manifestación humana de carácter cultural e
artístico, na que se produce un acto comunicativo entre un/unha actor/actriz e un/unha espectador/a, considerando que estes termos se poden
aplicar a unha gama variada de suxeitos, sen os circunscribir necesariamente ao espazo dunha sala de teatro. A expresión teatral ten a súa
xénese e o seu fundamento na expresión dramática, aquel tipo de conduta en que os seres humanos, no seu comportamento cotián, fan uso do
xogo de papeis nos seus procesos de expresión e comunicación.
A materia Artes Escénicas pretende ofrecerlle ao alumnado un amplo repertorio de coñecementos, aptitudes e destrezas propios das artes
escénicas, manifestacións de natureza social, cultural e artística posuidoras de códigos específicos e significativamente diferenciadores, con
posibilidades de sinerxías co resto das expresións da arte.
Como materia do nivel de ensino de bacharelato, a dicotomía entre teoría e práctica debe manter un equilibrio ao longo de todo o curso.
Os alumnos e as alumnas, ademais dos contidos puramente teóricos, poderán desenvolver competencias comunicativas, sociais, expresivas,
creativas e relacionadas coa resolución de problemas e a autonomía persoal, estimulando a súa interacción co medio e garantindo, por tanto, o
logro de fins formativos e propedéuticos asignados a esta etapa. Ao entender a dimensión integral das artes escénicas, os alumnos e as alumnas
serán capaces de relacionar estas artes coas demais.
Ademais, o alumnado que cursa esta materia aprende a expresar, comunicar e recibir pensamentos, emocións, sentimentos e ideas, propios e
alleos, mediante o uso das máis variadas técnicas e destrezas inherentes ás artes escénicas.
Os contidos da materia articúlanse en torno a dous eixes de actuación: por unha banda, potenciar a formación integral do individuo; por outra,
incidir na súa formación humanista e artística a través da apropiación dun coñecemento amplo das artes escénicas, como son o teatro, o circo, a
danza, a ópera e outras de creación máis recente, como a performance, consideradas desde diferentes perspectivas e partindo da vivencia e
experiencia de conceptos e situacións. A materia Artes Escénicas concibiuse en torno a cinco grandes bloques:
4
O primeiro bloque ("As artes escénicas e o seu contexto histórico"), permite o descubrimento das artes escénicas desde un punto de vista histórico
(tanto diacronicamente como sincronicamente) e xeográfico, ao mesmo tempo que lle proporciona un panorama xeral das artes escénicas tanto
nos elementos comúns como nas diferenzas significativas.
O segundo bloque ("A expresión e a comunicación escénica") oriéntase ao desenvolvemento das capacidades expresivas e creativas, por medio
dun conxunto de actividades cunha dimensión fundamentalmente práctica que permitan a exploración, a análise e a utilización de diferentes
sistemas, medios e códigos de significación escénica.
O terceiro bloque ("A interpretación nas artes escénicas") ocúpase das destrezas, as capacidades e as habilidades expresivas e creativas, coa
finalidade de abordar a recreación e a representación da acción dramática a partir dos máis variados estímulos, en proxectos de traballo
orientados á construción de escenas que amosen todos os tipos de personaxes, situacións e conflitos.
O cuarto bloque ("A representación e a escenificación") ten carácter integrador. O estudo práctico das tipoloxías de espectáculo e dos procesos de
comentario, a análise e a adaptación de textos dramáticos e non dramáticos e dos procedementos de dramaturxia culmínase coa realización dun
proxecto global de posta en escena dun espectáculo concreto, establecendo e estruturando os elementos de significación que se vaian utilizar e as
relacións entre estes. Tamén require a organización e a planificación dos ensaios e a distribución de tarefas aos equipos de traballo. Trátase, xa
que logo, de exemplificar con casos concretos o camiño que leva do texto ao espectáculo e o papel que deberán cumprir os/as integrantes da
nómina teatral, as súas funcións e as súas responsabilidades.
Para rematar, o quinto bloque ("A recepción de espectáculos escénicos") oriéntase ao desenvolvemento de competencias en análise,
interpretación e comentario de espectáculos escénicos. Partindo do concepto de público e en función da forte dimensión social e colectiva da
recepción teatral, abordarase o estudo dos instrumentos e das estratexias analíticas propias do proceso de recepción a partir de casos prácticos
que permitan o desenvolvemento de debates e a confrontación de opinións, coa finalidade de potenciar unha lectura reflexiva e crítica do
acontecer artístico e cultural, realizada con rigor e coherencia.
Con isto poténciase por igual o saber, o saber facer e o saber ser, utilizando para iso un amplo corpus de coñecementos, técnicas, recursos e
actividades que inciden favorablemente na adquisición dun amplo capital cultural e dunha cultura escénica suficiente.
Ao mesmo tempo, a través das modalidades de expresión escénica pódese recrear calquera tipo de problemas, situacións e conflitos. A análise e a
elaboración de discursos, sexan artísticos, ideolóxicos, sociais ou doutro tipo, permite afondar nun coñecemento reflexivo do mundo e nunha
relación dinámica e crítica co contorno, favorecendo a autonomía persoal e a transición á vida adulta, así como na capacidade de discriminación
entre o susceptible de mantemento no tempo e o pasaxeiro. Nesa dirección, faise necesario incidir no feito de que a materia se orienta ao
desenvolvemento do potencial expresivo e creativo do alumnado, á promoción dun coñecemento diverso das artes escénicas, para acabar
formando persoas autónomas, tolerantes, participativas, solidarias, creativas e cunha sólida cultura artística. Como todas as disciplinas artísticas, o
seu estudo mellora as capacidades do/da estudante que as cursa, potenciando a súa creatividade e a súa capacidade de tomar decisións de xeito
global, desenvolvendo áreas de pensamento diferentes ás puramente racionais e mellorando a expresión e a comunicación a todos os niveis.
Finalmente, persegue que o alumnado valore positivamente as artes escénicas como unha forma de lecer, tanto na recepción como na creación,
ou como unha vía futura de especialización profesional.
5
2º de bacharelato
b B1.1. Concepto e tipoloxía das artes B1.1. Demostrar un coñecemento sólido e AEB1.1.1. Coñece e valora a xénese e a CCEC
h e s c é n i c a s : t eat r o, danza, óper a e crítico dos conceptos fundamentais das evolución histórica das modalidades de
l performance. artes escénicas. espectáculo escénico.
B1.2. Elementos comúns ás artes escénicas:
dramaticidade e teatralidade.
B1.3. Natureza, descrición e clasificación
dos códigos de significación escénica
m B1.4. As artes escénicas e as súas grandes B1.2. Identificar, comprender e explicar as AEB1.2.1. Identifica os tipos de espectáculo CCEC
n tradicións: Oriente e Occidente. características fundamentais das formas da escénico presentes no contorno en función CAA
i B1.5. As artes escénicas e a súa historia: representación e o espectáculo escénico, das súas características.
momentos de cambio e transformación. nunha perspectiva histórica.
AEB1.2.2. Explica, utilizando un vocabulario CD
específico e adecuado, as características CCL
das formas de representación.
b B1.2. Elementos comúns ás artes escénicas: B1.3. Identificar, valorar e saber utilizar os AEB1 3.1. Utiliza diferentes formas de crear CAA
d dramaticidade e teatralidade. estilos escénicos e os paradigmas mundos dramáticos en función de criterios CSIEE
h B1.3. Natureza, descrición e clasificación dos interpretativos. estéticos e artísticos.
códigos de significación escénica
AEB1 3.2. Aplica os recursos expresivos CAA
dispoñibles para a construción de CCL
personaxes. CMCCT
n B 2 . 1 . Exploración e desenvolvemento B2.1. Demostrar as capacidades expresivas AEB2.1.1. Desenvolve as súas capacidades CCEC
i harmónico dos instrumentos do/da intérprete: e creativas necesarias para a recreación da expresivas e creativas. CSC
e expresión corporal, xestual, oral e rítmico- acción dramática e dos elementos que a
musical. configuran.
6
Artes Escénicas. 2º de bacharelato
b B 2 . 1 . E x p l o r a c i ó n e desenvolvemento B2.2. Interpretar pezas nas que se valoren AEB2.2.1. Aplica as habilidades técnicas CAA
l harmónico dos instrumentos do/da intérprete: as destrezas e as habilidades adquiridas. necesarias nas actividades de interpretación. CD
n expresión corporal, xestual, oral e rítmico- CMCCT
musical.
B2.2. Exploración dos elementos na
expresión: personaxe, situación, acción e
conflito. AEB2.2.2. Colabora co grupo e respecta as CSC
regras fixadas para lograr un resultado
B2.3. Exploración e desenvolvemento de
acorde coas súas propias posibilidades.
procesos: análise, caracterización e
construción do personaxe.
B2.4. Exploración e desenvolvemento de
técnicas: xogo dramático, improvisación,
dramatización e creación colectiva.
m B2.5. Análise do rol e do personaxe: da B2.3. Coñecer e utilizar diferentes técnicas AEB2.3.1. Constrúe personaxes e sitúaos en CCEC
n conduta dramática á conduta teatral. para a recreación da acción dramática, o todos os tipos de situacións, desenvolvendo CAA
l B2.6. Estudo da escena como espazo deseño de personaxes e a configuración de as accións propias destes.
significante. situacións e escenas.
c
AEB2.3.2. Manexa con propiedade todos os CAA
B2.7. Exploración e desenvolvemento de
recursos plásticos: deseño da escena, conceptos referidos aos elementos que CD
indumentaria, maquillaxe, iluminación e interveñen na expresión e na comunicación
recursos sonoros. escénica.
l B3.1. Presentación e estudo das teorías da B3.1. Investigar sobre as teorías de AEB3.1.1. Coñece e explica razoadament e as CAA
g interpretación. interpretación. teorías da interpretación. CD
7
Artes Escénicas. 2º de bacharelato
CCL
m B3.2. Análise do personaxe a partir da B3.2. Amosar motivación, interese e AEB3.2.1. Manexa fontes de documentación CCL
n situación, a acción, o conflito, os seus capacidade para o traballo en grupo e para a en procesos básicos de indagación e CSC
d obxectivos e as súas funcións. asunción de tarefas e responsabilidades en investigación. Valora a implicación no
B3.3. A partitura interpretativa e a súa proxectos colectivos. traballo diario da aula e a participación activa
execución nas actividades e nas tarefas implícitas nos
procesos de aprendizaxe.
d B4.1. O espectáculo escénico: concepto e B4.1. Participar no deseño e na realización AEB4.1.1. Valora a implicación na creación e CAA
e características de cada arte escénica (teatro, de proxectos de creación e difusión na exhibición de espectáculos escénicos, CSIEE
f danza, ópera, etc.). escénica, asumindo diferentes roles. asumindo e realizando as tarefas do rol que CSC
B 4 . 2 . Tipoloxías básicas do espectáculo en cada caso deba desempeñar.
g
escénico: clásico, de vangarda, corporal,
i
occidental, oriental, de obxectos, musical, de
interior e de rúa.
B4.3. Outras formas de presentación
escénica: happening, performance, vídeo-
teatro e teatro-danza.
B4.4. Deseño dun espectáculo: equipos,
fases e áreas de traballo.
B4.5. A dramaturxia no deseño dun proxecto
escénico.
B4.6. Produción e realización dun proxecto
de creación escénica.
B4.7. Dirección de escena de proxectos
escénicos.
B4.8. Ensaios: tipoloxía, finalidades e
organización.
B4.9. Exhibición e distribución de produtos
escénicos.
8
Artes Escénicas. 2º de bacharelato
i B4.1. O espectáculo escénico: concepto e B4.2. Coñecer e comprender os procesos e AEB4.2.1. Participa activamente no deseño CSIEE
h características de cada arte escénica (teatro, as fases presentes nun proxecto de e na realización dun proxecto escénico.
l danza, ópera, etc.). escenificación, identificando e valorando as
B 4 . 2 : Tipoloxías básicas do espectáculo tarefas e as responsabilidades de cada
escénico: clásico, de vangarda, corporal, creador/a individual. AEB4.2.2. Identifica con precisión os CAA
occidental, oriental, de obxectos, musical, de diferentes roles e as actividades e tarefas CCEC
interior e de rúa. propias de cada rol.
B4.3. Outras formas de presentación
escénica: happening, performance, vídeo-
teatro e teatro-danza.
B4.4. Deseño dun espectáculo: equipos,
fases e áreas de traballo.
B4.5. A dramaturxia no deseño dun proxecto
escénico.
B4.6. Produción e realización dun proxecto
de creación escénica.
B 4 . 7 . Dirección de escena de proxectos
escénicos.
B4.8. Ensaios: tipoloxía, finalidades e
organización.
B4.9. Exhibición e distribución de produtos
escénicos.
B4.10. A coreografía na creación dun
proxecto escénico.
g B4.1. O espectáculo escénico: concepto e B4.3. Organizar e planificar os ensaios e a AEB4.3.1. Asume o papel que debe cumprir CAA
l características de cada arte escénica (teatro, distribución de tarefas aos equipos de como integrante da nómina teatral e CSIEE
n danza, ópera, etc.). traballo. desempeña de xeito responsable as súas CCEC
B 4 . 2 . Tipoloxías básicas do espectáculo funcións.
c
escénico: clásico, de vangarda, corporal,
occidental, oriental, de obxectos, musical, de
interior e de rúa.
B4.3. Outras formas de presentación
9
Artes Escénicas. 2º de bacharelato
l B5.1. O público: concepto e tipoloxías. B5.1. Analizar e comentar, con actitude AEB5.1.1. Identifica e reflexiona con espírito CAA
d B5.2. Aspectos básicos do proceso de reflexiva e espírito crítico, calquera tipo de crítico sobre a s características e o s CSIEE
h recepción. textos dramáticos e espectáculos teatrais, presupostos de textos dramáticos e
B5.3. Análise dos espectáculos escénicos. identificando e valorando as súas espectáculos teatrais.
características singulares e os seus
B5.4. A crítica escénica nos seus aspectos
presupostos artísticos. AEB5.1.2. Realiza críticas escénicas, con CCEC
básicos. rigor e solidez, utilizando a terminoloxía CSC
adecuada.
b B5.1. O público: concepto e tipoloxías. B5.2. Coñecer o concepto de público, e AEB5.2.1. Coñece e describe o concepto de CAA
a B5.2. Aspectos básicos do proceso de realizar unha lectura reflexiva e crítica do público, e afonda no proceso de recepción.
m recepción. acontecer artístico e cultural, con rigor e
B5.3. Análise dos espectáculos escénicos. coherencia. AEB5.2.2. Comprende a complexidade do CCEC
p
fenómeno artístico, extrae conclusións propias e
B5.4. A crítica escénica nos seus aspectos reelabora os coñecementos adquiridos na materia
básicos.
10
Artes Escénicas. 2º de bacharelato
b B5.1. O público: concepto e tipoloxías. B5.3. Analizar os procesos de creación e ADB5.3.1. Coñece, identifica e valora a CCEC
l B5.2. Aspectos básicos do proceso de difusión escénica en Galicia. oferta cultural en materia de artes escénicas CAA
p recepción. nunha cidade ou comarca.
B5.3. Análise dos espectáculos escénicos.
B5.4. A crítica escénica nos seus aspectos
básicos.
11
Bioloxía
A Bioloxía de segundo curso de bacharelato ten como obxectivo fundamental favorecer e fomentar a formación científica do alumnado, partindo da
súa vocación polo estudo das ciencias. Deste xeito, a Bioloxía representa a porta de entrada ao puxante mundo das ciencias biosanitarias e
biotecnolóxicas, e contribúe a consolidar o método científico como ferramenta habitual de traballo, fomentando no alumnado o estímulo da súa
curiosidade, da capacidade de razoar, da formulación de hipóteses e deseños experimentais, da interpretación de datos e da resolución de
problemas. Faise que o alumnado alcance satisfactoriamente as competencias clave, afondando en aspectos xa recollidos en cursos anteriores.
Xa que logo, neste curso trabállanse en profundidade competencias como a matemática, e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía, a
competencia dixital e o sentido da iniciativa e o espírito emprendedor, grazas ao desenvolvemento cognitivo e á madureza que o alumnado chega
a alcanzar ao final do ciclo de bacharelato que favorecen unha mellor consecución destas. Pero as contribucións doutras competencias, como
aprender a aprender, as competencias sociais e cívicas ou a competencia de comunicación lingüística, presentes tamén noutras etapas anteriores,
van permitir tamén que o alumnado poida seguir, sen atrancos, con estudos posteriores.
Os grandes avances e descubrimentos da bioloxía, que se suceden de xeito constante nas últimas décadas, non só posibilitaron a mellora das
condicións de vida da cidadanía e o avance da sociedade, senón que ao mesmo tempo xeraron algunhas controversias que, polas súas
implicacións sociais, éticas, económicas, etc., non se poden obviar, e tamén son obxecto de análise durante o desenvolvemento da materia.
Os retos das ciencias en xeral e da bioloxía en particular son continuos, e precisamente eles son o motor que mantén á investigación biolóxica,
desenvolvendo novas técnicas de investigación no campo da biotecnoloxía ou da enxeñaría xenética, así como novas ramas do coñecemento,
como a xenómica, a proteómica ou a biotecnoloxía, de maneira que producen continuas transformacións na sociedade, abrindo ademais novos
horizontes froito da colaboración con outras disciplinas, algo que permite o desenvolvemento tecnolóxico actual. Precisamente debido a estes
grandes retos biotecnolóxicos, a materia de Bioloxía ten que ter, no seu tratamento metodolóxico, un carácter eminentemente práctico, baseado na
realización de variadas e axeitadas tarefas experimentais que lle permitan ao alumnado alcanzar as destrezas necesarias no manexo de material
de laboratorio, microscopios, técnicas de preparación e tinguidura de mostras, resolución de problemas e todos os aspectos que lle permitan
afrontar no futuro estudos científicos coa formación necesaria para o seu correcto desenvolvemento. Para lograr estes obxectivos, formúlanse ao
longo do currículo actividades de laboratorio e manexo de modelos baseados nas novas tecnoloxías, que se engaden á formación teórica que se
recolle nos contidos.
Os contidos distribúense en cinco grandes bloques, nos que se pretende afondar a partir dos coñecementos xa adquiridos en cursos anteriores,
tomando como eixe vertebrador a célula, a súa composición química, a estrutura e ultraestrutura, e as súas funcións. Deste xeito, o primeiro
bloque céntrase no estudo da base molecular e fisicoquímica da vida, con especial atención ao estudo dos bioelementos e enlaces químicos que
posibilitan a formación das biomoléculas inorgánicas e orgánicas. O segundo bloque fixa a súa atención na célula como un sistema complexo
integrado, analizando a influencia do progreso técnico no estudo da estrutura, a ultraestrutura e a fisioloxía celular. O terceiro céntrase no estudo
da xenética molecular e os novos desenvolvementos desta no campo da enxeñaría xenética, coas repercusións éticas e sociais derivadas da
devandita manipulación xenética, e relaciónase o estudo da xenética co feito evolutivo. No cuarto abórdase o estudo dos microorganismos e a
biotecnoloxía, así como as aplicacións desta e da microbioloxía en campos variados como a industria alimentaria e farmacéutica, a
12
biorremediación, etc. O quinto céntrase na inmunoloxía e as súas aplicacións, nomeadamente no estudo do sistema inmune humano, as súas
disfuncións e as súas deficiencias.
Grazas a estes contidos, a materia de Bioloxía achégalles aos alumnos e ás alumnas todas as competencias clave imprescindibles para a
formación científica, así como as destrezas necesarias para a persoa, que lles van permitir madurar como persoas e alcanzar un pleno
desenvolvemento cívico como cidadáns e cidadás libres e responsables na nosa sociedade.
2º de bacharelato
Bioloxía. 2º de bacharelato
i B1.4. Biomoléculas inorgánicas. Estrutura e B1.2. Argumentar as razóns polas que a BB1.2.1. Relaciona a estrutura química da CAA
l propiedades fisicoquímicas da auga que a auga e os sales minerais son fundamentais auga coas súas funcións biolóxicas.
e fan unha molécula imprescindible para a nos procesos biolóxicos.
vida. Funcións dos sales minerais. BB1.2.2. Distingue os tipos de sales minerais, CMCCT
B1.5. Fisicoquímica das dispersións acuosas. e relaciona a composición coa función.
Difusión, osmose e diálise.
BB1.2.3. Contrasta e realiza experiencias dos CMCCT
procesos de difusión, osmose e diálise, e CAA
interpreta a súa relación coa concentración CD
salina das células.
13
Bioloxía. 2º de bacharelato
d B1.6. Biomoléculas orgánicas: concepto, B1.3. Recoñecer e identificar os tipos de BB1.3.1. Recoñece e clasifica os tipos de CAA
l clasificación, estrutura, propiedades e moléculas que constitúen a materia viva, e biomoléculas orgánicas, e relaciona a súa CSIEE
funcións biolóxicas de glícidos, lípidos, relacionalos coas súas respectivas funcións composición química coa súa estrutura e coa
prótidos e ácidos nucleicos. biolóxicas na célula. súa función.
i B1.6. Biomoléculas orgánicas: concepto, B1.4. Identificar os tipos de monómeros que BB1.4.1. Identifica os monómeros e distingue CMCCT
g clasificación, estrutura, propiedades e forman as macromoléculas biolóxicas e os os enlaces químicos que permiten a síntese CD
funcións biolóxicas de glícidos, lípidos, enlaces que os unen. das macromoléculas: enlaces O-glicosídico,
prótidos e ácidos nucleicos. enlace éster, enlace peptídico e enlace O-
nucleosídico.
i B1.6. Biomoléculas orgánicas: concepto, B1.5. Determinar a composición química e BB1.5.1. Describe a composición e a función CCL
clasificación, estrutura, propiedades e describir a función, a localización e exemplos das principais biomoléculas orgánicas.
funcións biolóxicas de glícidos, lípidos, das principais biomoléculas orgánicas.
prótidos e ácidos nucleicos.
l B1.7. Encimas: concepto, clasificación, B1.6. Comprender e diferenciar a función BB1.6.1. Contrasta o papel fundamental dos CAA
propiedades e funcións. Catálise enzimática. biocatalizadora dos encimas, con valoración encimas como biocatalizadores, e relaciona CMCCT
Activación e inhibición enzimática. da súa importancia biolóxica. as súas propiedades coa súa función
Alosterismo. catalítica.
l B1.8. Vitaminas: concepto, clasificación e B1.7. Sinalar a importancia das vitaminas BB1.7.1. Identifica os tipos de vitaminas CAA
ñ funcións. para o mantemento da vida. asociando a súa imprescindible función coas CCEC
doenzas que preveñen.
i B2.1. A célula como unidade estrutural e B2.1. Establecer as diferenzas estruturais e BB2.1.1. Compara unha célula procariota con CAA
e funcional dos seres vivos. Teoría celular. de composición entre células procariotas e unha eucariótica, e identifica os orgánulos CMCCT
B2.2. Evolución dos métodos de estudo das eucarióticas. citoplasmático presentes nelas. CD
células. Preparación e procesamento das
mostras para a observación ao microscopio
14
Bioloxía. 2º de bacharelato
óptico e electrónico.
B2.3. Morfoloxía celular. Composición,
estrutura, funcións e propiedades das
envolturas e dos orgánulos celulares.
B2.4. Modelos de organización celular en
procariotas e eucarióticas. Células animais e
vexetais.
d B2.3. Morfoloxía celular. Composición, B2.2. Interpretar e identificar a estrutura BB2.2.1. Esquematiza os orgánulos CSIEE
e estrutura, funcións e propiedades das dunha célula eucariótica animal e dunha citoplasmáticos e recoñece as súas
l envolturas e dos orgánulos celulares. vexetal, representar os seus orgánulos e estructuras.
B2.4. Modelos de organización celular en describir a súa función.
procariotas e eucarióticas. Células animais e
vexetais. BB2.2.2. Analiza a relación entre a CSIEE
B2.5. Observación microscópica de células composición química, a estrutura e a CAA
procariotas e eucariotas tanto animais como ultraestructura dos orgánulos celulares, e a
vexetais. súa función.
i B2.6. Ciclo celular. B2.3. Analizar o ciclo celular e diferenciar as BB2.3.1. Identifica as fases do ciclo celular, e CCL
súas fases. explica os principais procesos que acontecen CD
en cada unha.
e B2.7. División celular. Mitose en células B2.4. Distinguir e identificar os tipos de BB2.4.1. Recoñece en microfotografías e CAA
l animais e vexetais. división celular, e desenvolver os esquemas as fases da mitose e da meiose, e CMCCT
B2.8. Meiose. Necesidade biolóxica da acontecementos que teñen lugar en cada indica os acontecementos básicos que se CD
meiose para a reprodución sexual. fase. producen en cada unha.
Importancia da reprodución sexual na
evolución dos seres vivos.
B2.9. Observación de células en mitose. BB2.4.2. Establece as analoxías e as CAA
Estudo das fases da división celular. diferenzas máis significativas entre mitose e CSIEE
meiose.
e B2.8. Meiose. Necesidade biolóxica da B2.5. Argumentar a relación da meiose coa BB2.5.1. Resume a relación da meiose coa CAA
meiose para a reprodución sexual. variabilidade xenética das especies. reprodución sexual, o aumento da CCL
Importancia da reprodución sexual na variabilidade xenética e a posibilidade de CMCCT
evolución dos seres vivos. evolución das especies.
e B2.10. Importancia da membrana nos B2.6. Examinar e comprender a importancia BB2.6.1. Compara e distingue os tipos e os CAA
i fenómenos de transporte. Tipos de das membranas na regulación dos subtipos de transporte a través das CCL
transporte. Endocitose e exocitose. intercambios celulares para o mantemento da membranas, e explica detalladamente as
15
Bioloxía. 2º de bacharelato
l B2.11. Introdución ao metabolismo: B2.7. Comprender e diferenciar os procesos BB2.7.1. Define e interpreta os procesos CAA
catabolismo e anabolismo. de catabolismo e anabolismo, e establecer a catabólicos e os anabólicos, así como os CSIEE
B2.12. Reaccións metabólicas: aspectos relación entre ambos. intercambios enerxéticos asociados a eles. CCL
enerxéticos e de regulación.
e B2.13. Respiración celular: o seu significado B2.8. Describir as fases da respiración BB2.8.1. Sitúa, a nivel celular e a nivel de CAA
i biolóxico. Orgánulos celulares implicados no celular, identificando rutas e produtos iniciais orgánulo, o lugar onde se produce cada un CMCCT
f proceso respiratorio. e finais. destes procesos, e diferencia en cada caso
as rutas principais de degradación e de
síntese, e os encimas e as moléculas máis
importantes responsables dos devanditos
procesos.
i B2.14. Diferenzas entre as vías aeróbicas e B2.9. Diferenciar a vía aeróbica da BB2.9.1. Contrasta as vías aeróbicas e CMCCT
anaeróbicas. anaeróbica. anaeróbicas, e establece a súa relación co
B2.15. As fermentacións e as súas seu rendemento enerxético.
aplicacións. Observación do proceso de
fermentación mediante lévedos. BB2.9.2. Valora a importancia das CCEC
fermentacións en numerosos procesos CSC
industriais, e recoñece as súas aplicacións.
l B2.16. Fotosíntese: localización celular en B2.10. Pormenorizar os procesos que teñen BB2.10.1.Identifica e clasifica os tipos de CAA
procariotas e eucarióticas. Etapas do proceso lugar en cada fase da fotosíntese. organismos fotosintéticos. CSIEE
fotosintético. Balance global.
a B2.17. Importancia biolóxica da fotosíntese. B2.11. Xustificar a importancia biolóxica da BB2.11.1. Contrasta a importancia biolóxica CSC
l fotosíntese como proceso de biosíntese, da fotosíntese para o mantemento da vida na CCEC
individual para os organismos pero tamén Terra.
global no mantemento da vida na Terra.
e B2.18. Quimiosíntese. B2.12. Argumentar a importancia da BB2.12.1. Valora o papel biolóxico dos CCEC
i quimiosíntese. organismos quimiosintéticos.
16
Bioloxía. 2º de bacharelato
i B3.1. Xenética molecular. Importancia B3.1. Analizar o papel do ADN como portador BB3.1.1. Describe a estrutura e a CCL
d biolóxica do ADN como portador da da información xenética. composición química do ADN, e recoñece a CSC
información xenética. Concepto de xene. súa importancia biolóxica como molécula CCEC
r esponsabl e do al m acenam ent o, a
conservación e a transmisión da información
xenética.
l B3.2. Replicación do ADN. Etapas da B3.2. Distinguir as etapas da replicación e os BB3.2.1. Diferencia as etapas da replicación CAA
replicación. Diferenzas entre o proceso encimas implicados nela. e identifica os encimas implicados nela. CMCCT
replicativo entre eucarióticas e procariotas.
i B3.3. ARN: tipos e funcións. B3.3. Establecer a relación do ADN coa BB3.3.1. Establece a relación do ADN co CAA
l B3.4. Fluxo da información xenética nos síntese de proteínas. proceso da síntese de proteínas. CMCCT
seres vivos.
B3.5. Expresión dos xenes. Transcrición e
tradución xenéticas en procariotas e
eucarióticas. O código xenético na
información xenética.
i B3.3. ARN: tipos e funcións. B3.4. Determinar as características e as BB3.4.1. Diferencia os tipos de ARN e a CAA
B3.5. Expresión dos xenes. Transcrición e funcións dos ARN. función de cada un nos procesos de
tradución xenéticas en procariotas e transcrición e tradución.
eucarióticas. O código xenético na
información xenética.
B 3 . 6 . Resolución de problemas de xenética B B 3 . 4 . 2 . R e c o ñ e c e e i n d i c a a s CAA
molecular. características fundamentais do código CMCCT
xenético, e aplica ese coñecemento á
resolución de problemas de xenética
molecular.
g B3.5. Expresión dos xenes. Transcrición e B3.5. Elaborar e interpretar esquemas dos BB3.5.1. Interpreta e explica esquemas dos CD
m tradución xenéticas en procariotas e procesos de replicación, transcrición e procesos de replicación, transcrición e CMCCT
eucarióticas. O código xenético na tradución, e a regulación da expresión tradución.
información xenética. xénica.
B 3 . 6 . Resolución de problemas de xenética BB3.5.2. Resolve exercicios prácticos de CMCCT
molecular. replicación, transcrición e tradución, e de
aplicación do código xenético.
17
Bioloxía. 2º de bacharelato
e B3.8. Mutacións: tipos. Axentes mutaxénicos. B3.6. Definir o concepto de mutación e BB3.6.1. Describe o concepto de mutación e CCL
ñ distinguir os principais tipos e axentes establece a súa relación cos fallos na
mutaxénicos. transmisión da información xenética.
h B3.9. Mutacións e cancro. B3.7. Relacionar mutación e cancro. BB3.7.1. Asocia a relación entre a mutación e CAA
l B3.10. Implicacións das mutacións na Destacar a importancia das mutacións na o cancro, e determina os riscos que implican CSC
ñ evolución e na aparición de novas especies. evolución das especies. algúns axentes mutaxénicos. CCEC
a B3.11. Enxeñaría xenética. Principais liñas B3.8. Desenvolver os avances máis recentes BB3.8.1. Resume e realiza investigacións CSIEE
g actuais de investigación. Organismos no ámbito da enxeñaría xenética, así como sobre as técnicas desenvolvidas nos CSC
modificados xeneticamente. as súas aplicacións. procesos de manipulación xenética para a CCEC
obtención de organismos transxénicos.
b B3.13. Xenética mendeliana. Teoría B3.10. Formular os principios da xenética BB3.10.1. Analiza e predí aplicando os CAA
e cromosómica da herdanza. Determinismo do mendeliana, aplicando as leis da herdanza principios da xenética mendeliana, o s CMCCT
m sexo e herdanza ligada ao sexo e influída na resolución de problemas, e establecer a resultados de exercicios de transmisión de
polo sexo. relación entre as proporcións da caracteres autosómicos, caracteres ligados
descendencia e a información xenética. ao sexo e influídos polo sexo.
b B3.14. Evidencias do proceso evolutivo. B3.11. Diferenciar evidencias do proceso BB3.11.1. Argumenta evidencias que CSIEE
i evolutivo. demostran o feito evolutivo. CCL
18
Bioloxía. 2º de bacharelato
m B3.15. Darwinismo e neodarwinismo: teoría B3.12. Recoñecer e diferenciar os principios BB3.12.1. Identifica os principios da teoría CAA
sintética da evolución. da teoría darwinista e neodarwinista. darwinista e neodarwinista, e compara as
súas diferenzas.
a B3.16. Xenética de poboacións. Frecuencias B3.13. Relacionar o xenotipo e as BB3.13.1. Distingue os factores que inflúen CMCCT
xénicas e a súa relación coa evolución. frecuencias xénicas coa xenética de nas frecuencias xénicas.
poboacións e a súa influencia na evolución.
BB3.13.2. Comprende e aplica modelos de CAA
estudo das frecuencias xénicas na CMCCT
investigación privada e en modelos teóricos. CSIEE
d B3.17. A mutación e a recombinación xénica B3.14. Recoñecer e indicar a importancia da BB3.14.1. Ilustra a relación entre mutación e CSC
e como procesos que xeran cambios e mutación e a recombinación como motores recombinación, o aumento da diversidade e a CCEC
l adaptacións. Principios da selección natural. da evolución. súa influencia na evolución dos seres vivos.
l B3.18. Evolución e biodiversidade. B3.15. Analizar os factores que incrementan BB3.15.1. Distingue tipos de especiación e CCEC
a B3.19. Proceso de especiación. Modelos de a biodiversidade e a súa influencia no identifica os factores que posibilitan a CAA
especiación. proceso de especiación. segregación dunha especie orixinal en dúas
especies diferentes.
e B4.2. Virus, outras formas acelulares e B4.2. Describir as características estruturais BB4.2.1. Analiza a estrutura e a composición CSIEE
partículas infectivas subvirais. Bacterias. e funcionais dos grupos de microorganismos. dos microorganismos e relaciónaas coa súa
Fungos microscópicos. Protozoos. Algas función.
microscópicas.
B4.3. Observación microscópica de
protozoos, algas e fungos.
19
Bioloxía. 2º de bacharelato
b B4.7. Microorganismos como axentes B4.5. Recoñecer e numerar as doenzas máis BB4.5.1. Relaciona os microorganismos CSC
c produtores de doenzas. frecuentes transmitidas polos patóxenos máis frecuentes coas doenzas que CD
d microorganismos, utilizando o vocabulario orixinan.
axeitado relacionado con elas.
a B4.8. Biotecnoloxía. Utilización dos B4.6. Avaliar as aplicacións da biotecnoloxía BB4.6.1. Analiza a intervención dos CAA
c microorganismos nos procesos industriais: e a microbioloxía na industria alimentaria e microorganismos en numerosos procesos CCEC
g produtos elaborados por biotecnoloxía. farmacéutica, e na mellora do medio. naturais e industriais, e as súas numerosas CSC
B4.9. Realización de experiencias con aplicacións
ñ CMCCT
microorganismos fermentadores.
BB4.6.2. Recoñece e identifica os tipos de CCEC
microorganismos implicados en procesos CSC
fermentativos de interese industrial. CMCCT
d B5.1. Concepto actual de inmunidade. B5.1. Desenvolver o concepto actual de BB5.1.1. Analiza os mecanismos de CAA
e Sistema inmunitario. Defensas internas inmunidade. autodefensa dos seres vivos e identifica os CSIEE
b inespecíficas. tipos de resposta inmunitaria.
l B5.2. Inmunidade específica: características B5.2. Distinguir inmunidade inespecífica e BB5.2.1. Describe as características e os CCL
i e tipos (celular e humoral). Células específica, así como as súas células métodos de acción das células implicadas na
responsables. respectivas. resposta inmune.
B5.3. Identificación de células inmunitarias
mediante a súa observación.
i B5.4. Mecanismo de acción da resposta B5.3. Discriminar resposta inmune primaria e BB5.3.1. Compara as características da CAA
l inmunitaria. Memoria inmunolóxica. secundaria. resposta inmune primaria e secundaria.
20
Bioloxía. 2º de bacharelato
e B5.5. Antíxenos e anticorpos. Estrutura dos B5.4. Definir os conceptos de antíxeno e BB5.4.1. Define os conceptos de antíxeno e CCL
g anticorpos. Formas de acción. A súa función anticorpo, e identificar a estrutura dos de anticorpo, e recoñece a estrutura e a CAA
i na resposta inmune. anticorpos. composición química dos anticorpos.
i B5.6. Reacción antíxeno-anticorpo: tipos e B5.5. Diferenciar os tipos de reacción BB5.5.1. Clasifica os tipos de reacción CAA
l características. antíxeno-anticorpo. antíxeno-anticorpo e resume as
características de cada un.
i B5.7. Inmunidade natural e artificial ou B5.6. Diferenciar inmunidade natural e BB5.6.1. Destaca a importancia da memoria CAA
l adquirida. Soros e vacinas. A súa importancia artificial, e soro e vacina. inmunolóxica no mecanismo de acción da
na loita contra as doenzas infecciosas. resposta inmunitaria e asóciaa coa síntese de
vacinas e soros.
m B5.8. Disfuncións e deficiencias do sistema B5.7. Investigar a relación entre as BB5.7.1. Resume as principais alteracións e CCL
h inmunitario. Alerxias e inmunodeficiencias. disfuncións do sistema inmune e algunhas disfuncións do sistema inmunitario, e analiza CSIEE
ñ B5.9. Sistema inmunitario e cancro. patoloxías frecuentes. as diferenzas entre alerxias e
inmunodeficiencias.
h B5.10. A SIDA e os seus efectos no sistema B5.8. Analizar e describir o ciclo do virus do B B 5 . 8 . 1 . D e s c r i b e o c i c l o d e CAA
g inmunitario. VIH. desenvolvemento do VIH. CD
a CCL
e B5.11. Doenzas autoinmunes. B5.9. Describir o proceso de autoinmunidade. BB5.9.1. Clasifica e cita exemplos das CSIEE
i doenzas autoinmunes máis frecuentes, así CSC
como os seus efectos sobre a saúde. CCEC
e B5.12. Anticorpos monoclonais e enxeñaría B5.10. Argumentar e valorar os avances da BB5.10.1. Recoñece e valora as aplicacións CSC
a xenética. inmunoloxía e a enxeñaría xenética nos da inmunoloxía e da enxeñaría xenética para CCEC
c B5.13. Transplante de órganos e problemas tratamentos con anticorpos monoclonais e os a produción de anticorpos monoclonais.
de rexeitamento. Reflexión ética sobre a transplantes de órganos, e a problemática do
doazón de órganos, medula e sangue. rexeitamento. BB5.10.2. Describe os problemas asociados CAA
ao transplante de órganos, e identifica as CSC
células que actúan. CCEC
21
22
Cultura Audiovisual
Esta materia pretende iniciar os/as estudantes na fabricación das súas propias imaxes e dos seus propios produtos audiovisuais, de natureza tanto
estática (como a fotografía) como dinámica (como o vídeo). Para isto cómpre que o alumnado estea en situación de analizar, relacionar e
comprender os elementos que forman parte da cultura audiovisual do noso tempo.
A cantidade de información que circula na actualidade, construída a partir de elementos técnicos audiovisuais (fotografía, cine, vídeo, televisión e
mesmo radio) é dunha importancia e dunha magnitude dunhas dimensións que nunca se deron na historia da humanidade. A sociedade moderna
ten como un dos seus sinais de identidade a presenza de imaxes dixitais en practicamente calquera actividade que desenvolva.
Desde as orixes da humanidade, no paleolítico, a evolución social dos pobos tivo a súa plasmación gráfica, en representacións icónicas ao longo
do tempo, na que se reflicte o ámbito en que viven, utilizando para iso variadas ferramentas ao longo do tempo (nomeadamente o debuxo, a
escultura e a pintura). A aparición da fotografía e o cine no século XIX trouxo un novo xeito de reflectir a realidade, baseado na impresión da imaxe
nunha película. Unha das novidades do novo produto foi que a imaxe obtida gozou desde a súa orixe de percepción por parte da sociedade de
imaxe verosímil e sen manipular, é dicir, de reflexo certo do real que alí se reflectía. Xunto a isto, a posibilidade de reprodución, practicamente
ilimitada, destes elementos permitiu o acceso a esta información á maioría da sociedade, preferentemente occidental, abranguendo,
probablemente por primeira vez na historia, todas as capas sociais. Desde entón, a sociedade viviu unha nova relación de comunicación entre os
seus elementos, baseada dun modo crecente en medios audiovisuais. A historia do século XX non se pode concibir sen o uso da imaxe e o son
como ferramentas de datación e avaliación dos feitos acontecidos; analizar calquera fito histórico e non recorrer a algún tipo de imaxe fotográfica
ou cinematográfica asociada é unha tarefa difícil de concibir na mentalidade actual.
O século XXI presenta na súa cabeceira unha nova revolución social nas comunicacións: a era dixital e internet. Estes dous elementos están a
supor un cambio tal nos comportamentos sociais que custa aventurar cara a onde camiñan as novas xeracións nacidas dentro deste sistema de
información e intercambio de datos. Por primeira vez na historia practicamente todo o mundo, en todos os países, ten ferramentas de recepción e
envío de información no instante, información que se constrúe coas ferramentas que esta materia trata de analizar para facilitar a aprendizaxe.
Unha circunstancia recente xurdida das novas plataformas dixitais é a posibilidade de publicar na rede produtos construídos con moi poucos
medios técnicos e á marxe da industria dedicada á produción dixital. Estas producións individuais poden ser vistas e/ou escoitadas por millóns de
persoas. Por vez primeira na historia, os/as creativos/as poden alcanzar o recoñecemento da súa obra sen pasar polo filtro da industria
audiovisual. Este apoio inicial serve como indicativo de calidade para unha posterior integración de novos/as creadores/as dentro da industria
audiovisual. Por outra banda, a facilidade de exposición do material ("subir á rede") non supón un aumento da calidade do creado; moi ao
contrario, a realidade indícanos que a posibilidade ilimitada de xerar fotos, vídeos, blogs e páxinas web sen a axuda do criterio razoado da
industria está a inundar o mercado audiovisual de produtos de calidade moi deficiente. Resulta pertinente, xa que logo, que os alumnos e as
alumnas entendan a importancia do proceso creativo e a súa relación inescusable coa industria que se encarga de xestionalo.
Outra das novidades que presenta o mundo dixital actual, que o diferencia das súas orixes (sistemas analóxicos), é a posibilidade de xeración de
imaxes artificiais ou alteradas dun modo dificilmente distinguible da imaxe obtida por pura impresión da realidade. Os modernos sistemas dixitais
de edición permiten crear ou modificar a realidade da imaxe cunha calidade dificilmente distinguible da simple plasmación da realidade nun
23
fotograma de celuloide.
Por tanto, faise necesario e pertinente facilitarlle ao alumnado ferramentas técnicas e educativas que lle axuden a xestionar a marea de datos,
información, imaxes, sons e posibilidades creativas que diariamente recibe en case todos os ámbitos nos que se desenvolve a súa vida. A
intensidade e a efectividade que conseguen as creacións plásticas realizadas en soporte dixital son, indubidablemente, dunha forza impresionante,
posto que combinan sabia ou atinadamente imaxes, música e mensaxes sonoras.
Trátase, daquela, de que o alumnado comprenda e analice a cultura audiovisual da sociedade na que vive e os medios de produción utilizados
para xerala; deste xeito, poderá ser quen de desenvolver un sentido crítico e persoal, para ordenar a información recibida e temperar a intensidade
da potencia icónica que o mundo audiovisual xera.
A adquisición de competencias para a análise dos elementos expresivos e técnicos, e a dotación de conciencia crítica, debe servir para crear unha
cidadanía máis responsable, crítica e participativa.
Esta materia ten un carácter propedéutico necesario e básico para o seu desenvolvemento en etapas posteriores, xa sexa en estudos
universitarios de comunicación audiovisual e publicidade, belas artes, etc., ou xa nos de formación profesional de imaxe e son e nas ensinanzas
artísticas.
Neste sentido, o ensino desta materia estrutúrase en dous camiños paralelos e complementarios. O primeiro deles é a análise dos produtos que se
presentan por medios dixitais: aprender a ver, a escoitar, a discernir o que se di, como se di e por que se lle presenta ao/á espectador/a dun xeito
determinado. O segundo é a creación por parte do alumnado de produtos audiovisuais; aprender o proceso creativo dos produtos audiovisuais é,
probablemente, unha das mellores ferramentas para o desenvolvemento persoal e humano, que lles podemos facilitar aos alumnos e ás alumnas
para a comprensión dos contidos que reciben por medios dixitais.
Estas dúas vías son, por tanto, imprescindibles e complementarias na formación; cada unha axuda a outra para camiñar xuntas no obxectivo de
formar o alumnado nunha materia tan apaixonante como é a creación audiovisual.
O alumnado necesitará saber ler os produtos audiovisuais para comprender a súa mensaxe e, de xeito complementario, empezar a xerar produtos
dixitais, co fin de se comunicar e coñecer mellor a realidade da cultura audiovisual.
Cultura Audiovisual desenvólvese durante dous cursos académicos, co criterio organizador de afianzar no primeiro curso de bacharelato as
habilidades e os coñecementos necesarios para o seu desenvolvemento, e a súa aplicación técnica no segundo curso. No primeiro curso o
alumnado analizará a evolución dos medios e das linguaxes audiovisuais, e as funcións e as características da imaxe fixa e en movemento, co fin
de crear narracións audiovisuais sinxelas. No segundo curso analizará a importancia da función expresiva da imaxe, o son e a música no proceso
de creación de audiovisuais e, así mesmo, comprenderá a organización da produción de audiovisuais e as características dos novos medios e das
mensaxes publicitarias, co fin de valorar e realizar produtos audiovisuais sinxelos.
24
2º de bacharelato
d B1.2. Gravación do son: tipos esenciais de B1.2. Diferenciar os sistemas de captación CA2B1.2.1. Realiza gravacións de son con CD
g microfonía. microfónica a partir das necesidades de aparellos sinxelos e valora os resultados CAA
i obtención do son obtidos.
m
b B1.3. A gravación e difusión musical. B1.3. Diferenciar as características técnicas CA2B1.3.1. Realiza edición dixital, CD
d Sistemas monofónicos, estereofónicos, principais de gravación e difusión de sons a convertendo pezas musicais dun sistema de
g dolby surround, 5.1, mp3 e outros posibles. través de diferentes sistemas (monofónicos, son a outro (mono-estéreo, PCM wav, aiff-
estereofónicos, dolby surround, 5.1, mp3, mp3) e avalía os resultados (tamaño,
i
etc.). calidade, destino final, etc.).
m
b B1.4. A relación perceptiva entre imaxe e B1.4. Explicar a relación entre a imaxe e o CA2B1.4.1. Constrúe pezas audiovisuais CD
d son: diálogos, voz en off, efectos especiais e son. combinando imaxe e son, que integren voz
g música. en off, pezas musicais e efectos na
narración visual.
i
m
n
b B1.5. Adecuación da música e dos sons ás B1.5. Analizar o resultado perceptivo obtido CA2B1.5.1. Analiza o valor funcional, CSIEE
d intencións expresivas e comunicativas. ao modificar os elementos sonoros nunha expresivo e comunicativo dos recursos
g Integración do son nas producións produción audiovisual. sonoros (voz, efectos e música)
audiovisuais. empregados nunha produción radiofónica ou
h
na banda sonora dunha produción
n audiovisual.
b B1.6. Elementos expresivos do son en B1.6. Analizar a calidade da composición CA2B1.6.1. Relaciona a banda sonora de CAA
25
Cultura Audiovisual II. 2º de bacharelato
d relación coa imaxe. Funcións da banda musical nas bandas sonoras para o cine e a películas emblemáticas e a súa importancia
g sonora. súa importancia no conxunto total da na calidade do conxunto total da obra fílmica
h B1.7. A banda sonora na historia do cine. película. realizada.
n Grandes creadores.
b B1.8. A banda sonora no cine español. B1.7. Explicar a evolución do cine español a CA2B1.7.1. Analiza a composición musical CCEC
d Principais compositores: Augusto Algueró, través das bandas sonoras de películas de bandas sonoras en España, e valora a
g Roque Baños, Bernardo Bonezzi, Carmelo emblemáticas e compositores salientables. calidade da construción musical realizada.
Bernaola, Antón García Abril, Alberto
h
Iglesias, José Nieto, Alfonso Santisteban,
n Adolfo Waitzman, etc.
b B1.9. Os fitos históricos do proceso de B1.8. Valorar a importancia da función CA2B1.8.1. Recoñece as diferenzas entre a CMCCT
d transformación nas linguaxes e nos medios expresiva da imaxe, o son e a música no realidade e a representación que nos
g técnicos no paso do cine mudo ao cine proceso de creación de audiovisuais e de ofrecen os medios sonoros.
sonoro. novos medios, analizando as funcións
h
comunicativas e estéticas dos produtos CA2B1.8.2. Identifica as funcións e as CSIEE
i audiovisuais. necesidades dos sistemas técnicos
n empregados na integración de imaxe e son
nun audiovisual ou en novos medios.
b B1.10. O Slapstick na obra de Max Sennet, B1.9. Analizar a técnica narrativa do cine CA2B1.9.1. Explica as características CD
d Max Linder e Charlie Chaplin. mudo e as súas características técnicas. principais da narrativa visual do cine mudo,
g facendo referencia a escenas emblemáticas
da historia deste cine.
h
n
b B1.11. A comedia visual en Buster Keaton e B1.10. Comentar as diferenzas entre os CA2B1.10.1. Comenta as diferenzas CCL
d Harold Lloyd. gags visuais e sonoros no cine. narrativas entre a comedia de chiste visual e
g sonoro
h
n
b B1.12. Comedia dialogada. A obra B1.11. Expor a complexidade técnica da CA2B1.11.1. Analiza a composición visual CMCCT
d cinematográfica de Woody Allen. comedia coral. nas comedias corais e explica a
g B1.13. Comedia coral. A obra complexidade técnica da súa resolución
cinematográfica de Luis García Berlanga. narrativa.
h
n
26
Cultura Audiovisual II. 2º de bacharelato
b B2.1. A industria cinematográfica, B2.1. Comentar o resultado artístico e CA2B2.1.1. Analiza a visión do mundo do CCEC
d videográfica e televisiva segundo a técnico que utilizan os creadores na cine en películas representativas.
g evolución histórica das actividades de industria do cine e o teatro acerca do mundo
produción audiovisual. do espectáculo.
h
B2.2. Organigramas e funcións profesionais
n
na produción de produtos audiovisuais.
b B2.3. Proceso de produción audiovisual e B2.2. Analizar as características técnicas e CA2B2.2.1. Relaciona a evolución histórica CSC
d multimedia. expresivas de diferentes medios de da produción audiovisual e da radiodifusión
g B2.4. Creación de imaxes en movemento e co m u n i ca ci ó n , a sí co m o a s sú a s coas necesidades e as características dos
efectos dixitais. posibilidades informativas e comunicativas, produtos demandados pola sociedade.
h
e identificar os tipos de destinatarios das
n mensaxes. CA2B2.2.2. Recoñece as funcións dos CD
equipos técnicos humanos que interveñen
nas producións audiovisuais e nos
multimedia.
b B2.6. Efectos na historia do cine e a B2.4. Valorar a complexidade técnica e os CA2.B2.4.1. Analiza a evolución dos efectos CCEC
c televisión: noite americana, dobre resultados prácticos obtidos na fabricación no cine.
d exposición, croma e edición dixital. de efectos para cine e televisión.
B2.7. Condicionantes do deseño universal. CA2B2.4.2. Valora a necesidade da CSC
g
audiodescrición e da subtitulación de
h produtos audiovisuais e multimedia.
n
27
Cultura Audiovisual II. 2º de bacharelato
b B3.1. Linguaxe da televisión. Características B3.1. Valorar o uso e o acceso aos novos CA2B3.1.1. Analiza producións radiofónicas CCL
d técnicas e expresivas. Xéneros e formatos medios en relación coas necesidades e televisivas identificando as características
g de programas de televisión. A televisión do comunicativas actuais e as necesidades dos dos xéneros e distinguindo os estereotipos
futuro. Televisión interactiva. servizos públicos de comunicación máis comúns presentes nos produtos
h
B3.2. Fitos da televisión na linguaxe audiovisual tradicional. audiovisuais.
n
audiovisual.
b B3.3. A televisión en España. Tipoloxías de B3.2. Analizar a importancia creativa, CA2B.3.2.1. Analiza pezas emblemáticas CCEC
d programas para televisión e a súa técnica e histórica dos/das principais dos/das principais realizadores/as de
g realización: informativos, entretemento, realizadores/as da televisión en España. televisión en España e comenta a calidade
drama, comedia, terror, musicais, concursos, do produto realizado.
h
etc.
n
B3.4. Grandes realizadores/as.
b B3.5. Radio: características técnicas e B3.3. Explicar as características principais CA2B3.3.1. Comenta as principais CAA
d expresivas. Xéneros e formatos de da retransmisión radiofónica. características da retransmisión radiofónica
g programas de radio (informativo, revista, e a evolución desde o seu inicio ata os
retransmisión deportiva, etc.): sistemas dixitais actuais.
h
características.
n
b B3.6. Radio interactiva. B3.4. Comentar as diferenzas de CA2B3.4.1. Identifica as características CCEC
d formulación narrativa dos xéneros principais dos xéneros radiofónicos.
g radiofónicos, e establecer as súas
características principais. CA2B3.4.2. Analiza a estrutura dos CCEC
h
principais xéneros radiofónicos e establece
n as súas diferenzas principais: presentación,
ritmo narrativo, locución, recursos musicais
e sonoros, etc.
b B3.7. Estudo de audiencias e programación. B3.5. Analizar e valorar a importancia CA2B3.5.1. Valora a participación dos CMCCT
d Características da obtención dos datos de económica dos índices de audiencia nos estudos de audiencias na programación dos
g audiencia. Sistemas de elaboración ingresos publicitarios das empresas de programas de radio e televisión.
estatística de resultados e transcendencia comunicación.
h
na produción audiovisual.
b B3.8. A radio e a televisión como servizo B 3 . 6 . I d e n t i f i c a r e d i s c e r n i r a s CA2B3.6.1. Comenta a importancia dos CCL
d público. comunicacións que emiten os medios de programas informativos de radio e televisión,
B3.9. Medios de comunicación audiovisual difusión, diferenciando información de e a súa transcendencia social.
28
Cultura Audiovisual II. 2º de bacharelato
g de libre acceso. Internet e a socialización da propaganda comercial. CA2B3.6.2. Compara a mesma noticia CSIEE
h información, a comunicación e a creación. relatada segundo diferentes medios de
n B3.10. Uso responsable da rede. comunicación e establece conclusións.
B3.11. Liberdade de expresión e dereitos
CA2B3.6.3. Valora a influencia dos medios CSC
individuais do/da espectador/a.
de comunicación a través da rede
Bloque 4. A publicidade
b B4.1. Análise da imaxe publicitaria. B4.1. Valorar a dimensión social e de CA2B4.1.1. Recoñece as funcións da CCL
d B4.2. Publicidade: información, propaganda creación de necesidades das mensaxes publicidade, diferenciando os elementos
g e sedución. publicitarias, analizando as funcións informativos dos relacionados coa
B4.3. Funcións comunicativas e estéticas. comunicativas e estéticas da mensaxe emotividade, a sedución e a fascinación.
h
publicitaria.
n CA2B4.1.2. Analiza imaxes publicitarias CSIEE
relacionando a súa composición e a súa
estrutura coa consecución dos seus
obxectivos.
b B4.4. Novas formas de publicidade: B4.2. Analizar os sistemas de inserción de CA2B4.2.1. Analiza recursos utilizados para CSC
d localización do produto, e publicidade publicidade nos programas de radio e inserir publicidade nos programas (anuncio,
g encuberta e subliminar (definicións correctas televisión. patrocinio, publicidade encuberta, etc.).
de ambas as situacións).
h
CA2B4.2.2. Difire as vantaxes e os CSIEE
inconvenientes de cada recurso.
b B4.5. Publicidade no deporte: claves sociais B4.4. Comentar a relación entre os triunfos CA2B4.4.1. Analiza a relación entre o CAA
d e económicas. deportivos e a súa asociación a produtos deporte e o patrocinio comercial ou a
g B4.6. Publicidade de dimensión social. comerciais. publicidade
29
Cultura Audiovisual II. 2º de bacharelato
h Campañas humanitarias.
b B5.1. Lectura denotativa e connotativa de B5.1. Desenvolver actitudes selectivas, CA2B5.1.1. Analiza producións multimedia e CCEC
d imaxes. Análise de imaxes fixas e en críticas e creativas fronte ás mensaxes que de novos medios, e xustifica as solucións
g movemento. recibimos a través das canles de difusión, comunicativas empregadas
B5.2. Análise de produtos multimedia. aplicando solucións expresivas para
h
elaborar pequenas producións audiovisuais.
n
b B5.3. Valores formais, estéticos, expresivos B5.2. Seleccionar e discernir recursos C A 2 B 5 . 2 . 1 . C o m p a r a o s c o n t i d o s CSC
d e de significado das imaxes. audiovisuais adaptados a unha necesidade comunicativos audiovisuais que se achan en
g B5.4. Incidencia das mensaxes segundo o concreta. internet e valora a adecuación dos emisores
emisor e o medio utilizado. e as súas repercusións.
h
m CA2B5.2.2. Recoñece expresivamente e CCL
n narrativamente un filme, e valora as súas
solucións técnicas na creación da mensaxe.
30
Debuxo Técnico
Entre as finalidades de Debuxo Técnico figura de xeito específico dotar o alumnado das competencias necesarias para se poder comunicar
graficamente con obxectividade nun mundo cada vez máis complexo, que require do deseño e da fabricación de produtos que resolvan as
necesidades presentes e futuras. Esta función comunicativa, grazas ao acordo dunha serie de convencións a escala nacional, comunitaria e
internacional, permítenos transmitir, interpretar e comprender ideas ou proxectos de maneira fiable, obxectiva e inequívoca.
O debuxo técnico, xa que logo, emprégase como medio de comunicación en calquera proceso de investigación ou proxecto que se valla dos
aspectos visuais das ideas e das formas para visualizar o que se estea a deseñar e, de ser o caso, definir dun xeito claro e exacto o que se desexa
producir; é dicir, como linguaxe universal nos seus dous niveis de comunicación: comprender ou interpretar a información codificada, e expresarse
ou elaborar información comprensible polas persoas destinatarias.
O alumnado, ao adquirir competencias específicas na interpretación de documentación gráfica elaborada de acordo coa norma nos sistemas de
representación convencionais, pode coñecer mellor o mundo. Isto require, ademais do coñecemento das principais normas de debuxo, un
desenvolvemento avanzado da súa visión espacial, entendida como a capacidade de abstracción para, por exemplo, visualizar ou imaxinar
obxectos tridimensionais representados mediante imaxes planas.
Ademais de comprender a complexa información gráfica que nos rodea, cómpre que o estudante aborde a representación de espazos ou obxectos
de calquera tipo e elabore documentos técnicos normalizados que plasmen as súas ideas e os seus proxectos, relacionados tanto co deseño
gráfico como coa ideación de espazos arquitectónicos ou coa fabricación artesanal ou industrial de pezas e conxuntos.
Durante o primeiro curso trabállase coas competencias relacionadas co debuxo técnico como linguaxe de comunicación e instrumento básico para
a comprensión, análise e representación da realidade. Para isto, introdúcense gradualmente e de xeito interrelacionado tres grandes bloques:
"Xeometría e debuxo técnico", "Sistemas de representación" e "Normalización". Trátase de que o/a estudante teña unha visión global dos
fundamentos do debuxo técnico que lle permita no seguinte curso afondar algúns aspectos desta materia.
Ao longo do segundo curso introdúcese un bloque novo ("Documentación gráfica de proxectos"), en lugar de “Normalización”, para a integración
das destrezas adquiridas na etapa.
Xa que logo, os elementos do currículo básico da materia agrupáronse en tres bloques interrelacionados: "Xeometría e debuxo técnico", "Sistemas
de representación" e "Normalización” ou “Documentación gráfica de proxectos".
No primeiro bloque, desenvolvéronse durante os dous cursos que compoñen esta etapa os elementos necesarios para resolver problemas de
configuración de formas, ao tempo que se analiza a súa presenza na natureza e na arte ao longo da historia, e as súas aplicacións ao mundo
científico e técnico.
De maneira análoga, o bloque dedicado aos sistemas de representación desenvolve os fundamentos, as características e as aplicacións das
axonometrías, das perspectivas cónicas e dos sistemas diédrico e de planos cotados. Este bloque débese abordar de xeito integrado para permitir
descubrir as relacións entre sistemas e as vantaxes e os inconvenientes de cada un. Ademais, é conveniente potenciar a utilización do debuxo a
man alzada como ferramenta de comunicación de ideas e análise de problemas de representación.
31
O terceiro bloque (sobre a normalización) pretende dotar o/a estudante dos procedementos para simplificar, unificar e obxectivar as
representacións gráficas. Este bloque está nomeadamente relacionado co proceso de elaboración de proxectos, obxecto do derradeiro bloque,
polo que, aínda que a secuencia establecida sitúa este bloque de maneira específica no primeiro curso, a súa condición de linguaxe universal fai
que a súa utilización sexa unha constante ao longo da etapa. O proxecto ten como obxectivo principal que o/a estudante mobilice e interrelacione
os elementos adquiridos ao longo de toda a etapa e que os empregue para elaborar e presentar de xeito individual e colectivo os bosquexos,
esbozos e planos necesarios para a definición dun proxecto sinxelo relacionado co deseño gráfico, industrial ou arquitectónico.
2º de bacharelato
32
Debuxo Técnico II. 2º de bacharelato
b B1.9. Trazado de curvas cónicas e técnicas. B1.2. Debuxar curvas cíclicas e cónicas e DT2.B.1.2.1. Comprende a orixe das curvas CCL
d B1.10. Curvas cónicas. Orixe, determinación identificar os seus principais elementos, cónicas e as relacións métricas entre
e e trazado da elipse, a parábola e a utilizando as súas propiedades elementos, describe as súas propiedades e
hipérbole. fundamentais para resolver problemas de identifica as súas aplicacións.
g
B 1 . 11 . C u r v a s t é c n i c a s . O r i x e , pertenza, tanxencia ou incidencia.
i DT2.B1.2.2. Resolve problemas de CAA
determinación e trazado das curvas cíclicas
l pertenza, intersección e tanxencias entre
e envolventes.
liñas rectas e curvas cónicas, aplicando as
B1.12. Resolución de problemas de
súas propiedades, e xustifica o
per t enz a, t anx enci a e i nci denci a. procedemento utilizado.
Aplicacións.
B1.13. Homoloxía. Determinación dos seus DT2.B1.2.3. Traza curvas cónicas logo de CSIEE
elementos. Trazado de figuras homólogas. determinar os elementos que as definen,
Aplicacións. tales como eixes, focos, directrices,
tanxentes ou asíntotas, resolvendo o seu
trazado por puntos ou por homoloxía
respecto á circunferencia.
b B1.8. Transformacións xeométricas. B1.3. Relacionar as transformacións DT2.B1.3.1. Comprende as características CCL
d Aplicacións. homolóxicas coas súas aplicacións á das transformacións homolóxicas, identifica
e B1.13. Homoloxía. Determinación dos seus xeometría plana e aos sistemas de os seus invariantes xeométricos e describe
elementos. Trazado de figuras homólogas. representación, valorando a rapidez e a as súas aplicacións.
g
Aplicacións. exactitude nos trazados que proporciona a
i súa utilización. DT2.B1.3.2. Aplica a homoloxía e a CSIEE
B1.8. Transformacións xeométricas.
l afinidade á resolución de problemas
Aplicacións.
xeométricos e á representación de formas
B1.13. Homoloxía. Determinación dos seus
planas.
33
Debuxo Técnico II. 2º de bacharelato
elementos. Trazado de figuras homólogas. DT2.B1.3.3. Deseña a partir dun bosquexo CMCCT
Aplicacións. previo ou reproduce á escala conveniente
B1.14. Afinidade. Determinación dos seus figuras planas complexas, e indica
elementos. Trazado de figuras afíns. graficamente a construción auxiliar utilizada.
Construción da elipse afín a unha
circunferencia.
B1.15. Trazado de figuras planas complexas
utilizando escalas e construcións auxiliares
axeitadas.
b B2.1. Punto, recta e plano no sistema B2.1. Valorar a importancia da elaboración DT2.B2.1.1. Comprende os fundamentos ou CAA
d diédrico. de debuxos a man alzada para desenvolver principios xeométricos que condicionan o
e B2.2. Resolución de problemas de pertenza, a visión espacial, analizando a posición paralelismo e a perpendicularidade entre
incidencia, paralelismo e relativa entre rectas, planos e superficies, rectas e planos, utilizando o sistema
g
perpendicularidade. identificando as súas relacións métricas diédrico ou, de ser o caso, o sistema de
i para determinar o sistema de planos cotados como ferramenta base para
B2.3. Determinación da verdadeira
l representación axeitado e a estratexia resolver problemas de pertenza, posición,
magnitude de segmentos e formas planas.
idónea que solucione os problemas de mínimas distancias e verdadeira magnitude.
B2.4. Construción de figuras planas no representación de corpos ou espazos
sistema diédrico. tridimensionais. DT2.B2.1.2. Representa figuras planas CSIEE
B2.5. Abatemento de planos. Determinación contidas en planos paralelos,
dos seus elementos. Aplicacións. perpendiculares ou oblicuos aos planos de
B2.6. Xiro dun corpo xeométrico. proxección, trazando as súas proxeccións
Aplicacións. diédricas.
B2.7. Cambios de plano. Determinación das
novas proxeccións. Aplicacións. DT2.B2.1.3. Determina a verdadeira CAA
B2.8. Afinidade entre proxeccións. magnitude de segmentos, ángulos e figuras
planas utilizando xiros, abatementos ou
B2.9. Problema inverso ao abatemento. cambios de plano en sistema diédrico e, de
B2.10. Corpos xeométricos no sistema ser o caso, no sistema de planos cotados.
diédrico.
B2.11. Representación de poliedros DT2.B2.1.4. Representa o hexaedro ou CSIE
regulares. Posicións singulares. cubo en calquera posición respecto aos
B2.12. Determinación das súas seccións planos coordenados, o resto dos poliedros
principais. regulares, prismas e pirámides en posicións
B2.13. Representación de prismas e favorables, coa axuda das súas proxeccións
pirámides. diédricas, determinando partes vistas e
ocultas.
34
Debuxo Técnico II. 2º de bacharelato
b B2.14. Representación de cilindros, conos e B2.2. Representar poliedros regulares, DT2.B2.2.1. Representa cilindros e conos CMCCT
d esferas. Seccións planas. pirámides, prismas, cilindros e conos de revolución aplicando xiros ou cambios de CAA
e B2.15. Determinación de seccións planas e mediante as súas proxeccións ortográficas, plano para dispor as súas proxeccións
elaboración de desenvolvementos. analizando as posicións singulares respecto diédricas en posición favorable para
g
B2.16. Interseccións. aos planos de proxección, determinando as resolver problemas de medida.
i relacións métricas entre os seus elementos,
B2.17. Xiros, abatementos ou cambios de
l as seccións planas principais e a verdadeira DT2.B2.2.2. Determina a sección plana de CMCCT
plano para determinar a verdadeira magnitude ou desenvolvemento das corpos ou espazos tridimensionais formados
magnitude de elementos de pezas superficies que os conforman. por superficies poliédricas, cilíndricas,
tridimensionais. cónicas e/ou esféricas, debuxando as súas
proxeccións diédricas e obtendo a súa
verdadeira magnitude.
b B2.18. Sistemas axonométricos ortogonais. B2.3. Debuxar axonometrías de poliedros DT2.B2.3.1. Comprende os fundamentos da CMCCT
d B2.19. Posición do triedro fundamental. regulares, pirámides, prismas, cilindros e axonometría ortogonal, clasificando a súa
e B2.20. Relación entre o triángulo de trazas e conos, dispondo a súa posición en función tipoloxía en función da orientación do triedro
os eixes do sistema. da importancia relativa das caras que se fundamental, determinando o triángulo de
g
desexen amosar e/ou da conveniencia dos trazas e calculando os coeficientes de
i B2.21. Determinación de coeficientes de
trazados necesarios, utilizando a axuda do redución.
l redución. abatemento de figuras planas situadas nos
B2.22. Tipoloxía das axonometrías planos coordenados, calculando os DT2.B2.3.2. Debuxa axonometrías de CCEC
ortogonais. Vantaxes e inconvenientes. coeficientes de redución e determinando as corpos ou espazos definidos polas súas
B2.23. Representación de figuras planas. seccións planas principais. vistas principais, dispondo a súa posición en
B2.24. Representación simplificada da función da importancia relativa das caras
circunferencia. que se desexen amosar e/ ou da
conveniencia dos trazados necesarios.
35
Debuxo Técnico II. 2º de bacharelato
B2. 25. Repr es ent aci ón de cor pos DT2.B2.3.3. Determina a sección plana de CMCCT
xeométricos e espazos arquitectónicos. corpos ou espazos tridimensionais formados
Seccións planas. Interseccións. por superficies poliédricas, debuxando
isometrías ou perspectivas cabaleiras.
b B3.1. Elaboración de bosquexos, esbozos e B3.1. Elaborar bosquexos, esbozos e DT2.B3.1.1. Elabora e participa activamente CSC
d planos. planos necesarios para a definición dun en proxectos cooperativos de construción
e B3.2. Proceso de deseño ou fabricación: proxecto sinxelo relacionado co deseño xeométrica, aplicando estratexias propias
perspectiva histórica e situación actual. industrial ou arquitectónico, valorar a adecuadas á linguaxe do debuxo técnico.
g
B3.3. Proxecto: tipos e elementos. exactitude, a rapidez e a limpeza que
i proporciona a utilización de aplicacións DT2.B3.1.2. Identifica formas e medidas de CMCCT
B3.4. Planificación de proxectos.
l informáticas, planificar de maneira conxunta obxectos industriais ou arquitectónicos, a
B3.5. Identificación das fases dun proxecto. o seu desenvolvemento, revisar o avance partir dos planos técnicos que os definen.
Programación de tarefas. dos traballos e asumir as tarefas
B3.6. Elaboración das primeiras ideas. encomendadas con responsabilidade. DT2.B3.1.3. Debuxa bosquexos a man CCEC
B3.7. Tipos de planos: de situación, de alzada e esbozos cotados para posibilitar a
conxunto, de montaxe, de instalación, de comunicación técnica con outras persoas.
detalle, de fabricación ou de construción.
DT2.B3.1.4. Elabora esbozos de conxuntos CCEC
B3.8. Presentación de proxectos.
e/ou pezas industriais ou obxectos
B3.9. Elaboración da documentación gráfica arquitectónicos, dispondo as vistas, os
dun proxecto gráfico, industrial ou cortes e/ou as seccións necesarias,
arquitectónico sinxelo. tomando medidas directamente da realidade
B3.10. Debuxo de bosquexos a man alzada ou de perspectivas a escala, elaborando
e esquemas. bosquexos a man alzada para a elaboración
B3.11. Elaboración de debuxos cotados. de debuxos cotados e planos de montaxe,
B3.12. Elaboración de esbozos de pezas e instalación, detalle ou fabricación, de acordo
conxuntos. coa normativa de aplicación.
b B3.13. Posibilidades das tecnoloxías da B3.2. Presentar de xeito individual e DT2.B3.2.1. Comprende as posibilidades CD
d información e da comunicación aplicadas ao colectivo os bosquexos, os esbozos e os das aplicacións informáticas relacionadas co
e deseño, á edición, ao arquivamento e á planos necesarios para a definición dun debuxo técnico, e valora a exactitude, a
presentación de proxectos. proxecto sinxelo relacionado co deseño rapidez e a limpeza que proporciona a súa
g
B3.14. Debuxo vectorial 2D. Debuxo e industrial ou arquitectónico, valorar a utilización.
36
Debuxo Técnico II. 2º de bacharelato
37
Deseño
O deseño converteuse nun elemento de capital importancia en todos os tipos de producións humanas e constitúe hoxe un dos principais motores
da economía cultural. O deseño aplícase en todos os ámbitos e atópase por todas as partes, penetrando no cotián de tal xeito que a súa
omnipresencia o torna imperceptible. A función do deseño na sociedade contemporánea non debe entenderse unicamente como o proceso de
ideación e proxección para a produción de obxectos, sexan estes bidimensionais ou tridimensionais. Un problema de deseño non é un problema
circunscrito á superficie xeométrica de dúas ou tres dimensións. Todos os obxectos se conectan sempre cun contorno, directa ou indirectamente,
e, xa que logo, o conxunto de conexións que un obxecto establece con moi distintas esferas é extensísimo. Por iso, o/a deseñador/a debe
contribuír a que se estableza unha relación recoñecible e inmediata da persoa co seu contorno, onde este se fai accesible, amable, útil e adaptado.
O deseño debe atender tanto aos aspectos materiais, tecnolóxicos e funcionais dos obxectos como aos simbólicos e de comunicacións. Un bo
deseño contribúe a que poidamos utilizar eficazmente os obxectos dun xeito intuitivo e cómodo, ou a que comprendamos con rapidez as
mensaxes do noso contexto.
O estudo dos fundamentos do deseño é de grande importancia para capacitar o alumnado para a comprensión do seu contorno e para a
satisfacción con el, e para desenvolver a creatividade e o pensamento diverxente, ao potenciar a capacidade para producir respostas múltiples
ante un mesmo estímulo. O estudo e a iniciación á práctica do deseño promoven, por tanto, posturas activas ante a sociedade e a natureza, e
fomentan unha actitude analítica respecto á información que chega do contorno, contribuíndo a desenvolver a sensibilidade e o sentido crítico.
A materia de Deseño ten por finalidade proporcionar unha base sólida acerca dos principios e dos fundamentos que constitúen esta actividade. É
unha materia de carácter teórico-práctico que, sen pretender formar especialistas na materia, debe proporcionarlle ao alumnado os coñecementos
fundamentais do ámbito do deseño e as ferramentas necesarias para se iniciar no estudo, na análise e na realización de proxectos elementais de
deseño.
Por outra banda, o desenvolvemento e a adquisición de competencias constitúen elementos fundamentais á hora de abordar e orientar o proceso
de ensino e aprendizaxe. Os contidos da materia estrutúranse en cinco bloques que agrupan contidos e procedementos; malia iso o seu
desenvolvemento non debe entenderse de xeito secuencial.
O primeiro bloque estuda o devir histórico nos principais ámbitos do deseño, e debe contribuír a que o alumnado comprenda que a actividade de
deseñar sempre está condicionada polo ámbito natural, social e cultural en que se desenvolva.
O segundo bloque está dedicado á análise e ao estudo dos elementos de configuración específicos para o deseño de mensaxes, obxectos ou
espazos en función das súas dimensións formais, estéticas, comunicativas e simbólicas.
O terceiro bloque incide na importancia da metodoloxía proxectual como unha valiosa e necesaria ferramenta que canalice a creatividade, a
fantasía e a inventiva á eficaz resolución de problemas de deseño.
Tanto o cuarto bloque como o quinto pretenden ser unha aproximación ao coñecemento e á práctica do deseño nos ámbitos da comunicación
gráfica, do deseño de obxectos e do deseño de espazos.
38
Para rematar, a materia Deseño facilita o desenvolvemento da competencia de conciencia e expresións culturais, da competencia dixital, tan
necesaria para realizar calquera tipo de deseño, así como as competencias de aprender a aprender e de sentido da iniciativa e espírito
emprendedor. Cando se toman decisións e se panifica o proceso de elaboración dun produto non se pode esquecer a finalidade comunicativa que
poden ter moitas obras. Finalmente, de forma máis puntual, trabállase coa competencia matemática e coas competencias básicas en ciencia e
tecnoloxía.
2º de bacharelato
Deseño. 2º de bacharelato
b B1.1. Concepto de deseño: definición, orixes B1.1. Coñecer e describir as características D E B 1 . 1 . 1 . C o ñ e c e e d e s c r i b e a s CCL
d e tendencias. fundamentais dos movementos históricos e características fundamentais das principais
g B1.2. Historia do deseño. Da artesanía á das correntes e escolas máis salientables na correntes e escolas da historia do deseño.
industria: a Revolución Industrial. Principais historia do deseño, recoñecer as achegas do
h
períodos e escolas de deseño en diferentes deseño en diferentes ámbitos e valorar a
n DEB1.1.2. Analiza imaxes relacionadas co CCEC
ámbitos. Figuras máis salientables. repercusión que tivo nas actitudes éticas,
deseño, identifica o ámbito ao que pertencen CSC
B1.3. Funcións do deseño. Deseño e estéticas e sociais na cultura contemporánea.
e relaciónaas coa súa corrente, a súa escola
comunicación social. Influencia do deseño na ou o seu período.
ética e na estética contemporáneas.
DEB1.1.3. Analiza imaxes de produtos de CAA
deseño e de obras de arte, e explica
razoadamente as principais semellanzas e
diferenzas entre estes dous ámbitos,
utilizando con propiedade a terminoloxía
específica da materia.
b B1.4. Deseño publicitario e hábitos de B1.2. Comprender que a actividade de DEB1.2.1. Comprende, valora e explica de CCL
d consumo. deseñar sempre está condicionada polo maneira argumentada a incidencia que ten o
g B1.5. Deseño sustentable: ecoloxía e contorno natural, social e cultural, e polos deseño na formación de actitudes éticas,
ambiente. aspectos funcionais, simbólicos, estéticos e estéticas e sociais e nos hábitos de consumo.
h
B1.6. Principais campos de aplicación do comunicativos aos que se lles queira dar
l resposta.
deseño: gráfico, de interiores, de moda e de
n
produtos.
B1.7. Deseño e arte. Diferenzas e similitudes
entre o obxecto artístico e o obxecto de
deseño.
B1.8. Proceso do deseño: deseño e
39
Deseño. 2º de bacharelato
b B2.1.Teoría da percepción visual. Proceso da B2.1. Identificar os elementos que forman a DEB2.1.1. Identifica os principais elementos CMCCT
d percepción visual. Leis da Gestalt. estrutura da linguaxe visual. da linguaxe visual presentes en obxectos de
g deseño ou do contexto cotián.
h
n
b B2.2. Elementos básicos da linguaxe visual: B2.2. Utilizar os elementos básicos da DEB2.2.1. Realiza composicións gráficas, CD
d punto, liña, plano, cor, forma e textura. linguaxe visual na realización de seleccionando e utilizando equilibradamente
g Aplicación ao deseño. composicións creativas que evidencien a os principais elementos da linguaxe visual.
B2.3. Linguaxe visual: creación de mensaxes comprensión e a aplicación dos fundamentos
h
visuais. compositivos. DEB2.2.2. Analiza imaxes ou produtos de CD
m deseño, recoñecendo e diferenciando os
n seus aspectos funcionais estéticos e
simbólicos.
b B2.4. Sintaxe visual. Sistemas de ordenación: B2.3. Aplicar as teorías perceptivas e os DEB2.3.1. Aplica as teorías perceptivas e os CCEC
d estrutura e composición. Recursos na recursos da linguaxe visual á realización de recursos da linguaxe visual á realización de
g organización da forma e o espazo, e a súa produtos concretos de deseño. propostas de deseño en diferentes ámbitos.
aplicación ao deseño: repetición, ordenación
h
e composición modular, simetría, dinamismo, DEB2.3.2. Utiliza a cor atendendo ás súas CCEC
m deconstrución, etc. calidades funcionais, estéticas e simbólicas,
n B2.5. Cor: modelos, gamas, interacción e e á súa adecuación a propostas específicas
harmonía. Espazos de cor. de deseño.
b B2.6. Deseño e función. Relación entre forma B2.4. Diferenciar os aspectos formais, D E B 2 . 4 . 1 . M o d i f i c a o s a s p e c t o s CD
d e función. Análise da dimensión pragmática, funcionais, estéticos e comunicativos de comunicativos dunha peza de deseño,
g simbólica e estética do deseño. obxectos de referencia dos distintos ámbitos ideando alternativas compositivas e
do deseño. reelaborándoa con diferentes técnicas,
m
materiais, formatos e acabamentos.
n
DEB2.4.2. Descompón en unidades CCEC
elementais unha obra de deseño gráfico
complexa e reorganízaas elaborando novas
composicións plasticamente expresivas,
equilibradas e orixinais.
40
Deseño. 2º de bacharelato
b B3.1. Introdución á teoría do deseño: B3.1. Valorar a importancia da metodoloxía DEB3.1.1. Coñece e aplica a metodoloxía CCL
d definición de teoría, metodoloxía, como ferramenta para a formulación, o proxectual básica.
g investigación e proxecto. desenvolvemento, a realización e a
comunicación acertados do proxecto de
n
deseño.
b B3.2. Fases do proceso do deseño: B3.2. Resolver problemas de deseño de xeito DEB3.2.1. Desenvolve proxectos sinxelos CSIEE
d formulación e estruturación (suxeito, obxecto, creativo, lóxico e racional, adecuando os que dean resposta a propostas específicas
g método e finalidade), elaboración e selección materiais e os procedementos á súa función de deseño previamente establecidas.
de propostas, e presentación do proxecto. estética, práctica e comunicativa.
h
m
n
b B3.3. Fundamentos de investigación no B3.3. Compilar e analizar información DEB3.3.1. Determina as características CSC
d proceso do deseño: compilación de relacionada cos aspectos do proxecto que se técnicas e as intencións expresivas e
g información e análise de datos. vaia desenvolver, para realizar propostas comunicativas de diferentes obxectos de
creativas e realizables ante un problema de deseño.
h
deseño.
m DEB3.3.2. Recolle información, analiza os CAA
n datos obtidos e realiza propostas creativas.
b B3.4. Planificación do proceso de execución: B3.4. Achegar solucións diversas e creativas DEB3.4.1. Planifica o proceso de realización CMCCT
d propósito, necesidades, estilo, orzamento, ante un problema de deseño, potenciando o desde a fase de ideación ata a elaboración
g tempo de execución, etc. desenvolvemento do pensamento diverxente. final da obra.
h
DEB3.4.2. Debuxa ou interpreta a CMCCT
m información gráfica, tendo en conta as
n características e os parámetros técnicos e
estéticos do produto para o seu posterior
desenvolvemento.
b B3.5. Materiais técnicos e procedementos B3.5. Coñecer e aplicar técnicas básicas de DEB3.5.1. Realiza esquemas e bosquexos CAA
d para a realización de esquemas e bosquexos realización de esquemas e bosquexos, para visualizar a peza e valorar a súa
gráficos. presentar con corrección os proxectos e adecuación aos obxectivos propostos.
41
Deseño. 2º de bacharelato
g argumentalos con base nos seus aspectos DEB3.5.2. Materializa a proposta de deseño CSIEE
h formais, funcionais, estéticos e e presenta e defende o proxecto realizado,
m comunicativos. desenvolvendo a capacidade de
argumentación e a autocrítica.
n
DEB3.5.3. Planifica o traballo, coordínase, CSC
participa activamente, e respecta e valora as
realizacións do resto dos integrantes do
grupo nun traballo de equipo.
b B4.1. Funcións comunicativas do deseño B4.1. Explorar con iniciativa as posibilidades DEB4.1.1. Realiza proxectos sinxelos nalgún CCEC
d gráfico: identidade, información e persuasión. plásticas e expresivas da linguaxe gráfica e dos campos propios do deseño gráfico como
g B4.2. Ámbitos de aplicación do deseño utilizalas de xeito creativo na ideación e na a sinalización, a edición, a identidade, a
gráfico. realización de obra orixinal de deseño embalaxe ou a publicidade.
h
B4.3. Deseño gráfico e sinalización. gráfico, e analizar desde o punto de vista
m formal e comunicativo produtos de deseño DEB4.1.2. Examina obxectos de deseño e CCEC
Sinalética. Principais factores condicionantes,
n gráfico, identificando os recursos gráficos, determina a súa idoneidade en función das
pautas e elementos na elaboración de sinais.
comunicativos e estéticos empregados. súas características técnicas, comunicativas
B4.4. Aplicacións.
e estéticas.
b B4.5. Tipografía: carácter tipográfico. B4.2. Identificar as principais familias DEB4.2.1. Identifica as principais familias CCEC
d Elementos tipográficos. Lexibilidade. tipográficas e recoñecer as pautas básicas de tipográficas e recoñece as nocións
g Clasificación dos tipos. Principais familias lexibilidade, estrutura, espazamento e elementais de lexibilidade, estrutura,
tipográficas. composición. espaciado e composición
h
m DEB4.2.2. Utiliza de xeito adecuado a CCEC
n tipografía seguindo criterios acertados na súa
elección e na súa composición.
b B4.7. Deseño publicitario. Fundamentos e B4.3. Realizar proxectos elementais de DEB4.3.1. Resolve problemas sinxelos de CMCCT
d funcións da publicidade. Elementos da deseño gráfico identificando o problema, deseño gráfico utilizando os métodos, as
g linguaxe publicitaria. achegando solucións creativas e ferramentas e as técnicas de representación
seleccionando a metodoloxía e os materiais adecuadas.
h
adecuados para a súa materialización.
m
n
42
Deseño. 2º de bacharelato
b B4.8. A función comunicativa da imaxe e a B4.4. Desenvolver unha actitude reflexiva e DEB4.4.1. Relaciona o grao de iconicidade CAA
d súa relación cos ámbitos do deseño. creativa en relación coas cuestións formais e de imaxes gráficas coas súas funcións
g conceptuais da cultura visual da sociedade comunicativas.
da que forma parte.
h
D E B 4 . 4 . 2 . E m i t e x u í z o s d e v a l o r CSIEE
n argumentados respecto á produción gráfica
propia e allea con base nos seus
coñecementos sobre a materia, o seu gusto
persoal e a súa sensibilidade.
b B4.9. Programas informáticos de Ilustración e B4.5. Iniciarse na utilización de programas DEB4.5.1. Utiliza con solvencia os recursos CD
d deseño: programas de deseño vectorial e informáticos de ilustración e deseño informáticos idóneos e aplícaos á resolución
g programas de maquetaxe. aplicándoos a diferentes propostas de de propostas específicas de deseño gráfico.
deseño.
h
m
n
b B5.1. Nocións básicas de deseño de B5.1. Analizar os aspectos formais, DEB5.1.1. Analiza obxectos de deseño e CAA
d obxectos. estruturais, semánticos e funcionais de determina a súa idoneidade, realizando en
g obxectos de deseño, que poden ser naturais, cada caso un estudo da súa dimensión
artificiais, de uso cotián ou propios do pragmática, simbólica e estética.
h
deseño.
n DEB5.1.2. Determina as características CCEC
formais e técnicas de obxectos de deseño
atendendo ao tipo de produto e ás súas
intencións funcionais e comunicativas.
b B5.2. Proceso creativo no deseño de B5.2. Desenvolver un proxecto sinxelo de DEB5.2.1. Desenvolve proxectos sinxelos de CSIEE
d obxectos e espazos: estudo previo, deseño industrial, seguindo unha deseño de produtos en función de
g planificación, bosquexos, representación metodoloxía idónea e seleccionando as condicionantes e requisitos específicos
gráfica, modelo ou maqueta. técnicas de realización apropiadas. previamente determinados.
h
B5.3. Técnicas e materiais de representación
m DEB5.2.2. Interpreta a información gráfica CCEC
gráfica.
n achegada en supostos prácticos de deseño
de obxectos e do espazo.
43
Deseño. 2º de bacharelato
b B5.4. Deseño do espazo habitable. B5.3. Realizar un proxecto elemental de DEB5.3.1. Realiza esquemas e esbozos para CCEC
d Organización do espazo: condicionantes espazo habitable, seguindo unha visualizar e valorar a adecuación do traballo
g físicos, técnicos, funcionais e psicosociais. metodoloxía idónea e seleccionando as aos obxectivos propostos.
B5.5. Distribución e circulación. técnicas de realización apropiadas.
h
DEB5.3.2. En propostas de traballo en CSC
B5.6. Principais materiais, instalacións e
m equipo, participa activamente na planificación
elementos construtivos empregados no
n e na coordinación do traballo e respecta e
deseño de interiores: características técnicas,
estéticas e construtivas. valora as realizacións e as achegas do resto
de integrantes do grupo.
B5.7. Iluminación.
DEB5.3.3. Propón solucións viables de CSC
habitabilidade, distribución e circulación no
espazo en supostos sinxelos de deseño de
interiores.
b B5.8. Funcións, morfoloxía, e tipoloxía dos B5.4. Valorar a importancia do coñecemento DEB5.4.1. Coñece as nocións básicas de CMCCT
d obxectos. Relación entre obxecto e usuario/a. e da aplicación dos fundamentos ergonomía e antropometría, e aplícaas en
g B5.9. Conceptos básicos de ergonomía, ergonómicos e antropométricos, nos supostos prácticos sinxelos de deseño de
antropometría e biónica e a súa aplicación ao procesos de deseño, entendendo que son obxectos e do espazo.
h
deseño de produtos e interiores. ferramentas imprescindibles para mellorar o
n uso dun obxecto ou dun espazo e adecualos
ás medidas, á morfoloxía e ao benestar
humanos.
44
Economía da Empresa
Economía da Empresa trata de explicar a realidade empresarial, como unha rama da economía especializada nun determinado suxeito económico:
a empresa. Trátase dunha ciencia que, por unha banda, procura a explicación do fenómeno económico da empresa e, por outra, a actuación sobre
ela para alcanzar certos fins. A tendencia actual diríxese a tratar de converter esta disciplina nun corpo de coñecementos interdisciplinarios que
traten calquera problema que se formule na empresa.
A empresa é un axente esencial da actividade económica. As empresas constitúen as células elementais de produción que integran o organismo
económico a través das cales se conseguen os obxectivos macroeconómicos e, por iso, ocupan a atención dos/das economistas. É na economía
contemporánea onde acha a súa plenitude, xa que a división do traballo, a especialización, o desenvolvemento do sistema monetario e a
amplitude do mercado crearon o clima necesario para que se dea con precisión e características peculiares a unidade autónoma de produción, que
constitúe o obxecto real da economía da empresa. Nesta materia traballaranse cuestións como a razón da existencia das empresas, as súas
características, os tipos de organización e de funcionamento, e os factores que inflúen na toma de decisións.
A materia, que emprega un enfoque de presentación baseado na análise de distintas áreas e funcións da empresa, estrutúrase nos bloques
seguintes: "A empresa", no que se describen os seus elementos, as súas funcións e os seus obxectivos; "Desenvolvemento da empresa", onde se
fai unha análise das decisións de dimensión e localización, e das estratexias de crecemento; "Organización e dirección da empresa", no que se
explica a planificación, a organización e a xestión dos recursos da empresa; "A función produtiva", para analizar os procesos produtivos e a
estrutura de ingresos e custos derivada deles; "A función comercial da empresa", que repasa as principais decisións da empresa na
comercialización dos seus produtos e/ou servizos; "A información na empresa", para comprender a importancia de contar con datos e información
relevante e precisa na toma de decisións e no cumprimento das obrigas fiscais; e finalmente "A función financeira", onde se trata de analizar os
aspectos salientables das decisión de investimento e financiamento na empresa.
A empresa ten un significado social (crea emprego), canaliza a renda e, conseguintemente, constitúe un elemento de redistribución da renda
nacional. O desenvolvemento da actividade empresarial e a acción do/da empresario/a deben estar guiados pola responsabilidade social e o
comportamento ético, máis alá da procura duns resultados.
A materia ha permitir o fomento dunha cultura e dun xeito de pensar empresarial, onde se exerciten e medren a creatividade e o espírito de
innovación, e se incentive a elaboración de reflexións persoais e a toma de decisións fundamentadas, así como a concepción do erro como fonte
de progreso e aprendizaxe. Tamén ha contribuír ao desenvolvemento da competencia matemática e das competencias básicas en ciencia e
tecnoloxía, de comunicación lingüística e dixital, da capacidade de aprender a aprender, e do sentido da iniciativa e o espírito emprendedor.
45
2º de bacharelato
Bloque 1. A empresa
a B1.1. A empresa e o/a empresario/a. B1.1. Describir e interpretar os elementos da EEB1.1.1. Distingue as formas xurídicas das CD
d B1.2. Elementos, funcións e obxectivos da empresa, as clases de empresas e as súas empresas e relaciónaas coas esixencias de CMCCT
i empresa. funcións na economía, así como as formas capital e coas responsabilidades para cada CSIE
B1.3. Clases de empresas. xurídicas que adoptan, e relacionar con cada tipo.
l
unha as responsabilidades legais dos/das
m B1.4. Marco xurídico da actividade
propietarios/as e xestores/as, e as EEB1.1.2. Identifica e valora as formas CD
empresarial. esixencias de capital. xurídicas de empresa máis apropiadas en CMCCT
cada caso en función das características
concretas, aplicando o razoamento sobre
clasificación das empresas.
a B1.5. Contorno da empresa. B1.2. Identificar e analizar os trazos EEB1.2.1. Identifica os tipos de empresas e CD
d B1.6. Responsabilidade social e ambiental principais do contorno en que a empresa de empresarios/as que actúan no seu CMCCT
h da empresa. desenvolve a súa actividade e explicar, a contorno, así como a forma de relacionar co CSC
B1.7. Funcionamento e creación de valor. partir deles, as estratexias e as decisións seu contorno máis próximo.
i CSIEE
adoptadas, e as posibles implicacións sociais
l e ambientais da súa actividade.
EEB1.2.2. Analiza a relación entre empresa, CD
m
sociedade e ambiente, e valora os efectos CSC
p
positivos e negativos das actuacións das CSIEE
empresas nas esferas social e ambiental.
46
Economía da Empresa. 2º de bacharelato
d B2.1. Localización e dimensión empresarial. B2.1. Identificar e analizar as estratexias de EEB2.1.1. Describe e analiza os factores que CCL
i B2.2. Estratexias de crecemento interno e crecemento e as decisións tomadas polas determinan a localización e a dimensión CMCCT
l externo. empresas, tendo en consideración as dunha empresa, e valora a transcendencia
B2.3. Pequenas e medianas empresas: características do marco global en que futura para a empresa desas decisións.
m
estratexias de mercado. actúan.
EEB2.1.2. Valora o crecemento da empresa CD
B2.4. Importancia das pequenas e medianas como estratexia competitiva e relaciona as CMCCT
empresas (PME) na economía. economías de escala coa dimensión óptima CSIEE
B2.5. Internacionalización, competencia da empresa.
global e tecnoloxía.
B2.6. Empresa multinacional: aspectos EEB2.1.3. Identifica e explica as estratexias CCL
positivos e negativos do seu funcionamento. de especialización e diversificación. CMCCT
CSIEE
47
Economía da Empresa. 2º de bacharelato
E E B 2 . 1 . 7 . E s t u d a o i m p a c t o d a CD
incorporación da innovación e das novas CMCCT
tecnoloxías na estratexia da empresa, e CSC
relaciónao coa capacidade para competir de
xeito global.
d B3.1. División técnica do traballo e B3.1. Explicar a planificación, a organización EEB3.1.1. Reflexiona sobre a división CMCCT
i necesidade de organización no mercado e a xestión dos recursos dunha empresa, técnica do traballo nun contexto global de CSC
l actual. valorando as posibles modificacións para interdependencia económica para valorar as
B3.2. Funcións básicas da dirección. realizar en función do ámbito en que súas consecuencias sociais.
m
B3.3. Planificación e toma de decisións desenvolve a súa actividade e dos
p obxectivos formulados. EEB3.1.2. Describe a estrutura organizativa, CCL
estratéxicas.
o estilo de dirección, as canles de CMCCT
B3.4. Organización formal e informal da información e de comunicación, o grao de CSIEE
empresa: deseño e análise da súa estrutura. participación na toma de decisións e a
B3.5. A xestión dos recursos humanos e a organización informal da empresa.
súa incidencia na motivación.
B3.6. Os conflitos de intereses e as súas EEB3.1.3. Identifica a función de cada área CD
vías de negociación. d e a c t i v i d a d e d a e m p r e s a CMCCT
( a p r o v i s i o n a m e n t o , p r o d u c i ó n e CSIEE
comercialización, investimento e
financiamento, recursos humanos e
administrativa), así como as súas
interrelacións.
48
Economía da Empresa. 2º de bacharelato
a B4.1. Produción e proceso produtivo. B4.1. Analizar procesos produtivos desde a EEB4.1.1. Realiza cálculos da produtividade CD
i B4.2. Función de produción. Produtividade e perspectiva da eficiencia e a produtividade, e de distintos factores e interpreta os CMCCT
l eficiencia recoñecer a importancia da I+D+i. resultados obtidos, coñecendo medios e
B4.3. Investigación, desenvolvemento e alternativas de mellora da produtividade
m
innovación (I+D+i) como elementos clave nunha empresa.
para o cambio tecnolóxico e a mellora da
EEB4.1.2. Analiza e valora a relación entre a CMCCT
competitividade empresarial.
produtividade e os salarios dos/das CSC
traballadores/as.
i B4.4. Custos: clasificación e cálculo dos B4.2. Determinar a estrutura de ingresos e EEB4.2.1. Distingue os ingresos e os custos CD
l custos na empresa. custos dunha empresa, calculando o seu dunha empresa, calcula o seu beneficio ou a CMCCT
m B4.5. Cálculo e interpretación do limiar de beneficio e o seu limiar de rendibilidade, a súa perda xerados ao longo do exercicio
rendibilidade da empresa. partir dun suposto formulado. económico, aplicando razoamentos
matemáticos, e interpreta os resultados.
49
Economía da Empresa. 2º de bacharelato
i B4.6. Os inventarios da empresa e os seus B4.3. Describir os conceptos fundamentais EEB4.3.1. Identifica os custos que xera o CD
l custos. Modelos de xestión de inventarios. do ciclo de inventario e manexar os modelos almacén e resolve casos prácticos sobre o CMCCT
m de xestión. ciclo de inventario.
d B5.1. Departamento comercial da empresa B5.1. Analizar as características do mercado EEB5.1.1. Caracteriza un mercado en CSIEE
h B5.2. Concepto e clases de mercado. e explicar, de acordo con elas, as políticas función de diferentes variables como, por
i B5.3. Técnicas de investigación de de márketing aplicadas por unha empresa exemplo, o número de competidores e o
mercados. ante diferentes situacións e obxectivos. produto vendido.
l
m B5.4. Comportamento do/da consumidor/a e
EEB5.1.2. Identifica e adapta a cada caso CAA
segmentación de mercados. concreto as estratexias e os enfoques de CD
B5.5. Variables do márketing-mix e márketing. CMCCT
elaboración de estratexias.
B5.6. Estratexias de márketing e ética
EEB5.1.3. Interpreta e valora estratexias de CD
empresarial. márketing, incorporando nesa valoración CMCCT
B5.7. Tecnoloxías da información e das consideracións de carácter ético, social e CSC
comunicacións e márketing. ambiental.
CSIEE
50
Economía da Empresa. 2º de bacharelato
d B6.1. Obrigas contables da empresa. B6.1. Identificar os datos máis salientables EEB6.1.1. Recoñece os elementos CMCCT
g B6.2. A composición do patrimonio e a súa do balance e da conta de perdas e patrimoniais e a función que teñen asignada. CSIEE
h valoración. ganancias, explicar o seu significado,
B6.3. Resultados da empresa. diagnosticar a situación a partir da EEB6.1.2. Identifica, valora e clasifica os CMCCT
i
información obtida e propor medidas para a bens, os dereitos e as obrigas da empresa
l B6.4. As contas anuais e a imaxe fiel. súa mellora. en masas patrimoniais.
m B6.5. Elaboración do balance e da conta de
perdas e ganancias. EEB6.1.3. Interpreta a correspondencia entre CAA
B6.6. Análise e interpretación da información os investimentos e o seu financiamento.
contable.
EEB6.1.4. Detecta posibles desaxustes no CMCCT
equilibrio patrimonial, na solvencia e no
apancamento da empresa, mediante a
utilización de rateos.
51
Economía da Empresa. 2º de bacharelato
a B6.7. Fiscalidade empresarial: principais B6.2. Recoñecer a importancia do EEB6.2.1. Identifica as obrigas fiscais das CMCCT
c figuras impositivas e elementos clave do súa cumprimento das obrigas fiscais e explicar empresas segundo a súa organización e a CSIEE
d estrutura e do seu funcionamento. os impostos que afectan as empresas. actividade que desenvolvan.
h
EEB6.2.2. Describe o funcionamento básico CCL
i dos impostos que recaen sobre as empresas CMCCT
l e destaca as principais diferenzas entre eles.
m
EEB6.2.3. Valora a achega que supón para a CSC
riqueza nacional a carga impositiva que
soportan as empresas.
d B7.1. Estrutura económica e financeira da B7.1. Valorar proxectos de investimento, EEB7.1.1. Coñece e enumera os métodos CD
g empresa. xustificar razoadamente a selección da estáticos (prazo de recuperación) e CSIEE
i B7.2. Concepto e clases de investimento. alternativa máis vantaxosa, diferenciar as dinámicos (criterio do valor actual neto) para CMCCT
B7.3. Valoración e selección de proxectos de posibles fontes de financiamento nun seleccionar e valorar investimentos.
l
investimento. determinado suposto e razoar a elección
m máis axeitada. EEB7.1.2. Aplica métodos estáticos (prazo CD
B7.4. Fontes de financiamento interno e
de recuperación) e dinámicos (valor actual CMCCT
externo da empresa. Novas formas de neto), nun suposto concreto de selección de
financiamento. alternativas de investimento para unha
B7.5. Ciclos da empresa. empresa.
B7.6. Período medio de maduración.
EEB7.1.3. Explica as posibilidades de CCL
financiamento das empresas diferenciando o CMCCT
externo e o interno, a curto e a longo prazo,
así como o custo de cada un e as
implicacións na marcha da empresa.
52
Economía da Empresa. 2º de bacharelato
53
Física
A física está presente en todas as nosas actividades diarias; é parte de todos os sucesos naturais e daqueles inventos que axudaron as persoas a
conseguiren progreso tecnolóxico e a melloraren as súas condicións de vida. Aproveitando os coñecementos físicos modernos facilitouse a
elaboración dos produtos necesarios para a humanidade: chegouse á Lúa, colocáronse satélites de comunicacións en órbita, mellorouse o
desenvolvemento dos automóbiles, coñécese con anticipación a formación de furacáns e, en xeral, o estado do tempo, fabrícanse mellores
electrodomésticos, barcos, avións, maquinarias pesadas e todos aqueles artefactos que as persoas puxeron ao seu servizo na industria.
Polo seu carácter altamente formal, a materia de Física proporciónalle ao alumnado unha eficaz ferramenta de análise e recoñecemento, cuxo
ámbito de aplicación transcende os seus obxectivos. Física no segundo curso de bacharelato é esencialmente educativa e debe abranguer todo o
espectro de coñecemento da física con rigor, de forma que se asenten as bases metodolóxicas introducidas nos cursos anteriores. Á súa vez,
debe dotar o/a alumno/a de novas aptitudes que o capaciten para a súa seguinte etapa de formación, con independencia da relación que esta
poida ter coa física.
A materia estrutúrase en seis bloques de contidos nos que aparecen interrelacionados todos os elementos do currículo. O primeiro bloque está
dedicado á actividade científica e constitúe o eixe metodolóxico da área, e é necesario que se traballe de forma simultánea con cada un dos
bloques restantes. O ensino e a aprendizaxe da física implica a identificación e a análise de problemas, emitindo hipóteses fundamentadas,
recollendo datos (FSB1.1.1.) que inclúan a elaboración e a interpretación de representacións gráficas a partir de datos experimentais e
relacionándoas coas ecuacións matemáticas que representan as leis e os principios físicos subxacentes (FSB1.1.4), así como a procura, a análise
e a elaboración de información, polo que é de interese o emprego das TIC tanto como ferramenta para a obtención de datos, o tratamento da
información, a análise dos resultados e a presentación de conclusións, como para o emprego de aplicacións informáticas de simulación de
experimentos físicos que sería difícil desenvolver no laboratorio real (FSB1.2.1.)
O segundo bloque trata a interacción gravitatoria, facendo especial énfase no concepto de campo, co fin de poder desenvolver no bloque 3 os
campos eléctrico e magnético.
O bloque 4 céntrase no estudo dos fenómenos ondulatorios. O concepto de onda non se estuda en cursos anteriores e necesita, xa que logo, un
enfoque secuencial. En primeiro lugar, trátase desde un punto de vista descritivo e, a continuación, desde un punto de vista funcional. Como casos
prácticos concretos estúdanse o son e, de xeito máis amplo, a luz como onda electromagnética.
No bloque 5 trátase a óptica xeométrica, restrinxida ao marco da aproximación paraxial. As ecuacións dos sistemas ópticos preséntanse desde un
punto de vista operativo, con obxecto de proporcionarlles aos alumnos e ás alumnas unha ferramenta de análise de sistemas ópticos complexos.
A secuencia de bloques anterior permite introducir a gran unificación da física do século XIX e xustificar a denominación de ondas
electromagnéticas.
O derradeiro bloque dedícase á física do século XX. Os principais conceptos introdúcense empiricamente, propondo situacións que requiren
unicamente as ferramentas matemáticas básicas, sen perder por iso rigor. A teoría especial da relatividade e a física cuántica preséntanse como
alternativas necesarias á insuficiencia da denominada física clásica para resolver determinados feitos experimentais. Neste apartado introdúcense,
tamén, os rudimentos do láser, unha ferramenta cotiá na actualidade.
54
En todos os bloques, a complexidade matemática de determinados aspectos non debe ser obstáculo para a comprensión conceptual de
postulados e leis que xa pertencen ao século pasado. Por outro lado, o uso de aplicacións virtuais interactivas suple satisfactoriamente a
posibilidade de comprobar experimentalmente os fenómenos físicos estudados.
Os estándares de aprendizaxe avaliables desta materia deseñáronse de xeito que a resolución dos supostos propostos require o coñecemento dos
contidos avaliados, así como un emprego consciente, controlado e eficaz das capacidades adquiridas nos cursos anteriores.
A pesar de que a competencia matemática e as competencias básicas en ciencia e tecnoloxía están presentes en todos os estándares, esta
materia tamén contribúe, de xeito importante, ao desenvolvemento do resto das competencias clave. Daquela, o traballo en equipo para a
realización das experiencias axudará o alumnado a alcanzar as competencias sociais e cívicas; a análise dos textos científicos, a argumentación e
a defensa de proxectos, ou a interpretación da información afianzarán os hábitos de lectura; o deseño de experiencias e pequenas investigacións
fomentará a autonomía na aprendizaxe, aprender a aprender, e o espírito crítico; a herdanza histórica (a ciencia na cultura europea) ou a estética
nas presentacións contribuirán á competencia de conciencia e expresións culturais; o emprego de aplicacións interactivas axudará ao
desenvolvemento da competencia dixital; a aplicación do método científico e a avaliación de resultados axudarán á organización da propia
aprendizaxe; e, por suposto, a argumentación, a interpretación da información e a exposición de resultados desenvolven a competencia de
comunicación lingüística.
2º de bacharelato
Física. 2º de bacharelato
b B1.1. Estratexias propias da actividade B1.1. Recoñecer e utilizar as estratexias FSB1.1.1. Aplica habilidades necesarias para CCL
d científica. básicas da actividade científica. a investigación científica, propondo CMCCT
g preguntas, identificando e analizando CSC
problemas, emitindo hipóteses
i
fundamentadas, recollendo datos, analizando CSIEE
l tendencias a partir de modelos, e deseñando
e propondo estratexias de actuación.
55
Física. 2º de bacharelato
F S B 1 . 1 . 4 . E l a b o r a e i n t e r p r e t a CAA
representacións gráficas de dúas e tres CMCCT
variables a partir de datos experimentais, e
relaciónaas coas ecuacións matemáticas que
representan as leis e os principios físicos
subxacentes.
g B1.2. Tecnoloxías da información e da B1.2. Coñecer, utilizar e aplicar as FSB1.2.1. Utiliza aplicacións virtuais CD
i comunicación. tecnoloxías da información e da interactivas para simular experimentos físicos CMCCT
l comunicación no estudo dos fenómenos de difícil implantación no laboratorio.
físicos.
FSB1.2.2. Analiza a validez dos resultados CD
obtidos e elabora un informe final facendo CCL
uso das TIC, no que se comunique tanto o CMCCT
proceso como as conclusións obtidas.
CSIEE
F S B 1 . 2 . 3 . I d e n t i f i c a a s p r i n c i p a i s CD
características ligadas á fiabilidade e á CMCCT
obxectividade do fluxo de información
científica existente en internet e noutros
medios dixitais.
d B1.1. Estratexias necesarias na actividade B1.3. Realizar de xeito cooperativo tarefas FQB1.3.1. Realiza de xeito cooperativo CAA
g científica. propias da investigación científica. algunhas tarefas propias da investigación CCL
i científica: procura de información, prácticas CD
de laboratorio ou pequenos proxectos de
l CMCCT
investigación.
m CSC
CSIEE
56
Física. 2º de bacharelato
i B2.1. Campo gravitatorio. B2.1. Asociar o campo gravitatorio á FSB2.1.1. Diferencia os conceptos de forza e CMCCT
l B2.2. Campos de forza conservativos. existencia de masa, e caracterizalo pola campo, establecendo unha relación entre a
B2.3. Intensidade do campo gravitatorio. intensidade do campo e o potencial. intensidade do campo gravitatorio e a
aceleración da gravidade.
B2.4. Potencial gravitatorio.
FSB2.1.2. Representa o campo gravitatorio CCEC
mediante as liñas de campo e as superficies CMCCT
de enerxía equipotencial.
i B2.4. Potencial gravitatorio. B2.2. Recoñecer o carácter conservativo do FSB2.2.1. Xustifica o carácter conservativo CMCCT
l campo gravitatorio pola súa relación cunha do campo gravitatorio e determina o traballo
forza central e asociarlle, en consecuencia, realizado polo campo a partir das variacións
un potencial gravitatorio. de enerxía potencial.
i B2.5. Enerxía potencial gravitatoria. B2.3. Interpretar as variacións de enerxía FSB2.3.1. Calcula a velocidade de escape CMCCT
l B2.6. Lei de conservación da enerxía. potencial e o signo desta en función da orixe dun corpo aplicando o principio de
de coordenadas enerxéticas elixida. conservación da enerxía mecánica.
i B2.6. Lei de conservación da enerxía. B2.4. Xustificar as variacións enerxéticas dun FSB2.4.1. Aplica a lei de conservación da CMCCT
l corpo en movemento no seo de campos enerxía ao movemento orbital de corpos
gravitatorios. como satélites, planetas e galaxias.
g B2.7. Relación entre enerxía e movemento B2.5. Relacionar o movemento orbital dun FSB2.5.1. Deduce a velocidade orbital dun CMCCT
i orbital. corpo co raio da órbita e a masa xeradora do corpo, a partir da lei fundamental da
l campo. dinámica, e relaciónaa co raio da órbita e a
masa do corpo.
i B2.8. Satélites: tipos. B2.6. Coñecer a importancia dos satélites FSB2.6.1. Utiliza aplicacións virtuais CD
l artificiais de comunicacións, GPS e interactivas para o estudo de satélites de CMCCT
meteorolóxicos, e as características das súas órbita media (MEO), órbita baixa (LEO) e de
órbitas. órbita xeoestacionaria (GEO), e extrae
conclusións.
i B2.9. Caos determinista. B2.7. Interpretar o caos determinista no FSB2.7.1. Describe a dificultade de resolver o CMCCT
l contexto da interacción gravitatoria. movemento de tres corpos sometidos á
interacción gravitatoria mutua utilizando o
57
Física. 2º de bacharelato
concepto de caos.
i B3.1. Campo eléctrico. B3.1.Asociar o campo eléctrico á existencia FSB3.1.1. Relaciona os conceptos de forza e CMCCT
l B3.2. Intensidade do campo. de carga e caracterizalo pola intensidade de campo, establecendo a relación entre
campo e o potencial. intensidade do campo eléctrico e carga
eléctrica.
i B3.3. Potencial eléctrico. B3.2. Recoñecer o carácter conservativo do FSB3.2.1. Representa graficamente o campo CCEC
l campo eléctrico pola súa relación cunha forza creado por unha carga puntual, incluíndo as CMCCT
central, e asociarlle, en consecuencia, un liñas de campo e as superficies de enerxía
potencial eléctrico. equipotencial.
i B3.4. Diferenza de potencial. B3.3. Caracterizar o potencial eléctrico en FSB3.3.1. Analiza cualitativamente a CMCCT
l diferentes puntos dun campo xerado por traxectoria dunha carga situada no seo dun
unha distribución de cargas puntuais, e campo xerado por unha distribución de
describir o movemento dunha carga cando se cargas, a partir da forza neta que se exerce
deixa libre no campo. sobre ela.
i B3.5. Enerxía potencial eléctrica. B3.4. Interpretar as variacións de enerxía FSB3.4.1. Calcula o traballo necesario para CMCCT
l potencial dunha carga en movemento no seo transportar unha carga entre dous puntos dun
m de campos electrostáticos en función da orixe campo eléctrico creado por unha ou máis
de coordenadas enerxéticas elixida. cargas puntuais a partir da diferenza de
potencial.
i B3.6. Fluxo eléctrico e lei de Gauss. B3.5. Asociar as liñas de campo eléctrico co FSB3.5.1. Calcula o fluxo do campo eléctrico CMCCT
58
Física. 2º de bacharelato
l fluxo a través dunha superficie pechada e a partir da carga que o crea e a superficie
establecer o teorema de Gauss para que atravesan as liñas do campo.
determinar o campo eléctrico creado por
unha esfera cargada.
i B3.7. Aplicacións do teorema de Gauss. B3.6. Valorar o teorema de Gauss como FSB3.6.1. Determina o campo eléctrico CMCCT
l método de cálculo de campos electrostáticos. creado por unha esfera cargada aplicando o
teorema de Gauss.
i B3.8. Equilibrio electrostático. B3.7. Aplicar o principio de equilibrio FSB3.7.1. Explica o efecto da gaiola de CMCCT
l B3.9. Gaiola de Faraday. electrostático para explicar a ausencia de Faraday utilizando o principio de equilibrio
campo eléctrico no interior dos condutores e electrostático e recoñéceo en situacións
asóciao a casos concretos da vida cotiá. cotiás, como o mal funcionamento dos
móbiles en certos edificios ou o efecto dos
raios eléctricos nos avións.
i B3.10. Campo magnético. B3.8. Predicir o movemento dunha partícula FSB3.8.1. Describe o movemento que realiza CMCCT
l B3.11. Efecto dos campos magnéticos sobre cargada no seo dun campo magnético. unha carga cando penetra nunha rexión onde
cargas en movemento. existe un campo magnético e analiza casos
prácticos concretos, como os espectrómetros
de masas e os aceleradores de partículas.
i B3.12. Campo creado por distintos elementos B3.9. Comprender e comprobar que as FSB3.9.1. Relaciona as cargas en CMCCT
l de corrente. correntes eléctricas xeran campos movemento coa creación de campos
magnéticos. magnéticos e describe as liñas do campo
magnético que crea unha corrente eléctrica
rectilínea.
g B3.10. Campo magnético. B3.10. Recoñecer a forza de Lorentz como a FSB3.10.1. Calcula o raio da órbita que CMCCT
i B3.11. Efecto dos campos magnéticos sobre forza que se exerce sobre unha partícula describe unha partícula cargada cando
l cargas en movemento. cargada que se move nunha rexión do penetra cunha velocidade determinada nun
espazo onde actúan un campo eléctrico e un campo magnético coñecido aplicando a forza
campo magnético. de Lorentz.
59
Física. 2º de bacharelato
i B3.13. O campo magnético como campo non B3.11. Interpretar o campo magnético como FSB3.11.1. Analiza o campo eléctrico e o CMCCT
l conservativo. campo non conservativo e a imposibilidade campo magnético desde o punto de vista
de asociarlle unha enerxía potencial. enerxético, tendo en conta os conceptos de
forza central e campo conservativo.
i B3.14. Indución electromagnética. B3.12. Describir o campo magnético FSB3.12.1. Establece, nun punto dado do CMCCT
l orixinado por unha corrente rectilínea, por espazo, o campo magnético resultante
unha espira de corrente ou por un solenoide debido a dous ou máis condutores rectilíneos
nun punto determinado. polos que circulan correntes eléctricas.
i B3.15. Forza magnética entre condutores B3.13. Identificar e xustificar a forza de FSB3.13.1. Analiza e calcula a forza que se CMCCT
l paralelos. interacción entre dous condutores rectilíneos establece entre dous condutores paralelos,
e paralelos. segundo o sentido da corrente que os
percorra, realizando o diagrama
correspondente.
i B3.16. Lei de Ampère. B3.14. Coñecer que o ampere é unha FSB3.14.1. Xustifica a definición de ampere a CMCCT
l unidade fundamental do Sistema partir da forza que se establece entre dous
Internacional. condutores rectilíneos e paralelos.
i B3.16. Lei de Ampère. B3.15. Valorar a lei de Ampère como método FSB3.15.1. Determina o campo que crea CMCCT
l de cálculo de campos magnéticos. unha corrente rectilínea de carga aplicando a
lei de Ampère e exprésao en unidades do
Sistema Internacional.
i B3.17. Fluxo magnético. B3.16. Relacionar as variacións do fluxo FSB3.16.1. Establece o fluxo magnético que CMCCT
l magnético coa creación de correntes atravesa unha espira que se atopa no seo
eléctricas e determinar o sentido destas. dun campo magnético e exprésao en
unidades do Sistema Internacional.
60
Física. 2º de bacharelato
g B3.18. Leis de Faraday-Henry e Lenz. B3.17. Explicar as experiencias de Faraday e FSB3.17.1. Calcula a forza electromotriz CMCCT
i B3.19. Forza electromotriz. de Henry que levaron a establecer as leis de inducida nun circuíto e estima a dirección da
l Faraday e Lenz. corrente eléctrica aplicando as leis de
Faraday e Lenz.
i B3.20. Xerador de corrente alterna: B3.18. Identificar os elementos fundamentais FSB3.18.1. Demostra o carácter periódico da CMCCT
l elementos. de que consta un xerador de corrente alterna corrente alterna nun alternador a partir da
B3.21. Corrente alterna: magnitudes que a e a súa función. representación gráfica da forza electromotriz
caracterizan. inducida en función do tempo.
Bloque 4. Ondas
i B4.1. Ecuación das ondas harmónicas. B4.1. Asociar o movemento ondulatorio co FSB4.1.1. Determina a velocidade de CMCCT
l movemento harmónico simple. propagación dunha onda e a de vibración das CSIEE
partículas que a forman, interpretando ambos
os resultados.
h B4.2. Clasificación das ondas. B4.2. Identificar en experiencias cotiás ou FSB4.2.1. Explica as diferenzas entre ondas CMCCT
I coñecidas os principais tipos de ondas e as lonxitudinais e transversais a partir da
l súas características. orientación relativa da oscilación e da
propagación.
i B4.3. Magnitudes que caracterizan as ondas. B4.3. Expresar a ecuación dunha onda nunha F S B 4 . 3 . 1 . O b t é n a s m a g n i t u d e s CMCCT
l corda indicando o significado físico dos seus características dunha onda a partir da súa
parámetros característicos. expresión matemática.
61
Física. 2º de bacharelato
i B4.4. Ondas transversais nunha corda. B4.4. Interpretar a dobre periodicidade dunha FSB4.4.1. Dada a expresión matemática CAA
l onda a partir da súa frecuencia e o seu dunha onda, xustifica a dobre periodicidade CMCCT
número de onda. con respecto á posición e ao tempo.
i B4.5. Enerxía e intensidade. B4.5. Valorar as ondas como un medio de FSB4.5.1. Relaciona a enerxía mecánica CMCCT
l transporte de enerxía pero non de masa. dunha onda coa súa amplitude.
i B4.6. Principio de Huygens. B4.6. Utilizar o principio de Huygens para FSB4.6.1. Explica a propagación das ondas CMCCT
l comprender e interpretar a propagación das utilizando o principio Huygens.
ondas e os fenómenos ondulatorios.
i B4.7. Fenómenos ondulatorios: interferencia B4.7. Recoñecer a difracción e as FSB4.7.1. Interpreta os fenómenos de CMCCT
l e difracción, reflexión e refracción. interferencias como fenómenos propios do interferencia e a difracción a partir do
movemento ondulatorio. principio de Huygens.
i B4.6. Principio de Huygens. B4.8. Empregar as leis de Snell para explicar FSB4.8.1. Experimenta e xustifica o CAA
l B4.8. Leis de Snell. os fenómenos de reflexión e refracción. comportamento da luz ao cambiar de medio, CMCCT
B4.9. Índice de refracción. aplicando a lei de Snell, coñecidos os índices
de refracción.
h B4.6. Principio de Huygens. B4.9. Relacionar os índices de refracción de FSB4.9.1. Obtén o coeficiente de refracción CMCCT
i B4.9. Índice de refracción. dous materiais co caso concreto de reflexión dun medio a partir do ángulo formado pola
l total. onda reflectida e refractada.
h B4.10. Ondas lonxitudinais. O son. B4.10. Explicar e recoñecer o efecto Doppler FSB4.10.1. Recoñece situacións cotiás nas CMCCT
i B4.11. Efecto Doppler. en sons. que se produce o efecto Doppler, e
62
Física. 2º de bacharelato
h B4.12. Enerxía e intensidade das ondas B4.11. Coñecer a escala de medición da FSB4.11.1. Identifica a relación logarítmica CMCCT
i sonoras. intensidade sonora e a súa unidade. entre o nivel de intensidade sonora en
l decibeles e a intensidade do son, aplicándoa
a casos sinxelos.
h B4.12. Enerxía e intensidade das ondas B4.12. Identificar os efectos da resonancia na FSB4.12.1. Relaciona a velocidade de CMCCT
i sonoras. vida cotiá: ruído, vibracións, etc. propagación do son coas características do
l B4.13. Contaminación acústica. medio en que se propaga.
h B4.14. Aplicacións tecnolóxicas do son. B4.13. Recoñecer determinadas aplicacións FSB4.13.1. Coñece e explica algunhas CMCCT
i tecnolóxicas do son como a ecografía, o aplicacións tecnolóxicas das ondas sonoras,
l radar, o sonar, etc. como a ecografía, o radar, o sonar, etc.
i B4.15. Ondas electromagnéticas. B4.14. Establecer as propiedades da FSB4.14.1. Representa esquematicamente a CMCCT
l radiación electromagnética como propagación dunha onda electromagnética
consecuencia da unificación da electricidade, incluíndo os vectores do campo eléctrico e
o magnetismo e a óptica nunha única teoría. magnético.
h B4.16. Natureza e propiedades das ondas B4.15. Comprender as características e as FSB4.15.1. Determina experimentalmente a CMCCT
i electromagnéticas. propiedades das ondas electromagnéticas, polarización das ondas electromagnéticas a
l como a súa lonxitude de onda, polarización partir de experiencias sinxelas, utilizando
ou enerxía, en fenómenos da vida cotiá. obxectos empregados na vida cotiá.
h B4.16. Natureza e propiedades das ondas B4.16. Identificar a cor dos corpos como a FSB4.16.1. Xustifica a cor dun obxecto en CMCCT
i electromagnéticas. interacción da luz con eles. función da luz absorbida e reflectida.
63
Física. 2º de bacharelato
h B4.16. Natureza e propiedades das ondas B4.17. Recoñecer os fenómenos ondulatorios FSB4.17.1. Analiza os efectos de refracción, CMCCT
i electromagnéticas. estudados en fenómenos relacionados coa difracción e interferencia en casos prácticos
l luz. sinxelos.
g B4.20. Transmisión da comunicación. B4.20. Recoñecer que a información se FSB4.20.1. Explica esquematicamente o CD
h transmite mediante ondas, a través de f u n c i o n a m e n t o d e d i s p o s i t i v o s d e CMCCT
i diferentes soportes. almacenamento e transmisión da
l información.
i B5.1. Leis da óptica xeométrica. B5.1. Formular e interpretar as leis da óptica FSB5.1.1. Explica procesos cotiáns a través CMCCT
l xeométrica. das leis da óptica xeométrica.
64
Física. 2º de bacharelato
h B5.2. Sistemas ópticos: lentes e espellos. B5.2. Valorar os diagramas de raios FSB5.2.1. Demostra experimentalmente e CMCCT
i luminosos e as ecuacións asociadas como graficamente a propagación rectilínea da luz
l medio que permite predicir as características mediante un xogo de prismas que conduzan
das imaxes formadas en sistemas ópticos. un feixe de luz desde o emisor ata unha
pantalla.
h B5.3. Ollo humano. Defectos visuais. B5.3. Coñecer o funcionamento óptico do ollo FSB5.3.1. Xustifica os principais defectos CMCCT
i humano e os seus defectos, e comprender o ópticos do ollo humano (miopía,
l efecto das lentes na corrección deses hipermetropía, presbicia e astigmatismo),
efectos. empregando para iso un diagrama de raios.
h B5.4. Aplicacións tecnolóxicas: instrumentos B5.4. Aplicar as leis das lentes delgadas e FSB5.4.1. Establece o tipo e disposición dos CMCCT
i ópticos e a fibra óptica. espellos planos ao estudo dos instrumentos elementos empregados nos principais
l ópticos. instrumentos ópticos, tales como lupa,
microscopio, telescopio e cámara fotográfica,
m
realizando o correspondente trazado de raios.
i B6.1. Introdución á teoría especial da B6.1. Valorar a motivación que levou a FSB6.1.1. Explica o papel do éter no CMCCT
l relatividade. Michelson e Morley a realizar o seu desenvolvemento da teoría especial da
experimento e discutir as implicacións que relatividade.
del se derivaron.
FSB6.1.2. Reproduce esquematicamente o CAA
experimento de Michelson-Morley, así como CMCCT
os cálculos asociados sobre a velocidade da
luz, e analiza as consecuencias que se
derivaron.
65
Física. 2º de bacharelato
i B6.2. Orixes da física cuántica. Problemas B6.2. Aplicar as transformacións de Lorentz FSB6.2.1. Calcula a dilatación do tempo que CMCCT
l precursores. ao cálculo da dilatación temporal e á experimenta un observador cando se
contracción espacial que sofre un sistema despraza a velocidades próximas ás da luz
cando se despraza a velocidades próximas con respecto a un sistema de referencia
ás da luz respecto a outro dado. dado, aplicando as transformacións de
Lorentz.
i B6.3. Física cuántica. B6.3. Coñecer e explicar os postulados e os FSB6.3.1. Discute os postulados e os CCL
l aparentes paradoxos da física relativista. aparentes paradoxos asociados á teoría CMCCT
especial da relatividade e a súa evidencia
experimental.
i B6.4. Enerxía relativista. Enerxía total e B6.4. Establecer a equivalencia entre masa e FSB6.4.1. Expresa a relación entre a masa CMCCT
l enerxía en repouso. enerxía, e as súas consecuencias na enerxía en repouso dun corpo e a súa velocidade coa
nuclear. enerxía deste a partir da masa relativista.
h B6.5. Insuficiencia da física clásica. B6.5. Analizar as fronteiras da física a finais FSB6.5.1.Explica as limitacións da física CMCCT
i do século XIX e principios do século XX, e clásica ao enfrontarse a determinados feitos
l pór de manifesto a incapacidade da física físicos, como a radiación do corpo negro, o
clásica para explicar determinados procesos. efecto fotoeléctrico ou os espectros atómicos.
i B6.6. Hipótese de Planck. B6.6. Coñecer a hipótese de Planck e FSB6.6.1. Relaciona a lonxitude de onda e a CMCCT
l relacionar a enerxía dun fotón coa súa frecuencia da radiación absorbida ou emitida
frecuencia e a súa lonxitude de onda. por un átomo coa enerxía dos niveis atómicos
involucrados.
h B6.7. Efecto fotoeléctrico. B6.7. Valorar a hipótese de Planck no marco FSB6.7.1. Compara a predición clásica do CMCCT
i do efecto fotoeléctrico. efecto fotoeléctrico coa explicación cuántica
l postulada por Einstein, e realiza cálculos
relacionados co traballo de extracción e a
enerxía cinética dos fotoelectróns.
i B6.8. Espectros atómicos. Modelo cuántico B6.8. Aplicar a cuantización da enerxía ao FSB6.8.1. Interpreta espectros sinxelos, CMCCT
l do átomo de Bohr. estudo dos espectros atómicos e inferir a relacionándoos coa composición da materia.
66
Física. 2º de bacharelato
i B6.9. Interpretación probabilística da física B6.9. Presentar a dualidade onda-corpúsculo FSB6.9.1. Determina as lonxitudes de onda CMCCT
l cuántica. como un dos grandes paradoxos da física asociadas a partículas en movemento a
m cuántica. diferentes escalas, extraendo conclusións
acerca dos efectos cuánticos a escalas
macroscópicas.
i B6.9. Interpretación probabilística da física B6.10. Recoñecer o carácter probabilístico da FSB6.10.1. Formula de xeito sinxelo o CMCCT
l cuántica. mecánica cuántica en contraposición co principio de indeterminación de Heisenberg e
B6.10. Principio de indeterminación de carácter determinista da mecánica clásica. aplícao a casos concretos, como os orbitais
Heisenberg. atómicos.
i B6.12. Radioactividade: tipos. B6.12. Distinguir os tipos de radiacións e o FSB6.12.1. Describe os principais tipos de CMCCT
l seu efecto sobre os seres vivos. radioactividade incidindo nos seus efectos CSC
sobre o ser humano, así como as súas
aplicacións médicas.
i B6.13. Física nuclear. B6.13. Establecer a relación da composición FSB6.13.1. Obtén a actividade dunha mostra CAA
l nuclear e a masa nuclear cos procesos radioactiva aplicando a lei de desintegración CMCCT
nucleares de desintegración. e valora a utilidade dos datos obtidos para a
datación de restos arqueolóxicos.
67
Física. 2º de bacharelato
h B6.16. As catro interaccións fundamentais da B6.16. Distinguir as catro interaccións B6.16.1. Compara as principais teorías de CMCCT
i natureza: gravitatoria, electromagnética, fundamentais da natureza e os principais unificación establecendo as súas limitacións
l nuclear forte e nuclear débil. procesos en que interveñen. e o estado en que se atopan.
h B6.16. As catro interaccións fundamentais da B6.17. Recoñecer a necesidade de atopar un B6.17.1. Establece unha comparación CMCCT
i natureza: gravitatoria, electromagnética, formalismo único que permita describir todos cuantitativa entre as catro interaccións
l nuclear forte e nuclear débil. os procesos da natureza. fundamentais da natureza en función das
enerxías involucradas.
h B6.17. Interaccións fundamentais da B6.18. Coñecer as teorías máis relevantes F S B 6. 18. 1. C om par a as pr i nci pai s CMCCT
i natureza e partículas fundamentais. sobre a unificación das interaccións características das catro interaccións
l fundamentais da natureza. fundamentais da natureza a partir dos
procesos nos que estas se manifestan.
i B6.18. Partículas fundamentais constitutivas B6.19. Utilizar o vocabulario básico da física FSB6.19.1. Describe a estrutura atómica e CMCCT
l do átomo: electróns e quarks. de partículas e coñecer as partículas nuclear a partir da súa composición en
elementais que constitúen a materia. quarks e electróns, empregando o
vocabulario específico da física de quarks.
68
Física. 2º de bacharelato
h B6.19. Historia e composición do Universo. B6.20. Describir a composición do universo FSB6.20.1. Relaciona as propiedades da CMCCT
i ao longo da súa historia en termos das materia e da antimateria coa teoría do Big
l partículas que o constitúen e establecer unha Bang.
cronoloxía deste a partir do Big Bang.
FSB6.20.2. Explica a teoría do Big Bang e CCL
discute as evidencias experimentais en que CMCCT
se apoia, como son a radiación de fondo e o
efecto Doppler relativista.
h B6.20. Fronteiras da física. B6.21. Analizar os interrogantes aos que se FSB6.21.1. Realiza e defende un estudo CCEC
i enfrontan os/as físicos/as hoxe en día. sobre as fronteiras da física do século XXI. CMCCT
l CSC
m CSIEE
69
Fundamentos da Arte
A materia de Fundamentos da Arte pretende proporcionar ao/á estudante unha visión de conxunto dalgúns dos fitos máis sobresalientes das
disciplinas relacionadas coas artes plásticas, audiovisuais e musicais, e coa danza, así como as artes decorativas, a vestimenta, etc. Recolle as
principais manifestacións artísticas e culturais desenvolvidas desde a Antigüidade ata os nosos días, así como as ideas que as promoveron, a súa
linguaxe artística e os/as artistas máis sobresalientes de cada época. Con ela trátase de transcender o estudo da historia da arte como simple
sucesión de fases ou historicismos, para chegar á comprensión profunda da atmosfera cultural, estética e social imperante en cada época, que
determina a produción artística resultante e a intencionalidade dos/das creadores/as fronte ás súas obras.
A través do estudo das manifestacións artísticas do ser humano preténdese que o alumnado afonde nun modo de coñecemento do mundo non
discursivo e, xa que logo, non baseado en ámbitos de investigación que procedan unicamente de métodos sistemáticos, racionais e
proposicionais.
O devandito suposto pode resultar contraditorio coa forte sistematización da materia coa que estamos a tratar. Porén, cremos que resulta útil para
simplificar a complexa tarefa de abordar o que é a arte e cales son os seus elementos fundamentais, sobre todo en alumnos e alumnas que
empezan a súa formación neste campo dentro do sistema educativo. Tratarase de que o/a estudante consiga comprender as creacións artísticas e
culturais que o/a rodean estudando a súa orixe, a idea de partida, e relacionándoas co tempo en que se crearon, así como a súa plasmación como
obra creativa a través das formas e as técnicas da disciplina de que se trate.
Daquela, na docencia desta materia combinaranse polo menos tres parámetros fundamentais: as explicacións sobre a arte a partir da súa orixe
como idea conceptual, o tratamento formal co que o/a artista traballou a idea, e os condicionantes históricos, sociais e empresariais que a rodean.
O desenvolvemento cronolóxico da creación artística deberá ser parte fundamental da organización dos contidos ao longo dos dous anos de
impartición, tendo presente que a base esencial desta materia é de contido plástico, máis que de contido histórico. Será tarefa do/da docente
combinar ambos os dous, de xeito que o/a alumno/a obteña unha visión global e interrelacionada das obras de arte.
O obxectivo final da materia de Fundamentos da Arte é o de fomentar a capacidade de análise, xuízo e crítica persoal do alumnado, así como
contribuír á súa formación como futuro/a artista e creador/a plástico/a.
2º de bacharelato
Bloque 1. O Romanticismo
b B1.1. Claves do Romanticismo: expresión B1.1. Recoñecer as claves teóricas da obra FA2.B1.1.1. Analiza o sentimento romántico e CSIEE
d desaforada do sentimento e oposición ao artística romántica. a súa relación coa arte. CCEC
intelectualismo racionalista do século XVIII.
70
Fundamentos da Arte II. 2º de bacharelato
b B1.1. Claves do Romanticismo: expresión B1.2. Diferenciar o significado do termo FA2.B1.2.1. Diferencia o termo romántico CCL
d desaforada do sentimento e oposición ao "romántico" aplicado ao movemento artístico aplicado ao movemento artístico do século CCEC
e intelectualismo racionalista do século XVIII. do século XIX e o uso actual. XIX e o uso actual.
h
n
b B1.3. Nacionalismo italiano e xermánico. B1.3. Relacionar o romanticismo artístico co FA2.B1.3.1. Relaciona o romanticismo e o CSC
d auxe do nacionalismo e a creación dos auxe do nacionalismo. CCEC
e estados alemán e italiano.
n
b B1.4. Arquitectura: continuación e evolución B1.4. Analizar os principais edificios españois FA2.B1.4.1. Identifica os principais edificios CD
d do neoclasicismo. da época. españois da época: teatro Romea (Murcia), CCEC
e B1.5. Arquitectura española: edificios teatro Falla (Cádiz), teatro Campoamor
notables. Oviedo), Arco do Triunfo e Pazo de Xustiza
n
(Barcelona), etc.
b B1.6. Pintura romántica. B1.5. Identificar os pintores románticos FA2.B1.5.1. Sopesa a importancia da obra CCEC
d europeos. pictórica de Karl Friedrich Schinkel, Caspar
e David Friedrich, Thomas Cole, John
Constable, William Turner e outros.
n
b B1.7. Pintura romántica en Francia. B1.6. Comparar a pintura romántica francesa FA2.B1.6.1. Analiza a pintura romántica CCEC
d e a obra de Goya, e detectar semellanzas e francesa: Théodore Géricault, Eugène
e influencias. Delacroix e Antoine-Jean Gros.
n
b B1.8. Pintura en España: Goya. B1.7. Identificar a obra pictórica de Goya. FA2.B1.7.1. Recoñece a obra pictórica de CCEC
d Goya.
e
n
b B1.9. Goya e o expresionismo das pinturas B1.8. Comparar as pinturas negras con FA2.B1.8.1. Comenta as pinturas negras de CCEC
d negras. expresións artísticas parecidas de artistas Goya.
71
Fundamentos da Arte II. 2º de bacharelato
e doutras épocas, especialmente coa pintura FA2.B1.8.2. Compara a obra de Goya de CAA
n expresionista do século XX. características expresionistas con obras de CCEC
contido formal similar noutras épocas e
culturas.
b B1.10. A narración na pintura romántica. B1.9. Comentar a composición de elementos FA2.B1.9.1. Comenta o cadro "A balsa da CCL
d pictóricos e narrativos de cadros Medusa" de Géricault, valorando a base CCEC
e emblemáticos da pintura romántica. histórica e o resultado plástico.
n
FA2.B1.9.2. Analiza a pintura "A morte de CCEC
Sardanápalo".
b B1.11. Etapas na pintura de Goya. B1.10. Analizar as etapas pictóricas de Goya. FA2.B1.10.1. Identifica os principais cadros CCEC
d B1.12. Goya: clasificación temática das súas do pintor aragonés.
e obras principais.
FA2.B1.10.2. Clasifica a temática dos cadros CCEC
n
de Goya.
b B1.8. Pintura en España: Goya. B1.11. Comparar a obra pictórica de Goya e FA2.B1.11.1. Relaciona o cadro "A familia de CCEC
d de Velázquez. Carlos IV" con "As Meninas".
e
FA2.B1.11.2. Relaciona o cadro "A leiteira de CCEC
n
Bordeos" coa pintura impresionista posterior.
b B1.13. Inicios da fotografía. B1.12. Explicar as orixes da impresión FA2.B1.12.1. Identifica as primeiras CMCCT
d B1.14. Temas fotográficos: retrato, paisaxe e fotográfica. impresións fotográficas. CCEC
e historia. O pictorialismo.
i
n
b B1.15. Música romántica. B1.13. Comparar a música romántica coas FA2.B1.13.1. Comenta a música romántica, CCEC
d B1.16. Ludwig Van Beethoven: obras anteriores ou posteriores. nomeadamente as principais obras de
e principais (obra sinfónica, concertos e Beethoven
n sonatas).
FA2.B1.13.2. Coñece e explica os principais CCEC
B1.17. Ludwig Van Beethoven e a superación
do clasicismo musical. cambios introducidos por Beethoven na
forma sonata e sinfonía.
B1.18. Óperas: Verdi, Wagner e a mitoloxía
xermánica. FA2.B1.13.3. Identifica pezas representativas CCEC
da obra de Verdi, Wagner e outros.
72
Fundamentos da Arte II. 2º de bacharelato
b B1.19. Indumentaria, moblaxe e decoración B1.14. Describir as claves estilísticas da FA2.B1.14.1. Identifica as claves estilísticas CCEC
d de interiores: estilos Regency e Napoleón III. moblaxe e dos obxectos suntuarios (xoiaría, na indumentaria, na moblaxe e na decoración
e reloxos e vestiario) dos estilos Regency e dos estilos Regency e Napoleón III.
Napoleón III.
n
a B1.20. Xoiaría e reloxaría: o dourado. B1.15. Analizar a técnica do dourado ao FA2.B1.15.1. Comenta a relación entre a CMCCT
b mercurio, incidindo na toxicidade do proceso, reloxaría da época e o bronce dourado ao CCEC
d en relación coa explotación do ouro na mercurio.
actualidade.
e
i
n
b B1.20. Xoiaría e reloxaría: o dourado. B1.16. Debater acerca da simboloxía do ouro FA2.B1.16.1. Compara pezas fabricadas en CCEC
d en diferentes culturas. ouro ao longo das diversas culturas da
e humanidade.
h
n
p
b B1.21. Nacemento da danza clásica. B1.17. Comentar o nacemento en Francia da FA2.B1.17.1. Explica o nacemento en CCEC
d danza clásica e os seus elementos clave, por Francia da danza clásica e os elementos
e exemplo o uso do tutú e o baile de puntas. clave que a compoñen.
n
b B2.1. Revolución Industrial. Colonización de B2.1. Identificar os principais feitos políticos FA2.B2.1 . 1 . Relaciona o internacionalismo CAA
d África. Guerra con China. Guerra de da segunda metade do século XIX e a súa político europeo e a chegada a Europa da CCEC
e Secesión norteamericana. Independencia relación coa arte do seu tempo. arte de Oriente.
latinoamericana.
n
B2.2. Nacionalismo italiano e xermánico. FA2.B2.1.2. Comenta a Guerra de Secesión CCEC
Historicismo nostálxico. norteamericana e a súa influencia na arte.
b B2.3. Arquitectura. Neoestilos: neomudéxar e B2.2. Recoñecer os elementos de estilos FA 2. B 2. 2. 1. I dent i f i ca os edi f i ci os CCEC
d neogótico. anteriores aplicados a edificios da época: relacionados cos movementos neogótico e
73
Fundamentos da Arte II. 2º de bacharelato
b B2.4. Exposicións universais de París, B2.3. Relacionar as exposicións universais FA2.B2.3.1. Relaciona as exposicións CCEC
d Londres e Barcelona. A torre Eiffel. de París, Londres, Barcelona e outras coa universais de París e Londres coa
e expansión das novas correntes arquitectura.
arquitectónicas.
h
FA2.B2.3.2. Identifica os elementos principais CCEC
n da erección da torre Eiffel.
b B2.5. Escultura: Auguste Rodin. B2.4. Comparar a evolución escultórica FA2.B2.4.1. Explica a evolución do CCEC
c B2.6. Camille Claudel, escultora. desde o clasicismo, por exemplo Canova, clasicismo de Canova ao expresionismo de
d coa nova plasticidade de Rodin e Camille Rodin.
Claudel.
e
FA2.B2.4.2. Analiza a obra de Camille CCEC
n Claudel.
b B2.5. Escultura: Auguste Rodin. B2.5. Analizar a obra de Camille Claudel e a FA2.B2.5.1. Compara a obra de Rodin e CSC
c B2.6. Camille Claudel, escultora. súa relación con Auguste Rodin. Camille Claudel e establece as conclusións CCEC
d pertinentes.
e
n
b B2.7. Mariano Benlliure. B2.6. Identificar os principais escultores FA2.B2.6.1. Identifica a escultura española, CCEC
d españois da época, sinalando a obra de especialmente a obra de Mariano Benlliure.
e Mariano Benlliure.
n
b B2.8. Pintura orientalista europea e B2.7. Identificar o xénero pictórico da "pintura FA2.B2.7.1. Identifica a pintura orientalista CCEC
d española. orientalista", a partir da obra pictórica de europea (francesa, inglesa, etc.) cos
e artistas europeos e españois, por exemplo orientalistas españois, por exemplo Mariano
Mariano Fortuny. Fortuny.
n
b B2.9. Historicismo: Eduardo Rosales, B2.8. Analizar a visión romántica da historia e FA2.B2.8.1. Relaciona a obra pictórica CCEC
d Francisco Pradilla e Alejandro Ferrant. o auxe do historicismo pictórico. historicista dos pintores Eduardo Rosales,
e Francisco Pradilla e Alejandro Ferrant.
n
b B2.10. Pintura. Francia: os Pompier B2.9. Confeccionar un catálogo de obras de FA2.B2.9.1. Recoñece a obra dos pintores CCEC
74
Fundamentos da Arte II. 2º de bacharelato
d (Bouguereau, Cormon, Alexandre Cabanel e fin de século relacionadas coa pintura "pompier" franceses: Bouguereau, Cormon,
e Jean-Léon Gérôme). "pompier", por exemplo de Bouguereau, Alexandre Cabanel e Jean-Léon Gérôme,
n Cormon, Alexandre Cabanel ou Jean-Léon entre outros.
Gérôme.
b B2.11. Retrato galante: Madrazo e Franz B2.10. Comparar os retratos de Madrazo FA2.B2.10.1. Relaciona o retrato pictórico de CCEC
d Xaver Wintelhalter. coas obras de pintores coetáneos, por Madrazo e Franz Xaver Wintelhalter.
e exemplo Franz Xaver Wintelhalter.
n
b B2.12. Mariano Fortuny e Madrazo, artista B2.11. Recoñecer a evolución na moda FA2.B2.11.1. Recoñece os traballos de CD
d total: pintor, escenógrafo, deseñador de feminina. deseño e vestiario de Mariano Fortuny e CCEC
e moda e inventor. Madrazo.
B2.13. Decoración e moda: Mariano Fortuny
n
e Madrazo.
b B2.14. Movemento "Arts and Crafts": William B2.12. Debater acerca do movemento FA2.B2.12.1. Explica o movemento inglés CSIEE
d Morris. romántico de volta á fabricación artesanal "Arts and Crafts". CCEC
e inglés "Arts and Crafts".
n
b B2.14. Movemento "Arts and Crafts": William B2.13. Comentar as formulacións estéticas FA2.B2.13.1. Comenta as formulacións CMCCT
d Morris. de William Morris. estéticas de William Morris. CCEC
e
n
b B 2 . 1 5 . R e i n o U n i d o . M o v e m e n t o B2.14. Analizar as principais obras pictóricas FA2.B2.14.1. Analiza a obra pictórica do CCEC
d prerrafaelita: John Everett Millais, Dante dos pintores prerrafaelitas ingleses. movemento prerrafaelita.
e Gabriel Rossetti e William Holman Hunt, etc.
n
b B2.16. Desenvolvemento da técnica B2.15. Comentar as primeiras fotografías en FA2.B2.15.1. Identifica a técnica do retrato CMCCT
d fotográfica. branco e negro. utilizada por Nadar. CCEC
e
i
n
b B2.17. Retrato fotográfico. B2.16. Relacionar o retrato fotográfico e o FA2.B2.16.1. Compara o retrato en pintura co CCEC
75
Fundamentos da Arte II. 2º de bacharelato
b B2.18. Orixes do cine. Nacemento do cine B2.17. Describir o contexto en que se FA2.B2.17.1. Describe o contexto xeral en CCL
d americano. enmarca o nacemento do cine (os irmáns que xorde a cinematografía e os seus CCEC
e Lummier, Melíes e Segundo Chomón), así pioneiros.
como o nacemento do cine americano.
n
b B2.19. Música: rexionalismo eslavo. B2.18. Analizar a obra musical de FA2.B2.18.1. Recoñece a obra musical dos CCEC
d compositores do leste de Europa: Alexander países eslavos: Alexander Borodín, Modesto
e Borodín, Modesto Músorgski, Piotr llich Músorgski, Piotr Ilich Tchaikovski e Bedřich
Tchaikovski, Antonín Dvořák e Bedřich Smetana.
n
Smetana.
b B2.20. Danza: Tchaikovsky ("O lago dos B2.19. Analizar as claves artísticas no ballet FA2.B2.19.1. Analiza o ballet "O lago dos CCEC
d cisnes"). "O lago dos cisnes", de Tchaikovski. cisnes", de Tchaikovski.
e
n
b B2.21. A zarzuela. B2.20. Comentar a música popular española: FA2.B2.20.1. Comenta a música popular CCEC
d a zarzuela. española: a zarzuela.
e
n
b B2.21. A zarzuela. B2.21. Identificar adecuadamente as FA2.B2.21.1. Identifica os fragmentos máis CCEC
d composicións máis populares da zarzuela populares da zarzuela española.
e española.
n
Bloque3. As vangardas
b B3.1. A fotografía e a descomposición da B3.1. Relacionar as descubertas na FA2.B3.1.1. Relaciona a descuberta da CMCCT
d imaxe. Influencia na pintura impresionista. composición da cor coa súa aplicación na descomposición da imaxe en cores primarias CCEC
e técnica pictórica. e a súa relación coa técnica impresionista.
i
n
76
Fundamentos da Arte II. 2º de bacharelato
b B3.2. A cor como descomposición da luz. B3.2. Diferenciar as teorías de cor aditiva e FA2.B3.2.1. Diferencia a construción de CMCCT
d Teoría aditiva e subtractiva da cor. Cores subtractiva. cores coa luz da creación cos pigmentos. CCEC
e primarias e secundarias. Cores
complementarias
i
n
b B3.3. Temática simbolista: erotismo, drogas, B3.3. Identificar os cadros con temática FA2.B3.3.1. Relaciona os temas artísticos e a CSC
d satanismo, etc. simbolista, diferenciándoos dos doutras súa aplicación á arte: simbolismo, erotismo, CCEC
e B3.4. Pintura de Odilon Redon. temáticas. drogas e satanismo.
n
FA2.B3.3.2. Analiza a obra pictórica de CCEC
Odilon Redon.
b B3.5. Paul Cézanne. B3.4. Coñecer a biografía de Cézanne, a súa FA2.B3.4.1. Describe as principais creacións CCEC
d relación coa parte comercial da creación de Cézanne.
e artística e a influencia na técnica pictórica
posterior.
n
b B3.6. Decadencia do historicismo e auxe da B3.5. Describir as claves da pintura FA2.B3.5.1. Identifica os cadros máis CCEC
d vida cotiá. impresionista. representativos de Manet, Monet, Pisarro e
e B3.7. Impresionismo: Monet, Manet, Pisarro Sisley.
n e Sisley.
b B3.6. Decadencia do historicismo e auxe da B3.6. Comparar a temática entre os motivos FA2.B3.6.1. Compara os cadros historicistas CAA
d vida cotiá. historicistas e o reflexo da vida cotiá nas coas obras de Pisarro ou Sisley. CCEC
e B3.7. Impresionismo: Monet, Manet, Pisarro pinturas da época.
n e Sisley.
b B3.8. Reino Unido: John Singer Sargent. B3.7. Relacionar o retrato social no Reino FA2.B3.7.1. Relaciona a obra pictórica de CCEC
d Unido (obra pictórica de John Singer Sorolla con John Singer Sargent.
e Sargent).
n
b B3.9. Pintura en España: Santiago Rusiñol, B3.8. Analizar a pintura española e o seu FA2.B3.8.1. Identifica as principais obras dos CCEC
d Ramón Casas, Anglada Camarasa, Carlos de valor en relación á pintura europea. pintores españois, por exemplo: Santiago
e Haes, Isidro Nonell, Joaquín Sorolla e José Rusiñol, Ramón Casas, Anglada Camarasa,
Luis Sert. Carlos de Haes, Isidro Nonell e Joaquín
n
Sorolla.
77
Fundamentos da Arte II. 2º de bacharelato
b B3.10. Os "Navis" (Pierre Bonnard) e os B3.9. Distinguir a técnica pictórica FA2.B3.9.1. Identifica a técnica pictórica dos CCEC
d "Fauves" (Matisse). impresionista da utilizada polos "Navis" e "Navis" e dos "Fauves".
e polos "Fauves".
FA2.B3.9.2. Analiza algunha obra de Pierre CCEC
n
Bonnard e Matisse.
b B3.11. Berthe Morisot e Mary Cassatt. B3.10. Comparar a calidade pictórica das FA2.B3.10.1. Compara a obra pictórica das CSC
c pintoras impresionistas coas obras dos pintoras Berthe Morisot e Mary Cassatt cos CCEC
d pintores masculinos, por exemplo as pintoras pintores coetáneos.
Berthe Morisot e Mary Cassatt.
e
n
b B3.12. Arte Naif: Rousseau. B3.11. Analizar a técnica pictórica dos FA2.B3.11.1. Explica a concepción pictórica CSIEE
d pintores naif. de Rousseau. CCEC
e
n
b B3.13. Van Gogh. B3.12. Analizar a obra pictórica de Van Gogh. FA2.B3.12.1. Analiza a arte de Van Gogh. CCL
d CCEC
e
n
b B3.13. Van Gogh. B3.13. Debater acerca da biografía de Van FA2.B3.13.1. Debate acerca da posible CSC
d Gogh e a influencia que tivo na súa pintura. relación entre a vida e a obra en Van Gogh. CCEC
e
n
b B3.14. Cubismo, ruptura dunha única visión: B3.14. Analizar a orixe teórica e a plasmación FA2.B3.14.1. Analiza a concepción visual da CCEC
d Juan Gris, George Braque e Pablo Ruiz na arte das formulacións cubistas. arte cubista.
e Picasso.
FA2.B3.14.2. Compara algunha obra cubista CCEC
n
con outras anteriores.
b B3.15. A obra escultórica de Picasso e a súa B3.15. Comentar a escultura española da FA2.B3.15.1. Relaciona a escultura de Julio CCEC
d relación con Julio González. época; a técnica da soldadura en ferro e a González e a de Picasso.
súa relación con Picasso e Julio González.
78
Fundamentos da Arte II. 2º de bacharelato
e
n
b B3.16. Etapas pictóricas de Picasso. B3.16. Clasificar a obra pictórica de Picasso FA2.B3.16.1. Compara as etapas creativas CCEC
d nas súas etapas máis representativas. de Picasso: épocas rosa, azul, cubista e
e surrealista.
n
p
b B3.17. O cine como vangarda. B3.17. Coñecer o cine e as súas relacións FA2.B3.17.1. Analiza os intercambios CD
d coas primeiras vangardas artísticas. recíprocos entre a cinematografía e as CCEC
e vangardas noutras disciplinas da arte.
n
b B3.18. Cartel publicitario: elementos formais B3.18. Identificar a tipoloxía do cartel FA2.B3.18.1. Analiza os elementos formais e CCEC
d e narrativos. publicitario da época. narrativos que se dan no cartel publicitario.
e
n
p
b B3.19. O cartel e a arte. B3.19. Debater acerca da calidade artística FA2.B3.19.1. Explica a importancia do cartel CSIEE
d do cartel publicitario. publicitario. CCEC
e
n
b B3.20. O cartel e a arte. B3.20. Identificar pola súa tipoloxía as obras FA2.B3.20.1. Explica a obra gráfica dos CCEC
d B3.21. Carteis de Jules Chéret, Alfons Mucha en cartel dos máis senlleiros artistas da súa cartelistas Jules Chéret, Alfons Mucha e
e e Leonetto Cappiello. época, por exemplo Jules Chéret, Alfons Leonetto Cappiello.
Mucha e Leonetto Cappiello.
n
b B3.22. Estampaxe xaponesa. Técnica do B3.21. Analizar a técnica xaponesa do ukiyo- FA2.B3.21.1. Analiza a técnica xaponesa do CCEC
d ukiyo-e. Grandes gravadores nipóns: e e as principais obras dos estampadores ukiyo-e e as principais obras dos
e Kitagawa Utamaro, Utagawa Hiroshige e xaponeses Kitagawa Utamaro, Utagawa estampadores xaponeses Kitagawa Utamaro,
Katsushika Hokusai. Hiroshige e Katsushika Hokusai. Utagawa Hiroshige e Katsushika Hokusai.
i
n
b B3.23. Influencia da estampaxe xaponesa en B3.22. Debater acerca da influencia do FA2.B3.22.1. Relaciona o gravado xaponés CCEC
79
Fundamentos da Arte II. 2º de bacharelato
d Europa. Vincent Van Gogh. Nacemento do gravado xaponés coas creacións europeas, coas creacións europeas, sobre todo na obra
e cómic. sobre todo na obra de Van Gogh e dos de Van Gogh e de Hergé.
n debuxantes da denominada "liña clara", por
exemplo Hergé.
b B3.19. O cartel e a arte. B3.23. Explicar o cartel e a obra gráfica de FA2.B3.23.1. Explica o cartel e a obra gráfica CSIEE
d B3.23. O cartel publicitario e a obra pictórica Henri de Toulouse-Lautrec. de Henri de Toulouse-Lautrec. CCEC
e e gráfica de Henri de Toulouse-Lautrec.
n
b B3.25. Música española: Falla, Albéniz, B3.25. Coñecer os compositores españois e FA2.B3.25.1. Analiza a obra musical dos CCEC
d Granados e Salvador Bacarisse. as súas obras máis representativas: Manuel compositores españois Manuel de Falla,
e de Falla, Isaac Albéniz, Enrique Granados, Isaac Albéniz, Enrique Granados e Salvador
Salvador Bacarisse e outros. Bacarisse.
n
b B4.1. Modernismo. B4.1. Analizar as claves estilísticas do FA2.B4.1.1. Identifica os elementos CAA
d Modernismo, que o diferencian claramente diferenciadores da arte modernista fronte ao CCEC
e dos estilos anteriores e posteriores. xeometrismo da Art Decó e os neoestilos
anteriores.
n
b B4.1. Modernismo. B4.2. Debater acerca da obra modernista en FA2.B4.2.1. Comenta a duración cronolóxica CCEC
d B4.2. Fantasía arquitectónica da fin de Europa, a súa extensión e a súa duración e a extensión xeográfica do modernismo.
e século: Art Nouveau. cronolóxica.
FA2.B4.2.2. Explica o modernismo en CCEC
n B4.3. Características principais da Art
Nouveau francés. Europa: Art Nouveau, Liberty, Sezession e
p Jugendstil.
B4.4. Movemento en Europa: Modernismo,
Jugendstil, Sezession e Liberty.
b B4.5. Arquitectura modernista europea: B4.3. Recoñecer o modernismo español, FA2.B4.3.1. Compara a obra arquitectónica CCEC
d Víctor Horta e Adolf Loos. nomeadamente a obra de Antonio Gaudí. de Antonio Gaudí, Víctor Horta e Adolf Loos.
e B4.6. Modernismo catalán: obra de Gaudí.
80
Fundamentos da Arte II. 2º de bacharelato
n
b B4.7. Escultura: obra de Josep Llimona. B4.4. Analizar a escultura modernista FA2.B4.4.1. Analiza a obra escultórica de CCEC
d española, por exemplo a obra do escultor Josep Llimona.
e Josep Llimona.
n
b B4.8. Esculturas crisoelefantinas. B4.5. Recoñecer as claves estilísticas na FA2.B4.5.1. Identifica pezas escultóricas que CCEC
d escultura crisoelefantina. poidan clasificarse como crisoelefantinas.
e
n
b B4.9. Cartel publicitario en Cataluña: B4.6. Comentar a importancia da cartelística FA2.B4.6.1. Comenta a obra en cartel de CCEC
d Alexandre de Riquer, Ramón Casas e outros. española, nomeadamente salientable na obra Alexandre de Riquer, Ramón Casas e outros
e de Alexandre de Riquer e Ramón Casas. cartelistas españois.
n
b B4.10. Moblaxe modernista. B4.7. Identificar a tipoloxía da moblaxe FA2.B4.7.1. Analiza a moblaxe modernista. CCEC
d modernista.
e
n
b B4.11. Revolución no vidro. Floreiros de B4.8. Describir a evolución na técnica do FA2.B4.8.1. Explica a importancia artística CCEC
d Émile Gallé. Lámpadas de cores de Louis vidro que supón a obra de Émile Gallé e das creacións en vidro de Émile Gallé e Louis
e Comfort Tiffany. Louis Confort Tiffany. Comfort Tiffany.
i
n
b B4.12. Xoiaría modernista. Esmalte. Obra de B4.9. Analizar os elementos clave da xoiaría FA2.B4.9.1. Comenta a tipoloxía da xoiaría CCEC
d Lluís Masriera. modernista, utilizando as obras de René modernista, por exemplo os deseños de
e Lalique e de Lluis Masriera, entre outros. René Lalique e de Lluís Masriera, entre
outros.
i
n
81
Fundamentos da Arte II. 2º de bacharelato
b B5.1. Teorías de Sigmund Freud. A B5.1. Relacionar a descuberta da psicoloxía FA2.B5.1.1. Relaciona as ideas sobre a CSC
d psicoloxía. coas claves plásticas do surrealismo. psicanálise de Sigmund Freud e as creacións CCEC
e B5.2. Irracionalismo onírico. Movemento surrealistas, especialmente co método
surrealista: orixe. paranoico-crítico de Salvador Dalí.
n
FA 2 . B 5 . 1 . 2 . E x p l i c a a s p r i n c i p a i s CCEC
características do movemento surrealista.
b B5.3. Principais artistas: Salvador Dalí, Jean B5.2. Identificar as principais obras e os/as FA2.B5.2.1. Comenta as obras surrealistas CCL
d Arp e Joan Miró. principais autores/as surrealistas. de Jean Arp, Joan Miró e a pintura metafísica CCEC
e B5.4. A pintura metafísica de Giorgio de de Giorgio de Chirico.
n Chirico.
b B5.5. O surrealismo no cine: "Un can B5.3. Analizar a importancia histórica de FA2.B5.3.1. Describe o surrealismo no cine, CAA
d andaluz", de Luis Buñuel e Salvador Dalí. "A Salvador Dalí e Luis Buñuel. utiliza a obra de Dalí e Buñuel "Un can CCEC
e idade de ouro", de Buñuel. andaluz" e o resto da filmografía de Luis
Buñuel: "A idade de ouro", "Viridiana" e
n
outras.
b B5.6. Cine alemán. Expresionismo alemán: B5.4. Explicar a importancia do cine europeo FA2.B5.4.1. Comenta as claves do CCEC
d "O gabinete do doutor Caligari" (1920), de sinalando exemplos de grande expresionismo alemán, nomeadamente
e Robert Wiene. transcendencia posterior, como "O gabinete salientable en "O gabinete do doutor
B5.7. Xénero da ciencia ficción. Fritz Lang e do doutor Caligari", "Metropolis", "O anxo Caligari", de Robert Wiene.
n
a súa película "Metropolis" (1927). azul", etc.
FA2.B5.4.2. Analiza a importancia da película CCEC
B5.8. "O anxo azul" (1930), de Josef von
Sternberg, Marlene Dietrich. "O anxo azul", de Josef von Sternberg, e a
presenza nela de Marlene Dietrich.
b B5.9. Movemento neoplasticista holandés B5.5. Explicar as claves estilísticas en FA2.B5.5.1. Explica a concepción artística CCEC
d "De Stijl": arquitectura, pintura e moblaxe. arquitectura, pintura e moblaxe do dos neoplasticistas holandeses, o grupo "De
e Piet Mondrian, Theo Van Doesburg e Gerrit movemento "De Stijl". Stijl".
Thomas Rietveld.
n
FA2.B5.5.2. Analiza as obras en arquitectura, CCEC
pintura e moblaxe de artistas neoplasticistas:
Piet Mondrian, Theo van Doesburg e Gerrit
Thomas Rietveld.
b B5.10. Movemento Dada. Obra escultórica B5.6. Debater acerca do movemento Dada e FA2.B5.6.1. Describe o movemento Dada e a CCEC
d de Jean Tinguely. as obras máis importantes deste movemento obra escultórica de Jean Tinguely.
e artístico.
82
Fundamentos da Arte II. 2º de bacharelato
n
b B5.11. Ballets de Serguéi Diághilev e B5.7. Recoñecer a importancia dos ballets FA2.B5.7.1. Analiza a importancia do ballet CD
d Nijinsky. Escenografías e decorados. rusos en París e na historia da danza ruso, utilizando a obra de Serguéi Diághilev e CCEC
e Relación con artistas da época: Picasso, contemporánea. Nijinsky.
Matisse e Natalia Goncharova.
n
B5.12. Música e danza. Igor Stravinsky: "O FA2.B5.7.2. Comenta a obra musical de Igor CCEC
paxaro de lume", "Petrushka" e "A Stravinsky e a súa relación coa danza: "O
consagración da primavera". paxaro de lume", "Petrushka" e "A
consagración da primavera".
b B6.1. Claves da Art Decó. B6.1. Identificar as claves sociais e políticas FA2.B6.1.1. Comenta a relación entre o CAA
d B6.2. Desenvolvemento económico do que se relacionan co Art Decó. desenvolvemento económico mundial e o CCEC
e período de entre guerras. auxe da Art Decó.
n B6.3. Auxe do luxo. A arte como produto para
FA2.B6.1.2. Explica a evolución desde a arte CCEC
a elite.
baseada na natureza (modernismo), á arte
B6.4. Notas distintivas da arquitectura decó.
xeométrica (Art Decó).
B6.5. Estados Unidos: os grandes edificios.
Escola de Chicago. Nova York: edificios
Chrysler e Empire State.
b B6.4. Notas distintivas da arquitectura decó. B6.2. Recoñecer o estilo Art Decó en FA2.B6.2.1. Relaciona o Art Decó cos CCEC
d B6.5. Estados Unidos: os grandes edificios. arquitectura, identificando os edificios edificios anteriores da escola de Chicago e
e Escola de Chicago. Nova York: edificios emblemáticos deste estilo. os edificios de Nova York, especialmente o
Chrysler e Empire State. Chrysler e o Empire State.
n
b B6.6. Escultura: Pablo Gargallo e Constantin B6.3. Analizar as principais obras e FA2.B6.3.1. Compara a escultura de Pablo CAA
d Brancusi. escultores da época, por exemplo Pablo Gargallo e de Constantin Brancusi. CCEC
e Gargallo e Constantin Brancusi.
n
b B6.7. Tamara de Lempickca, pintora. B6.4. Debater acerca da obra pictórica de FA2.B6.4.1. Comenta a obra pictórica da CSC
83
Fundamentos da Arte II. 2º de bacharelato
b B6.8. Música: revista musical. Folies Bergère B6.5. Recoñecer a importancia e a FA2.B6.5.1. Explica as claves artísticas do CSC
d e Moulin Rouge. transcendencia musical do xénero artístico musical, relacionándoo co Folies Bergère, o CCEC
e denominado revista musical. Moulin Rouge, o Cotton Club e a traxectoria
artística e persoal de Joséphine Baker.
n
b B6.9. Moblaxe Art Decó. B6.6. Describir os elementos esenciais en FA2.B6.6.1. Identifica as claves esenciais da CCEC
d moblaxe e artes aplicadas do estilo Art Decó. moblaxe decó.
e
n
b B6.10. Xoiaría decó e reloxos de pulseira. B6.7. Analizar a importancia do luxo e a súa FA2.B6.7.1. Compara a tipoloxía das xoias CSIEE
d Empresas Cartier e Patek Philippe. relación cos deseños decó. Empresas Cartier decó, por exemplo Cartier, coas doutras CCEC
e B6.2. Auxe do luxo. A arte como produto para e Patek Philippe. épocas.
n a elite.
FA2.B6.7.2. Analiza o concepto do luxo en CSC
relación á arte, por exemplo na xoiaría. CCEC
b B6.11. Música dodecafónica, serialista e B6.8. Distinguir as claves da música FA2.B6.8.1. Analiza a música dodecafónica, CD
d atonal. Arnold Schönberg. dodecafónica, por exemplo a obra musical de utilizando composicións, entre outras, da CCEC
e Arnold Schönberg. obra musical de Arnold Schönberg, Anton
Webern ou Alban Berg.
n
b B6.12. Música norteamericana. Irving Berlin e B6.9. Avaliar as composicións musicais dos FA2.B6.9.1. Comenta a obra musical de CCEC
d George Gershwin. Estados Unidos, nomeadamente a obra George Gershwin e Irving Berlin.
e musical de George Gershwin e Irving Berlin.
n
b B6.13. Música espiritual negra. Blues. B6.10. Identificar a música popular FA2.B6.10.1. Identifica os ritmos e diferencia CCEC
d Nacemento do Jazz. norteamericana, nomeadamente a música a música negra americana: espiritual, blues e
84
Fundamentos da Arte II. 2º de bacharelato
b B6.14. Moda: a revolución no mundo da B6.11. Explicar a evolución no traxe feminino FA2.B6.11.1. Analiza a revolución no traxe CSC
c moda e no vestido da muller. Coco Chanel. e a súa relación co posible cambio do papel feminino que supuxo a obra de Coco Chanel. CCEC
d da muller na sociedade da época.
e
n
b B7.1. "A fin da festa". A crise económica. O B7.1. Comentar a relación entre a situación FA2.B7.1.1. Analiza a representación plástica CAA
d crack bolsista de 1929. Crise económica política europea e o seu reflexo na arte. do crack bolsista de 1929 en Estados Unidos. CCEC
e mundial. Auxe dos totalitarismos.
n
b B7.2. Fotografía comprometida cos pobres: B7.2. Analizar a arte social ou comprometida. FA2.B7.2.1. Comenta a obra fotográfica de CSC
d Dorothea Langue e Walker Evans. Dorothea Lange e Walker Evans. CCEC
e
FA2.B7.2.2. Compara a obra fotográfica de CCEC
h
artistas con compromiso social coa fotografía
n
esteticista de, por exemplo, Cecil Beaton.
b B7.3. O cine e a súa función social. B7.3. Debater acerca da función social da FA2.B7.3.1. Expón razoadamente a CCL
d arte. importancia da arte como denuncia social, CCEC
e utilizando, por exemplo, o documental "As
Hurdes, terra sen pan", de Luis Buñuel.
h
n
p
b B7.4. A primeira película de animación: B7.4. Analizar a importancia para o mundo da FA2.B7.4.1. Analiza a importancia para o cine CD
d Brancaneves e os sete ananos", de Walt arte de Walt Disney como empresa. da obra creativa de Walt Disney. CCEC
e Disney.
n
b B7.5. Cómic europeo: "Tintín", de Hergé. B7.5. Describir o nacemento do cómic, tanto FA2.B7.5.1. Analiza a importancia do cómic CCEC
d B7.6. Cómic norteamericano. do europeo, con "Tintín", como o europeo, nomeadamente a obra de Hergé.
85
Fundamentos da Arte II. 2º de bacharelato
e B7.7. O primeiro superheroe: "Superman", de norteamericano dos superheroes. FA2.B7.5.2. Explica o nacemento dos CCEC
n Jerry Siegel e Joe Shuster. superheroes norteamericanos do cómic.
B7.8. O heroe triste e solitario: "Batman", de
Bob Kane e Bill Finger. FA2.B7.5.3. Analiza as claves sociolóxicas e CSIEE
B7.9. O orgullo americano: "Capitán persoais dos superheroes do cómic: CCEC
América", de Joe Simon e Jack Kirby. "Superman", "Batman" e "Capitán América".
B7.10. As aventuras espaciais: "Flash FA2.B7.5.4. Relaciona o cómic espacial co CCEC
Gordon", de Alex Raymond. cine posterior, utilizando, entre outras, as
B7.11. O exotismo selvático: "Tarzán", de aventuras espaciais de "Flash Gordon".
Burne Hogarth.
FA2.B7.5.5. Comenta a relación entre cine e CCEC
cómic no caso de "Tarzán".
b B7.12. O cómic como linguaxe artística. B7.6. Explicar a transcendencia posterior do FA2.B7.6.1. Debate acerca do valor do cómic CCEC
d cómic desta época na arte. como obra de arte.
e
n
p
b B7.13. Cine español. Producións Cifesa. B7.7. Analizar as claves sociolóxicas do cine FA2.B7.7.1. Recoñece as principais películas CSIEE
d español, no marco da cultura e da situación españolas da época, tendo en conta a CCEC
e económica de España e da Guerra Civil. relación da súa creación coa produtora
Cifesa.
n
b B7.14. Ballet: traxectoria do Ballet da Ópera B7.8. Comentar a situación do ballet europeo FA2.B7.8.1. Analiza a importancia para a CCEC
d de París. Serge Lifar. e a influencia dos coreógrafos soviéticos no danza dos ballets soviéticos de principio de
e Ballet da Ópera de París. século.
n
b B7.15. As "big bands" americanas: Benny B7.9. Recoñecer as composicións musicais FA2.B7.9.1. Identifica a música swing e a súa CCEC
d Goodman, Glenn Miller, Duke Ellington, das denominadas "big bands" americanas, relación coas "big bands" americanas.
e Tommy Dorsey, etc. por exemplo a orquestra de Benny Goodman.
n
b B8.1. Fascismo e comunismo. Iconoloxías B8.1. Debater acerca da importancia da FA2.B8.1.1. Analiza as artes fascista e CCL
asociadas. iconoloxía na promoción das correntes comunista, e establece diferenzas e
86
Fundamentos da Arte II. 2º de bacharelato
b B8.2. Arquitectura fascista e comunista: B8.2. Identificar as claves da arquitectura, FA2.B8.2.1. Compara a arquitectura de CAA
d Berlín e Moscova. nomeadamente a relacionada coas ambas as ideoloxías, principalmente en CCEC
e ideoloxías totalitarias. Berlín e en Moscova.
h
n
b B8.3. Abstracción escultórica: Henry Moore, B8.3. Comentar a evolución na forma FA2.B8.3.1. Comenta a evolución escultórica CCEC
d Antoine Pevsner e Naum Gabo. escultórica: a ruptura da forma. europea, nomeadamente salientable nas
e obras de Henry Moore, Antoine Pevsner e
Naum Gabo.
n
b B8.4. Fascismo. Obra cinematográfica de B8.4. Analizar a obra cinematográfica FA2.B8.4.1. Identifica as películas de Leni CSIEE
d Leni Riefensthal: "Olympia" e "O triunfo da europea da época, destacando Riefensthal: "Olympia" e "O triunfo da CCEC
e vontade". principalmente a transcendencia das vontade".
B8.5. Comunismo. O cine de Serguéi creacións de Leni Riefensthal e Serguéi
h
Eisenstein: "O acoirazado Potemkin" (1925) e Eisenstein. FA2.B8.4.2. Analiza a construción narrativa CCEC
n visual de "O acoirazado Potemkin".
"Iván o terrible" (1943).
b B8.6. A obra musical de Wagner e o fascismo B8.5. Describir a relación da obra musical de FA2.B8.5.1. Explica a relación entre a música CSC
d alemán. Wagner co fascismo e das composicións de de Wagner e o fascismo alemán. CCEC
e B8.7. Relación vital e musical de Dimitri Dimitri Shostakóvich co comunismo soviético.
h Shostakóvich co comunismo soviético.
n
b B8.8. Fotoxornalismo independente: axencia B8.6. Comentar a tipoloxía fotográfica FA2.B8.6.1. Analiza as claves da fotografía CD
d Magnum. relacionada cos conflitos bélicos, utilizando, de guerra, especialmente na obra de Robert CCEC
e B8.9. Fotografía de guerra: Robert Capa. por exemplo, a obra gráfica de Robert Capa Capa, Agustí Centelles ou "Alfonso".
B8.10. Captación do instante: Henri de ou dos españois Agustí Centelles, José María
h
Cartier-Bresson. Díaz-Casariego, "Campúa" e Venancio FA2.B8.6.2. Analiza a formulación ou CCEC
n Gombau ou "Alfonso". presentación teórica da fotografía e o
instante de Henri de Cartier-Bresson.
87
Fundamentos da Arte II. 2º de bacharelato
b B8.11. O París nocturno: Brassai. B8.7. Explicar a técnica da fotografía FA2.B8.7.1. Comenta a técnica da fotografía CMCCT
d nocturna e valorar os condicionantes nocturna e as creacións de Gyula Halász CCEC
e técnicos, utilizando como exemplo a obra "Brassai".
gráfica de Brassai, entre outros.
n
b B8.12. O cartel como propaganda política. B8.8. Comparar a técnica da colaxe aplicada FA2.B8.8.1. Explica a técnica da colaxe e a CMCCT
d B8.13. Colaxe. a diferentes motivos, por exemplo entre a súa utilización no cartel de propaganda CCEC
e B8.14. Obra de Josep Renau. obra de Josep Renau e Matisse. política, sobre todo na obra de Josep Renau.
h
FA2.B8.8.2. Realiza unha composición CCEC
i plástica mediante a técnica da colaxe.
n
b B8.15. Comedia musical: Fred Astaire e B8.9. Analizar as claves narrativas e plásticas FA2.B8.9.1. Comenta as claves da comedia CCEC
d Gene Kelly. da comedia musical norteamericana musical norteamericana, utilizando, entre
e utilizando, entre outras, a filmografía de Fred outros, as películas de Fred Astaire e de
Astaire e de Gene Kelly. Gene Kelly.
n
b B8.16. Industria do cine: Hollywood. Grandes B8.10. Razoar a importancia dos grandes FA2.B8.10.1. Explica a importancia dos CD
d compañías americanas: Warner Brothers, estudios cinematográficos na historia e no estudios de cine de Hollywood. CCEC
e United Artist, Columbia e Metro Goldwyn desenvolvemento do cine.
Mayer. FA2.B8.10.2. Analiza as claves do CSIEE
h
B8.17. O cine clásico americano e os seus nacemento das grandes compañías CCEC
n
estilos norteamericanas de cine: Warner Brothers,
United Artist, Columbia e Metro-Goldwyn-
Mayer.
b B8.18. Cine de suspense: Alfred Hitchcock. B8.11. Analizar o tempo narrativo do xénero FA2.B8.11.1. Analiza as claves narrativas do CCEC
d do suspense. xénero do suspense, nomeadamente referido
e á filmografía de Alfred Hitchcock.
n
b B8.19. A comedia amarga: "To be or not to B8.12. Explicar as claves da comedia con FA2.B8.12.1. Describe as claves da comedia CCEC
d be", de Ernst Lubitsch, e "O gran ditador", de formulacións sociais. ácida ou amarga, comentando, entre outras
e Charlie Chaplin. posibles, as películas: "To be or not to be", de
Ernst Lubitsch, e "O gran ditador", de Charlie
88
Fundamentos da Arte II. 2º de bacharelato
n Chaplin.
b B8.20. Amor e guerra: "Casablanca", de B8.13. Expor a relación entre amor e guerra FA 2 . B 8 . 1 3 . 1 . I d e n t i f i c a a s c l a v e s CCEC
d Michael Curtiz. no cine. cinematográficas de "Casablanca", de
e Michael Curtiz.
n
b B8.21. Cine neorrealista italiano: "Roma, B8.14. Describir as características formais e FA2.B8.14.1. Comenta as características do CCEC
d cidade aberta", de Roberto Rossellini, e argumentais da comedia, o suspense e o cine neorrealista italiano, sobre todo nas
e "Ladrón de bicicletas", de Vittorio de Sica. cine neorrealista. películas "Roma, cidade aberta" e "Alemaña
ano cero", de Roberto Rossellini, e "Ladrón
h
de bicicletas", de Vittorio de Sica.
n
b B9.1. Forma e función nas artes utilitarias: "a B9.1. Debater acerca dos valores plásticos FA2.B9.1.1. Explica a idea: "a función fai a CMCCT
d función fai a forma". da arquitectura funcional. forma". CCEC
e B9.2. Arquitectura: simplificación ornamental.
Xeometría e matemática como mensaxe FA2.B9.1.2. Comenta a frase do arquitecto CCEC
h
primordial. Mies van der Rohe: "Menos é máis".
n
b B9.2. Arquitectura: simplificación ornamental. B9.2. Identificar a tipoloxía do edificio FA2.B9.2.1. Comenta as claves da CCEC
d Xeometría e matemática como mensaxe funcional. arquitectura funcional.
e primordial.
B9.3. Funcionalismo orgánico escandinavo: FA 2 . B 9 . 2 . 2 . E x p l i c a a s c l a v e s d o CCEC
h
Alvar Aalto, Eero Aarnio e Arne Jacobsen. funcionalismo orgánico escandinavo,
n comentando a obra de Alvar Aalto, Eero
B9.4. Moblaxe funcionalista.
p Aarnio, Arne Jacobsen e o norteamericano
Eero Saarinen.
b B9.5. A obra de Ludwig Mies van der Rohe, B9.3. Comparar as creacións dos arquitectos FA2.B9.3.1. Identifica as principais creacións CCEC
d Frank Lloyd Wright e Le Corbusier. desta corrente creativa máis relevantes. arquitectónicas de Mies van de Rohe, Frank
Lloyd Wright e Le Corbusier.
89
Fundamentos da Arte II. 2º de bacharelato
e
n
b B9.6. Deseño industrial. Bauhaus e a súa B9.4. Relacionar a orixe do deseño industrial FA2.B9.4.1. Relaciona a escola alemá CSIEE
d influencia posterior. e a produción en serie. Bauhaus co deseño industrial. CCEC
e
h
n
b B9.7. Cómic español. B9.5. Comentar a importancia do cómic FA2.B9.5.1. Recoñece as claves do éxito do CSIEE
d B9.8. Francisco Ibáñez. Editorial Bruguera. español. cómic español, incidindo na obra de CCEC
e Francisco Ibáñez e na súa relación coa
editorial Bruguera.
h
n
p
b B9.9. Cine: dominio do cine norteamericano. B9.6. Debater acerca da supremacía FA2.B9.6.1. Analiza o dominio europeo da CCL
d Grandes directores: John Ford e John comercial das producións cinematográficas cinematografía americana e a obra dos CCEC
e Houston. norteamericanas e analizar as súas posibles grandes directores norteamericanos,
causas. nomeadamente John Ford e John Houston.
h
n
b B9.10. A gran comedia. O alemán Billy B 9 . 7 . A n a l i z a r a g r a n c o m e d i a FA2.B9.7.1. Analiza a gran comedia CCEC
d Wilder. cinematográfica, remarcando a obra do cinematográfica, remarcando a obra plástica
e director alemán Billy Wilder. do director alemán Billy Wilder.
h
n
b B9.11. Cine español. Estudios Bronston. B9.8. Analizar as claves da creación dos FA2.B9.8.1. Comenta a cinematografía CSIEE
d estudios Bronston en España. española e a importancia dos estudios CCEC
e Bronston.
h
n
b B9.12. Comedia española: Luís García B9.9. Relacionar a obra cinematográfica de FA2.B9.9.1. Analiza as claves da comedia na CCEC
d Berlanga. Luís García Berlanga coa sociedade obra cinematográfica de Luís García
e española do seu tempo. Berlanga.
90
Fundamentos da Arte II. 2º de bacharelato
h
n
b B9.13. Moda: alta costura. Obra de Cristóbal B9.10. Explicar as claves da moda de alta FA2.B9.10.1. Analiza a industria da moda de CD
d Balenciaga. O "new look" de Christian Dior. costura e os seus condicionantes artísticos e alta costura aplicando, entre outras, a obra CCEC
e económicos. creativa de Cristóbal Balenciaga.
h
n
b B9.14. A música neorromántica de Joaquín B9.11. Recoñecer a música do mestre FA2.B9.11.1. Relaciona a obra musical de CCEC
d Rodrigo: "Concerto de Aranjuez". Rodrigo, especialmente o "Concerto de Joaquín Rodrigo co romanticismo musical
e Aranjuez", analizando diferentes versións da anterior, sinalando a importancia mundial do
súa obra. "Concerto de Aranjuez".
h
n
b B9.15. Danza contemporánea: coreografías B9.12. Analizar a evolución das coreografías FA2.B9.12.1. Comenta as claves da danza CCEC
d de Maurice Béjart e Roland Petit. no ballet, desde os ballets rusos ata as novas moderna e as coreografías de Maurice Béjart
e creacións, por exemplo de Maurice Bejart e e Roland Petit.
Roland Petit.
h
n
b B10.1. Arquitectura. Estilo internacional. B10.1. Analizar a evolución na arquitectura, FA2.B10.1.1. Comenta a uniformidade CCEC
d B10.2. Arquitectura española: Francisco intentando dilucidar posibles estilos ou a estilística mundial do estilo arquitectónico
e Javier Sáenz de Oiza e Miguel Fisac. evolución desde os edificios anteriores. denominado "estilo internacional".
h
FA2.B10.1.2. Analiza a arquitectura española, CCEC
n nomeadamente os traballos de Francisco
Javier Sáenz de Oiza e Miguel Fisac.
91
Fundamentos da Arte II. 2º de bacharelato
b B10.8. O expresionismo na escultura B10.3. Recoñecer os principais estilos FA2.B10.3.1. Analiza a importancia da CCEC
d española. escultóricos españois, a escultura vasca, a escultura expresionista española.
e B10.9. Escultores vascos: Jorge Oteiza, abstracción xeométrica e outras.
Eduardo Chillida e Agustín Ibarrola. FA2.B10.3.2. Describe a importancia da CCEC
h
B10.10. Abstracción geométrica: Pablo
escultura vasca e indica as obras de Jorge
n Oteiza, Eduardo Chillida e Agustín Ibarrola.
Palazuelo, Martín Chirino e Amadeo Gabino.
B10.11. Movemento cinético: Eusebio
FA2.B10.3.3. Comenta a abstracción CCEC
Sempere. xeométrica escultórica na obra de Martín
Chirino, Amadeo Gabino, Pablo Palazuelo,
Pablo Serrano e Gustavo Torner, entre
outros.
b B10.12. Fotografía: o sensualismo de David B10.4. Analizar as diferentes visións da FA2.B10.4.1. Compara a concepción plástica CCEC
d Hamilton e a elegancia de Juan Gyenes. realidade a través da fotografía. na obra fotográfica de David Hamilton, Juan
e Gyenes, Irving Penn e outros.
h
n
b B10.13. Música. O son estéreo. B10.5. Explicar os avances técnicos na FA2.B10.5.1. Comenta as claves do son CMCCT
d reprodución do son e expor as claves musical monofónico, estereofónico, dolby, 5.1 CCEC
e técnicas da música estereofónica e a súa e 7.1.
evolución ata a actualidade.
h
i
n
92
Fundamentos da Arte II. 2º de bacharelato
b B10.14. Música Pop: The Beatles. B10.6. Comparar os movementos musicais FA2.B10.6.1. Analiza as claves da música CD
d B10.15. Grandes concertos de masas. occidentais: pop, rock, jazz, blues, etc. pop. CCEC
e Cultura de fans.
B10.16. O jazz alcanza un público de masas: FA2.B10.6.2. Identifica as principais cancións CCEC
h
Chet Baker, Miles Davis e Chick Corea. dos Beatles.
n
p FA2.B10.6.3. Explica as claves do CSC
movemento Fans. CCEC
b B10.17. Novo cine español. O cine da B10.7. Analizar os cambios que se producen FA2.B10.7.1. Describe a evolución do cine CCEC
d transición: Saura, Camus, Picazo, Patino, na cinematografía española durante a español no período da transición.
e Erice, Borau e a Escola de Barcelona. transición.
h
n
b B10.18. Cine. Novo impulso norteamericano: B10.8. Valorar a importancia para a industria FA2.B10.8.1. Comenta o rexurdimento do CSIEE
d Francis Ford Coppola. do cine da obra creativa de Francis Ford gran cine norteamericano coa obra CCEC
e Coppola, George Lucas e outros. cinematográfica de Francis Ford Coppola.
h
n
b B10.19. Gran cine xaponés: Akira Kurosawa. B10.9. Comparar o cine europeo, o FA2.B10.9.1. Analiza a filmografía do director CCEC
d norteamericano e o oriental. xaponés Akira Kurosawa.
e
h
n
b B10.20. Nacemento da televisión como B10.10. Analizar a importancia crecente da FA2.B10.10.1. Recoñece o paso da televisión CCL
d fenómeno de comunicación de masas. televisión como fenómeno de comunicación e a ser un fenómeno de comunicación de CCEC
e a súa importancia na arte. masas.
g
h
93
Fundamentos da Arte II. 2º de bacharelato
n
b B10.21. Cómic: éxito internacional da B10.11. Comentar a nova xeración de FA2.B10.11.1. Explica as claves do éxito CCEC
d editorial Marvel. superheroes do cómic, nomeadamente coa mundial da editorial de cómics Marvel.
e editorial "Marvel" e a obra de Stan Le.
h
n
b B10.22. Auxe do flamenco: Paco de Lucía e B10.12. Expor a importancia da música FA2.B10.12.1. Identifica a obra musical de CCEC
d Camarón de la Isla. flamenca en todo o mundo. Paco de Lucía e de Camarón de la Isla.
e B10.23. Baile flamenco: Antonio, Carmen
Amaya e a compañía de Antonio Gades. FA2.B10.12.2. Explica as claves do éxito CCEC
h
internacional do flamenco.
n
FA2.B10.12.3. Recoñece a importancia do CSC
baile flamenco no mundo, con referencia á CCEC
danza e ás coreografías de Carmen Amaya e
Antonio Gades.
b B10.24. Moda europea. B10.13. Comentar a evolución na moda FA2.B10.13.1. Analiza a importancia da moda CAA
d B10.25. Moda francesa: Yves Saint Laurent. europea deste tempo. francesa, con referencia ás creacións de CCEC
e Yves Saint Laurent.
h
n
b B11.1. Arquitectura. Estilo posmoderno. O B11.1. Analizar a evolución da arquitectura FA2.B11.1.1. Explica a evolución da CCEC
d edificio como espectáculo. desde a uniformidade racionalista ao arquitectura, desde o edificio como función
e barroquismo personalista do creador. ao edificio como espectáculo.
h
n
p
b B11.2. Escultura: exceso figurativo. Obra de B11.2. Comentar a evolución escultórica en FA2.B11.2.1. Compara as obras escultóricas CCEC
94
Fundamentos da Arte II. 2º de bacharelato
b B11.3. A música como acción política de B11.3. Analizar o fenómeno social que supón FA2.B11.3.1. Analiza a forza da música pop e CSC
d masas. "Live Aid". a música en vivo retransmitida a través da a súa capacidade de crear acción política, CCEC
e televisión. explicando o fenómeno musical "Live Aid".
g
h
n
p
b B11.4. Eclosión da moda como fenómeno de B11.4. Debater acerca do ideal de beleza en FA2.B11.4.1. Comenta a eclosión da moda CSC
d masas. relación co éxito mediático e social das como fenómeno de masas. CCEC
e B11.5. Novo ideal de beleza colectivo: supermodelos.
substitución das actrices polas FA2.B11.4.2. Explica a idea de beleza en CCEC
g
supermodelos. referencia ao éxito das supermodelos.
h
n FA2.B11.4.3. Analiza o cambio de patrón CCEC
estético desde as actrices cara ás modelos.
b B11.6. O desfile de modas como espectáculo B11.5. Comparar as creacións no mundo da FA2.B11.5.1. Comenta a evolución dos pases CD
d multimedia. moda dos/das deseñadores/as máis de modelos a espectáculos audiovisuais. CCEC
e B11.7. O/a deseñador/a como estrela relevantes.
mediática. FA2.B11.5.2. Explica o auxe dos/das CSIEE
g
B11.8. Industria do "prêt à porter". O mundo deseñadores/as nos medios de comunicación CCEC
h
dos complementos. de masas.
n
B11.9. Grandes deseñadores: Alexander
FA2.B11.5.3. Identifica as claves estilísticas CAA
McQueen, Valentino, Chanel (Lagerfeld), Dior
(John Galliano), Armani, Versace, Calvin dos principais deseñadores de moda: CCEC
Klein, Tom Ford e Carolina Herrera. Alexander McQueen, Valentino, Chanel
(Lagerfeld), Dior (John Galliano), Armani,
Versace, Calvin Klein, Tom Ford e Carolina
Herrera.
b B11.10. Pop dos anos 80 e 90: Madonna e B11.6. Analizar o cambio filosófico que supón FA2.B11.6.1. Analiza a obra musical e CSIEE
d Michael Jackson. asumir o novo papel do/da artista como artística de Michael Jackson e Madonna. CCEC
e B11.11. Novo papel do/da artista na industria fenómeno mutante, e a actividade
95
Fundamentos da Arte II. 2º de bacharelato
b B11.12. Danza española: compañías de Sara B11.7. Expor a importancia das compañías FA2.B11.7.1. Explica a importancia das CSIEE
d Baras e Joaquín Cortés. musicais españolas en todo o mundo, compañías de danza e das coreografías de CCEC
e destacando especialmente a difusión das Sara Baras e de Joaquín Cortés.
compañías flamencas.
h
n
b B11.14. Directoras españolas, novas miradas B11.9. Valorar a irrupción das directoras FA2.B11.9.1. Analiza o labor creativo de Pilar CCEC
c da realidade: Pilar Miró e Icíar Bollaín. españolas no panorama cinematográfico Miró, Icíar Bollaín e outras directoras
d español e internacional, analizando a súa españolas.
obra artística: Pilar Miró, Iciar Bollaín,
e
Josefina Molina, etc. FA2.B11.9.2. Analiza en termos de CSC
h diversidade e complementariedade o cine CCEC
n español feminino e masculino.
b B11.15. Televisión: aparición da cor. B11.10. Explicar a evolución técnica e FA2.B11.10.1. Explica a evolución da técnica CMCCT
d B11.16. Retransmisións en directo: escenográfica do paso da televisión en televisiva desde o branco e negro á cor. CCEC
e olimpíadas, fútbol, concertos e guerras. branco e negro á televisión en cor.
FA2.B11.10.2. Relaciona a televisión e os CSC
g
grandes eventos seguidos en directo a través CCEC
h
dela: olimpíadas, fútbol, concertos e guerras.
i
n
b B11.17. Fotografía en España: Cristina B11.11. Analizar a realidade social española FA2.B11.11.1. Comenta a visión de España e CCEC
d García-Rodero e Alberto García Alix. a través da mirada fotográfica de Cristina a súa xente reflectida na obra fotográfica de
e García Rodero e Alberto García-Alix. Cristina García Rodero e Alberto García-Alix.
h
n
96
Fundamentos da Arte II. 2º de bacharelato
b B11.18. Cine de animación: Estudios Pixar; B11.12. Comentar a evolución do cine de FA2.B11.12.1. Comenta o éxito das películas CCEC
d estrea de "Toy Story". animación. de animación das produtoras Pixar e Dream
e Works, e a súa relación coas novas técnicas
de animación dixitais.
h
i
n
a B12.1. O ecoloxismo e a arte. B12.1. Analizar a importancia do ecoloxismo FA2.B12.1.1. Analiza as manifestacións CSC
b e da creación artística relacionada con esta artísticas relacionadas co ecoloxismo CCEC
e filosofía. utilizando, entre outras, as fotografías de
Ansel Adams, a película "Dersu Uzala", ou os
g
documentais de Félix Rodríguez de la Fuente
h ou do National Geographic.
n
a B12.2. Islamismo radical: destrución das B12.2. Debater acerca do islamismo radical e FA2. B12. 2. 1. Com ent a o concept o CCL
b imaxes relixiosas. da iconoclastia a través da historia da arte. iconoclasta do islamismo radical, en CCEC
d referencia, por exemplo, á destrución das
imaxes de Buda, entre outras posibles.
e
h
n
b B12.3. Arquitectura máis relevante da B12.3. Identificar os edificios máis relevantes FA2.B12.3.1. Analiza os edificios estrela e a CCEC
d década: Norman Foster (concepto "High da década, en España e no resto do mundo. súa repercusión mundial.
e Tech"), Álvaro Siza, Peter Zumthor, Jean
Nouvel, Reem Koolhaas, Rafael Moneo, FA2.B12.3.2. Compara as creacións CCEC
h
Shigeru Ban, Souto de Moura, etc. emblemáticas de Frank Gehry, Santiago
n Calatrava e Norman Foster, entre outros
B12.4. A construción como espectáculo e a
súa polémica: Frank Gehry e Santiago posibles.
Calatrava.
b B12.5. Obra de Zara Hadid. B12.4. Comparar a obra arquitectónica de FA2.B12.4.1. Comenta a obra arquitectónica CCEC
d Zara Hadid coa do resto de arquitectos/as de Zara Hadid.
e contemporáneos/as.
h
n
97
Fundamentos da Arte II. 2º de bacharelato
b B12.6. Tecnoloxía dixital: cine, televisión, B12.5. Explicar a importancia de internet na FA2.B12.5.1. Describe a importancia de CD
d fotografía e música. creación artística. internet na arte actual. CCEC
e B12.7. Internacionalismo universal: internet.
B12.8. Novas canles de promoción artística: FA2.B12.5.2. Analiza a tecnoloxía dixital e a CD
g
blogs, redes sociais e plataformas como súa relación coa creación artística. CCEC
h
YouTube, Vimeo, Instagram, Pinterest, etc.
n
FA2.B12.5.3. Explica o potencial difusor da CD
p creación artística que supón YouTube e CCEC
outras plataformas similares.
b B12.9. Música e baile. Novas tendencias: B12.6. Identificar novas formas de danza, FA2.B12.6.1. Comenta as novas coreografías CCL
d hip-hop e dance. tales como o hip-hop e o dance. relacionadas co hip-hop e o dance. CCEC
e
h
n
b B12.10. Cine en español: éxito internacional B12.7. Analizar a obra cinematográfica F A 2 . B 1 2 . 7 . 1 . C o m e n t a a o b r a CCEC
d de Guillermo del Toro con "O labirinto do española recente, en referencia, por cinematográfica española recente, en
e fauno". exemplo, aos traballos de Juan Antonio referencia, por exemplo, aos traballos de
B12.11. Internacionalización do cine español: Bayona, Jaume Balagueró e outros posibles. Juan Antonio Bayona, Daniel Monzón, Jaume
h
Juan Antonio Bayona e Rodrigo Cortés. Balagueró, etc.
n
p
b B12.12. Xénero documental no cine. B12.8. Coñecer as características propias do FA2.B12.8.1. Describe as características CCEC
d xénero documental no cine. máis importantes do xénero documental no
e cine.
h
n
b B12.13. Técnicas da produción audiovisual. B12.9. Explicar a estrutura narrativa das FA2.B12.9.1. Analiza as claves da produción CCL
d Integración multimedia. series de ficción para televisión en oposición de series para televisión. CCEC
e B 1 2 . 1 4 . Te l e v i s i ó n : s e r i e s d e T V, ao sistema narrativo do cine.
equiparables en popularidade e audiencia ao FA2.B12.9.2. Expón os factores do éxito de CAA
g
cine. audiencia nas series para televisión, e dá CCEC
h
exemplos.
98
Fundamentos da Arte II. 2º de bacharelato
99
Grego
O papel heurístico das linguas constitúe un reto para o sistema educativo, pois son instrumento de comunicación e de interacción social, de
conservación e transmisión de coñecemento, de participación cidadá na vida social, de investigación, creación, experimentación e descuberta. E
as linguas achégannos ao xeito de vida e ás formas de pensamento doutros pobos e dos seus patrimonios culturais.
A lingua apréndese non para falar, ler ou escribir sobre a lingua, senón para falar, ler e escribir sobre emocións, afectos e aventuras, sobre o
mundo, como medio das relacións interpersoais e recoñecemento da alteridade, motor do noso pensamento e das nosas reflexións, e porta de
acceso ao coñecemento. Neste marco, a formación lingüística no contexto escolar é un instrumento para a equidade, xa que debe facilitar os
medios necesarios para comunicar no ámbito educativo e na vida profesional e social, nomeadamente en contextos formais e educativos, ademais
de sensibilizar cara a usos creativos e lúdicos das linguas, e achegar ao patrimonio literario e cultural que estas propician.
O Consello de Europa, a través de sucesivos proxectos, está comprometido nunha política lingüística dirixida a protexer e desenvolver a herdanza
lingüística e a diversidade cultural de Europa como fonte de enriquecemento mutuo, así como a facilitar a mobilidade persoal dos seus cidadáns e
das súas cidadás, e o intercambio de ideas. O Marco Común Europeo de Referencia para as Linguas (MCER), publicado en 2001, é un documento
de particular transcendencia, non só como ferramenta práctica para propiciar a reflexión sobre o ensino das linguas e a transparencia de cursos,
programas e titulacións entre os estados e dentro deles, senón tamén polo recoñecemento da competencia plurilingüe e intercultural, que
transcende o concepto de multilingüismo, no seu día piar dos enfoques das políticas lingüísticas máis abertas ao recoñecemento da diversidade.
Hoxe, o MCER constitúe unha referencia para proxectos e documentos clave do Consello de Europa, como a "Guía para a elaboración e posta en
marcha de currículos para unha educación plurilingüe e intercultural" (2010), na que se desenvolve a noción de plurilingüismo como eixe dun
enfoque centrado na rede de relacións entre distintas linguas e culturas. Nesta mesma liña, enmárcanse o informe do Foro Intergobernamental
Europeo "O dereito dos estudantes á calidade e á equidade en educación. O papel das competencias lingüísticas e interculturais", mantido en
Xenebra en novembro 2010, e a Conferencia intergobernamental "Calidade e inclusión en educación: o papel único das linguas", mantida en
Estrasburgo en setembro de 2013. En ambos os foros europeos, recoñécese a importancia da competencia lingüística e da circulación de
competencias entre as linguas para lograr un maior dominio da linguaxe, clave para a inclusión social e o éxito escolar.
A educación plurilingüe e intercultural considera, con carácter xeral, a aprendizaxe de todas as linguas e culturas e, de maneira específica, os
enfoques plurais transversais e integradores no seu ensino e na súa aprendizaxe. A súa finalidade é retirar barreiras artificiais entre as linguas,
encerradas tradicionalmente nos sistemas escolares en compartimentos estancos, e promover o uso integral do repertorio lingüístico, discursivo,
estratéxico e intercultural que posúe o alumnado e que vai adquirindo ao longo das súas diversas experiencias lingüísticas dentro e fóra do ámbito
educativo. Xa que logo, o/a aprendiz plurilingüe realizará transferencias de coñecementos e experiencias lingüísticas adquiridos nunha lingua para
abordar tarefas de comunicación, creación e aprendizaxe noutra lingua diferente. Esta capacidade de transferencia non só permite descubrir as
regularidades dunha lingua total ou parcialmente descoñecida e relacionalas, desde o punto de vista teórico, coas regularidades observadas
noutras linguas que coñece, ou identificar termos emparentados en todas as linguas, senón que, ademais, promove a tolerancia perante palabras
descoñecidas, nomeadamente importante nos contextos de comprensión que necesitan a fluidez, como son a lectura extensiva e a comprensión
100
de textos orais sen posibilidade de verificación do entendido. A competencia plurilingüe facilitará, daquela, a inferencia de significados e o
desenvolvemento de competencias heurísticas eficaces para identificar os elementos esenciais e secundarios nun texto descoñecido.
Pola súa banda, mediante o diálogo intercultural póñense en xogo dispositivos de relación social esenciais, como son o recoñecemento do outro
como lexítimo, o reforzamento da identidade propia no recoñecemento da identidade das demais persoas, a aceptación da diversidade persoal,
social e cultural, e o respecto dos dereitos fundamentais.
No contexto escolar, a aprendizaxe das linguas está dirixida ao logro de obxectivos similares, aínda que con diferentes niveis de dominio. Por iso,
un estudo integrado de todas as linguas posibilita, por unha banda, que os contidos, os procesos e as estratexias que se traballan nunha lingua
sexan igualmente utilizados nas actividades lingüísticas de comprensión e produción nas demais e, por outra, que se poida focalizar, no proceso
de ensino e aprendizaxe, nos elementos diferenciadores e en todos aqueles aspectos que teñen incidencia directa na capacidade de comunicarse
adecuadamente. Así, o coñecemento morfolóxico ou léxico dunha lingua pode axudar á comprensión noutra lingua; as estratexias de comprensión
de lectura desenvolvidas nunha lingua poden ser transferidas para a lectura noutros idiomas; o coñecemento da estrutura dos textos descritivos
permitirá producilos en calquera lingua; e o coñecemento das normas que ordenan as relacións entre xeracións, sexos, clases e grupos sociais
nunha lingua, informa e sensibiliza sobre a necesidade de coñecer e respectar as normas que rexen a dimensión social do uso da lingua noutra
comunidade lingüística.
Por outra banda, o tratamento integrado das linguas debe considerar o punto de partida diferente de cada unha delas. Xa que logo, non se pode
esquecer a situación de minorización da lingua galega, que cómpre atender e dinamizar adecuadamente. Con esa finalidade, é preciso favorecer o
uso e a aprendizaxe desta lingua de xeito que se impulse a súa normalización e se venzan as dificultades da súa menor presenza e repercusión
social, motivadas en moitos casos por prexuízos que é necesario desmontar e superar. O alumnado galego debe rematar a súa escolarización co
nivel de usuario competente nas dúas linguas oficiais, galego e castelán, o que implica a utilización adecuada e eficaz das dúas linguas nun amplo
repertorio de situacións comunicativas, propias de diferentes ámbitos, cun grao crecente de formalidade e complexidade.
Finalmente, a situación de sociedade multilingüe e plural na que vivimos solicita un enfoque metodolóxico de carácter plurilingüe que potencie o
desenvolvemento comunicativo do alumnado nas linguas que adquira ao longo da súa vida, con independencia da diferenza de fins e niveis de
dominio con que as utilice. E que os faga conscientes da riqueza que supón ser unha persoa plurilingüe para o desenvolvemento cognitivo e
social, e o éxito escolar. Isto implica un tratamento integrado das linguas que o alumnado está a aprender nas aulas. No caso das áreas de Lingua
Castelá e Literatura e de Lingua Galega e Literatura, os currículos presentan contidos similares en gran medida, e unha distribución igualmente
similar en cada un dos cursos que conforman a educación secundaria obrigatoria e o bacharelato. Evidentemente, cada lingua ten as súas
características propias, que requiren un tratamento e un traballo específicos, pero hai determinados aspectos do currículo que, pola afinidade ou
similitude que presentan en ambas as áreas, precisan ben seren abordados de maneira parella, ben seren presentados só nunha lingua pero
traballados e practicados en cada unha delas, e utilizar a mesma terminoloxía nas dúas linguas para non dificultar innecesariamente o proceso de
aprendizaxe do alumnado. Por tanto, o profesorado implicado no proceso de ensino e aprendizaxe de Lingua Castelá e Literatura e de Lingua
Galega e Literatura, en cada curso de ambas as etapas, deberá organizar o seu labor nun currículo integrado, que transcenda as linguas nas que
un aprendiz sexa capaz de comunicarse. Isto supón recoñecer a existencia dunha competencia global para a comunicación lingüística e implica
non só evitar a repetición de contidos nos aspectos comúns á aprendizaxe de calquera lingua, como son as estratexias de lectura ou o proceso de
escritura, a tipoloxía textual ou a definición de termos lingüísticos; senón tamén, e especialmente, priorizar a realización de actividades
101
comunicativas de produción e comprensión de textos orais e escritos, pois destas depende o desenvolvemento da competencia xeral en
comunicación lingüística.
Ademais, nos centros docentes teñen presenza linguas estranxeiras que tamén se abordan na aula desde un enfoque comunicativo e intercultural,
pois o coñecemento dos valores e as crenzas compartidas por grupos sociais doutros países resulta esencial para a comunicación nesta
sociedade globalizada. Así, para o tratamento integrado de linguas é preciso que, igual que acontece non caso das dúas linguas cooficiais, haxa
unha coordinación entre o profesorado destas e o de linguas estranxeiras, para evitar a repetición de contidos na liña das que se mencionaron
para as linguas ambientais, e para unificar a terminoloxía. Non se pode esquecer que o achegamento do alumnado á lingua estranxeira se
produce, na maior parte dos casos, partindo das linguas próximas, a materna e ambientais.
Igualmente presentes nas aulas están as linguas clásicas, o latín e o grego, cuxo estudo a nivel fonético, morfosintáctico e léxico proporciona unha
sólida base para o perfeccionamento no manexo doutras linguas. Desempeñan, pois, un papel relevante como soporte lingüístico da maioría das
linguas e para a comprensión do léxico culto que forma gran parte da terminoloxía científica e técnica actual nas linguas que o alumnado coñece
ou estuda; sen esquecer o enriquecemento cultural que lle proporciona o coñecemento dos aspectos que se inclúen na civilización clásica, berce
da Europa actual, como son, entre outros, a mitoloxía, a relixión ou as súas creacións literarias e artísticas, que tanta influencia tiveron en épocas
posteriores e seguen a ter hoxe en día. Xa que logo, é esencial a incorporación das linguas clásicas ao currículo integrado das linguas, para
reforzar a reflexión lingüística do noso alumnado e fortalecer o seu acceso á cultura literaria.
Resulta obvio que, para a posta en práctica destes currículos integrados e o logro dos obxectivos plurilingües e interculturais que se perseguen, o
profesorado é un elemento determinante, xa que deberá potenciar unha metodoloxía adecuada para levar a cabo enfoques comunicativos e
proxectos plurais e transversais, promover a reflexión metacomunicativa e metalingüística e o contraste entre linguas, ou asegurar accións
coordinadas entre os departamentos lingüísticos para decidir, entre outros, desde que lingua abordar o estudo dos xéneros discursivos ou as
estratexias e os procesos cognitivos que están na base das actividades lingüísticas. Todo isto coa finalidade de construír en cada centro docente a
coherencia pedagóxica no ensino das linguas.
As materias cuxos currículos se desenvolven ao abeiro desta introdución, as linguas, teñen como obxectivo o desenvolvemento da competencia
comunicativa do alumnado, entendida en todas as súas vertentes: pragmática, lingüística, sociolingüística e literaria. Así, achegan as ferramentas
e os coñecementos necesarios para desenvolverse satisfactoria e eficazmente en calquera situación de comunicación da vida privada, social e
profesional. Eses coñecementos, que articulan os procesos de comprensión e expresión oral por unha banda, e de comprensión e expresión
escrita por outra, constitúen instrumentos esenciais para a aprendizaxe no ámbito educativo e, posteriormente, ao longo da vida.
A reflexión literaria, presente nun bloque de contidos nas linguas ambientais, o galego e o castelán, e nas linguas clásicas, a través da lectura,
mediante a comprensión e interpretación de textos significativos favorece o coñecemento das posibilidades expresivas da lingua, desenvolve a
capacidade crítica e creativa dos/das estudantes, dálles acceso á memoria, á creatividade, á imaxinación, á descuberta das outras persoas, ao
coñecemento doutras épocas e culturas, e enfróntaos/as a situacións, sentimentos e emocións nunca experimentados, que enriquecen a súa
visión do mundo e favorecen o coñecemento deles/as mesmos/as.
En definitiva, estas materias lingüísticas perseguen o obxectivo último de contribuír á formación de cidadáns e cidadás cunha competencia
comunicativa que lles permita interactuar satisfactoriamente en todos os ámbitos que forman e van formar parte da súa vida. Isto esixe unha
reflexión sobre os mecanismos de usos orais e escritos da súa propia lingua, e das outras linguas que estudan e coñecen, e a capacidade de
102
interpretar e valorar o mundo, de formar as súas opinións, propias, claras e fundamentadas, e de gozar, a través da lectura crítica de obras
literarias.
A materia de Grego na etapa de bacharelato ten como primeira finalidade introducir o alumnado no coñecemento básico da lingua grega antiga nos
seus aspectos morfolóxicos, sintácticos e léxicos, co obxecto de lle permitir acceder directamente a algúns dos textos orixinais máis importantes da
tradición literaria helénica, a través dos cales chegou ata nós unha boa parte do denominado legado clásico. O estudo da lingua e a literatura
grega serve, ademais, como instrumento idóneo para se iniciar nun coñecemento directo do pensamento e a cultura grega antiga, que constitúen a
base da civilización occidental.
Por outra banda, a través do estudo das peculiaridades morfosintácticas do grego antigo é posible chegar a comprender máis profundamente
conceptos lingüísticos que resultan esenciais para avanzar no coñecemento e o uso correcto, tanto da lingua propia como doutras lingua
estudadas polo alumnado.
Partindo desta perspectiva, o estudo da materia organizouse en bloques que, con lixeiros matices, aparecen nos dous cursos. Estes bloques
refírense tanto a cuestións lingüísticas como a temas culturais, tendo en conta que ambos os aspectos constitúen dúas facetas inseparables e
complementarias para o estudo da civilización grega, sen as que non é posible apreciar na súa verdadeira dimensión a importancia do seu legado.
O primeiro destes bloques parte da relación entre o grego antigo e outras linguas da familia indoeuropea, para analizar o papel que estas últimas
tiveron na orixe e na formación de moitas das linguas que se falan na actualidade. Para a explicación deste feito, que tradicionalmente foi
presentado como un dos principais argumentos para xustificar a importancia do estudo das linguas clásicas, cómpre partir do marco xeográfico en
que se desenvolve a civilización grega, marco que resulta determinante na configuración do carácter dialectal da súa lingua. Ademais, estudarase
a influencia dos acontecementos históricos na evolución e no desenvolvemento das linguas literarias e na posterior converxencia dos dialectos ata
chegar a constituírse a koiné e o actual idioma grego. O alumnado que estuda grego clásico aprende grego moderno con notable facilidade,
nomeadamente se se estudou mediante un método natural de aprendizaxe; é dicir, a metodoloxía das linguas modernas aplicada ao estudo das
linguas clásicas, que cada vez máis profesorado utiliza nas súas aulas.
Ao estudo dos aspectos netamente lingüísticos dedícanse tres bloques: o primeiro, previsto só para o primeiro curso, céntrase nalgúns elementos
básicos da lingua e, moi especialmente, no procedemento de escritura, comezando por percorrer os sistemas coñecidos para analizar despois a
orixe e a evolución do alfabeto grego e a súa pronuncia e transcrición ao abecedario latino; os outros dous niveis de descrición e explicación do
sistema son a morfoloxía e a sintaxe, dúas realidades inseparables que conforman e integran xuntas o aspecto gramatical. Preténdese iniciar o
alumnado no concepto de flexión, facendo especial fincapé na distinción entre o procedemento temático e o atemático, estudando a estrutura
interna das palabras e os elementos formais destas que serven para definir a súa relación con outras dentro da oración. A sintaxe, á súa vez,
ocúpase de estudar as estruturas oracionais gregas e os elementos que definen as súas construcións máis características, introducindo
progresivamente niveis de maior complexidade. O fin último vai ser analizar e comprender os propios textos, aos que se dedica outro dos bloques
de contidos previstos nos dous cursos, sempre de dificultade progresiva e adaptados aos contidos que o alumnado manexe en cada momento.
Pero como os textos non están carentes de contido, ou iso é o desexable, preténdese deste xeito facer fincapé na necesidade de estudar desde o
primeiro momento a lingua no seu contexto real, como mecanismo de expresión intelectual e estética no que se exemplifican os contidos
lingüísticos estudados. A lingua e a cultura constitúen dúas realidades inseparables e complementarias para afondar no coñecemento da
civilización grega que, á fin e ao cabo, constitúe a cerna da nosa.
103
Nos dous cursos dedicouse un bloque ao estudo desta civilización, co obxecto de identificar non só os fitos máis importantes da súa historia senón
tamén os aspectos propios da súa organización política e social e da súa identidade cultural, visibles nos papeis familiares, nos traballos, nos
avances científicos e técnicos, nas festas e os espectáculos e, sobre todo, nas manifestacións relixiosas. Dentro destas merece especial atención
o estudo da mitoloxía, pois a súa influencia resulta decisiva para a configuración do imaxinario occidental. Preténdese tamén iniciar o alumnado no
coñecemento dalgunhas das manifestacións artísticas máis significativas do mundo antigo, entre as que destacan, por unha banda, as relativas ás
artes plásticas e máis concretamente a escultura e a arquitectura, e, pola outra, ás literarias. Procurouse neste bloque establecer sempre unha
valoración desde o punto de vista do mundo contemporáneo, unha comparación coa situación actual que enriqueza a nosa identidade.
No derradeiro curso, o estudo da cultura grega oriéntase principalmente ao coñecemento das manifestacións literarias, aproveitando os
coñecementos da lingua xa adquiridos para introducir o alumnado no estudo da orixe e a evolución dos xéneros, mediante a lectura de fragmentos
das obras orixinais, utilizándoas como instrumento para comprender as claves esenciais da sociedade en que viron a luz.
Para rematar, dedícase un bloque ao estudo do léxico, entendendo que este resulta imprescindible para avanzar no coñecemento de calquera
lingua. Dentro deste ámbito préstase especial atención á etimoloxía, non só porque esta serve para pór de manifesto o mantemento das raíces
grecolatinas nas linguas modernas senón, ademais, porque contribúe a que o alumnado adquira unha mellor comprensión da súa propia lingua,
axudándolle a precisar o significado de termos coñecidos ou a descubrir outros que non utilizara anteriormente, e incorporándoos así, pouco a
pouco, ao seu vocabulario.
A comunicación lingüística é a competencia clave que máis presenza terá na materia de Grego, xa que o estudo da lingua, da súa orixe e
evolución, do seu funcionamento interno, do seu léxico e dos seus textos ha redundar sen dúbida nun maior coñecemento e dominio das linguas
propias. Non obstante, deberase ter en conta tamén o tratamento das outras competencias.
O labor de análise morfosintáctica e tradución non só constitúe por si mesmo un importante exercicio intelectual, senón que ao mesmo tempo
estimula a memoria, a lóxica de pensamento e os hábitos de disciplina no estudo, mellorando o razoamento e impulsando a competencia clave de
aprender a aprender.
A competencia matemática e as competencias básicas en ciencia e tecnoloxía poden traballarse nos temas de cultura e civilización, e nas
epígrafes referidas á localización xeográfica e temporal.
A competencia dixital deberá estar presente en todo momento; a procura de información na rede, a súa selección crítica e a súa utilización,
entendidas como un proceso guiado polo profesorado, deberán servirnos para programar traballos colaborativos e producir novos materiais, e
pólos ao dispor da comunidade educativa.
As competencias sociais e cívicas poden traballarse nomeadamente nos bloques referidos á civilización. A vida no mundo grego, na súa dimensión
político-social ou relixiosa préstase sempre á valoración e á comparación co mundo actual, salientando semellanzas e diferenzas, e fomentando un
xuízo crítico da realidade. Deste xeito, cobran nova forza conceptos como democracia, xustiza, igualdade, cidadanía e diversidade.
A competencia en conciencia e expresión cultural, ademais de no estudo da literatura grega, está moi presente nos contidos referidos ás artes
plásticas, ás festas e os espectáculos, e ás manifestacións relixiosas, entre as que tamén se contan os xogos deportivos. Coñecer e valorar todas
estas manifestacións culturais artísticas, diferenciando xéneros e estilos, recoñecendo canons estéticos e estilos artísticos, lévanos a consideralas
104
como parte do patrimonio dos pobos e a apreciar dun xeito especial aquelas que están dentro do noso contorno, ben sexa nas páxinas dun libro ou
ben nun museo ou nun depósito arqueolóxico.
A competencia que traballa o sentido da iniciativa e o espírito emprendedor estará presente sobre todo no bloques de contidos non lingüísticos,
para aproveitar a metodoloxía do traballo en grupo de xeito responsable e proactivo.
O estudo das linguas clásicas, e do grego en particular, constitúe un instrumento fundamental para favorecer o discurso e, por tanto, a
estruturación do pensamento do alumnado, o desenvolvemento da lóxica lingüística e a disciplina mental que se manteñen no tempo aínda que se
esquezan os contidos concretos.
Por último, cómpre lembrar que nesta nosa sociedade que vive por e para o utilitarismo e o inmediato será imprescindible facer unha reflexión
sobre o valor do que é realmente importante para que o noso alumnado adopte unha visión crítica da sociedade que o rodea. Os coñecementos
adquiridos nas aulas que nun principio poden parecer carentes de utilidade práctica resultan verdadeiramente importantes cando capacitan a
persoa para adoptar criterios que lle permitan discernir entre o xusto e o inxusto, o relevante e o accesorio, entre o καλóν e o κακóν.
2º de bacharelato
e B1.1. Dialectos antigos, dialectos literarios e B1.1. Coñecer as orixes dos dialectos GR2B1.1.1. Delimita ámbitos de influencia CCL
f koiné. antigos e literarios, clasificalos e localizalos dos distintos dialectos, situando con CD
h nun mapa. precisión puntos xeográficos, cidades ou CCEC
restos arqueolóxicos coñecidos pola súa
relevancia histórica.
d B1.2. Do grego clásico ao grego moderno. B1.2. Comprender a relación directa entre o GR2B1.2.1. Compara termos do grego CCL
f grego clásico e o moderno, e sinalar algúns clásico e os seus equivalentes en grego CAA
trazos básicos que permiten percibir este moderno, constatando as semellanzas e as
proceso de evolución. diferenzas que existen entre uns e outros e
analizando a través destas as
características xerais que definen o proceso
de evolución.
d B1.2. Do grego clásico ao grego moderno. B1.3. Recoñecer a evolución da lingua GR2B1.3.1. Coñece a pronuncia da lingua CCL
f grega ata chegar ao momento actual nos grega moderna e utiliza algunhas palabras e
aspectos fonéticos, morfosintáctico e léxico. expresións básicas.
Bloque 2. Morfoloxía
105
Grego II. 2º de bacharelato
d B2.1. Revisión da flexión nominal e B2.1. Identificar, analizar, traducir e efectuar GR2B2.1.1. Recoñece con seguridade e CCL
e pronominal: formas menos usuais e a retroversión de calquera tipo de formas axudándose co dicionario calquera tipo de
f irregulares. nominais e pronominais. formas nominais e pronominais, declínaas e
sinala o seu equivalente en galego e/ou en
castelán.
d B2.2. Rev is ión da flexión verbal: B2.2. Identificar, conxugar, traducir e GR2B2.2.1. Recoñece con seguridade e CCL
e conxugación atemática. Modos verbais. efectuar a retroversión de calquera tipo de axudándose do dicionario calquera tipo de
f formas verbais. formas verbais, conxúgaas e sinala o seu
equivalente en galego e/ou en castelán.
d B2.3. Análise morfolóxica. B2.3. Coñecer as categorías gramaticais. GR2B2.2.1. Nomea e describe as CCL
e categorías gramaticais, sinalando as
f características que as distinguen.
d B2.3. Análise morfolóxica. B2.4. Coñecer, identificar e distinguir os GR2B2.4.1. Identifica e distingue en CCL
e formantes das palabras. palabras propostas os seus formantes,
f sinalando e diferenciando lexemas e afixos,
e procura exemplos doutros termos nos que
estean presentes.
d B2.3. Análise morfolóxica. B2.5. Realizar a análise morfolóxica das GR2B2.5.1. Sabe determinar a forma, a CCL
e palabras dun texto grego. clase e a categoría gramatical das palabras
f dun texto, detectando correctamente coa
axuda do dicionario os morfemas que
conteñen información gramatical.
Bloque 3. Sintaxe
d B3.1. Estudo pormenorizado da sintaxe B3.1. Recoñecer os valores dos casos e os GR2B3.1.1. Recoñece os valores dos casos CCL
e nominal e pronominal. usos sintácticos do sistema pronominal. gregos e os usos dos pronomes en frases e
f textos propostos.
d B3.1. Estudo pormenorizado da sintaxe B3.2. Recoñecer os usos das preposicións GR2B3.2.1. Recoñece os valores das CCL
e nominal e pronominal. e dos complementos circunstanciais. preposicións e identifica os complementos
f circunstanciais.
d B3.2. Usos modais. B3.3. Coñecer e identificar os usos modais GR2B3.3.1. Coñece, identifica e traduce CCL
e propios da lingua grega. correctamente os usos modais propios da
f lingua grega.
106
Grego II. 2º de bacharelato
d B3.3. Tipos de oracións e construcións B3.4. Recoñecer e clasificar as oracións e GR2B3.4.1. Recoñece e clasifica oracións e CCL
e sintácticas. as construcións sintácticas. construcións sintácticas.
f
d B3.4. Oración composta. Formas de B3.5. Recoñecer os nexos subordinantes e GR2B3.5.1. Recoñece, clasifica, analiza e CCL
e subordinación. os tipos de oracións subordinadas. traduce correctamente os nexos
f subordinantes.
d B3.4. Oración composta. Formas de B3.6. Coñecer as funcións das formas non GR2B3.6.1. Identifica formas non persoais CCL
e subordinación. persoais do verbo. do verbo en frases e textos, tradúceas
f correctamente e explica as súas funcións.
d B3.5. Análise, tradución e interpretación de B3.7. Relacionar e aplicar coñecementos GR2B3.7.1. Recoñece, distingue e clasifica CCL
e textos. sobre elementos e construcións sintácticas os tipos de oracións e as construcións
f da lingua grega en interpretación e sintácticas gregas, relacionándoas con
tradución de textos de textos clásicos. construcións análogas noutras linguas que
i
coñeza.
Bloque 4. Literatura
d B 4 . 1 . X é n e r o s l i t e r a r i o s : é p i c a , B4.2. Analizar, interpretar e situar no tempo GR2B4.2.1. Realiza eixes cronolóxicos e CMCCT
e historiografía, drama (traxedia e comedia), textos mediante lectura comprensiva, sitúa neles autores, obras e outros aspectos CCEC
lírica, oratoria e fábula. distinguindo o xénero literario ao que relacionados coa literatura grega.
107
Grego II. 2º de bacharelato
Bloque 5. Textos
d B5.1. Tradución e interpretación de textos B5.1. Coñecer, identificar e relacionar os GR2B5.1.1. Utiliza adecuadamente a CCL
e gregos. elementos morfolóxicos da lingua grega en análise morfolóxica e sintáctica de textos
f interpretación e tradución de textos gregos. gregos para efectuar correctamente a súa
tradución.
n
d B5.2. Uso do dicionario. B5.2. Utilizar o dicionario e procurar o termo GR2B5.2.1. Utiliza con seguridade e CCL
e máis apropiado na lingua propia para a autonomía o dicionario para a tradución de CD
g tradución do texto. textos, e identifica en cada caso o termo
máis apropiado na lingua propia en función
do contexto e do estilo empregado polo/a
autor/a.
d B5.3. Comentario e análise filolóxica de B5.3. Realizar a tradución, a interpretación GR2B5.3.1. Aplica os coñecementos CCL
e textos de grego clásico orixinais, e o comentario lingüístico, literario e adquiridos para realizar comentario CCEC
108
Grego II. 2º de bacharelato
f preferiblemente en prosa. histórico de textos de grego clásico. lingüístico, literario e histórico de textos.
a B5.4. Coñecemento do contexto social, B5.4. Coñecer o contexto social, cultural e GR2B5.4.1. Identifica o contexto social, CSC
d cultural e histórico dos textos traducidos. histórico dos textos traducidos. cultural e histórico dos textos propostos, CCEC
e partindo de referencias tomadas dos propios
textos e asociándoas con coñecementos
h
adquiridos previamente.
n
d B5.5. Identificación das características B5.5. Identificar as características formais GR2B5.5.1. Recoñece e explica a partir de CCL
n formais dos textos. dos textos. elementos formais o xénero e o propósito do
texto.
Bloque 6. Léxico
d B6.1. Helenismos máis frecuentes do léxico B6.1. Recoñecer os helenismos máis GR2B6.1.1. Identifica os helenismos máis CCL
e especializado e común. frecuentes do vocabulario común e do frecuentes do vocabulario común e do léxico
f léxico especializado, e remontalos aos especializado, e explica o seu significado a
étimos gregos orixinais. partir dos étimos gregos orixinais.
d B6.1. Helenismos máis frecuentes do léxico B6.2. Identificar a etimoloxía e coñecer o GR2B6.2.1. Deduce e explica o significado CCL
e especializado e común. significado das palabras de orixe grega da de palabras da propia lingua ou de outras,
f lingua propia ou de outras, obxecto de obxecto de estudo, a partir dos étimos
estudo de léxico común e especializado. gregos dos que proceden.
d B6.2. Ampliación de vocabulario básico B6.3. Coñecer, identificar e traducir o léxico GR2B6.3.1. Explica o significado de termos CCL
e grego: linguaxe literaria e filosófica. grego. gregos mediante termos equivalentes en
f galego e en castelán.
n
GR2B6.3.2. Deduce o significado de CCL
palabras gregas non estudadas a partir do
contexto ou de palabras da súa lingua ou
doutras que coñeza.
d B6.2. Ampliación de vocabulario básico B6.4. Relacionar palabras da mesma familia GR2B6.4.1. Comprende e explica a relación CCL
e grego: linguaxe literaria e filosófica. etimolóxica ou semántica. entre termos pertencentes á mesma familia
f etimolóxica ou semántica.
n
d B6.3. Etimoloxía e orixe das palabras da B6.5. Recoñecer a etimoloxía e evolución GR2B6.5.1. Recoñece e distingue cultismos, CCL
e propia lingua. das palabras da propia lingua. termos patrimoniais e neoloxismos a partir
109
Grego II. 2º de bacharelato
d B6.4. Descomposición de palabras nos seus B6.6. Recoñecer e identificar os elementos GR2B6.6.1. Descompón palabras tomadas CCL
e formantes. léxicos e os procedementos de formación tanto do grego antigo como da lingua propia
f do léxico grego, a derivación e a nos seus formantes, e explica o seu
composición, para entender mellor os significado.
procedementos de formación de palabras
nas linguas actuais. GR2B6.6.2. Sabe descompor unha palabra CCL
nos seus formantes e coñecer o seu
significado en grego, para aumentar o
caudal léxico e o coñecemento da lingua
propia.
110
Historia da Arte
Historia da Arte ten por obxecto de estudo a obra de arte como produto resultante da intelixencia, da creatividade e da actuación humanas, que se
manifestaron de xeito diferente nas diversas sociedades e culturas ao longo do tempo.
O estudo da historia da arte débelle achegar ao alumnado os coñecementos necesarios para a análise, a interpretación e a valoración da arte a
través da linguaxe das formas e do pensamento visual. A obra de arte, xunto con outras fontes de coñecemento histórico, constitúe un valioso
testemuño para coñecer a mentalidade, a cultura e a evolución das sociedades: é, daquela, imprescindible estudala no seu contexto histórico,
social e cultural, incidindo á vez no feito de que as obras artísticas poden perdurar a través do tempo con usos e funcións sociais diferentes en
cada época. Tampouco hai que esquecer que na sociedade actual, altamente tecnificada, o ámbito das artes plásticas tradicionais se viu
agrandado coa achega doutras manifestacións procedentes das novas tecnoloxías e dos medios de comunicación visual, de maneira que o
universo da imaxe forma parte da nosa realidade cotiá.
Proponse unha selección que permita unha aproximación xeral ao desenvolvemento da arte occidental, desde o nacemento do clasicismo na
antigüidade grecorromana ata a arte contemporánea. Neste sentido, resulta preferible centrar o estudo nas características esenciais dos períodos,
estilos ou correntes máis significativos da arte occidental, así como na súa evolución, a través da análise dun número limitado de obras
representativas ou nomeadamente salientables, aínda que iso obrigue a renunciar de antemán a certos/as artistas e obras de interese indiscutible.
A complexidade dos factores que interveñen na creación da obra de arte e a especificidade de cada linguaxe artística esixen utilizar un método de
análise que integre distintas perspectivas, entre as que poden sinalarse, polo menos, a formal, a sociolóxica e a iconolóxica. A perspectiva formal
oriéntase a ver, recoñecer e valorar a materialidade das formas artísticas como unha linguaxe específica, a descubrir os seus procesos e as
técnicas de creación, a función ou as funcións para as que foron creadas, así como as concepcións estéticas que manifestan. A perspectiva
sociolóxica aborda a relación entre os/as artistas e a os/as clientes, as persoas destinatarias da obra, as formas de patrocinio, a consideración
social do/da artista, ou a demanda e o consumo de arte. Canto á perspectiva iconolóxica, parte da análise iconográfica para indagar no significado
último que o/a autor/a da obra pretende transmitir.
O coñecemento da historia da arte consolida nos alumnos e nas alumnas certos valores e actitudes fundamentais, como a tolerancia e o respecto
polos valores e as crenzas das demais persoas, a capacidade de satisfacción ante a contemplación da arte, o respecto pola creación artística,
aínda que non exento de espírito crítico, e de forma moi especial a valoración do patrimonio artístico e a responsabilidade da súa conservación, xa
que se trata dun legado que se lles debe transmitir ás xeracións futuras. A materia é, xa que logo, rica en achegas ao coñecemento competencial.
A competencia clave de conciencia e expresións culturais recibe un tratamento moi específico, relacionado cos contidos que son propios da
historia da arte. A competencia social e cidadá desenvólvese tamén en tanto que a arte reflicte as ideoloxías, as estruturas económicas e políticas
e as formas de organización social que conforman as sociedades. Ademais, as competencias lingüística, dixital e de aprender a aprender están
presentes de maneira constante na súa vertente máis instrumental, e deben impregnar todo o que sexa posible o desenvolvemento curricular da
materia. A competencia clave de sentido de iniciativa e espírito emprendedor debe estar moi presente nas vertentes máis actitudinais e
procedementais da materia.
111
O tratamento metodolóxico da materia débese axustar ao nivel competencial inicial do alumnado, respectando os distintos ritmos e estilos de
aprendizaxe e tendo en conta a atención á diversidade. Historia da Arte permite desenvolver metodoloxías activas, nas que o traballo individual e
cooperativo estean permanentemente presentes, con elaboración de diferentes tipos de materiais, e integrando de xeito especial as TIC.
2º de bacharelato
n B1.1. Grecia, creadora da linguaxe clásica: B1.1. Recoñecer e explicar as concepcións HAB1.1.1. Explica as características CCEC
principais manifestacións. estéticas e as características esenciais da esenciais da arte grega e a súa evolución CCL
arte grega, en relación co seu contexto no tempo a partir de fontes históricas ou CAA
histórico e cultural. historiográficas.
n B1.2. A función social da arte en Grecia. B1.2. Explicar a función social da arte HAB1.2.1. Especifica quen eran os/as CCEC
grega, especificando o papel desempeñado principais clientes da arte grega, e a CCL
polos/as clientes e artistas, e as relacións consideración social da arte e dos/das CSC
entre eles. artistas.
d B1.3. Comentario de obras de arte: Grecia. B1.3. Clasificar, analizar e comentar obras HAB1.3.1. Identifica, analiza e comenta as CCEC
e significativas da arte grega, aplicando un seguintes obras arquitectónicas gregas: CCL
m método que abranga diferentes enfoques Partenón, Tribuna das Cariátides do CAA
(técnico, formal, semántico, cultural, Erecteion, templo de Atenea Niké e teatro
n
sociolóxico e histórico). de Epidauro.
112
Historia da Arte. 2º de bacharelato
n B1.4. Visión do clasicismo en Roma. A arte B1.4. Recoñecer e explicar as concepcións HAB1.4.1. Explica as características CCEC
p na Hispania romana e na Gallaecia. estéticas e as características esenciais da esenciais da arte romana e a súa evolución CCL
arte romana, en relación co seu contexto no tempo a partir de fontes históricas ou CAA
histórico e cultural. historiográficas.
113
Historia da Arte. 2º de bacharelato
n B1.5. Función social da arte en Roma. B1.5. Explicar a función social da arte HAB1.5.1. Especifica quen eran os/as CCEC
romana, especificando o papel principais clientes da arte romana, e a CCL
desempeñado polos/as clientes e artistas, e consideración social da arte e dos/das CSC
as relacións entre eles. artistas.
d B1.6. Comentario de obras de arte: Roma. B1.6. Clasificar, analizar e comentar obras HAB1.6.1. Identifica, analiza e comenta as CCEC
e significativas da arte romana, aplicando un seguintes obras arquitectónicas romanas: CCL
m método que abranga diferentes enfoques Maison Carrée de Nimes, Panteón de CAA
(técnico, formal, semántico, cultural, Roma, teatro de Mérida, Coliseo de Roma,
n
sociolóxico e histórico). basílica de Maxencio e Constantino en
Roma, ponte de Alcántara, acueduto de
Segovia, arco de Tito en Roma e columna
de Traxano en Roma.
d B1.7. Traballo de investigación sobre B1.7. Realizar e expor, individualmente ou HAB1.7.1. Realiza un traballo de CCEC
e historia da arte. en grupo, traballos de investigación, investigación sobre Fidias. CCL
g utilizando tanto medios tradicionais como as CAA
novas tecnoloxías.
m CD
n CSIEE
h B1.8. Conservación do patrimonio: arte B1.8. Respectar as creacións artísticas da HAB1.8.1. Confecciona un catálogo, con CCEC
n grecorromana Antigüidade grecorromana, valorando a súa breves comentarios, das obras máis CCL
p calidade en relación coa súa época e a súa salientables da arte antiga que se CAA
importancia como patrimonio escaso e conservan en Galicia.
CSIEE
insubstituíble que cómpre conservar.
114
Historia da Arte. 2º de bacharelato
n B2.1. Achega cristiá na arquitectura e na B2.1. Recoñecer e explicar as concepcións HAB2.1.1. Explica as características CCEC
iconografía. estéticas e as características esenciais da esenciais da arte paleocristiá e a súa CCL
arte paleocristiá, en relación co seu evolución no tempo a partir de fontes CAA
contexto histórico e cultural. históricas ou historiográficas.
H A B 2 . 1 . 2 . D e s c r i b e a o r i x e , a CCEC
características e a función da basílica CCL
paleocristiá. CSC
n B2.2. Arte bizantina. B2.2. Recoñecer e explicar as concepcións HAB2.2.1. Explica as características CCEC
estéticas e as características esenciais da esenciais da arte bizantina a partir de fontes CCL
arte bizantina, en relación co seu contexto históricas ou historiográficas. CAA
histórico e cultural.
HAB2.2.2. Explica a arquitectura bizantina a CCEC
través da igrexa de Santa Sofía de CCL
Constantinopla. CAA
d B2.3. Comentario de obras de arte bizantina B2.3. Clasificar, analizar e comentar obras HAB2.3.1. Identifica, analiza e comenta o CCEC
e significativas da arte bizantina, aplicando un mosaico do Cortexo da emperatriz Teodora CCL
m método que abranga diferentes enfoques en San Vital de Rávena. CAA
(técnico, formal, semántico, cultural,
n
sociolóxico e histórico).
115
Historia da Arte. 2º de bacharelato
n B2.4. Arte prerrománica. B2.4. Recoñecer e explicar as concepcións HAB2.4.1. Define o concepto de arte CCEC
p estéticas e as características esenciais da prerrománica e especifica as súas CCL
arte prerrománica, relacionando cada un manifestacións en España e en Galicia.
dos seus estilos cos seus respectivos
contextos históricos e culturais. HAB2.4.2. Identifica e clasifica CCEC
razoadamente no seu estilo as seguintes CCL
obras: San Pedro da Nave (Zamora), Santa CAA
María do Naranco (Oviedo), San Miguel da
Escalada (León), Santa Comba de Bande e
San Miguel de Celanova (Ourense).
n B2.5. Configuración e desenvolvemento da B2.5. Recoñecer e explicar as concepcións HAB2.5.1. Describe as características CCEC
arte románica. Igrexas e mosteiros. estéticas e as características esenciais da xerais da arte románica a partir de fontes CCL
Iconografía románica. arte románica, en relación co seu contexto históricas ou historiográficas. CAA
histórico e cultural.
HAB2.5.2. Describe as características e as CCEC
función das igrexas e dos mosteiros na arte CCL
románica. CSC
n B2.6. Función social da arte románica. B2.6. Explicar a función social da arte HAB2.6.1. Especifica as relacións entre CCEC
románica, especificando o papel de clientes artistas e clientes da arte románica. CCL
e artistas, e as relacións entre eles. CSC
d B2.7. Comentario de obras de arte B2.7. Clasificar, analizar e comentar obras HAB2.7.1. Identifica, analiza e comenta as CCEC
e románica. significativas da arte románica, aplicando un esculturas románicas do Xuízo Final no CCL
m método que abranga diferentes enfoques tímpano de Santa Fe de Conques (Francia). CAA
(técnico, formal, semántico, cultural,
n
sociolóxico e histórico).
n B2.8. Achega do Gótico: expresión dunha B2.8, Recoñecer e explicar as concepcións HAB2.8.1. Describe as características CCEC
cultura urbana. A catedral e a arquitectura estéticas e as características esenciais da xerais da arte gótica a partir de fontes CCL
civil. Modalidades escultóricas. Pintura arte gótica, en relación co seu contexto históricas ou historiográficas. CAA
116
Historia da Arte. 2º de bacharelato
italiana e flamenga, orixe da pintura histórico e cultural. HAB2.8.2. Describe as características e a CCEC
moderna. evolución da arquitectura gótica e especifica CCL
os cambios introducidos respecto á CAA
románica.
n B2.9. Función social da arte gótica. B2.9. Explicar a función social da arte HAB2.9.1. Especifica as relacións entre CCEC
gótica, especificando o papel desempeñado artistas e clientes da arte gótica, e a súa CCL
por clientes e artistas, e as relacións entre variación respecto ao románico. CSC
eles.
CAA
d B2.10. Comentario de obras de arte gótica. B2.10. Clasificar, analizar e comentar obras HAB2.10.1. Identifica, analiza e comenta as CCEC
e significativas da arte gótica, aplicando un seguintes obras arquitectónicas góticas: CCL
m método que abranga diferentes enfoques fachada occidental da catedral de Reims, CAA
(técnico, formal, semántico, cultural, interior da planta superior da Sainte
n
sociolóxico e histórico). Chapelle de París.
117
Historia da Arte. 2º de bacharelato
n B2.11. O peculiar desenvolvemento artístico B2.11. Recoñecer e explicar as concepcións HAB2.11.1. Explica as características e CCEC
p da Península Ibérica. Arte hispanomusulmá. estéticas e as características esenciais da evolución da arte románica e gótica en CCL
O Románico no Camiño de Santiago. O arte románica e gótica española e hispano- España. CAA
Gótico e a súa longa duración. musulmá, relacionando cada un dos seus
estilos cos seus respectivos contextos HAB2.11.2. Explica as características xerais CCEC
históricos e culturais. da arte islámica a partir de fontes históricas CCL
ou historiográficas. CAA
d B2.12. Comentario de obras de arte B2.12. Clasificar, analizar e comentar obras HAB2.12.1. Identifica, analiza e comenta as CCEC
e medieval española. significativas da arte medieval española, seguintes obras arquitectónicas románicas: CCL
m aplicando un método que abranga San Vicente de Cardona (Barcelona), San CAA
diferentes enfoques (técnico, formal, Martín de Frómista e a catedral de Santiago
n
semántico, cultural, sociolóxico e histórico). de Compostela.
118
Historia da Arte. 2º de bacharelato
d B2.13. Traballo de investigación sobre B2.13. Realizar e expor, individualmente ou HAB2.13.1. Realiza un traballo de CCEC
e historia da arte. en grupo, traballos de investigación, i n v e s t i g a c i ó n s o b r e o t r a t a m e n t o CCL
g utilizando tanto medios tradicionais como as iconográfico e o significado da visión CAA
novas tecnoloxías. apocalíptica de Cristo e o Xuízo Final na
m CD
arte medieval.
n CSIEE
119
Historia da Arte. 2º de bacharelato
h B2.14. Conservación do patrimonio: arte B2.14. Respectar as creacións da arte HAB2.14.1. Explica a importancia da arte CCEC
n medieval. medieval, valorando a súa calidade en románica no Camiño de Santiago. CCL
p relación coa súa época e a súa importancia CSC
como patrimonio que hai que conservar.
HAB2.14.2. Confecciona un catálogo, con CCEC
breves comentarios, das obras máis CCL
salientables de arte medieval que se CAA
conservan en Galicia.
CSIEE
n B3.1. Renacemento. Patróns e artistas. B3.1. Recoñecer e explicar as concepcións HAB3.1.1. Explica as características CCEC
Orixe e desenvolvemento da nova linguaxe estéticas e as características esenciais da esenciais do Renacemento italiano e a súa CCL
en arquitectura, escultura e pintura. arte do Renacemento, en relación co seu periodización a partir de fontes históricas ou CAA
Achegas de grandes artistas do contexto histórico e cultural. historiográficas.
Renacemento italiano.
HAB3.1.2. Especifica as características da CCEC
arquitectura renacentista italiana e explica a CCL
súa evolución, desde o Quattrocento ao CAA
manierismo.
n B 3 . 2 . F u n c i ó n s o c i a l d a a r t e n o B3.2. Explicar a función social da arte HAB3.2.1. Describe a práctica do patrocinio CCEC
120
Historia da Arte. 2º de bacharelato
d B3.3. Comentario de obras de arte: arte do B3.3. Clasificar, analizar e comentar obras HAB3.3.1. Identifica, analiza e comenta as CCEC
e Renacemento. significativas da arte do Renacemento, seguintes obras arquitectónicas do CCL
m aplicando un método que abranga Renacemento italiano: cúpula de Santa CAA
diferentes enfoques (técnico, formal, María das Flores e interior da igrexa de San
n
semántico, cultural, sociolóxico e histórico). Lorenzo, ambas en Florencia e de
Brunelleschi; pazo Médici-Riccardi en
Florencia, de Michelozzo; fachada de Santa
María Novella e do pazo Rucellai, ambos en
Florencia e de Alberti; templo de San Pietro
in Montorio en Roma, de Bramante; cúpula
e proxecto de planta de San Pedro do
Vaticano, de Michelangelo; Il Gesù en
Roma, de Giacomo della Porta e Vignola;
Villa Capra (Villa Rotonda) en Vicenza, de
Palladio.
121
Historia da Arte. 2º de bacharelato
n B3.4. A recepción da estética renacentista B3.4. Recoñecer e explicar as concepcións HAB3.4.1. Especifica as características CCEC
na Península Ibérica. estéticas e as características esenciais da peculiares do Renacemento español en CCL
arte española do Renacemento, en relación comparación co italiano. CAA
co seu contexto histórico e cultural.
HAB3.4.2. Describe a evolución da CCEC
arquitectura renacentista española. CCL
CAA
d B3.5. Comentario de obras de arte: arte B3.5. Clasificar, analizar e comentar obras HAB3.5.1. Identifica, analiza e comenta as CCEC
e española do Renacemento. significativas da arte española do seguintes obras arquitectónicas do CCL
m Renacemento, aplicando un método que Renacemento español: fachada da CAA
abranga diferentes enfoques (técnico, Universidade de Salamanca; pazo de
n
formal, semántico, cultural, sociolóxico e Carlos V na Alhambra de Granada, de
histórico). Pedro Machuca; mosteiro de San Lorenzo
de El Escorial, de Juan de Herrera.
122
Historia da Arte. 2º de bacharelato
n B3.6. Unidade e diversidade do Barroco. B3.6. Recoñecer e explicar as concepcións HAB3.6.1. Explica as características CCEC
Linguaxe artística ao servizo do poder civil e estéticas e as características esenciais da esenciais do Barroco. CCL
eclesiástico. Urbanismo barroco. Igrexas e arte do Barroco, en relación co seu contexto
pazos. Principais tendencias. histórico e cultural. HAB3.6.2. Especifica as diferenzas entre a CCEC
c o n c e p c i ó n b a r r o c a d a a r t e e a CCL
renacentista. CAA
123
Historia da Arte. 2º de bacharelato
n B3.7. Función social da arte no Barroco. B3.7. Explicar a función social da arte HAB3.7.1. Describe o papel desempeñado CCEC
especificando o papel desempeñado por no século XVIII polas academias en toda CCL
patróns, academias, clientes e artistas, e as Europa e, en particular, polo Salón de París. CSC
relacións entre eles.
d B3.8. Comentario de obras de arte: arte do B3.8. Clasificar, analizar e comentar obras HAB3.8.1. Identifica, analiza e comenta as CCEC
e Barroco. significativas da arte do Barroco, aplicando seguintes obras arquitectónicas do Barroco CCL
m un método que abranga diferentes enfoques europeo do século XVII: fachada de San CAA
(técnico, formal, semántico, cultural, Pedro do Vaticano, de Carlo Maderno;
n
sociolóxico e histórico). columnata da praza de San Pedro do
Vaticano, de Bernini; San Carlos das Catro
Fontes en Roma, de Borromini; Pazo de
Versalles, de Le Vau, J.H. Mansart e Le
Nôtre.
124
Historia da Arte. 2º de bacharelato
n B3.9. Barroco hispánico. Urbanismo e B3.9. Recoñecer e explicar as concepcións HAB3.9.1. Explica as características do CCEC
arquitectura. Imaxinaría barroca. Achega da estéticas e as características esenciais da urbanismo barroco en España e a evolución CCL
pintura española: grandes figuras do Século arte española do Barroco, en relación co da arquitectura española durante o século CAA
de Ouro. seu contexto histórico e cultural. XVII.
d B3.10. Comentario de obras de arte: arte B3.10. Clasificar, analizar e comentar obras HAB3.10.1. Identifica, analiza e comenta as CCEC
e española do Barroco. significativas da arte española do Barroco, seguintes obras arquitectónicas do Barroco CCL
m aplicando un método que abranga español do século XVII: Praza Maior de CAA
diferentes enfoques (técnico, formal, Madrid, de Xoán Gómez de Mora; Retablo
n
semántico, cultural, sociolóxico e histórico). de Santo Estevo de Salamanca, de
Churriguera.
125
Historia da Arte. 2º de bacharelato
n B3.11. Século XVIII. Mantemento do B3.11. Recoñecer e explicar as concepcións HAB3.11.1. Explica o século XVIII como CCEC
Barroco. Refinamento rococó. estéticas e as características esenciais da época de coexistencia de vellos e novos CCL
Neoclasicismo e Romanticismo. arte do século XVIII, relacionando cada un estilos artísticos nun contexto histórico de CAA
dos seus estilos cos seus respectivos cambios profundos.
CSC
contextos históricos e culturais.
HAB3.11.2. Compara o Barroco tardío e o CCEC
Rococó, e especifica a diferente concepción CCL
da vida e a arte que encerran. CAA
CSC
126
Historia da Arte. 2º de bacharelato
d B3.12. Comentario de obras de arte: arte do B3.12. Clasificar, analizar e comentar obras HAB3.12.1. Identifica, analiza e comenta as CCEC
e século XVIII. significativas da arte do século XVIII, seguintes obras arquitectónicas do século CCL
m aplicando un método que abranga XVIII: fachada do Hospicio de San CAA
diferentes enfoques (técnico, formal, Fernando de Madrid, de Pedro de Ribera;
n
semántico, cultural, sociolóxico e histórico). fachada do Obradoiro da catedral de
p Santiago de Compostela, de Casas e
Novoa; Pazo Real de Madrid, de Juvara e
Sacchetti; Panteón de París, de Soufflot;
Museo do Prado en Madrid, de Juan de
Villanueva.
d B3.13. Traballo de investigación en historia B3.13. Realizar e expor, individualmente ou HAB3.13.1. Realiza un traballo de CCEC
e da arte. en grupo, traballos de investigación, investigación sobre o proceso de CCL
g utilizando tanto medios tradicionais como as construción da nova basílica de San Pedro CAA
novas tecnoloxías. do Vaticano ao longo dos séculos XVI e
m CD
XVII.
n CSIEE
h B3.14. Conservación do patrimonio: arte B3.14. Respectar as creacións da arte da HAB3.14.1. Confecciona un catálogo, con CCEC
n moderna. Idade Moderna, valorando a súa calidade breves comentarios, das obras máis CCL
p en relación coa súa época e a súa salientables da arte dos séculos XVI ao CAA
importancia como patrimonio que hai que XVIII que se conservan en Galicia.
CSIEE
127
Historia da Arte. 2º de bacharelato
conservar.
n B4.1. A figura de Goya. B4.1. Analizar a obra de Goya e identificar HAB4.1.1. Analiza a evolución da obra de CCEC
nela os trazos propios das correntes da súa Goya como pintor e gravador, desde a súa CCL
época e os que anticipan diversas chegada á Corte ata o seu exilio final en CAA
vangardas posteriores. Bordeos.
d B4.2. Comentario de obras de arte: Goya. B4.2. Clasificar, analizar e comentar obras HAB4.2.1. Identifica, analiza e comenta as CCEC
e significativas de Goya, aplicando un método seguintes obras de Goya: "O parasol", "A CCL
m que abranga diferentes enfoques (técnico, familia de Carlos IV", "O 2 de maio de 1808 CAA
formal, semántico, cultural, sociolóxico e en Madrid" ("A loita cos mamelucos"), "Os
n
histórico). fusilamentos do 3 de maio de 1808";
desastre nº 15 ("E non hai remedio") da
serie "Os desastres da guerra"; "Saturno
devorando un fillo" e "A leiteira de Bordeos".
n B4.3. A Revolución Industrial e o impacto B4.3. Recoñecer e explicar as concepcións HAB4.3.1. Describe as características e a CCEC
dos novos materiais na arquitectura. Do estéticas e as características esenciais da evolución da arquitectura do ferro no século CCL
Historicismo ao Modernismo. A Escola de arquitectura do século XIX, relacionando XIX, en relación cos avances e as CAA
Chicago. Nacemento do urbanismo cada un dos seus estilos cos seus necesidades da revolución industrial.
CSC
moderno. respectivos contextos históricos e culturais.
CMCCT
128
Historia da Arte. 2º de bacharelato
d B4.4. Comentario de obras de arte: B4.4. Clasificar, analizar e comentar obras HAB4.4.1. Identifica, analiza e comenta as CCEC
e arquitectura do século XIX. significativas da arquitectura do século XIX, seguintes obras arquitectónicas: templo da CCL
m aplicando un método que abranga Madalena en París, de Vignon; Parlamento CAA
diferentes enfoques (técnico, formal, de Londres, de Barry e Pugin; Auditorio de
n
semántico, cultural, sociolóxico e histórico). Chicago, de Sullivan e Adler; torre Eiffel de
París; templo da Sagrada Familia en
Barcelona, de Gaudí.
n B4.5. Evolución da pintura: Romanticismo, B4.5. Recoñecer e explicar as concepcións HAB4.5.1. Describe as características do CCEC
Realismo, Impresionismo e Simbolismo. Os estéticas e as características esenciais da Romanticismo na pintura e distingue entre o CCL
postimpresionistas, xerme das vangardas pintura do século XIX, relacionando cada un romanticismo da liña de Ingres e o CAA
pictóricas do século XX. dos seus estilos cos seus respectivos romanticismo da cor de Gericault e
contextos históricos e culturais. Delacroix.
129
Historia da Arte. 2º de bacharelato
H A B 4 . 5 . 6 . D e f i n e o c o n c e p t o d e CCEC
postimpresionismo e especifica as achegas CCL
de Cézanne e Van Gogh como precursores CAA
das grandes correntes artísticas do século
XX.
n B4.6. Función social da arte no século XIX. B4.6. Explicar a evolución cara á HAB4.6.1. Explica os cambios que se CCEC
independencia dos artistas respecto aos producen no século XIX nas relacións entre CCL
clientes, especificando o papel artistas e clientes, referidos á pintura. CSC
desempeñado polas academias, os salóns,
as galerías privadas e os marchantes.
d B4.7. Comentario de obras de arte: o século B4.7. Clasificar, analizar e comentar obras HAB4.7.1. Identifica, analiza e comenta as CCEC
e XIX. significativas da pintura do século XIX, seguintes pinturas do século XIX: "O baño CCL
m aplicando un método que abranga turco", de Ingres; "A balsa da Medusa", de CAA
diferentes enfoques (técnico, formal, Gericault; "A liberdade guiando o pobo", de
n
semántico, cultural, sociolóxico e histórico). Delacroix; "O carro de feo", de Constable;
"Chuvia, vapor e velocidade", de Turner; "O
enterro de Ornans", de Courbet; "O ánxelus",
de Millet; "Almorzo sobre a herba", de
Manet; "Impresión, sol nacente" e a serie
sobre a Catedral de Ruán, de Monet; "Le
Moulin de la Galette", de Renoir; "Unha
tarde de domingo na Grande Jatte", de
Seurat; "Xogadores de cartas" e "Mazás e
laranxas", de Cézanne; "A noite estrelada" e
"O segador", de Van Gogh; "Visión despois
do sermón" e "O mercado" ("Ta matete"), de
Gauguin.
130
Historia da Arte. 2º de bacharelato
n B4.8. Escultura: mantemento do clasicismo. B4.8. Recoñecer e explicar as concepcións HAB4.8.1. Relaciona a produción e o CCEC
Rodin. estéticas e as características esenciais da academicismo dominante na escultura do CCL
escultura do século XIX, relacionando cada século XIX coas transformacións levadas a CAA
un dos seus estilos cos seus respectivos cabo nas cidades (monumentos
contextos históricos e culturais. conmemorativos en prazas, parques e CSC
avenidas, e esculturas funerarias nos novos
cemiterios).
d B4.9. Comentario de obras de arte: século B4.9. Clasificar, analizar e comentar obras HAB4.9.1. Identifica, analiza e comenta as CCEC
e XIX. significativas da escultura do século XIX, seguintes obras de Rodin: "O pensador" e CCL
m aplicando un método que abranga "Os burgueses de Calais". CAA
diferentes enfoques (técnico, formal,
n
semántico, cultural, sociolóxico e histórico).
d B4.10. Traballo de investigación en historia B4.10. Realizar e expor, individualmente ou HAB4.10.1. Realiza un traballo de CCEC
e da arte. en grupo, traballos de investigación, investigación sobre as exposicións CCL
g utilizando tanto medios tradicionais como as universais do século XIX e a súa CAA
novas tecnoloxías. importancia desde o punto de vista
m CD
arquitectónico.
n CSIEE
h B4.11. Conservación do patrimonio: arte do B4.11. Respectar as creacións da arte do HAB4.11.1. Confecciona un catálogo, con CCEC
n século XIX. século XIX, valorando a súa calidade en breves comentarios, das obras máis CCL
p relación coa súa época e a súa importancia salientables da arte do século XIX que se CAA
como patrimonio que hai que conservar. conservan en Galicia.
CSIEE
131
Historia da Arte. 2º de bacharelato
n B5.1. O fenómeno das vangardas nas artes B5.1. Recoñecer e explicar as concepcións HAB5.1.1. Define o concepto de vangarda CCEC
plásticas: Fauvismo, Cubismo, Futurismo, estéticas e as características esenciais das artística en relación co acelerado ritmo de CCL
Expresionismo, pintura abstracta, Dadaísmo vangardas artísticas das artes plásticas na cambios na sociedade da época e a CSC
e Surrealismo. primeira metade do século XX, relacionando liberdade creativa dos/das artistas iniciada
cada unha delas cos seus respectivos na centuria anterior.
contextos históricos e culturais.
HAB5.1.2. Describe a orixe e as CCEC
características do Fauvismo. CCL
132
Historia da Arte. 2º de bacharelato
n B5.2. Comentario de obras de arte: a B5.2. Clasificar, analizar e comentar obras HAB5.2.1. Identifica, analiza e comenta as CCEC
e plástica na primeira metade do século XX. significativas da plástica da primeira metade seguintes obras: "A alegría de vivir", de CCL
do século XX, aplicando un método que Matisse; "As señoritas de Aviñón", "Retrato CAA
abranga diferentes enfoques (técnico, de Ambroise Vollard", "Natureza morta con
formal, semántico, cultural, sociolóxico e cadeira de reixa de cana" e "Guernica", de
histórico). Picasso; "A cidade que emerxe", de
Boccioni; "O berro", de Munch; "A rúa", de
Kirchner; "Lírica" e "Sobre branco II", de
Kandinsky; "Cadrado negro", de Malevich;
"C o m p o s i c i ó n I I " , d e M o n d r i a n ;
"L.H.O.O.Q.", de Duchamp; "O elefante das
Celebes", de Ernst; "A chave dos campos",
de Magritte; "O entroido de Arlequín" e
"Mulleres e paxaros á luz da lúa", de Miró; "O
xogo lúgubre" e "A persistencia da
memoria", de Dalí.
133
Historia da Arte. 2º de bacharelato
orgánica. XX, relacionando cada unha delas cos seus HAB5.3.2. Especifica as achegas da CCEC
respectivos contextos históricos e culturais. arquitectura orgánica ao Movemento CCL
Moderno. CAA
e B5.4. Comentario de obras de arte: B5.4. Clasificar, analizar e comentar obras HAB5.4.1. Identifica, analiza e comenta as CCEC
n arquitectura da primeira metade do século significativas da arquitectura da primeira seguintes obras arquitectónicas: edificio da CCL
XX. metade do século XX, aplicando un método Bauhaus en Dessau (Alemaña), de Gropius; CAA
que abranga diferentes enfoques (técnico, pavillón de Alemaña en Barcelona, de Mies
formal, semántico, cultural, sociolóxico e van der Rohe; Vila Saboia en Poissy
histórico). (Francia), de Le Corbusier; casa Kaufman
(Casa da Cascada), de Frank Lloyd Wright.
d B5.5. Traballo de investigación en Historia B5.5. Realizar e expor, individualmente ou HAB5.5.1. Realiza un traballo de CCEC
e da Arte. en grupo, traballos de investigación, investigación sobre o Grupo de Artistas e CCL
g utilizando tanto medios tradicionais coma as Técnicos Españois Para o Progreso da CAA
novas tecnoloxías. Arquitectura Contemporánea (GATEPAC).
m CD
n CSIEE
n B6.1. Predominio do Movemento Moderno B6.1. Recoñecer e explicar as concepcións HAB6.1.1. Explica o papel desempeñado no CCEC
ou Estilo Internacional en arquitectura. A estéticas e as características esenciais da proceso de universalización da arte polos CCL
arquitectura á marxe do estilo internacional: arquitectura desde a segunda metade do medios de comunicación de masas e as CSC
High Tech, arquitectura Posmoderna e século XX, enmarcándoa nas novas exposicións e feiras internacionais de arte.
Deconstrución. relacións entre clientes, artistas e público
que caracterizan ao mundo actual. H A B 6 . 1 . 2 . E x p l i c a a s r a z ó n s d o CCEC
mantemento e a difusión internacional do CCL
Movemento Moderno en arquitectura.
134
Historia da Arte. 2º de bacharelato
d B6.2. Comentario de obras de arte: B6.2. Clasificar, analizar e comentar obras HAB6.2.1. Identifica, analiza e comenta as CCEC
e arquitectura desde a segunda metade do significativas da arquitectura desde a seguintes obras: "Unité d’habitation" en CCL
m século XX. segunda metade do século XX, aplicando Marsella, de Le Corbusier; edificio Seagram CAA
un método que abranga diferentes enfoques en Nova York, de M. van der Rohe e Philip
n
(técnico, formal, semántico, cultural, Johnson; o museo Guggenheim de Nova
sociolóxico e histórico). York, de F. Lloyd Wright; a Casa da Ópera
de Sydney, de J. Utzon; o centro Pompidou
de París, de R. Piano e R. Rogers; o AT & T
Building de Nova York, de Philip Johnson; o
museo Guggenheim de Bilbao, de F. O.
Gehry.
n B6.3. Artes plásticas: das segundas B6.3. Recoñecer e explicar as concepcións H A B 6 . 3 . 1 . E x p l i c a e c o m p a r a o CCEC
vangardas á posmodernidade. estéticas e as características esenciais das Informalismo europeo e o Expresionismo CCL
artes plásticas desde a segunda metade do abstracto norteamericano. CAA
século XX, no marco das novas relacións
entre clientes, artistas e público que H A B 6 . 3 . 2 . E x p l i c a a a b s t r a c c i ó n CCEC
caracterizan o mundo actual. postpictórica. CCL
135
Historia da Arte. 2º de bacharelato
d B6.4. Comentario de obras de arte: a arte B6.4. Clasificar, analizar e comentar obras HAB6.4.1. Identifica o autor e a corrente CCEC
e desde a segunda metade do século XX. significativas da arte desde a segunda artística (non necesariamente o título), e CCL
m metade do século XX, aplicando un método analiza e comenta as seguintes obras: CAA
que abranga diferentes enfoques (técnico, "Pintura" (Museo Nacional Centro de Arte
n
formal, semántico, cultural, sociolóxico e Reina Sofía de Madrid), de Tapies; "Grito nº
histórico). 7", de Antonio Saura; "One: number 31,
1950", de J. Pollock; "Ctesiphon III", de F.
Stella; "Equivalente VIII", de Carl André;
"Vega 200", de Vasarely; "Unha e tres
cadeiras", de J. Kosuth; "Iglú con árbore",
de Mario Merz; "Marilyn Monroe" (serigrafía
de 1967), de A. Warhol; "O Papa que berra"
(estudo a partir do retrato do Papa
Inocencio X), de Francis Bacon; "A Gran Vía
madrileña en 1974", de Antonio López.
i B6.6. Impacto das novas tecnoloxías na B6.6. Describir as posibilidades que abriron HAB6.6.1. Especifica as posibilidades que CCEC
n difusión e na creación artística. as novas tecnoloxías, e explicar os seus ofrecen as novas tecnoloxías para a CCL
efectos tanto para a creación artística como creación artística e para a difusión da arte. CMCCT
para a difusión da arte.
CD
136
Historia da Arte. 2º de bacharelato
n B6.7. Arte e cultura visual de masas. B6.7. Identificar a presenza da arte na vida HAB6.7.1. Define o concepto de cultura CCEC
cotiá, e distinguir os ámbitos en que se visual de masas, e describe os seus trazos CCL
manifesta. esenciais. CSC
h B6.8. O patrimonio artístico como riqueza B6.8. Respectar as manifestacións da arte HAB6.8.1. Explica a orixe do Patrimonio CCEC
n cultural. A preocupación pola súa de todos os tempos, valorándoas como Mundial da UNESCO e os seus obxectivos. CCL
p conservación. A UNESCO. patrimonio cultural herdado que se debe
conservar e transmitir ás xeracións futuras, HAB6.8.2. Realiza un traballo de CCEC
e explicar que é o Patrimonio Mundial da investigación relacionado cos bens CCL
UNESCO, así como a súa orixe e a súa artísticos de España e de Galicia inscritos CAA
finalidade. no catálogo do Patrimonio Mundial da
CD
UNESCO.
CSIEE
e B7.1. Vocabulario artístico. B7.1. Utilizar a terminoloxía específica da HAB7.1.1. Utiliza con corrección a CCEC
n arte nas exposicións orais e escritas, terminoloxía específica das artes en CCL
denominando con precisión os elementos e exposicións orais e escritas.
as técnicas principais.
Historia da Filosofía
Historia da Filosofía, ademais de ser unha materia que dá sentido e continuidade desde unha perspectiva histórica ás ideas que se presentaron
nas materias de Filosofía de cuarto de ESO e Filosofía de primeiro de bacharelato, contribúe ao desenvolvemento integral dos alumnos e das
alumnas de bacharelato, xa que permite tomar conciencia do seu ser como ser pensante e autónomo, e reflexionar sobre as súas propias crenzas,
ideas e conviccións e as do mundo que hai arredor, de xeito crítico e razoado, e rexeitalas e/ou modificalas, ou asumilas como parte de si.
Historia da Filosofía non se presenta como un percorrido cronolóxico polas ideas do pensamento occidental sen máis; tampouco debería ser un
simple compendio de autores e autoras, senón un intento de achegamento ao esforzo do ser humano por comprender a realidade e o propio ser
humano en todas as súas dimensións. Trátase dunha investigación que nos fará máis libres, permitiranos comprender o pasado e o presente, e
137
proxectar solucións sobre os problemas que se nos formulen no futuro. É no pensar de "outros/as" (e con "outros/as") como se foi configurando ao
longo da historia das ideas, como lograremos estimular o noso propio pensamento, ese "sapere aude" kantiano, que nos leve a xerar as nosas
propias ideas tendo en conta de onde proceden e respectando as persoas que non pensan coma nós. Ese pensar a través do diálogo de
distintos/as autores/as e épocas que foron creando aproximacións ou tendencias cara á verdade respecto aos problemas e ás grandes preguntas
que se formulou o ser humano ao longo da súa existencia constitúe a Historia da Filosofía. E nese percorrido, o alumnado deberá reflexionar sobre
as razóns da presenza maioritariamente masculina na produción filosófica desde as súas orixes, ao tempo que debe coñecer o pensamento
filosófico na muller.
Esta materia contribúe ao desenvolvemento das competencias clave do bacharelato pola súa propia natureza e polo xeito que está articulada, e
permite o desenvolvemento persoal e social como cidadán ou cidadá, así como o desenvolvemento profesional no futuro, xa que, como materia
terminal do bacharelato, adquire tamén a dimensión de propedéutica para un amplo abano de estudos e profesións posteriores. Historia da
Filosofía permítelles aos alumnos e ás alumnas de bacharelato contribuír á consecución das seguintes competencias:
a) A competencia en comunicación lingüística, a través de disertacións, argumentacións, análises de textos relevantes, definicións de termos,
diálogos, exposicións orais e escritas, ensaios filosóficos, etc.
b) As competencias sociais e cívicas preséntanse asociadas a numerosos estándares de aprendizaxe da materia que poñen o alumnado en
relación co proceso de formación e transformación da sociedade humana desde as súas orixes, e permiten coñecer os seus problemas e as
respostas que se deron ao longo da historia.
c) A competencia de aprender a aprender contribúe a que o alumnado sexa quen de aprender por si mesmo, ao consolidar esta faceta noutros
ámbitos, así como de cara ao futuro. Xa que logo, pídese reflexionar, aprender en equipo, comprender e explicar, etc.
d) A competencia dixital desenvólvese realizando traballos colectivos a través da TIC, utilizando ferramentas informáticas para realizar
presentacións, procuras en internet, etc.
e) Foméntase tamén a consecución, entre outras, da competencia de conciencia e expresións culturais, xa que se recorre constantemente ao
diálogo entre épocas e autores/as anteriores, facendo unha revisión das súas achegas ao ámbito das expresións culturais a nivel histórico.
A consecución destas competencias clave por parte do alumnado non se levará a cabo sen un cambio a nivel metodolóxico no proceso de ensino
e aprendizaxe que vai supor un reto para os/as profesionais da educación nesta etapa. Este cambio hase concretar na práctica de traballo na aula
e na metodoloxía, que lle ha permitir o desempeño ao alumnado dun alto grao de dominio das competencias, apoiándose na aprendizaxe
cooperativa e a resolución conxunta de casos ou problemas, que permitan xeneralizar estratexias e aplicalas en situacións similares e reais,
aprendendo dos demais. Pódense utilizar procedementos de avaliación variados, como por exemplo rúbricas, escalas, probas orais e escritas,
portafolios e traballos de clase, posibilitando a participación do alumnado no seu proceso de avaliación.
Outro aspecto salientable da materia de Historia da Filosofía é o tratamento dos elementos transversais que corresponden ao bacharelato,
destacando nomeadamente a comprensión e a expresión orais e escritas en todos os bloques da materia, ou o uso das tecnoloxías da información
e da comunicación como elemento transversal no propio currículo da materia, entre outros.
A materia está organizada en cinco bloques: o primeiro é transversal e, por tanto, reaparecerá ao longo de todo o currículo, trátase da análise de
textos, a argumentación, as ferramentas de investigación propias da filosofía e as aplicacións das tecnoloxías da información e da comunicación
138
na materia; os outros catro bloques corresponden coas catro épocas máis relevantes da historia no relativo ao pensamento: Grecia Antiga, a Idade
Media, a Modernidade e a Ilustración e a filosofía da Idade Contemporánea, que chega a ocuparse de autores/as e problemas actuais. Estes catro
bloques están estruturados a través de autores/as salientables, dos/das que se sinala a súa terminoloxía, os textos máis representativos e as súas
teorías características, e se contextualizan con outros/as autores/as ou épocas, resaltando á súa vez as súas contribucións á sociedade e á súa
época
2º de bacharelato
b B1.1. Comentario de texto. B1.1. Realizar a análise de fragmentos dos HFB1.1.1. Comprende o sentido global dos CCL
d B1.2. Diálogo filosófico e argumentación. textos máis salientables da historia da textos máis salientables dos/das autores/as
e filosofía, e ser capaz de transferir os estudados/as, recoñecendo a orde lóxica da
coñecementos a outros/as autores/as ou argumentación e as formulacións que se
h
problemas. defenden, e é quen de transferir os
coñecementos a outros/as autores/as ou
problemas.
a B1.2. Diálogo filosófico e argumentación. B1.2. Argumentar con claridade e HFB1.2.1. Argumenta as súas propias CCL
b capacidade crítica, oralmente e por escrito, opinións con claridade e coherencia, tanto CSIEE
c as súas propias opinións sobre os oralmente como por escrito.
problemas fundamentais da filosofía,
d
dialogando de xeito razoado con outras HFB1.2.2. Utiliza o diálogo racional na CSC
e posicións diferentes. defensa das súas opinións, e valora a
diversidade de ideas e, á vez, apoiándose
nos aspectos comúns.
139
Historia da Filosofía. 2º de bacharelato
H F B 1 . 3 . 4 . R e a l i z a r e d a c c i ó n s o u CSIEE
disertacións, traballos de investigación e
proxectos que impliquen un esforzo creativo
e unha valoración persoal dos problemas
filosóficos formulados na historia da
filosofía.
140
Historia da Filosofía. 2º de bacharelato
b B2.1. Orixe da filosofía grega. Os B2.1. Coñecer a orixe da filosofía en Grecia HFB2.1.1. Utiliza conceptos de Platón como CCL
c presocráticos: resposta á orixe do cosmos. e comprender o primeiro gran sistema idea, mundo sensible, mundo intelixible,
d B2.2. Dialéctica socrática. filosófico, o de Platón, analizando a relación ben, razón, doxa, episteme, universal,
B2.3. Convencionalismo democrático e entre realidade e coñecemento, a absoluto, dualismo, reminiscencia,
e
relativismo dos sofistas concepción dualista do ser humano e a transmigración, mímese, methexe, virtude e
h dimensión antropolóxica e política da xustiza, entre outros, e aplícaos con rigor.
B2.4. Platón: ontoloxía e coñecemento;
virtude, en relación coa filosofía presocrática
concepción dualista do ser humano; e o xiro antropolóxico de Sócrates e os HFB2.1.2. Entende e explica con claridade, CCL
dimensión antropolóxica e política da virtude; Sofistas, valorando a súa influencia no tanto na linguaxe oral como na escrita, as
o autor e o seu contexto. desenvolvemento das ideas e os cambios teorías fundamentais da filosofía de Platón,
socioculturais da Grecia antiga, e analizando a relación entre realidade e
apreciando criticamente o seu discurso. coñecemento, a concepción dualista do ser
humano e a dimensión antropolóxica e
política da virtude.
141
Historia da Filosofía. 2º de bacharelato
b B2.5. A física de Demócrito. B2.2. Entender o sistema teleolóxico de HFB2.2.1. Utiliza con rigor conceptos do CCL
d B2.6. Problemas da filosofía antiga e Aristóteles, en relación co pensamento de marco do pensamento de Aristóteles, como
e solución de Aristóteles. Platón e a física de Demócrito, e valorando substancia, ciencia, metafísica, materia,
B 2 . 7 . Aristóteles: metafísica, física, a súa influencia no desenvolvemento das forma, potencia, acto, causa, efecto,
h
coñecemento, ética eudemonista e política. ideas e cos cambios socioculturais da teleoloxía, lugar natural, indución, dedución,
Comparación coa filosofía platónica. O autor Grecia antiga. abstracción, alma, monismo, felicidade e
e o seu contexto. virtude, entre outros.
d B2.8. Doutrinas éticas helenísticas: B2.3. Coñecer as escolas éticas xurdidas no HFB2.3.1. Describe as respostas das CMCCT
e Epicureísmo, Estoicismo e Escepticismo. helenismo, como o Epicureísmo, o doutrinas éticas helenísticas, e identifica
h B2.9. Científicos helenísticos. Estoicismo e o Escepticismo, valorar o seu algúns dos grandes logros da ciencia
B2.10. A Biblioteca de Alexandría. papel no contexto socio-histórico e cultural alexandrina.
l
da época, e recoñecer a repercusión dos
grandes científicos helenísticos, apreciando
a gran importancia para occidente da
Biblioteca de Alexandría.
b B3.1. Cristianismo e filosofía. Agostiño de B3.1. Explicar a orixe do pensamento HFB3.1.1. Explica o encontro da filosofía e a CCEC
c Hipona: teoría da iluminación, filosofía da cristián e o seu encontro coa filosofía a relixión cristiá nas súas orixes, a través das
d historia, o problema da certeza e a defensa través das ideas fundamentais de Agostiño teses centrais do pensamento de Agostiño
142
Historia da Filosofía. 2º de bacharelato
d B3.2. Escolástica medieval. Tomé de B3.2. Coñecer a síntese de Tomé de Aquino, HFB3.2.1. Define conceptos de Tomé de CCL
e Aquino: relacións de razón e fe. Vías para a en relación co agostinismo, a filosofía árabe Aquino, como razón, fe, verdade, deus,
h demostración da existencia de Deus. Lei e xudía, e o nominalismo, e valorar a súa esencia, existencia, creación, inmortalidade,
moral. Relación coa filosofía antiga e coa influencia no desenvolvemento das ideas e lei natural, lei positiva e precepto, entre
agostiniana, a xudía e o nominalismo. O nos cambios socioculturais da Idade Media. outros, e aplícaos con rigor.
autor e o seu contexto.
HFB3.2.2. Entende e explica con claridade, CCL
tanto na linguaxe oral coma na escrita, as
teorías fundamentais da filosofía de Tomé
de Aquino, distinguindo a relación entre fe e
razón, as vías de demostración da
existencia de Deus, e a lei moral, en
comparación coas teorías da filosofía
Antiga.
d B3.4. Crise da Escolástica no século XIV: B3.3. Coñecer algunha das teorías centrais HFB3.3.1. Coñece as teses centrais do CCEC
e nominalismo de Guillerme de Ockham. do pensamento de Guillerme de Ockham, nominalismo de Guillerme de Ockham e a
h Relacións entre razón e fe. Novo pulo para a cuxa reflexión crítica supuxo a separación súa importancia para a entrada na
ciencia. entre razón e fe, a independencia da modernidade.
filosofía e o novo pulo para a ciencia.
143
Historia da Filosofía. 2º de bacharelato
b B4.1. A filosofía no Renacemento. B4.1. Comprender a importancia do xiro do HFB4.1.1. Comprende a importancia CMCCT
c Humanismo: novo concepto sobre a pensamento occidental que se deu no intelectual do xiro do pensamento científico
d natureza humana. Renacemento e que anticipa a que se deu no Renacemento, e describe as
B4.2. F. Bacon. Os prexuízos na modernidade, valorando o novo humanismo respostas da filosofía humanista sobre a
e
investigación do coñecemento. que enxalza a "dignitas hominis", a natureza humana.
h investigación dos prexuízos do
B4.3. Implicacións da revolución científica.
l coñecemento de F. Bacon e as implicacións HFB4.1.2. Explica as ideas ético-políticas CSC
B4.4. Realismo político de Maquiavelo.
da Revolución Científica, e coñecer as teses fundamentais de N. Maquiavelo e
fundamentais do realismo político de N. compáraas cos sistemas ético-políticos
Maquiavelo. anteriores.
b B4.5. Descartes: O método, o "cogito" B4.2. Entender o racionalismo de Descartes, HFB4.2.1. Identifica conceptos de Descartes CCL
c (coñecemento e realidade) e o dualismo distinguíndoo e relacionándoo coa filosofía como razón, certeza, método, dúbida,
d antropolóxico. humanista e o monismo panteísta de hipótese, "cogito", idea, substancia e
B4.6. Comparación do autor coa filosofía Spinoza, e valorar a súa influencia no subxectivismo, entre outros, e aplícaos con
e
antiga e medieval, e relación coa Moderna. desenvolvemento das ideas e nos cambios rigor.
h socioculturais da Idade Moderna.
O autor e o seu contexto.
HFB4.2.2. Comprende e explica con CCL
claridade, tanto na linguaxe oral coma na
escrita, as teorías fundamentais da filosofía
de Descartes, analizando o método e a
relación entre coñecemento e realidade a
partir do "cogito" e o dualismo no ser
humano, en comparación coas teorías da
filosofía antiga e da medieval.
144
Historia da Filosofía. 2º de bacharelato
b B4.7. Hume: o coñecemento, crítica á B4.3. Coñecer o empirismo de Hume en HFB4.3.1. Utiliza conceptos de Hume como CCL
c causalidade e á substancia. Emotivismo relación co liberalismo político de Locke, e escepticismo, crítica, experiencia,
d moral. Comparación coa filosofía anterior. O valorar a súa influencia no desenvolvemento percepción, inmanencia, asociación,
autor e o seu contexto das ideas e os cambios socioculturais da impresións, ideas, hábito, contradición,
e
B4.8. Locke: liberalismo político. Idade Moderna. causa, crenza, sentimento, mérito, utilidade,
h felicidade, contrato social, liberdade e deber,
l entre outros, e úsaos con rigor.
b B4.9. A Ilustración francesa. Rousseau: a B4.4. Coñecer os principais ideais dos HFB4.4.1. Comprende os ideais que CSC
c crítica social, a crítica á civilización, o estado ilustrados franceses, afondando no impulsaron os ilustrados franceses, e
d de natureza, a defensa do contrato social e pensamento de J.J. Rousseau, e valorar a explica o sentido e transcendencia do
a vontade xeral. importancia do seu pensamento para o pensamento de Rousseau, a súa crítica
e
xurdimento da democracia mediante unha social, a crítica á civilización, o estado de
h orde social acorde coa natureza humana. natureza, a defensa do contrato social e a
vontade xeral.
145
Historia da Filosofía. 2º de bacharelato
b B4.10. Idealismo transcendental. Kant: as B4.5. Comprender o idealismo crítico de HFB4.5.1. Aplica conceptos de Kant como CAA
c facultades e límites do coñecemento. Kant, en relación co racionalismo de sensibilidade, entendemento, razón, crítica,
d B4.11. Lei Moral e paz perpetua. Descartes, o empirismo de Hume e a transcendental, ciencia, innato, xuízo, a
B4.12. Relación do proxecto ilustrado de filosofía ilustrada de Rousseau, e valorar a priori, a posteriori, facultade, intuición,
e
Rousseau coa filosofía Moderna e Kant. súa influencia no desenvolvemento das categoría, ilusión transcendental, idea, lei,
h ideas e os cambios socioculturais da Idade fenómeno, nóumeno, vontade, deber,
B4.13. Comparación coas teorías da
Moderna. i m per at i vo cat egór i co, aut onom í a,
filosofía antiga, medieval e moderna. postulado, liberdade, dignidade, persoa, paz
e pacto, entre outros, e utilízaos con rigor.
b B5.1. Marx: o materialismo histórico, a B5.1. Entender o materialismo histórico de HFB5.1.1. Identifica conceptos de Marx CSC
c crítica ao idealismo, á alienación e á Marx, en relación co idealismo de Hegel e como dialéctica, materialismo histórico,
d ideoloxía, e a súa visión humanista do con Feuerbach, e valorar a súa influencia no praxe, alienación, infraestrutura,
individuo. desenvolvemento das ideas e nos cambios superestrutura, forzas produtivas, medios de
e
B5.2. Relación de Marx cos problemas da socioculturais da Idade Contemporánea. produción, loita de clases, traballo, plusvalor
h e humanismo, entre outros, e utilízaos con
filosofía contemporánea. O autor e o seu
rigor.
146
Historia da Filosofía. 2º de bacharelato
b B5.3. Nietzsche: crítica á metafísica, á moral B5.2. Comprender o vitalismo de Nietzsche HFB5.2.1. Define conceptos de Nietzsche CCL
c e á ciencia; a verdade como metáfora. en relación co vitalismo de Schopenhauer, e como crítica, traxedia, intuición, metáfora,
d B5.4. O superhome, como resultado da valorar a súa influencia no desenvolvemento convención, perspectiva, xenealoxía,
inversión de valores e a vontade de poder, e das ideas e os cambios socioculturais da transvaloración, nihilismo, superhome,
e
comparación coas teorías da filosofía antiga, Idade Contemporánea. vontade de poder, e eterno retorno, entre
h outros, e aplícaos con rigor.
medieval, moderna e contemporánea. O
autor e o seu contexto.
HFB5.2.2. Entende e explica con claridade, CCL
B5.5. A vontade en Schopenhauer.
tanto na linguaxe oral coma na escrita, as
teorías fundamentais da filosofía de
Nietzsche, considerando a crítica á
metafísica, á moral e á ciencia, a verdade
como metáfora, e a afirmación do
superhome, como resultado da inversión de
valores e a vontade de poder, en
comparación coas teorías da filosofía antiga,
medieval, moderna e contemporánea.
147
Historia da Filosofía. 2º de bacharelato
b B5.6. Filosofía española. Ortega y Gasset: a B5.3. Entender o raciovitalismo de Ortega y HFB5.3.1. Utiliza conceptos de Ortega y CCL
c súa relación con posturas filosóficas como o Gasset en relación con figuras da filosofía Gasset e aplícaos con rigor, como
d realismo, o racionalismo, o vitalismo ou o española, como Unamuno, e do obxectivismo, ciencia, europeización,
existencialismo, e outras posturas pensamento europeo, e valorar as filosofía, mundo, circunstancia, perspectiva,
e
filosóficas. O autor e o seu contexto. influencias que recibe e a repercusión do razón vital, raciovitalismo, vida, categoría,
h seu pensamento no desenvolvemento das liberdade, idea, crenza, historia, razón
ideas e a rexeneración social, cultural e histórica, xeración, home-masa e home
política de España. selecto, entre outros.
b B5.7. Filosofía crítica da escola de Frankfurt. B5.4. Coñecer as teses fundamentais da HFB5.4.1. Identifica conceptos de CSC
c A crítica a razón ilustrada e á idea de crítica da Escola de Frankfurt, analizando a Habermas, como coñecemento, interese,
d progreso. racionalidade dialóxica de Habermas, consenso, verdade, enunciado,
B5.8. Racionalidade dialóxica de Habermas: relacionándoo coa filosofía crítica da Escola comunicación, desigualdade, ou mundo da
e
os intereses do coñecemento e a acción de Frankfurt, e valorando a súa influencia no vida, e conceptos da filosofía posmoderna,
h desenvolvemento das ideas e os cambios como deconstrución, diferenza, cultura,
comunicativa.
B5.9. Contribución de Habermas ao socioculturais da Idade Contemporánea. texto, arte, e comunicación, entre outros,
Coñecer as teses máis definitorias do aplicándoos con rigor.
148
Historia da Filosofía. 2º de bacharelato
desenvolvemento das ideas e aos cambios pensamento posmoderno, identificando as HFB5.4.2. Entende e explica con claridade, CCL
sociais da Idade Contemporánea. teses fundamentais de Vattimo, Lyotard e tanto na linguaxe oral coma na escrita, as
B5.10. Pensamento posmoderno: principais Baudrillard, e valorar criticamente a súa teorías da filosofía de Habermas,
teses dos filósofos posmodernos, como repercusión no pensamento filosófico a distinguindo os intereses do coñecemento e
Vattimo, Lyotard e Baudrillard, e reflexión partir de finais do século XX. a acción comunicativa, e as teorías
sobre a súa vixencia actual. fundamentais da posmodernidade,
analizando a deconstrución da modernidade
desde a multiplicidade da sociedade da
comunicación.
149
Historia de España
O estudo da historia de España é esencial para o coñecemento e comprensión non só do noso pasado senón tamén do mundo actual. Non menos
importante é o carácter formativo da materia de Historia de España, xa que desenvolve capacidades e técnicas intelectuais propias do pensamento
abstracto e formal, tales como a observación, a análise, a interpretación, a capacidade de comprensión e o sentido crítico. Por outra banda, a
historia contribúe decisivamente á formación de cidadáns e cidadás responsables, conscientes dos seus dereitos e das súas obrigas, así como da
herdanza recibida e do seu compromiso coas xeracións futuras.
Historia de España de segundo curso de bacharelato pretende ofrecer unha visión de conxunto dos procesos históricos fundamentais dos
territorios que configuran o actual Estado español, prestando, cando cumpra, unha especial atención a Galicia, pero sen esquecer por iso a súa
pluralidade interna e a súa pertenza a outros ámbitos máis amplos, coma o europeo e o iberoamericano. Neste sentido, a materia recolle, na
análise dos procesos históricos, tanto os aspectos compartidos como os diferenciais.
Concibida como materia común para todas as modalidades de bacharelato, ofrécelles aos alumnos e ás alumnas que chegan á vida adulta a
posibilidade de coñeceren a historia de España de xeito continuo e sistemático. Na distribución cronolóxica dos contidos outórgaselle unha maior
importancia ao coñecemento da historia contemporánea, sen renunciar por iso aos referidos ás etapas anteriores, pois en grande medida a
pluralidade da España actual só é comprensible se nos remontamos a procesos e feitos que teñen a súa orixe nun pasado remoto. Deste xeito,
dedícase un primeiro bloque aos comezos da nosa historia, desde os primeiros humanos á monarquía visigoda; o segundo refírese á Idade Media,
desde a conquista musulmá da Península; os dous seguintes estudan a Idade Moderna, ata as vésperas da Revolución Francesa; e os oito
restantes a Idade Contemporánea.
A través do estudo da Historia de España, o alumnado deberá adquirir determinados valores e hábitos de comportamento, como a actitude crítica
cara ás fontes, o recoñecemento da diversidade de España ou a valoración do patrimonio cultural e histórico recibido. Así mesmo, tal estudo
deberá contribuír a fomentar unha especial sensibilidade cara á sociedade do presente e a súa problemática, que anime a adoptar unha actitude
responsable e solidaria coa defensa da liberdade, a igualdade de entre homes e mulleres, os dereitos humanos, a non-discriminación e os valores
democráticos.
A materia é rica en achegas ao coñecemento competencial. As competencias clave sociais e cívicas, e de conciencia e expresións culturais
reciben un tratamento moi específico relacionado cos contidos que son propios da historia de España. Ademais, as competencias lingüística, dixital
e de aprender a aprender están presentes de maneira constante na súa vertente máis instrumental, e deben impregnar todo o que sexa posible o
desenvolvemento curricular da materia. O traballo competencial matemático e en ciencias e tecnoloxía trátase de xeito puntual. A competencia
clave de sentido de iniciativa e espírito emprendedor debe estar moi presente nas vertentes máis actitudinais e competenciais da materia.
O tratamento metodolóxico da materia débese axustar ao nivel competencial inicial do alumnado, respectando o s ritmos e os estilos de
aprendizaxe, e tendo en conta a atención á diversidade. A materia de Historia de España permite desenvolver metodoloxías activas, nas que o
traballo individual e cooperativo estean permanentemente presentes, con elaboración de diferentes tipos de materiais, integrando de xeito especial
as tecnoloxías da información e da comunicación.
150
2º de bacharelato
d B0. 1. M ét odo hi st ór i co. Font es e B0.1. Localizar fontes primarias (históricas) HEB0.1.1. Procura información de interese CCL
e perspectivas. e secundarias (historiográficas) en (en libros e internet) sobre a importancia CD
g bibliotecas, internet, etc., e extraer cultural e artística dun personaxe CAA
información salientable sobre o tratado, historicamente salientable, un feito ou un
h CSC
valorando criticamente a súa fiabilidade. proceso histórico, e elabora unha breve
i exposición. CSIEE
l CCEC
m
d B0.2. Análise e comentario de fontes. B0.2. Elaborar mapas e liñas de tempo, HEB0.2.1. Representa unha liña do tempo CCL
e localizando as fontes adecuadas, utilizando situando nunha ringleira os principais CAA
h os datos proporcionados ou servíndose dos acontecementos relativos a determinados CSC
coñecementos xa adquiridos. feitos ou procesos históricos.
i
l
h B0.3. Utilidade das fontes. B0.3. Comentar e interpretar fontes HEB0.3.1. Responde a cuestións propostas CMCCT
i primarias (históricas) e secundarias a p a r t i r d e f o n t e s h i s t ó r i c a s e CAA
l (historiográficas), relacionando a súa historiográficas. CSC
información cos coñecementos previos.
d B0.4. Mapas e liñas do tempo. B0.4. Recoñecer a utilidade das fontes para HEB0.4.1. Distingue o carácter das fontes CMCCT
e o/a historiador/a, á parte da súa fiabilidade. históricas non só como información, senón CAA
h tamén como proba para responder ás CSC
preguntas que se formulan os/as
i
historiadores/as.
l
Bloque 1. A Península Ibérica desde os primeiros humanos ata a desaparición da monarquía Visigoda (711)
d B1.1. Da prehistoria á monarquía visigoda: B1.1. Explicar as características dos HEB1.1.1. Explica as diferenzas entre a CCL
e prehistoria (evolución do Paleolítico ao principais feitos e procesos históricos da economía e a organización social do CCS
h Neolítico; pintura cantábrica e levantina; Península Ibérica desde a prehistoria ata a Paleolítico e do Neolítico, e as causas do
importancia da metalurxia); configuración desaparición da monarquía visigoda, e cambio.
151
Historia de España. 2º de bacharelato
i das áreas celta e ibérica (Tartesos, identificar as súas causas e consecuencias. HEB1.1.2. Identifica as diferenzas entre CCEC
l indoeuropeos e colonizadores orientais; unha imaxe de pintura cantábrica e outra de
n cu l t u r a c a s t r e x a ) ; Hispania romana pintura levantina.
(conquista e romanización da Península;
p
legado cultural romano; exemplo galego); HEB1.1.3. Describe os avances no CCL
monarquía visigoda (ruralización da coñecemento das técnicas metalúrxicas e CMCCT
economía; poder da Igrexa e a nobreza). explica as súas repercusións. CSC
H E B 1 . 1 . 7 . D e f i n e o c o n c e p t o d e CCL
romanización e describe os medios CSC
empregados para levala a cabo. CCEC
152
Historia de España. 2º de bacharelato
H E B 1 . 1 . 1 2 . P a r t i n d o d e f o n t e s CCL
historiográficas, responde a cuestións ou CSC
situacións.
Bloque 2. A Idade Media: tres culturas e un mapa político en constante cambio (711-1474)
d B2.1. Al-Andalus: conquista musulmá da B2.1. Explicar a evolución dos territorios HEB2.1.1. Explica as causas da invasión CCL
e Península; evolución política de Al-Andalus; musulmáns na Península, describindo as musulmá e da súa rápida ocupación da CSC
h revitalización económica e urbana; estrutura súas etapas políticas e os cambios Península.
social; relixión, cultura e arte. económicos, sociais e culturais que
i
introduciron. HEB2.1.2. Representa unha liña do tempo CMCCT
n desde 711 ata 1474 e sitúa nunha ringleira CAA
os principais acontecementos relativos a Al- CSC
Andalus e noutra os relativos aos reinos
cristiáns.
d B2.2. Os reinos cristiáns do século XIII ao B2.2. Explicar a evolución e configuración HEB2.2.1. Describe as grandes etapas e as CCL
e XV: evolución política; nacemento das política dos reinos cristiáns, en relación co causas xerais que conducen ao mapa CSC
h Cortes. Os reinos cristiáns na baixa Idade proceso de reconquista e o concepto político da Península Ibérica ao remate da
Media (séculos XIV e XV): diferente patrimonial da monarquía. Idade Media.
153
Historia de España. 2º de bacharelato
i evolución e organización política das coroas HEB2.2.2. Explica a orixe das Cortes nos CCL
p de Castela, Aragón e Navarra. Proceso de reinos cristiáns e as súas principais CSC
reconquista e repoboación. funcións.
d B2.3. Os reinos cristiáns na Idade Media: B2.3. Diferenciar as tres grandes fases da HEB2.3.1. Describe as grandes fases da CCL
e réxime señorial e sociedade estamental. evolución económica dos reinos cristiáns evolución económica dos territorios cristiáns CSC
h Tensións sociais. durante toda a Idade Media (estancamento, durante a Idade Media.
expansión e crise), e sinalar os seus
i
factores e as súas características.
p
d B2.4. Os reinos cristiáns na Idade Media: do B2.4. Analizar a estrutura social dos reinos H E B 2 . 4 . 1 . E x p l i c a a o r i x e e a s CCL
e estancamento á expansión económica. cristiáns e describir o réxime señorial e as características do réxime señorial e a CMCCT
h Crises agraria e demográfica. características da sociedade estamental. sociedade estamental no ámbito cristián. CSC
i
p
d B2.5. O Camiño de Santiago. Unha cultura B2.5. Describir as relacións culturais de HEB2.5.1. Describe o labor dos centros de CCL
e plural: cristiáns, musulmáns e xudeus. cristiáns, musulmáns e xudeus, e especificar tradución. CSC
g Manifestacións artísticas. as súas colaboracións e as influencias CCEC
mutuas.
h
HEB2.5.2. Procura información de interese CCL
m
(en libros e internet) sobre a importancia CD
n
cultural e artística do Camiño de Santiago, e CAA
p elabora unha breve exposición.
CSIEE
CCEC
154
Historia de España. 2º de bacharelato
d B3.1. Os Reis Católicos: unión dinástica de B3.1. Analizar o reinado dos Reis Católicos HEB3.1.1. Define o concepto de unión CCL
e Castela e Aragón; reorganización do Estado; como unha etapa de transición entre a Idade dinástica aplicado a Castela e Aragón en CSC
h política relixiosa; conquista de Granada; Media e a Idade Moderna, e identificar as tempos dos Reis Católicos e describe as
descuberta de América; incorporación de reminiscencias medievais e os feitos características do novo Estado.
i
Navarra; relacións con Portugal. salientables que abren o camiño á
p modernidade.
d B3.2. Auxe do Imperio no século XVI: B3.2. Explicar a evolución e a expansión da HEB3.2.1. Compara os imperios territoriais CCL
e dominios de Carlos I e de Filipe II; modelo monarquía hispánica durante o século XVI, de Carlos I e de Filipe II, e explica os CAA
h político dos Austrias; conflitos internos; diferenciando os reinados de Carlos I e problemas que provocaron. CSC
conflitos relixiosos no seo do Imperio; Filipe II.
i
conflitos exteriores; exploración e HEB3.2.2. Explica a expansión colonial en CCL
colonización de América e do Pacífico; América e no Pacífico durante o século XVI. CSC
política económica respecto a América; a
revolución dos prezos e o custo do Imperio.
HEB3.2.3. Analiza a política respecto a CCL
América no século XVI e as súas CAA
consecuencias para España, Europa e a CSC
poboación americana.
155
Historia de España. 2º de bacharelato
d B3.4. Século de Ouro español: do B3.4. Recoñecer as grandes achegas HEB3.4.1. Procura información de interese CCL
e Humanismo á Contrarreforma; culturais e artísticas do Século de Ouro (en libros e internet) e elabora unha breve CD
g Renacemento e Barroco na literatura e na español, extraendo información de interese exposición sobre os seguintes pintores do CAA
arte. en fontes primarias e secundarias (en Século de Ouro español: El Greco, Ribera,
h CSC
bibliotecas, internet, etc.). Zurbarán, Velázquez e Murillo.
i CCEC
m
n
p
d B4.1. Cambio dinástico e Guerra de B4.1. Analizar a Guerra de Sucesión HEB4.1.1. Explica as causas da Guerra de CCL
e Sucesión: unha contenda civil e europea; a española como contenda civil e europea, e Sucesión Española e a composición dos CSC
h Paz de Utrecht e o novo equilibrio europeo; explicar as súas consecuencias para a bandos en conflito.
os pactos de familia con Francia. política exterior española e a nova orde
i
internacional. HEB4.1.2. Representa unha liña do tempo CMCCT
desde 1700 ata 1788, e sitúa nela os CAA
principais acontecementos históricos. CSC
d B4.2. Reformas institucionais: novo modelo B4.2. Describir as características do novo HEB4.2.1. Define os decretos de nova CCL
e de Estado; Administración en América; modelo de Estado, especificando o alcance planta e explica a súa importancia na CSC
Facenda Real; relacións Igrexa-Estado. das reformas promovidas polos primeiros configuración do novo Estado borbónico.
156
Historia de España. 2º de bacharelato
d B4.3. Economía e política económica: B4.3. Comentar a situación inicial dos H E B 4 . 3 . 1 . C o m p a r a a e v o l u c i ó n CCL
e recuperación demográfica; problemas da sectores económicos, detallando os demográfica do século XVIII coa da centuria CSC
h agricultura, a industria e o comercio; cambios introducidos e os obxectivos da anterior. CAA
liberalización do comercio con América. nova política económica.
i
HEB4.3.2. Desenvolve os principais CCL
m
problemas da agricultura e as medidas CSC
p
impulsadas por Carlos III neste sector.
d B4.4. Engalaxe económica de Cataluña. B4.4. Explicar a engalaxe económica de HEB4.4.1. Especifica as causas da CCL
e Estancamento económico de Galicia. Cataluña, en comparación coa evolución engalaxe económica de Cataluña no século CSC
h económica do resto de España. XVIII.
i
m
p
d B4.5. A Ilustración en España e Galicia: B4.5. Expor os conceptos fundamentais do HEB4.5.1. Comenta as ideas fundamentais CCL
e proxectistas, anovadores e ilustrados; pensamento ilustrado, identificando as súas da Ilustración e define o concepto de CAA
h despotismo ilustrado; novo concepto de vías de difusión. despotismo ilustrado. CSC
educación; Sociedades Económicas de
i CCEC
157
Historia de España. 2º de bacharelato
d B5.1. Impacto da Revolución Francesa: B5.1. Analizar as relacións entre España e HEB5.1.1. Resume os cambios que CCL
e relacións entre España e Francia; Guerra da Francia desde a Revolución Francesa ata a experimentan as relacións entre España e CSC
h Independencia. Guerra da Independencia, e especificar en Francia desde a Revolución Francesa ata o
cada fase os principais acontecementos e comezo da Guerra de Independencia.
i
as súas repercusións para España.
p H E B 5 . 1 . 2 . D e s c r i b e a G u e r r a d a CCL
Independencia: as súas causas, a CSC
composición dos bandos en conflito e o
desenvolvemento dos acontecementos.
a B5.2. Primeiro intento de revolución liberal, B5.2. Comentar o labor lexislador das HEB5.2.1. Compara as Cortes de Cádiz CCL
d Cortes de Cádiz e Constitución de 1812. Cortes de Cádiz, en relación co ideario do coas estamentais do Antigo Réxime. CSC
e liberalismo. CAA
h
HEB5.2.2. Comenta as características CCL
i
esenciais da Constitución de 1812. CSC
p
CAA
d B5.3. Reinado de Fernando VII: restauración B5.3. Describir as fases do reinado de HEB5.3.1. Detalla as fases do conflito entre CCL
e do absolutismo; trienio liberal; reacción Fernando VII, e explicar os principais feitos liberais e absolutistas durante o reinado de CSC
h absolutista. de cada unha. Fernando VII.
i
HEB5.3.2. Define o carlismo e resume a súa CCL
p orixe e os apoios con que contaba CSC
inicialmente.
158
Historia de España. 2º de bacharelato
d B5.4. Emancipación da América española: B5.4. Explicar o proceso de independencia HEB5.4.1. Explica as causas e o CCL
e protagonismo crioulo; fases do proceso; das colonias americanas, diferenciando as d e s e n v o l v e m e n t o d o p r o c e s o d e CSC
h repercusións para España. súas causas e as súas fases, así como as independencia das colonias americanas.
repercusións económicas para España.
i
HEB5.4.2. Especifica as repercusións CCL
económicas para España da independencia CSC
das colonias americanas.
d B5.5. A obra de Goya como testemuño da B5.5. Relacionar as pinturas e os gravados HEB5.5.1. Procura información de interese CCL
e época. de Goya cos acontecementos deste (en libros e internet) sobre Goya e elabora CD
g período, e identificar nelas o reflexo da unha breve exposición sobre a súa visión da CSC
situación e os feitos contemporáneos. guerra.
h CCEC
i
l
m
n
d B6.1. O carlismo como derradeiro bastión B6.1. Describir o fenómeno do carlismo HEB6.1.1. Identifica o ámbito xeográfico do CAA
e absolutista: ideario e apoios sociais; as dúas como resistencia absolutista fronte á carlismo e explica o seu ideario e os seus CSC
h primeiras guerras carlistas. revolución liberal, analizando os seus apoios sociais.
compoñentes ideolóxicos, as súas bases
i
sociais, a súa evolución no tempo e as súas HEB6.1.2. Especifica as causas e CCL
p consecuencias. consecuencias das dúas primeiras guerras CSC
carlistas.
d B6.2. Triunfo e consolidación do liberalismo B6.2. Analizar a transición definitiva do HEB6.2.1. Describe as características dos CCL
e no reinado de Isabel II: primeiros partidos Antigo Réxime ao réxime liberal burgués partidos políticos que xurdiron durante o CSC
políticos; protagonismo político dos militares; durante o reinado de Isabel II, explicar o reinado de Isabel II.
159
Historia de España. 2º de bacharelato
h lexislación económica de signo liberal; nova protagonismo dos militares e especificando HEB6.2.2. Resume as etapas da evolución CCL
i sociedade de clases. os cambios políticos, económicos e sociais. política do reinado de Isabel II desde a súa CSC
p minoría de idade, e explica o papel dos
militares.
d B6.3. Proceso constitucional. B6.3. Explicar o proceso constitucional HEB6.3.1. Compara o Estatuto Real de CCL
e durante o reinado de Isabel II, en relación 1834 e as Constitucións de 1837 e 1845. CAA
h coas correntes ideolóxicas dentro do CSC
liberalismo e a súa loita polo poder.
i
d B6.4. Sexenio Democrático: revolución de B6.4. Explicar o Sexenio Democrático como HEB6.4.1. Explica as etapas políticas do CCL
e 1868 e caída da monarquía isabelina; período de procura de alternativas Sexenio Democrático. CSC
h procura de alternativas políticas e democráticas á monarquía isabelina,
monarquía de Amadeo I; primeira República; especificando os grandes conflitos internos HEB6.4.2. Describe as características CCL
i
guerra de Cuba, terceira guerra carlista e e externos que desestabilizaron o país. esenciais da Constitución democrática de CSC
p insurrección cantonal. 1869.
c B6.5. Inicios do movemento obreiro español: B6.5. Describir as condicións de vida das HEB6.5.1. Relaciona a evolución do CCL
d condicións de vida da poboación obreira e clases traballadoras e os inicios do movemento obreiro español durante o CAA
e labrega; a Asociación Internacional de movemento obreiro en España, en relación Sexenio Democrático coa do movemento CSC
Traballadores e o xurdimento das correntes co desenvolvemento do movemento obreiro obreiro internacional.
h
anarquista e socialista. internacional.
i
160
Historia de España. 2º de bacharelato
p
Bloque 7. A Restauración Borbónica: implantación e afianzamento dun novo sistema político (1874-1902)
d B7.2. Oposición ao sistema: catalanismo, B7.2. Analizar os movementos políticos e HEB7.2.1. Resume a orixe e a evolución do CCL
e nacionalismo vasco, rexionalismo galego e sociais excluídos do sistema, especificando catalanismo, o nacionalismo vasco e o CSC
h movemento obreiro. a súa evolución durante o período estudado. rexionalismo galego. CCEC
i
HEB7.2.2. Analiza as correntes ideolóxicas CCL
p
do movemento obreiro e labrego español, CAA
así como a súa evolución durante o CSC
derradeiro cuarto do século XIX.
CCEC
d B7.3. Éxitos políticos: estabilidade e B7.3. Describir os principais logros do HEB7.3.1. Compara o papel político dos CCL
e consolidación do poder civil; liquidación do reinado de Afonso XII e a rexencia de María militares no reinado de Afonso XII co das CAA
h problema carlista; solución temporal do Cristina, inferindo as súas repercusións na etapas precedentes do século XIX. CSC
problema de Cuba. consolidación do novo sistema político.
i
H E B 7 . 3 . 2 . D e s c r i b e a o r i x e , o CCL
desenvolvemento e as repercusións da CSC
terceira guerra carlista.
d B7.4. Perda das derradeiras colonias e crise B7.4. Explicar o desastre colonial e a crise HEB7.4.1. Explica a política española CCL
e de 1898: guerra de Cuba e con Estados do 98, identificando as súas causas e as respecto ao problema de Cuba. CSC
161
Historia de España. 2º de bacharelato
h Unidos; Tratado de París; rexeneracionismo. súas consecuencias. HEB7.4.2. Sinala os principais feitos do CCL
i d e s a s t r e c o l o n i a l d e 1 8 9 8 e a s CSC
consecuencias territoriais do Tratado de
París.
d B8.1. Lento crecemento da poboación: B8.1. Explicar a evolución demográfica de HEB8.1.1. Identifica os factores do lento CCL
e mantemento dun réxime demográfico antigo; España ao longo do século XIX, crecemento demográfico español no século CSC
h excepción de Cataluña. comparando o crecemento da poboación XIX.
española no seu conxunto co de Cataluña e
i
o dos países máis avanzados de Europa. HEB8.1.2. Compara a evolución CCL
l demográfica de Cataluña coa do resto de CAA
p España no século XIX. CSC
d B8.2. Economía española no XIX: B8.2. Analizar os sectores económicos e HEB8.2.1. Explica os efectos económicos CCL
e agricultura protexida e estancada (efectos especificar a situación herdada, as das desamortizacións de Mendizábal e CSC
h das desamortizacións; baixos rendementos); transformacións de signo liberal e as Madoz.
deficiente industrialización (industria téxtil consecuencias que se derivan delas.
i
catalá, siderurxia e a minaría); dificultades HEB8.2.2. Especifica as causas dos baixos CCL
l dos transportes (condicionamentos rendementos da agricultura española do CSC
p xeográficos; rede de ferrocarrís); comercio século XIX.
(proteccionismo fronte a librecambismo);
finanzas (a peseta como unidade monetaria; HEB8.2.3. Describe a evolución da industria CCL
desenvolvemento da banca moderna; téxtil catalá, a siderurxia e a minaría ao CSC
problemas da Facenda; investimentos longo do século XIX.
estranxeiros. O caso galego.
HEB8.2.4. Compara a revolución industrial CCL
española coa dos países máis avanzados CAA
de Europa. CSC
162
Historia de España. 2º de bacharelato
H E B 8 . 2 . 1 0 . E s p e c i f i c a c o m o o s CCL
investimentos en España de Francia e de CSC
Inglaterra afectaron o modelo de
desenvolvemento económico español
durante o século XIX.
d B9.1. Intentos de modernización do sistema: B9.1. Relacionar o rexeneracionismo HEB9.1.1. Define en que consistiu o CCL
e revisionismo político dos primeiros gobernos xurdido da crise do 98 co revisionismo revisionismo político inicial do reinado de CSC
h de Afonso XIII; oposición de republicanos e político dos primeiros gobernos, e Afonso XIII, e as principais medidas
nacionalistas cataláns, vascos, galegos e especificar as súas actuacións máis adoptadas.
i
andaluces. importantes.
p HEB9.1.2. Representa unha liña do tempo CMCCT
desde 1902 ata 1931, e sitúa nela os CAA
principais acontecementos históricos. CSC
d B9.2. Quebra do sistema: impacto dos B9.2. Analizar as causas da quebra do HEB9.2.1. Especifica a evolución das forzas CCL
e acontecementos exteriores (intervención en sistema político da Restauración e identificar políticas de oposición ao sistema: CSC
Marrocos; I Guerra Mundial; Revolución os factores internos e os externos. republicanos e nacionalistas.
163
Historia de España. 2º de bacharelato
d B9.3. Ditadura de Primo de Rivera: directorio B9.3. Explicar a ditadura de Primo de Rivera HEB9.3.1. Especifica as causas do golpe de CCL
e militar e directorio civil; remate da guerra de como solución autoritaria á crise do sistema, estado de Primo de Rivera e os apoios con CSC
h Marrocos; caída da ditadura; afundimento da e describir as súas características, etapas e que contou inicialmente.
monarquía. actuacións.
i
HEB9.3.2. Describe a evolución da ditadura CCL
de Primo de Rivera, desde o directorio CSC
militar ao directorio civil e o seu remate.
d B9.4. Crecemento económico e cambios B9.4. Explicar a evolución económica e HEB9.4.1. Analiza os efectos da I Guerra CCL
e demográficos no primeiro terzo do século: demográfica no primeiro terzo do século XX, Mundial sobre a economía española. CSC
h efectos da Guerra Mundial na economía en relación coa situación herdada do século
española; intervencionismo estatal da XIX. HEB9.4.2. Describe a política económica da CCL
i
ditadura; transición ao réxime demográfico ditadura de Primo de Rivera. CSC
p moderno; movementos migratorios;
transvasamento de poboación da agricultura HEB9.4.3. Explica os factores da evolución CCL
á industria. demográfica de España no primeiro terzo do CSC
século XX.
Bloque 10. A II República. A Guerra Civil nun contexto de crise internacional (1931-1939)
d B10.1. A II República como solución B10.1. Explicar a II República como solución HEB10.1.1. Explica as causas que levaron á CCL
e democrática ao afundimento do sistema da democrática ao afundimento do sistema proclamación da II República e relaciona as CAA
h Restauración. político da Restauración, enmarcándoa no súas dificultades coa crise económica CSC
contexto internacional de crise económica e mundial dos anos 30.
164
Historia de España. 2º de bacharelato
b B10.3. Guerra Civil: sublevación e B10.3. Analizar a Guerra Civil, identificando HEB10.3.1. Especifica os antecedentes da CCL
d desenvolvemento da guerra; dimensión as súas causas e as consecuencias, a Guerra Civil. CSC
e internacional do conflito; evolución das dúas intervención internacional e o curso dos
zonas; consecuencias da guerra. acontecementos nas dúas zonas. HEB10.3.2. Relaciona a Guerra Civil CCL
h
española co contexto internacional. CAA
i
CSC
p
165
Historia de España. 2º de bacharelato
d B10.4. Idade de Prata da cultura española: B10.4. Valorar a importancia da Idade de HEB10.4.1. Procura información de interese CCL
e da xeración do 98 á do 36. Prata da cultura española, e expor as (en libros e internet) e elabora unha breve CD
g achegas das xeracións e das figuras máis exposición sobre a Idade de Prata da cultura CAA
representativas. española.
h CSC
i CSIEE
m CCEC
n
p
b B11.1. Características e evolución do B11.1. Analizar as características do HEB11.1.1. Elabora un esquema cos grupos CCL
c franquismo: postguerra (grupos ideolóxicos franquismo e a súa evolución no tempo e ideolóxicos e os apoios sociais do CAA
d e apoios sociais do franquismo; oscilantes especificar as transformacións políticas, franquismo na súa etapa inicial. CSC
relacións co exterior; configuración política económicas e sociais que se produciron, en
e
do novo Estado; represión política; autarquía relación coa cambiante situación
h económica); anos do "desenvolvemento" internacional. HEB11.1.2. Diferencia etapas na evolución CCL
i (plans de desenvolvemento e o crecemento de España durante o franquismo, e resume CAA
p económico; transformacións sociais; os trazos esenciais de cada unha. CSC
reafirmación política do réxime; política
exterior; crecente oposición ao franquismo);
HEB11.1.3. Explica a organización política CCL
fin do franquismo (inestabilidade política;
do Estado franquista. CSC
dificultades exteriores; efectos da crise
económica internacional de 1973).
HEB11.1.4. Explica as relacións exteriores, CCL
a evolución política e a situación económica CSC
de España desde o remate da Guerra Civil
ata 1959.
166
Historia de España. 2º de bacharelato
b B11.2. Cultura española durante o B11.2. Describir a diversidade cultural do HEB11.2.1. Procura información de interese CCL
d franquismo: cultura oficial; cultura do exilio; período, distinguindo as súas (en libros e internet) e elabora unha breve CD
e cultura interior á marxe do sistema. manifestacións. exposición sobre a cultura do exilio durante CSIEE
o franquismo. CCEC
g
h
i
m
p
167
Historia de España. 2º de bacharelato
a B12.1. Transición á democracia: crise B12.1. Describir as dificultades da transición HEB12.1.1. Explica as alternativas políticas CCL
b económica mundial; alternativas políticas ao á democracia desde o franquismo nun que se propuñan tras a morte de Franco, e CSC
d franquismo, continuísmo, reforma ou contexto de crise económica, e explicar as quen defendía cada unha.
ruptura; o papel do Rei; a lei para a reforma medidas que permitiron a celebración das
e
política; primeiras eleccións democráticas. primeiras eleccións democráticas. HEB12.1.2. Describe o papel desempeñado CCL
h polo Rei durante a transición. CSC
i
p HEB12.1.3. Describe as actuacións CCL
impulsadas polo presidente de Goberno CSC
Adolfo Suárez para a reforma política do
réxime franquista: lei para a reforma política
de 1976, lei de amnistía de 1977, etc.
a B12.2. Período constituínte: Pactos da B12.2. Caracterizar o novo modelo de HEB12.2.1. Explica o proceso de CCL
b Moncloa; preautonomías de Cataluña e o Estado democrático establecido na elaboración e aprobación da Constitución de CSC
c País Vasco; Constitución de 1978 e Estado Constitución de 1978, especificando as 1978 e as súas características esenciais.
das autonomías. O caso de Galicia. actuacións previas encamiñadas a alcanzar
d
o máis amplo acordo social e político. HEB12.2.2. Describe como se estableceron CCL
e as preautonomías de Cataluña e o País CSC
h Vasco.
i
p
a B12.3. Gobernos constitucionais: problema B12.3. Analizar a evolución económica, HEB12.3.1. Elabora un esquema coas CCL
b do terrorismo; golpe de Estado frustrado de social e política de España desde o primeiro etapas políticas desde 1979 ata a CAA
c 1981; ingreso na OTAN; plena integración Goberno constitucional de 1979 ata a aguda actualidade, segundo o partido no poder, e CSC
en Europa. crise económica iniciada en 2008, sinalando sinala os principais acontecementos de
d
as ameazas máis salientables ás que se cada unha delas.
e enfronta e os efectos da plena integración
h en Europa. HEB12.3.2. Comenta os feitos máis CCL
i salientables do proceso de integración en CAA
Europa e as consecuencias para España CSC
desta integración.
168
Historia de España. 2º de bacharelato
a B12.4. Papel de España no mundo actual. B12.4. Resumir o papel de España no HEB12.4.1. Explica a posición e o papel da CCL
b mundo actual, especificando a súa posición España actual na Unión Europea e no CSC
d na Unión Europea e as súas relacións con mundo.
outros ámbitos xeopolíticos.
e
h
169
Latín
O papel heurístico das linguas constitúe un reto para o sistema educativo, pois son instrumento de comunicación e de interacción social, de
conservación e transmisión de coñecemento, de participación cidadá na vida social, de investigación, creación, experimentación e descuberta. E
as linguas achégannos ao xeito de vida e ás formas de pensamento doutros pobos e dos seus patrimonios culturais.
A lingua apréndese non para falar, ler ou escribir sobre a lingua, senón para falar, ler e escribir sobre emocións, afectos e aventuras, sobre o
mundo, como medio das relacións interpersoais e recoñecemento da alteridade, motor do noso pensamento e das nosas reflexións, e porta de
acceso ao coñecemento. Neste marco, a formación lingüística no contexto escolar é un instrumento para a equidade, xa que debe facilitar os
medios necesarios para comunicar no ámbito educativo e na vida profesional e social, nomeadamente en contextos formais e educativos, ademais
de sensibilizar cara a usos creativos e lúdicos das linguas, e achegar ao patrimonio literario e cultural que estas propician.
O Consello de Europa, a través de sucesivos proxectos, está comprometido nunha política lingüística dirixida a protexer e desenvolver a herdanza
lingüística e a diversidade cultural de Europa como fonte de enriquecemento mutuo, así como a facilitar a mobilidade persoal dos seus cidadáns e
das súas cidadás, e o intercambio de ideas. O Marco Común Europeo de Referencia para as Linguas (MCER), publicado en 2001, é un documento
de particular transcendencia, non só como ferramenta práctica para propiciar a reflexión sobre o ensino das linguas e a transparencia de cursos,
programas e titulacións entre os estados e dentro deles, senón tamén polo recoñecemento da competencia plurilingüe e intercultural, que
transcende o concepto de multilingüismo, no seu día piar dos enfoques das políticas lingüísticas máis abertas ao recoñecemento da diversidade.
Hoxe, o MCER constitúe unha referencia para proxectos e documentos clave do Consello de Europa, como a "Guía para a elaboración e posta en
marcha de currículos para unha educación plurilingüe e intercultural" (2010), na que se desenvolve a noción de plurilingüismo como eixe dun
enfoque centrado na rede de relacións entre distintas linguas e culturas. Nesta mesma liña, enmárcanse o informe do Foro Intergobernamental
Europeo "O dereito dos estudantes á calidade e á equidade en educación. O papel das competencias lingüísticas e interculturais", mantido en
Xenebra en novembro 2010, e a Conferencia intergobernamental "Calidade e inclusión en educación: o papel único das linguas", mantida en
Estrasburgo en setembro de 2013. En ambos os foros europeos, recoñécese a importancia da competencia lingüística e da circulación de
competencias entre as linguas para lograr un maior dominio da linguaxe, clave para a inclusión social e o éxito escolar.
A educación plurilingüe e intercultural considera, con carácter xeral, a aprendizaxe de todas as linguas e culturas e, de maneira específica, os
enfoques plurais transversais e integradores no seu ensino e na súa aprendizaxe. A súa finalidade é retirar barreiras artificiais entre as linguas,
encerradas tradicionalmente nos sistemas escolares en compartimentos estancos, e promover o uso integral do repertorio lingüístico, discursivo,
estratéxico e intercultural que posúe o alumnado e que vai adquirindo ao longo das súas diversas experiencias lingüísticas dentro e fóra do ámbito
educativo. Xa que logo, o/a aprendiz plurilingüe realizará transferencias de coñecementos e experiencias lingüísticas adquiridos nunha lingua para
abordar tarefas de comunicación, creación e aprendizaxe noutra lingua diferente. Esta capacidade de transferencia non só permite descubrir as
regularidades dunha lingua total ou parcialmente descoñecida e relacionalas, desde o punto de vista teórico, coas regularidades observadas
noutras linguas que coñece, ou identificar termos emparentados en todas as linguas, senón que, ademais, promove a tolerancia perante palabras
descoñecidas, nomeadamente importante nos contextos de comprensión que necesitan a fluidez, como son a lectura extensiva e a comprensión
170
de textos orais sen posibilidade de verificación do entendido. A competencia plurilingüe facilitará, daquela, a inferencia de significados e o
desenvolvemento de competencias heurísticas eficaces para identificar os elementos esenciais e secundarios nun texto descoñecido.
Pola súa banda, mediante o diálogo intercultural póñense en xogo dispositivos de relación social esenciais, como son o recoñecemento do outro
como lexítimo, o reforzamento da identidade propia no recoñecemento da identidade das demais persoas, a aceptación da diversidade persoal,
social e cultural, e o respecto dos dereitos fundamentais.
No contexto escolar, a aprendizaxe das linguas está dirixida ao logro de obxectivos similares, aínda que con diferentes niveis de dominio. Por iso,
un estudo integrado de todas as linguas posibilita, por unha banda, que os contidos, os procesos e as estratexias que se traballan nunha lingua
sexan igualmente utilizados nas actividades lingüísticas de comprensión e produción nas demais e, por outra, que se poida focalizar, no proceso
de ensino e aprendizaxe, nos elementos diferenciadores e en todos aqueles aspectos que teñen incidencia directa na capacidade de comunicarse
adecuadamente. Así, o coñecemento morfolóxico ou léxico dunha lingua pode axudar á comprensión noutra lingua; as estratexias de comprensión
de lectura desenvolvidas nunha lingua poden ser transferidas para a lectura noutros idiomas; o coñecemento da estrutura dos textos descritivos
permitirá producilos en calquera lingua; e o coñecemento das normas que ordenan as relacións entre xeracións, sexos, clases e grupos sociais
nunha lingua, informa e sensibiliza sobre a necesidade de coñecer e respectar as normas que rexen a dimensión social do uso da lingua noutra
comunidade lingüística.
Por outra banda, o tratamento integrado das linguas debe considerar o punto de partida diferente de cada unha delas. Xa que logo, non se pode
esquecer a situación de minorización da lingua galega, que cómpre atender e dinamizar adecuadamente. Con esa finalidade, é preciso favorecer o
uso e a aprendizaxe desta lingua de xeito que se impulse a súa normalización e se venzan as dificultades da súa menor presenza e repercusión
social, motivadas en moitos casos por prexuízos que é necesario desmontar e superar. O alumnado galego debe rematar a súa escolarización co
nivel de usuario competente nas dúas linguas oficiais, galego e castelán, o que implica a utilización adecuada e eficaz das dúas linguas nun amplo
repertorio de situacións comunicativas, propias de diferentes ámbitos, cun grao crecente de formalidade e complexidade.
Finalmente, a situación de sociedade multilingüe e plural na que vivimos solicita un enfoque metodolóxico de carácter plurilingüe que potencie o
desenvolvemento comunicativo do alumnado nas linguas que adquira ao longo da súa vida, con independencia da diferenza de fins e niveis de
dominio con que as utilice, e que os faga conscientes da riqueza que supón ser unha persoa plurilingüe para o desenvolvemento cognitivo e social,
e o éxito escolar. Isto implica un tratamento integrado das linguas que o alumnado está a aprender nas aulas. No caso das áreas de Lingua
Castelá e Literatura e de Lingua Galega e Literatura, os currículos presentan contidos similares en gran medida, e unha distribución igualmente
similar en cada un dos cursos que conforman a educación secundaria obrigatoria e o bacharelato. Evidentemente, cada lingua ten as súas
características propias, que requiren un tratamento e un traballo específicos, pero hai determinados aspectos do currículo que, pola afinidade ou
similitude que presentan en ambas as áreas, precisan ben seren abordados de maneira parella, ben seren presentados só nunha lingua pero
traballados e practicados en cada unha delas, e utilizar a mesma terminoloxía nas dúas linguas para non dificultar innecesariamente o proceso de
aprendizaxe do alumnado. Por tanto, o profesorado implicado no proceso de ensino e aprendizaxe de Lingua Castelá e Literatura e de Lingua
Galega e Literatura, en cada curso de ambas as etapas, deberá organizar o seu labor nun currículo integrado, que transcenda as linguas nas que
un/unha aprendiz sexa capaz de comunicarse. Isto supón recoñecer a existencia dunha competencia global para a comunicación lingüística e
implica non só evitar a repetición de contidos nos aspectos comúns á aprendizaxe de calquera lingua, como son as estratexias de lectura ou o
proceso de escritura, a tipoloxía textual ou a definición de termos lingüísticos; senón tamén, e especialmente, priorizar a realización de actividades
171
comunicativas de produción e comprensión de textos orais e escritos, pois destas depende o desenvolvemento da competencia xeral en
comunicación lingüística.
Ademais, nos centros docentes teñen presenza linguas estranxeiras que tamén se abordan na aula desde un enfoque comunicativo e intercultural,
pois o coñecemento dos valores e as crenzas compartidas por grupos sociais doutros países resulta esencial para a comunicación nesta
sociedade globalizada. Así, para o tratamento integrado de linguas é preciso que, igual que acontece non caso das dúas linguas cooficiais, haxa
unha coordinación entre o profesorado destas e o de linguas estranxeiras, para evitar a repetición de contidos na liña das que se mencionaron
para as linguas ambientais, e para unificar a terminoloxía. Non se pode esquecer que o achegamento do alumnado á lingua estranxeira se
produce, na maior parte dos casos, partindo das linguas próximas, a materna e ambientais.
Igualmente presentes nas aulas están as linguas clásicas, o latín e o grego, cuxo estudo a nivel fonético, morfosintáctico e léxico proporciona unha
sólida base para o perfeccionamento no manexo doutras linguas. Desempeñan, pois, un papel relevante como soporte lingüístico da maioría das
linguas e para a comprensión do léxico culto que forma gran parte da terminoloxía científica e técnica actual nas linguas que o alumnado coñece
ou estuda; sen esquecer o enriquecemento cultural que lle proporciona o coñecemento dos aspectos que se inclúen na civilización clásica, berce
da Europa actual, como son, entre outros, a mitoloxía, a relixión ou as súas creacións literarias e artísticas, que tanta influencia tiveron en épocas
posteriores e seguen a ter hoxe en día. Xa que logo, é esencial a incorporación das linguas clásicas ao currículo integrado das linguas, para
reforzar a reflexión lingüística do noso alumnado e fortalecer o seu acceso á cultura literaria.
Resulta obvio que, para a posta en práctica destes currículos integrados e o logro dos obxectivos plurilingües e interculturais que se perseguen, o
profesorado é un elemento determinante, xa que deberá potenciar unha metodoloxía adecuada para levar a cabo enfoques comunicativos e
proxectos plurais e transversais, promover a reflexión metacomunicativa e metalingüística e o contraste entre linguas, ou asegurar accións
coordinadas entre os departamentos lingüísticos para decidir, entre outros, desde que lingua abordar o estudo dos xéneros discursivos ou as
estratexias e os procesos cognitivos que están na base das actividades lingüísticas. Todo isto coa finalidade de construír en cada centro docente a
coherencia pedagóxica no ensino das linguas.
As materias cuxos currículos se desenvolven ao abeiro desta introdución, as linguas, teñen como obxectivo o desenvolvemento da competencia
comunicativa do alumnado, entendida en todas as súas vertentes: pragmática, lingüística, sociolingüística e literaria. Así, achegan as ferramentas
e os coñecementos necesarios para desenvolverse satisfactoria e eficazmente en calquera situación de comunicación da vida privada, social e
profesional. Eses coñecementos, que articulan os procesos de comprensión e expresión oral por unha banda, e de comprensión e expresión
escrita por outra, constitúen instrumentos esenciais para a aprendizaxe no ámbito educativo e, posteriormente, ao longo da vida.
A reflexión literaria, presente nun bloque de contidos nas linguas ambientais, o galego e o castelán, e nas linguas clásicas, a través da lectura,
mediante a comprensión e interpretación de textos significativos favorece o coñecemento das posibilidades expresivas da lingua, desenvolve a
capacidade crítica e creativa dos/das estudantes, dálles acceso á memoria, á creatividade, á imaxinación, á descuberta das outras persoas, ao
coñecemento doutras épocas e culturas, e enfróntaos/as a situacións, sentimentos e emocións nunca experimentados, que enriquecen a súa
visión do mundo e favorecen o coñecemento deles/as mesmos/as.
En definitiva, estas materias lingüísticas perseguen o obxectivo último de contribuír á formación de cidadáns e cidadás cunha competencia
comunicativa que lles permita interactuar satisfactoriamente en todos os ámbitos que forman e van formar parte da súa vida. Isto esixe unha
reflexión sobre os mecanismos de usos orais e escritos da súa propia lingua, e das outras linguas que estudan e coñecen, e a capacidade de
172
interpretar e valorar o mundo, de formar as súas opinións, propias, claras e fundamentadas, e de gozar, a través da lectura crítica de obras
literarias.
A materia de Latín na etapa da ESO ten como principal finalidade introducir o alumnado no coñecemento dos aspectos esenciais da lingua e da
cultura latinas, facendo fincapé ao mesmo tempo no papel que estas desempeñan en tanto que orixe e fundamento das linguas romances e da
cultura occidental, o que coñecemos como herdanza clásica.
Esta mesma perspectiva está tamén presente no currículo básico para bacharelato, malia perseguirse nesta etapa un estudo máis en profundidade
da lingua, xa que, ben pola súa estrutura interna de funcionamento, ben polo seu caudal léxico, está moi presente nas linguas utilizadas e
estudadas polos alumnos e as alumnas.
O estudo do latín como lingua flexiva proporciona mediante a comparación unha sólida base científica para o estudo e o perfeccionamento
progresivo no manexo doutras linguas.
O idioma latino, logo de adquiridos uns mínimos coñecementos sobre os seus mecanismos morfosintácticos e o seu léxico, permite entender as
linguas romances como resultado dunha evolución e atopar paralelismos entre elas que axuden no seu estudo.
O estudo da orixe e a evolución do latín ás linguas romances proporciónalle ao alumnado os instrumentos necesarios para comprender e analizar
os procesos de cambios fonéticos, morfosintácticos e semánticos que deron lugar aos procedementos que rexen hoxe as súas linguas, e axuda a
incrementar de xeito notable o seu léxico. A reflexión sobre o léxico coñecido, a adquisición de novas palabras e a comprensión das estruturas da
lingua latina interveñen de xeito notable no uso máis eficaz da lingua propia como instrumento de aprendizaxe, comunicación e interpretación da
realidade.
É recomendable comezar o estudo do latín de cuarto de ESO cun método natural, no que as regras morfosintácticas se deduzan da práctica da
lectura e da tradución, deixando para os cursos de primeiro e segundo de bacharelato un estudo máis pormenorizado.
O estudo da herdanza clásica, obxecto desta materia, non só está presente na lingua latina, pois abordará tamén os diferentes aspectos que se
inclúen no que coñecemos como civilización latina, berce da Europa actual. Ademais da descrición do seu marco xeográfico e do estudo dos
principais fitos históricos, haberá lugar tamén para unha análise das súas estruturas sociopolíticas, da súa vida cotiá, e manifestacións culturais
como os espectáculos públicos ou as súas creacións literarias e artísticas, a enxeñaría e o urbanismo, a mitoloxía e a relixión.
Partindo desta perspectiva, o estudo da materia organízase en bloques que, con lixeiros matices, se repiten en todos os cursos.
Os devanditos bloques refírense tanto a cuestións lingüísticas como a temas culturais, tendo en conta que ambos os dous aspectos constitúen
dúas facetas inseparables e complementarias para o estudo da civilización romana, sen as que non é posible apreciar a importancia do legado
latino na súa verdadeira dimensión.
O primeiro destes bloques estuda o latín como orixe das linguas romances e ten un trato lixeiramente diferente para os cursos de cuarto de ESO e
primeiro de bacharelato, e o curso de segundo de bacharelato. Os contidos dos dous primeiros cursos comezan coa análise das linguas do mundo,
para seguir co estudo do indoeuropeo e as súas familias lingüísticas, a orixe, a evolución e as etapas do latín e as linguas romances. A
continuación, e xa para os tres cursos, preténdese analizar o papel que desempeñou a lingua latina na formación do galego, do castelán e das
demais linguas romances que se falan na actualidade en Europa e noutros países do mundo, mediante o estudo do mantemento de elementos
lingüísticos latinos nesas linguas e a análise dos procesos de evolución fonética, morfosintáctica e semántica.
173
O seguinte bloque, deseñado só para latín de cuarto de ESO e primeiro de bacharelato, aborda os elementos básicos da lingua latina, comezando
por percorrer os sistemas de escritura coñecidos, para analizar despois a orixe e a evolución do abecedario latino e a súa pronuncia.
Os dous bloques seguintes, comúns aos tres cursos, tratan aspectos netamente lingüísticos, centrándose desta vez na morfoloxía e na sintaxe, os
outros dous niveis de descrición e explicación do sistema, ademais da fonética e a semántica, dúas realidades inseparables que conforman e
integran o aspecto gramatical. Preténdese iniciar o alumnado no concepto de flexión, estudando a estrutura interna das palabras e os elementos
formais destas que serven para definir a relación que manteñen con outras dentro da oración. A sintaxe tamén se ocupa de estudar as estruturas
oracionais latinas e os elementos que definen as súas construcións máis características, introducindo progresivamente niveis de maior
complexidade, co propósito fundamental da comprensión e a interpretación dos textos.
Nos cursos de cuarto de ESO e primeiro de bacharelato dedicouse un bloque ao estudo da civilización latina, co fin de identificar non só os feitos
máis importantes da súa historia, senón tamén os aspectos propios da súa organización política, social e militar, e da súa identidade cultural, sen
esquecer o estudo da vida cotiá, a relixión e a mitoloxía, cuxa influencia resulta decisiva para a configuración do imaxinario occidental. Preténdese
tamén iniciar o alumnado no coñecemento dalgunhas das manifestacións artísticas máis significativas da antigüidade romana, entre as que
destacan por unha banda as relativas ás artes plásticas e, máis concretamente, a escultura e a arquitectura, e pola outra, as literarias.
O estudo máis en profundidade destas últimas resérvase para o curso de segundo de bacharelato, que conta cun bloque específico para a
literatura latina, no que un mellor coñecemento da lingua lle permitirá ao alumnado entrar en contacto directo con algúns fragmentos das obras
orixinais, afondando deste xeito na comprensión dos textos literarios clásicos latinos para comprender as claves da sociedade en que viron a luz e
valorar a influencia que os autores latinos tiveron ao longo dos séculos.
Se, como dixemos, a lingua e a cultura constitúen dúas realidades inseparables e complementarias para afondar no coñecemento da civilización
latina, non existe mellor instrumento para o estudo de ambas que os propios textos, aos que está dedicado outro dos bloques de contidos previstos
en todos os cursos. Preténdese deste xeito facer fincapé na necesidade de estudar desde o primeiro momento a lingua no seu contexto real, como
mecanismo de expresión intelectual e estética no que se exemplifican os contidos lingüísticos estudados. Para lograr este obxectivo, ademais do
labor de tradución, deberase tratar o latín como unha lingua viva coa que traballar tamén a comunicación oral e escrita.
Por último, nos tres cursos dedícase un bloque ao estudo do léxico, entendendo que este resulta imprescindible para avanzar no coñecemento de
calquera lingua. Dentro deste ámbito préstase especial atención á etimoloxía, non só porque esta serve para pór de manifesto o mantemento das
raíces latinas nas linguas modernas, senón ademais porque axuda o alumnado a adquirir unha mellor comprensión da súa propia lingua,
axudándolle a precisar o significado de termos coñecidos ou a descubrir o de outros que non utilizara anteriormente, e incorporándoos ao seu
vocabulario habitual. Así, dedícase un especial interese á composición e á derivación culta, onde se analizan prefixos, lexemas e sufixos de orixe
grega e latina.
Abondando nesta última idea, abórdase o estudo das locucións e as expresións latinas de uso actual, non só para coñecer o seu significado,
senón tamén para saber empregalas nun contexto adecuado.
A comunicación lingüística é a competencia clave que máis presenza terá na materia de Latín, xa que o estudo da lingua latina, da súa orixe e
evolución, do seu funcionamento interno, do seu léxico e dos seus textos redundará sen dúbida nun maior coñecemento e dominio das linguas
propias. Non obstante, deberase ter en conta tamén o tratamento das outras competencias.
174
O labor de tradución non só constitúe por si mesmo un importante exercicio intelectual, senón que ao mesmo tempo estimula a memoria, a lóxica
de pensamento e os hábitos de disciplina no estudo, mellorando o razoamento e impulsando a competencia clave de aprender a aprender.
A competencia matemática e as competencias básicas en ciencia e tecnoloxía poden ser traballadas nos temas de cultura e civilización latinas,
nomeadamente na educación en Roma, no urbanismo e na enxeñaría romana, e as vías de comunicación, en tanto que manifestacións da
actividade humana.
A competencia dixital deberá estar presente en todo momento. A procura de información na rede, a súa selección crítica e a súa utilización,
entendidas como un proceso guiado polo/pola profesor/a, deberá servirnos para programar traballos colaborativos e producir novos materiais para
pór á disposición da comunidade educativa.
As competencias sociais e cívicas poden ser traballadas particularmente nos bloques referidos á civilización. A vida no mundo romano, na súa
dimensión político-social ou relixiosa préstase sempre á valoración e á comparación co mundo actual, salientando semellanzas e diferenzas, e
fomentando un xuízo crítico da realidade. Deste xeito, cobran nova forza conceptos como democracia, xustiza, igualdade, cidadanía e diversidade.
A competencia en conciencia e expresión cultural está moi presente, ademais de no estudo da literatura latina, nos contidos referidos ás artes
plásticas en Roma, o urbanismo e a romanización de Hispania e da Gallaecia. Coñecer e valorar todas estas manifestacións culturais artísticas,
diferenciando xéneros e estilos, recoñecendo canons estéticos ou tópicos literarios, lévanos a consideralas como parte do patrimonio dos pobos e
a apreciar dun xeito especial aquelas que están dentro do noso contexto, ben sexa nas páxinas dun libro, ben nun museo ou nun depósito
arqueolóxico.
A competencia que traballa o sentido da iniciativa e o espírito emprendedor estará presente sobre todo nos bloques de contidos non lingüísticos,
para aproveitar a metodoloxía do traballo en grupo de xeito responsable e proactivo.
2º de bacharelato
d B1.1. Mantemento de elementos lingüísticos B1.1. Distinguir e identificar palabras LA2B1.1.1. Recoñece e distingue a partir CCL
p latinos nas linguas modernas: palabras patrimoniais, cultismos e semicultismos. do étimo latino termos patrimoniais, CAA
patrimoniais, cultismos e semicultismos. semicultismos e cultismos, e explica as CCEC
evolucións que se producen nun e noutro
caso.
175
Latín II. 2º de bacharelato
d B1.2. Evolución fonética, morfolóxica e B1.2. Coñecer e aplicar as regras da LA2B1.2.1. Realiza evolucións de termos CCL
g semántica do latín ao galego e ao castelán. evolución fonética e recoñecer os procesos latinos ao galego e ao castelán, aplicando CMCCT
p de evolución semántica do latín ao galego e as regras fonéticas de evolución, e CCL
ao castelán, partindo dos étimos latinos. recoñece palabras da súa lingua que
sufriron procesos de evolución semántica, CCEC
valorando a relación co significado orixinal
do étimo latino.
Bloque 2. Morfoloxía
i B2.1. Morfoloxía nominal e pronominal: formas B2.1. Coñecer as categorías gramaticais. LA2B2.1.1. Nomea e describe as CAA
menos usuais e irregulares. categorías, e sinala os trazos que as CCL
distinguen.
d B2.1. Morfoloxía nominal e pronominal: formas B2.2. Coñecer, identificar e distinguir os LA2B2.2.1. Identifica e distingue en CMCCT
menos usuais e irregulares. formantes das palabras. palabras propostas os seus formantes, CCL
diferenciando lexemas e morfemas, e
procurando exemplos noutros termos nos
que estean presentes.
d B2.1. Morfoloxía nominal e pronominal: formas B2.3. Realizar a análise morfolóxica das LA2B2.3.1. Analiza morfoloxicamente CMCCT
menos usuais e irregulares. palabras dun texto latino e enuncialas. palabras presentes nun texto latino, CCL
identifica correctamente os seus formantes
e sinala o seu enunciado.
l B2.1. Morfoloxía nominal e pronominal: formas B2.4. Identificar, declinar e traducir todas as LA2B2.4.1. Identifica con seguridade e CD
d menos usuais e irregulares. formas nominais e pronominais. axudándose do dicionario calquera tipo de CCL
formas nominais e pronominais, declínaas CAA
e sinala o seu equivalente en galego e en
castelán.
176
Latín II. 2º de bacharelato
l B2.2. Morfoloxía verbal: verbos irregulares e B2.5. Identificar, conxugar, traducir e efectuar LA2B2.5.1. Identifica con seguridade e CD
d defectivos. Formas nominais do verbo: xerundio, a retroversión de todas as formas verbais. axudándose co dicionario calquera tipo de CAA
xerundivo e supino. Conxugación perifrástica. formas verbais, conxúgaas e sinala o seu CCL
equivalente en galego e en castelán
Bloque 3. Sintaxe
e B3.1. Estudo pormenorizado da sintaxe nominal B3.1. Coñecer e aplicar os coñecementos da LA2B3.1.1. Utiliza axeitadamente a análise CCL
e pronominal. sintaxe nominal e pronominal para a da sintaxe nominal e pronominal dun texto CAA
tradución de textos latinos. para efectuar correctamente a súa
tradución.
e B3.2. Tipos de oracións e construcións B3.2. Recoñecer e clasificar as oracións e as LA2B3.2.1. Recoñece, distingue e clasifica CCL
sintácticas. construcións sintácticas latinas. os tipos de oracións e as construcións CAA
sintácticas latinas, e relaciónaas con
construcións análogas existentes noutras
linguas que coñeza.
e B3.2. Tipos de oracións e construcións B3.3. Relacionar e aplicar coñecementos LA2B3.3.1. Identifica na análise de frases CCL
p sintácticas. sobre elementos e construcións sintácticas en e textos de dificultade graduada elementos CAA
interpretación e tradución de textos latinos. sintácticos propios da lingua latina, e
relaciónaos para traducilos cos seus
equivalentes en galego e en castelán.
d B3.3. Oración composta: coordinación e B3.4. Definir, comprender e recoñecer os LA2B3.4.1. Define e comprende os CAA
subordinación. diferentes tipos de oracións compostas conceptos de or ación composta, CCL
coordinadas e subordinadas. coordinación e subordinación, sinala
exemplos nos textos e recoñece os tipos
de oracións compostas, tanto coordinadas
como subordinadas, así como os nexos
que as caracterizan.
e B3.4. Construcións de infinitivo, participio, B3.5. Coñecer as funcións das formas non LA2B3.5.1. Identifica formas non persoais CCL
xerundio, xerundivo e supino. persoais do verbo: infinitivo, participio, do verbo en frases e textos, tradúceas CAA
xerundio, xerundivo e supino. correctamente e explica as súas funcións.
177
Latín II. 2º de bacharelato
h B4.1. Transmisión literaria e xéneros literarios B4.1. Enumerar os principais factores da LA2B4.1.1. Nomea os aspectos máis CCEC
latinos: épica, historiografía, lírica, oratoria, transmisión da literatura latina ao longo dos salientables referentes á transmisión dos CMCCT
comedia e fábula. períodos históricos, e describir os soportes da textos clásicos ao longo do tempo. CCEC
escritura na Antigüidade e a súa evolución.
n B4.1. Transmisión literaria e xéneros literarios B4.2. Coñecer as características dos xéneros LA2B4.2.1. Describe as características CAA
latinos: épica, historiografía, lírica, oratoria, literarios latinos, os seus autores, as obras esenciais dos xéneros literarios latinos, e CCL
comedia e fábula. máis representativas e as súas influencias na identifica e sinala a súa presenza en textos CCEC
literatura posterior. propostos.
i B4.1. Transmisión literaria e xéneros literarios B4.3. Coñecer os fitos esenciais da literatura LA2B4.3.1. Realiza eixes cronolóxicos e CMCCT
g latinos: épica, historiografía, lírica, oratoria, latina como base literaria da literatura e da sitúa neles autores, obras e outros CCEC
comedia e fábula. cultura europea e occidental. aspectos relacionados coa literatura latina.
d B4.1. Transmisión literaria e xéneros literarios B4.4. Analizar, interpretar e situar no tempo LA2B4.4.1. Realiza comentarios de textos CCL
latinos: épica, historiografía, lírica, oratoria, textos mediante lectura comprensiva, latinos e sitúaos no tempo, explicando a CSC
comedia e fábula. distinguindo xénero, época, características e súa estrutura, se a extensión da pasaxe o CCEC
estrutura, se a extensión da pasaxe o permite, e as súas características
permite. esenciais, e identifica o xénero ao que
pertencen.
n B4.1. Transmisión literaria e xéneros literarios B4.5. Establecer relacións e paralelismos LA2B4.5.1. Analiza o diferente uso que se CSC
h latinos: épica, historiografía, lírica, oratoria, entre a literatura clásica e a posterior. fixo dos textos latinos, explorando o CD
p comedia e fábula. mantemento dos xéneros e os temas da CCL
literatura latina mediante exemplos da
literatura contemporánea.
178
Latín II. 2º de bacharelato
Bloque 5. Textos
e B5.1. Tradución e interpretación de textos latinos. B5.1. Realizar a tradución e interpretación de LA2B5.1.1. Utiliza adecuadamente a CCL
textos latinos orixinais. análise morfolóxica e sintáctica de textos CAA
latinos para efectuar correctamente a súa
tradución.
d B5.1. Tradución e interpretación de textos latinos. B5.2. Utilizar o dicionario, analizar e valorar LA2B5.2.1. Utiliza con seguridade e CD
correctamente a información gramatical que autonomía o dicionario, analizando e CAA
proporciona e procurar o termo máis acaído valorando correctamente a información CCL
na lingua propia para a tradución do texto. gramatical que proporciona, e identifica en
cada caso o termo máis acaído na lingua
propia, en función do contexto e do estilo
empregado polo autor, para unha correcta
tradución do texto.
b B5.2. Comentario e análise histórica, lingüística e B5.3. Realizar comentarios lingüísticos, LA2B5.3.1. Aplica os coñecementos CAA
literaria de textos latinos orixinais. históricos e literarios de textos de autores adquiridos para realizar comentarios CSC
latinos. lingüísticos, históricos e literarios de CCEC
textos.
CCL
a B5.3. Coñecemento do contexto social, cultural e B5.4. Coñecer o contexto social, cultural e LA2B5.4.1. Identifica o contexto social, CSC
histórico dos textos traducidos. histórico dos textos traducidos. cultural e histórico dos textos propostos CCEC
partindo de referencias tomadas dos CCL
propios textos e asociándoas con
coñecementos adquiridos previamente.
h B5.4. Identificación das características formais B5.5. Identificar as características formais dos LA2B5.5.1. Recoñece e explica a partir de CCL
dos textos. textos. elementos formais o xénero e o propósito CCEC
do texto.
179
Latín II. 2º de bacharelato
Bloque 6. Léxico
e B6.1. Ampliación de vocabulario básico latino: B6.1. Coñecer, identificar e traducir termos LA2B6.1.1. Identifica e explica termos do CCL
p léxico literario, científico e filosófico. latinos pertencentes ao vocabulario léxico literario, científico e filosófico, e CMCCT
especializado: léxico literario, científico e tradúceos correctamente ao galego e ao CD
filosófico. castelán.
d B6.2. Etimoloxía e orixe das palabras da propia B6.2. Recoñecer os elementos léxicos latinos LA2B6.2.1. Deduce o significado de CAA
g lingua. que permanecen nas linguas dos/das palabras e expresións latinas non CCL
p estudantes. estudadas a partir do contexto, ou de CD
palabras ou expresións da súa lingua ou
doutras linguas que coñeza.
h B6.3. Locucións e expresións latinas B6.3. Coñecer o significado das principais LA2B6.3.1. Comprende, explica e emprega CMCCT
incorporadas á lingua coloquial e á literaria. locucións latinas de uso actual e saber na lingua propia e no contexto axeitado CSC
empregalas nun contexto axeitado. locucións e expresións latinas que se CD
mantiveron na linguaxe literaria, xurídica,
CCEC
filosófica, técnica, relixiosa, médica e
científica. CCL
d B6.4. Composición e derivación culta: lexemas, B6.4. Recoñecer a presenza de latinismos e LA2B6.4.1. Recoñece e explica o CCL
p prefixos e sufixos de orixe latina e grega. helenismos na linguaxe científica e na fala significado dos helenismos e dos CCEC
culta, e deducir o seu significado a partir dos latinismos máis frecuentes utilizados no
correspondentes termos latinos e gregos. léxico das linguas faladas en España, e
explica o seu significado a partir do termo
de orixe.
180
Lingua Castelá e Literatura
O papel heurístico das linguas constitúe un reto para o sistema educativo, pois son instrumento de comunicación e de interacción social, de
conservación e transmisión de coñecemento, de participación cidadá na vida social, de investigación, creación, experimentación e descuberta. E
as linguas achégannos ao xeito de vida e ás formas de pensamento doutros pobos e dos seus patrimonios culturais.
A lingua apréndese non para falar, ler ou escribir sobre a lingua, senón para falar, ler e escribir sobre emocións, afectos e aventuras, sobre o
mundo, como medio das relacións interpersoais e recoñecemento da alteridade, motor do noso pensamento e das nosas reflexións, e porta de
acceso ao coñecemento. Neste marco, a formación lingüística no contexto escolar é un instrumento para a equidade, xa que debe facilitar os
medios necesarios para comunicar no ámbito educativo e na vida profesional e social, nomeadamente en contextos formais e educativos, ademais
de sensibilizar cara a usos creativos e lúdicos das linguas, e achegar ao patrimonio literario e cultural que estas propician.
O Consello de Europa, a través de sucesivos proxectos, está comprometido nunha política lingüística dirixida a protexer e desenvolver a herdanza
lingüística e a diversidade cultural de Europa como fonte de enriquecemento mutuo, así como a facilitar a mobilidade persoal dos seus cidadáns e
das súas cidadás, e o intercambio de ideas. O Marco Común Europeo de Referencia para as Linguas (MCER), publicado en 2001, é un documento
de particular transcendencia, non só como ferramenta práctica para propiciar a reflexión sobre o ensino das linguas e a transparencia de cursos,
programas e titulacións entre os estados e dentro deles, senón tamén polo recoñecemento da competencia plurilingüe e intercultural, que
transcende o concepto de multilingüismo, no seu día piar dos enfoques das políticas lingüísticas máis abertas ao recoñecemento da diversidade.
Hoxe, o MCER constitúe unha referencia para proxectos e documentos clave do Consello de Europa, como a "Guía para a elaboración e posta en
marcha de currículos para unha educación plurilingüe e intercultural" (2010), na que se desenvolve a noción de plurilingüismo como eixe dun
enfoque centrado na rede de relacións entre distintas linguas e culturas. Nesta mesma liña, enmárcanse o informe do Foro Intergobernamental
Europeo "O dereito dos estudantes á calidade e á equidade en educación. O papel das competencias lingüísticas e interculturais", mantido en
Xenebra en novembro 2010, e a Conferencia intergobernamental "Calidade e inclusión en educación: o papel único das linguas", mantida en
Estrasburgo en setembro de 2013. En ambos os foros europeos, recoñécese a importancia da competencia lingüística e da circulación de
competencias entre as linguas para lograr un maior dominio da linguaxe, clave para a inclusión social e o éxito escolar.
A educación plurilingüe e intercultural considera, con carácter xeral, a aprendizaxe de todas as linguas e culturas e, de maneira específica, os
enfoques plurais transversais e integradores no seu ensino e na súa aprendizaxe. A súa finalidade é retirar barreiras artificiais entre as linguas,
encerradas tradicionalmente nos sistemas escolares en compartimentos estancos, e promover o uso integral do repertorio lingüístico, discursivo,
estratéxico e intercultural que posúe o alumnado e que vai adquirindo ao longo das súas diversas experiencias lingüísticas dentro e fóra do ámbito
educativo. Xa que logo, o/a aprendiz plurilingüe realizará transferencias de coñecementos e experiencias lingüísticas adquiridos nunha lingua para
abordar tarefas de comunicación, creación e aprendizaxe noutra lingua diferente. Esta capacidade de transferencia non só permite descubrir as
regularidades dunha lingua total ou parcialmente descoñecida e relacionalas, desde o punto de vista teórico, coas regularidades observadas
noutras linguas que coñece, ou identificar termos emparentados en todas as linguas, senón que, ademais, promove a tolerancia perante palabras
descoñecidas, nomeadamente importante nos contextos de comprensión que necesitan a fluidez, como son a lectura extensiva e a comprensión
181
de textos orais sen posibilidade de verificación do entendido. A competencia plurilingüe facilitará, daquela, a inferencia de significados e o
desenvolvemento de competencias heurísticas eficaces para identificar os elementos esenciais e secundarios nun texto descoñecido.
Pola súa banda, mediante o diálogo intercultural póñense en xogo dispositivos de relación social esenciais, como son o recoñecemento do outro
como lexítimo, o reforzamento da identidade propia no recoñecemento da identidade das demais persoas, a aceptación da diversidade persoal,
social e cultural, e o respecto dos dereitos fundamentais.
No contexto escolar, a aprendizaxe das linguas está dirixida ao logro de obxectivos similares, aínda que con diferentes niveis de dominio. Por iso,
un estudo integrado de todas as linguas posibilita, por unha banda, que os contidos, os procesos e as estratexias que se traballan nunha lingua
sexan igualmente utilizados nas actividades lingüísticas de comprensión e produción nas demais e, por outra, que se poida focalizar, no proceso
de ensino e aprendizaxe, nos elementos diferenciadores e en todos aqueles aspectos que teñen incidencia directa na capacidade de comunicarse
adecuadamente. Así, o coñecemento morfolóxico ou léxico dunha lingua pode axudar á comprensión noutra lingua; as estratexias de comprensión
de lectura desenvolvidas nunha lingua poden ser transferidas para a lectura noutros idiomas; o coñecemento da estrutura dos textos descritivos
permitirá producilos en calquera lingua; e o coñecemento das normas que ordenan as relacións entre xeracións, sexos, clases e grupos sociais
nunha lingua, informa e sensibiliza sobre a necesidade de coñecer e respectar as normas que rexen a dimensión social do uso da lingua noutra
comunidade lingüística.
Por outra banda, o tratamento integrado das linguas debe considerar o punto de partida diferente de cada unha delas. Xa que logo, non se pode
esquecer a situación de minorización da lingua galega, que cómpre atender e dinamizar adecuadamente. Con esa finalidade, é preciso favorecer o
uso e a aprendizaxe desta lingua de xeito que se impulse a súa normalización e se venzan as dificultades da súa menor presenza e repercusión
social, motivadas en moitos casos por prexuízos que é necesario desmontar e superar. O alumnado galego debe rematar a súa escolarización co
nivel de usuario competente nas dúas linguas oficiais, galego e castelán, o que implica a utilización adecuada e eficaz das dúas linguas nun amplo
repertorio de situacións comunicativas, propias de diferentes ámbitos, cun grao crecente de formalidade e complexidade.
Finalmente, a situación de sociedade multilingüe e plural na que vivimos solicita un enfoque metodolóxico de carácter plurilingüe que potencie o
desenvolvemento comunicativo do alumnado nas linguas que adquira ao longo da súa vida, con independencia da diferenza de fins e niveis de
dominio con que as utilice. E que os faga conscientes da riqueza que supón ser unha persoa plurilingüe para o desenvolvemento cognitivo e
social, e o éxito escolar. Isto implica un tratamento integrado das linguas que o alumnado está a aprender nas aulas. No caso das áreas de Lingua
Castelá e Literatura e de Lingua Galega e Literatura, os currículos presentan contidos similares en gran medida, e unha distribución igualmente
similar en cada un dos cursos que conforman a educación secundaria obrigatoria e o bacharelato. Evidentemente, cada lingua ten as súas
características propias, que requiren un tratamento e un traballo específicos, pero hai determinados aspectos do currículo que, pola afinidade ou
similitude que presentan en ambas as áreas, precisan ben seren abordados de maneira parella, ben seren presentados só nunha lingua pero
traballados e practicados en cada unha delas, e utilizar a mesma terminoloxía nas dúas linguas para non dificultar innecesariamente o proceso de
aprendizaxe do alumnado. Por tanto, o profesorado implicado no proceso de ensino e aprendizaxe de Lingua Castelá e Literatura e de Lingua
Galega e Literatura, en cada curso de ambas as etapas, deberá organizar o seu labor nun currículo integrado, que transcenda as linguas nas que
un aprendiz sexa capaz de comunicarse. Isto supón recoñecer a existencia dunha competencia global para a comunicación lingüística e implica
non só evitar a repetición de contidos nos aspectos comúns á aprendizaxe de calquera lingua, como son as estratexias de lectura ou o proceso de
escritura, a tipoloxía textual ou a definición de termos lingüísticos; senón tamén, e especialmente, priorizar a realización de actividades
182
comunicativas de produción e comprensión de textos orais e escritos, pois destas depende o desenvolvemento da competencia xeral en
comunicación lingüística.
Ademais, nos centros docentes teñen presenza linguas estranxeiras que tamén se abordan na aula desde un enfoque comunicativo e intercultural,
pois o coñecemento dos valores e as crenzas compartidas por grupos sociais doutros países resulta esencial para a comunicación nesta
sociedade globalizada. Así, para o tratamento integrado de linguas é preciso que, igual que acontece non caso das dúas linguas cooficiais, haxa
unha coordinación entre o profesorado destas e o de linguas estranxeiras, para evitar a repetición de contidos na liña das que se mencionaron
para as linguas ambientais, e para unificar a terminoloxía. Non se pode esquecer que o achegamento do alumnado á lingua estranxeira se
produce, na maior parte dos casos, partindo das linguas próximas, a materna e ambientais.
Igualmente presentes nas aulas están as linguas clásicas, o latín e o grego, cuxo estudo a nivel fonético, morfosintáctico e léxico proporciona unha
sólida base para o perfeccionamento no manexo doutras linguas. Desempeñan, pois, un papel relevante como soporte lingüístico da maioría das
linguas e para a comprensión do léxico culto que forma gran parte da terminoloxía científica e técnica actual nas linguas que o alumnado coñece
ou estuda; sen esquecer o enriquecemento cultural que lle proporciona o coñecemento dos aspectos que se inclúen na civilización clásica, berce
da Europa actual, como son, entre outros, a mitoloxía, a relixión ou as súas creacións literarias e artísticas, que tanta influencia tiveron en épocas
posteriores e seguen a ter hoxe en día. Xa que logo, é esencial a incorporación das linguas clásicas ao currículo integrado das linguas, para
reforzar a reflexión lingüística do noso alumnado e fortalecer o seu acceso á cultura literaria.
Resulta obvio que, para a posta en práctica destes currículos integrados e o logro dos obxectivos plurilingües e interculturais que se perseguen, o
profesorado é un elemento determinante, xa que deberá potenciar unha metodoloxía adecuada para levar a cabo enfoques comunicativos e
proxectos plurais e transversais, promover a reflexión metacomunicativa e metalingüística e o contraste entre linguas, ou asegurar accións
coordinadas entre os departamentos lingüísticos para decidir, entre outros, desde que lingua abordar o estudo dos xéneros discursivos ou as
estratexias e os procesos cognitivos que están na base das actividades lingüísticas. Todo isto coa finalidade de construír en cada centro docente a
coherencia pedagóxica no ensino das linguas.
As materias cuxos currículos se desenvolven ao abeiro desta introdución, as linguas, teñen como obxectivo o desenvolvemento da competencia
comunicativa do alumnado, entendida en todas as súas vertentes: pragmática, lingüística, sociolingüística e literaria. Así, achegan as ferramentas
e os coñecementos necesarios para desenvolverse satisfactoria e eficazmente en calquera situación de comunicación da vida privada, social e
profesional. Eses coñecementos, que articulan os procesos de comprensión e expresión oral por unha banda, e de comprensión e expresión
escrita por outra, constitúen instrumentos esenciais para a aprendizaxe no ámbito educativo e, posteriormente, ao longo da vida.
A reflexión literaria, presente nun bloque de contidos nas linguas ambientais, o galego e o castelán, e nas linguas clásicas, a través da lectura,
mediante a comprensión e interpretación de textos significativos favorece o coñecemento das posibilidades expresivas da lingua, desenvolve a
capacidade crítica e creativa dos/das estudantes, dálles acceso á memoria, á creatividade, á imaxinación, á descuberta das outras persoas, ao
coñecemento doutras épocas e culturas, e enfróntaos/as a situacións, sentimentos e emocións nunca experimentados, que enriquecen a súa
visión do mundo e favorecen o coñecemento deles/as mesmos/as.
En definitiva, estas materias lingüísticas perseguen o obxectivo último de contribuír á formación de cidadáns e cidadás cunha competencia
comunicativa que lles permita interactuar satisfactoriamente en todos os ámbitos que forman e van formar parte da súa vida. Isto esixe unha
reflexión sobre os mecanismos de usos orais e escritos da súa propia lingua, e das outras linguas que estudan e coñecen, e a capacidade de
183
interpretar e valorar o mundo, de formar as súas opinións, propias, claras e fundamentadas, e de gozar, a través da lectura crítica de obras
literarias.
A materia de Lingua Castelá e Literatura ten como obxectivo o desenvolvemento da competencia comunicativa do alumnado, entendida en todas as súas ver -
tentes: pragmática, lingüística, sociolingüística e literaria. A estruturación do pensamento do ser humano faise a través da linguaxe; de aí que esta capacidade
de comprender e de expresarse sexa o mellor e o máis eficaz instrumento de aprendizaxe.
Co bloque de "Comunicación oral: escoitar e falar" procúrase que os alumnos e as alumnas vaian adquirindo as habilidades necesarias para comunicar con pre -
cisión as súas propias ideas, realizar discursos cada vez máis elaborados de acordo cunha situación comunicativa, e escoitar activamente interpretando de xeito
correcto as ideas dos demais.
O bloque de "Comunicación escrita: ler e escribir" persegue que o alumnado sexa capaz de entender e producir textos de distinto grao de complexidade e de
xéneros diversos, en distintos soportes e formatos. Comprender un texto implica activar unha serie de estratexias de lectura. Así mesmo, a escritura implica un
procedemento estruturado en tres partes: planificación, redacción a partir de borradores de escritura e revisión destes antes de redactar o texto definitivo.
O bloque de "Coñecemento da lingua" responde á necesidade de reflexión sobre os mecanismos lingüísticos que regulan a comunicación, e afástase da preten -
sión de utilizar os coñecementos lingüísticos como un fin en si mesmos para devolverlles a súa funcionalidade orixinal: servir de base para o uso correcto da lin -
gua.
O bloque de "Educación literaria" asume o obxectivo de facer dos/das escolares lectores/as cultos/as e competentes, implicados/as nun proceso de formación
lectora que continúe ao longo de toda a vida. É un marco conceptual que alterna a lectura, a comprensión e a interpretación de obras literarias próximas aos
seus gustos persoais e á súa madureza cognitiva coa de textos literarios e obras completas representativas da literatura en español.
2º de bacharelato
h B1.1. Comunicación oral non espontánea nos B1.1. Escoitar de forma activa e analizar LCL2B1.1.1. Recoñece as formas de CCL
ámbitos educativo, xornalístico, profesional e textos orais argumentativos e expositivos organización do contido nunha
empresarial. A súa caracterización. procedentes dos ámbitos educativo, argumentación oral, analizando os recursos
xornalístico, profesional e empresarial, verbais e non verbais empregados polo
identificando os trazos propios do seu emisor e valorándoos en función dos
xénero, relacionando os aspectos formais do elementos da situación comunicativa.
184
Lingua Castelá e Literatura II. 2º de bacharelato
texto coa intención comunicativa do emisor e LCL2B1.1.2. Analiza os recursos verbais e CCL
co resto dos factores da situación non verbais presentes en textos orais
comunicativa. argumentativos e expositivos procedentes
dos ámbitos educativo, xornalístico,
profesional e empresarial, relacionando os
aspectos formais e expresivos coa intención
do emisor, o xénero textual e o resto dos
elementos da situación comunicativa.
d B1.1. Comunicación oral non espontánea nos B1.2. Sintetizar o contido de textos LCL2B1.2.1. Sintetiza por escrito o contido de CAA
e ámbitos educativo, xornalístico, profesional e expositivos e argumentativos orais do ámbito textos orais argumentativos e expositivos
g empresarial. A súa caracterización. educativo (conferencias e mesas redondas), procedentes dos ámbitos educativo,
diferenciando a información relevante e xornalístico, profesional ou empresarial,
accesoria, e utilizando a escoita activa como discriminando a información relevante.
un medio de adquisición de coñecementos.
d B1.2. Comprensión e produción de textos B1.3. Extraer información de textos orais LCL2B1.3.1. Interpreta diversos anuncios CSC
e orais procedentes dos medios de xornalísticos e publicitarios procedentes dos sonoros e audiovisuais, identificando a
g comunicación social: xéneros informativos e medios de comunicación social, recoñecendo información e a persuasión, recoñecendo os
de opinión. Publicidade. a intención comunicativa, o tema, a estrutura elementos que utiliza o emisor para seducir o
e o contido, identificando os trazos propios do receptor, valorando criticamente a súa forma
xénero xornalístico e os recursos verbais e e o seu contido, e rexeitando as ideas
non verbais utilizados, e valorando de forma discriminatorias.
crítica a súa forma e o seu contido.
a B1.3. Presentación oral: planificación, B1.4. Realizar unha presentación educativa LCL2B1.4.1. Planifica, realiza e avalía CCL
b documentación, avaliación e mellora. or al sobr e un t em a cont r over t i do, presentacións educativas orais de forma CSC
c contrapondo puntos de vista enfrontados, individual ou en grupo sobre un tema
defendendo unha opinión persoal con polémico de carácter educativo ou da
d
argumentos convincentes e utilizando as actualidade social, científica ou cultural,
e tecnoloxías da información e da analizando posturas enfrontadas e
g comunicación para a súa realización, defendendo unha opinión propia mediante
h avaliación e mellora. argumentos convincentes.
m
LCL2B1.4.2. Compila información e apoios CD
audiovisuais ou gráficos, consultando fontes
de información diversa e utilizando
correctamente os procedementos de cita.
185
Lingua Castelá e Literatura II. 2º de bacharelato
h B2.1. Comunicación escrita nos ámbitos B2.1. Comprender e producir textos LCL2B2.1.1. Comprende o sentido global de CCL
l educativo, xornalístico, profesional e expositivos e argumentativos propios dos textos escritos de carácter expositivo e
empresarial: elementos; xéneros textuais. ámbitos educativo, xornalístico, profesional argumentativo propios dos ámbitos
B2.2. Análise e comentario de textos escritos ou empresarial, identificando a intención do educativo, xornalístico, profesional ou
do ámbito educativo. e m i so r, r e su m i n d o o se u co n t i d o , empresarial, identificando a intención
diferenciando a idea principal e explicando o comunicativa do emisor e a súa idea
modo de organización. principal.
186
Lingua Castelá e Literatura II. 2º de bacharelato
b B2.3. Planificación, realización, revisión e B2.2. Escribir textos expositivos e LCL2B2.2.1. Desenvolve por escrito un tema CCL
h mellora de textos escritos de diferentes argumentativos propios do ámbito educativo do currículo con rigor, claridade e corrección
l ámbitos sociais e educativos. con rigor, claridade e corrección, empregando ortográfica e gramatical, aplicando os
argumentos adecuados e convincentes, e coñecementos gramaticais e pragmáticos,
axustando a súa expresión á intención para mellorar a expresión escrita.
comunicativa e ao resto das condicións da
situación comunicativa. LCL2B2.2.2. Nas súas producións escritas CCL
axusta a súa expresión ás condicións da
situación comunicativa (tema, ámbito
discursivo, tipo de destinatario, xénero
textual, etc), empregando os recursos
expresivos propios do rexistro formal e
evitando o uso de coloquialismos.
b B2.3. Planificación, realización, revisión e B2.3. Realizar traballos educativos individuais LCL2B2.3.1. Realiza traballos educativos CSIEE
e mellora de textos escritos de diferentes ou en grupo sobre temas polémicos do individuais e en grupo sobre un tema
h ámbitos sociais e educativos. currículo ou da actualidade social, científica controvertido do currículo ou da actualidade
ou cultural, planificando a súa realización, social, cultural ou científica, planificando a
contrastando opinións enfrontadas, súa realización, fixando os seus propios
defendendo unha opinión persoal e utilizando obxectivos, contrastando posturas
as tecnoloxías da información e da enfrontadas, e organizando e defendendo
comunicación para a súa realización, unha opinión propia mediante distintos tipos
avaliación e mellora. de argumentos.
187
Lingua Castelá e Literatura II. 2º de bacharelato
b B2.1. Comunicación escrita nos ámbitos B2.4. Analizar textos escritos argumentativos L C L 2 B 2 . 4 . 1 . D e s c r i b e o s t r a z o s CCL
e educativo, xornalístico, profesional e e expositivos propios dos ámbitos educativo, morfosintácticos, léxico-semánticos e
g empresarial: elementos; xéneros textuais. xornalístico, profesional ou empresarial, pragmático-textuais presentes nun texto
B2.2. Análise e comentario de textos escritos identificando os seus trazos formais expositivo ou argumentativo procedente dos
h
do ámbito educativo. característicos e relacionando as súas ámbitos educativo, xornalístico, profesional
características expresivas coa intención ou empresarial, utilizando a terminoloxía
comunicativa e co resto dos elementos da gramatical adecuada e pondo de manifesto a
situación comunicativa. súa relación coa intención comunicativa do
emisor e cos trazos propios do xénero
textual.
188
Lingua Castelá e Literatura II. 2º de bacharelato
d B3.1. Análise e explicación do léxico castelán B3.1. Recoñecer e explicar o proceso de LCL2B3.1.1. Explica os procedementos de CCL
e e dos procedementos de formación. formación das palabras en español, formación das palabras diferenciando entre
aplicando os coñecementos adquiridos para raíz e afixos, e explicando o seu significado.
a mellora, a comprensión e o enriquecemento
do vocabulario activo. LCL2B3.1.2. Recoñece e explica a CAA
procedencia grecolatina de grande parte do
léxico español e valora o seu coñecemento
para a dedución do significado de palabras
descoñecidas.
d B3.10. Observación, reflexión e explicación B3.3. Identificar e explicar os niveis de LCL2B3.3.1. Explica con propiedade o CCL
e do significado das palabras. Denotación e significado das palabras ou expresións en significado de palabras ou expresións,
connotación. función da intención comunicativa do diferenciando o seu uso denotativo e
discurso oral ou escrito en que aparecen. connotativo, e relacionándoo coa intención
comunicativa do emisor.
d B3.11. Observación, reflexión e explicación B3.4. Observar, reflexionar e explicar as LCL2B3.4.1. Recoñece as estruturas CCL
e das estruturas sintácticas simples e estruturas sintácticas dun texto, sinalando as sintácticas e explica a relación funcional e de
189
Lingua Castelá e Literatura II. 2º de bacharelato
complexas. Conexións lóxicas e semánticas conexións lóxicas e semánticas que se significado que establecen co verbo da
nos textos. establecen entre elas. oración principal, empregando a terminoloxía
gramatical adecuada.
d B3.11. Observación, reflexión e explicación B3.5. Aplicar os coñecementos sobre LCL2B3.5.1. Enriquece os seus textos orais e CCL
e das estruturas sintácticas simples e estruturas sintácticas dos enunciados para a escritos incorporando estruturas sintácticas
complexas. Conexións lóxicas e semánticas realización, a autoavaliación e a mellora de variadas e aplicando os coñecementos
nos textos. textos orais e escritos, tomando conciencia adquiridos para a revisión e a mellora destes.
B3.12. Observación, reflexión e explicación da importancia do coñecemento gramatical
das formas de organización textual de textos para o uso correcto da lingua. LCL2B3.5.2. Aplica os coñecementos CSIEE
procedentes de diferentes ámbitos. adquiridos sobre as estruturas sintácticas dos
Intertextualidade. enunciados para a realización, autoavaliación
e mellora dos propios textos orais e escritos,
tomando conciencia da importancia do
coñecemento gramatical para o uso correcto
da lingua.
d B3.13. Identificación e uso dos recursos B3.6. Aplicar os coñecementos sobre o LCL2B3.6.1. Recoñece, analiza e explica as CCL
e expresivos que marcan a obxectividade e a funcionamento da lingua á comprensión, á características lingüísticas e os recursos
m subxectividade. análise e ao comentario de textos de distinto expresivos de textos procedentes dos
B3.14. Observación, reflexión e explicación tipo procedentes dos ámbitos educativo, ámbitos educativo, xornalístico, profesional e
da deíxe temporal, espacial e persoal. xornalístico, profesional e empresarial, empresarial, relacionando os usos
relacionando os usos lingüísticos (marcas de lingüísticos coa intención comunicativa do
obxectividade e subxectividade; referencias emisor e o resto dos elementos da situación
deícticas temporais, espaciais e persoais, e comunicativa, e utilizando a análise para
procedementos de cita) coa intención afondar na comprensión do texto.
comunicativa do emisor e o resto dos
elementos da situación comunicativa. LCL2B3.6.2. Aplica os coñecementos sobre o CSIEE
funcionamento da lingua á comprensión, á
análise e ao comentario de textos de distinto
tipo procedentes dos ámbitos educativo,
xornalístico, profesional e empresarial,
relacionando os usos lingüísticos (marcas de
obxectividade e subxectividade; referencias
deícticas temporais, espaciais e persoais, e
procedementos de cita) coa intención
comunicativa do emisor e o resto dos
elementos da situación comunicativa.
190
Lingua Castelá e Literatura II. 2º de bacharelato
e B3.12. Observación, reflexión e explicación B3.7. Explicar a forma de organización LCL2B3.7.1. Recoñece, explica e utiliza en CCL
das formas de organización textual de textos interna dos textos expositivos e textos propios e alleos as formas de
procedentes de diferentes ámbitos. argumentativos. estr utur ar os textos expositivos e
Intertextualidade. argumentativos.
B3.13. Identificación e uso dos recursos
expresivos que marcan a obxectividade e a
subxectividade.
B3.14. Observación, reflexión e explicación
da deíxe temporal, espacial e persoal.
b B3.12. Observación, reflexión e explicación B3.8. Reflexionar sobre a relación entre os LCL2B3.8.1. Expresa as súas experiencias CCL
d das formas de organización textual de textos procesos de produción e recepción dun texto, de lectura de obras de diferente tipo, xénero,
e procedentes de diferentes ámbitos. recoñecendo a importancia que para a súa etc., e as súas experiencias persoais en
Intertextualidade. comprensión teñen os coñecementos previos relación co novo texto, para chegar a unha
que se posúen a partir de lecturas anteriores mellor comprensión e interpretación deste.
que se relacionan con el.
a B3.15. Coñecemento e explicación do B3.9. Coñecer a situación do español no LCL2B3.9.1. Coñece a situación actual da CSC
e español actual. O español na rede. Situación mundo, as súas orixes históricas e os seus lingua española no mundo diferenciando os
do español no mundo. O español de América. trazos característicos, e valor as súas usos específicos da lingua no ámbito dixital.
191
Lingua Castelá e Literatura II. 2º de bacharelato
g B3.17. Identificación e progresiva utilización B3.11. Reflexionar sobre o sistema e as LCL2B3.11.1. Utiliza os coñecementos CAA
h dos coñecementos sobre as linguas para normas de uso das linguas, mediante a lingüísticos de ámbito contextual, textual,
desenvolver unha competencia comunicativa comparación e a transformación de textos, oracional e da palabra desenvolvidos no
integrada. enunciados e palabras, e utilizar estes curso nunha das linguas, para mellorar a
coñecementos para solucionar problemas de comprensión e a produción dos textos
comprensión e para a produción de textos. traballados en calquera das outras.
d B4.1. Estudo cronolóxico das obras máis B4.1. Coñecer os aspectos temáticos e LCL2B4.1.1. Desenvolve por escrito con CCEC
h representativas da literatura en español do formais dos principais movementos literarios coherencia e corrección as características
i século XX ata os nosos días. do século XX ata os nosos días, así como os temáticas e formais dos principais
autores e obras máis significativos. movementos do século XX ata os nosos días,
mencionando os autores e obras máis
representativas.
d B4.2. Análise de fragmentos ou obras B4.2. Ler e analizar textos literarios LCL2B4.2.1. Analiza fragmentos literarios ou, CCEC
h significativas do século XX ata os nosos días. representativos da historia da literatura do de ser o caso, de obras completas do século
i século XX ata os nosos días, identificando as XX ata os nosos días, relacionando o contido
características temáticas e formais, en e as formas de expresión coa traxectoria e o
c
relación co contexto, o movemento, o xénero estilo do/da seu/súa autor/a, o seu xénero e o
ao que pertence e a obra do/da autor/a, e movemento literario ao que pertence.
constatando a evolución histórica de temas e
formas. LCL2B4.2.2. Compara textos de diferentes CCEC
épocas, e describe a evolución de temas e
formas.
192
Lingua Castelá e Literatura II. 2º de bacharelato
d B4.3. Interpretación crítica de fragmentos ou B4.3. Interpretar de xeito crítico fragmentos LCL2B4.3.1. Interpreta de xeito crítico CSC
h obras significativas do século XX ata os ou obras da literatura do século XX ata os fragmentos ou obras completas significativos
i nosos días. Reflexión e superación de nosos días, recoñecendo as ideas que da literatura do século XX ata os nosos días,
estereotipos de xénero, clase, crenzas, etc. manifestan a relación da obra co seu recoñecendo as ideas que manifestan a
m
contexto histórico, artístico e cultural. relación da obra co seu contexto histórico,
artístico e cultural.
g B4.4. Planificación e elaboración de traballos B4.4. Desenvolver por escrito un tema da LCL2B4.4.1. Desenvolve por escrito un tema CCL
educativos escritos ou presentacións sobre historia da literatura do século XX ata os da historia da literatura do século XX ata os
temas, obras ou autores/as da literatura do nosos días, expondo as ideas con rigor, nosos días, expondo as ideas con rigor,
século XX ata os nosos días. claridade e coherencia, e achegando unha claridade, coherencia e corrección, e
visión persoal. achegando unha visión persoal.
g B4.4. Planificación e elaboración de traballos B4.5. Elaborar un traballo de carácter LCL2B4.5.1. Le textos informativos en papel CAA
educativos escritos ou presentacións sobre educativo en soporte impreso ou dixital sobre ou en formato dixital sobre un tema do
temas, obras ou autores da literatura do un tema do currículo de literatura consultando currículo de literatura do século XX ata os
século XX ata os nosos días. fontes diversas, adoptando un punto de vista nosos días, extraendo a información
crítico e persoal, e utilizando as tecnoloxías relevante para ampliar coñecementos sobre o
da información. tema.
193
Matemáticas
As matemáticas facilítannos interpretar o mundo que nos rodea, reflicten a capacidade creativa, expresan con precisión conceptos e argumentos,
favorecen a competencia para aprender a aprender e conteñen elementos de gran beleza, sen esquecer ademais o carácter instrumental que as
matemáticas teñen como base fundamental para a adquisición de novos coñecementos noutras disciplinas, nomeadamente no proceso científico e
tecnolóxico, e como forza condutora no desenvolvemento da cultura e das civilizacións.
As matemáticas contribúen especialmente ao desenvolvemento da competencia matemática, recoñecida como clave pola Unión Europea co nome
de "Competencia matemática" e "Competencias básicas en ciencia e tecnoloxía". Esta consiste en formular, transformar e resolver problemas a
partir de situacións da vida cotiá, doutras ciencias e das propias matemáticas. Para lograr isto cómpre analizar a situación, identificar o que é
verdadeiramente relevante, establecer relacións, facer a modelización e ser quen de representala e comunicala utilizando diferentes linguaxes e
rexistros; formular outros problemas, outras preguntas e, mesmo, atopar outras respostas que aparezan tras a análise, o traballo, a argumentación
e a resolución da situación de partida. É necesario utilizar conceptos, propiedades, procedementos e as linguaxes axeitadas para expresar as
ideas matemáticas, e resolver os problemas asociados coa situación en cuestión. Estas actividades esixen a argumentación e a análise dos
procedementos empregados e as solucións propostas. É dicir, a competencia matemática consiste en adquirir un hábito de pensamento
matemático que permita establecer hipóteses e contrastalas, elaborar estratexias de resolución de problemas e axudar na toma de decisións
axeitadas, tanto na vida persoal como na súa futura vida profesional.
O currículo de Matemáticas está organizado en cinco bloques; todos eles teñen a mesma importancia na formación integral da cidadanía do século
XXI, e así debe transmitirse ao alumnado, garantindo que ao remate de cada ciclo ninguén se vexa minguado por razóns de distribución de
contidos ou doutra índole.
A este respecto, cómpre sinalar que o currículo non debe verse como un conxunto de bloques independentes. É necesario que se desenvolva de
xeito global, pensando nas conexións internas da materia, tanto dentro do curso como nas distintas etapas. Esta globalidade é salientable no que
afecta ao bloque un, "Procesos, métodos e actitudes en matemáticas", que evoluciona desde a resolución de problemas en primeiro de ESO ata
as demostracións formais do segundo curso do bacharelato. Trátase dun bloque transversal a toda a materia. A súa incorporación dentro dos
outros bloques será a principal responsable da adquisición das competencias clave e garante da inclusión de temas interdisciplinares e
transversais. Nel establécense dous dos eixes fundamentais no proceso de ensino e aprendizaxe das Matemáticas: a resolución de problemas e
os proxectos de investigación. A habilidade de formular, interpretar e resolver problemas, e de modelizar a realidade poñen en xogo distintas
formas de pensamento: o pensamento converxente, indispensable para estruturar coñecementos de forma lóxica; o pensamento diverxente, que
permite incorporar novas solucións ou asociacións non convencionais ao problema investigado; os pensamentos abstracto, algorítmico e
computacional, vinculados á capacidade de abordar un problema automatizando o proceso e procurando solucións transferibles ou xeneralizables.
Neste proceso están involucradas todas as competencias: a comunicación lingüística, ao ler de forma comprensiva os enunciados e comunicar os
resultados obtidos; a competencia de sentido de iniciativa e espírito emprendedor, ao establecer un plan de traballo en revisión e modificación
continua, na medida en que se vai resolvendo o problema; a competencia dixital, ao tratar adecuadamente a información e, de ser o caso, servir de
apoio á resolución do problema, comprobación da solución e a presentación de resultados; a competencia social e cívica, ao implicar unha actitude
194
aberta ante diferentes enfoques e solucións; a competencia aprender a aprender, tomando conciencia do proceso desenvolvido, das respostas
logradas e das que aínda quedan por resolver; e a competencia de conciencia e expresións culturais, na medida en que o proxecto incorpore
elementos culturais ou artísticos con base matemática.
Seguindo as recomendacións da Orde ECD/65/2015, para potenciar a motivación da aprendizaxe destas competencias é desexable unha
metodoloxía activa e contextualizada, baseada nunha aprendizaxe cooperativa, onde cada persoa poida desenvolver distintos papeis, achegando
ou incorporando ideas, asumindo responsabilidades e aceptando erros; unha metodoloxía baseada en actividades ou proxectos matemáticos que
poñan en contexto os contidos aprendidos, o que permitirá fortalecer a autonomía persoal e o traballo en equipo, entre outras habilidades.
No desenvolvemento do currículo preténdese que os coñecementos, as competencias e os valores estean integrados. Os novos coñecementos
que se deben adquirir teñen que apoiarse nos xa conseguidos: os contextos deben ser elixidos para que o alumnado se aproxime ao coñecemento
de forma intuitiva mediante situacións próximas a este, e vaia adquirindo cada vez maior complexidade, ampliando progresivamente a aplicación a
problemas relacionados con fenómenos naturais e sociais e a outros contextos menos próximos á súa realidade inmediata.
Durante os primeiros cursos é necesario que o alumnado alcance soltura suficiente no cálculo, sempre apoiado na adquisición do sentido
numérico, que abrangue cálculo mental, estimación e dominio reflexivo das propiedades e operacións. Posteriormente, ao longo das etapas
educativas, o alumnado debe progresar na adquisición das habilidades de pensamento matemático; debe pasar de conseguir dominar os cálculos
e as súas ferramentas a centrarse, xa no bacharelato, en desenvolver os procedementos e a capacidade de analizar e investigar, interpretar e
comunicar de xeito matemático diversos fenómenos e problemas en distintos contextos, así como de proporcionar solucións prácticas a estes. Os
procedementos, os razoamentos, a argumentación e a expresión matemática das situacións e dos problemas han contribuír de maneira especial a
lograr a adquisición das competencias clave.
2º de bacharelato
e B1.1. Planificación e expresión verbal do B1.1.Expresar verbalmente, de forma MA2B1.1.1. Expresa verbalmente, de forma CCL
i proceso de resolución de problemas. razoada o proceso seguido na resolución razoada, o proceso seguido na resolución CMCCT
dun problema. dun problema, coa precisión e o rigor
adecuados.
i B1.1. Planificación e expresión verbal do B1.2. Utilizar procesos de razoamento e MA2B1.2.1. Analiza e comprende o CMCCT
l proceso de resolución de problemas. estratexias de resolución de problemas, enunciado que cómpre resolver ou
B1.2. Estratexias e procedementos postos realizando os cálculos necesarios e demostrar (datos, relacións entre os datos,
en práctica: relación con outros problemas comprobando as solucións obtidas. condicións, hipótese, coñecementos
coñecidos; modificación de variables e matemáticos necesarios, etc.).
195
Matemáticas II. 2º de bacharelato
d B1.4. Iniciación á demostración en B1.3. Realizar demostracións sinxelas de MA2B1.3.1. Utiliza diferentes métodos de CMCCT
i matemáticas: métodos, razoamentos, propiedades ou teoremas relativos a demostración en función do contexto
l linguaxes, etc. contidos alxébricos, xeométricos, funcionais, matemático.
B1.5. Métodos de demostración: redución ao estatísticos e probabilísticos.
absurdo; método de indución; MA2B1.3.2. Reflexiona sobre o proceso de CMCCT
contraexemplos; razoamentos encadeados, demostración (estrutura, método, linguaxe e
etc. símbolos, pasos clave, etc.).
B1.6. Razoamento dedutivo e indutivo.
B1.7. Linguaxe gráfica e alxébrica, e outras
formas de representación de argumentos.
g B1.6. Razoamento dedutivo e indutivo. B1.4. Elaborar un informe científico escrito MA2B1.4.1. Usa a linguaxe, a notación e os CMCCT
i B1.7. Linguaxe gráfica e alxébrica, e outras que sirva para comunicar as ideas símbolos matemáticos adecuados ao
formas de representación de argumentos. matemáticas xurdidas na resolución dun contexto e á situación.
B1.8. Elaboración e presentación oral e/ou problema ou nunha demostración, coa
precisión e o rigor adecuados. M A 2 B 1 . 4 . 2 . U t i l i z a a r g u m e n t o s , CMCCT
es c r i t a, ut i l i z ando as f er r am ent as
tecnolóxicas axeitadas, de informes xustificacións, explicacións e razoamentos
explícitos e coherentes.
196
Matemáticas II. 2º de bacharelato
i B1.10. Planificación e realización de B1.5. Planificar adecuadamente o proceso MA2B1.5.1. Coñece a estrutura do proceso CMCCT
l proxectos e investigacións matemáticas a de investigación, tendo en conta o contexto de elaboración dunha investigación
m partir de contextos da realidade ou do en que se desenvolve e o problema de matemática: problema de investigación,
mundo das matemáticas, de xeito individual investigación formulado. estado da cuestión, obxectivos, hipótese,
e en equipo. metodoloxía, resultados, conclusións, etc.
197
Matemáticas II. 2º de bacharelato
b B1.4. Iniciación á demostración en B1.6. Practicar estratexias para a xeración MA2B1.6.1. Xeneraliza e demostra CMCCT
d matemáticas: métodos, razoamentos, de investigacións matemáticas, a partir da propiedades de contextos matemáticos
h linguaxes, etc. resolución dun problema e o afondamento numéricos, alxébricos, xeométricos,
B1.5. Métodos de demostración: redución ao posterior, da xeneralización de propiedades funcionais, estatísticos ou probabilísticos.
i
absurdo; método de indución; e leis matemáticas, e do afondamento
l n a l g ú n m o m e n t o d a h i s t o r i a d a s MA2B1.6.2. Busca conexións entre CMCCT
contraexemplos; razoamentos encadeados,
m etc. matemáticas, concretando todo iso en contextos da realidade e do mundo das CSC
n B1.6. Razoamento dedutivo e indutivo. contextos numéricos, alxébricos, matemáticas (a historia da humanidade e a CCEC
xeométricos, funcionais, estatísticos ou historia das matemáticas; arte e
B1.7. Linguaxe gráfica e alxébrica, e outras probabilísticos. matemáticas; tecnoloxías e matemáticas,
formas de representación de argumentos. ciencias experimentais e matemáticas,
B1.10. Planificación e realización de economía e matemáticas, etc.) e entre
proxectos e investigacións matemáticas a contextos matemáticos (numéricos e
partir de contextos da realidade ou do xeométricos, xeométricos e funcionais,
mundo das matemáticas, de xeito individual xeométricos e probabilísticos, discretos e
e en equipo. continuos, finitos e infinitos, etc.).
e B1.7. Linguaxe gráfica e alxébrica, e outras B1.7. Elaborar un informe científico escrito MA2B1.7.1. Consulta as fontes de CMCCT
g formas de representación de argumentos. que recolla o proceso de investigación información adecuadas ao problema de
i B1.10. Planificación e realización de realizado, coa precisión e o rigor adecuados. investigación.
proxectos e investigacións matemáticas a
partir de contextos da realidade ou do MA2B1.7.2. Usa a linguaxe, a notación e os CMCCT
mundo das matemáticas, de xeito individual símbolos matemáticos adecuados ao
e en equipo. contexto do problema de investigación.
B1.11. Elaboración e presentación dun
M A 2 B 1 . 7 . 3 . U t i l i z a a r g u m e n t o s , CCL
informe científico sobre o proceso, os
resultados e as conclusións do proceso de xustificacións, explicacións e razoamentos CMCCT
investigación desenvolvido, utilizando as explícitos e coherentes.
ferramentas e os medios tecnolóxicos
MA2B1.7.4. Emprega as ferramentas CMCCT
axeitados.
tecnolóxicas adecuadas ao tipo de problema CD
de investigación.
198
Matemáticas II. 2º de bacharelato
i B 1 . 1 2 . P r á c t i c a d e p r o c e s o s d e B 1 . 8 . D e s e n v o l v e r p r o c e s o s d e M A 2 B 1 . 8 . 1 . I d e n t i f i c a s i t u a c i ó n s CMCCT
l matematización e modelización, en matematización en contextos da realidade problemáticas da realidade susceptibles de CSC
contextos da realidade e matemáticos, de cotiá (numéricos, xeométricos, funcionais, e conter problemas de interese.
xeito individual e en equipo. estatísticos ou probabilísticos) a partir da
identificación de problemas en situacións da MA2B1.8.2. Establece conexións entre o CMCCT
realidade. problema do mundo real e o mundo
matemático, identificando o problema ou os
problemas matemáticos que subxacen nel,
así como os coñecementos matemáticos
necesarios.
M A 2 B 1 . 8 . 4 . I n t e r p r e t a a s o l u c i ó n CMCCT
matemática do problema no contexto da
realidade.
199
Matemáticas II. 2º de bacharelato
a B1.10. Planificación e realización de B1.10. Desenvolver e cultivar as actitudes MA2B1.10.1. Desenvolve actitudes CMCCT
b proxectos e investigacións matemáticas a persoais inherentes ao quefacer matemático. axeitadas para o traballo en matemáticas CSC
c partir de contextos da realidade ou do (esforzo, perseveranza, flexibilidade para a CSIEE
mundo das matemáticas, de xeito individual aceptación da crítica razoada, convivencia
d
e en equipo. coa incerteza, tolerancia da frustración,
e autoanálise continuo, autocrítica constante,
B1.12. Práctica de procesos de
f matematización e modelización, en etc.).
g contextos da realidade e matemáticos, de
h xeito individual e en equipo. MA2B1.10.2. Formúlase a resolución de CMCCT
retos e problemas coa precisión, o esmero e
i
o interese adecuados ao nivel educativo e á
l dificultade da situación.
m
n MA2B1.10.3. Desenvolve actitudes de CMCCT
ñ curiosidade e indagación, xunto con hábitos CAA
de formular e formularse preguntas e
o
procurar respostas axeitadas, revisar de
p forma crítica os resultados achados; etc.
b B1.13. Confianza nas propias capacidades B1.11. Superar bloqueos e inseguridades MA2B1.11.1. Toma decisións nos procesos CMCCT
i para desenvolver actitudes adecuadas e ante a resolución de situacións d e r e s o l u c i ó n d e p r o b l e m a s , d e CSIEE
l afrontar as dificultades propias do traballo descoñecidas. investigación e de matematización ou de
científico. modelización, e valora as consecuencias
m
destas e a conveniencia pola súa sinxeleza
e utilidade.
b B1.13. Confianza nas propias capacidades B1.12. Reflexionar sobre as decisións MA2B1.12.1. Reflexiona sobre os procesos CMCCT
i para desenvolver actitudes axeitadas e tomadas, valorando a súa eficacia e desenvolvidos, tomando conciencia das CAA
l afrontar as dificultades propias do traballo aprendendo delas para situacións similares súas estruturas; valorando a potencia, a
científico. futuras. sinxeleza e a beleza das ideas e dos
métodos utilizados; aprendendo diso para
situacións futuras; etc.
200
Matemáticas II. 2º de bacharelato
e B1.9. Utilización de medios tecnolóxicos no B1.14. Utilizar as tecnoloxías da información MA2B1.14.1. Elabora documentos dixitais CD
g proceso de aprendizaxe para: e da comunicación de xeito habitual no propios (de texto, presentación, imaxe,
i – Recollida proceso de aprendizaxe, procurando, vídeo, son, etc.), como resultado do proceso
ordenada e a organización de datos. analizando e seleccionando información de procura, análise e selección de
– Elaboració salientable en internet ou noutras fontes, información salientable, coa ferramenta
elaborando documentos propios, facendo tecnolóxica axeitada, e compárteos para a
n e creación de representacións gráficas
exposicións e argumentacións destes, e súa discusión ou difusión.
de datos numéricos, funcionais ou
compartíndoos en ámbitos apropiados para
estatísticos.
facilitar a interacción. MA2B1.14.2. Utiliza os recursos creados CCL
– Facilitación para apoiar a exposición oral dos contidos
da comprensión de conceptos e traballados na aula.
201
Matemáticas II. 2º de bacharelato
g B2.1. Estudo das matrices como ferramenta B2.1. Utilizar a linguaxe matricial e as MA2B2.1.1. Utiliza a linguaxe matricial para CMCCT
i para manexar e operar con datos operacións con matrices para describir e representar datos facilitados mediante
e s t r u t u r a d o s e n t á b o a s e g r a f o s. interpretar datos e relacións na resolución de táboas ou grafos e para representar
Clasificación de matrices. Operacións. problemas diversos. sistemas de ecuacións lineais, tanto de xeito
B2.2. Aplicación das operacións das manual como co apoio de medios
matrices e das súas propiedades na tecnolóxicos axeitados.
resolución de problemas extraídos de
contextos reais. MA2B2.1.2. Realiza operacións con matrices CMCCT
e aplica as propiedades destas operacións
adecuadamente, de xeito manual ou co
apoio de medios tecnolóxicos.
e B2.1. Estudo das matrices como ferramenta B2.2. Transcribir problemas expresados en MA2B2.2.1. Determina o rango dunha CMCCT
i para manexar e operar con datos linguaxe usual á linguaxe alxébrica e matriz, ata orde 4, aplicando o método de
e s t r u t u r a d o s e n t á b o a s e g r a f o s. resolvelos utilizando técnicas alxébricas Gauss ou determinantes.
Clasificación de matrices. Operacións. determinadas (matrices, determinantes e
B2.2. Aplicación das operacións das sistemas de ecuacións), e interpretar MA2B2.2.2. Determina as condicións para CMCCT
matrices e das súas propiedades na criticamente o significado das solucións. que unha matriz teña inversa e calcúlaa
resolución de problemas extraídos de empregando o método máis axeitado.
contextos reais.
MA2B2.2.3. Resolve problemas susceptibles CMCCT
B 2. 3. D et er m i nant es. P r opi edades
elementais. de seren representados matricialmente e
interpreta os resultados obtidos
202
Matemáticas II. 2º de bacharelato
Bloque 3. Análise
i B3.1. Límite dunha función nun punto e no B3.1. Estudar a continuidade dunha función MA2B3.1.1. Coñece as propiedades das CMCCT
infinito. Continuidade dunha función. Tipos nun punto ou nun intervalo, aplicando os funcións continuas e representa a función
de descontinuidade. Teorema de Bolzano. resultados que se derivan diso. nun ámbito dos puntos de descontinuidade.
B3.2. Función derivada. Teoremas de Rolle e
do valor medio. A regra de L'Hôpital. MA2B3.1.2. Aplica os conceptos de límite e CMCCT
Aplicación ao cálculo de límites. de derivada á resolución de problemas, así
B3.3. Aplicacións da derivada: problemas de
como os teoremas relacionados.
optimización.
i B3.2. Función derivada. Teoremas de Rolle e B3.2. Aplicar o concepto de derivada dunha MA2B3.2.1. Aplica a regra de L'Hôpital para CMCCT
do valor medio. Regra de L'Hôpital. función nun punto, a súa interpretación resolver indeterminacións no cálculo de
Aplicación ao cálculo de límites. xeométrica e o cálculo de derivadas ao límites.
B3.3. Aplicacións da derivada: problemas de estudo de fenómenos naturais, sociais ou
optimización. tecnolóxicos, e á resolución de problemas MA2B3.2.2. Formula problemas de CMCCT
xeométricos, de cálculo de límites e de optimización relacionados coa xeometría ou
optimización. coas ciencias experimentais e sociais,
resólveos e interpreta o resultado obtido
dentro do contexto.
i B3.4. Primitiva dunha función. Integral B3.3. Calcular integrais de funcións sinxelas MA2B3.3.1. Aplica os métodos básicos para CMCCT
indefinida. Propiedades. Técnicas aplicando as técnicas básicas para o cálculo o cálculo de primitivas de funcións.
elementais para o cálculo de primitivas de primitivas.
(integrais inmediatas e case inmediatas,
racionais, por partes e por cambios de
variable sinxelos).
g B3.5. Integral definida. Teoremas do valor B3.4. Aplicar o cálculo de integrais definidas MA2B3.4.1. Calcula a área de recintos CMCCT
i medio e fundamental do cálculo integral. na medida de áreas de rexións planas limitados por rectas e curvas sinxelas ou por
Regra de Barrow. Aplicación ao cálculo de limitadas por rectas e curvas sinxelas que dúas curvas.
203
Matemáticas II. 2º de bacharelato
áreas de rexións planas. sexan doadamente representables e, en MA2B3.4.2. Utiliza os medios tecnolóxicos CMCCT
xeral, á resolución de problemas. axeitados para representar e resolver
problemas de áreas de recintos limitados por
funcións coñecidas.
Bloque 4. Xeometría
i B4.1. Vectores no espazo tridimensional. B4.1. Resolver problemas xeométricos MA2B4.1.1. Realiza operacións elementais CMCCT
O per ac i óns . Base, dependenci a e espaciais, utilizando vectores. con vectores, manexando correctamente os
independencia lineal. Produto escalar, conceptos de base e de dependencia e
vectorial e mixto. Significado xeométrico. independencia lineal, e define e manexa as
operacións básicas con vectores no espazo,
utilizando a interpretación xeométrica das
operacións con vectores para resolver
problemas xeométricos.
i B4.2. Ecuacións da recta e o plano no B4.2. Resolver problemas de incidencia, MA2B4.2.1. Expresa a ecuación da recta CMCCT
espazo. Identificación dos elementos paralelismo e perpendicularidade entre das súas distintas formas, pasando dunha a
característicos. rectas e planos utilizando as ecuacións da outra correctamente, identificando en cada
B4.3. Posicións relativas (incidencia, recta e do plano no espazo. caso os seus elementos característicos, e
paralelismo e perpendicularidade entre resolvendo os problemas afíns entre rectas.
rectas e planos).
MA2B4.2.2. Obtén a ecuación do plano nas CMCCT
súas distintas formas, pasando dunha a
outra correctamente, identificando en cada
caso os seus elementos característicos.
i B4.1. Vectores no espazo tridimensional. B4.3. Utilizar os produtos entre vectores MA2B4.3.1. Manexa o produto escalar e CMCCT
O per ac i óns . Base, dependenci a e para calcular ángulos, distancias, áreas e vectorial de dous vectores, o significado
independencia lineal. Produto escalar, volumes, calculando o seu valor e tendo en xeométrico, a expresión analítica e as
vectorial e mixto. Significado xeométrico. conta o seu significado xeométrico. propiedades.
204
Matemáticas II. 2º de bacharelato
B4.2. Ecuacións da recta e o plano no MA2B4.3.2. Coñece o produto mixto de tres CMCCT
espazo. Identificación dos elementos vectores, o seu significado xeométrico, a súa
característicos. expresión analítica e as propiedades.
B4.4. Propiedades métricas (cálculo de
ángulos, distancias, áreas e volumes). MA2B4.3.3. Determina ángulos, distancias, CMCCT
áreas e volumes utilizando os produtos
escalar, vectorial e mixto, aplicándoos en
cada caso á resolución de problemas
xeométricos.
i B5.1. Sucesos. Operacións con sucesos. B5.1. Asignar probabilidades a sucesos MA2B5.1.1. Calcula a probabilidade de CMCCT
Asignación de probabilidades a sucesos aleatorios en experimentos simples e sucesos en experimentos simples e
mediante a regra de Laplace e a partir da compostos (utilizando a regra de Laplace en compostos, condicionada ou non, mediante
súa frecuencia relativa. Axiomática de combinación con diferentes técnicas de a regra de Laplace, as fórmulas derivadas
Kolmogorov. reconto e a axiomática da probabilidade), así da axiomática de Kolmogorov e diferentes
B5.2. Aplicación da combinatoria ao cálculo como a sucesos aleatorios condicionados técnicas de reconto.
de probabilidades. (teorema de Bayes), en contextos
B5.3. Experimentos simples e compostos. relacionados co mundo real. MA2B5.1.2. Calcula probabilidades a partir CMCCT
Probabilidade condicionada. Dependencia e dos sucesos que constitúen unha partición
independencia de sucesos. do espazo mostral.
B5.4. Teoremas da probabilidade total e de MA2B5.1.3. Calcula a probabilidade final CMCCT
Bayes. Probabilidades iniciais e finais e dun suceso aplicando a fórmula de Bayes.
verosimilitude dun suceso.
g B5.5. Variables aleatorias discretas B5.2. Identificar os fenómenos que poden MA2B5.2.1. Identifica fenómenos que poden CMCCT
i (distribución de probabilidade, media, modelizarse mediante as distribucións de modelizarse mediante a distribución
varianza e desviación típica) e continuas probabilidade binomial e normal, calculando binomial, obtén os seus parámetros e
(función de densidade e función de os seus parámetros e determinando a calcula a súa media e desviación típica.
205
Matemáticas II. 2º de bacharelato
b B5.9. Identificación das fases e tarefas dun B5.3. Utilizar o vocabulario axeitado para a MA2B5.3.1. Utiliza un vocabulario axeitado CCL
e estudo estatístico. Análise e descrición de descrición de situacións relacionadas co para describir situacións relacionadas co CMCCT
i traballos relacionados coa estatística e o azar e a estatística, analizando un conxunto azar e elabora análises críticas sobre
azar, interpretando a información e de datos ou interpretando de forma crítica traballos relacionados coa probabilidade
l
detectando erros e manipulacións. informacións estatísticas presentes nos e/ou a estatística aparecidos en medios de
medios de comunicación, en especial os comunicación e noutros ámbitos da vida
relacionados coas ciencias e outros ámbitos, cotiá.
detectando posibles erros e manipulacións
tanto na presentación dos datos como na
das conclusións.
206
Matemáticas Aplicadas ás Ciencias Sociais
As matemáticas son un instrumento indispensable para interpretarmos o mundo que nos rodea e expresarmos os fenómenos sociais, científicos e
técnicos dun mundo cada vez máis complexo; contribúen de xeito especial á comprensión dos fenómenos da realidade social, de natureza
económica, histórica, xeográfica, artística, política, sociolóxica, etc., xa que desenvolven a capacidade de simplificar e abstraer, favorecendo a
adquisición da competencia de aprender a aprender.
As matemáticas teñen un carácter instrumental como base para o progreso na adquisición de contidos doutras disciplinas. Por exemplo, na
economía, a teoría económica explica os fenómenos económicos cunha base matemática. A teoría de xogos ou a teoría da decisión son outro
exemplo das aplicacións neste campo. Na socioloxía e nas ciencias políticas emprégase cada vez con maior frecuencia a análise de enquisas,
entre outras aplicacións. Tampouco debe esquecerse a contribución das matemáticas a outras áreas como a xeografía, a historia ou a arte, onde
tiveron unha recoñecida influencia e, en xeral, serviron como forza condutora no desenvolvemento da cultura e das civilizacións.
As matemáticas contribúen especialmente ao desenvolvemento da competencia matemática, recoñecida como clave pola Unión Europea, e das
competencias básicas en ciencia e tecnoloxía. Isto consiste en formular, transformar e resolver problemas a partir de situacións da vida cotiá,
doutras ciencias e das propias matemáticas. Para o lograr, cómpre analizar a situación; identificar o que é verdadeiramente salientable; establecer
relacións; facer a modelización e ser quen de representala e de comunicala utilizando diferentes linguaxes e rexistros; formular outros problemas,
outras preguntas e, mesmo, atopar outras respostas que aparezan tras a análise, o traballo, a argumentación e a resolución da situación de
partida. É necesario utilizar conceptos, propiedades, procedementos e as linguaxes adecuadas para expresar as ideas matemáticas e resolver os
problemas asociados coa situación en cuestión. Estas actividades esixen a argumentación e a análise dos procedementos empregados e as
solucións propostas. É dicir, a competencia matemática consiste en adquirir un hábito de pensamento matemático que permita establecer hipótese
e contrastalas, elaborar estratexias de resolución de problemas e axudar na toma de decisións axeitadas, tanto na vida persoal como na futura
vida profesional.
Seguindo as recomendacións da Orde ECD/65/2015, para potenciar a motivación da aprendizaxe destas competencias é desexable unha
metodoloxía activa e contextualizada, baseada nunha aprendizaxe cooperativa, onde cada persoa poida desenvolver distintos papeis, achegando
ou incorporando ideas, asumindo responsabilidades e aceptando erros; unha metodoloxía baseada en actividades ou proxectos matemáticos que
poñan en contexto os contidos aprendidos, o que ha permitir fortalecer a autonomía persoal e o traballo en equipo, entre outras habilidades.
A materia de Matemáticas Aplicadas ás Ciencias Sociais está dividida en dous cursos: o seu ensino débese comezar tendo en conta o grao de
adquisición da competencia matemática que o alumnado logrou a longo da ESO. Para lograr esta continuidade, igual que acontece no currículo
básico das materias de matemáticas de ESO, os coñecementos, as competencias e os valores están integrados, e formuláronse os estándares de
aprendizaxe avaliables tendo en conta a relación necesaria entre os devanditos elementos, tamén en bacharelato.
A materia estrutúrase en torno a catro bloques de contido: "Procesos, métodos e actitudes en matemáticas", "Números e álxebra", "Análise", e
"Estatística e probabilidade".
O bloque de "Procesos, métodos e actitudes en matemáticas" é común aos dous cursos e transversal: débese desenvolver simultaneamente ao
resto de bloques de contido e é o eixe fundamental da materia; articúlase sobre procesos básicos e imprescindibles no quefacer matemático: a
207
resolución de problemas, proxectos de investigación matemática, a matematización e modelización, as actitudes adecuadas para desenvolver o
traballo científico e a utilización de medios tecnolóxicos. Incorporouse a este bloque a maioría das competencias clave e os temas transversais, o
que permite a súa adquisición e o seu desenvolvemento, respectivamente, ao longo de toda a materia. Nel establécense dous dos eixes
fundamentais no proceso de ensino e aprendizaxe das matemáticas: a resolución de problemas e os proxectos de investigación. A habilidade de
formular, interpretar e resolver problemas, e de modelizar a realidade poñen en xogo distintas formas de pensamento: o pensamento converxente,
indispensable para estruturar coñecementos de forma lóxica; o pensamento diverxente, que permite incorporar novas solucións ou asociacións
non convencionais ao problema investigado; os pensamentos abstracto, algorítmico, e computacional, vinculados á capacidade de abordar un
problema automatizando o proceso e procurando solucións transferibles ou xeneralizables.
Neste proceso están involucradas todas as competencias: a de comunicación lingüística, ao ler de xeito comprensivo os enunciados e comunicar
os resultados obtidos; a de sentido de iniciativa e espírito emprendedor, ao establecer un plan de traballo en revisión e modificación continua na
medida en que se vai resolvendo o problema; a competencia dixital, ao tratar adecuadamente a información e, de ser o caso, servir de apoio á
resolución do problema, comprobación da solución e a presentación de resultados; a competencia social e cívica, ao implicar unha actitude aberta
ante diferentes enfoques e solucións; e a conciencia e expresións culturais, na medida en que o proxecto incorpore elementos culturais ou
artísticos con base matemática.
Os elementos que constitúen o currículo básico en primeiro curso fundamentan os principais conceptos dos bloques de contido, ademais de
ofrecer unha base sólida para a interpretación de fenómenos sociais nos que interveñen dúas variables. En segundo curso, afóndase nas achegas
da materia ao currículo do bacharelato, en particular mediante a inferencia estatística, a optimización e a álxebra lineal.
2º de bacharelato
e B1.1. Planificación e expresión verbal do B1.1. Expresar verbalmente, de xeito MACS2B1.1.1. Expresa verbalmente, de CCL
i proceso de resolución de problemas. razoado, o proceso seguido na resolución xeito razoado, o proceso seguido na CMCCT
dun problema. resolución dun problema, coa precisión e o
rigor adecuados.
i B1.2. Estratexias e procedementos postos B1.2. Utilizar procesos de razoamento e MACS2B1.2.1. Analiza e comprende o CMCCT
l en práctica: estratexias de resolución de problemas, enunciado que cumpa resolver (datos,
– Relación realizando os cálculos necesarios e relacións entre os datos, condicións,
con otros problemas coñecidos. comprobando as solucións obtidas. coñecementos matemáticos necesarios,
– Modificació etc.).
208
Matemáticas Aplicadas ás Ciencias Sociais II. 2º de bacharelato
g B1.4. Elaboración e presentación oral e/ou B1.3. Elaborar un informe científico escrito MACS2B1.3.1. Usa a linguaxe, a notación e CMCCT
i escrita de informes científicos sobre o que sirva para comunicar as ideas os símbolos matemáticos adecuados ao
proceso seguido na resolución dun matemáticas xurdidas na resolución dun contexto e á situación.
problema, utilizando as ferramentas problema, coa precisión e o rigor adecuados.
tecnolóxicas axeitadas.
B1.5. Utilización de medios tecnolóxicos no M A C S 2B 1. 3. 2. U t i l i za ar gum ent os, CMCCT
proceso de aprendizaxe para: xustificacións, explicacións e razoamentos
– Recollida explícitos e coherentes.
ordenada e a organización de datos.
MACS2B1.3.3. Emprega as ferramentas CMCCT
– Elaboración
tecnolóxicas adecuadas ao tipo de problema, CD
e creación de representacións gráficas de
situación para resolver ou propiedade ou
datos numéricos, funcionais ou
teorema que cumpra demostrar.
estatísticos.
– Facilitación
da comprensión de conceptos e
propiedades xeométricas ou funcionais, e
realización de cálculos de tipo numérico,
alxébrico ou estatístico.
– Deseño de
simulacións e elaboración de predicións
sobre situacións matemáticas diversas.
– Elaboración
de informes e documentos sobre os
procesos levados a cabo e as conclusións
e os resultados obtidos.
– Consulta,
comunicación e compartición, en ámbitos
apropiados, da información e as ideas
matemáticas.
209
Matemáticas Aplicadas ás Ciencias Sociais II. 2º de bacharelato
i B1.6. Planificación e realización de proxectos B1.4. Planificar adecuadamente o proceso MACS2B1.4.1. Coñece e describe a CMCCT
l e investigacións matemáticas a partir de de investigación, tendo en conta o contexto estrutura do proceso de elaboración dunha
m contextos da realidade ou do mundo das en que se desenvolve e o problema de investigación matemática (problema de
matemáticas, de xeito individual e en equipo. investigación formulado. investigación, estado da cuestión,
obxect ivos, hipót ese, met odoloxí a,
resultados, conclusións, etc.).
h B1.6. Planificación e realización de proxectos B1.5. Practicar estratexias para a xeración MACS2B1.5.1. Afonda na resolución dalgúns CMCCT
i e investigacións matemáticas a partir de de investigacións matemáticas, a partir dea problemas formulando novas preguntas,
l contextos da realidade ou do mundo das resolución dun problema e o afondamento xeneralizando a situación ou os resultados,
matemáticas, de xeito individual e en equipo. posterior, da xeneralización de propiedades etc.
n
e leis matemáticas, e do afondamento
n a l g ú n m o m e n t o d a h i s t o r i a d a s MACS2B1.5.2. Procura conexións entre CMCCT
matemáticas, concretando todo iso en contextos da realidade e do mundo das CSC
contextos numéricos, alxébricos, matemáticas (historia da humanidade e CCEC
xeométricos, funcionais, estatísticos ou historia das matemáticas; arte e
probabilísticos. matemáticas; ciencias sociais e matemáticas,
etc.)
e B1.6. Planificación e realización de proxectos B1.6. Elaborar un informe científico escrito MACS2B1.6.1. Consulta as fontes de CMCCT
g e investigacións matemáticas a partir de que recolla o proceso de investigación información adecuadas ao problema de
i contextos da realidade ou do mundo das realizado, coa precisión e o rigor adecuados. investigación.
matemáticas, de xeito individual e en equipo.
B1.8. Elaboración e presentación dun
informe científico sobre o procedemento, os MACS2B1.6.2. Usa a linguaxe, a notación e CMCCT
resultados e as conclusións do proceso de os símbolos matemáticos axeitados ao
investigación desenvolvido. contexto do problema de investigación.
B1.7. Práctica de procesos de
matematización e modelización, en M A C S 2B 1. 6. 3. U t i l i za ar gum ent os, CCL
contextos da realidade. xustificacións, explicacións e razoamentos CMCCT
explícitos e coherentes.
210
Matemáticas Aplicadas ás Ciencias Sociais II. 2º de bacharelato
211
Matemáticas Aplicadas ás Ciencias Sociais II. 2º de bacharelato
i B 1 . 7 . P r á c t i c a d e p r o c e s o s d e B1.8. Valorar a modelización matemática 2B1.8.1. Reflexiona sobre o proceso e obtén CMCCT
matematización e modelización, en como un recurso para resolver problemas da conclusións sobre os logros conseguidos,
contextos da realidade. realidade cotiá, avaliando a eficacia e as resultados mellorables, impresións persoais
limitacións dos modelos utilizados ou do proceso, etc.v, e valorando outras
construídos. opinións.
a B1.6. Planificación e realización de proxectos B1.9. Desenvolver e cultivar as actitudes MACS2B1.9.1. Desenvolve actitudes CMCCT
b e investigacións matemáticas a partir de persoais inherentes ao quefacer matemático. axeitadas para o traballo en matemáticas CSC
c contextos da realidade ou do mundo das (esforzo, perseveranza, flexibilidade e CSIEE
matemáticas, de xeito individual e en equipo. aceptación da crítica razoada, convivencia
d
B1.7. Práctica de procesos de coa incerteza, tolerancia da frustración,
e autoanálise continuo, etc.).
matematización e modelización, en
f contextos da realidade.
g B1.9. Confianza nas propias capacidades
h para desenvolver actitudes axeitadas e MACS2B1.9.2. Formúlase a resolución de CMCCT
i afrontar as dificultades propias do traballo retos e problemas coa precisión, esmero e
científico. interese adecuados ao nivel educativo e á
l
dificultade da situación.
m
n MACS2B1.9.3. Desenvolve actitudes de CMCCT
ñ curiosidade e indagación, xunto con hábitos CAA
o de formular e formularse preguntas e
procurar respostas axeitadas, revisar de
p
forma crítica os resultados encontrados; etc.
b B1.9. Confianza nas propias capacidades B1.10. Superar bloqueos e inseguridades MACS2B1.10.1. Toma decisións nos CMCCT
i para desenvolver actitudes axeitadas e ante a resolución de situacións procesos de resolución de problemas, de CSIEE
l afrontar as dificultades propias do traballo descoñecidas. investigación, de matematización ou de
científico. modelización, e valora as consecuencias
m
destas e a conveniencia pola súa sinxeleza e
utilidade.
212
Matemáticas Aplicadas ás Ciencias Sociais II. 2º de bacharelato
b B1.9. Confianza nas propias capacidades B1.11. Reflexionar sobre as decisións MACS2B1.11.1. Reflexiona sobre os CMCCT
i para desenvolver actitudes axeitadas e tomadas, valorando a súa eficacia, e procesos desenvolvidos, tomando conciencia CAA
l afrontar as dificultades propias do traballo aprender diso para situacións similares das súas estruturas, valorando a potencia, a
científico. futuras. sinxeleza e a beleza das ideas e dos
métodosutilizados, e aprender diso para
situacións futuras.
213
Matemáticas Aplicadas ás Ciencias Sociais II. 2º de bacharelato
e B1.5. Utilización de medios tecnolóxicos no B1.13. Utilizar as tecnoloxías da información MACS2B1.13.1. Elabora documentos dixitais CD
g proceso de aprendizaxe para: e da comunicación de maneira habitual no propios (de texto, presentación, imaxe,
i – Recollida proceso de aprendizaxe, buscando, vídeo, son, etc.), como resultado do proceso
ordenada e a organización de datos. analizando e seleccionando información de procura, análise e selección de
– Elaboración salientable en internet ou noutras fontes, información salientable, coa ferramenta
elaborando documentos propios, facendo tecnolóxica axeitada, e compárteos para a
e creación de representacións gráficas de
exposicións e argumentacións destes e súa discusión ou difusión.
datos numéricos, funcionais ou
compartíndoos en ámbitos apropiados para
estatísticos.
facilitar a interacción.
– Facilitación
MACS2B1.13.2. Utiliza os recursos creados CCL
da comprensión de conceptos e
para apoiar a exposición oral dos contidos
propiedades xeométricas ou funcionais, e
traballados na aula.
realización de cálculos de tipo numérico,
alxébrico ou estatístico.
MACS2B1.13.3. Usa axeitadamente os CD
– Deseño de medios tecnolóxicos para estruturar e CAA
simulacións e elaboración de predicións mellorar o seu proceso de aprendizaxe,
sobre situacións matemáticas diversas. recollendo a información das actividades,
– Elaboración analizando puntos fortes e débiles do seu
de informes e documentos sobre os proceso educativo, e establecendo pautas de
procesos levados a cabo e as conclusións mellora.
e os resultados obtidos.
– Consulta,
comunicación e compartición, en ámbitos
apropiados, da información e as ideas
matemáticas.
i B2.1. Estudo das matrices como ferramenta B2.1. Organizar información procedente de MACS2B2.1.1. Dispón en forma de matriz CMCCT
para manexar e operar con datos situacións do ámbito social utilizando a información procedente do ámbito social para
estruturados en táboas. Clasificación de linguaxe matricial, e aplicar as operacións poder resolver problemas con maior eficacia.
matrices. con matrices como instrumento para o
B2.2. Operacións con matrices. tratamento da devandita información.
B2.3. Rango dunha matriz. MACS2B2.1.2. Utiliza a linguaxe matricial CMCCT
B2.4. Matriz inversa. para representar datos facilitados mediante
táboas e para representar sistemas de
B2.5. Método de Gauss. ecuacións lineais.
214
Matemáticas Aplicadas ás Ciencias Sociais II. 2º de bacharelato
h B2.8. Representación matricial dun sistema B2.2. Transcribir problemas expresados en MACS2B2.2.1. Formula alxebricamente as CMCCT
i de ecuacións lineais: discusión e resolución linguaxe usual á linguaxe alxébrica e restricións indicadas nunha situación da vida
de sistemas de ecuacións lineais (ata tres resolvelos utilizando técnicas alxébricas real e o sistema de ecuacións lineais
ecuacións con tres incógnitas). Método de determinadas (matrices, sistemas de formulado (como máximo de tres ecuacións e
Gauss. ecuacións, inecuacións e programación tres incógnitas), resólveo nos casos que sexa
B2.9. Resolución de problemas das ciencias lineal bidimensional), interpretando posible e aplícao para resolver problemas en
sociais e da economía. criticamente o significado das solucións contextos reais.
B2.10. Inecuacións lineais cunha ou dúas obtidas.
MACS2B2.2.2. Aplica as técnicas gráficas de CMCCT
incógnitas. Sistemas de inecuacións.
Resolución gráfica e alxébrica. programación lineal bidimensional para
resolver problemas de optimización de
B2.11. Programación lineal bidimensional. funcións lineais que están suxeitas a
Rexión factible. Determinación e restricións, e interpreta os resultados obtidos
interpretación das solucións óptimas. no contexto do problema.
B2.12. Aplicación da programación lineal á
resolución de problemas sociais, económicos
e demográficos.
Bloque 3. Análise
i B3.1. Continuidade: tipos. Estudo da B3.1. Analizar e interpretar fenómenos MACS2B3.1.1. Modeliza con axuda de CMCCT
continuidade en funcións elementais e habituais das ciencias sociais de xeito funcións problemas formulados nas ciencias
definidas a anacos. obxectivo traducindo a información á sociais e descríbeos mediante o estudo da
linguaxe das funcións, e describilo mediante continuidade, tendencias, ramas infinitas,
o estudo cualitativo e cuantitativo das súas corte cos eixes, etc.
propiedades máis características.
MACS2B3.1.2. Calcula as asíntotas de CMCCT
funcións sinxelas racionais, exponenciais e
logarítmicas.
215
Matemáticas Aplicadas ás Ciencias Sociais II. 2º de bacharelato
i B3.2. Aplicacións das derivadas ao estudo B3.2. Utilizar o cálculo de derivadas para MACS2B3.2.1. Representa funcións e obtén CMCCT
de funcións polinómicas, racionais e obter conclusións acerca do comportamento a expresión alxébrica a partir de datos
irracionais sinxelas, exponenciais e dunha función, para resolver problemas de relativos ás súas propiedades locais ou
logarítmicas. optimización extraídos de situacións reais de globais, e extrae conclusións en problemas
B3.3. Problemas de optimización carácter económico ou social e extraer derivados de situacións reais.
relacionados coas ciencias sociais e a conclusións do fenómeno analizado.
economía. MACS2B3.2.2. Formula problemas de CMCCT
B3.4. Estudo e representación gráfica de
optimización sobre fenómenos relacionados
funcións polinómicas, racionais, irracionais, coas ciencias sociais, resólveos e interpreta
expónenciais e logarítmicas sinxelas a partir o resultado obtido dentro do contexto.
das súas propiedades locais e globais.
i B3.5. Concepto de primitiva. Integral B3.3. Aplicar o cálculo de integrais na MACS2B3.3.1. Aplica a regra de Barrow ao CMCCT
indefinida. Cálculo de primitivas: propiedades medida de áreas de rexións planas limitadas cálculo de integrais definidas de funcións
básicas. Integrais inmediatas. por rectas e curvas sinxelas que sexan elementais inmediatas.
B3.6. Cálculo de áreas: integral definida. doadamente representables, utilizando
Regra de Barrow. técnicas de integración inmediata. MACS2B3.3.2. Aplica o concepto de integral CMCCT
definida para calcular a área de recintos
planos delimitados por unha ou dúas curvas.
216
Matemáticas Aplicadas ás Ciencias Sociais II. 2º de bacharelato
i B4.4. Poboación e mostra. Métodos de B4.2. Describir procedementos estatísticos MACS2B4.2.1. Valora a representatividade CMCCT
l selección dunha mostra. Tamaño e que permiten estimar parámetros dunha mostra a partir do seu proceso de
representatividade dunha mostra. descoñecidos dunha poboación cunha selección.
B4.5. Estatística paramétrica. Parámetros fiabilidade ou un erro prefixados, calculando
dunha poboación e estatísticos obtidos a o tamaño mostral necesario e construíndo o
partir dunha mostra. Estimación puntual. intervalo de confianza para a media dunha MACS2B4.2.2. Calcula estimadores puntuais CMCCT
B4.6. Media e desviación típica da media poboación normal con desviación típica para a media, varianza, desviación típica e
mostral e da proporción mostral. Distribución coñecida e para a media e proporción proporción poboacionais, e aplícao a
da media mostral nunha poboación normal. poboacional, cando o tamaño mostral é problemas reais.
Distribución da media mostral e da suficientemente grande.
proporción mostral no caso de mostras MACS2B4.2.3. Calcula probabilidades CMCCT
grandes. asociadas á distribución da media mostral e
B4.7. Estimación por intervalos de confianza. da proporción mostral, aproximándoas pola
Relación entre confianza, erro e tamaño distribución normal de parámetros axeitados
mostral. a cada situación, e aplícao a problemas de
situacións reais.
B4.8. Intervalo de confianza para a media
poboacional dunha distribución normal con MACS2B4.2.4. Constrúe, en contextos reais, CMCCT
desviación típica coñecida. un intervalo de confianza para a media
B4.9. Intervalo de confianza para a media poboacional dunha distribución normal con
poboacional dunha distribución de modelo desviación típica coñecida.
descoñecido e para a proporción no caso de
mostras grandes. MACS2B4.2.5. Constrúe, en contextos reais, CMCCT
un intervalo de confianza para a media
poboacional e para a proporción no caso de
mostras grandes.
217
Matemáticas Aplicadas ás Ciencias Sociais II. 2º de bacharelato
e B4.10. Identificación das fases e das tarefas B4.3. Presentar de forma ordenada MACS2B4.3.1. Utiliza as ferramentas CCL
i dun estudo estatístico. Elaboración e información estatística utilizando vocabulario necesarias para estimar parámetros CMCCT
l presentación da información estatística. e representacións adecuadas, e analizar de descoñecidos dunha poboación e presentar
Análise e descrición de traballos xeito crítico e argumentado informes as inferencias obtidas mediante un
m
relacionados coa estatística e o azar, estatísticos presentes nos medios de vocabulario e representacións axeitadas.
interpretando a información e detectando comunicación, na publicidade e noutros
erros e manipulacións. ámbitos, prestando especial atención á súa
ficha técnica e detectando posibles erros e MACS2B4.3.2. Identifica e analiza os CMCCT
manipulacións na súa presentación e elementos dunha ficha técnica nun estudo
conclusións. estatístico sinxelo.
218
Primeira Lingua Estranxeira
O papel heurístico das linguas constitúe un reto para o sistema educativo, pois son instrumento de comunicación e de interacción social, de
conservación e transmisión de coñecemento, de participación cidadá na vida social, de investigación, creación, experimentación e descuberta. E
as linguas achégannos ao xeito de vida e ás formas de pensamento doutros pobos e dos seus patrimonios culturais.
A lingua apréndese non para falar, ler ou escribir sobre a lingua, senón para falar, ler e escribir sobre emocións, afectos e aventuras, sobre o
mundo; como medio das relacións interpersoais e recoñecemento da alteridade, motor do noso pensamento e das nosas reflexións, e porta de
acceso ao coñecemento. Neste marco, a formación lingüística no contexto escolar é un instrumento para a equidade, xa que debe facilitar os
medios necesarios para comunicar no ámbito educativo e na vida profesional e social, nomeadamente en contextos formais e educativos, e tamén
sensibilizar cara a usos creativos e lúdicos das linguas, e achegar ao patrimonio literario e cultural que estas propician.
O Consello de Europa, a través de sucesivos proxectos, está comprometido nunha política lingüística dirixida a protexer e desenvolver a herdanza
lingüística e a diversidade cultural de Europa como fonte de enriquecemento mutuo, así como a facilitar a mobilidade persoal dos seus cidadáns e
das súas cidadás, e o intercambio de ideas. O Marco Común Europeo de Referencia para as linguas (MCER), publicado en 2001, é un documento
de particular transcendencia non só como ferramenta práctica para propiciar a reflexión sobre o ensino das linguas e a transparencia de cursos,
programas e titulacións entre os Estados e dentro deles, senón tamén polo recoñecemento da competencia plurilingüe e intercultural, que
transcende o concepto de multilingüismo, no seu día piar dos enfoques das políticas lingüísticas máis abertas ao recoñecemento da diversidade.
Hoxe, o MCER constitúe unha referencia para proxectos e documentos clave do Consello de Europa, como a "Guía para a elaboración e posta en
marcha de currículos para unha educación plurilingüe e intercultural" (2010), na que se desenvolve a noción de plurilingüismo como eixe dun
enfoque centrado na rede de relacións entre distintas linguas e culturas. Nesta mesma liña, enmárcanse o informe do Foro Intergobernamental
Europeo titulado "O dereito dos estudantes á calidade e á equidade en educación. O papel das competencias lingüísticas e interculturais", mantido
en Xenebra en novembro 2010, e a Conferencia Intergobernamental "Calidade e inclusión en educación: o papel único das linguas", mantida en
Estrasburgo en setembro de 2013. En ambos os foros europeos, recoñécese a importancia da competencia lingüística e da circulación de
competencias entre as linguas para lograr un maior dominio da linguaxe, clave para a inclusión social e o éxito escolar.
A educación plurilingüe e intercultural considera, con carácter xeral, a aprendizaxe de todas as linguas e culturas e, de xeito específico, os
enfoques plurais transversais e integradores no seu ensino e na súa aprendizaxe. A súa finalidade é retirar barreiras artificiais entre as linguas,
encerradas tradicionalmente nos sistemas escolares en compartimentos estancos, e promover o uso integral do repertorio lingüístico, discursivo,
estratéxico e intercultural que posúe o alumnado e que vai adquirindo ao longo das súas diversas experiencias lingüísticas dentro e fóra do ámbito
educativo. Así, o/a aprendiz plurilingüe realizará transferencias dos coñecementos e experiencias lingüísticas adquiridos nunha lingua para abordar
tarefas de comunicación, creación e aprendizaxe noutra lingua diferente. Esta capacidade de transferencia non só permite descubrir as
regularidades dunha lingua total ou parcialmente descoñecida e relacionalas, desde o punto de vista teórico, coas regularidades observadas
noutras linguas que coñece, ou identificar termos emparentados en todas as linguas, senón que, ademais, promove a tolerancia perante palabras
descoñecidas, nomeadamente importante nos contextos de comprensión que necesitan a fluidez, como son a lectura extensiva e a comprensión
219
de textos orais sen posibilidade de verificación do entendido. A competencia plurilingüe facilitará, así, a inferencia de significados e o
desenvolvemento de competencias heurísticas eficaces para identificar os elementos esenciais e secundarios nun texto descoñecido.
Pola súa banda, mediante o diálogo intercultural póñense en xogo dispositivos de relación social esenciais, como son o recoñecemento do outro
como lexítimo, o reforzamento da identidade propia no recoñecemento da identidade das demais persoas, a aceptación da diversidade persoal,
social e cultural, e o respecto polos dereitos fundamentais.
No contexto escolar, a aprendizaxe das linguas está dirixida ao logro de obxectivos similares, aínda que con diferentes niveis de dominio. Por iso,
un estudo integrado de todas as linguas posibilita, por unha banda, que os contidos, as estratexias e os procesos traballados nunha lingua sexan
igualmente utilizados nas actividades lingüísticas de comprensión e produción nas demais e, por outra, que se poida focalizar, no proceso de
ensino e aprendizaxe, nos elementos diferenciadores e en todos aqueles aspectos que teñen incidencia directa na capacidade de comunicarse
adecuadamente. Xa que logo, o coñecemento morfolóxico ou léxico dunha lingua pode axudar á comprensión noutra lingua; as estratexias de
comprensión de lectura desenvolvidas nunha lingua poden ser transferidas para a lectura noutros idiomas; o coñecemento da estrutura dos textos
descritivos permitirá producilos en calquera lingua; e o coñecemento das normas que ordenan as relacións entre xeracións, sexos, clases e grupos
sociais nunha lingua informa e sensibiliza sobre a necesidade de coñecer e respectar as normas que rexen a dimensión social do uso da lingua
noutra comunidade lingüística.
Por outra parte, o tratamento integrado das linguas debe considerar o punto de partida diferente de cada unha delas. Daquela, non se pode
esquecer a situación de minorización da lingua galega, que cómpre atender e dinamizar adecuadamente. Con esa finalidade, é preciso favorecer o
uso e a aprendizaxe desta lingua de xeito que se impulse a súa normalización e se venzan as dificultades da súa menor presenza e repercusión
social, motivadas en moitos casos por prexuízos cómpre desmontar e superar. O alumnado galego debe rematar a súa escolarización co nivel de
usuario/a competente nas dúas linguas oficiais, galego e castelán, o que implica a utilización adecuada e eficaz de ambas as linguas nun amplo
repertorio de situacións comunicativas, propias de diferentes ámbitos, cun grao crecente de formalidade e complexidade.
Finalmente, a situación de sociedade multilingüe e plural en que vivimos solicita un enfoque metodolóxico de carácter plurilingüe que potencie o
desenvolvemento comunicativo do alumnado nas linguas que adquira ao longo da súa vida, con independencia da diferenza de fins e niveis de
dominio con que as utilice, e que o faga consciente da riqueza que supón ser unha persoa plurilingüe para o desenvolvemento cognitivo e social, e
para o éxito escolar. Isto implica un tratamento integrado das linguas que o alumnado está a aprender nas aulas. No caso das áreas de Lingua
castelá e literatura e de Lingua galega e literatura, os currículos presentan contidos similares en gran medida, e unha distribución igualmente
similar en cada un dos cursos que conforman a educación secundaria obrigatoria e o bacharelato. Evidentemente, cada lingua ten as súas
características propias, que requiren un tratamento e un traballo específico, pero hai determinados aspectos do currículo que, pola afinidade ou
similitude que presentan en ambas as áreas, precisan ou ben ser abordados de maneira parella, ou ben ser presentados só nunha lingua pero
traballados e practicados en cada unha delas, e utilizar a mesma terminoloxía nas dúas linguas para non dificultar innecesariamente o proceso de
aprendizaxe do alumnado. Daquela, o profesorado implicado no proceso de ensino e aprendizaxe de Lingua castelá e literatura e de Lingua galega
e literatura, en cada curso de ambas as etapas, deberá organizar o seu labor nun currículo integrado, que transcenda as respectivas linguas nas
que un/unha aprendiz sexa capaz de comunicarse. Isto supón recoñecer a existencia dunha competencia global para a comunicación lingüística e
implica non só evitar a repetición de contidos naqueles aspectos comúns á aprendizaxe de calquera lingua, como son as estratexias de lectura ou
o proceso de escritura, a tipoloxía textual ou a definición de termos lingüísticos, senón tamén, e especialmente, priorizar a realización de
220
actividades comunicativas de produción e comprensión de textos orais e escritos, pois destas depende o desenvolvemento da competencia xeral
en comunicación lingüística.
Ademais, nos centros docentes teñen presenza linguas estranxeiras, que tamén son abordadas na aula desde un enfoque comunicativo e
intercultural, xa que o coñecemento dos valores e as crenzas compartidas por grupos sociais doutros países resulta esencial para a comunicación
nesta sociedade globalizada. Así, para o tratamento integrado de linguas é preciso que, igual que acontece non caso das dúas linguas cooficiais,
haxa unha coordinación entre o profesorado destas e o de linguas estranxeiras, para evitar a repetición de contidos na liña das que se
mencionaron para as linguas ambientais, e para unificar a terminoloxía. Non se pode esquecer que o achegamento do alumnado á lingua
estranxeira se produce, na maior parte dos casos, partindo das linguas próximas, a materna e ambientais.
Igualmente presentes nas aulas están as linguas clásicas, o latín e o grego, cuxo estudo a nivel fonético, morfosintáctico e léxico proporciona unha
sólida base para o perfeccionamento no manexo doutras linguas. Estas desempeñan, logo, un papel salientable como soporte lingüístico da
maioría das linguas e para a comprensión do léxico culto que forma gran parte da terminoloxía científica e técnica actual nas linguas que o
alumnado coñece ou estuda. Todo isto sen esquecer o enriquecemento cultural que lle proporciona o coñecemento dos diferentes aspectos que se
inclúen na civilización clásica, berce da Europa actual, como son, entre outros, a mitoloxía, a relixión ou as súas creacións literarias e artísticas,
que tanta influencia tiveron en épocas posteriores e seguen a ter hoxe en día. Por tanto, é esencial a incorporación das linguas clásicas ao
currículo integrado das linguas, para reforzar a reflexión lingüística do noso alumnado e fortalecer o seu acceso á cultura literaria.
Resulta obvio que para a posta en práctica destes currículos integrados e o logro dos obxectivos plurilingües e interculturais que se perseguen, o
profesorado é un elemento determinante, xa que deberá potenciar unha metodoloxía adecuada para levar a cabo enfoques comunicativos e
proxectos plurais e transversais, promover a reflexión metacomunicativa e metalingüística e o contraste entre linguas, ou asegurar accións
coordinadas entre os departamentos lingüísticos para decidir, entre outros, desde que lingua abordar o estudo dos xéneros discursivos ou as
estratexias e os procesos cognitivos que están na base das actividades lingüísticas. A finalidade é construír en cada centro docente a coherencia
pedagóxica no ensino das linguas.
As materias cuxos currículos se desenvolven ao abeiro desta introdución, as de linguas, teñen como obxectivo o desenvolvemento da competencia
comunicativa do alumnado, entendida en todas as súas vertentes: pragmática, lingüística, sociolingüística e literaria. Daquela, achegan as
ferramentas e os coñecementos necesarios para se desenvolver satisfactoria e eficazmente en calquera situación de comunicación da vida
privada, social e profesional. Eses coñecementos, que articulan os procesos de comprensión e expresión oral por unha banda, e de comprensión e
expresión escrita por outra, constitúen instrumentos esenciais para a aprendizaxe no ámbito educativo e, posteriormente, ao longo da vida.
A reflexión literaria, presente nun bloque de contidos nas linguas ambientais, o galego e o castelán, e nas linguas clásicas, a través da lectura,
mediante a comprensión e a interpretación de textos significativos, favorece o coñecemento das posibilidades expresivas da lingua, desenvolve a
capacidade crítica e creativa dos/das estudantes, dálles acceso á memoria, á creatividade, á imaxinación, á descuberta das outras persoas e ao
coñecemento doutras épocas e culturas, e enfróntaos/as a situacións, sentimentos e emocións nunca experimentados, que enriquecen a súa
visión do mundo e favorecen o coñecemento de si mesmos/as.
En definitiva, estas materias lingüísticas perseguen o obxectivo último de contribuír á formación de cidadás e cidadáns cunha competencia
comunicativa que lles permita interactuar satisfactoriamente en todos os ámbitos que forman e van formar parte da súa vida. Isto esixe unha
reflexión sobre os mecanismos de usos orais e escritos da súa propia lingua, e das outras linguas que estudan e coñecen, e a capacidade de
221
interpretar e valorar o mundo, de formar as súas opinións propias, claras e fundamentadas, e de sentir satisfacción, a través da lectura crítica de
obras literarias.
A materia de Primeira Lingua Estranxeira está organizada en cinco bloques que se corresponden coas actividades de lingua que, tal como as
define o MCER supoñen o exercicio da competencia lingüística comunicativa dentro dun ámbito específico para procesar (en forma de
comprensión ou de expresión) un ou máis textos co fin de realizar unha tarefa: comprensión de textos orais, produción de textos orais (expresión e
interacción), comprensión de textos escritos e produción de textos escritos (expresión e interacción). Para a súa realización, estas actividades
requiren a competencia comunicativa, polo que se inclúe un quinto bloque no que se recollen os elementos que abrangue a competencia
comunicativa (lingüísticos, sociolingüísticos e pragmáticos), así como as experiencias lingüísticas noutras linguas. Todos estes elementos do
quinto bloque relaciónanse entre si e interactúan na realización das actividades lingüísticas comunicativas de comprensión, produción e
interacción. Isto supón que, para cada tarefa comunicativa descrita nos estándares, cumprirá incorporarse o conxunto dos contidos recollidos no
quinto bloque para a realización do bloque de actividade lingüística que corresponda. Da mesma maneira, para avaliar o grao de adquisición de
cada estándar de aprendizaxe dunha determinada actividade de lingua, deberán aplicarse todos os criterios de avaliación recollidos e descritos
para a actividade correspondente, así como aqueles do quinto bloque que correspondan.
2º de bacharelato
a B1.1. Estratexias de comprensión: B1.2. Coñecer e saber aplicar as PLEB1.1. Comprende instrucións, CCL
b – Mobilizació estratexias adecuadas para comprender o anuncios, declaracións e mensaxes CAA
c n de información previa sobre o tipo de sentido xeral; a información esencial; os detalladas, dados cara a cara ou por outros CSC
tarefa e o tema. puntos principais; os detalles relevantes; medios, sobre temas concretos, en
f CCEC
– Identificaci información, ideas e opinións tanto linguaxe estándar e a velocidade normal
implícitas como explicitas do texto, (por exemplo, declaracións ou mensaxes CD
ón do tipo de escoita necesario para
formuladas de maneira clara; e matices institucionais).
realizar a tarefa (global, selectiva,
como a ironía ou o humor, ou o uso poético
detallada, etc.).
ou estético da lingua cando a imaxe facilita PLEB1.2. Identifica as ideas principais, os CCL
– Identificaci a comprensión. detalles relevantes e as implicacións xerais CCA
ón do tipo textual, adaptando a de conversas e debates relativamente
B1.3. Distinguir e aplicar á comprensión do CSC
comprensión a el. extensos e animados entre varias persoas
texto oral as funcións e os significados CCEC
– Distinción específicos xeralmente asociados a interlocutoras que teñen lugar na súa
de tipos de comprensión (sentido xeral, diversas estruturas sintácticas de uso presenza, sobre temas xerais, de
información esencial, puntos principais, común segundo o contexto de actualidade ou do seu interese, sempre
detalles relevantes e implicacións). que o discurso estea estruturado e non se
– Formulació faga un uso moi idiomático da lingua.
222
Primeira Lingua Estranxeira II. 2º de bachillerato
n de hipóteses sobre o contido e o comunicación (por exemplo, estrutura PLEB1.3. Comprende, en debates e CCL
contexto. interrogativa para expresar admiración). conversas informais sobre temas habituais CAA
– Inferencia B1.4. Comprender o esencial de conversas ou do seu interese, a postura ou punto de CSC
e formulación de hipóteses sobre ou debates sobre temas educativos ou vista das persoas interlocutoras, así como
significados a partir da comprensión de profesionais da súa área de interese, algúns sentidos implícitos e matices como CCEC
elementos significativos, lingüísticos e desenvolvidos nunha linguaxe sen usos a ironía ou o humor.
paralingüísticos. idiomáticos, e extraer información
específica relevante aínda que non se PLEB1.4. Comprende, nunha conversa CCL
– Reformulac
comprenda a totalidade dos textos. formal na que participa, no ámbito CCA
ión de hipóteses a partir da comprensión
B1.5. Recoñecer os significados e
educativo ou ocupacional, información CSC
de novos elementos.
intencións comunicativas expresas de detallada e puntos de vista e opinións
B1.2. Recoñecemento dos marcadores
patróns sonoros, acentuais, rítmicos e de sobre temas da súa especialidade e CCEC
conversacionais máis habituais: relativos a liñas de actuación e outros
verificadores, expresivos, apelativos e entoación de uso común e máis
específicos, así como algunhas de carácter procedementos abstractos, sempre que
fáticos. poida confirmar o que o interlocutor quixo
implícito (incluíndo a ironía e o humor),
cando a articulación é clara. dicir e conseguir aclaracións sobre os
aspectos ambiguos.
B1.6. Ientificar as ideas principais,
información detallada e implicacións xerais PLEB1.5. Comprende a liña argumental, as CCL
de textos de certa lonxitude, ben ideas principais, os detalles relevantes e as CCA
organizados e lingüisticamente complexos, implicacións xerais en presentacións, CSC
nunha variedade de lingua estándar e conferencias ou seminarios de certa
articulados a velocidade normal, que traten extensión e complexidade sobre temas CCEC
temas tanto concretos como abstractos, educativos ou profesionais da súa área de
incluso se son de carácter técnico cando interese, tanto concretos como abstractos,
estean dentro do propio campo de sempre que haxa marcadores que
especialización ou de interese nos ámbitos estruturen o discurso e guíen a
persoal, público, educativo e comprensión.
laboral/profesional, sempre que as
condicións acústicas sexan boas e se PLEB1.6. Comprende o contido da CCL
poidan confirmar certos detalles. información da maioría do material gravado CAA
B1.7. Comprender as ideas principais e as ou retransmitido nos medios de CSC
específicas máis relevantes de textos comunicación, relativo a temas de interese
gravados ou audiovisuais emitidos en CCEC
persoal, identificando o estado de ánimo, o
lingua estándar, con claridade na fala, e ton e mesmo o humor do falante, sempre CD
sen condicións externas que dificulten a que o discurso estea articulado con
comprensión. claridade, nunha variedade de lingua
estándar e a velocidade normal.
223
Primeira Lingua Estranxeira II. 2º de bachillerato
a B2.1. Estratexias de produción: B2.1. Coñecer, seleccionar con coidado e PLEB2.1. Diferencia adecuadamente a CCL
b – Planificació saber aplicar eficazmente e con certa produción do texto oral espontáneo CAA
c n: naturalidade as estratexias adecuadas para ( s i n t a x e l i m i t a d a , e s t r a t e x i a s d e CSC
– Identificaci producir textos orais de diversos tipos e de compensación, negociación do significado
f
certa lonxitude, planificando o discurso co interlocutor, etc.) do planificado, e CCEC
ón do contexto, do destinatario e da
segundo o propósito, a situación, os considera as características que este
finalidade da produción ou da
interlocutores e a canle de comunicación; comparte coa lingua escrita (planificación,
interacción.
recorrendo á paráfrase ou a circunloquios redundancia informativa, elementos de
– Percepción cando non se atopa a expresión precisa, e cohesión, etc.).
da mensaxe con claridade, distinguindo identificando e corrixindo os erros que
a súa idea ou ideas principais e a súa poidan provocar unha interrupción da PLEB2.2. Fai presentacións de certa CCL
estrutura básica. comunicación. duración sobre temas do seu interese CAA
– Adecuació B2.2. Construír textos claros e co detalle educativo ou relacionados coa súa CSC
n do texto ao destinatario, ao contexto suficiente, ben organizados e adecuados especialidade (por exemplo, o
e á canle, aplicando o rexistro e a ao interlocutor e ao propósito comunicativo, desenvolvemento dun experimento CCEC
estrutura de discurso adecuados a sobre temas diversos, xerais e máis científico, ou unha análise de aspectos
cada caso, e escollendo os expoñentes específicos dentro do propio campo de históricos, sociais ou económicos), cunha
lingüísticos necesarios para lograr a especialidade ou de interese, e defender un estrutura clara que axuda os oíntes a
intención comunicativa. punto de vista sobre temas xerais ou fixárense nos aspectos máis importantes, e
– Activación relacionados coa propia especialidade, demostrando seguridade á hora de
dos coñecementos previos sobre indicando os proles e os contras das cont est ar pr egunt as do audi t or i o
modelos e secuencias de interacción, e opcións, así como tomar parte activa en formuladas con claridade e a velocidade
elementos lingüísticos previamente conversas formais ou informais de certa normal.
asimilados e memorizados. lonxitude, desenvolvéndose cun grao de
– Execución: corrección e fluidez que permita manter a PLEB2.3. Participa con soltura en CCL
comunicación. conversas informais cara a cara ou por CAA
– Expresión teléfono, ou por outros medios técnicos, CSC
d a m e n s a x e c o n c l a r i d a d e e B2.3. Utilizar correctamente, sen erros que nas que describe con detalle feitos,
conduzan a malentendidos, as estruturas
coherencia, estruturándoa
morfosintácticas, os patróns discursivos e experiencias, sentimentos e reaccións, CCEC
adecuadamente e axustándose, de ser soños, esperanzas e ambicións, e CD
o caso, aos modelos e ás fórmulas de os elementos de coherencia e de cohesión
de uso común e máis específico, responde adecuadamente aos sentimentos
cada tipo de texto. que expresan os seus interlocutores;
seleccionándoos en función do propósito
– Reaxuste describe con detalle experiencias persoais
comunicativo no contexto concreto (por
da tarefa (emprender unha versión e as súas reaccións ante elas; expresa con
exemplo, o uso da voz pasiva en
máis modesta desta) ou da mensaxe convicción crenzas, acordos e desacordos,
presentacións de carácter educativo, ou de
(facer concesións no que realmente lle e explica e xustifica de maneira persuasiva
frases de relativo para facer unha
gustaría expresar), tras valorar as as súas opinións e proxectos.
224
Primeira Lingua Estranxeira II. 2º de bachillerato
dificultades e os recursos lingüísticos descrición detallada). PLEB 2.4. Toma parte adecuadamente en CCL
dispoñibles. B2.4. Ler en voz alta con énfase expresiva conversas formais, entrevistas, reunións e CAA
– Aproveitam de xeito que poidan recoñecerse as ideas debates de carácter educativo ou CSC
ento dos coñecementos previos clave, utilizando o ritmo e as pautas para ocupacional, achegando e pedindo
sacándolle o maior partido (utilizar facer a lectura comunicativa, engadindo información relevante e detallada sobre CCEC
linguaxe "prefabricada", etc.). algún comentario persoal ao texto aspectos concretos e abstractos de temas
– Cooperació (aclaración de palabras, algún novo cotiáns e menos habituais nestes
exemplo, unha alusión a experiencias contextos; explicando os motivos dun
n na interacción con outras persoas,
compartidas, etc.) e corrixíndose con problema complexo e pedindo e dando
verificando a comprensión propia e das
naturalidade no caso dalgunha instrucións ou suxestións para resolvelo;
demais persoas, e cooperando
equivocación. desenvolvendo argumentos de forma
activamente na realización das tarefas
B2.5. Planificar e articular o texto oral comprensible e convincente e comentando
de comunicación.
segundo a función ou as funcións as contribucións dos interlocutores;
– Compensa opinando e facendo propostas xustificadas
ción das carencias lingüísticas comunicativas principais e secundarias en
cada caso, seleccionando os expoñentes sobre futuras actuacións.
mediante procedementos lingüísticos
ou paralingüísticos: das devanditas funcións segundo os seus
matices de significación, e os patróns PLEB2.5. Participa na interacción CCL
– Lingüístico verificando a comprensión propia e das CAA
discursivos dos que se dispón para
s: demais persoas, e cooperando activamente CSC
presentar e organizar a información,
– Modificació deixando claro o que se considera na realización das tarefas de
n de palabras de significado importante (por exemplo, mediante comunicación, cun bo grao de fluidez e CCEC
parecido. claridade, malia algúns erros esporádicos.
225
Primeira Lingua Estranxeira II. 2º de bachillerato
– Definición estruturas enfáticas), ou os contrastes ou PLEB2.6. Realiza unha entrevista cun CCL
ou parafrase dun termo ou dunha as digresións con respecto ao tema patrón estruturado de preguntas CAA
expresión. principal. establecido con anterioridade, formulando CSC
– Produción B2.6. Expresarse con relativa facilidade e preguntas complementarias ou
CCEC
de autocorrección, falsos naturalidade, e cun grao de fluidez que respondendo a elas, reaccionando ante
comezos, repeticións e permita desenvolver o discurso sen moita unha resposta que non entenda, e
circunloquios. axuda do interlocutor, aínda que poidan interactuando para pedir repeticións e
darse algúns problemas de formulación que confirmar a comprensión mutua.
– Paralingüís
ticos. retarden algo o discurso ou que requiran
expor de maneira distinta o que se quere
– Petición de
dicir.
axuda ou clarificación.
B2.7. Xestionar a interacción de maneira
– Sinalizació
eficaz en situacións habituais, respectando
n de obxectos, uso de deícticos e tomando a quenda de palabra con
ou realización de accións que amabilidade e cando se desexa, e
aclaran o significado. axustando a propia contribución á dos
– Uso de interlocutores, percibindo as súas
linguaxe corporal culturalmente reaccións, e defenderse en situacións
pertinente (xestos, expresións menos rutineiras, e mesmo difíciles (por
faciais, posturas, contacto visual exemplo, cando a persoa interlocutora
ou corporal, e proxémica). acapara a quenda de palabra, ou cando a
– Uso de súa contribución é escasa e hai que encher
sons extralingüísticos e calidades as lagoas comunicativas ou animala a
prosódicas convencionais. participar).
– Uso dos
elementos prosódicos (pausas,
ritmo e entoación) como
substitutos dos marcadores
discursivos para indicarlle á
persoa destinataria ou oínte as
partes do discurso que deben ser
cointerpretadas.
B2.2. Rutinas ou modelos de interacción
segundo o tipo de situación de comunicación
en contextos informais e formais máis
habituais.
226
Primeira Lingua Estranxeira II. 2º de bachillerato
a B3.1. Estratexias de comprensión: B3.1. Uso de diferentes estratexias de PLEB3.1. Entende detalles relevantes e CCL
b – Mobilizació lectura como a identificación da intención implicacións de anuncios e material de CAA
c n de información previa sobre o tipo de comunicativa, a anticipación da información carácter publicitario sobre asuntos do seu CSC
tarefa e o tema a partir da información a partir dos elementos textuais e non interese persoal (por exemplo, carteis,
f CCEC
superficial e paratextual: proveniencia do textuais, o uso do contexto, a aplicación de folletos, pancartas ou grafitti), educativo
texto, imaxes, organización na páxina, regras de formación de palabras para inferir (por exemplo, carteis científicos) ou
títulos de cabeceira, etc. significados e a organización da profesional (por exemplo, boletíns
– Identificaci información e o tipo de texto. informativos ou documentos oficiais).
ón do tipo de lectura demandado pola B3.2. Coñecer e saber aplicar as
tarefa (en superficie ou oceánica, estratexias adecuadas para comprender o PLEB3.2. Comprende a información, a CCL
sentido xeral, a información esencial, os intención e as implicacións de notas e CAA
selectiva, intensiva ou extensiva).
puntos principais, os detalles relevantes; correspondencia persoal en calquera CSC
– Identificaci soporte, incluídos foros e blogs, nos que se
información, ideas e opinións tanto CCEC
ón do tipo textual, adaptando a transmiten e se xustifican de xeito detallado
implícitas como explícitas do texto, se están
comprensión a el. información, ideas e opinións sobre temas CD
claramente sinalizadas; e matices como a
– Distinción ironía ou o humor, ou o uso poético ou concretos e abstractos de carácter persoal
de tipos de comprensión (sentido xeral, estético da lingua, formulados de xeito e dentro da súa área de interese.
información esencial, puntos principais, claro.
detalles relevantes e implicacións). PLEB3.3. Comprende instrucións extensas CCL
B3.3. Seguir instrucións de certa
– Formulació complexidade e extensión tanto do ámbito e complexas dentro da súa área de CAA
n de hipóteses sobre o contido e o público como do propio da especialidade, interese ou a súa especialidade, incluíndo CSC
contexto. aínda que sexa necesario apoiarse para a detalles sobre condicións e advertencias,
CCEC
– Inferencia comprensión en soportes visuais como sempre que poida volver ler as seccións
e formulación de hipóteses sobre debuxos, bosquexos e outros. difíciles (por exemplo, sobre instrumentos
significados a partir da comprensión de B3.4. Identificar as ideas principais, de medición ou de procedementos
elementos significativos, lingüísticos e científicos).
información detallada e implicacións xerais
paratextuais. de textos de certa lonxitude, ben PLEB3.4. Comprende os detalles CCL
– Reformulac organizados e lingüisticamente complexos, r e l e va n t e s e a s i m p l i ca ci ó n s d e CAA
ión de hipóteses a partir da comprensión nunha variedade de lingua estándar e que correspondencia formal de institucións
de novos elementos. traten de temas tanto concretos como CSC
públicas ou entidades privadas como
abstractos, mesmo se son de carácter CCEC
universidades, empresas ou compañías de
técnico, cando estean dentro do propio servizos, sobre temas concretos e
campo de especialización ou de interese, abstractos de carácter persoal e educativo,
nos ámbitos persoal, público, educativo e dentro da súa área de interese ou a súa
laboral ou profesional, sempre que se especialidade.
227
Primeira Lingua Estranxeira II. 2º de bachillerato
228
Primeira Lingua Estranxeira II. 2º de bachillerato
a B4.1.Estratexias de produción: B4.1. Utilizar estratexias que faciliten un PLEB4.1. Escribe informes en formato CCL
b – Planificació estilo de escritura sinxelo e fluído, evitando convencional e de estrutura clara CAA
c n: o uso de palabras ou estruturas das que relacionados coa súa especialidade (por CSC
– Mobilizació non se estea seguro e seguindo exemplo, o desenvolvemento e as
f CCEC
adecuadamente o proceso de escritura: conclusións dun experimento, sobre un
n e c oordinación das propias
planificación do texto, selección das ideas intercambio lingüístico, unhas prácticas ou
competencias xerais e comunicativas,
pertinentes ao propósito comunicativo, un traballo de investigación), ou menos
co fin de realizar eficazmente a tarefa
presentación das ideas segundo o tipo de habituais (por exemplo, un problema
(repasar o que se sabe sobre o tema, o
t ext o, or gani zaci ón adecuada en xurdido durante unha estadía no
que se pode ou se quere dicir, etc.)
parágrafos, e revisión da coherencia, a estranxeiro), desenvolvendo un argumento,
– Localizació cohesión, a ortografía, a puntuación e as razoando a favor ou en contra dun punto
n e uso adecuado de recursos concordancias. de vista concreto, explicando as vantaxes e
lingüísticos ou temáticos (uso dun as desvantaxes de varias opcións, e
B4.2. Coñecer, seleccionar e aplicar as
dicionario ou dunha gramática, achegando conclusións xustificadas.
estratexias máis adecuadas para elaborar
obtención de axuda, etc.)
textos escritos ben estruturados e de certa
– Execución: lonxitude; por exemplo, integrando de PLEB4.2. Describe un tema, un texto, un CCL
– Elaboració maneira apropiada información relevante suceso ou un evento dando unha idea xeral CAA
n dun borrador. procedente de fontes diversas, ou que permita recoñecelo con claridade, CSC
– Estruturaci reaxustando o rexistro ou o estilo (incluíndo explicando as súas partes ou
CCEC
ón do contido do texto. léxico, estruturas sintácticas e patróns circunstancias, e ofrecendo unha opinión
discursivos) para adaptar o texto ao persoal argumentada.
– Organizaci
destinatario e ao contexto específicos.
ón do texto en parágrafos abordando PLEB4.3. Completa un cuestionario CCL
en cada un unha idea principal, B4.3. Escribir, en calquera soporte, textos detallado con información persoal,
ben estruturados sobre unha ampla serie CAA
conformando entre todos o seu educativa ou laboral (por exemplo, para
significado ou a idea global. de temas relacionados cos propios CSC
intereses ou a especialidade, facendo matricularse nunha universidade, solicitar
– Discriminac CCEC
descricións claras e detalladas; sintetizando un traballo, abrir unha conta bancaria ou
ión das propiedades textuais de tramitar un visado). CD
información e argumentos extraídos de
coherencia, cohesión e adecuación.
diversas fontes e organizándoos de
– Expresión maneira lóxica; e defendendo un punto de PLEB4.4. Escribe, en calquera soporte ou CCL
da mensaxe con claridade axustándose formato, un currículo detallado, xunto CAA
vista sobre temas xerais, ou máis
aos modelos e ás fórmulas de cada tipo específico, indicando os proles e os contras cunha carta de motivación (por exemplo, CSC
de texto. para ingresar nunha universidade
das opcións, utilizando para iso os CCEC
– Reaxuste elementos lingüísticos adecuados para estranxeira, ou presentarse como
candidato/a a un posto de traballo).
229
Primeira Lingua Estranxeira II. 2º de bachillerato
da tarefa (emprender unha versión dotar o texto de cohesión e coherencia, e PLEB4.5. Toma notas co suficiente detalle CCL
máis modesta desta) ou da mensaxe manexando un léxico adaptado ao contexto durante unha conferencia, unha charla ou CAA
(facer concesións no que realmente lle e ao propósito comunicativo que se un seminario, e elabora un resumo con CSC
gustaría expresar), tras valorar as persegue. información relevante e as conclusións
CCEC
dificultades e os recursos dispoñibles. B4.4. Planificar e articular o texto escrito adecuadas, sempre que o tema estea
relacionado coa súa especialidade e o CD
– Aproveitam segundo a función ou as funcións
ento dos coñecementos previos comunicativas principais e secundarias en discurso estea ben estruturado.
sacándolles o maior partido (utilizar cada caso, seleccionando os expoñentes
linguaxe "prefabricada", etc.). das devanditas funcións segundo os seus PLEB4.6. Escribe notas, anuncios, CCL
matices de significación, e os patróns mensaxes e comentarios, en calquera CAA
– Revisión:
discursivos dos que se dispón para soporte, nos que transmite e solicita CSC
– Identificaci información detallada, explicacións,
presentar e organizar a información, CCEC
ón de problemas, erros e repeticións. reaccións e opinións sobre temas persoais,
deixando claro o que se considera
– Verificación importante (por exemplo, mediante educativo ou ocupacionais, respectando as
da progresión e da coherencia. estruturas enfáticas), ou os contrastes ou convencións e as normas de cortesía.
– Atención as digresións con respecto ao tema
ás convencións ortográficas e aos principal. PLEB4.7. Escribe correspondencia persoal, CCL
signos de puntuación. B4.5. Elaborar resumos e notas
en calquera soporte, e comunícase con CAA
– Reescritura recapitulativas, con claridade, exactitude, seguridade en foros e blogs, transmitindo CSC
definitiva. coherencia e fidelidade ao texto orixinal. emoción, resaltando a importancia persoal
CCEC
de feitos e experiencias, e comentando de
– Presentaci B4.6. Presentar os textos escritos de maneira persoal e detallada as noticias e CD
ón coidada do texto (marxes, limpeza, maneira coidadosa (con atención a marxes, os puntos de vista das persoas ás que se
tamaño da letra adecuado, uso riscaduras, liñas dereitas, letra clara, letras dirixe.
normativo de maiúsculas e minúsculas, maiúsculas e minúsculas cando
etc.). corresponda, etc.), en soporte impreso e PLEB4.8. Escribe, en calquera soporte, CCL
dixital, adecuados aos fins funcionais e cartas formais de carácter educativo ou CAA
valorando a importancia da presentación profesional dirixidas a institucións públicas
nas comunicacións escritas. CSC
ou privadas e a empresas, nas que dá e
CCEC
solicita información, describe a súa
traxectoria educativa ou profesional e as CD
súas competencias, e explica e xustifica co
suficiente detalle os motivos das súas
accións e dos seus plans (por exemplo,
carta de motivación para matricularse
nunha universidade estranxeira, ou para
solicitar un posto de traballo), respectando
as convencións formais e de cortesía
propias deste tipo de textos.
230
Primeira Lingua Estranxeira II. 2º de bachillerato
a B5.1. Patróns sonoros, acentuais, rítmicos e B5.1. Discriminar e reproducir patróns PLEB5.1. Comprende e faise comprender CCL
b de entoación: sonoros, acentuais, rítmicos e de entoación con certa confianza e fluidez en situacións CAA
c – Discriminac de uso común e máis específicos, de comunicación informais e formais CSC
ión e uso dos trazos fonéticos que axustándose debidamente a algunha habituais, con matices como a ironía e o
f CCEC
distinguen fonemas (trazos distintivos va r i e d a d e e st á n d a r d a l i n g u a , e h u m o r, s e m p r e q u e a s p e r s o a s
p seleccionalos en función das propias interlocutoras pronuncien con claridade e CD
como sonoridade, nasalidade e apertura
de vogais). intencións comunicativas, incluíndo a eviten un uso moi idiomático.
– Recoñece expresión sinxela da ironía e do humor.
PLEB5.2. Relaciónase oralmente e por CCL
mento e produción de unidades maiores B5.2. Axustarse con consistencia aos
patróns ortográficos, de puntuación e de escrito comunicando con eficacia CAA
do nivel fónico (secuencia acentual das
formato de uso común, e algúns de información, noticias, ideas e puntos de CSC
palabras).
carácter máis específico. vista sobre temas tanto abstractos como
– Recoñece CCEC
B5.3. Distinguir a función ou as funcións concretos; ou solicitando ou transmitindo
mento e uso comprensible dos elementos información relacionada con servizos ou
prosódicos (acento, ritmo e entoación das comunicativas principais e secundarias do
texto, como implicacións facilmente outros ámbitos das relacións sociais,
oracións). adaptando a súa expresión e os medios de
discernibles, e apreciar as diferenzas de
– Recoñece expresalo á situación de comunicación.
significación de distintos expoñentes
mento de palabras e frases de uso
destas, así como distinguir os significados e
coloquial común emitidas con
os propósitos xerais asociados ao uso de PLEB5.3. Intervén oralmente con distintos CCL
procedementos básicos da redución propósitos comunicativos, con eficacia CAA
patróns discursivos típicos polo que
fonética. intercultural.
respecta á presentación e á organización CSC
B5.2. Patróns gráficos e convencións da información (entre outros, o reforzo ou a CCEC
ortográficas. recuperación do tema; a topicalización,
B5.3. Aspectos socioculturais e pondo o tema da oración ao principio, como PLEB 5.4. Entende os detalles do que se CCL
sociolingüísticos: por exemplo en "Diso non quero falar"; lle di en transaccións e xestións que xorden CSC
– Convenció contraste, digresión ou recapitulación). mentres viaxa, organiza a viaxe ou trata CCEC
ns sociais. B5.4. Integrar na propia competencia coas autoridades, así como en situacións
– Recoñece intercultural, para producir textos orais e menos habituais en hoteis, tendas,
mento das normas e as variacións sociais, escritos ben axustados ao contexto axencias de viaxes, centros de saúde,
as convencións sociais e as formas, específico, os aspectos socioculturais e traballo ou estudos (por exemplo, para
normas de cortesía e rexistros; costumes, sociolingüísticos máis relevantes da lingua recibir asistencia sanitaria como turista ou
valores, crenzas e actitudes; e culturas meta relativos a costumes, usos, como residente, cambiar unha reserva de
características básicas do sentido do actitudes, valores e crenzas, e superar as hotel, anular billetes ou cambiar un artigo
humor; usos lingüísticos adecuados ao diferenzas con respecto ás linguas e defectuoso), sempre que poida pedir
culturas propias, e os estereotipos, confirmación.
231
Primeira Lingua Estranxeira II. 2º de bachillerato
contexto; referencias relativas á demostrando confianza no uso de PLEB5.5. Desenvólvese con seguridade en CCL
identidade nacional ou cultural; linguaxe diferentes rexistros ou outros mecanismos transaccións e xestións cotiás e menos CAA
non verbal e diferenzas específicas entre de adaptación contextual, e evitando erros habituais, cara a cara, por teléfono ou por CSC
a propia cultura e a cultura portada pola serios de formulación ou presentación outros medios técnicos, solicitando
CCEC
lingua obxecto de estudo. textual que poidan conducir a información detallada, ofrecendo
– Actitude malentendidos ou situacións explicacións claras e detalladas, e
receptiva e respectuosa cara ás persoas, potencialmente conflitivas. desenvolvendo a súa argumentación de
os países e as comunidades lingüísticas B5.5. Coñecer e saber seleccionar e utilizar xeito satisfactorio na resolución dos
que falan outra lingua e teñen unha léxico oral e escrito común e expresións e problemas que xurdan.
cultura diferente á propia. modismos de uso habitual, e máis
B5.4. Plurilingüismo: especializado segundo os propios intereses PLEB5.6. Exprésase oralmente e por CCL
e as necesidades no ámbito persoal, escrito, en diferentes soportes, con certa CAA
– Conscienci densidade léxica, evitando repeticións
público, educativo e laboral ou profesional, CSC
a das habilidades metalingüísticas innecesarias co uso de sinónimos e
así como un reducido repertorio de CCEC
adquiridas durante as aprendizaxes palabras de significado próximo, e
palabras e expresións, e as connotacións
lingüísticas, e transferencia destes recoñece un léxico máis especializado se
máis discernibles, que permita un uso
coñecementos e estratexias dunha lingua conta con apoio visual ou contextual.
humorístico, poético ou estético sinxelo do
a outra para avanzar no seu dominio.
idioma.
– Participació PLEB5.7. Comprende textos extensos en CCL
B5.6. Coñecer coa profundidade debida e
n en proxectos nos que se utilizan varias lingua estándar transmitidos por canles, CAA
aplicar eficazmente á comprensión do texto
linguas e relacionados cos elementos entendendo (aínda que non os comparta)
os coñecementos sociolingüísticos relativos CSC
transversais, evitando estereotipos os matices de sentido e de opinión ante
á estruturación social, ás relacións CCEC
lingüísticos ou culturais, e valorando puntos de vista e posturas concretas e
interpersoais en diversos contextos (desde CD
positivamente as competencias que actitudes que responden a crenzas,
informal ata institucional) e as convencións
posúe como persoa plurilingüe. costumes e valores propios da cultura da
sociais (incluíndo crenzas e estereotipos)
B5.5. Funcións comunicativas: predominantes nas culturas en que se lingua meta.
– Xestión de utiliza a lingua meta, así como os
relacións sociais no ámbito persoal, coñecementos culturais máis relevantes P L E B 5 . 8 . E x p l i c a v a l o r e s e CCL
público, educativo e profesional. comportamentos propios dunha cultura a CAA
(por exemplo, históricos, xeográficos,
literarios ou artísticos), que permitan captar membros doutra diferente, consciente da CSC
– Descrición
importancia desta actividade de mediación
e apreciación de calidades físicas e as alusións máis directas sobre estes CCEC
intercultural.
232
Primeira Lingua Estranxeira II. 2º de bachillerato
abstractas de persoas, obxectos, lugares, aspectos que poida conter o texto. P LE B 5. 9. P ar t i ci pa en pr oxect os CCL
actividades, procedementos e procesos. B5.7. Resumir ou parafrasear un texto para (elaboración de materiais multimedia, CAA
– Narración facelo intelixible a quen necesite desta folletos, carteis, recensión de libros e CSC
de acontecementos pasados puntuais e mediación por descoñecemento ou películas, obras de teatro, etc.) nos que se
CCEC
habituais, descrición de estados e coñecemento insuficiente da lingua meta. utilizan varias linguas e relacionados cos
e l e m e n t o s t r a n sve r sa i s, e vi t a n d o CD
situacións presentes, e expresión de B5.8. Utilizar o coñecemento sociocultural
predicións e de sucesos futuros a curto, a sobre o modo de vida da comunidade que é estereotipos lingüísticos ou culturais, e
medio e a longo prazo. obxecto de estudo e as diferenzas valora as competencias que posúe como
– Intercambi esenciais entre as prácticas, os valores e persoa plurilingüe.
o de información, indicacións, opinións, as crenzas desa comunidade e as propias,
crenzas e puntos de vista, consellos, para facer un texto comprensible a unha
advertencias e avisos. persoa interlocutora que descoñece a
– Expresión lingua estranxeira, e resolver posibles
da curiosidade, o coñecemento, a malentendidos e conflitos interculturais.
certeza, a confirmación, a dúbida, a B5.9. Participar en proxectos (elaboración
c onx ec tura, o escepticismo e a de materiais multimedia, folletos, carteis,
incredulidade. recensión de libros e películas, etc.) nos
– Expresión que se utilicen varias linguas, tanto
da vontade, a intención, a decisión, a curriculares como outras presentes no
promesa, a orde, a autorización e a centro, relacionados cos elementos
prohibición, a exención e a obxección. transversais, evitando estereotipos
lingüísticos ou culturais.
– Expresión
do interese, a aprobación, o aprecio, o
eloxio, a admiración, a satisfacción, a
esperanza, a confianza e a sorpresa, así
como os seus contrarios.
– Formulació
n de suxestións, desexos, condicións e
hipóteses.
– Establece
mento e xestión da comunicación e
organización do discurso.
B5.6. Léxico:
– Recoñece
mento e uso de léxico oral e escrito
común e máis especializado dentro das
propias áreas de interese nos ámbitos
persoal, público, educativo e ocupacional,
relativo á descrición de persoas e
obxectos, tempo e espazo, estados,
eventos e acontecementos, actividades,
233
1
Contidos sintáctico-discursivos por idiomas:
Expresión de relacións lóxicas: Expresión de relacións lóxicas: Expresión de relacións lóxicas: Expresión de relacións lóxicas: Expresión de relacións lóxicas:
conxunción (weder… noch); conxunción; disxunción; conxunción (neither…nor); conxunción(e p o i , n e p p u r e); adición (não só...como também; não
disxunción (entweder… oder); oposición/concesión (quoique, disxunción (either…or); disxunción (sennò); oposición s ó . . . também; além disso; nem
oposición/concesión (nur [„habe malgré que + Subj. (para un oposición/concesión (only (it didn’t (bensì, anzi); causa (per il fatto sequer) ; disxunción (ou, ou...ou);
ich es vergessen"]; hecho real), si... que; que... ou work); despite/in spite of + che); concesión ((cio)nonostante, oposición/concesión (mas, mesmo
trotz/ungeachtet) ; causa que + Subj., avoir beau être + NP/VP/sentence); causa because pur + gerundio); finalidade (allo assim, embora; porém, no entanto;
(denn/weil; wegen; da); finalidade nom/Adj./Adv., loin de, sans); (of); due to; as; since); finalidade (so scopo di + Inf.); condición apesar de); causa (por causa disso;
(so dass); comparación (so / nicht causa (du fait que); finalidade as to); comparación (as/not so Adj. (p u r c h é , a m m e s s o c h e); por causa de; daí que; devido a; por
so + Adjektiv + wie; „weit weniger (de peur que, de crainte que, as; far less tiresome/much more comparación (altrettanto/quanto, consequência); finalidade (para +
lästig als" / „viel lästiger als"; „mit que + Subj. (ex: Viens que je te convenient (than); the best by far); più/meno di quello che); resultado Inf.; para que, a fim de que);
A b s t a n d d e r B e s t e "); voie!)); comparación (c’est le resultado/correlación(such…that); /correlación (troppo... per, al comparación (mais/menos/tão/tanto
resultado/correlación (solche… meilleur/pire … que + Subj., condición (if; unless; in case; punto che) ; estilo indirecto estilo + A d j . / A d v. / S u b s t . + ( d o )
dass); condición (wenn; sofern; aut ant / t ant que, d’ aut ant supposing); estilo indirecto (reported indirecto (informazione riferita, que/como/quanto, como se; bastante
falls; angenommen) ; e s t i l o plus/moins que…); consecuencia information, offers, suggestions, consigli, ordini, offerte, menos cansado; muito mais raro;
i n d i r e c t o (Redewiedergabe; (a u s s i … q u e) ; c o n d i c i ó n promises, commands, wishes, suggerimenti, promesse, avvisi). r e s u l t a d o (assim , por t ant o);
Vorschläge; Aufforderungen; (gérondif, ex: En faisant du sport warnings). Relacións temporais (da che, nel resultado/correlação (tão...que,
Befehle; Wünsche; Warnungen). vous vous sentirez mieux), Relacións temporais ((just) as; while; + Inf.; (una volta +) participio tanto...que).
Relacións temporais (solange; pourvu que, à condition que); once (we have finished). passato); Expresión superlativo relativo (p. ex.,
seitdem; nachdem [„wir fertig estilo indirecto (rapporter des Afirmación (emphatic affirmative Afirmación (frasi dichiarative o rapaz mais distraído da turma);
sind"]). informations, suggestions, sentences / the dummy do, e. g. I do affermative; frasi con dislocazione superlativo absoluto (p. ex. -errimo);
A f i r m a c i ó n (emphatische ordres, questions). love classic music; tags, e. g. I (p.es. il libro, l’ha preso Anna). Expresión da condición (conectores:
affirmative Aussagesätze, z. B. Relacións temporais should have). Exclamación (frase enfatica (p.es. se, sem, desde que…; formas
„Ich komme ja schon!"). (auparavant, dorénavant, alors Exclamación (What + noun + tutto ho fatto!); interiezioni (p.es. verbais: futuro de indicativo e de
Exclamación (Welch ein(e) + que en attendant, tant que). sentence), e. g. What a nuisance (he macché!)). conjuntivo, simples e composto,
Nomen [+Satz], z. B. „Welch eine Exclamación (Comme si…!). is)!; How + Adv. + Adj., e. g. How Negaci ón (frasi dichiarative pretérito e pretérito-mais-que-
Plage [ist es…]!"; Wie + Adverb + Negación (ne…que (ne explétif), very extraordinary!; exclamatory negative con non, mica e non; perfeito composto do conjuntivo,
Adjektiv; Ausrufesätze, z. B. omisión de " ne ", uso de " ne " sentences and phrases, e. g. Gosh, proforma (p.es. assolutamente condicional simples e composto).
„Mensch, ist das kalt!"). solo (registre soutenu, ex: Si je it is freezing!). no). Discurso indirecto (informacións,
Negación (z. B. „Nee", „Nie im ne me trompe, nous sommes Negación (e. g. Nope; Never ever; Interrogación (totali; parziali; ofrecementos, suxestións e ordes) e
Leben", „Du brauchst nicht zu arrivés)). You needn’t have). indirette); eco (p.es. Simona? indirecto livre.
gehen"). I n t e r r o g a c i ó n (Question Interrogación (Wh- questions; Aux. Serena, vorrai dire?); orientate Afirmación (sentenzas declarativas
Interrogación (W-Fragen, z. B. rapportée, ex: Il me demande à Questions; Says who? Why on earth (p.es...non è così? non trovi?); afirmativas; deslocación de
„Was ist denn schon passiert?", quelle heure commence le film?). did she say that?; tags). optative-dubitative ottative- constituíntes).
„Um alles in der Welt: Wo warst Expresión do tempo: presente; Expresión do tempo: pasado (past dubitative (p.es. che sia lui? che Negación (sentenzas declarativas
du?"; Ja/Nein-Fragen; Zeichen). pasado; futuro (futur antérieur). simple and continuous; present gli sia successo qualcosa?) ; negativas con nem; não/nem...
Expresión do tempo: pasado Expresión do aspecto: puntual perfect simple and continuous; past retoriche (p.es. non sarebbe sequer; coisa nenhuma; apenas).
(P r ä t e r i t u m ; P e r f e k t ; (frases simples); durativo (de perfect simple and continuous); meglio per tutti se non ci fossero Exclamación (formas elípticas: Que
Plusquamperfekt; historisches ces temps-ci…); habitual; presente (present simple and guerre?). + Subst. + (tão) + Adj., p. ex. Que
Präsens; Konjunktiv I); presente incoativo (ê t r e p r ê t à …); continuous); futuro (present simple Expresión do tempo (pasado dia tão lindo! ) ; sentenzas e
234
Alemán Francés Inglés Italiano Portugués
(Präsens; Konjunktiv I); futuro terminativo. and continuous + Adv.; will be + (presente, piuccheperfetto, sintagmas exclamativos, p. ex. Ei,
(werden + Infinitiv; Präsens + Expresión da modalidade: verb+ ing; will + perfect tense perfetto semplice; futuro (futuro esta é a minha bicicleta!; Magnífica
Adverb; Perfekt + Adverb). f act ual i dade; capaci dade; (simple and continuous)). composto e condizionale bolsa!). Exclamación con inversión,
Expresión do aspecto: puntual posibilliade/probabilidade; Expresión do aspecto: puntual composto)) e do aspecto (puntual p. ex. Un amor, essa criança!;
(Perfekt; Plusquamperfekt; Futur necesidade; obriga/prohibición (simple tenses); durativo (present (t em pi sem pl i ci) ; d u r a t i v o sentenzas e sintagmas
II); durativo (Präsens; Präteritum; (n’avoir qu’à…, il n’y a qu’à…); and past simple/perfect; and future (presente, imperfetto, perfetto exclamativos, p.ex. Puxa, está muito
Futur I); habitual permiso (Puis-je…?); continuous); habitual (simple tenses semplice (+Avv.), tempi composti frio!; oxalá sejam felizes!).
(Präsens/Präteritum + Adverb; intención/desexo; voix passive; (+ Adv.) ; used to; would); incoativo (+Avv.)); seguitare a +Inf.; venire I n t e r r o g a c i ó n (sentenzas
pflegen zu; würde); incoativo condicional (oracións (s t a r t / b e g i n b y + v e r b + i n g); + Ger.); habitual (tempi semplici e interrogativas directas totais;
(beginnen mit); terminativo. condicionales (les 3 types d terminativo (cease +verb+ing). perfetto composto e sentenzas interrogativas directas
Expresión da modalidade: ´hypothèse); conditionnel passé); Expresión da modalidade: piuccheperfetto (+Avv.); essere QU- (p. ex., De quem é a culpa?);
f a c t u a l i d a d e (Aussagesätze); cortesía. factualidade (declarative sentences); solito + Inf.); iterativo (perfetto interrogativas tag (p. ex., Isto é fácil,
capacidade ([dazu] braucht es…); Expresión da existencia: os capacidade (it takes/holds/serves…); semplice (+Avv.); incoativo n ã o é ? ) ; interrogativas eco e
posibilidade/probabilidade presentativos; a entidade posibilidade/probabilidade (will; (accingersi a /essere in procinto duplas). interrogativas enfáticas (p.
(w e r d e n ; w a h r s c h e i n l i c h ; (artigos, sustantivos, pronomes likely; should; ought to); necesidade di + Inf.); terminativo (imperfetto ex. Onde é que vive?).
müssen); necesidade (benötigen; persoais, adxectivos y pronomes (want; take); obriga (need/needn’t); narrativo; tempi composti e Relacións temporais (assim que, até
brauchen); obriga (brauchen / demostrativos; pronomes permiso (may; could; allow) intención perfetto semplice ; cessare di+ que, apenas, mal + Conjuntivo).
nicht brauchen); permiso (dürfen; persoais OD e OI, "en", "y", (be thinking of +verb+ing). Inf.)).
Expresión do tempo: pasado
können; lassen) ; i n t e n c i ó n proposicións adxectivais (mise Expresión da existencia (e. g. there Expresión da modalidade (pretérito imperfeito, perfeito simples
(denken zu + Infinitiv). en relief con ce qui, ce que, ce must have been); a entidade (factualidade (frasi dichiarative e perfeito composto e pretérito mais-
Expresión da existencia (z. B. es dont, ce à quoi; pron. relativos (count/uncount/collective/compound a f f e r m a t i v e e n e g a t i v e); que-perfeito composto, gerúndio
soll gegeben haben); da entidade compostos (sur laquelle, grâce nouns; pronouns (relative, capacidade ((non) essere bravo a c o m p o s t o ) ; presente (presente,
(zählbare und nicht zählbare auquel, avec/sans lequel, reflexive/emphatic, one(s); + I n f . ; posibilidade (futuro gerúndio); futuro (futuro simple e
Sammelbezeichnungen; entre/parmi lesquels, à qui, à determiners); a cualidade (e. g. semplice e composto; verbi, composto; (+Adv.); haver-de).
zusammengesetzte Nomen; côté duquel)); a cualidade; a bluish; nice to look at). sostantivi e aggettivi che indicano Valores especiais: pasado (presente
Pronomen [Relativ-, Reflexiv- und posesión. opinione, dubbio, assunzione, histórico, pretérito imperfeito,
Expresión da cantidade: Number (e. attesa, persuasione, apparenza +
Determinativpronomina]); da Expresión da cantidade: environ, g. some twenty people; thirty perfeito simples e perfeito composto
calidade (z. B. bläulich, „schön à peu près, plus ou moins, le cong.; condizionale composto; e pretérito mais-que-perfeito
something). Quantity: e. g. twice as d o v e r e + I n f . c o m p o s t o ));
anzuschauen"). double, le triple…, un/ des tas de; many; piles of newspapers; simples e composto); futuro (futuro
artigos partitivos, Adv. de necesidade (esserci bisogno); imperfeito (+Adv.), futuro perfeito do
Expresión da cantidade (Zahlen, mountains of things. Degree: e. g. obriga (futuro; essere tenuto a +
z. B. „etwa zwanzig Bücher"; cantidad y medidas; y do grao extremely; so (suddenly). indicativo e condicional).
(e x t r ê m e m e n t , t e l l e m e n t , Inf.; andare + participio passato);
Quantität, z. B. „zweimal so viele", Expresión do espazo (prepositions intención (verbi volitivi + cong.); Expresión do aspecto: puntual
„Berge von Arbeit"; Grad, z. B. suffisamment). and adverbs of location, position, (tempos simples); durativo
prohibición (n o n a n d a r e +
äußerst schwierig, so [plötzlich]). Expresión do espazo distance, motion, direction, origin participio passato). (presente, futuro imperfeito e
Expresión do espazo (prépositions et adverbes de and arrangement). pretérito imperfeito do indicativo (+
Expresión da existencia (p.es.
(Präpositionen; Lokaladverbien). lieu, position, distance, Expresión do tempo (points (e. g. Adv.); andar a + Inf.; ir + Ger., ir / vir
mouvement, direction, dovrebbe esserci stato; ecco a + Inf.; sufixos de duração, p. ex. –
Expresión do tempo (Zeitpunkte, back t hen; wi t hi n a m ont h; tutto); a entidade (nomi contabili /
z. B. damals, „innerhalb eines provenance, destination). whenever), divisions (e. g. fortnight), ear, -ecer); habitual (tempos simples
massa / collettivi / composti; (+ Adv costumar+ Inf.) ; incoativo
Monats", jederzeit; Zeiteinheiten; and indications (e. g. earlier/later pronomi (relativi, riflessivi, tonici);
Ausdruck der Zeit, z. B. „am today/in the year) of time; duration (desatar a + Inf.); iterativo (pretérito
determinanti); a calidade (p.es. imperfeito do indicativo; voltar a +
Anfang / am Ende des Monats"; (e. g. through(out) the winter; over piuttosto stanco; facile a dirsi).
Dauer, z. B. „die ganze Woche Christmas); anteriority (already; (not) Expresión da cantidade (numero: Inf.); terminativo (presente histórico,
235
Alemán Francés Inglés Italiano Portugués
hindurch", „über die yet; long/shortly before); posteriority singolare/plurale; numerali pr et ér i t o per f ei t o si m pl es e
Weihnachtsfeiertage"; (e. g. later (on); long/shortly after); cardinali, ordinali, colletivi (p.es. composto, pretérito mais-que-
Vorzeitigkeit [noch; schon (nicht); sequence (to begin with, besides, to entrambi, ambedue), moltiplicativi perfeito composto e futuro perfeito
lange/kurz davor]; Nachzeitigkeit, conclude); simultaneousness (just (p.es. quadruplo); frazionari (p.es. do indicativo; vir de + Inf.; chegar a +
z. B. später[hin], lange/kurz then/as); frequency (e. g. rarely; on a tre su tre); distributivi (p.es. uno a Inf.).
danach; Aufeinanderfolge weekly basis). uno). Quantità: p.es. vari motivi, E x p r e s i ó n d a m o d a l i d a d e :
[erstens; ferner; schlussendlich]; Expresión do modo (Adv. and una pila di libri; grado: p.es. factualidade (frases declarativas);
Gleichzeitigkeit [gerade als]; phrases of manner, e. g. thoroughly; estremamente doloroso; capacidade (é capaz / incapaz de +
Häufigkeit, z. B. selten, inside out; upside down, in a mess). particolarmente bravo. Inf.; saber, poder com; conseguir +
wochenweise). Uso de conectores. E x p r e s i ó n d o e s p a z o Inf.); posibilidade/ probabilidade (ser
Expresión do modo (p r e p o s i z i o n i , a v v e r b i e d possível / impossível + Inf.; tal vez;
Have/get causative.
(Modaladverbien und -sätze, z. B. espressioni che indicano luogo, pode ser que + Conjuntivo., futuro
völlig, „verkehrt herum", „in einem Phrasal verbs. posizione, distanza, movimento, imperfeito e perfeito); necesidade
Durcheinander"). Gerund and infinitive. direzione, origine e disposizione). (ser preciso / necessário + Inf.
Expresión do tempo (l’ora ((p..es. Pessoal (+ que + Conjuntivo.),
mancano) venti alle otto); precisar de + Inf.); obrigación (ser
divisione (p.es. ai tempi dei miei obrigatório + Inf.; imperativo; ser
nonni, sul presto) e collocazione obrigatório que + Conjuntivo);
nel tempo (p.es. nel Quattrocento; permiso ( p o d e r + I n f . ; s e r
nel frattempo); durata (p.es. p o s s í v e l / p e r m i t i d o + I n f.);
l’intera giornata, sotto Natale); prohibición: (não) ser possível
anteriorità (p.es. prima che, (non) /permitido + Inf., ser proibido que);
ancora); posteriorità (p.es. intención (pretérito imperfeito gostar
qualche anno più tardi); de + Inf.; tratar de + Inf.; pensar +
contemporaneità (p.es. nel Inf.; querer que + Conjuntivo.; ir /
momento in cui, haver de + Inf.)
contemporaneamente); sequenza Expresión da existencia (p. ex.,
(p.es inoltre... poi... infine); existir, dar-se faltar, acontecer); a
intermittenza (p.es. talvolta); entidade (substantivos contables
frequenza (p.es. di rado)). /incontables/colectivos/compostos;
Expresión do modo (avverbi di pronomes (relativos, reflexivos
modo: p.es. di proposito, a dirotto, átonos/ tónicos); determinantes; a
perbene). calidade (por exemplo, bastante
bom; consideravelmente caro;
ótimo; a z u l a d o ; ú t i l p a r a a
dificuldade em dormir).
Expresión da cantidade
(Singular/Plural; Numerais cardinais
e ordinais. Cantidade: p. ex.
bastante, a maior parte de, mais ou
menos; ao menos 20 pessoas; perto
de 30 km., duas vezes no máximo;
um monte de gente. Grao: p. ex.
236
Alemán Francés Inglés Italiano Portugués
237
Química
A materia de Química no bacharelato debe contribuír a afondar no coñecemento do mundo que rodea o alumnado, á familiarización coa actividade
científica e tecnolóxica, e ao desenvolvemento das competencias clave. Desde esta disciplina débese seguir atendendo ás relacións entre ciencia,
tecnoloxía, sociedade e ambiente, en particular ás aplicacións da química, á súa presenza na vida cotiá e ás súas repercusións directas en
numerosos ámbitos da sociedade actual. A súa relación con outros campos de coñecemento, como a bioloxía, a medicina, a enxeñaría, a xeoloxía,
a astronomía, a farmacia ou a ciencia dos materiais, por citar algúns, fai que contribúa a unha formación crítica en relación co papel que a química
desenvolve na sociedade, tanto como elemento de progreso como polos posibles efectos negativos dalgúns dos seus desenvolvementos.
A materia de Química apóiase nas matemáticas e na física e, á súa vez, serve de base para as ciencias da vida. Desde esta posición, esta materia
amplía a formación científica do alumnado e proporciona unha ferramenta para a comprensión da natureza das ciencias en xeral, polo que é unha
axuda importante na toma de decisións ben fundamentadas e responsables en relación coa súa propia vida e coa comunidade onde vive, co
obxectivo final de construír unha sociedade mellor, dada a capacidade da química para resolver problemas humanos e responder a diferentes
necesidades sociais.
Esta materia estrutúrase en catro bloques, nos que aparecen interrelacionados todos os elementos do currículo.
O primeiro bloque, "A actividade científica", constitúe o eixe metodolóxico da área, e é necesario traballalo de xeito simultáneo con cada un dos
tres bloques restantes. O ensino e a aprendizaxe de Química implica a realización de pequenos proxectos de investigación, así como a procura, a
análise e a elaboración de información, e é de interese o emprego das tecnoloxías da información e da comunicación, tanto como ferramenta para
a obtención de datos, o tratamento da información, a análise dos resultados e a presentación de conclusións, como para o emprego de aplicacións
informáticas de simulación de prácticas que sería difícil desenvolver no laboratorio real. Tanto os criterios de avaliación como os estándares de
aprendizaxe deste bloque cobran sentido ao relacionalos cos doutros bloques. Deste xeito, o QUB1.2.1. terá que referirse ás diversas experiencias
químicas desenvolvidas ao longo do curso.
O segundo bloque, "Orixe e evolución dos compoñentes do Universo", aborda a estrutura atómica dos elementos e a súa repercusión nas
propiedades periódicas destes. A visión actual do concepto do átomo e as subpartículas que o conforman contrasta coas nocións da teoría
atómico-molecular coñecidas previamente polo alumnado. Entre as características propias de cada elemento destaca a reactividade dos seus
átomos e os tipos de enlaces e forzas que aparecen entre eles e, como consecuencia, as propiedades fisicoquímicas dos compostos que poden
formar.
No terceiro bloque, "Reaccións químicas", trátanse tanto o aspecto dinámico (cinética) como o estático (equilibrio químico) das reaccións químicas,
os factores que modifican a velocidade de reacción, o desprazamento do seu equilibrio, as reaccións ácido-base e de oxidación-redución, e as
súas implicacións sociais e industriais.
Finalmente, o derradeiro bloque, "Síntese orgánica e novos materiais", con contidos de química orgánica, está destinado ao estudo dalgunhas funcións orgáni -
cas e aos polímeros, e aborda as súas características, como se producen e a grande importancia que teñen na actualidade por causa das numerosas aplica -
cións que presentan: química médica, química dos alimentos e química ambiental.
As estratexias metodolóxicas que se propoñen para desenvolver o currículo desta materia son as seguintes:
238
- Fomentar a competencia de aprender a aprender, e a de sentido de iniciativa e espírito emprendedor, a través da planificación, a realización, a presentación e
a avaliación de deseños experimentais por parte do alumnado, incluíndo a incorporación das tecnoloxías da información e da comunicación para o
desenvolvemento da competencia dixital, co obxectivo de favorecer unha visión máis actual da actividade tecnolóxica e científica contemporánea.
- Partir, sempre que sexa posible, de enfrontar o alumnado a situacións problemáticas que deba resolver pondo en xogo os saberes dos que dispón.
- Potenciar a dimensión colectiva da actividade científica, organizando equipos de traballo e propiciando o traballo cooperativo na investigación.
- Considerar as implicacións entre ciencia, tecnoloxía, sociedade e medio natural dos problemas (posibles aplicacións, repercusións negativas, toma de
decisións, ciencia e pseudociencia, etc.), e as posibles relacións con outros campos do coñecemento.
2º de bacharelato
Química. 2º de bacharelato
b B1.1. Utilización de estratexias básicas da B1.1. Realizar interpretacións, predicións e QUB1.1.1. Aplica habilidades necesarias para CAA
e actividade científica. representación de fenómenos químicos a a investigación científica traballando tanto CCL
I partir dos datos dunha investigación científica, individualmente como en grupo, formulando CMCCT
e obter conclusións. preguntas, identificando problemas,
l CSC
recollendo datos mediante a observación ou a
m experimentación, analizando e comunicando CSIEE
os resultados, e desenvolvendo explicacións
mediante a realización dun informe final.
b B1.2. Importancia da investigación científica B1.2. Aplicar a prevención de riscos no QUB1.2.1.Utiliza o material e os instrumentos CMCCT
i na industria e na empresa. laboratorio de química e coñecer a de laboratorio empregando as normas de CSC
B1.3. Prevención de riscos no laboratorio importancia dos fenómenos químicos e as seguridade adecuadas para a realización de
súas aplicacións aos individuos e á experiencias químicas.
sociedade.
d B1.4. Investigación científica: documentación, B1.3. Empregar axeitadamente as tecnoloxías QUB1.3.1. Elabora información e relaciona os CCL
e elaboración de informes, comunicación e da información e da comunicación para a coñecementos químicos aprendidos con CD
g difusión de resultados. procura de información, o manexo de fenómenos da natureza, e as posibles CMCCT
aplicacións de simulación de probas de aplicacións e consecuencias na sociedade
I CSC
laboratorio, a obtención de datos e a actual.
l elaboración de informes.
QUB1.3.2. Localiza e utiliza aplicacións e CD
programas de simulación de prácticas de CMCCT
laboratorio.
239
Química. 2º de bacharelato
b B1.4. Investigación científica: documentación, B1.4. Deseñar, elaborar, comunicar e QUB1.4.1. Analiza a información obtida CAA
e elaboración de informes, comunicación e defender informes de carácter científico, principalmente a través de internet, CD
I difusión de resultados. realizando unha investigación baseada na identificando as principais características CMCCT
práctica experimental. ligadas á fiabilidade e á obxectividade do
l
fluxo de información científica.
b B2.1. Estrutura da materia. Hipótese de B2.1. Analizar cronoloxicamente os modelos QUB2.1.1. Explica as limitacións dos distintos CCEC
I Planck. atómicos ata chegar ao modelo actual, modelos atómicos en relación cos feitos CMCCT
l B2.2. Modelo atómico de Bohr. discutindo as súas limitacións e a necesidade experimentais que levan asociados.
dun novo.
QUB2.1.2. Calcula o valor enerxético CMCCT
correspondente a unha transición electrónica
entre dous niveis dados, en relación coa
interpretación dos espectros atómicos.
i B2.2. Modelo atómico de Bohr. B2.2. Recoñecer a importancia da teoría QUB2.2.1. Diferencia o significado dos CMCCT
l B2.3. Orbitais atómicos. Números cuánticos e mecanocuántica para o coñecemento do números cuánticos segundo Bohr e a teoría
a súa interpretación. átomo. mecanocuántica que define o modelo atómico
actual, en relación co concepto de órbita e
orbital.
e B2.4. Mecánica cuántica: hipótese de De B2.3. Explicar os conceptos básicos da QUB2.3.1. Determina lonxitudes de onda CMCCT
i Broglie, principio de indeterminación de mecánica cuántica: dualidade onda- asociadas a partículas en movemento para
Heisenberg. corpúsculo e incerteza. xustificar o comportamento ondulatorio dos
electróns.
240
Química. 2º de bacharelato
i B2.6. Clasificación dos elementos segundo a B2.5. Establecer a configuración electrónica QUB2.5.1. Determina a configuración CMCCT
súa estrutura electrónica: sistema periódico. dun átomo en relación coa súa posición na electrónica dun átomo, coñecida a súa
táboa periódica. posición na táboa periódica e os números
cuánticos posibles do electrón diferenciador.
i B2.6. Clasificación dos elementos segundo a B2.6. Identificar os números cuánticos para QUB2.6.1. Xustifica a reactividade dun CMCCT
súa estrutura electrónica: sistema periódico. un electrón segundo no orbital en que se elemento a partir da estrutura electrónica ou a
atope. súa posición na táboa periódica.
i B2.7. Propiedades dos elementos segundo a B2.7. Coñecer a estrutura básica do sistema QUB2.7.1. Argumenta a variación do raio CMCCT
l súa posición no sistema periódico: enerxía de periódico actual, definir as propiedades atómico, potencial de ionización, afinidade
ionización, afinidade electrónica, periódicas estudadas e describir a súa electrónica e electronegatividade en grupos e
electronegatividade e raio atómico. variación ao longo dun grupo ou período. períodos, comparando as devanditas
propiedades para elementos diferentes.
i B2.8. Enlace químico. B2.8. Utilizar o modelo de enlace QUB2.8.1. Xustifica a estabilidade das CMCCT
l correspondente para explicar a formación de moléculas ou dos cristais formados
moléculas, de cristais e de estruturas empregando a regra do octeto ou
macroscópicas, e deducir as súas baseándose nas interaccións dos electróns
propiedades. da capa de valencia para a formación dos
enlaces.
i B2.9. Enlace iónico. B2.9. Construír ciclos enerxéticos do tipo QUB2.9.1. Aplica o ciclo de Born-Haber para CMCCT
B2.10. Propiedades das substancias con Born-Haber para calcular a enerxía de rede, o cálculo da enerxía reticular de cristais
enlace iónico. analizando de forma cualitativa a variación de iónicos.
enerxía de rede en diferentes compostos
QUB2.9.2. Compara a fortaleza do enlace en CMCCT
distintos compostos iónicos aplicando a
fórmula de Born-Landé para considerar os
factores dos que depende a enerxía reticular.
241
Química. 2º de bacharelato
i B2.11. Enlace covalente. B2.10. Describir as características básicas do QUB2.10.1. Determina a polaridade dunha CMCCT
l B2.12. Xeometría e polaridade das moléculas. enlace covalente empregando diagramas de molécula utilizando o modelo ou a teoría máis
B2.13. Teoría do enlace de valencia (TEV) e Lewis e utilizar a TEV para a súa descrición axeitados para explicar a súa xeometría.
hibridación. máis complexa.
QUB2.10.2. Representa a xeometría CMCCT
B2.14. Teoría de repulsión de pares
molecular de distintas substancias covalentes
electrónicos da capa de valencia (TRPECV). aplicando a TEV e a TRPECV.
i B2.15. Propiedades das substancias con B2.11. Empregar a teoría da hibridación para QUB2.11.1. Dálles sentido aos parámetros CMCCT
l enlace covalente. explicar o enlace covalente e a xeometría de moleculares en compostos covalentes
B2.16. Enlaces presentes en substancias de distintas moléculas. utilizando a teoría de hibridación para
interese biolóxico compostos inorgánicos e orgánicos.
d B2.17. Enlace metálico. B2.12. Coñecer as propiedades dos metais QUB2.12.1. Explica a condutividade eléctrica CMCCT
h B2.18. Propiedades dos metais. Aplicacións empregando as diferentes teorías estudadas e térmica mediante o modelo do gas
i de supercondutores e semicondutores. para a formación do enlace metálico. electrónico, aplicándoo tamén a substancias
semicondutoras e supercondutoras.
l
i B2.18. Propiedades dos metais. Aplicacións B2.13. Explicar a posible condutividade QUB2.13.1. Describe o comportamento dun CMCCT
de supercondutores e semicondutores. eléctrica dun metal empregando a teoría de elemento como illante, condutor ou
B2.19. Modelo do gas electrónico e teoría de bandas. semicondutor eléctrico, utilizando a teoría de
bandas. bandas.
i B2.20. Natureza das forzas intermoleculares. B2.14. Recoñecer os tipos de forzas QUB2.14.1. Xustifica a influencia das forzas CMCCT
intermoleculares e explicar como afectan as intermoleculares para explicar como varían as
propiedades de determinados compostos en propiedades específicas de diversas
casos concretos. substancias en función das devanditas
interaccións.
i B2.9. Enlace iónico. B2.15. Diferenciar as forzas intramoleculares QUB2.15.1. Compara a enerxía dos enlaces CMCCT
B2.11. Enlace covalente. das intermoleculares en compostos iónicos ou intramoleculares en relación coa enerxía
B2.20. Natureza das forzas intermoleculares. covalentes. correspondente ás forzas intermoleculares,
xustificando o comportamento fisicoquímico
das moléculas.
242
Química. 2º de bacharelato
i B3.1. Concepto de velocidade de reacción. B3.1. Definir velocidade dunha reacción e QUB3.1.1. Obtén ecuacións cinéticas CMCCT
B3.2. Teoría de colisións e do estado de aplicar a teoría das colisións e do estado de reflectindo as unidades das magnitudes que
transición. transición utilizando o concepto de enerxía de interveñen.
activación.
i B3.3. Factores que inflúen na velocidade das B3.2. Xustificar como a natureza e a QUB3.2.1. Predí a influencia dos factores que CMCCT
l reaccións químicas. concentración dos reactivos, a temperatura e modifican a velocidade dunha reacción.
B3.4. Utilización de catalizadores en procesos a presenza de catalizadores modifican a
industriais. velocidade de reacción.
QUB3.2.2. Explica o funcionamento dos CMCCT
catalizadores en relación con procesos CSC
industriais e a catálise encimática, analizando
a súa repercusión no medio e na saúde.
i B3.5. Mecanismos de reacción. B3.3. Coñecer que a velocidade dunha QUB3.3.1. Deduce o proceso de control da CMCCT
reacción química depende da etapa limitante velocidade dunha reacción química
segundo o seu mecanismo de reacción identificando a etapa limitante correspondente
establecido. ao seu mecanismo de reacción.
i B3.6. Equilibrio químico. Lei de acción de B3.4. Aplicar o concepto de equilibrio químico QUB3.4.1. Interpreta o valor do cociente de CMCCT
masas. para predicir a evolución dun sistema. reacción comparándoo coa constante de
B3.7. Constante de equilibrio: formas de equilibrio, prevendo a evolución dunha
expresala. reacción para alcanzar o equilibrio.
Q U B 3 . 4 . 2 . C o m p r o b a e i n t e r p r e t a CAA
experiencias de laboratorio onde se poñen de CMCCT
manifesto os factores que inflúen no
desprazamento do equilibrio químico, en
equilibrios homoxéneos e heteroxéneos.
i B3.7. Constante de equilibrio: formas de B3.5. Expresar matematicamente a constante QUB3.5.1. Acha o valor das constantes de CMCCT
expresala. de equilibrio dun proceso no que interveñen equilibrio, Kc e Kp, para un equilibrio en
gases, en función da concentración e das diferentes situacións de presión, volume ou
presións parciais. concentración.
243
Química. 2º de bacharelato
i B3.8. Equilibrios con gases. B3.6. Relacionar Kc e Kp en equilibrios con QUB3.6.1. Utiliza o grao de disociación CMCCT
gases, interpretando o seu significado, e aplicándoo ao cálculo de concentracións e
resolver problemas de equilibrios constantes de equilibrio Kc e Kp.
homoxéneos en reaccións gasosas.
i B3.9. Equilibrios heteroxéneos: reaccións de B3.7. Resolver problemas de equilibrios QUB3.7.1. Relaciona a solubilidade e o CMCCT
precipitación. heteroxéneos, con especial atención aos de produto de solubilidade aplicando a lei de
disolución-precipitación. G u l d b e r g e Wa a g e e n e q u i l i b r i o s
heteroxéneos sólido-líquido, e aplícao
experimentalmente como método de
separación e identificación de mesturas de
sales disolvidos.
i B3.10. Factores que afectan o estado de B3.8. Aplicar o principio de Le Chatelier a QUB3.8.1. Aplica o principio de Le Chatelier CMCCT
l equilibrio: principio de Le Chatelier. distintos tipos de reaccións tendo en conta o para predicir a evolución dun sistema en
efecto da temperatura, a presión, o volume e equilibrio ao modificar a temperatura, a
a concentración das substancias presentes, presión, o volume ou a concentración que o
predicindo a evolución do sistema. definen, utilizando como exemplo a obtención
industrial do amoníaco.
i B3.3. Factores que inflúen na velocidade das B3.9. Valorar a importancia do principio de Le QUB3.9.1. Analiza os factores cinéticos e CMCCT
l reaccións químicas. Chatelier en diversos procesos industriais. termodinámicos que inflúen nas velocidades
B3.4. Utilización de catalizadores en procesos de reacción e na evolución dos equilibrios
industriais. para optimizar a obtención de compostos de
B3.10. Factores que afectan o estado de interese industrial, como por exemplo o
equilibrio: principio de Le Chatelier. amoníaco.
B3.11. Aplicacións e importancia do equilibrio
químico en procesos industriais e en
situacións da vida cotiá.
244
Química. 2º de bacharelato
i B3.9. Equilibrios heteroxéneos: reaccións de B3.10. Explicar como varía a solubilidade dun QUB3.10.1. Calcula a solubilidade dun sal CMCCT
precipitación. sal polo efecto dun ión común. interpretando como se modifica ao engadir un
B3.10. Factores que afectan o estado de ión común, e verifícao experimentalmente
equilibrio: principio de Le Chatelier. nalgúns casos concretos.
i B3.12. Concepto de ácido-base. B3.11. Aplicar a teoría de Brönsted para QUB3.11.1. Xustifica o comportamento ácido CMCCT
B313. Teoría de Brönsted-Lowry. recoñecer as substancias que poden actuar ou básico dun composto aplicando a teoría de
como ácidos ou bases. Brönsted-Lowry dos pares de ácido-base
conxugados.
i B3.14. Forza relativa dos ácidos e bases; B3.12. Determinar o valor do pH de distintos QUB3.12.1. Identifica o carácter ácido, básico CMCCT
grao de ionización. tipos de ácidos e bases. ou neutro, e a fortaleza ácido-base de
B3.15. Equilibrio iónico da auga. distintas disolucións segundo o tipo de
B3.16. Concepto de pH. Importancia do pH a composto disolvido nelas, e determina
nivel biolóxico. teoricamente e experimentalmente o valor do
pH destas.
B3.17. Estudo cualitativo das disolucións
reguladoras de pH.
i B3.18. Equilibrio ácido-base B3.13. Explicar as reaccións ácido-base e a QUB3.13.1. Describe o procedemento para CMCCT
l B3.19. Volumetrías de neutralización ácido- importancia dalgunha delas, así como as realizar unha volumetría ácido-base dunha
base. súas aplicacións prácticas. disolución de concentración descoñecida,
realizando os cálculos necesarios.
i B3.20. Estudo cualitativo da hidrólise de B3.14. Xustificar o pH resultante na hidrólise QUB3.14.1. Predí o comportamento ácido- CAA
sales. dun sal. base dun sal disolvido en auga aplicando o CMCCT
concepto de hidrólise, e escribr os procesos
intermedios e os equilibrios que teñen lugar.
i B3.19. Volumetrías de neutralización ácido- B3.15. Utilizar os cálculos estequiométricos QUB3.15.1. Determina a concentración dun CMCCT
base. necesarios para levar a cabo unha reacción ácido ou unha base valorándoa con outra de
de neutralización ou volumetría ácido-base. concentración coñecida, establecendo o
punto de equivalencia da neutralización
mediante o emprego de indicadores ácido-
base (faino no laboratorio no caso de ácidos e
bases fortes).
i B3.21. Ácidos e bases relevantes a nivel B3.16. Coñecer as aplicacións dos ácidos e QUB3.16.1. Recoñece a acción dalgúns CMCCT
l industrial e de consumo. Problemas das bases na vida cotiá (produtos de limpeza, produtos de uso cotián como consecuencia
ambientais. cosmética, etc.). do seu comportamento químico ácido-base.
i B3.22. Equilibrio redox. B3.17. Determinar o número de oxidación dun QUB3.17.1. Define oxidación e redución en CMCCT
245
Química. 2º de bacharelato
B3.23. Concepto de oxidación-redución. elemento químico identificando se se oxida ou relación coa variación do número de
Oxidantes e redutores. Número de oxidación. reduce nunha reacción química. oxidación dun átomo en substancias
oxidantes e redutoras.
i B3.24. Axuste redox polo método do ión- B3.18. Axustar reaccións de oxidación- QUB3.18.1. Identifica reaccións de oxidación- CMCCT
l electrón. Estequiometría das reaccións redox. redución utilizando o método do ión-electrón e redución empregando o método do ión-
facer os cálculos estequiométricos electrón para axustalas.
correspondentes.
i B3.25. Potencial de redución estándar. B3.19. Comprender o significado de potencial QUB3.19.1. Relaciona a espontaneidade dun CMCCT
estándar de redución dun par redox, proceso redox coa variación de enerxía de
utilizándoo para predicir a espontaneidade Gibbs, considerando o valor da forza
dun proceso entre dous pares redox. electromotriz obtida.
i B3.26. Volumetrías redox. B3.20. Realizar cálculos estequiométricos QUB3.20.1. Describe o procedemento para CMCCT
necesarios para aplicar ás volumetrías redox. realizar unha volumetría redox, realizando os
cálculos estequiométricos correspondentes.
i B3.27. Leis de Faraday da electrólise. B3.21. Determinar a cantidade de substancia QUB3.21.1. Aplica as leis de Faraday a un CMCCT
depositada nos eléctrodos dunha cuba proceso electrolítico determinando a
electrolítica empregando as leis de Faraday. cantidade de materia depositada nun
eléctrodo ou o tempo que tarda en facelo, e
compróbao experimentalmente nalgún
proceso dado.
i B3.28. Aplicacións e repercusións das B3.22. Coñecer algunhas das aplicacións da QUB3.22.1. Representa os procesos que CMCCT
l reaccións de oxidación redución: baterías electrólises como a prevención da corrosión, teñen lugar nunha pila de combustible, CSC
eléctricas, pilas de combustible e prevención a fabricación de pilas de distintos tipos escribindo as semirreaccións redox e
da corrosión de metais. (galvánicas, alcalinas e de combustible) e a indicando as vantaxes e os inconvenientes do
obtención de elementos puros. uso destas pilas fronte ás convencionais.
246
Química. 2º de bacharelato
i B4.1. Estudo de funcións orgánicas. B4.1. Recoñecer os compostos orgánicos, QUB4.1.1. Relaciona a forma de hibridación CMCCT
segundo a función que os caracteriza. do átomo de carbono co tipo de enlace en
diferentes compostos representando
graficamente moléculas orgánicas sinxelas.
i B4.2. Nomenclatura e formulación orgánica B4.2. Formular compostos orgánicos sinxelos QUB4.2.1. Diferencia, nomea e formula CMCCT
segundo as normas da IUPAC. con varias funcións. hidrocarburos e compostos orgánicos que
B4.3. Funcións orgánicas de interese: posúen varios grupos funcionais.
osixenadas e nitroxenadas, derivados
haloxenados, tiois e perácidos. Compostos
orgánicos polifuncionais.
i B4.4. Tipos de isomería. B4.3. Representar isómeros a partir dunha QUB4.3.1. Distingue os tipos de isomería CMCCT
fórmula molecular dada. representando, formulando e nomeando os
posibles isómeros, dada unha fórmula
molecular.
i B4.5. Tipos de reaccións orgánicas. B4.4. Identificar os principais tipos de QUB4.4.1. Identifica e explica os principais CMCCT
reaccións orgánicas: substitución, adición, tipos de reaccións orgánicas (substitución,
eliminación, condensación e redox. adición, eliminación, condensación e redox),
predicindo os produtos, se é necesario.
i B4.5. Tipos de reaccións orgánicas. B4.5. Escribir e axustar reaccións de QUB4.5.1. Desenvolve a secuencia de CMCCT
obtención ou transformación de compostos reaccións necesarias para obter un composto
orgánicos en función do grupo funcional orgánico determinado a partir de outro con
presente. distinto grupo funcional, aplicando a regra de
Markovnikov ou de Saytzeff para a formación
de distintos isómeros.
b B4.6. Importancia da química do carbono no B4.6. Valorar a importancia da química QUB4.6.1. Relaciona os grupos funcionais e CMCCT
i desenvolvemento da sociedade do benestar. orgánica vinculada a outras áreas de as estruturas principais con compostos CSC
l B4.7. Principais compostos orgánicos de coñecemento e ao interese social. sinxelos de interese biolóxico.
interese biolóxico e industrial: materiais
polímeros e medicamentos.
247
Química. 2º de bacharelato
i B4.8. Macromoléculas. B4.7. Determinar as características máis QUB4.7.1. Recoñece macromoléculas de CMCCT
importantes das macromoléculas. orixe natural e sintética.
i B4.9. Polímeros. B4.8. Representar a fórmula dun polímero a QUB4.8.1. A partir dun monómero, deseña o CMCCT
partir dos seus monómeros, e viceversa. polímero correspondente e explica o proceso
que tivo lugar.
i B4.10. Reaccións de polimerización. B4.9. Describir os mecanismos máis sinxelos QUB4.9.1. Utiliza as reaccións de CMCCT
l B4.11. Polímeros de orixe natural e sintética: de polimerización e as propiedades dalgúns polimerización para a obtención de
propiedades. dos principais polímeros de interese compostos de interese industrial como
industrial. polietileno, PVC, poliestireno, caucho,
poliamidas e poliésteres, poliuretanos e
baquelita.
b B4.7. Principais compostos orgánicos de B4.10. Coñecer as propiedades e a obtención QUB4.10.1. Identifica substancias e derivados CMCCT
i interese biolóxico e industrial: materiais dalgúns compostos de interese en orgánicos que se utilizan como principios CSC
l polímeros e medicamentos. biomedicina e, en xeral, nas ramas da activos de medicamentos, cosméticos e
industria. biomateriais, e valora a repercusión na
calidade de vida.
b B4.12. Fabricación de materiais plásticos e as B4.11. Distinguir as principais aplicacións dos QUB4.11.1. Describe as principais aplicacións CMCCT
i súas transformacións: impacto ambiental. materiais polímeros, segundo a súa utilización dos materiais polímeros de alto interese CSC
l en distintos ámbitos. tecnolóxico e biolóxico (adhesivos e
revestimentos, resinas, tecidos, pinturas,
próteses, lentes, etc.), en relación coas
vantaxes e as desvantaxes do seu uso
segundo as propiedades que o caracterizan.
b B4.6. Importancia da química do carbono no B4.12. Valorar a utilización das substancias QUB4.12.1. Recoñece as utilidades que os CCEC
i desenvolvemento da sociedade do benestar. orgánicas no desenvolvemento da sociedade compostos orgánicos teñen en sectores como CMCCT
l actual e os problemas ambientais que se a alimentación, a agricultura, a biomedicina, a CSC
poden derivar. enxeñaría de materiais e a enerxía, fronte ás
posibles desvantaxes que leva consigo o seu
desenvolvemento.
248
Xeografía
A xeografía ocúpase especificamente do espazo, as paisaxes e as actividades que se desenvolven sobre o territorio, e analiza a relación entre a
natureza e a sociedade, así como as súas consecuencias. Ten como obxectivo a comprensión do territorio, produto da interrelación de múltiples
factores, e, ademais, que o alumnado poida explicar a realidade xeográfica española, con especial atención ao territorio galego, como referente e
identidade próxima. Grazas a este coñecemento adquirido, a xeografía pode transmitir a idea de responsabilidade dentro da sociedade, posto que
o ser humano é o principal axente de transformación do medio natural: desta maneira, a materia de Xeografía participa moi profundamente na
formación en valores no eido dos principios do desenvolvemento sustentable e o medio, como recurso escaso e non renovable.
O uso dos instrumentos propios desta disciplina (entre outros a cartografía, e imaxes ou estatísticas de distinto tipo) achega a posibilidade de
analizar e realizar interpretacións globais, sistemáticas e integradas da realidade, identificar as unidades territoriais, as paisaxes, e os resultados
da actividade humana para poder coñecer e comprender o espazo. Deste xeito, a materia de Xeografía proposta neste curso ten como obxectivos
fundamentais dar unha interpretación global e interrelacionada de cada fenómeno xeográfico, e ofrecer os mecanismos que sirvan para dar
respostas e explicacións aos problemas do territorio español; unhas aprendizaxes que leven á comprensión da coevolución socioecolóxica dos
territorios.
A distribución de contidos que se propón pretende afianzar os coñecementos sobre xeografía adquiridos na ESO e, por outra banda, afondar no
coñecemento da ciencia xeográfica para proporcionar as conexións con opcións posteriores.
A xeografía de España non pode concibirse só na diversidade que lle proporcionan as comunidades autónomas, senón que é necesario coñecer
ademais as interdependencias que a vinculan co resto do mundo, en especial coa Unión Europea (UE), xa que estes aspectos teñen a súa
tradución nos procesos de organización do territorio. Os conxuntos espaciais cos que o noso país se relaciona (UE, áreas xeograficamente
próximas e outras zonas do mundo cuxos aspectos políticos, sociais e económicos manteñen relacións con España) inclúense nun tema final que
contextualizará España nas súas relacións coa UE e co resto do mundo. Ademais, a través destes coñecementos rescátanse os aspectos
aprendidos polo alumnado que non deben perderse.
Os primeiros temas conteñen os coñecementos básicos para a construción do coñecemento xeográfico do país e para explicar a variedade de
paisaxes de España.
A materia é rica en achegas ao desenvolvemento competencial. A competencia clave matemática e, moi especialmente, as competencias básicas
en ciencia e tecnoloxía están moi presentes, xa que en xeografía se require abordar aprendizaxes de feitos e procedementos propios das ciencias
da terra ou da estatística. Do mesmo xeito, a competencias sociais e cívicas reciben un tratamento moi específico relacionado cos contidos propios
da xeografía como o desenvolvemento sustentable, que ademais é un elemento transversal ao longo da etapa. Pola súa banda, as competencias
lingüística e dixital (fronte á realidade ineludible da universalización da cartografía dixital e o tratamento cotiá das imaxes satélite), e a de aprender
a aprender están presentes de maneira constante na súa vertente máis instrumental e deben impregnar todo o que sexa posible o
desenvolvemento curricular da materia. A competencia clave de sentido de iniciativa e espírito emprendedor debe estar moi presente nas vertentes
máis actitudinais da competencia (saber ser) e na de coñecemento procedemental.
249
Finalmente, o tratamento metodolóxico da materia debe axustarse ao nivel competencial inicial do alumnado, respectando ritmos e estilos de
aprendizaxe que teñan en conta a atención á diversidade. A materia de Xeografía permite desenvolver metodoloxías activas, nas que o traballo
individual e cooperativo estean permanentemente presentes, con elaboración de diferentes tipos de materiais, integrando de forma especial as
tecnoloxías da información e da comunicación.
2º de bacharelato
Xeografía. 2º de bacharelato.
d B1.1. Concepto de xeografía. Métodos e B1.1. Recoñecer a peculiaridade do XHB1.1.1. Describe a finalidade do estudo CMCCT
e ferramentas propias da disciplina. coñecemento xeográfico utilizando as súas da xeografía, e as principais ferramentas de CAA
g ferramentas de análise e os seus análise e os seus procedementos. CCL
procedementos.
i CD
l
d B1.2. Características do espazo xeográfico. B1.2. Identificar o espazo xeográfico como X H B 1. 2. 1. I dent i f i ca as pai saxes CMCCT
e Concepto de paisaxe como resultado da tal nas súas diversas ocupacións, xeográficas. CAA
g interacción entre factores naturais e entendéndoo como centro de relacións CCL
culturais. Desenvolvemento sustentable. humanas e sociais.
i
l
XHB1.2.2. Enumera e describe as CMCCT
características das paisaxes xeográficas. CAA
d B1.3. Representación gráfica do espazo B1.3. Distinguir e analizar os tipos de XHB1.3.1. Utiliza adecuadamente as CMCCT
g xeográfico a distintas escalas. planos e mapas con diferentes escalas, ferramentas características da ciencia CAA
i identificándoos como ferramentas de xeográfica. CD
representación do espazo xeográfico
l
d B1.4. Planos e mapas: compoñentes e B1.4. Analizar e comentar o mapa XHB1.4.1. Extrae información do mapa CMCCT
g análise. O mapa topográfico nacional a topográfico nacional E: 1/50.000. topográfico mediante os procedementos de CAA
i escala 1:50.000. traballo do xeógrafo. CD
l
XHB1.4.2. Extrae a información de mapas e CMCCT
planos de diferentes escalas. CD
d B1.5. Técnicas cartográficas. B1.5. Deseñar e comparar mapas sobre XHB1.5.1. Identifica nunha paisaxe as CMCCT
250
Xeografía. 2º de bacharelato.
e espazos xeográficos próximos utilizando os diferenzas entre paisaxe natural e cultural. CAA
g procedementos característicos. CCL
i CD
l
d B1.6. Obtención e interpretación da B1.6. Procurar, seleccionar e elaborar XHB1.6.1. Analiza e extrae conclusións da CMCCT
e información cartográfica. Imaxes de satélite. información de contido xeográfico obtida de observación dun plano e dun mapa, CAA
g fontes diversas, e presentala de xeito comentando as características do espazo CCL
adecuado. xeográfico.
i CD
l
d B2.1. España e a súa singularidade B2.1. Distinguir as singularidades do XHB2.1.1. Debuxa e sinala sobre un mapa CMCCT
e xeográfica: unidade e diversidade. espazo xeográfico español establecendo os físico de España as unidades do relevo CAA
g aspectos que lle confiren unidade e os e s p a ñ o l , c o m e n t a n d o a s s ú a s CCL
elementos que ocasionan diversidade. características.
i CD
l
d B2.2. Relevo español: diversidade B2.2. Describir os trazos do relevo español, XHB2.2.1. Identifica e representa nun mapa CMCCT
e xeomorfolóxica. Localización dos principais situando e analizando as súas unidades de os elementos do relevo que son similares e CAA
g accidentes xeográficos. relevo. diferentes do territorio peninsular e insular. CCL
i CD
l
d B2.3. Evolución xeolóxica do territorio B2.3. Definir o territorio español subliñando XHB2.3.1. Enumera e describe os CMCCT
e español como conformadora das diferentes as diferenzas das unidades principais trazos do relevo de España. CAA
g morfoestruturas. morfoestruturais. CCL
i
l
d B2.4. Litoloxía peninsular e insular e formas B2.4. Diferenciar a litoloxía de España, XHB2.4.1. Clasifica as unidades do relevo CMCCT
e de modelaxe. incidindo nas súas características e na español segundo as súas características CAA
g modelaxe. xeomorfolóxicas. CCL
i
l
251
Xeografía. 2º de bacharelato.
d B2.5. Identificación das unidades do relevo B2.5. Utilizar correctamente o vocabulario XHB2.5.1. Describe sumariamente nun CMCCT
e español peninsular e insular, e os trazos de específico da xeomorfoloxía. mapa a evolución xeolóxica e a CAA
g cada unha. conformación do territorio español. CCL
i CD
l
d B2.6. Corte topográfico: realización e B2.6. Procurar e seleccionar información do XHB2.6.1. Realiza un corte topográfico e CMCCT
e análise. r elevo obt ido de f ont es diver sas explica o relevo que reflicte. CAA
g (bibliográficas, cartográficas, internet ou CCL
traballos de campo), e presentala de xeito
i CD
adecuado sinalando os condicionamentos
l que o relevo pode impor.
d B 2 . 7 . Concepto de solo. Os solos en B2.7. Identificar as características edáficas XHB2.7.1. Enumera e describe os CMCCT
e España: variedade edáfica e as súas dos solos. elementos constitutivos dos tipos de solo de CAA
g características. España. CCL
i
l
XHB2.7.2. Localiza nun mapa de España CMCCT
os tipos de solos peninsulares e insulares. CAA
CCL
CD
d B3.1. Clima e tempo atmosférico. Factores B3.1. Sinalar nun mapa de España os XHB3.1.1. Localiza os climas nun mapa de CMCCT
g xeográficos, dinámica atmosférica e dominios climáticos. España. CA
i elementos do clima. CD
l
d B3.2. Dominios climáticos españois: as B3.2. Distinguir os climas en España e XHB3.2.1. Describe e compara os climas CMCCT
e súas características e representación en comentar as súas características, sinalando en España, enumerando os factores e os CAA
g climogramas. os factores e os elementos que os elementos característicos. CCL
compoñen, para diferencialos.
i CD
l
d B3.3. Dominios climáticos españois: B3.3. Distinguir os climas en España e a XHB3.3.1. Representa e comenta CMCCT
e factores limitantes. súa representación en climogramas. climogramas específicos de cada clima. CAA
252
Xeografía. 2º de bacharelato.
g CCL
i CD
l
d B3.4. Variabilidade climática. Temperatura e B3.4. Comentar a información climatolóxica XHB3.4.1. Comenta as características dos CMCCT
e precipitación. que se deduce utilizando mapas de climas españois a partir dos seus CAA
g temperaturas ou precipitacións de España. climogramas representativos. CCL
i CD
l
d B3.5. Situacións sinópticas e tipos de B3.5. Analizar os tipos de tempo XHB3.5.1. Enumera os trazos dos tipos de CMCCT
e tempo atmosférico en España. atmosférico en España utilizando os mapas tempo atmosférico reflectidos nas estacións CAA
g de superficie e de altura. climatolóxicas. CCL
i CD
l
XHB3.5.2. Identifica e interpreta nun mapa CMCCT
do tempo os elementos que explican os CAA
tipos de tempo atmosférico. CCL
CD
d B3.6. Mapas do tempo, altura e superficie: B3.6. Interpretar un mapa do tempo XB33.6.1. Comenta un mapa do tempo de CMCCT
e análise e interpretación. aplicando as características dos tipos de España distinguindo os elementos que CAA
g tempo peninsulares ou insulares. explican o tipo de tempo característico da CCL
estación do ano correspondente.
i CD
l
d B3.7. Escenarios de cambio climático en B3.7. Obter e seleccionar información de XHB3.7.1. Analiza como afecta a España o CMCCT
e diferentes dominios do territorio peninsular contido xeográfico relativo á diversidade cambio climático. CAA
g e insular. climática de España utilizando as fontes CCL
dispoñibles, tanto de internet como de
i CD
medios de comunicación social, ou
l bibliografía.
XHB3.7.2. Extrae conclusións ambientais, CMCCT
p
utilizando gráficas e estatísticas que CAA
reflicten as chuvias torrenciais. CCL
CD
d B3.8. Factores xeográficos e características B3.8. Identificar as rexións vexetais. XHB3.8.1. Identifica nun mapa os dominios CMCCT
253
Xeografía. 2º de bacharelato.
d B3.9. Formacións vexetais españolas e a B3.9. Diferenciar razoadamente as XHB3.9.1. Ante unha paisaxe natural, CMCCT
e súa distribución. Análise de cliseries de formacións vexetais españolas. identifica as formacións vexetais que CA
g vexetación. aparezan. CD
i
XHB3.9.2. Analiza razoadamente unha CMCCT
l
cliserie. CAA
CCL
CD
Bloque 4. A hidrografía
d B4.1. Diversidade hídrica da península e B4.1. Explicar a diversidade hídrica da XHB4.1.1. Explica a diversidade hídrica en CMCCT
e das illas. Principais elementos hídricos nas Península Ibérica e nas illas, enumerando e España. CAA
g paisaxes. localizando os tipos de elementos hídricos CCL
que se poden percibir coa observación da
i CD
paisaxe.
l
d B4.2. Vertentes hidrográficas. Principais B4.2. Describir as cuncas fluviais españolas XHB4.2.1. Localiza nun mapa de España CMCCT
e cuncas fluviais peninsulares. situándoas nun mapa e enumerando as as principais cuncas fluviais. CAA
g súas características. CCL
i CD
l
d B4.3. Réximes fluviais predominantes. B4.3. Identificar os réximes fluviais máis XHB4.3.1. Relaciona os réximes hídricos CMCCT
g característicos. dos cursos fluviais coas posibilidades de CAA
i aproveitamento hídrico en España.
l
d B4.4. Zonas húmidas en España. B4.4. Enumerar as zonas húmidas de XHB4.4.1. Localiza nun mapa as zonas CMCCT
e España, localizalas nun mapa e comentar húmidas españolas, e debate un aspecto CAA
g as súas características. de actualidade sobre este tema. CCL
i CD
l
254
Xeografía. 2º de bacharelato.
d B4.5. Aproveitamento dos recursos B4.5. Analizar o aproveitamento dos XHB4.5.1. Sitúa nun mapa da rede CMCCT
e hídricos: incidencia da seca e das chuvias recursos hídricos en España, incluíndo as hidrográfica española os grandes encoros, CAA
g torrenciais. características de seca e das chuvias e deduce consecuencias, analizando tamén CCL
torrenciais do clima. as características climáticas.
i CD
l
XHB4.5.2. Analiza e comenta gráficas e CMCCT
estatísticas que reflicten as épocas de seca CAA
en relación cun mapa de tipos de réximes CCL
fluviais dos ríos da Península Ibérica, e
CD
saca conclusións.
d B4.6. Augas subterráneas. B4.6. Obter e seleccionar información de XHB4.6.1. Selecciona imaxes e novas CMCCT
e contido xeográfico relativo á hidroloxía xornalísticas que reflictan a desigualdade CAA
g española, incidindo na explotación das hídrica española e a súa interacción coas CCL
augas subterráneas, utilizando distintas actividades humanas.
i CD
fontes de información.
l
d B5.1. Paisaxes naturais españolas. B5.1. Describir e reflectir nun mapa as XHB5.1.1. Distingue as características dos CMCCT
e paisaxes naturais españolas, identificando grandes conxuntos paisaxísticos españois. CAA
g os seus trazos. CCL
i CD
l
XHB5.1.2. Localiza no mapa as paisaxes CMCCT
naturais españolas e identifica as súas CAA
características. CCL
CSC
d B5.2. Influencia do medio na actividade B 5 . 2 . Relacionar o medio natural coa XHB5.2.1. Identifica e formula os problemas CMCCT
e humana. Políticas favorecedoras do actividade humana, describindo casos de suscitados pola interacción entre persoa e CAA
g patrimonio natural. modificación do medio polo ser humano. natureza sobre as paisaxes. CCL
i CSC
l
255
Xeografía. 2º de bacharelato.
d B5.3. Os medios humanizados e a súa B5.3. Describir os espazos humanizados e XHB5.3.1. Diferencia as paisaxes CMCCT
e interacción no espazo xeográfico. Paisaxes enumerar os seus elementos constitutivos. humanizadas das naturais. CAA
g culturais. CCL
i
l
p
d B5.4. Aproveitamento sustentable do medio B5.4. Obter e seleccionar información de XHB5.4.1. Selecciona e analiza novas CMCCT
e físico. contido xeográfico relativo ás paisaxes xornalísticas ou imaxes nas que se perciba CAA
g naturais e as relacións entre natureza e a influencia do medio na actividade CCL
sociedade, utilizando fontes en que estea humana.
i CD
dispoñible, tanto en internet como en
l bibliografía ou medios de comunicación
p
XHB5.4.2. Selecciona e analiza a partir de CMCCT
social.
distintas fontes de información novas CAA
xornalísticas ou imaxes nas que se perciba CCL
a influencia das persoas sobre o medio.
CD
d B5.5. Variedades de paisaxes naturais. B5.5. Comparar imaxes das variedades de XHB5.5.1. Diferencia as paisaxes naturais CMCCT
e paisaxes naturais. españolas a partir de fontes gráficas e CAA
g comenta imaxes representativas de cada CCL
unha das variedades de paisaxes naturais
i
localizadas en medios de comunicación CD
l soci al , i nt er net ou out r as f ont es
bibliográficas.
d B6.1. Fontes para o estudo da poboación. B6.1. Identificar as fontes para o estudo da XHB6.1.1. Utiliza as ferramentas de estudo CMCCT
256
Xeografía. 2º de bacharelato.
d B6.2. Evolución histórica. B6.2. Comentar gráficos e taxas que XHB6.2.1. Comenta a pirámide actual de CMCCT
e amosen a evolución da poboación poboación española e compáraa con CAA
g española. algunha dun período anterior ou de CCL
previsións futuras.
i CD
l
XHB6.2.2. Distingue as pirámides de CMCCT
poboación na súa evolución histórica. CAA
CCL
CD
d B6.3. Movementos naturais de poboación. B6.3. Caracterizar a poboación española XHB6.3.1. Aplica a teoría da transición CMCCT
e identificando os movementos naturais. demográfica ao caso español. CAA
g CCL
i CD
l
XHB6.3.2. Elixe datos e taxas demográficas CMCCT
que amosen a configuración da poboación CAA
dun territorio. CCL
CD
d B6.4. Distribución territorial da poboación. B6.4. Diferenciar a densidade de poboación XHB6.4.1. Comenta o mapa da densidade CMCCT
e no espazo peninsular e insular, explicando de poboación actual en España. CAA
g a distribución de poboación. CCL
i CD
l
d B6.5. Migracións. B6.5. Explicar a distribución da poboación XHB6.5.1. Explica os procesos migratorios CMCCT
e española identificando as migracións. antigos que afectan a España. CAA
g CCL
i CD
257
Xeografía. 2º de bacharelato.
d B6.7. Mapa de densidade da poboación B6.7. Comentar un mapa da densidade de XHB6.7.1. Analiza un gráfico da estrutura CMCCT
e española. poboación de España, analizando a súa da poboación española. CAA
g estrutura. CCL
i CD
l
d B6.8. Conformación do espazo demográfico B6.8. Analizar as pirámides de poboación XHB6. 8. 1. Resolve pr oblemas de CMCCT
e ac t ual. Definición e cálculo de taxas das comunidades autónomas, incidindo no demografía referidos ao cálculo de taxas de CAA
g demográficas. caso galego, e comentar as súas poboación. CCL
peculiaridades.
i CD
l
d B6.9. Diversidades rexionais. Estrutura, B6.9. Explicar as perspectivas de XHB6.9.1. Selecciona e analiza información CMCCT
e problemática actual e posibilidades de poboación española e a ordenación do sobre as perspectivas de futuro da CAA
g futuro da poboación española. Realidade territorio. poboación española. CCL
demográfica galega.
i CD
l
d B6.10. Ordenación do territorio. Peso do B6.10. Obter e seleccionar información de XHB6.10.1. Presenta e defende información CMCCT
e factor demográfico. contido demográfico utilizando fontes en sobre a poboación española salientando os CAA
g que estea dispoñible, tanto en internet aspectos máis significativos, utilizando CCL
258
Xeografía. 2º de bacharelato.
d B7.2. Aspectos naturais e históricos que B7.2. Distinguir as paisaxes agrarias, a súa XHB7.2.1. Sitúa nun mapa a distribución CMCCT
e explican os factores agrarios. morfoloxía e as súas estruturas, dos principais aproveitamentos agrarios. CAA
g establecendo as súas características. CCL
i CD
l
XHB7.2.2. Achega os aspectos do pasado CAA
p
histórico que incidiron nas estruturas CCL
agrarias españolas.
d B 7 . 3 . Elementos que conforman as B7.3. Analizar adecuadamente unha XHB7.3.1. Selecciona e comenta imaxes CMCCT
e paisaxes agrarias. Paisaxes agrarias de paisaxe rural distinguindo o terreo de labor, que poñen de manifesto as características CAA
g España: características. os bosques e o hábitat. das paisaxes agrarias españolas. CCL
i CD
l
p
d B7.4. Estrutura da propiedade e tenencia B7.4. Comprender a evolución da estrutura XHB7.4.1. Define historicamente, de forma CMCCT
e da terra. da propiedade e identificar formas de tenza sumaria, a estrutura da propiedade CAA
g da terra. CCL
i CD
l
p
259
Xeografía. 2º de bacharelato.
d B7.5. Explotacións agrarias: características. B7.5. Explicar o sector agrario español XHB7.5.1. Identifica e analiza as CMCCT
e Tipos de agricultura: coexistencia de formas tendo en conta as súas estruturas da características das paisaxes agrarias CAA
g avanzadas e tradicionais. Transformacións propiedade e as características das súas españolas. CCL
agroindustriais. explotacións.
i CD
l
p
d B7.6. Políticas de reforma agraria. Situación B7.6. Explicar a situación do sector agrario XHB7.6.1. Achega datos ou gráficos de CMCCT
e española do sector no contexto da Unión español tendo en conta o contexto europeo aspectos estruturais que expliquen o CAA
g Europea. Política Agraria Común (PAC). e as políticas da Unión Europea. dinamismo dun sector agrario dado. CCL
i CD
l
XHB7.6.2. Comenta textos xornalísticos CCL
que expliquen a situación española na PAC. CAA
d B7.7. Actividade pesqueira: localización, B7.7. Analizar a actividade pesqueira, e XHB7.7.1. Establece as características e as CMCCT
e características e problemas. Análise dos definir as súas características e os seus peculiaridades da actividade pesqueira CAA
g aspectos físicos e humanos que conforman problemas. española e galega. CCL
o espazo pesqueiro. Caso galego.
i CD
l
XHB7.7.2. Selecciona e analiza novas CCL
p
xornalísticas que tratan problemas CAA
pesqueiros e identifica a súa orixe.
260
Xeografía. 2º de bacharelato.
d B8.2. Localización das fontes de enerxía en B8.2. Relacionar as fontes de enerxía e a XHB8.2.1. Relaciona o nacemento da CMCCT
e España. industrialización, e describir as súas industria e a localización de fontes de CAA
g consecuencias en España. enerxía e materias primas en España. CCL
i CDC
l
d B8.3. Achega ao PIB da industria. B8.3. Coñecer os factores da industria en XHB8.3.1. Enumera as características da CMCCT
e Poboación activa. Deficiencias e problemas España. industria española e as súas diferenzas CAA
g do sector industrial español. rexionais. CCL
i CD
l
XHB8.3.2. Confecciona e analiza gráficas e CMCCT
estatísticas que expliquen as producións CAA
industriais. CCL
CD
d B8.4. Elementos das paisaxes industriais. B8.4. Identificar e comentar os elementos XHB8.4.1. Analiza e comenta paisaxes de CMCCT
e Tipoloxías de paisaxes. dunha paisaxe industrial dada. espazos industriais. CAA
g CCL
i CD
l
261
Xeografía. 2º de bacharelato.
i Planificación e perspectivas de futuro. posibilidades de rexeneración e cambio no XHB8.5.2. Localiza e describe as rexións CCL
l futuro. industriais e os eixes de desenvolvemento CAA
industrial. CD
d B8.6. Influencia da política da Unión B8.6. Obter e seleccionar información de XHB8.6.1. Describe as políticas industriais CMCCT
e Europea na configuración da industria contido xeográfico relativo ao espazo da Unión Europea e a súa influencia nas CAA
g española. industrial español e a influencia nel da españolas. CCL
política industrial europea, utilizando fontes
i CD
en que estea dispoñible, tanto en internet,
l como na bibliografía ou nos medios de
comunicación.
d B9.1. Terciarización da economía española: B9.1. Analizar a terciarización da economía XHB9.1.1. Identifica as características do CMCCT
e influencia no PIB. Poboación activa do española establecendo as súas sector terciario español. CAA
g sector terciario. características e a influencia no produto CCL
interior bruto, e utilizar correctamente a
i CD
terminoloxía do sector servizos.
l
d B9.2. Análise dos servizos e distribución no B9.2. Identificar a presenza dos servizos no XHB9.2.1. Explica a incidencia do sector CMCCT
e territorio. territorio, analizando a súa distribución e o servizos para a economía española. CAA
g impacto no medio. CCL
i CD
l
d B9.3. Sistema de transportes en España. B9.3. Explicar o sistema de transporte en XHB9.3.1. Describe como se articulan os CMCCT
e Impacto das infraestruturas sobre o espazo España, distinguindo a articulación medios de comunicación máis importantes CAA
g xeográfico. territorial que configura. de España (ferrocarrís, estradas, portos e CCL
aeroportos).
i CD
262
Xeografía. 2º de bacharelato.
d B9.4. Desenvolvemento comercial: B9.4. Describir o desenvolvemento XHB9.4.1. Comenta gráficas e estatísticas CMCCT
e características, evolución e distribución comercial e a ocupación territorial que que expliquen o desenvolvemento CAA
g territorial. impón, e establecer as súas características. comercial. CCL
i CD
l
d B9.5. Espazos turísticos: características e B9.5. Localizar nun mapa os espazos X H B 9 . 5 . 1 . A n a l i z a e e x p l i c a a s CMCCT
e evolución. turísticos, e enumerar as súas desigualdades do espazo turístico. CAA
g características e as desigualdades CCL
rexionais.
i CD
l
d B9.6. Outras actividades terciarias: B9.6. Obter e seleccionar información de XHB9.6.1. Comenta gráficas e estatísticas CMCCT
e sanidade, educación, finanzas e servizos contido xeográfico relativo á actividade ou que expliquen o desenvolvemento turístico CAA
g públicos. ao espazo do sector servizos español, español. CCL
utilizando fontes en que estea dispoñible,
i CD
263
Xeografía. 2º de bacharelato.
d B9.7. Transformacións das paisaxes nas B9.7. Identificar e comentar unha paisaxe XHB9.7.1. Confecciona esquemas para CMCCT
e zonas turísticas. Caso do litoral. transformado por unha importante zona analizar a influencia do sector servizos na CAA
g turística. economía e no emprego en España, a partir CCL
de imaxes que reflictan o seu impacto
i CD
nunha paisaxe.
l CSC
d B10.1. Concepto de cidade e a súa B10.1. Definir a cidade. XHB10.1.1. Define cidade e achega CMCCT
e influencia na ordenación do territorio. exemplos. CAA
g CCL
i
l
d B10.2. Morfoloxía e estrutura urbanas. B10.2. Analizar e comentar planos de XHB10.2.1. Analiza e explica o plano da CMCCT
e Análise socioeconómica e política a través cidades, distinguindo os seus trazados. cidade máis próxima ao lugar de residencia, CAA
g do plano da cidade. ou a máis significativa. CCL
i CD
l
p
d B10.3. Planificacións urbanas. Instrumentos B10.3. Identificar o proceso de urbanización XHB10.3.1. Identifica as características do CMCCT
e do planeamento. e enumerar as súas características e as proceso de urbanización. CAA
g planificacións internas. CCL
i
264
Xeografía. 2º de bacharelato.
d B10.4. Características do proceso de B10.4. Analizar a morfoloxía e a estrutura XHB10.4.1. Sinala a influencia histórica no CMCCT
e urbanización. Áreas de influencia. urbana, e extraer conclusións da pegada da plano das cidades españolas. CAA
g historia e a súa expansión espacial, reflexo CCL
da evolución económica e política da
i CD
cidade.
l
XHB10.4.2. Explica a morfoloxía urbana e CCL
p
sinala as partes dunha cidade sobre un CD
plano desta. CAA
d B10.5. Características da paisaxe urbana. B10.5. Analizar e comentar unha paisaxe XHB10.5.1. Comenta unha paisaxe urbana CMCCT
e urbana. a partir dunha fonte gráfica. CAA
g CCL
i CD
l
XHB10.5.2. Selecciona e analiza imaxes CMCCT
p
que expliquen a morfoloxía e a estrutura CAA
urbana dunha cidade coñecida. CCL
CD
d B10.6. Usos do solo urbano. Ordenación B10.6. Identificar o papel das cidades na XHB10.6.1. Explica a xerarquización CMCCT
e territorial. ordenación do territorio. urbana española. CAA
g CCL
i
l
p
d B10.8. S i s t e m a u r b a n o e s p a ñ o l : B10.8. Obter, seleccionar e analizar XHB10.8.1. Selecciona e analiza novas CMCCT
e desenvolvemento sustentable. Cidades información de contido xeográfico relativo xornalísticas que amosen a configuración e CAA
265
Xeografía. 2º de bacharelato.
g saudables. O territorio como recurso. ao espazo urbano español, utilizando fontes a problemática do sistema urbano español. CCL
i en que estea dispoñible, en internet, nos CD
l medios de comunicación social ou na
bibliografía.
p
d B11.1. Organización territorial de España. B11.1. Describir a organización territorial XHB11.1.1. Localiza e explica nun mapa a CMCCT
e española analizando a estrutura local, organización territorial española, partindo CAA
g autonómica e estatal. do concello e da comunidade autónoma. CCL
i CD
l
p
d B11.2. Influencia da historia e da B11.2. Explicar a organización territorial XHB11.2.1. Explica a ordenación territorial CMCCT
e Constitución de 1978 no deseño territorial. española e establecer a influencia da española a partir de mapas históricos e CAA
g historia e da Constitución de 1978, actuais. CCL
mediante o emprego de mapas históricos e
i CD
actuais.
l
XHB11.2.2. Caracteriza a ordenación CMCCT
territorial establecida pola Constitución de CAA
1978. CCL
CD
d B11.3. Desequilibrios e contrastes B11.3. Analizar a organización territorial XHB11.3.1. Enumera os desequilibrios e os CMCCT
e territoriais. española e describir os desequilibrios e os contrastes territoriais existentes na CAA
g contrastes territoriais, así como os organización territorial española. CCL
266
Xeografía. 2º de bacharelato.
i mecanismos correctores.
l
d B11.4. Comunidades Autónomas: políticas B11.4. Describir a transcendencia das XHB11.4.1. Explica as políticas territoriais CMCCT
e rexionais e de cohesión territorial. comunidades autónomas e definir as que practican as comunidades autónomas CAA
g Comunidade Autónoma de Galicia. políticas territoriais que levan a cabo, en aspectos concretos. CCL
incidindo no caso de Galicia.
i
l
p
d B11.5. A cuestión territorial na España das B11.5. Obter, seleccionar e analizar XHB11.5.1. Distingue os símbolos que CMCCT
e autonomías. información de contido xeográfico relativo diferencian as comunidades autónomas. CAA
g ás formas de organización territorial en CCL
España, utilizando fontes en que estea
i
dispoñible en internet, nos medios de
l comunicación social ou na bibliografía.
XHB11.5.2. Explica razoadamente os trazos CAA
p
esenciais das políticas territoriais CCL
autonómicas.
d B12.1. España: situación xeográfica; B12.1. Definir a situación xeográfica de XHB12.1.1. Localiza nun mapa as grandes CMCCT
e posición e localización dos territorios que España no mundo, establecendo a súa áreas xeoeconómicas e sinala aquelas CAA
g conforman a unidade e a diversidade posición e localizando os seus territorios. coas que España ten máis relación. CCL
política.
i CD
l
XHB12.1.2. Identifica aspectos salientables CMCCT
de España na situación mundial. CAA
CCL
CD
d B12.2. España en Europa. Estrutura B12.2. Describir o continente europeo XHB12.2.1. Explica a posición de España CMCCT
e territorial. Contrastes físicos e distinguindo a súa estrutura territorial e os na Unión Europea. CAA
267
Xeografía. 2º de bacharelato.
d B12.3. Posición de España na Unión B12.3. Identificar a posición de España na XHB12.3.1. Extrae conclusións das CMCCT
e Europea. Políticas rexionais e de cohesión Unión Europea, enumerando as políticas medidas que a Unión Europea toma en CAA
g territorial. rexionais e de cohesión territorial que se política rexional e de cohesión territorial que CCL
practican en Europa e que afectan a afectan a España.
i
España.
l
XHB12.3.2. Comenta novas xornalísticas CMCCT
ou textos que explican a posición de CAA
España na Unión Europea. CCL
CD
d B12.4. España no mundo. Globalización e B12.4. Definir a globalización e explicar os XHB12.4.1. Identifica e describe os trazos CMCCT
e diversidade no mundo. seus trazos. da globalización con exemplificacións que CAA
g afecten a España. CCL
i CSC
l
d B12.6. Posición de España nas áreas B12.6. Explicar as repercusións da XHB12.6.1. Explica as repercusións da CMCCT
e socioeconómicas e xeopolíticas mundiais. inclusión de España en espazos inclusión de España en espazos CAA
g socioeconómicos e xeopolíticos x e o p o l í t i c o s e s o c i o e c o n ó m i c o s CCL
continentais e mundiais, utilizando fontes continentais e mundiais a partir de distintas
i CD
diversas baseadas en material bibliográfico fontes de información xeográfica.
l ou en liña e en opinións expostas nos
medios de comunicación social.
268
Xeoloxía
A materia de Xeoloxía de segundo curso de bacharelato pretende ampliar, afianzar e afondar nos coñecementos xeolóxicos e nas competencias
que se foron adquirindo e traballando na ESO e na materia de Bioloxía e Xeoloxía en primeiro de bacharelato.
A xeoloxía é unha ciencia relativamente nova, pois non foi ata mediados do século XIX cando se dotou de métodos propios de traballo e dunha
estrutura científica coherente, baseada sobre todo na descrición, na clasificación e na interpretación dos elementos inertes da natureza. A grande
achega diferencial desta ciencia ao mundo científico é o novo concepto de tempo xeolóxico, cuxo tratamento será fundamental para o avance no
estudo das transformacións da Terra desde a súa formación. Isto vai facer que, de xeito diferente ás demais ciencias da natureza, a xeoloxía teña
moi limitadas as posibilidades de experimentar e utilizar o método científico como ferramenta de traballo, potenciando a cambio a capacidade de
observación, curiosidade, interpretación de datos e resolución de problemas.
A materia contribúe a que o alumnado formalice e sistematice a construción de conceptos a través da procura de relacións entre eles e, moi
especialmente, ao seu uso práctico. Isto halle permitir coñecer e comprender o funcionamento da Terra e dos acontecementos e os procesos
xeolóxicos que acontecen, para, en moitos casos, poder intervir na mellora das condicións de vida. Estas capacidades serán moi importantes para
quen desexe realizar estudos posteriores e que complementen a súa formación como individuo nunha sociedade cambiante e dinámica.
A esta flexibilidade de pensamento axuda tamén a integración e a interconexión das disciplinas que a integran, que lle ofrecen ao alumnado unha
visión global e integradora que posibilitará que poida afrontar con éxito os retos que terá ante si no futuro. O bacharelato debe, xa que logo, facilitar
unha formación básica sólida sobre os aspectos que lle vaian permitir ao alumnado enfrontarse con éxito a estudos posteriores.
O estudo da xeoloxía como ciencia, que nace superando unha visión da Terra dominada por supersticións e relatos bíblicos, debe servir para o
dominio de competencias que lle permitan ao alumno aprender a procurar, a compilar e a procesar información sen temor a reflexionar e a
interpretar os resultados, tomando decisións baseadas en probas e argumentos, con capacidade de diálogo crítico e construtivo, e valorando todas
as fontes de información. Debe potenciar a imaxinación e a creatividade necesaria para a realización de traballos prácticos e a realización e
interpretación de cortes e mapas xeolóxicos, adquirindo a competencia necesaria nas novas tecnoloxías que lle permitan manexar modelos e
recrear hipóteses de xeito virtual, para unha comprensión mellor dos fenómenos, valorando as fortalezas e as debilidades dos medios
tecnolóxicos, e respectando principios éticos no seu uso.
O programa estrutúrase en dez bloques, cuns contidos que van permitir coñecer o comportamento global da Terra considerando a orixe e a
natureza dos materiais presentes, o fluxo e o balance de enerxía, e os procesos dinámicos que o caracterizan.
Estudaranse os principios fundamentais da xeoloxía, a composición dos materiais (minerais e rochas), o seu recoñecemento e a súa utilidade para
a sociedade, os elementos do relevo e as súas condicións de formación, os tipos de deformacións, a interpretación de mapas topográficos, a
división do tempo xeolóxico, a posibilidade da ocorrencia de feitos graduais ou catastróficos, as interpretacións de mapas xeolóxicos sinxelos e
cortes xeolóxicos, a análise de formacións litolóxicas ou a historia da Terra. Trabállase tamén no estudo da nova ciencia da planetoloxía, que
amplía os coñecementos que temos da Terra ao resto dos planetas, sen esquecer que o noso planeta é o único que recicla a súa litosfera.
Introdúcese un bloque sobre riscos xeolóxicos no que, de xeito sinxelo e abarcable para o alumnado deste nivel, se traballen riscos derivados de
procesos xeolóxicos externos, internos ou meteorolóxicos. Prevese tamén o uso dos recursos renovables e non renovables, incidindo
269
especialmente na súa exploración e na súa explotación sustentable. O alumnado deberá aplicar moitos dos coñecementos adquiridos e valorar a
súa influencia para poder localizar catástrofes futuras e o seu grao de perigo asociado.
Preséntase a xeoloxía de España e, particularmente, a de Galicia para que, logo de vistos, traballados e adquiridos os coñecementos xeolóxicos
xerais, os alumnos e as alumnas os poidan aplicar ao seu ámbito. Para iso, e como compoñente básico dun curso ao que se lle quere outorgar un
enfoque nomeadamente práctico, inclúese un bloque sobre o traballo de campo, na medida en que constitúe unha ferramenta esencial para
abordar a maioría das investigacións e dos estudos en xeoloxía. Así, boa parte dos coñecementos que se propoñen han atopar un marco natural
onde aplicalos, ver a súa utilidade ou analizar o seu significado.
2º de bacharelato
Xeoloxía. 2º de bacharelato
i B1.1. Perspectiva xeral da xeoloxía, os seus B1.1. Definir a ciencia da xeoloxía e as súas XB1.1.1. Comprende a importancia da CMCCT
l obxectos de estudo, os seus métodos de principais especialidades, e comprender o xeoloxía na sociedade, e coñece e valora o CSC
traballo e a súa utilidade científica e social: traballo realizado polos/as xeólogos/as. traballo dos/das xeólogos/as en distintos
definición de xeoloxía e especialidades. O ámbitos sociais.
traballo dos/das xeólogos/as.
l B1.2. A metodoloxía científica e a xeoloxía. B 1 . 2 . Aplicar as estratexias propias do XB1.2.1. Selecciona información, analiza CCEC
traballo científico na resolución de problemas datos, formula preguntas pertinentes e CAA
relacionados coa xeoloxía. procura respostas para un pequeno proxecto
relacionado coa xeoloxía.
i B1.3. Tempo xeolóxico e principios B 1 . 3 . Entender o concepto de tempo XB1.3.1. Comprende o significado de tempo CMCCT
e fundamentais da xeoloxía. xeolóxico e os principios fundamentais da xeolóxico e utiliza principios fundamentais da CAA
xeoloxía, como os de horizontalidade, xeoloxía, como a horizontalidade, a
superposición, actualismo e uniformismo. superposición, o actualismo e o uniformismo.
l B1.4. A Terra como planeta dinámico e en B 1 . 4 . Analizar o dinamismo terrestre XB1.4.1. Interpreta algunhas manifestacións CAA
evolución. A Tectónica de Placas como teoría explicado segundo a teoría global da do dinamismo terrestre como consecuencia
global da Terra. tectónica de placas. da tectónica de placas.
l B1.5. Xeoplanetoloxía: características dos B1.5. Analizar a evolución xeolóxica da Lúa XB1.5.1. Analiza información xeolóxica da CAA
demais planetas e da Lúa, en comparación e doutros planetas do Sistema Solar, Lúa e doutros planetas do Sistema Solar, e CMCCT
coa evolución xeolóxica do noso planeta. comparándoas coa da Terra. compáraa coa evolución xeolóxica da Terra.
b B1.6. Xeoloxía na vida cotiá. Problemas B1.6. Observar as manifestacións da X B 1 . 6 . 1 . Identifica manifestacións da CMCCT
ambientais e xeolóxicos globais xeoloxía no ámbito diario e identificar xeoloxía no ámbito diario, coñecendo usos e
270
Xeoloxía. 2º de bacharelato
i B2.1. Materia mineral e concepto de mineral. B2.1. Describir as propiedades que XB2.1.1. Identifica as características que CMCCT
l Relación entre estrutura cristalina, caracterizan a materia mineral; comprender determinan a materia mineral, por medio de CAA
composición química e propiedades dos e sinalar a súa variación como unha función actividades prácticas con exemplos de
minerais. Mineraloides. da estrutura e a composición química dos minerais con propiedades contrastadas,
B2.2. Relación entre as características dos minerais; e recoñecer a utilidade dos relacionando a utilización dalgúns minerais
minerais e a súa utilidade práctica. minerais polas súas propiedades. coas súas propiedades.
B2.3. Comprobación das características da
materia mineral.
l B2.4. Clasificación químico-estrutural dos B2.2. Coñecer e identificar os grupos de XB2. 1.2. Recoñece os grupos minerais e CMCCT
d minerais. minerais máis importantes segundo unha identifícaos polas súas características
B2.5. Técnicas para a identificación de clasificación químico-estrutural, e nomear e fisicoquímicas, e recoñece por medio dunha
minerais. distinguir de visu diferentes especies práctica de visu algúns dos minerais máis
B2.6. Recoñecemento de visu das especies minerais. comúns.
minerais máis comúns.
i B2.7. Formación, evolución e transformación B2.3. Analizar as condicións fisicoquímicas XB2.1.3. Compara as situacións en que se CAA
e dos minerais. Estabilidade e inestabilidade na formación dos minerais, e comprender e orixinan os minerais, elaborando táboas CCL
mineral. describir as causas da evolución, da segundo as súas condicións fisicoquímicas
B2.8. Os diagramas de fases e a evolución e inestabilidade e da transformación mineral, de estabilidade, e coñece algúns exemplos
transformación dos minerais. utilizando diagramas de fases sinxelos. de evolución e transformación mineral por
medio de diagramas de fases.
i B2.9. Procesos xeolóxicos formadores de B2.4. Coñecer e identificar os principais XB2.1.4. Compara os ambientes e os CAA
minerais e rochas: magmáticos, ambientes e procesos xeolóxicos formadores procesos xeolóxicos en que se forman os
metamórficos, hidrotermais, superxénicos e de minerais e rochas, e identificar algúns minerais e as rochas, e identifica algúns
sedimentarios. minerais coa súa orixe máis común minerais como característicos de cada
B2.10. Principais minerais orixinados nos (magmática, metamórfica, hidrotermal, proceso xeolóxico de formación.
diferentes procesos xeolóxicos. superxénica ou sedimentaria).
271
Xeoloxía. 2º de bacharelato
i B3.1. Concepto de rocha e descrición das B3.1. Explicar o concepto de rocha e os XB3.1.1. Explica o concepto de rocha e as CMCCT
l súas principais características. Criterios de criterios de clasificación; diferenciar e súas principais características.
clasificación. Clasificación dos principais identificar polas súas características diversos
grupos de rochas ígneas, sedimentarias e tipos de formacións de rochas, e identificar
metamórficas. os principais grupos de rochas ígneas XB3.1.2. Identifica mediante unha proba CCEC
B3.2. Ciclo das rochas. Relación coa (plutónicas e volcánicas), sedimentarias e visual, en fotografías e/ou con espécimes CMCCT
tectónica de placas. metamórficas. reais, variedades e formacións de rochas,
B3.3. Técnicas de identificación e realizando exercicios prácticos na aula e
recoñecemento de visu das rochas máis elaborando táboas comparativas das súas
comúns en Galicia. características.
d B3.4. Orixe das rochas ígneas. Conceptos e B3.2. Coñecer a orixe das rochas ígneas, XB3.2.1. Describe a evolución do magma CMCCT
i propiedades dos magmas. Evolución e analizando a natureza dos magmas e segundo a súa natureza, utilizando
diferenciación magmática. comprendendo os procesos de xeración, diagramas e cadros sinópticos.
B3.5. Clasificación das rochas ígneas. diferenciación e localización dos magmas.
Rochas ígneas en Galicia.
i B3.6. Orixe das rochas sedimentarias. B3.3. Coñecer e diferenciar a orixe dos XB3.3.1. Comprende e describe o proceso CCL
e Proceso sedimentario: meteorización, sedimentos e das rochas sedimentarias, de formación das rochas sedimentarias, CMCCT
erosión, transporte, depósito e diaxénese. analizando o proceso sedimentario desde a desde a meteorización da área fonte,
Cuncas e ambientes sedimentarios. meteorización á diaxénese, e identificar as pasando polo transporte e o depósito, á
B3.7. Clasificación das rochas os tipos de medios sedimentarios. diaxénese, utilizando unha linguaxe científica
sedimentarias. axeitada ao seu nivel educativo.
B3.8. Cuncas sedimentarias galegas. BX3.3.2. Comprende e describe os
conceptos de facies sedimentarias e medios
sedimentarios, identificando e localizando
algunhas sobre un mapa e/ou no seu ámbito
xeográfico-xeolóxico.
i B3.9. Orixe das rochas metamórficas. Tipos B3.4. Coñecer e identificar a orixe das XB3.4.1. Comprende o concepto de CMCCT
e de metamorfismo. Facies metamórficas e rochas metamórficas, diferenciando as facies metamorfismo e os seus tipos, asociándoos CSIEE
condicións fisicoquímicas de formación. metamórficas en función das condicións ás condicións de presión e temperatura, e é
B3.10. Clasificación das rochas fisicoquímicas. quen de elaborar cadros sinópticos
metamórficas. Metamorfismo en Galicia. comparando os devanditos tipos.
l B3.11. Fluídos hidrotermais e a súa B3.5. Coñecer e diferenciar a natureza dos BX3.5.1. Comprende o concepto de fluídos CD
expresión en superficie. Depósitos fluídos hidrotermais, os depósitos e os hidrotermais, localizando datos, imaxes CMCCT
hidrotermais e procesos metasomáticos. procesos metasomáticos asociados. e vídeos n a r e d e s o b r e f u m a r o l a s
e géysers actuais, e identifica os depósitos
asociados.
272
Xeoloxía. 2º de bacharelato
l B3.12. Magmatismo, sedimentación, B3.6. Comprender e describir a actividade BX3.6.1. Comprende e explica os CMCCT
d metamorfismo e hidrotermalismo no marco ígnea, sedimentaria, metamórfica e f enóm enos í gneos, sedi m ent ar i os, CCEC
da tectónica de placas hidrotermal como fenómenos asociados á metamórficos e hidrotermais en relación coa
B3.13. Hidrotermalismo en Galicia. tectónica de placas. tectónica de placas.
i B4.1. Evolución histórica desde a deriva B4.1. Coñecer e indicar como é o mapa XB4.1.1. Compara, en diferentes partes do CAA
e continental á tectónica de placas. actual das placas tectónicas, e comparar planeta, o mapa simplificado de placas CD
B4.2. Mapa das placas tectónicas. este cos mapas simplificados. tectónicas con outros máis actuais
achegados pola xeoloxía e a xeodesia.
i B4.3. Límites das placas. Procesos B4.2. Coñecer e indicar canto, como e por XB4.2.1. Coñece canto e como se moven as CD
intraplaca e interplaca. Evolución futura. que se moven as placas tectónicas. placas tectónicas, e utiliza programas
B4.4. Cálculo informático do movemento de informáticos de uso libre para coñecer a
calquera punto respecto as outras placas. velocidade relativa do seu centro docente
B4.5. Causas do movemento das placas. (ou outro punto de referencia) respecto ao
Relación coa dinámica do interior do planeta. resto de placas tectónicas.
i B4.6. Mecánica de rochas. Esforzos e B4.3. Comprender e explicar como se XB4.3.1. Comprende e describe como se CCL
deformacións. deforman as rochas. deforman as rochas. CMCCT
e B4.7. Principais estruturas xeolóxicas: B4.4. Describir as principais estruturas XB4.4.1. Coñece as principais estruturas CCL
m dobras e fallas. xeolóxicas. xeolóxicas. CAA
e B4.8. Evolución dos oróxenos. Procesos B4.5. Describir as características dun XB4.5.1. Coñece e describe as principais CCL
l oroxénicos e xeoloxía galega. oróxeno, e relacionar o relevo galego coas características dos modelos de oróxenos. CAA
principais oroxenias.
b B4.9. Relación da tectónica de placas cos B4.6. Relacionar a tectónica de placas con XB4.6.1. Explica os principais trazos do CAA
i principais aspectos da xeoloxía e o algúns aspectos xeolóxicos: relevo, clima e relevo do planeta e a súa relación coa
paleoclima do planeta. cambio climático, variacións do nivel do mar, tectónica de placas.
B4.10. Sismicidade, vulcanismo e tectónica distribución de rochas, estruturas xeolóxicas,
273
Xeoloxía. 2º de bacharelato
e B4.11. A tectónica de placas e a historia B4.7. Describir a tectónica de placas e os XB4.7.1. Entende como evoluciona o mapa CD
g da Terra. Modelos informáticos para describir seus antecedentes históricos. das placas tectónicas ao longo do tempo e CMCCT
a evolución pasada e futura das placas visualiza, a t r a v é s d e p r o g r a m a s
informáticos, a evolución pasada e futura
das placas.
l B5.2. Axentes causantes dos procesos B 5 . 1 . R e c o ñ e c e r a c a p a c i d a d e XB5.1.1. Comprende e analiza como os CAA
m xeolóxicos externos. transformadora dos procesos externos. procesos externos transforman o relevo.
a B5.3. Axentes atmosféricos, augas B5.2. Identificar o papel da atmosfera, a XB5.2.1. Identifica o papel da atmosfera, a CMCCT
b continentais e mariñas e seres vivos, hidrosfera e a biosfera e, nela, a acción hidrosfera e a biosfera (incluída a acción
l incluída a acción antrópica, como axentes antrópica. antrópica).
que orixinan os procesos xeolóxicos
externos.
a B5.4. Radiación solar e gravidade como B5.3. Distinguir a enerxía solar e a gravidade XB5.3.1. Analiza o papel da radiación solar e CAA
e motores dos procesos xeolóxicos externos. como motores dos procesos externos. da gravidade como motores dos procesos
h xeolóxicos externos.
274
Xeoloxía. 2º de bacharelato
B5.6. Procesos edafoxenéticos. Evolución e entender os procesos de edafoxénese, e XB5.4.2. Coñece os principais procesos CMCCT
tipos de solo. coñecer e identificar os principais tipos de edafoxenéticos e a súa relación cos tipos de CAA
chans. solos.
e B5.7. Movementos de ladeira: tipos; factores B5.5. Comprender e diferenciar os factores XB5.5.1. Identifica os factores que favorecen CMCCT
l que inflúen nos procesos. que inflúen nos movementos de ladeira e os ou dificultan os movementos de ladeira e
principais tipos. coñece os seus principais tipos.
a B5.8. Acción xeolóxica da auga. Distribución B5.6. Analizar a distribución da auga no XB5.6.1. Coñece a distribución da auga no CMCCT
c da auga na Terra. Ciclo hidrolóxico. planeta Terra e o ciclo hidrolóxico. planeta, e comprende e describe o ciclo CAA
i hidrolóxico.
a B5.9. Augas superficiais: procesos e formas B5.7. Analizar a influencia do escoamento XB5.7.1. Relaciona os procesos de CAA
l resultantes. superficial como axente modelador e escoamento superficial e as súas formas CSIEE
e diferenciar as súas formas resultantes. resultantes.
i B5.10. Glaciares: tipos, procesos e formas B5.8. Comprender e describir os procesos XB5.8.1. Diferencia as formas resultantes da CMCCT
e resultantes. glaciares e as súas formas resultantes. modelaxe glacial, asociándoas co seu CAA
proceso correspondente.
i B5.11. O mar: ondas, mareas e correntes de B5.9. Comprender e describir os procesos XB5.9.1. Comprende a dinámica mariña e CMCCT
e deriva. Procesos e formas resultantes. xeolóxicos derivados da acción mariña e a relaciona as formas resultantes co seu CAA
formas resultantes. proceso correspondente.
i B5.12. Acción xeolóxica do vento: procesos B5.10. Comprender e describir os procesos XB5.10.1. Diferencia formas resultantes da CMCCT
e e formas resultantes. Desertos. xeolóxicos derivados da acción eólica e modelaxe eólica.
relacionalos coas formas resultantes.
e B5.13. Circulación atmosférica e situación B5.11. Entender a relación entre a XB5.11.1. Sitúa a localización dos principais CMCCT
l dos desertos. Principais desertos do planeta. circulación xeral atmosférica e a localización desertos.
dos desertos.
l B5.14. Litoloxía e relevo (relevo cárstico e B5.12. Coñecer algúns relevos singulares XB5.12.1. Relaciona algúns relevos CAA
i granítico). condicionados pola litoloxía singulares co tipo de rocha.
(modelaxe cárstica e granítica).
i B5.15. Estrutura e relevo. Relevos B5.13. Analizar a influencia das estruturas XB5.13.1. Relaciona algúns relevos CAA
l estruturais. xeolóxicas no relevo. singulares coa estrutura xeolóxica.
g B5.16. Relacións entre as paisaxes e os B5.14. Interpretar fotografías de paisaxes en XB5.14.1. A través de fotografías ou de CD
275
Xeoloxía. 2º de bacharelato
l procesos xeolóxicos externos. relacións cos axentes e os procesos visitas con Google Earth a diferentes
B5.17. A paisaxe galega e os procesos xeolóxicos externos. paisaxes locais ou rexionais, relaciona o
xeolóxicos responsables. Xeomorfoloxía de relevo cos axentes e os
Galicia. procesos xeolóxicos externos.
c B6.1. O tempo en Xeoloxía. Debate sobre a B6.1. Analizar o concepto do tempo XB6.1.1. Argumenta sobre a evolución do CSC
m i d a d e d a Te r r a . Uniformismo fronte a xeolóxico e entender a natureza do rexistro concepto de tempo xeolóxico e a idea da CSIEE
catastrofismo. Rexistro estratigráfico. estratigráfico e a duración de diversos idade da Terra ao longo de historia do
fenómenos xeolóxicos. pensamento científico.
e B6.2. Método do actualismo: aplicación á B6.2. Entender a aplicación do método do XB6.2.1. Entende e desenvolve a analoxía CAA
l reconstrución paleoambiental. Estruturas actualismo á reconstrución paleoambiental; dos estratos como as páxinas do libro onde
sedimentarias e bioxénicas. coñecer e indicar algúns tipos de estruturas está escrita a historia da Terra.
Paleoclimatoloxía. sedimentarias e bioxénicas, e a súa
aplicación; e utilizar os indicadores
paleoclimáticos máis representativos. XB6.2.2. Coñece a orixe dalgunhas CMCCT
estruturas sedimentarias orixinadas por CAA
correntes (ripples e estratificación cruzada) e
bioxénicas (galerías e pistas), e utilízaas
para a reconstrución paleoambiental.
i B6.3. Métodos de datación: xeocronoloxía B6.3. Coñecer e diferenciar os principais XB6.3.1. Coñece e utiliza os métodos de CMCCT
a relativa e absoluta. Principio de métodos de datación absoluta e relativa; datación relativa e das interrupcións no CAA
superposición dos estratos. aplicar o principio de superposición de r e xi st r o e st r a t i g r á f i co a p a r t i r d a
Fósiles. Bioestratigrafía. Métodos estratos e derivados para interpretar cortes interpretación de cortes xeolóxicos e
radiométricos de datación absoluta. xeolóxicos; e entender os fósiles guía como correlación de columnas estratigráficas.
B6.4. Interpretación de cortes xeolóxicos e peza clave para a datación bioestratigráfica.
de mapas topográficos. Elaboración e
interpretación de columnas estratigráficas.
i B6.5. Táboa de tempo xeolóxico: unidades B6.4. Identificar as principais unidades X B 6 . 4 . 1 . C o ñ e c e a s u n i d a d e s CMCCT
e cronoestratigráficas e xeocronolóxicas. cronoestratigráficas que conforman a táboa cronoestratigráficas, e amosa o seu manexo CCEC
de tempo xeolóxico. en actividades e exercicios.
c B6.6. Xeoloxía histórica. Evolución xeolóxica B6.5. Coñecer e indicar os principais eventos XB6.5.1. Analiza algúns dos cambios CMCCT
l e biolóxica da Terra desde o arcaico á globais acontecidos na evolución da Terra climáticos, biolóxicos e xeolóxicos que CSIEE
actualidade, resaltando os principais aconteceron nas diferentes era xeolóxicas, e
276
Xeoloxía. 2º de bacharelato
eventos. Primates e evolución do desde a súa formación. confecciona resumos explicativos ou táboas.
xénero Homo.
a B6.7. Cambio climáticos naturais. Relación B6.6. Diferenciar os cambios climáticos XB6.6.1. Relaciona fenómenos naturais con CSC
b entre fenómenos naturais e cambios naturais e os inducidos cambios climáticos, e valora a influencia da CAA
c climáticos. pola actividade humana. actividade humana.
B6.8. Cambio climático actual. Influencia da
m
actividade humana.
e B7.2. Clasificación dos riscos naturais: B7.2. Caracterizar os riscos naturais en XB7.2.1. Coñece os principais riscos CMCCT
i endóxenos, exóxenos e extraterrestres. función da súa orixe: endóxena, exóxena e naturais e clasifícaos en función da súa orixe
extraterrestre. endóxena, exóxena ou extraterrestre.
e B7.3. Principais riscos endóxenos: B7.3. Analizar en detalle algúns dos XB7.3.1. Analiza casos concretos dos CAA
a terremotos e volcáns. principais fenómenos naturais: terremotos, principais fenómenos naturais que
B7.4. Principais riscos exóxenos: erupcións volcánicas, movementos de acontecen no noso país: terremotos,
movementos de ladeira, inundacións e ladeira, inundacións e dinámica litoral. erupcións volcánicas, movementos de
dinámica litoral. ladeira, inundacións e dinámica litoral.
c B7.5. Situar os principais riscos endóxenos e B7.4. Comprender e sinalar a distribución XB7.4.1. Coñece os riscos máis importantes CAA
e esóxenos do noso país. Relaciona a súa destes fenómenos naturais no noso país e no noso país e relaciona a súa distribución CMCCT
distribución coas características xeolóxicas saber onde hai maior risco. con determinadas características de cada
de cada zona. zona.
a B7.6. Análise e xestión de riscos: B7.5. Entender as cartografías de risco. XB7.5.1. Interpreta as cartografías de risco. CAA
h cartografías de inventario, susceptibilidade e
grao de perigo.
a B7.7. Prevención: campañas e medidas de B7.6. Valorar a necesidade de levar a cabo XB7.6.1. Coñece e valora as campañas de CAA
m autoprotección. medidas de autoprotección. prevención e as medidas deautoprotección. CSC
c
a B7.8. Análise dos principais fenómenos B7.7. Analizar os principais fenómenos XB7.6.2. Analiza e comprende os principais CAA
277
Xeoloxía. 2º de bacharelato
h naturais acontecidos no planeta e en Galicia naturais que aconteceron durante o curso fenómenos naturais acontecidos durante o
durante o curso escolar escolar. curso no planeta, o país e o seu ámbito
local.
a B8.1. Rec urs os renovables e non B8.1. Comprender e diferenciar os XB8.1.1. Coñece e identifica os recursos CMCCT
h renovables. conceptos de recursos renovables e non naturais como renovables ou non
renovables, e identificar os tipos de recursos renovables.
naturais de tipo xeolóxico.
c B8.2. Clasificación dos recursos minerais e B8.2. Clasificar os recursos minerais e XB8.2.1. Identifica a procedencia dos CMCCT
l enerxéticos en función do seu interese enerxéticos en función da súa utilidade. materiais e dos obxectos que o/a rodean, e CAA
económico, social e ambiental. realiza unha táboa sinxela onde se indique a
relación entre a materia prima e os materiais
ou obxectos.
a B8.3. Depósitos minerais. Conceptos de B8.3. Explicar o concepto de depósito XB8.3.1. Localiza información na rede de CD
c reservas e leis. Principais tipos de depósitos mineral como recurso explotable, d i v e r s o s t i p o s d e d e p ó s i t o s , e CAA
h de interese económico a nivel mundial. distinguindo os principais tipos de interese relaciónaos c o n a l g ú n d o s p r o c e s o s
económico. xeolóxicos formadores de minerais e de
m
rochas.
a B8.4. Exploración, avaliación e explotación B8.4. Coñecer e identificar as etapas e as XB8.4.1. Elabora táboas e gráficos sinxelos CMCCT
h sustentable de recursos minerais e técnicas empregadas na exploración, na a partir de datos económicos de explotacións CAA
enerxéticos. avaliación e na explotación sustentable dos mineiras, estima un balance económico e
recursos minerais e enerxéticos. interpreta a evolución dos datos.
a B8.5. Xestión e protección ambiental nas B8.5. Entender a xestión e protección XB8.5.1. Compila información ou visita CSC
b explotacións de recursos minerais e ambiental como unha cuestión inescusable algunha explotación mineira concreta, e CCL
h enerxéticos para calquera explotación dos recursos emite unha opinión crítica fundamentada nos
minerais e enerxéticos datos obtidos e/ou nas observacións
realizadas.
e B 8 . 6 . C i c l o h i d r o l ó x i c o e a u g a s B8.6. Explicar conceptos relacionados coas XB8.6.1. Coñece e relaciona os conceptos CMCCT
d subterráneas. Nivel freático, acuíferos augas subterráneas, como acuíferos e os de augas subterráneas, nivel freático, CAA
e resurxencias. Circulación da auga a través seus tipos, nivel freático, mananciais, resurxencias de auga e circulación da auga.
dos materiais xeolóxicos. resurxencias e os seus tipos, ademais de
coñecer a circulación da auga a través dos
278
Xeoloxía. 2º de bacharelato
materiais xeolóxicos.
a B8.7. A auga subterránea como recurso B8.7. Valorar a auga subterránea como XB8.7.1. Comprende e valora a influencia CSC
b natural: captación e explotación sustentable. recurso e a influencia humana na súa humana na xestión as augas subterráneas,
c Posibles problemas ambientais: salinización explotación. Coñecer e indicar os posibles expresando a opinión sobre os efectos desta
de acuíferos, subsidencia e contaminación. efectos ambientais dunha inadecuada en medio.
h
Contaminación das augas subterráneas en xestión.
Galicia.
i B9.1. Principais dominios xeolóxicos da B9.1. Coñecer e identificar os principais XB9.1.1. Coñece a xeoloxía básica de CMCCT
e Península Ibérica, as Baleares e as dominios xeolóxicos de España: Varisco, España identificando os principais dominios CSC
Canarias. oróxenos alpinos, grandes concas e Illas sobre mapas físicos e xeolóxicos.
Canarias.
e B9.2. Principais eventos xeolóxicos na B9.2. Explicar a orixe xeolóxica da Península XB9.2.1. Comprende a orixe xeolóxica da CD
i historia da Península Ibérica, as Baleares e Ibérica, as Baleares e as Canarias, e Península Ibérica, as Baleares e as CMCCT
as Canarias: orixe do Atlántico, do interpretar mapas e modelos gráficos que Canarias, e utiliza a tecnoloxía da CSC
Cantábrico e do Mediterráneo, e formación simulen a evolución da península, as illas e información para interpretar mapas e
das principais cordilleiras e concas. os mares que as rodean. modelos gráficos que simulen a evolución da
península, as illas e os mares que as
rodean.
l B9.4. Evolución dos procesos xeodinámicos B9.3. Explicar a historia xeolóxica de Iberia, XB9.3.1. Coñece e enumera os principais CMCCT
do planeta relacionados coa historia as Baleares e as Canarias, e os eventos acontecementos xeolóxicos que aconteceron CAA
xeolóxica de Iberia, as Baleares e as relacionados coa tectónica de placas. no planeta, que estean relacionados coa
Canarias. historia de Iberia, as Baleares e as Canarias.
l B9.5. Evolución xeolóxica de Galicia no B9.4. Explicar a xeoloxía de Galicia como XB9.4.1. Integra a xeoloxía local (cidade, CAA
e marco da tectónica de placas. Unidades parte do dominio Varisco, resultado da provincia e/ou comunidade autónoma) cos
paleoxeográficas de Galicia. historia xeolóxica do planeta e a tectónica de principais dominios xeolóxicos, a historia
placas. xeolóxica do planeta e a tectónica de placas.
l B10.1. Metodoloxía científica e traballo de B10.1. Coñecer e identificar as principais XB10.1.1. Utiliza o material de campo CSIEE
m campo. Normas de seguridade e técnicas que se utilizan na xeoloxía de (martelo, caderno, lupa e compás).
279
Xeoloxía. 2º de bacharelato
g B10. 3. Téc nic as de int er pr et ación B10.2. Ler mapas xeolóxicos sinxelos dunha XB10.2.1. Le mapas xeolóxicos sinxelos, CD
e cartográfica e orientación. Lectura de mapas comarca ou rexión. fotografías aéreas e imaxes de satélite, que
xeolóxicos sinxelos. contrasta coas observacións no campo.
B10.4. De cada práctica de campo:
– Estudos
previos de consulta de mapas, fotografías
aéreas, bibliografía, etc.
– Confirmaci
ón no itinerario da xeoloxía básica da
rexión e os elementos singulares do
patrimonio xeolóxico do lugar.
– Avaliación
dos elementos singulares do patrimonio
xeolóxico do lugar.
B10. 3. Téc nic as de int er pr et ación B10.3. Observar os principais elementos XB10.3.1. Coñece e describe os principais CAA
cartográfica e orientación. Lectura de mapas xeolóxicos dos itinerarios. elementos xeolóxicos do itinerario. CMCCT
xeolóxicos sinxelos.
B10.4. De cada práctica de campo:
– Estudos
previos de consulta de mapas, fotografías
aéreas, bibliografía, etc.
– Confirmaci
ón no itinerario da xeoloxía básica da
rexión e os elementos singulares do
patrimonio xeolóxico do lugar.
– Avaliación
dos elementos singulares do patrimonio
xeolóxico do lugar.
g B10. 3. Téc nic as de int er pr et ación B10.4. Utilizar as principais técnicas de XB10.3.2. Observa e describe afloramentos CMCCT
e cartográfica e orientación. Lectura de mapas representación de datos xeolóxicos. da zona. CCL
xeolóxicos sinxelos.
B10.4. De cada práctica de campo:
– Estudos
previos de consulta de mapas, fotografías
280
Xeoloxía. 2º de bacharelato
h B10. 3. Téc nic as de int er pr et ación B10.5. Integrar a xeoloxía local do itinerario XB10.3.3. Recoñece e clasifica mostras de CAA
m cartográfica e orientación. Lectura de mapas na xeoloxía rexional. rochas, minerais e fósiles da zona. CMCCT
xeolóxicos sinxelos.
B10.4. De cada práctica de campo: XB10.4.1. Utiliza as principais técnicas de CMCCT
– Estudos representación de datos xeolóxicos
previos de consulta de mapas, fotografías (columnas estratigráficas, cortes xeolóxicos
aéreas, bibliografía, etc. sinxelos e mapas xeotemáticos).
– Confirmaci
XB10.5.1. Reconstrúe a historia xeolóxica da CAA
ón no itinerario da xeoloxía básica da
rexión e identifica os procesos activos.
rexión e os elementos singulares do
patrimonio xeolóxico do lugar.
– Avaliación
dos elementos singulares do patrimonio
xeolóxico do lugar.
e B10.4. De cada práctica de campo: B10.6. Recoñecer os recursos e procesos XB10.6.1. Coñece e analiza os seus CAA
h – Estudos activos. principais recursos e riscos xeolóxicos. CMCCT
previos de consulta de mapas, fotografías
aéreas, bibliografía, etc.
– Confirmaci
ón no itinerario da xeoloxía básica da
rexión e os elementos singulares do
patrimonio xeolóxico do lugar.
– Avaliación
dos elementos singulares do patrimonio
xeolóxico do lugar
h B10.5. Concepto de patrimonio xeolóxico e B10.7. Entender as singularidades do XB10.7.1. Comprende a necesidade de CSC
a puntos de interese xeolóxico (PIX). patrimonio xeolóxico. apreciar, valorar, respectar e protexer os
m Principais exemplos en Galicia elementos do patrimonio xeolóxico.
281
282
Anexo II. Bloque de materias específicas
Análise Musical
Análise Musical permite entender a música en toda a súa dimensión e poder gozar dela en profundidade. Entre as súas finalidades está
comprender por que unha obra musical foi composta dun determinado xeito e non doutro, que motivou a quen a compuxo para a levar a cabo e
que forma lle deu, tendo en conta as características estilísticas e históricas que a fixeron ser como é.
Os elementos de Análise Musical forman parte da educación musical do alumnado desde os seus inicios, pois a través da escoita e o
recoñecemento de pequenos fragmentos se aprende a comprender as estruturas básicas das obras musicais. Desde este punto de vista, no
bacharelato corresponde afondar nas características das obras a partir do coñecemento dos elementos e dos procedementos básicos da música,
abordando a comprensión da música e da obra en si: coñecer e recoñecer a organización da linguaxe utilizada (elementos e procedementos) e as
características sonoras que nos permiten encadrar esa obra nun contexto histórico (harmonía, melodía, ritmo, timbres, cadencias, forma, etc.).
A análise formal debe ser o primeiro achegamento á Análise Musical. A través dela preténdese afondar nas diferentes estruturas que os/as
compositores/as utilizaron ao longo da historia e que, en moitos casos, deron orixe ás denominadas formas-tipo ou formas históricas. Un dos
aspectos analíticos máis importantes é, precisamente, a comprensión dos elementos que constitúen a forma musical, a súa evolución e o xeito en
que foron buscadas ao longo da historia, tratando de que a estrutura das obras favoreza a comunicación co público.
Como pasa con todas as disciplinas artísticas, o estudo da Análise Musical mellora as capacidades do alumnado que a cursa, potenciando a súa
creatividade e a súa capacidade de tomar decisións de maneira global despois dun proceso analítico, desenvolvendo áreas de pensamento
diferentes ás puramente racionais, e mellorando a expresión e a comunicación a todos os niveis. Análise Musical, en concreto, contribúe a
desenvolver destrezas e capacidades esenciais para a comprensión e o goce da música e da arte en xeral: mellora o oído interno, a atención, a
concentración, a memoria, a curiosidade e a capacidade de relacionar, e é fonte dun fondo coñecemento da música, xa que supón un contacto
directo cos procesos compositivos e creativos dos autores e das autoras.
O alumnado deberá comprender illadamente cada parámetro musical (rítmico, harmónico, melódico, formal, textural, etc.) e, a partir desas análises
parciais, ter en conta todos os elementos analizables e relacionalos para entender como debe soar a música e por que, cales son os
procedementos que utiliza o/a autor/a e que sensación nos provoca como oíntes, que dirección toma a música en cada momento, que tipo de xogo
establece o/a compositor/a coas persoas que escoitan e como debe recrearse a interpretación. Partindo, pois, da dimensión auditiva da análise,
débese traballar coa partitura como apoio da audición; é dicir, preténdese afondar na percepción sonora das obras e, se se desexa, observar como
se reflicte na partitura, sen que esta sexa un elemento indispensable.
A materia Análise Musical desenvólvese nos dous cursos do bacharelato e o seu ensino debe comezarse tendo en conta o grao de adquisición de
competencias que o alumnado logrou ao longo da educación secundaria obrigatoria (ESO) na materia de Música.
283
A organización da materia presenta un primeiro curso máis xeral, que permite adquirir unha formación mínima para entender as estruturas
musicais, utilizando as ferramentas necesarias para a comprender fondamente, cunha estrutura que se articula arredor de tres bloques: "Iniciación
aos elementos analíticos", "A forma musical" e "As formas históricas".
No segundo curso afóndase na análise das formas e o característico de cada estilo, basicamente da tradición da música occidental,
incorporándose referencias da música popular, o jazz e outras músicas urbanas, así como da música de culturas non occidentais, pola grande
achega que realizaron á música occidental, sobre todo a partir do século XX. Así, a súa estrutura xira arredor de once bloques: "Común", "A
música medieval", "O Renacemento", "O Barroco", "O Estilo Galante e o Clasicismo", "O Romanticismo", "O Posromanticismo e os nacionalismos",
"O Impresionismo", "A música do século XX", "O jazz, a música urbana (pop e rock) e o flamenco" e "As músicas non occidentais".
2º de bacharelato
Bloque 1. Común
a B1.1. Estudo da forma musical a distintas B1.1. Recoñecer a forma dunha obra (a gran AM2B1.1.1. Comprende o modo en que está CCEC
b escalas (macroforma, mesoforma e escala, media escala e pequena escala), a construída unha obra, e explica a relación CCL
d microforma) e a súa aplicación a diversos partir da súa audición e co apoio da partitura, e n t r e a estrutura e os el em ent os e
niveis. Análise estrutural, de motivos e de e saber explicala con termos precisos. procedementos utilizados, empregando unha
e
conxunto. linguaxe concreta e adecuada.
i
B1.2. Consolidación de bos hábitos de escoita
n e de respecto polas demais persoas durante AM2B1.1.2. Mantén uns correctos hábitos de CSC
a interpretación da música. escoita e de respecto polas demais persoas
durante a interpretación da música.
e B1.3. Recoñecemento das características B1.2. Recoñecer mediante a audición e a AM2B1.2.1. Identifica os estilos e determina CCEC
i musicais que identifican os estilos musicais, partitura o estilo dunha obra e as súas o que é propio deles desde distintos puntos
n mediante o uso da audición e a partitura. características tímbricas, melódicas, de vista (formal, harmónico, melódico, rítmico,
B1.4. Contextualización desas obras nun harmónicas, formais, etc. etc.).
momento histórico ou estilístico.
e B1.5. Expresión precisa das impresións B1.3. Identificar auditivamente e sobre a AM2B1.3.1. Recoñece e describe na audición CCEC
i producidas polas obras escoitadas e p a r t i t u r a o s p r i n c i p a i s procedementos os procedementos utilizados polo/a CCL
n valoración das súas características xeradores de forma que utiliza o/a autor/a compositor/a que son articuladores da
construtivas. nunha obra. estrutura da obra.
284
Análise Musical II. 2º de bacharelato
a B1.6. Comparación de versións dunha B1.4. Realizar a crítica dun concerto ou AM2B1.4.1. Elabora comentarios escritos ou CCL
b mesma obra para determinar a calidade da dunha audición, complementando o escoitado orais sobre concertos en vivo ou audicións, CSIEE
c interpretación e a adecuación ao reflectido na e o traballado na clase con achegas persoais c o n espírito crítico, utilizando unha
partitura. e documentación procurada por si mesmo/a. terminoloxía adecuada.
e
B1.7. Elaboración e lectura de críticas das
g
obras escoitadas, atendendo especialmente
h ás impresións producidas pola obra, AM2B1.4.2. Expresa de xeito preciso as CCL
m utilizando distintas fontes de información. impresións e os sentimentos producidos polas
B1.8. Procura e selección da información en obras escoitadas.
fontes variadas relativas a temas musicais.
AM2B1.4.3. Consulta as fontes de CD
información adecuadas para a elaboración CAA
dos comentarios.
h B1.9. Percepción de paralelismos construtivos B1.5. Escoitar obras de características ou AM2B1.5.1. Distingue e describe aspectos CCEC
i en obras de diferentes estilos, e identificación estilos diversos e recoñecer as diferenzas e/ou característicos dos estilos musicais e a
l das diferenzas entre eles. relacións entre elas. diferenza entre eles.
e B1.10. Música con texto. Relación da palabra B1.6. Comentar oralmente ou por escrito a AM2B1.6.1. Comprende e explica o CCL
f coa música: diferentes tratamentos. relación entre música e texto en obras de tratamento do texto que realizou o/a
h B1.11. Adquisición dunha terminoloxía diferentes épocas e estilos. compositor/a.
precisa.
a B1.12. Procura e selección da información, en B1.7. Elaborar traballos de investigación, AM2B1.7.1. Transmite certeza e seguridade CCL
b fontes variadas, relativa a temas musicais. individuais ou en grupo, sobre análise e na comunicación das ideas, así como dominio
c B1.13. Elaboración de traballos, individuais ou contextualización estilística de obras musicais. do tema de investigación.
d en grupo, sobre análise e contextualización
estilística das obras musicais.
e
AM2B1.7.2. Selecciona correctamente os CAA
g temas obxecto de investigación, establecendo CSIEE
h prioridades e superando os obstáculos que
n xurdan con creatividade.
285
Análise Musical II. 2º de bacharelato
d B2. 1. Estudo analítico das características B2.1. Comentar a audición dunha obra AM2B2.1.1. Recoñece e describe as CCL
e sonoras e estilísticas, as formas e os xéneros pertencente á Idade Media utilizando unha características sonoras e estilísticas da CCEC
h do canto gregoriano e outros cantos litúrxicos, terminoloxía adecuada. música medieval.
a música profana medieval, o nacemento da
i
polifonía, a Ars Antiqua e a Ars Nova. Modos AM2B2.1.2. Distingue as formas e os xéneros CCEC
n eclesiásticos: características. do canto gregoriano e outros cantos litúrxicos,
a música profana, a polifonía, a Ars Antiqua e
a Ars Nova.
Bloque 3. O Renacemento
d B3.1. Renacemento. Estudo analítico das B3.1. Comentar a audición dunha obra AM2B3.1.1. Recoñece e describe as CCL
e características sonoras e estilísticas do pertencente ao Renacemento utilizando unha características sonoras e estilísticas da CCEC
h período (agrupacións vocais e instrumentais, terminoloxía adecuada. música renacentista.
sonoridades verticais, cadencias,
i
ornamentos, etc.), as formas, as escolas e os AM2B3.1.2. Distingue as formas, os xéneros CCEC
n xéneros. e as escolas do Renacemento.
Bloque 4. O Barroco
286
Análise Musical II. 2º de bacharelato
d B4.1. Barroco. Estudo analítico das B4.1. Comentar a audición dunha obra AM2B4.1.1. Recoñece e describe as CCL
e características sonoras e estilísticas do pertencente ao Barroco utilizando unha características sonoras e estilísticas da CCEC
h período: procedementos harmónicos, terminoloxía adecuada. música barroca.
cadencias, ornamentación, sonoridades,
i
formas e xéneros da música vocal e AM2B4.1.2. Distingue as formas e os xéneros CCEC
n instrumental. Estudo da suite, a sonata, o do Barroco.
concerto, a ópera, a cantata e o oratorio,
ademais das formas estritamente AM2B4.1.3. Analiza obras da música do CCEC
contrapuntísticas. Barroco, aplicando os coñecementos CMCCT
adquiridos.
d B5.1. Estudo analítico das características B5.1. Comentar a audición dunha obra AM2B4.1.1. Recoñece e describe as CCL
e s o n o r a s e e s t i l í st i ca s d o p e r í o d o : pertencente a estes períodos, utilizando unha características sonoras e estilísticas da CCEC
h procedementos harmónicos, cadencias, terminoloxía adecuada. Música Galante e do Clasicismo .
ornamentos, formas e xéneros destas etapas
i
da música occidental. Estilo Galante ou AM2B4.1.2. Distingue as formas e os xéneros CCEC
n Rococó: transición ao Clasicismo. Clasicismo da Música Galante e do Clasicismo .
vienés. Forma sonata.
AM2B4.1.3. Analiza obras da Música Galante e CCEC
do Clasicismo, aplicando os coñecementos CMCCT
adquiridos.
Bloque 6. O Romanticismo
d B6.1. Romanticismo. Estudo analítico das B6.1. Comentar a audición dunha obra AM2B6.1.1. Recoñece e describe as CCL
e características sonoras e estilísticas do pertencente ao Romanticismo, utilizando características sonoras e estilísticas da CCEC
h período: procedementos harmónicos, unha terminoloxía adecuada. música romántica.
cadencias, ornamentación, sonoridades,
i
formas e xéneros da música romántica. AM2B6.1.2. Distingue as formas e os xéneros CCEC
n Pequenas formas pianísticas. Ópera. Lied. do Romanticismo.
287
Análise Musical II. 2º de bacharelato
d B7.1. Posromanticismo. Estudo analítico das B7.1. Comentar a audición dunha obra AM2B7.1.1. Recoñece e describe as CCL
e características sonoras e estilísticas do pertencente a estes períodos, utilizando unha características sonoras e estilísticas da CCEC
h período: procedementos harmónicos, terminoloxía adecuada. música posromántica.
cadencias, ornamentación, sonoridades,
i
formas e xéneros da música posromántica. AM2B7.1.2. Distingue as formas e os xéneros CCEC
n Desenvolvemento das escolas nacionais. Uso do Posromanticismo e dos nacionalismos.
da tímbrica e tratamento da orquestra.
AM2B7.1.3. Analiza obras da música do CCEC
Posromanticismo e das escolas nacionais, CMCCT
aplicando os coñecementos adquiridos.
Bloque 8. O Impresionismo
d B8.1. Impresionismo. Estudo analítico das B8.1. Comentar a audición dunha obra AM2B8.1.1. Recoñece e describe as CCL
e características sonoras e estilísticas do pertencente ao Impresionismo, utilizando características sonoras e estilísticas da CCEC
h período: procedementos harmónicos, unha terminoloxía adecuada. música impresionista.
cadencias, ornamentación e sonoridades
i
Principais autores/as e as súas técnicas AM2B8.1.2. Distingue as formas e os xéneros CCEC
n compositivas. Influencia da música doutras da música impresionista.
culturas. Uso da tímbrica e tratamento da
orquestra. AM2B8.1.3. Analiza obras da música do CCEC
Impresionismo, aplicando os coñecementos CMCCT
adquiridos.
288
Análise Musical II. 2º de bacharelato
d B9.1. Expresionismo. Estudo analítico das B9.1. Comentar a audición dunha obra AM2B9.1.1. Recoñece e describe as CCL
e características sonoras e estilísticas: pertencente ao século XX, utilizando unha características sonoras e estilísticas da CCEC
h procedementos harmónicos, cadencias, terminoloxía adecuada. música do século XX.
ornamentación, sonoridades, formas e
i
xéneros do século XX. Principais AM2B9.1.2. Distingue as formas e os xéneros CCEC
n movementos e compositores/as máis da música a partir do século XX
p importantes. Novo concepto do tempo e a
tímbrica. Ritmo. Música galega no século XX. AM2B9.1.3. Percibe características sonoras CCEC
propias da música doutras culturas e/ou
doutros xéneros musicais.
c B10.1. Música electroacústica, aleatoria, B10.1. Comentar obr as de música AM2B10.1.1. Recoñece e describe as orixes e CCL
d estocástica, nova complexidade, música electroacústica, aleatoria, estocástica, nova a evolución da música electroacústica, CCEC
e fractal e minimalismo. Estudo da música complexidade, música fractal, minimalismo e aleatoria, estocástica, música fractal e CMCCT
desde as súas orixes; a súa evolución. o resto das vangardas. minimalismo.
g
h
AM2B10.1.2. Coñece e explica as novas CCL
i
grafías e os novos instrumentos que xorden CCEC
n
para esta nova música.
c B10.2. Novos instrumentos para a nova B10.2. Recoñecer o uso de novos AM2B10.2.1. Recoñece as características CCEC
289
Análise Musical II. 2º de bacharelato
h música: sintetizadores, computador, etc. instrumentos e das novas tecnoloxías na tímbricas da música do século XX e a CD
i Música electrónica pura e música mixta. creación musical do século XX e de inicios do importancia do uso de diferentes tecnoloxías.
m XXI.
n
a B11.1. Jazz. Estudo da música desde as súas B11.1. Distinguir as características do jazz, a AM2B11.1.1. Distingue os estilos a través da CCEC
b orixes; a súa evolución. música urbana (pop e rock) e do flamenco. audición.
c B11.2. Música urbana: pop, rock, hip hop, etc.
Estudo das súas orixes e evolución. Análise AM2B11.1.2. Analiza as características CCEC
f
musical e sociolóxica. musicais e sociolóxicas do jazz, a música CSC
g
B11.3. Flamenco: orixes e evolución. urbana (pop e rock) e o flamenco. CSIEE
h
B11.4. Estudo analítico das características de
i
cada xénero, da súa evolución e das AM2B11.1.3. Investiga sobre os/as principais CD
m influencias entre eles. compositores/as, cantantes e/ou grupos CAA
n destes xéneros de música
d
AM2B11.1.4. Distingue as achegas e as CCEC
i
influencias duns xéneros noutros.
n
p
a B12.1. Achegamento á música doutras B12.1. Determinar as características AM2B12.1.1. Detecta as peculiaridades do CCEC
b culturas. Peculiaridades na consideración do esenciais de obras pertencentes a culturas tempo, o ritmo, os sistemas de afinación, as CMCCT
c tempo, o ritmo, os sistemas de afinación, as non occidentais. escalas e os modos da música non
escalas, a finalidade ou os xeitos de ser da occidental.
h
música, e a influencia na música occidental e
n viceversa. AM2B12.1.2. Amosa interese polas CSC
características sonoras peculiares propias da
música doutras culturas.
a B12.2. Estudo da influencia na música B12.2. Detectar en obras de autores/as AM2B12.2.1. Percibe características sonoras CCEC
b occidental, e viceversa. occidentais a influencia da música doutras propias da música non occidental en
h culturas. autores/as occidentais.
n
290
Ciencias da Terra e do Medio Ambiente
A materia de Ciencias da Terra e do Medio Ambiente ten como eixe principal o uso que facemos as persoas dos recursos que nos ofrece o noso
planeta, un planeta finito que "utilizamos" como se fose ilimitado. Debe ser un instrumento para a comprensión do mundo que nos rodea e debe,
tamén, promover unha reflexión crítica acerca da problemática ambiental que leve o alumnado a exercer unha cidadanía con conciencia cívica
responsable, inspirada en valores, actitudes e intereses que o leven a protexer e mellorar o medio natural e, consecuentemente, participar de
forma solidaria no desenvolvemento e mellora do seu contorno social.
A humanidade enfróntase a importantes retos no século XXI; entre eles, a procura de fontes alternativas de enerxía, o abastecemento de materias
primas, o quecemento global, a alteración da capa de ozono ou a perda da biodiversidade. Cómpre non esquecer toda a variabilidade de impactos
ambientais que a humanidade, coas súas accións, provoca no medio natural, e que é necesario abordar desde unha perspectiva integradora e
holística e dun xeito interdisciplinario e sintético, que é, precisamente, unha característica inherente a esta materia do bacharelato: a aplicación de
coñecementos e competencias adquiridas doutras ciencias, principalmente da bioloxía, da xeoloxía, da física e da química.
Coñecer a problemática ambiental e os avances científicos contribúe a facilitar a formulación de solucións integradoras entre desenvolvemento e
ambiente, permitindo establecer unha xestión sustentable do noso planeta, o que permitirá evitar, ou cando menos diminuír, o impacto sobre o
medio dalgunhas actividades humanas.
Ciencias da Terra e do Medio Ambiente aborda cuestións relacionadas coa comprensión do funcionamento dos sistemas terrestres, as súas
dinámicas e as súas interaccións desde a escala local, rexional ou global. Para o conseguir, cómpre unha reflexión científica, aplicando modelos
teóricos e análises, coa finalidade de proporcionar unha visión que permita atopar un equilibrio entre o aproveitamento dos recursos e a
sustentabilidade, así como comprender a realidade de xeito global e sistémico, e valorar o contorno e toda a problemática relacionada coa
actividade humana. Para isto é necesario valorar os riscos e propor medidas de predición, prevención e corrección, que mitiguen o risco.
O desenvolvemento da materia implica utilizar de xeito sintético os coñecementos científicos adquiridos en cursos anteriores e outros que se
adquiren dun xeito menos formal, xa que moitos dos temas que se estudan constitúen unha preocupación da sociedade actual e están cada vez
máis presentes nos medios de comunicación social. Ademais, require relacionar de xeito explícito o estudo da ciencia, a técnica, a sociedade e o
ambiente, coa finalidade de analizar as situacións e as opcións ou alternativas de xestión coas que se pode abordar toda a problemática ambiental
á que se enfronta a humanidade na actualidade.
A materia divídese en sete bloques de contidos. No bloque I ("Medio ambiente e fontes de información ambiental"), logo de definido o medio
ambiente, os contidos céntranse na teoría de sistemas e a súa metodoloxía de traballo, así como nas fontes de información ambiental. Trátase de
pór á disposición do alumnado as ferramentas básicas para abordar o estudo da Terra desde un punto de vista sistémico, así como adquirir o
coñecemento necesario para acceder con rigor ás fontes de información ambiental.
O bloque 2 ("Dinámica dos sistemas fluídos") aborda contidos relacionados coa dinámica dos subsistemas terrestres fluídos, a atmosfera e a
hidrosfera, como paso previo ao estudo dos bloques 3 ("Contaminación atmosférica") e 4 ("Contaminación das augas"), nos que os contidos
291
xirarán arredor de toda a problemática ambiental relacionada coa contaminación dos anteditos subsistemas terrestres: a contaminación
atmosférica e a contaminación das augas.
O bloque 5 ("A xeosfera e os riscos xeolóxicos") trata contidos relacionados cos riscos xeolóxicos internos e externos, facendo fincapé nas
medidas de predición, prevención e corrección que se poden pór en práctica fronte a este tipo de impactos.
O bloque 6, co título de "Circulación de materia e enerxía na biosfera", inclúe contidos relacionados coa composición, a estrutura e a dinámica dos
ecosistemas, a importancia da biodiversidade e a súa conservación e, finalmente, un análise sobre a situación de interfases como o solo e o medio
litoral, que son moi fráxiles en relación á presión ás que os someten as actividades humanas, e que é preciso valorar e conservar.
Por último, a modo de conclusión, o bloque 7 ("A xestión do planeta e o desenvolvemento sustentable") ten como finalidade analizar modelos de
xestión do planeta, investigar sobre a información facilitada por diferentes instrumentos de avaliación ambiental e achegarse á lexislación en
materia ambiental a nivel local, autonómico, estatal e internacional. En definitiva, trátase de reflexionar con sentido crítico sobre a problemática
ambiental á que se enfronta a sociedade utilizando diferentes fontes de información.
2º de bacharelato
i B1.1. Concepto de medio ambiente e dinámica B 1 . 1 . R e a l i z a r m o d e l o s d e s i s t e m a s CTMAB1.1.1. Contrasta a interdependencia dos CMCCT
l de sistemas. Modelos da teoría de Sistemas. considerando as variables, analizando a elementos dun sistema establecendo as súas
interdependencia dos seus elementos e relacións.
establecendo as súas relacións causais.
CTMAB1.1.2. Elabora modelos de sistemas nos CAA
que representa as relacións causais,
interpretando as consecuencias da variación dos
distintos factores.
i B1.2. O medio natural como sistema. Aplicación B1.2. Aplicar a dinámica de sistemas aos CTMAB1.2.1. Analiza, a partir de modelos CCEC
l da teoría de sistemas ao sistema natural. cambios ambientais acontecidos como sinxelos, os cambios ambientais que tiveron lugar CAA
B1.3. Humanidade e medio ambiente. Historia consecuencia da aparición da vida e as como consecuencia da aparición da vida e da
das relacións da humanidade coa natureza. actividades humanas ao longo da historia. acción humana ao longo da historia.
i B1.4. Recursos naturais, riscos e impactos B1.3. Identificar recursos, riscos e impactos, CTMAB1.3.1. Identifica e clasifica recursos, CMCCT
l ambientais. asociándoos á actividade humana sobre o medio riscos e impactos ambientais asociados.
ambiente.
292
Ciencias da Terra e do Medio Ambiente. 2º de bacharelato
g B1.5. Fontes de información ambiental. B1.4. Identificar os principais instrumentos de CTMAB1.4.1. Coñece e enumera os principais CMCCT
i información ambiental. métodos de información ambiental. CD
l
CTMAB1.4.2. Extrae conclusións sobre cuestións CCL
ambientais a partir de distintas fontes de CD
información. CSIEE
i B2.1. A radiación solar como recurso enerxético. B2.1. Identificar os efectos da radiación solar na CTMAB2.1.1. Valora a radiación solar como CMCCT
l B2.2. As masas fluídas e a súa relación co dinámica das capas fluídas, no clima e na recurso enerxético. CSC
funcionamento do clima. xeodinámica externa.
CTMAB2.1.2. Relaciona a radiación solar coa CMCCT
dinámica das capas fluídas e o clima.
i B2.2. As masas fluídas e a súa relación co B2.2. Comprender o funcionamento das capas CTMAB2.2.1. Explica a dinámica da atmosfera e CMCCT
l funcionamento do clima. fluídas establecendo a súa relación co clima. as súas consecuencias no clima. CAA
i B2.3. Compoñentes da atmosfera, orixe e B2.3. Recoñecer os compoñentes da atmosfera CTMAB2.3.1. Identifica os compoñentes da CMCCT
l importancia biolóxica. relacionándoos coa súa procedencia e atmosfera en relación coa súa procedencia, a CAA
importancia biolóxica. súa distribución e a súa dinámica.
i B2.4. Capa de ozono: orixe e importancia. B2.4. Comprender a importancia da capa de CTMAB2.4.1. Determina a importancia da capa CMCCT
l B2.5. Diminución da capa de ozono: efectos e ozono e a súa orixe. de ozono e valora os efectos da súa diminución. CSC
medidas preventivas.
i B2.6. Efecto invernadoiro: relación coa vida na B2.5. Determinar a orixe do efecto invernadoiro e CTMAB2.5.1. Valora o efecto invernadoiro e a CMCCT
l Terra. Causas e consecuencias do aumento do a súa relación coa vida na Terra. súa relación coa vida na Terra. CSC
293
Ciencias da Terra e do Medio Ambiente. 2º de bacharelato
i B2.7. A hidrosfera e o seu papel como regulador B2.6. Comprender o papel da hidrosfera como CTMAB2.6.1. Razoa o funcionamento da CMCCT
l climático. regulador climático. hidrosfera como regulador climático.
i B2.8. Relación das correntes oceánicas coa B2.7. Asociar algúns fenómenos climáticos coas CTMAB2.7.1. Explica a relación entre as CMCCT
l circulación dos ventos e o clima e con algúns correntes oceánicas (ou a temperatura superficial correntes oceánicas e fenómenos como "El Niño"
fenómenos climáticos. da auga). e os furacáns, entre outros.
i B2.9. Formación das precipitacións. Tipos de B2.8. Explicar a formación de precipitacións en CTMAB2.8.1. Relaciona a circulación de masas CMCCT
l precipitacións. relación aos movementos de masas de aire e de aire cos tipos de precipitacións.
B2.10. Interpretación de mapas meteorolóxicos. interpretar mapas meteorolóxicos.
CTMAB2.8.2. Interpreta mapas meteorolóxicos. CMCCT
CAA
b B2.11. Os riscos climáticos, causas e B2.9. Identificar os riscos climáticos, valorando CTMAB2.9.1. Relaciona os riscos climáticos cos CMCCT
i consecuencias. Medidas de predición, os factores que contribúen a favorecelos e a factores que os orixinan e coas súas CAA
l prevención e corrección. paliar os seus efectos. consecuencias.
p
CTMAB2.9.2. Propón medidas para evitar ou CSIEE
diminuír os efectos dos riscos climáticos.
i B3.1. Orixe e efectos da contaminación B3.1. Argumentar a orixe da contaminación CTMAB3.1.1. Identifica os efectos biolóxicos da CMCCT
l atmosférica. atmosférica e identificar os efectos sociais, contaminación atmosférica.
p ambientais e sanitarios que produce.
294
Ciencias da Terra e do Medio Ambiente. 2º de bacharelato
h B3.2. Medidas preventivas e correctoras da B3.2. Propor medidas que favorecen a CTMAB3.2.1. Describe medidas que preveñen ou CMCCT
i contaminación atmosférica e do efecto diminución da contaminación atmosférica e do atenúan a contaminación atmosférica e o efecto CAA
l invernadoiro. efecto invernadoiro. invernadoiro. CSIEE
i B3.1. Orixe e efectos da contaminación B3.3. Relacionar a contaminación atmosférica CTMAB3.3.1. Relaciona o grao de contaminación CMCCT
l atmosférica. cos seus efectos biolóxicos e con certas con certas condicións meteorolóxicas e/ou CAA
B3.3. Factores que inflúen na dispersión dos condicións meteorolóxicas e/ou topográficas. topográficas.
contaminantes atmosféricos.
CTMAB3.3.2. Explica os efectos biolóxicos CMCCT
producidos pola contaminación atmosférica.
i B3.4. Efectos da contaminación atmosférica B3.4. Clasificar os efectos locais, rexionais e CTMAB3.4.1. Describe os efectos locais, CMCCT
l segundo o seu raio de influencia. globais da contaminación atmosférica. rexionais e globais ocasionados pola
contaminación do aire.
i B3.5. Ozono troposférico e ozono estratosférico. B3.5. Distinguir a orixe e os efectos do ozono CTMAB3.5.1. Distingue a orixe e os efectos do CMCCT
l troposférico e do ozono estratosférico. ozono troposférico e do estratosférico.
i B4.1. Ciclo hidrolóxico. B4.1. Clasificar os contaminantes da auga en CTMAB4.1.1. Coñece e describe a orixe e os CMCCT
l B4.2. Orixe e efectos da contaminación das relación á súa orixe e aos seus efectos. efectos da contaminación das augas superficiais
augas superficiais e subterráneas. e subterráneas.
i B4.3. Parámetros de medida da calidade da B4.2. Coñecer os indicadores de calidade da CTMAB4.2.1. Coñece e describe os principais CMCCT
l auga. auga. indicadores de calidade da auga.
h B4.2. Orixe e efectos da contaminación das B4.3. Valorar as repercusións para a humanidade C T M A B 4 . 3 . 1 . D e s c r i b e o p r o c e s o d e CMCCT
i augas superficiais e subterráneas. da contaminación da auga, e propón medidas eutrofización das augas e valora as súas CAA
que a eviten ou diminúan. consecuencias.
295
Ciencias da Terra e do Medio Ambiente. 2º de bacharelato
i B4.5. Sistemas de tratamento e depuración das B4.4. Coñecer os sistemas de potabilización e CTMAB4.4.1. Esquematiza as fases de CMCCT
l augas. depuración das augas residuais. potabilización e depuración da auga nunha
EDAR.
i B5.1. Xeosfera: soporte dos restantes B5.1. Relacionar os fluxos de enerxía e os riscos CTMAB5.1.1. Identifica as manifestacións da CMCCT
l subsistemas terrestres. xeolóxicos. enerxía interna da Terra e a súa relación cos CAA
B5.2. Riscos xeolóxicos e a súa relación cos riscos xeolóxicos.
fluxos de enerxía terrestres.
h B5.3. Orixe dos riscos xeolóxicos internos. B5.2. Identificar os factores que determinan, CTMAB5.2.1. Explica a orixe e os factores que CMCCT
i favorecen e atenúan os riscos xeolóxicos sísmico determinan os riscos sísmico e volcánico. CAA
l e volcánico.
h B5.4. Métodos de predición e prevención dos B5.3. Identificar os danos que producen os riscos CTMAB5.3.1. Coñece os métodos de predición e CMCCT
i riscos xeolóxicos. xeolóxicos, e determinar métodos de predición e prevención dos riscos xeolóxicos. CSIEE
l B5.5. Danos orixinados polos riscos xeolóxicos. prevención.
CTMAB5.3.2. Relaciona os riscos xeolóxicos cos CMCCT
m
danos que producen. CAA
p
i B5.6. O relevo como consecuencia da interacción B5.4. Comprender o relevo como a interacción da CTMAB5.4.1. Interpreta o relevo como CMCCT
l da dinámica interna e externa do planeta. dinámica interna e externa. consecuencia da interacción da dinámica interna CAA
e externa do planeta.
i B5.7. Riscos asociados aos sistemas de ladeira e B5.5. Determinar os riscos asociados aos CTMAB5.5.1. Identifica os riscos asociados aos CMCCT
l fluviais. sistemas de ladeira e fluviais, e valorar os sistemas de ladeira e fluviais, e comprende os CAA
factores que inflúen. factores que interveñen.
a B5.8. Importancia da ordenación do territorio na B5.6. Recoñecer a fraxilidade da paisaxe fronte CTMAB5.6.1. Valora a ordenación do territorio CSC
h prevención dos riscos xeolóxicos. aos impactos ambientais e valorar a ordenación como método de prevención de riscos. CSIEE
i B5.9. Impactos máis frecuentes na paisaxe. do territorio como prevención de riscos. CCEC
296
Ciencias da Terra e do Medio Ambiente. 2º de bacharelato
i B5.10. Recursos da xeosfera: problemas B5.7. Recoñecer os recursos minerais, os CTMAB5.7.1. Relaciona a utilización dos CMCCT
l ambientais ocasionados pola súa explotación. combustibles fósiles e os impactos derivados do principais recursos minerais e enerxéticos cos CAA
seu uso. problemas ambientais ocasionados e cos riscos
asociados.
a B5.11. Impactos derivados da explotación dos B5.8. Identifica os impactos derivados da CTMAB5.8.1.Coñece os principais impactos CMCCT
h recursos da xeosfera en Galicia. explotación dos recursos da xeosfera en Galicia. derivados da explotación dos recursos da CCEC
i xeosfera no seu contorno máis próximo.
l
p
a B5.12. Uso eficiente da enerxía e dos recursos. B5.9. Identificar medidas de uso eficiente da CTMAB5.9.1. Valora o uso eficiente da enerxía e CSC
b enerxía e dos recursos, determinando os seus dos recursos. CCEC
h beneficios.
i
CTMAB5.9.2. Avalía as medidas que promoven CSC
l
un uso eficiente da enerxía e dos recursos. CCEC
p
CSIEE
i B6.1. Circulación de materia e enerxía na B6.1. Recoñecer as relacións tróficas dos CTMAB6.1.1. Identifica os factores limitantes da CMCCT
l biosfera. ecosistemas, valorando a influencia dos factores produción primaria e aqueles que aumentan a CAA
B6.2. Relacións tróficas nos ecosistemas, cadeas limitantes da produción primaria e daqueles que súa rendibilidade.
e redes tróficas. Representacións gráficas. aumentan a súa rendibilidade.
B6.3. Factores limitantes da produción primaria.
CTMAB6.1.2. Esquematiza as relacións tróficas CMCCT
dun ecosistema. CAA
297
Ciencias da Terra e do Medio Ambiente. 2º de bacharelato
i B6.5. Os ecosistemas no tempo: sucesión, B6.3. Comprender os cambios que se suceden CTMAB6.3.1. Identifica os cambios que se CMCCT
l autorregulación e regresión. nos ecosistemas ao longo do tempo. producen nas sucesións ecolóxicas e interpreta a CAA
variación dos parámetros tróficos.
h B6.6. Autorregulación dos ecosistemas e B6.4. Comprender os mecanismos naturais de CTMAB6.4.1. Coñece os mecanismos naturais CMCCT
i repercusión da acción humana sobre eles. autorregulación dos ecosistemas e valorar a de autorregulación dos ecosistemas. CAA
l repercusión da acción humana sobre eles.
CTMAB6.4.2. Argumenta e relaciona as CMCCT
actividades humanas coas repercusións na CAA
dinámica dos ecosistemas. CSIEE
a B6.7. Concepto de biodiversidade. B6.5. Distinguir a importancia da biodiversidade e CTMAB6.5.1. Argumenta a importancia da CMCCT
b B6.8. Causas e repercusións da perda da recoñecer as actividades que teñen efectos biodiversidade e os riscos que supón a súa CCEC
h biodiversidade. negativos sobre ela. diminución. CSC
i
l
CTMAB6.5.2. Relaciona as accións humanas coa CMCCT
p súa influencia na biodiversidade do ecosistema. CAA
i B6.9. O solo como interfase. B6.6. Identificar os tipos de solo, en relación coa CTMAB6.6.1. Clasifica os tipos de solo en CMCCT
l B6.10. Edafoxénese e tipos de solos. litoloxía e o clima que os orixinou. relación coa litoloxía e o clima que os orixina. CAA
b B6.11. Usos e fraxilidade do solo como recurso. B6.7. Valorar o solo como recurso fráxil e escaso. CTMAB6.7.1. Valora o solo como recurso fráxil e CSC
h escaso. CCEC
i
l
p
i B6.12. Impactos sobre o solo. Técnicas de B6.8. Coñecer técnicas de valoración do grao de CTMAB6.8.1. Identifica o grao de alteración dun CMCCT
l valoración do grao de alteración dun solo. alteración dun solo. solo aplicando distintas técnicas de valoración. CSIEE
298
Ciencias da Terra e do Medio Ambiente. 2º de bacharelato
a B6.13. Impactos sobre a biosfera producidos pola B6.9. Analizar os problemas ambientais CTMAB6.9.1. Analiza os problemas ambientais CMCCT
h deforestación, a agricultura e a gandaría. producidos pola deforestación, a agricultura e a producidos pola deforestación, a agricultura e a CAA
i gandaría. gandaría.
l
p
i B6.14. O sistema litoral como interfase. B6.10. Comprender as características do sistema CTMAB6.10.1. Coñece as características dos CMCCT
l litoral. sistema litoral.
a B6.15. Importancia ecolóxica dos recursos do B6.11. Analizar e valorar a evolución dos CTMAB6.11.1. Valora o sistema litoral como fonte CSC
h sistema litoral, impactos derivados da súa recursos pesqueiros. de recursos e biodiversidade. CCEC
i sobreexplotación.
l
CTMAB6.11.2. Relaciona a sobreexplotación dos CMCCT
p
recursos pesqueiros con impactos nas zonas CAA
litorais. CCEC
a B6.16. Importancia da conservación das zonas B6.12. Valorar a conservación das zonas litorais CTMAB6.12.1. Establece a importancia da CCEC
b litorais. polo seu elevado valor ecolóxico. conservación das zonas litorais. CSC
h
i
l
p
a B7.1. Xestión dos impactos ambientais; B 7 . 1 . E s t a b l e c e r d i f e r e n z a s e n t r e o CTMAB7.1.1. Distingue modelos de uso dos CMCCT
b alternativas ante a problemática ambiental: desenvolvemento incontrolado, o recursos e deseña outros sustentables. CSIEE
e desenvolvemento incontrolado, conservacionismo e o desenvolvemento
conservacionismo e desenvolvemento sustentable. CTMAB7.1.2. Argumenta as diferenzas entre o CCL
h
sustentable. desenvolvemento incontrolado, o CSC
m
conservacionismo e o desenvolvemento CCEC
sustentable.
g B7.2. Avaliación do impacto ambiental. B7.2. Coñecer algúns instrumentos de avaliación CTMAB7.2.1. Analiza a información facilitada por CD
i B7.3. Instrumentos de xestión ambiental. ambiental. algúns instrumentos de avaliación ambiental, e CAA
l conclúe impactos e medidas correctoras. CSIEE
299
Ciencias da Terra e do Medio Ambiente. 2º de bacharelato
a B7.4. Relación entre desenvolvemento, calidade B7.3. Identificar a relación, a nivel internacional, CTMAB7.3.1. Analiza o desenvolvemento dos CSC
b de vida e problemas ambientais no ámbito entre o desenvolvemento dos países, a calidade países en relación con problemas ambientais e CAA
h internacional. de vida e os problemas ambientais. coa calidade de vida. CSIEE
m
a B7.5. Modelos de xestión de recursos. B7.4. Determinar a orixe dos residuos, as CTMAB7.4.1. Relaciona o consumo dalgúns CMCCT
h consecuencias da súa produción e do seu produtos e a deterioración do medio. CAA
i consumo, e as alternativas á súa xestión.
l
CTMAB7.4.2. Expón políticas ambientais CCL
adecuadas á defensa do medio. CCEC
CSIEE
a B7.2. Avaliación do impacto ambiental. B7.5. Valorar a importancia do uso de novas CTMAB7.5.1. Comprende e explica a importancia CMCCT
g B7.3. Instrumentos de xestión ambiental. tecnoloxías nos estudos ambientais e interpretar do uso de novas tecnoloxías nos estudos CCL
i matrices sinxelas para a ordenación do territorio. ambientais. CSC
l
CTMAB7.5.2. Analiza a información de matrices CMCCT
p
sinxelas, valorando o uso do territorio. CAA
a B7.6. Influencia dos organismos nacionais e B7.6. Coñecer os principais organismos CTMAB7.6.1. Coñece e explica os principais CD
b internacionais en materia ambiental. nacionais e internacionais en materia ambiental, e organismos nacionais e internacionais, e a súa CCL
d B7.7. Lexislación ambiental. a lexislación estatal e autonómica sobre algúns influencia en materia ambiental. CCEC
impactos ambientais.
e
CTMAB7.6.2. Coñece a lexislación española e CCL
h
galega sobre algúns impactos ambientais e as CAA
p
normas de prevención aplicables.
a B7.8. Protección dos espazos naturais. B7.7. Valorar a protección dos espazos naturais. CTMAB7.7.1. Argumenta a necesidade de CCL
b B7.9. Espazos naturais en España e, en protección dos espazos naturais e as súas CSC
m particular, en Galicia. consecuencias; en particular, os do seu contorno CCEC
máis próximo.
p
300
301
Debuxo Artístico
Partindo das destrezas e dos coñecementos adquiridos polo alumnado na materia de Educación Plástica, Visual e Audiovisual, da educación
secundaria obrigatoria (ESO), en bacharelato afondarase nas destrezas e no conceptos do debuxo como ferramenta do pensamento que participa
no proceso creativo, comunicativo, plástico e visual, contribuíndo a adquirir as competencias necesarias para a formación permanente da persoa.
As materias Debuxo Artístico I e II achegan coñecementos teóricos, técnicos e estéticos, fomentando un pensamento diverxente. A aprendizaxe
estética debe realizarse sobre bases teóricas e prácticas, fomentando a creatividade, o espírito de investigación e a formación permanente.
De xeito gradual e secuencial, os coñecementos e as destrezas adquiridos en Debuxo Artístico I deben ser a base sobre a que se asente Debuxo
Artístico II. Ensinarase e aplicarase o principio de partir do particular para o xeral, para que o alumnado vaia adquirindo as habilidades e os
conceptos para construír aprendizaxes significativas, mediante o deseño de proxectos globais.
En Debuxo Artístico I, o alumnado traballa a materia de forma máis obxectiva, para dedicar o segundo curso a aspectos máis subxectivos,
desenvolvendo o seu potencial creador orientado cara ás múltiples alternativas formativas artísticas máis acordes cos seus intereses.
Ao traballar de xeito creativo, o alumnado desenvolve a capacidade crítica aplicándoa ás súas propias creacións e ás dos seus compañeiros e as
súas compañeiras; valora o feito artístico e goza del, sensibilizándose cara ao contorno para a satisfacción estética e como aspecto motivador para
o seu desenvolvemento creativo, potenciando a competencia de conciencia e expresión cultural; debe coñecer os antecedentes artísticos e as
achegas de artistas ao debuxo, ás artes plásticas e ao deseño, en xeral, a través da historia, e sobre todo a presenza e a función do debuxo nas
manifestacións artísticas contemporáneas. O coñecemento da evolución e a súa valoración positiva do debuxo artístico como linguaxe expresiva e
comunicativa reforzará as súas aplicacións nunha sociedade cada vez máis tecnolóxica e inmediata.
A materia de Debuxo Artístico nesta etapa debe proporcionar un panorama amplo das súas aplicacións, orientando e preparando para outras
ensinanzas posteriores que o alumnado poida cursar, sexan artísticas ou tecnolóxicas, como base para a formación de profesionais creativos/as:
ensinanzas artísticos superiores, ensinanzas profesionais de artes plásticas e deseño, belas artes e outras afíns; en definitiva, ensinanzas
creativas nas súas múltiples facetas (interiores, moda, produto gráfico, multimedia, xoiaría, ilustración, deseño web, multimedia, etc.).
Debuxo Artístico I estrutúrase en cinco bloques de contido: "O debuxo como ferramenta", "Liña e forma", "A composición e os seus fundamentos",
"A luz: o claroscuro e a textura" e "A cor".
Debuxo Artístico II estrutúrase noutros cinco bloques de contido: "A forma: estudo e transformación", "A expresión da subxectividade", "Debuxo e
perspectiva", "O corpo humano como modelo" e "O debuxo no proceso creativo".
302
2º de bacharelato
b B1.1. Percepción e descrición obxectiva da B1.1. Desenvolve a destreza debuxística con DA2.B1.1.1. Interpreta e aplica formas ou CSIEE
i forma. distintos niveis de iconicidade. obxectos atendendo a diversos graos de CCEC
m iconicidade, con diferentes técnicas gráficas e
segundo as súas funcións comunicativas
n
(ilustrativas, descritivas, ornamentais ou
d subxectivas).
g
b B1.2. Modelo analítico e modelo sintético. B1.2. Interpretar unha forma ou un obxecto DA2.B1.1.2. Analiza a configuración das CCEC
i B 1. 3. R et ent i v a e m em or i a vi sual . segundo as súas intencións comunicativas. formas naturais e artificiais discriminando o CD
m Consideracións mnemotécnicas. esencial das súas características formais,
mediante a execución gráfica e a discusión
n
verbal e escrita.
d
g
b B2.1. Psicoloxía da forma e a composición. B2.1. Desenvolver a capacidade de DA2.B2.1.1. Representa formas aprendidas CSIEE
i Estudo e aplicación dos elementos representación das formas mediante a mediante a percepción visual e táctil CCEC
m compositivos que rexen a intención expresiva memoria e a retentiva visual. atendendo ás súas características formais
das creacións plásticas. esenciais.
n
d
g
b B2.2. Comportamento e interrelación das B2.2. Elaborar imaxes con distintas funcións DA2.B2.2.1. Expresa sentimentos e valores CCL
i formas tridimensionais no espazo. expresivas utilizando a memoria e a retentiva subxectivos mediante a representación de CCEC
m visual. composicións figurativas e abstractas de
formas e cores (funcións expresivas).
n
d DA2.B2.2.2. Experimenta con métodos CAA
g creativos de memorización e retentiva para
p procurar distintas representacións mediante
valores lumínicos, cromáticos e compositivos,
dun mesmo obxecto ou composición.
303
Debuxo Artístico II. 2º de bacharelato
b B2.3. Valor expresivo da luz e da cor. B2.3. Investigar sobre a expresividade DA2.B2.3.1. Analiza de forma verbal e escrita, CCL
i B2.4. Ruptura da tradición figurativa e individual, coa linguaxe propia da expresión individual e colectivamente, obras propias ou
m nacemento de novas interpretacións da gráfico-plástica. alleas, atendendo aos seus valores
realidade. subxectivos.
n
d
g
b B3.1. Valoracións da aparencia formal B3.1. Representar graficamente con diferentes DA2.B3.1.1. Comprende e representa as CSC
i respecto ao punto de vista perceptivo. niveis de iconicidade, as formas, illadas ou formas desde distintos puntos de vista.
m B3.2. Representación da forma con fins nunha composición, o contorno inmediato,
expresivos. interiores e exteriores, expresando as DA2.B3.1.2. Observa o contorno como un CSIEE
n
características espaciais e de elemento de estudo gráfico e elabora CCEC
d proporcionalidade, e valores lumínicos e composicións cromáticas e lineais, atendendo
g cromáticos. ás variacións formais segundo o punto de
p vista.
b B4.1. Análise da figura humana. Relacións de B 4 . 1 . A n a l i z a r a s r e l a c i ó n s d e DA2.B4.1.1. Comprende a figura humana CCEC
i proporcionalidade. proporcionalidade da figura humana. como un elemento de estudo gráfico e
m expresivo, mediante a observación e a
reflexión de obras propias e alleas.
n
d DA2.B4.1.2. Analiza a figura humana CMCCT
g a t e n d e n d o á s s ú a s r e l a c i ó n s d e CCEC
proporcionalidade mediante a observación do
natural ou con modelos estáticos.
b B4.2. Nocións básicas de anatomía artística. B4.2. Representar a figura humana e o seu DA2.B4.2.1. Representa a figura humana CSIEE
i B4.3. Estudo e representación do movemento contorno, identificando as relacións de atendendo á expresión global das formas que CCEC
m da figura humana. proporcionalidade entre o conxunto e as súas a compoñen e á articulación e a orientación
partes. da estrutura que a define.
n
304
Debuxo Artístico II. 2º de bacharelato
d
g
b B4.4. Antropometría. Relacións da figura B4.3. Experimentar cos recursos gráfico- DA2.B4.3.1. É capaz de representar e captar CAA
i humana co espazo arquitectónico e co plásticos para representar o movemento e a o movemento da figura humana de forma
m contorno natural. expresividade da figura humana. gráfico-plástica aplicando diferentes técnicas.
n
DA2.B4.3.2. Elabora imaxes con distintos CSIEE
d procedementos gráfico-plásticos e diversas CCEC
g funcións expresivas coa figura humana como
suxeito.
b B5.1.Técnicas secas máis comúns e a súa B5.1. Coñecer e aplicar as ferramentas dixitais DA2.B5.1.1. Coñece e aplica as ferramentas CD
i aplicación no proceso creativo. de debuxo e as súas aplicacións na creación do debuxo artístico dixital utilizando as TIC en
m gráfico-plástica. procesos creativos.
n
d
g
b B5.2. Introdución ás técnicas húmidas e a súa B5.2. Valorar a importancia do debuxo como DA2.B5.2.1. Valora a importancia do debuxo CSC
i aplicación no proceso creativo. Emprego das ferramenta do pensamento e do coñecemento artístico nos procesos proxectivos elaborando
m ferramentas TIC nos procesos creativos. da súa terminoloxía, dos materiais e dos proxectos conxuntos con outras disciplinas
procedementos para desenvolver o proceso artísticas ou non do mesmo nivel ou externos.
n
creativo con fins artísticos, tecnolóxicos ou
d científicos, así como as posibilidades das TIC. DA2.B5.2.2. Demostra creatividade e CSIEE
g autonomía nos procesos artísticos, propondo CCEC
solucións gráfico-plásticas que afiancen o seu
desenvolvemento persoal e a súa autoestima.
305
Debuxo Artístico II. 2º de bacharelato
b B5.3. Actitude creativa B5.3. Amosar unha actitude autónoma e DA2.B5.3.1. Mantén o seu espazo de traballo CSC
i responsable, respectando as producións e o seu material en perfecto estado, e
m propias e alleas, así como o espazo de achégao á aula cando é necesario para a
traballo e as pautas indicadas para a elaboración das actividades.
n
realización de actividades, achegando á aula
d todos os materiais necesarios.
g
306
Fundamentos de Administración e Xestión
A administración é un proceso consistente nas actividades de planeamento, organización, execución e control, desempeñadas para determinar e
alcanzar os obxectivos sinalados co uso de recursos produtivos. Como ciencia trata de planificar e organizar as relacións entre as funcións, os
niveis e as actividades, coa finalidade de lograr a máxima eficiencia dentro dos plan e os obxectivos sinalados pola empresa. Por xestión
entendemos a realización de dilixencias enfocadas á obtención dalgún beneficio, empregando os recursos activos da empresa para o logro dos
obxectivos Trátase, xa que logo, de estimular entre o alumnado as destrezas e as habilidades que permitan pór en marcha e manter un proxecto
empresarial a través do estudo das variables que determinan a súa viabilidade.
Constitúe obxecto de estudo desta materia o conxunto de áreas e funcións nas que se divide a actividade da empresa, tanto no nivel de
planificación e definición de obxectivos como no nivel de xestión diaria dos recursos e as actividades da empresa que permitan alcanzar o
obxectivo de consolidación dun proxecto empresarial, todo isto enmarcado dentro da idea de fomentar o espírito emprendedor na educación
secundaria.
Préstase especial atención ao desenvolvemento da creatividade e o espírito de innovación para resolver situacións en diferentes ámbitos, así
como a relevancia de valorar e percibir o erro de xeito positivo. Incentívase a elaboración de reflexións persoais e a toma de decisións
fundamentadas, con independencia do resultado final, promóvese o traballo en equipo, mantendo unha comunicación fluída entre as persoas
autoras do proxecto compartido, e dáselle un especial impulso á utilización de ferramentas informáticas e audiovisuais que axuden á difusión
efectiva do proxecto.
Serán desenvolvidas as capacidades e as habilidades propias da competencia clave de sentido da iniciativa e o espírito emprendedor, ademais de
outras vinculadas coa comunicación lingüística, a competencia matemática e as competencias básicas en ciencia e tecnoloxía, a competencia
dixital, as competencias sociais e cívicas, e a de aprender a aprender.
A materia estrutúrase en nove bloques: "Innovación empresarial. A idea de negocio: o proxecto de empresa", "A organización interna da empresa.
Forma xurídica e recursos", "Documentación e trámites para a posta en marcha da empresa", "O plan de aprovisionamento", "Xestión comercial e
márketing na empresa", "Xestión dos recursos humanos", "Xestión da contabilidade da empresa. Investimento e xestión financeira", "Viabilidade da
empresa" e "Presentación da idea de negocio".
2º de bacharelato
307
Fundamentos de Administración e Xestión. 2º de bacharelato
g B1.1. Innovación, desenvolvemento B1.1. Relacionar os factores da FAXB1.1.1. Identifica os aspectos da CSC
h económico e creación de empresas. innovación empresarial coa actividade de innovación empresarial e explica a súa CSIEE
m B1.2. Idea de negocio. creación de empresas. relevancia no desenvolvemento
económico e na creación de emprego.
i B1.3. Relación da empresa co contorno. B1.2. Analizar a información económica do FAXB1.2.1. Analiza o sector empresarial CMCCT
l Análise do sector. sector de actividade empresarial no que onde se desenvolve a idea de negocio. CSIEE
m se situará a empresa.
FAXB1.2.2. Realiza unha análise do CSIEE
mercado e da competencia para a idea de CAA
negocio seleccionada.
CD
b B1.4. Emprendedor e idea de negocio. B1.3. Seleccionar unha idea de negocio, e FAXB1.3.1. Explica desde diferentes CCL
i valorar e argumentar tecnicamente a perspectivas a figura do/da emprendedor/a CSIEE
l elección. de negocios.
CSC
m
FAXB1.3.2. Avalía as repercusións que CSIEE
supón elixir unha idea de negocio. CSC
CAA
308
Fundamentos de Administración e Xestión. 2º de bacharelato
a B2.1. Planificación empresarial e B2.1. Analizar a organización interna da FAXB2.1.1. Recoñece os obxectivos e os CSIEE
g o b x e c t i v o s . Organización interna. empresa, a forma xurídica, a localización fins da empresa, e relaciónaos coa súa CMCCT
b Responsabilidade social da empresa. e os recursos necesarios, e valorar as organización.
B2.2. Forma xurídica da empresa. alternativas dispoñibles e os obxectivos
i
marcados co proxecto. FAXB2.1.2. Reflexiona sobre o papel da CSC
l B2.3. Dimensión e localización
responsabilidade social corporativa, e CSIEE
m valora a existencia dunha ética dos
negocios.
a B3.1. Trámites para a creación e posta en B3.1. Analizar os trámites legais e as FAXB3.1.1. Identifica os diferentes CSC
b marcha dunha empresa. actuacións necesarias para crear a trámites legais necesarios para a posta en CMCCT
i empresa. marcha dun negocio e recoñece os
CD
organismos ante os cales han de
l CSIEE
presentarse os trámites.
m
309
Fundamentos de Administración e Xestión. 2º de bacharelato
a B3.1. Trámites para a creación e posta en B3.2. Xestionar a documentación FAXB3.2.1. Interpreta e sabe realizar os CAA
b marcha dunha empresa. necesaria para a posta en marcha dunha trámites fiscais, laborais, de Seguridade CMCCT
i empresa. Social e outros para a posta en marcha.
CD
l
m FAXB3.2.2. Valora a necesidade do CSC
cumprimento dos prazos legais para
p
efectuar os trámites de creación dun
negocio.
b B4.3. Selección de provedores. B4.2. Realizar procesos de selección de FAXB4.2.1. Identifica os tipos de CCL
e provedores analizando as condicións documentos utilizados para o intercambio CMCCT
g técnicas. de información con provedores.
CD
i
l FAXB4.2.2. Utiliza diferentes fontes para a CD
procura de provedores en liña e offline. CMCCT
m
b B4.4. Xestión de compras. B4.3. Planificar a xestión das relacións FAXB4.3.1. Identifica e aplica técnicas de CCL
e con provedores, aplicando técnicas de negociación e comunicación. CSIEE
g negociación e comunicación.
i FAXB4.3.2. Recoñece as etapas nun CAA
proceso de negociación de condicións de CSIEE
l
aprovisionamento.
m CMCCT
310
Fundamentos de Administración e Xestión. 2º de bacharelato
b B5.1. Xestión comercial na empresa. Plan B5.1. Desenvolver a comercialización dos FAXB5.1.1. Analiza o proceso de CSIEE
e de márketing. Márketing-mix. produtos ou servizos da empresa e o plan comercialización dos produtos ou servizos CMCCT
g B5.2. Análise do mercado e do de márketing. da empresa.
h comportamento do/da consumidor/a.
Atención á clientela. FAXB5.1.2. Explica as características da CCL
i clientela potencial da empresa e identifica CMCCT
l o comportamento dos competidores desta.
m
FA X B 5 . 1 . 3 . A p l i c a p r o c e s o s d e CCL
comunicación e habilidades sociais en CSC
situacións de atención á clientela e
CMCCT
operacións comerciais.
CD
g B5.3. Produto e prezo B5.2. Fixar os prezos de comercialización FA X B 5. 2. 1. R ef l exi ona sobr e as CAA
h dos produtos ou os servizos, e estratexias de prezos tendo en conta as CMCCT
i comparalos cos da competencia. características do produto ou do servizo, e
CSIEE
argumenta sobre a decisión do
l
establecemento do prezo de venda.
m
a B5.4. Publicidade e promoción. B5.3. Analizar as políticas de márketing FAXB5.3.1. Elabora un plan de medios CCL
e B5.5. Distribución dos produtos e dos aplicadas á xestión comercial. o n d e se describan as accións de CCEC
g servizos da empresa. promoción e publicidade para atraer a
CMCCT
clientela potencial, facendo especial
h
fincapé nas aplicadas en internet e CD
i dispositivos móbiles.
l
m FAXB5.3.2. Valora e explica as canles de CSIEE
p distribución e venda que pode utilizar a CCL
empresa.
CMCCT
311
Fundamentos de Administración e Xestión. 2º de bacharelato
c B6.1. Planificación dos recursos humanos. B6.1. Planificar a xestión dos recursos FAXB6.1.1. Avalía as necesidades da CSIEE
e B6.2. Recrutamento e selección de humanos. empresa, e analiza e describe os postos CMCCT
g persoal. de traballo.
CD
h
i FAXB6.1.2. Identifica as fontes de CSIEE
recrutamento, así como as fases do CMCCT
l
proceso de selección de persoal.
m
a B6.3. Xestión laboral, contratación, B6.2. Xestionar a documentación que xera FAXB6.2.1. Analiza e aplica para a CAA
c Seguridade Social e nóminas. o proceso de selección e contratación de e m p r e s a a s f o r m a l i d a d e s e a s CMCCT
e persoal, aplicando as normas vixentes. modalidades documentais de contratación.
CD
g
h FAXB6.2.2. Identifica as subvencións e os CMCCT
incentivos á contratación. CD
i
l
FAXB6.2.3. Recoñece as obrigas CSC
m
administrativas do/da empresario/a ante a CSIEE
Seguridade Social.
g B7.1. Fundamentos de contabilidade B7.1. Contabilizar os feitos contables FAXB7.1.1. Opera cos elementos CAA
i financeira. derivados das operacións da empresa, patrimoniais da empresa, valora a CMCCT
l B7.2. Plan Xeral de Contabilidade. cumprindo os criterios establecidos no metodoloxía contable e explica o papel
CD
Plan Xeral de Contabilidade (PXC). dos libros contables.
m B7.3. Ciclo contable.
B7.4. Fiscalidade da empresa: liquidación FAXB7.1.2. Analiza e representa os CSIEE
e rexistro contable. principais feitos contables da empresa. CD
CMCCT
312
Fundamentos de Administración e Xestión. 2º de bacharelato
a B8.3. Métodos de selección e valoración B8.2. Avaliar a viabilidade da empresa, de FAXB8.2.1. Determina e explica a CSIEE
g de investimentos. acordo con diferentes tipos de análise. viabilidade da empresa, tanto a nivel CSC
h B8.4. Análise da viabilidade da empresa. económico e financeiro como a nivel
CCL
comercial e ambiental.
313
Fundamentos de Administración e Xestión. 2º de bacharelato
a B8.6. Custo e selección de fontes B8.3. Analizar e verificar o acceso ás FAXB8.3.1. Valora as fontes de CAA
b financeiras. Axudas á creación de fontes de financiamento para a posta en financiamento, así como o custo do CMCCT
g empresas en Galicia. marcha do negocio. financiamento e as axudas financeiras e
CD
B8.7. Morosidade empresarial. subvencións.
h
i FAXB8.3.2. Comprende o papel dos CSC
l intermediarios financeiros na actividade CMCCT
m cotiá das empresas e na sociedade actual.
CD
p FAXB8.3.3. Distingue o papel dos
intermediarios financeiros na actividade
cotiá das empresas e na sociedade actual.
314
Fundamentos de Administración e Xestión. 2º de bacharelato
g
i
l
m
315
Historia da Música e da Danza
A música e a danza son manifestacións artísticas que van ligadas ao devir histórico e cultural da humanidade. O estudo da súa historia pretende
proporcionarlle ao alumnado unha visión global do lugar que ocupan ambas as disciplinas na historia da arte e dotalo de fundamentos de
comprensión, análise e valoración das creacións, de criterios para establecer xuízos estéticos propios sobre elas, así como facilitarlle a adquisición
de horizontes culturais máis ambiciosos.
Resulta evidente que o mundo está repleto de música e danza de diversos tipos: tradicional, folk, clásica ou jazz, por citar só uns poucos. Pero as
modernas comunicacións e a tecnoloxía da reprodución sonora e visual fixeron do pluralismo musical parte da vida cotiá. Con todo, os modos nos
que pensamos en música non reflicten esta situación: historicamente cada tipo de música ou danza chega co seu propio modo de pensar e inflúe
na sociedade como se fose o único modo de pensar na música e na danza. Esta materia pretende abranguer a música e a danza ao seu paso pola
historia e a súa vinculación coa sociedade e as artes en cada período, dándolle un carácter integrador que fai posible aproximarse á evolución das
devanditas creacións.
Ademais, o estudo desta materia permite abrir horizontes novos, procurar novas metas culturais e ampliar a perspectiva desde a que observar a
música e a danza, non tanto a través dun estudo minucioso de autores e autoras, ou do catálogo das súas obras, senón máis ben a través da
comprensión e a valoración das grandes achegas individuais ou colectivas, das súas características e o seu devir no tempo.
Deben ser obxecto de estudo as características máis salientables que configuran un estilo, unha época, os autores e as autoras máis salientables,
cuxas obras impulsaron a evolución e o cambio cara a novas concepcións estéticas da música e da danza. A interpretación deberá ser entendida
como a tradución práctica do código correspondente ou proveniente da tradición.
Os coñecementos adquiridos en cursos anteriores e no estudo desta materia permitirán ao alumnado comprender a evolución da música e da
danza, establecer asociacións con outras manifestacións artísticas das sociedades en que se produciron, situar temporalmente as obras e,
finalmente, construír argumentacións fundadas na súa análise e na súa valoración. A materia de Historia da Música e da Danza contribúe a que o
alumnado se familiarice coa lectura de documentos e fontes que lle faciliten o acceso á comprensión de todos os aspectos técnicos relativos á
música e á danza.
O coñecemento destes aspectos e a adquisición de competencias desenvolverán no alumnado a cultura estética, e a integración de todos eles
proporcionará habilidades e estratexias de método que lle permitirán acceder e procesar datos para reflexionar de xeito autónomo sobre eles con
posterioridade, conseguindo como resultado final que o alumnado poida situar, comprender, asimilar e comentar calquera obra que se someta á
súa consideración. Logo de cursada esta materia, os alumnos e as alumnas adquirirán unha formación máis ampla, unha visión máis global do
lugar que ocupan a música e a danza na historia da arte, e desenvolverán criterios para establecer xuízos estéticos propios.
A materia estrutúrase en nove bloques: "Percepción, análise e documentación", "A música e a danza da Antigüidade á Idade Media", "O
Renacemento", "O Barroco", "O Clasicismo", "O Romanticismo, o Nacionalismo e o Posromanticismo", "Primeiras tendencias modernas", "Música
e danza na segunda metade do século XX" e "A música tradicional no mundo".
316
2º de bacharelato
i B1.1. Escoita, visión e análise de obras de B1.1. Expresar xuízos persoais mediante HMDB1.1.1. Realiza desde unha perspectiva CCEC
d música e danza representativas de cada unha análise estética ou un comentario crítico persoal unha valoración estética e crítica CAA
n período, procedentes doutras culturas o de a partir da audición ou a visión e a análise dunha obra concreta ou dunha interpretación
manifestacións urbanas actuais, apreciando dunha obra determinada, considerando dela.
m
as súas características formais, estéticas e aspectos técnicos, expresivos e
estilísticas. interpretativos, utilizando os coñecementos
adquiridos e a terminoloxía apropiada.
HDMB1.1.2. Domina o vocabulario e a CMCCT
terminoloxía científica aplicados á música e á
danza.
d B1.2. A obra artística no seu contexto B1.2. Situar cronoloxicamente unha obra, tras H D M B 1 . 2 . 1 . I d e n t i f i c a e s i t ú a CCEC
i histórico. a súa escoita ou a súa visión e análise, ou cronoloxicamente os diferentes períodos da
n B1.3. Seguimento de fragmentos musicais comparar obras de similares características, historia da música e da danza.
escritos en diferentes notacións para unha representativas dos estilos ou as escolas
e
mellor comprensión das características da principais, e sinalar semellanzas e diferenzas HDMB1.2.2. Coñece e explica as principais CAA
p entre elas. características dos estilos, os xéneros ou as CCL
obra.
escolas, e detecta as diferenzas entre varias
obras.
d B1.4. Elaboración de conclusións e B1.3. Identificar as circunstancias culturais ou HDMB1.3.1. Comprende e explica a CCEC
n valoracións estéticas propias, relacionando a sociolóxicas que poidan incidir no complexidade do fenómeno artístico, e extrae CAA
música e a danza con outros aspectos do desenvolvemento evolutivo das épocas, os concl usi óns pr opi as con base nos
contexto en que se crearon, e seleccionando estilos ou os/as autores/as máis coñecementos adquiridos na materia.
información procedente de diversas fontes representativos/as da historia da música e da
sobre autorías e obras. danza. HDMB1.3.2. Entende e explica a función das CCEC
obras e a influencia na sociedade e noutras CAA
disciplinas artísticas no momento da súa
CSC
creación.
317
Historia da Música e da Danza. 2º de bacharelato
d B1.5. Lectura e comentario crítico de textos B1.4. Analizar textos relativos á música ou á HMDB1.4.1. Describe as formulacións CCL
e literarios-musicais e relativos á danza. danza. plasmadas polo/pola autor/a do texto, en CAA
h relación coas correntes estéticas e estilísticas
CCEC
dunha época concreta.
b B1.6. Estudo da música e da danza como B1.5. Explicar, a partir dun exemplo proposto, HMDB1.5.1. Comprende e explica o papel da CAA
d soporte literario e como medio de a través dunha análise ou dun comentario, a música e da danza, e o xeito en que se CCEC
e intensificación dramática. utilización da música e da danza como relaciona con outras artes, para configurar
CCL
soporte dun texto literario ou como medio de xunto a elas unha obra artística total.
intensificación dramática en óperas, ballet,
cine ou teatro. HMDB1.5.2. Explica a utilización que se fixo CAA
da música nunha situación concreta. CCL
a B1.7. Documentación: recursos bibliográficos B1.6. Elaborar traballos de investigación, HMDB1.6.1. Transmite certeza e seguridade CAA
b e ferramentas de consulta; fontes musicais, individuais ou en grupo, sobre algún aspecto na comunicación das ideas, e dominio do CSIEE
d audiovisuais, iconográficas e sonoras. determinado e relativo á música, a danza, a tema de investigación.
CCEC
B1.8. Elaboración de argumentacións e literatura ou a estética da arte de calquera
e CCL
xuízos persoais, utilizando o léxico e a época.
h
terminoloxía específica e xeral, sobre obras e
l HMDB1.6.2. Selecciona correctamente temas CCL
textos relacionados coa música ou a danza,
p
obxecto de investigación, establecendo CCEC
coas correntes estéticas ou cos autores e as
prioridades e superando con creatividade os
autoras. CAA
obstáculos que vaian xurdindo.
318
Historia da Música e da Danza. 2º de bacharelato
b B2.1. Música sacra. Canto gregoriano: B2.1. Identificar, a través da audición ou da HMDB2.1.1. Capta e describe o carácter, o CAA
d características, orixe e evolución. Nacemento visión, obras da Idade Antiga e medievais, e xénero, as características estéticas e os CCEC
g e evolución da polifonía: Ars Antiqua e Ars describir os seus trazos máis característicos, trazos estilísticos máis importantes das obras
CCL
Nova. O Código Calixtino. xustificando a súa pertenza a este período propostas.
m
B2.2. Música profana: xograres e goliardos. histórico.
n HMDB2.1.2. Coñece e describe as obras e CCEC
B2.3. Instrumentos medievais.
p os/as autores/as máis representativos/as CCL
B2.4. A danza na Antigüidade: Exipto,
deste períodos
Mesopotamia e Persia, pobo hebreo e Creta. CD
B2.5. A danza na Antigüidade clásica. Danzas
teatrais en Roma e Grecia. Traxedia grega.
B2.6. A danza na Idade Media. Danza e
Igrexa. Carola, danza mesurada, momería e
danza macabra.
h B2.7. Fontes iconográficas. Iconografía pétrea B2.2. Relacionar a historia da música e da HMDB2.2.1. Analiza a complexidade de CAA
n en Galicia e códices afonsinos. danza na Idade Antiga e na Idade Media, así circunstancias que, pola súa importancia, CCEC
p B2.8. Lírica galaico-portuguesa. Afonso X o como as súas obras máis significativas, con determinen o desenvolvemento dunha época,
CSC
Sabio. outros aspectos da cultura, o contexto un estilo ou un/unha autora determinada,
histórico e a sociedade do mesmo período. establecendo xuízos críticos. CCL
B2.9. Contexto histórico, social e cultural no
319
Historia da Música e da Danza. 2º de bacharelato
Bloque 3. O Renacemento
b B3.1. Polifonía renacentista: características e B3.1. Identificar obras do renacemento, a HMDB3.1.1. Capta e describe o carácter, o CAA
d procedementos compositivos. Polifonía través da audición ou da visión, e describir os xénero, as características estéticas e os CCEC
g relixiosa. seus trazos máis característicos, xustificando trazos estilísticos máis importantes das obras
CCL
B3.2. Música da Reforma e da a súa pertenza a este período histórico. propostas.
m
Contrarreforma. Música vocal profana:
n HMDB3.1.2. Coñece e describe as obras e CCEC
madrigal e estilo madrigalesco. Principais
polifonistas. os/as autores/as máis representativos/as CCL
B3.3. O Renacemento en España: música deste período.
CD
vocal profana (vilancico e romance).
Polifonistas do século de ouro: Tomás Luis de
Victoria.
B3.4. Música instrumental en España.
Organoloxía. Fontes de estudo.
B3.5. Danzas de corte: tipos e características.
B3.6. Nacemento e evolución do Ballet de
Corte.
Bloque 4. O Barroco
b B4.1. Música no Barroco: características, B4.1. Identificar obras do barroco, a través da HMDB4.1.1. Capta e describe o carácter, o CAA
d periodización e escolas. audición ou da visión, e describir os seus xénero, as características estéticas e os CCEC
g B4.2. Nacemento da ópera. Ópera seria e trazos máis característicos, xustificando a súa trazos estilísticos máis importantes das obras
CCL
ópera bufa. pertenza a este período histórico. propostas.
320
Historia da Música e da Danza. 2º de bacharelato
m B4.3. Música e relixión: cantata, oratorio e HMDB4.1.2. Coñece e describe as obras e CCEC
n paixón. os/as autores/as máis representativos/as CCL
B4. 4. For m as inst r um ent ais: or ixe, deste período.
CD
características e evolución.
B4.5. Organoloxía. Tipoloxía da orquestra
barroca.
B4.6. Ópera Ballet, Comedia Ballet e outros
xéneros no Barroco.
B4.7. Real Academia de Danza en París.
Chegada do profesionalismo á danza.
d B4.8. Música barroca en España. Música B4.2. Relacionar a historia da música e da HMDB4.2.1. Analiza a complexidade de CAA
h vocal sacra e profana. Teatro musical: ópera e danza do barroco, así como as súas obras circunstancias que, pola súa importancia, CCEC
n zarzuela. Música instrumental. Música nas máis significativas, con outros aspectos da determinen o desenvolvemento dunha época,
CSC
catedrais galegas. cultura, o contexto histórico e a sociedade do un estilo ou un/unha autor/a determinado/a, e
p CCL
B4.9. Principais compositores e compositoras. mesmo período. estable xuízos críticos.
Función social da persoa compositora.
B4.10. Danzas cortesás do Barroco. Ballet de
Luís XIV. Música escénica.
Bloque 5. O Clasicismo
b B5.1. Estilo Galante e Escola de Mannheim. B5.1. Identificar obras do clasicismo, a través HMDB5.1.1. Capta e describe o carácter, o CAA
d B5. 2. For m as inst r um ent ais: or ixe, da audición ou da visión, e describir os seus xénero, as características estéticas e os CCEC
g características e evolución. trazos máis característicos, xustificando a súa trazos estilísticos máis importantes das obras
CCL
B5.3. Música sinfónica e de cámara. Música pertenza a este período histórico. propostas.
m
n vocal: reforma de Gluck. Ópera bufa e ópera
seria. HMDB5.1.2. Coñece e describe as obras e CCEC
os/as autores/as máis representativos/as CCL
B5.4. Principais compositores clásicos:
deste período.
Haydn, Mozart e Beethoven. CD
B5.5. Organoloxía: o piano e o cuarteto de
corda; evolución da orquestra.
B5.6. Ballet de acción. Noverre e outros
reformadores. Novos aspectos do
espectáculo. Estética. Innovacións da posta
en escena.
d B5.7. Clasicismo en España. B5.2. Relacionar a historia da música e da HMDB5.2.1. Analiza a complexidade de CAA
h danza do Clasicismo, así como as súas obras circunstancias que, pola súa importancia, CCEC
321
Historia da Música e da Danza. 2º de bacharelato
n máis significativas, con outros aspectos da determinen o desenvolvemento dunha época, CSC
p cultura, o contexto histórico e a sociedade do un estilo ou un/unha autor/a determinado/a, e CCL
mesmo período. establece xuízos críticos.
b B6.1. Romanticismo. B6.1. Identificar obras do Romanticismo, o HMDB6.1.1. Capta e describe o carácter, o CAA
d – Orquestra Nacionalismo e o Posromanticismo, a través xénero, as características estéticas e os CCEC
g romántica. Formas sinfónicas. Sinfonía, da audición ou da visión, e describir os seus trazos estilísticos máis importantes das obras
CCL
concerto e música programática. trazos máis característicos, xustificando a súa propostas.
m
– Piano pertenza a este período histórico.
n HMDB6.1.2. Coñece e describe as obras e CCEC
romántico. Música de cámara.
p os/as autores/as máis representativos/as CCL
– Ópera. deste período.
Tendencias. Evolución da ópera como CD
espectáculo. Verismo.
– Lied.
Composición no Romanticismo e no
Posromanticismo.
B6.2. Orixe e significado dos nacionalismos
musicais: escolas e est i l os. Fi gur as
representativas da composición.
B6.3. Rexurdimento musical en Galicia:
música instrumental e vocal.
B6.4. Ballet romántico: xénese e
desenvolvemento; principais obras e figuras.
B6.5. Período posromántico no ballet.
Principais obras e figuras do ballet imperial
ruso.
B6.6. Danza española. Orixes e consolidación
das distintas vertentes: folclore, escola bolera,
flamenco e danza estilizada.
d B6.7. Música na España do século XIX. B6.2.. Relacionar a historia da música e da HMDB6.2.1. Analiza a complexidade de CAA
h Zarzuela. Música galega: principais danza no Romanticismo, o Nacionalismo e o circunstancias que, pola súa importancia, CCEC
n compositores. Posromanticismo, así como as súas obras determinen o desenvolvemento dunha época,
CSC
B6.8. Influencia da literatura na música. máis significativas, con outros aspectos da un estilo ou un/unha autor/a determinado/a, e
p CCL
cultura, o contexto histórico e a sociedade do establece xuízos críticos.
mesmo período.
322
Historia da Música e da Danza. 2º de bacharelato
b B7.1. Impresionismo: características musicais B7.1. Identificar obras do Impresionismo, o HMDB7.1.1. Capta e describe o carácter, o CAA
d e figuras representativas. Expresionismo e outros movementos da xénero, as características estéticas e os CCEC
g B7.2. Segunda Escola de Viena: Do primeira metade do século XX, a través da trazos estilísticos máis importantes das obras
CCL
Posromanticismo ao Dodecafonismo: audición ou da visión, e describir os seus propostas.
m
composición e técnicas. trazos máis característicos, xustificando a súa
n pertenza a este período histórico. HMDB7.1.2. Coñece e describe as obras e CCEC
B7.3. Neoclasicismo. Representantes
h os/as autores/as máis representativos/as CCL
principais da composición. Stravisnki.
p deste período.
B7.4. Teatro musical europeo e americano a CD
comezos do século XX.
B7.5. Orixe e desenvolvemento da música de
jazz.
B7.6. Concepcións da orquestra no século
XX.
d B7.7. Ballets rusos. Diaghiliev (coreógrafos, B7.2. Relacionar a historia da música e da HMDB7.2.1. Analiza a complexidade de CAA
h compositores e escenógrafos). Danza danza da primeira metade do século XX, así circunstancias que, pola súa importancia, CCEC
n moderna como os seus movementos artísticos e as determinen o desenvolvemento dunha época,
CSC
B7.8. Novas linguaxes no século XX. O obras máis significativas, con outros aspectos un estilo ou un/unha autor/a determinado/a, e
p CCL
século dos ismos: Surrealismo, da cultura, o contexto histórico e a sociedade establece xuízos críticos.
Expresionismo, etc. do mesmo período.
B7.9. Desenvolvemento da danza moderna
nas primeiras décadas do século XX.
B7.10. Música en España na primeira metade
do século. Falla e a Xeración do 98. Xeración
da República.
B7.11. Música galega. Figuras representativas
galegas na diáspora.
h B8.1. Serialismo Integral. B8.1. Identificar obras pertencentes aos HMDB8.1.1. Capta e describe o carácter, o CAA
m B8.2. Vangardas. Indeterminación e movementos estilísticos da segunda metade xénero, as características estéticas e os CCEC
n aleatoriedade. Novas grafías. Música do século XX, a través da audición ou da trazos estilísticos máis importantes das obras
CCL
electroacústica e música concreta. visión, e describir os seus trazos máis propostas.
323
Historia da Música e da Danza. 2º de bacharelato
l B8.3. Postserialismo. característicos, xustificando o seu pertenza a HMDB8.1.2. Coñece e describe as obras e CCEC
p B8.4. Música de vangarda española: Xeración este período histórico. os/as autores/as máis representativos/as CCL
do 51. Música galega. Autores/as deste período.
CD
contemporáneos/as.
B8.5. Música e danza popular moderna: jazz,
pop e rock.
B8.6. Danza contemporánea. Evolución e
expansión na segunda metade do século XX.
d B8.7. Cante e baile flamenco. B8.2. Relacionar a historia da música e da HMDB8.2.1. Analiza a complexidade de CAA
h B8.8. Música e danza popular galega danza da segunda metade do século XX, así circunstancias que, pola súa importancia, CCEC
n B8.9. Importancia da música cinematográfica, como os seus movementos artísticos e as determinen o desenvolvemento dunha época,
CSC
publicitaria e de ambientación. A danza no obras máis significativas, con outros aspectos un estilo ou un/unha autor/a determinado/a, e
p CCL
cine. da cultura, o contexto histórico e a sociedade establece xuízos críticos.
do mesmo período.
B8. 10. N ov os i nst r um ent os. N ovas
tecnoloxías aplicadas á música.
h B9.1. Danza e música exótica, étnica, B9.1. Identificar obras da música tradicional, a HMDB.9.1.1. Coñece e describe as principais CCEC
n folclórica e popular. Música e danza popular través da audición ou da visión, e describir os características da música e da danza CCL
l galega. seus trazos máis característicos, distinguindo tradicional, distinguindo estilos de canto,
CD
B9.2. Función social da música e a danza: estilos, estéticas e usos. melodías, escalas, texturas e ritmos.
g
ritos, tradicións e festas.
p
B9.3. Características da música e da danza:
ritmo, melodía, morfoloxía, estilos de canto,
texturas, pasos, disposicións e movementos.
B9.4. Organoloxía. Introdución aos
instrumentos tradicionais. O instrumento
musical como obxecto etnográfico.
324
Imaxe e Son
A materia de Imaxe e Son ten como finalidade promover a formación dunha cidadanía crítica, responsable e autónoma para a utilización, con
solvencia e responsabilidade, das tecnoloxías da información e da comunicación, así como o desenvolvemento durante a súa formación das
competencias comunicativas, dixitais e tecnolóxicas necesarias para realizar determinados produtos audiovisuais e multimedia, con criterio estético
e sensibilidade artística.
Esta materia encrávase no estudo da realidade do estado das tecnoloxías do momento presente e dos métodos de traballo e produtos actuais,
permitindo que o alumnado desenvolva o espírito creativo, crítico e estético imprescindibles para desenvolver os proxectos da materia que
traballarán as posibilidades que ofrece a integración da imaxe e do son nos produtos audiovisuais e multimedia. Cómpre non esquecer a
importancia da atención á non-discriminación das persoas con minusvalía, a accesibilidade e o deseño universais no momento da elaboración dos
contidos e das mensaxes audiovisuais.
A materia estrutúrase en nove bloques: "Recursos expresivos utilizados en producións audiovisuais", "Análise de situacións audiovisuais",
"Elaboración de guións audiovisuais", "Captación de imaxes fotográficas e de vídeo", "Tratamento dixital de imaxes", "Edición de pezas visuais",
"Deseño de bandas sonoras", "Calidades técnicas do equipamento de son idóneo en radio e medios audiovisuais" e "Equipamento técnico en
proxectos multimedia".
2º de bacharelato
b B1.1. Produción audiovisual: tipoloxía de B1.1. Analizar criticamente os recursos IS.1.1.1. Identifica a tipoloxía de xénero, a CSC
d xénero, intencionalidade comunicativa e expresivos utilizados nas producións intencionalidade comunicativa e os códigos
g códigos expresivos. audiovisuais, relacionando as características expresivos empregados na realización de
B1.2. Características expresivas da imaxe: funcionais e tipolóxicas coa consecución dos produtos audiovisuais, a partir da súa visión e
h
calidades plásticas, funcionais, semánticas e obxectivos comunicativos. da súa análise crítica.
n
técnicas.
IS.1.1.2. Recoñece as características CD
B1.3. Característica expresivas nos
dispositivos de captación de imaxe expresivas da imaxe fixa e móbil e as súas
analóxicos e dixitais. calidades plásticas, funcionais, semánticas e
técnicas, en composicións fotográficas e
B1.4. Encadramento e ángulo de cámara.
produtos audiovisuais multimedia e dos
Tipos de plano: uso e funcionalidade. novos medios.
325
Imaxe e Son. 2º de bacharelato
b B2.1. Elementos teóricos da montaxe B2.1. Analizar situacións audiovisuais IS.2.1.1. Analiza os elementos teóricos da CCL
d audiovisual: tipoloxías. extraídas de produtos cinematográficos de montaxe audiovisual para a análise da
g B2.2. Temporalidade e ritmo na edición. diversos xéneros, aplicando as técnicas de continuidade da mensaxe narrativa de
B2.3. Recursos técnicos da montaxe e a linguaxe audiovisual e valorando os produtos fílmicos.
h
edición: corte, fundido e encadeado. elementos que garanten o mantemento da
n continuidade narrativa e formal nunha IS.2.1.2. Diferencia as achegas máis CD
B2.4. Efectos e signos de puntuación na
produción audiovisual. significativas producidas na evolución
transmisión comprensiva da mensaxe histórica das teorías da montaxe audiovisual.
audiovisual.
B2.5. Funcións da linguaxe. Fragmentación. IS.2.1.3. Valora as consecuencias da CCEC
Non fragmentación. Construción do aplicación das técnicas de montaxe fílmica no
significado. mantemento da continuidade narrativa,
B2.6. Influencia da técnica da montaxe e a perceptiva, formal, de movemento, de acción
edición na percepción do espazo e a e de dirección.
temporalidade.
IS.2.1.4. Relaciona a funcionalidade narrativa CAA
e expresiva dos efectos e os signos de
puntuación, así como a súa corrección
técnica, coa transmisión comprensiva da
mensaxe nunha produción audiovisual.
326
Imaxe e Son. 2º de bacharelato
b B3.1. O guión como documento de traballo. B3.1. Elaborar guións audiovisuais aplicando IS.3.1.1. Valora a importancia da función CCEC
d Translación do texto á imaxe e ao son. unha estrutura narrativa coherente coas expresiva da imaxe, o son e a música no
g B3.2. Guión audiovisual. Estrutura narrativa. posibilidades expresivas da imaxe, o son e a proceso de creación de guións audiovisuais.
Idea temática. Escenas e secuencias. música.
h
B3.3. Fases de creación dun guión. IS.3.1.2. Caracteriza a estrutura narrativa e a CAA
m
B3.4. Guión literario, guión técnico e
idea temática dun guión audiovisual de
n ficción, a partir da análise dun proxecto
storyboard.
achegado.
B3.5. Produción audiovisual multimedia:
fases e persoal que intervén. IS.3.1.3. Constrúe o guión literario dunha CCL
B3.6. Guión audiovisual e guión de determinada secuencia seguindo as fases
audiodescrición. estandarizadas nas producións audiovisuais:
determinación da idea, documentación,
storyline, argumento e tratamento.
b B4.1. Sistemas e dispositivos de captación e B4.1. Gravar pezas audiovisuais aplicando IS.4.1.1. Compara o proceso de captación de CSC
d reprodución visual. Percepción visual e técnicas de captación de imaxes fotográficas imaxes do ollo humano e da percepción
g funcionamento das cámaras fotográfica e de e de vídeo, e reforzando a súa expresividade visual coa aplicación transferida aos sistemas
vídeo. mediante os recursos e medios técnicos da de captación e reprodución visual.
h
B4.2. Iluminación da escena. linguaxe audiovisual.
i IS.4.1.2. Xustifica o efecto da iluminación das CMCCT
B4.3. Composición e posta en escena:
m secuencias que se vaian captar polos
sentido estético e sentido narrativo.
n sistemas técnicos audiovisuais.
327
Imaxe e Son. 2º de bacharelato
B4.9. Dereitos de imaxe: Copyright e B4.2. Recoñecer os sistemas de xestión, IS.4.2.1. Utiliza recursos audiovisuais de CSC
Copyleft. Cesión de dereitos imaxe. distribución e protección de dereitos de acordo coas leis de propiedade intelectual.
autoría.
b B5.1. Axustes da imaxe fixa: balance de B5.1. Realizar o tratamento dixital de imaxes IS.5.1.1. Corrixe anomalías dos orixinais de CMCCT
d brancos, contraste, brillo e saturación. valorando características de cor, formatos e imaxe fixa, e realiza os axustes necesarios de
g B5.2. Corrección de cor. contraste, e empregando técnicas de contraste, equilibrio de gris, brillo e
B5.3. Correccións perspectivas da imaxe na xeración, procesamento e retoque de imaxe saturación, adaptando o resultado ás
h
posprodución. fixa. características do medio ou soporte final das
i imaxes.
m
n IS.5.1.2. Adapta e axusta as imaxes ás CSIEE
características técnicas do medio ou soporte
final, garantindo, de ser o caso, o rexistro
espazo-temporal e a continuidade das
secuencias de imaxes fixas necesarias para a
elaboración do material visual.
328
Imaxe e Son. 2º de bacharelato
b B6.1. Proceso de posprodución: selección de B6.1. Editar pezas visuais aplicando técnicas IS.6.1.1. Relaciona as especificacións CAA
d tomas, aplicación dos conceptos de ritmo, de creación de secuencias dinámicas de técnicas e as calidades operativas do
g construción do significado e continuidade. gráficos e imaxes fixas, e de montaxe equipamento de posprodución coas
B6.2. Elementos específicos da audiovisual, axustándoas a pezas musicais. metodoloxías de montaxe e edición en
h
posprodución: transicións, efectos dixitais e proxectos de cine, vídeo e televisión.
m
sonorización.
i IS.6.1.2. Configura o proxecto de edición de CSIEE
B6.3. Formatos e códigos para a exportación
n de arquivos audiovisuais. gráficos e imaxes fixas ou de edición non
lineal, considerando o formato axeitado ao
material orixinal e á difusión final que se
pretende no proxecto.
329
Imaxe e Son. 2º de bacharelato
b B 7 . 1 . B a n d a s o n o r a d a p r o d u ci ó n B7.1. Integrar o son e a imaxe nun produto IS.7.1.1. Especifica o valor funcional, CCEC
d audiovisual: diálogos, efectos de son e multimedia, un audiovisual ou un programa expresivo e comunicativo dos recursos
g música. de radio, aplicando os recursos expresivos da sonoros empregados na construción da
B7.2. Recursos específicos de linguaxe linguaxe sonora e relacionando as súas banda sonora dunha produción audiovisual
h
sonora. posibilidades de articulación e combinación ou radiofónica.
m segundo os tipos de destinatarios/as.
B7.3. Xéneros radiofónicos.
i IS.7.1.2. Recoñece as achegas tecnolóxicas CMCCT
B7.4. Aplicación práctica dos conceptos e expresivas que o son achegou no proceso
n
teóricos de diálogos, efectos de son e de transformación do cine mudo ao cine
música. Procura e elaboración de recursos sonoro.
sonoros para produtos audiovisuais.
B7.5. Audiodescrición e subtitulación na IS.7.1.3. Identifica os recursos específicos de CCL
produción audiovisual: a súa utilización na linguaxe sonora empregados na construción
atención á minusvalía. da banda sonora dunha produción
audiovisual.
a B7.6. Dereitos de autoría:Copyright e B7.2. Recoñecer os sistemas de xestión e IS.7.2.1. Utiliza recursos sonoros de acordo CSC
g copyleft. protección de dereitos de autoría. coas leis de propiedade intelectual.
b B8.1. Características do son: frecuencia e B8.1. Recoñecer as calidades técnicas do IS.8.1.1. Analiza o proceso de captación do CAA
d intensidade. equipamento de son idóneo en programas de oído humano e a percepción das frecuencias
B8.2. Medios de transmisión do son: ondas radio, gravacións musicais e proxectos audibles.
330
Imaxe e Son. 2º de bacharelato
g de radio e impulsos electromagnéticos audi ovi suai s, xust i f i cando as súas IS.8.1.2. Identifica os fitos máis importantes CCEC
h B8.3. Sistemas de captación de son. Tipos de características funcionais e operativas producidos na evolución histórica do rexistro
i micrófonos. sonoro.
n B8.4. Sistemas de mestura de sons: mesa de
IS.8.1.3. Recoñece os sistemas de captación CCL
son. Medios técnicos na captación de sons.
Cableamento e conectores. Dispositivos de e rexistro sonoro empregados na produción
rexistro e gravación. Software de edición de de audiovisuais e radio.
son.
IS.8.1.4. Identifica as prestacións técnicas CMCCT
B8.5. Evolución do rexistro sonoro na historia dos diversos micrófonos e accesorios
das produción audiovisuais. necesarios en proxectos audiovisuais e de
espectáculos.
b B9.1. Prestación dos equipamentos B9.1. Recoñecer as prestacións do IS.9.1.1. Identifica as prestacións do CAA
d informáticos na elaboración multimedia. equi pam ent o t écni co en pr oxect os equipamento informático en proxectos
g B9.2. Aplicacións informáticas para multimedia, identificando as súas multimedia.
tratamento de imaxe, animación 2d, edición especificacións e xustificando as súas
h
de vídeo e autoría. aptitudes en relación cos requisitos do medio IS.9.1.2. Recoñece as prestacións técnicas e CMCCT
i e as necesidades dos proxectos. operativas das aplicacións de tratamento de
B9.3. Formatos de arquivo empregados no
n imaxes, animación 2D, edición de vídeo e
tratamento dixital de imaxe, audio e vídeo na
autoría.
331
Imaxe e Son. 2º de bacharelato
332
Psicoloxía
A psicoloxía é unha rama do saber cuxa finalidade esencial é tanto a comprensión da propia individualidade como das condutas sociais e a súa
interrelación. Desde uns antecedentes históricos afastados, moi ligados ao desenvolvemento do saber filosófico, a psicoloxía evolucionou cun
cariz, en certo xeito, bifronte. Por unha banda, ten unha indubidable filiación humanística; por outra parte, a súa temática busca regularidades e
explicacións científicas. Con estas características distintivas, polo seu obxecto de estudo e a súa metodoloxía, a psicoloxía pode considerarse
unha disciplina moi interesante para o alumnado de segundo de bacharelato, cunha indubidable vertente práctica, na medida en que lle axudará a
coñecerse mellor como individuo e a desenvolverse como persoa e, ao tempo, a afrontar os diversos problemas e retos que a convivencia suscita.
A propia complexidade, inscrita de seu no propio ser humano, faise visible na súa capacidade de relación con outros saberes, sinaladamente coa
bioloxía, a socioloxía, a química e, desde logo, a filosofía. O significativo carácter dual da psicoloxía pode axudar a desenvolver e adquirir as
seguintes competencias clave: comunicación lingüística; competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía; competencia
dixital; aprender a aprender; competencias sociais e cívicas; ecoconciencia e expresións culturais. Trátase, xa que logo, dunha materia que, dada
a súa riqueza de contidos e amplitude de horizontes, pode converterse en paradigmática para a adquisición da maior parte das competencias
clave.
Esta adquisición das competencias clave, coa súa vertente de logro dos obxectivos da etapa en que se sitúa, debe desenvolverse preferentemente
desde un punto de vista eminentemente disciplinar e transversal. Esta metodoloxía pasa pola xeración de tarefas ou situacións-problema,
suscitadas cun obxectivo concreto, que o alumnado debe resolver facendo un uso axeitado de distintos tipos de coñecementos, destrezas,
actitudes e valores, sen deixar de pensar no respecto polos diversos ritmos e estilos de aprendizaxe, mediante prácticas de traballo individual e
cooperativo. Agora ben, esta metodoloxía require, pola parte docente, unha reflexión e unha revisión permanentes da súa tarefa e a procura,
tamén decidida, de criterios comúns e consensuados que permitan, finalmente, abordar un tratamento integrado das competencias, facendo unha
realidade palpable a construción colaborativa do coñecemento.
A materia organízase en seis bloques: "A psicoloxía como ciencia", "Fundamentos biolóxicos da conduta", "Os procesos cognitivos básicos:
percepción, atención e memoria", "Procesos cognitivos superiores: aprendizaxe, intelixencia e pensamento", "A construción do ser humano.
Motivación, personalidade e afectividade" e "Psicoloxía social e das organizacións". Daquela, desde a consideración da disciplina como ciencia,
analízanse os fundamentos biolóxicos da conduta, as capacidades cognitivas como a percepción, a memoria e a intelixencia, afondando na
aprendizaxe e na construción da nosa personalidade individual e social. En suma, a materia de Psicoloxía, desde a dobre vertente humanística e
científica, pode colaborar dun xeito representativo e versátil a fomentar o espírito científico aplicado ao seu raio de acción, pero tamén nunha
vertente práctica: como disciplina que pode cooperar na mellora xenérica das condicións de vida das persoas e, ao mesmo tempo, patrocinar,
desde o autocoñecemento, o xenuíno desenvolvemento persoal.
333
2º de bacharelato
Psicoloxía. 2º de bacharelato
b B1.1. A psicoloxía desde as súas orixes en B1.1. Entender e apreciar a especificidade e a PSB1.1.1. Explica e constrúe un marco de CAA
e Grecia ata o século XIX. importancia do coñecemento psicolóxico, referencia global da psicoloxía, desde as súas
h B1.2. Constitución da psicoloxía como saber como ciencia que trata da conduta e os orixes en Grecia (nas filosofías de Platón e
autónomo: Wundt, Watson, James e Freud. procesos mentais do individuo, valorando que Aristóteles), ata o seu recoñecemento como
l
B1.3. Diversidade de acepcións do termo se trata dun saber e unha actitude que saber independente da man de Wundt,
psicoloxía ao longo da súa evolución. estimula a crítica, a autonomía, a Watson, James e Freud, definindo as
investigación e a innovación. acepcións do termo psicoloxía ao longo da
B1.4. Obxecto propio da psicoloxía. A
súa evolución, desde o etimolóxico, como
psicoloxía e outros saberes.
"ciencia da alma", aos achegados polas
correntes actuais: condutismo, cognitivismo,
psicanálise, humanismo ou Gestalt.
d B1.5. Obxectivos que caracterizan a B1.2. Identificar a dimensión teórica e práctica PSB1.2.1. Explica e estima a importancia dos CMCCT
e psicoloxía. da psicoloxía, os seus obxectivos, as súas obxectivos que caracterizan a psicoloxía:
l B1.6. Facetas teórica e práctica da psicoloxía, características e as súas ramas e técnicas de describir, explicar, predicir e modificar.
e ámbitos de aplicación. investigación, relacionándoas, como ciencia
B1.7. Metodoloxías da investigación multidisciplinar, con outras ciencias cuxo fin é PSB1.2.2. Distingue e relaciona as facetas CSC
psicolóxica: métodos e obxectivos. a comprensión dos fenómenos humanos, teórica e práctica da psicoloxía, e identifica as
como a filosofía, a bioloxía, a antropoloxía, a ramas en que se desenvolven (clínica e da
economía, etc. saúde, da arte, das actividades físico-
deportivas, da educación, forense, da
intervención social, ambiental, etc.),
investigando e valorando a súa aplicación nos
ámbitos de atención na comunidade, como na
familia e na infancia, na terceira idade, en
minusvalías, muller, xuventude, minorías
sociais e inmigrantes, cooperación para o
desenvolvemento, etc.
334
Psicoloxía. 2º de bacharelato
a B1.8. Achegas máis importantes da psicoloxía B1.3. Recoñecer e expresar as achegas máis PSB1.3.1. Explica e recoñece a importancia CCEC
d na comprensión dos fenómenos humanos. importantes da psicoloxía, desde os seus das achegas que a psicolóxica realizou na
e Problemas tratados e conclusións ofrecidas. inicios ata a actualidade, identificando os comprensión dos fenómenos humanos,
B1.9. Teorías psicolóxicas: psicanálise, principais problemas formulados e as identificando os problemas específicos dos
g
condutismo, t e o r í a c o g n i t i v a , Gestalt, solucións achegadas polas correntes que se ocupa e as conclusións achegadas.
h psicolóxicas contemporáneas, e realizando
humanismo e psicobioloxía.
B1.10. Textos de autores como W. Wundt, S. unha análise crítica de textos significativos e PSB1 3.2. Utiliza a súa capacidade de CAA
Freud, A. Maslow, W. James e B. F. Skinner, breves de contido psicolóxico, identificando as aprender a aprender, realizando os seus
entre outros. problemáticas formuladas e relacionándoas propios mapas conceptuais, utilizando medios
co estudado na unidade. informáticos, acerca das seguintes teorías:
psicanálise, condutismo, teoría cognitiva,
Gestalt, humanismo e psicobioloxía.
e B2.1. Anatomía do encéfalo humano. B2.1. Explicar a evolución do cerebro humano PSB2.1.1. Identifica, contrasta e valora a nivel CMCCT
g Comparativa co doutros animais. desde un enfoque antropolóxico, distinguindo anatómico diferentes tipos de encéfalos
h B2.2. Filoxénese da evolución do cerebro as súas características específicas das animais en comparación co humano,
doutros animais, co fin de apreciar a valéndose de medios documentais.
335
Psicoloxía. 2º de bacharelato
i humano e relación coa conduta. importancia do desenvolvemento neurolóxico PSB2.1.2. Investiga a través de internet a CD
e as consecuencias que delas se derivan. filoxénese humana e a evolución do cerebro,
explicando e apreciando a relación directa
que mantén co desenvolvemento da conduta
humana.
d B2.3. Morfoloxía da neurona. Sinapse, B2.2. Analizar e apreciar a importancia da PSB2.2.1. Realiza unha presentación, con CD
e impulso nervioso e neurotransmisores. organización do sistema nervioso central, medios informáticos, en colaboración grupal,
g B2.4. Áreas do cerebro e as funcións que fundamentalmente do encéfalo humano, sobre a morfoloxía neuronal e a sinapse,
executan. distinguindo as localizacións e as funcións describindo o proceso de transmisión
i
que determinan a conduta dos individuos sináptica e os factores que a determinan, o
impulso nervioso e os neurotransmisores.
e B2.5. Técnicas de investigación da actividade B2.3. Entender e valorar as técnicas actuais PSB2.3.1. Describe e compara as técnicas CMCCT
h cerebral: anxiogramas, EEG, TAC, TEP, IRM, de investigación do cerebro e o seu impacto científicas de investigación do cerebro:
i intervencións directas e estudo de casos. no avance científico acerca da explicación da anxiogramas, EEG, TAC, TEP, IRM,
B2.6. Impulso que deron as técnicas de conduta e na superación dalgúns trastornos e intervencións directas e estudo de casos.
l
investigación do cerebro para o estudo do dalgunhas doenzas mentais.
comportamento e a solución dalgunhas PSB2 3.2. Analiza e aprecia o impulso que CSC
patoloxías. estas técnicas de investigación cerebral lle
deron ao coñecemento do comportamento
humano e á solución dalgunhas patoloxías.
a B2.7. Bases xenéticas da diferenza entre a B2.4. Comprender e recoñecer algunhas das PSB2.4.1. Explica a influencia dos CMCCT
c conduta feminina e a masculina. bases xenéticas que determinan a conduta compoñentes xenéticos que interveñen na
e B2.8. Doenzas causadas por alteracións humana, apreciando a relación de causa e conduta, e investiga e valora se estes teñen
xenéticas. Anomalía na conduta. Síndromes. efecto que pode existir entre ambas as dúas e efectos distintivos entre a conduta feminina e
g
destacando a orixe dalgunhas doenzas a masculina.
i producidas por alteracións xenéticas.
PSB2.4.2. Relaciona e aprecia a importancia CCL
das alteracións xenéticas coas doenzas que
producen modificacións e anomalías na
conduta, utilizando o vocabulario técnico
preciso: mutación, trisomía, monosomía,
deleción, etc.
336
Psicoloxía. 2º de bacharelato
b B2.9. Sistema endócrino. Glándulas e B2.5. Investigar e resumir a influencia do PSB2. 5.1. Realiza, en colaboración grupal, CMCCT
c hormonas, e influencia na conduta. Influencia sistema endócrino sobre o cerebro e os un mapa conceptual do sistema endócrino, CSIEE
d na diferenza entre a conduta feminina e a comportamentos derivados diso, co fin de apreciando a súa influencia na conduta
masculina. valorar a importancia da relación entre ambos. humana e os seus trastornos, por exemplo:
h
hipófise e depresión, tiroide e ansiedade,
paratiroide e astenia, suprarrenais e delirios,
páncreas e depresión, sexuais e climaterio,
etc.
P S B 2 . 5 . 2 . I n v e s t i g a a s d i f e r e n z a s CSC
endocrinolóxicas entre homes e mulleres, e os
seus efectos na conduta, valorando o
coñecemento destas diferenzas como un
instrumento que permite un entendemento e
unha comprensión mellores entre as persoas
de diferente sexo.
b B3.1. Percepción: elementos e fases do B3.1. Comprender a percepción humana PSB3.1.1. Distingue e relaciona os elementos CMCCT
d proceso. como un proceso construtivo eminentemente que interveñen no fenómeno da percepción
e B3. 2. Teor í as s obr e a per cepci ón: subxectivo e limitado, no cal ten a súa orixe o (estímulo, sentido, sensación e limiares de
asociacionismo, Gestalt, cognitivismo e coñecemento sobre a realidade, valorando o percepción), recoñecéndoos dentro das fases
g
neuropsicoloxía. ser humano como un procesador de do pr oceso per cept i vo ( exci t aci ón,
h información. transdución, transmisión e recepción).
B3.3. Leis da percepción da Gestalt.
l
B3.4. Ilusións ópticas e trastornos
m PSB3.1.2. Compara e valora as achegas das CAA
perceptivos.
principais teorías acerca da percepción: CCEC
B3.5. Algúns fenómenos perceptivos: asociacionismo, Gestalt, cognitivismo e
constancia perceptiva, percepción subliminar neuropsicoloxía.
337
Psicoloxía. 2º de bacharelato
b B3.6. Factores individuais e sociais que B3 2. Explicar e apreciar a relevancia das PSB3.2.1. Discirne e elabora conclusións, en CSC
d inflúen na percepción. influencias individuais e sociais no fenómeno colaboración grupal, sobre a influencia dos
e da percepción, valorando criticamente tanto factores individuais (motivación, actitudes e
os seus aspectos positivos como os intereses) e sociais (cultura e hábitat) no
h
negativos. fenómeno da percepción, utilizando, por
exemplo, os experimentos sobre prexuízos
realizados por Allport e Kramer.
b B3.7. A memoria. Atención e concentración. B3.3. Coñecer e analizar a estrutura, os tipos PSB3.3.1. Relaciona os conceptos de CCL
d B3.8. Tipos de atención. e o funcionamento da memoria humana, atención e concentración como puntos de
e B3.9. Alteracións da atención. investigando as achegas dalgunhas teorías partida da memoria, distinguindo os tipos de
actuais, co fin de entender a orixe e os atención e os tipos de alteración que poden
g B3.10. Tipos de memoria. Relación entre eles
factores que inflúen no desenvolvemento sufrir.
338
Psicoloxía. 2º de bacharelato
m e utilidade que teñen na aprendizaxe humana. desta capacidade no ser humano, e utilizar as PSB3.3.2. Utiliza a súa iniciativa persoal para CSIEE
B3.11. Esquecemento: causas. súas achegas na súa propia aprendizaxe. deseñar e elaborar, con medios informáticos,
B3.12. A memoria e os efectos producidos un cadro comparativo sobre diferentes tipos
nela por desuso, interferencia, falta de de memoria (sensorial, MCP e MLP),
motivación, etc. analizando a correspondencia entre elas e
valorando a utilidade que teñen na
B3.13. Distorsións e alteracións da memoria.
aprendizaxe humana.
b B 4 . 1 . Te o r í a s d a a p r e n d i z a x e : B4.1. Explicar as principais teorías sobre a PSB4.1.1. Utiliza a súa iniciativa persoal para CSIEE
d condicionamento clásico; aprendizaxe por aprendizaxe, identificando os factores que confeccionar, utilizando medios informáticos,
e ensaio-erro; condicionamento instrumental; cada unha delas considera determinantes un cadro comparativo das teorías da
teoría cognitiva; aprendizaxe social. neste proceso, co obxecto de iniciarse na aprendizaxe: condicionamento clásico (Pavlov
g
B4.2. Técnicas de condicionamento na comprensión deste fenómeno e das súas e Watson); aprendizaxe por ensaio-erro
h aplicacións no campo social, e utilizar os seus (Thorndike); condicionamento instrumental
publicidade.
m coñecementos para mellorar a súa propia (Skinner); teoría cognitiva (Piaget) ; Gestalt
B4.3. Factores que inflúen na aprendizaxe:
coñecementos previos adquiridos, aprendizaxe. (Khöler); aprendizaxe social ou vicaria
(Bandura), etc.
339
Psicoloxía. 2º de bacharelato
b B4.4. Teorías actuais sobre a intelixencia: B4.2. Comprender os procesos cognitivos PSB4.2.1. Elabora mapas conceptuais CAA
d teoría factorial de Spearman, multifactorial de superiores do ser humano, como a dalgunhas das actuais teorías sobre a
e Thurstone, e teorías de Cattell, Vernon, intelixencia e o pensamento, mediante o intelixencia, valorando as achegas que no seu
Sternberg, Gardner, etc. coñecemento dalgunhas teorías explicativas estudo tivo cada unha delas, como por
g
B4.5. Fases do desenvolvemento da da súa natureza e o seu desenvolvemento, exemplo a teoría factorial de Spearman, a
m distinguindo os factores que inflúen nel e multifactorial de Thurstone e as de Cattell,
intelixencia segundo J. Piaget.
B4.6. O CI e os problemas da medición da investigando a eficacia das técnicas de Vernon, Sternberg, Gardner, etc.
intelixencia. medición utilizadas e o concepto de CI, co fin
de entender esta capacidade humana. PSB4.2.2. Utiliza a súa iniciativa persoal para CSIEE
B4.7. Procesos cognitivos superiores:
elaborar un esquema explicativo sobre as
pensamento, razoamento e creatividade.
fases do desenvolvemento da intelixencia
segundo J. Piaget, valorando a importancia
das influencias xenéticas e do medio neste
proceso.
340
Psicoloxía. 2º de bacharelato
b B4.8. A intelixencia emocional e as súas B4.3. Recoñecer e valorar a importancia da PSB4 3.1. Valora a importancia das teorías de CAA
h competencias. intelixencia emocional no desenvolvemento Gardner e Goleman, realizando un esquema
psíquico da persoa. das competencias da intelixencia emocional e
a súa importancia no éxito persoal e
profesional.
a B4.9. Posibilidades, alcance, límites e perigos B4.4. Reflexionar sobre as posibilidades da PSB4.4.1. Avalía, en traballo grupal, as CMCCT
b da intelixencia artificial. intelixencia artificial e xulgar criticamente os vertentes positivas e negativas das CSIEE
h seus alcances e os seus límites, co fin de aplicacións da intelixencia artificial, así como
evitar a equivocada humanización das os perigos que pode representar pola súa
m
máquinas pensantes e a deshumanización capacidade para o control do ser humano,
das persoas. invadindo a súa intimidade e a súa liberdade.
341
Psicoloxía. 2º de bacharelato
342
Psicoloxía. 2º de bacharelato
b B5.11. Perspectivas, modelos de estudo e B5.3. Entender e reflexionar sobre a PSB5.3.1. Describe perspectivas e modelos CMCCT
c métodos usados para tratar as complexidade que implica definir o que é un de estudo da psicopatoloxía, e reflexiona
e psicopatoloxías. trastorno mental, describindo algúns dos sobre os métodos utilizados por cada unha
B5.12. Trastornos en relación ás necesidades factores xenéticos, ambientais e evolutivos delas.
g
biolóxicas e ás adiccións. implicados, co fin de comprender as
h perspectivas psicopatolóxicas e os seus PSB5.3.2. Utiliza a súa iniciativa persoal para CAA
B5.13. Trastornos en relación ás emocións.
m métodos de estudo. realizar un cadro esquemático, en
B5.14. Trastornos en relación a elementos
colaboración grupal e utilizando medios
corporais.
informáticos, acerca das características
B5.15. Trastornos en relación á relativas a algúns tipos de trastornos, por
personalidade. exemplo os asociados ás necesidades
B 5 . 1 6 . Tr a s t o r n o s e n r e l a c i ó n a o biolóxicas e ás adiccións (sexuais,
desenvolvemento evolutivo. alimentarias, drogodependencias, etc.), ás
emocións (ansiedade e depresión), a
elementos corporais (psicosomáticos,
somatomorfos e disociativos), á personalidade
(esquizoide, paranoide, limítrofe, dependente,
narcisista, antisocial, etc.), ao
desenvolvemento evolutivo (autismo, atraso
mental, déficit de atención e hiperactividade,
da aprendizaxe, asociados á vellez), etc.
b B5.17. Compoñentes hereditarios e B5.4. Recoñecer e valorar os tipos de afectos, PSB5.4.1. Explica os tipos de afectos CCL
d aprendidos dos afectos. así como a orixe dalgúns trastornos (sentimento, emoción e paixón), especificando
e B5.18. Relación entre emoción e cognición. emocionais, co obxecto de espertar o seu os seus determinantes hereditarios e
B5.19. Emocións primarias, secundarias e interese polo desenvolvemento persoal desta aprendidos, e analizando a relación entre
g
autoconscientes. capacidade. emoción e cognición.
h
B5.20. Teorías sobre a emoción, como
PSB5.4.2. Describe as emocións primarias CCL
experiencia, como comportamento ou como
(medo, noxo, alegría, tristura, ira, sorpresa,
suceso fisiolóxico. A psicoafectividade e o
etc.) e secundarias (ansiedade, hostilidade,
equilibrio da persoa.
humor, felicidade, amor, etc.), distinguíndoas
B5.21. Trastornos e problemas emocionais. das emocións autoconscientes (culpa,
vergoña, orgullo, etc.).
343
Psicoloxía. 2º de bacharelato
b B5.22. Importancia da afectividade e da B5.5. Coñecer a importancia que na PSB5.5.1. Identifica e aprecia a importancia CSC
e sexualidade na maduración da persoa. maduración da persoa teñen as relacións que, no desenvolvemento e na maduración da
m Psicoloxía da sexualidade. afectivas e sexuais, analizando criticamente persoa, teñen a afectividade e a sexualidade,
B5.23. Comunicación emocional: linguaxe os seus aspectos fundamentais. como dimensións esenciais do ser humano, e
verbal e non verbal. describe os aspectos fundamentais da
psicoloxía da sexualidade: fisioloxía da
resposta sexual, conduta sexual, etc.
a B6.1. Impacto das diferenzas culturais no B6.1. Comprender e apreciar a dimensión PSB6.1.1. Analiza e valora as diferenzas CSC
b comportamento individual: a súa influencia social do ser humano, e entender o proceso culturais e o seu impacto no comportamento
c nos esquemas cognitivos, na personalidade e de socialización como a interiorización das das persoas ao exercer a súa influencia nos
na vida afectiva. normas e valores sociais, apreciando a súa esquemas cognitivos, a personalidade e a
g
B6.2. Proceso de socialización. Influencia no influencia na personalidade e na conduta das vida afectiva do ser humano.
344
Psicoloxía. 2º de bacharelato
a B6.5. Procesos psicolóxicos de masas: B6. 2. Coñecer e valorar os procesos PSB6.2.1. Procura e selecciona información CD
b impulsividade, intolerancia, inconsciencia, psicolóxicos das masas, a súa natureza, as en internet acerca das características da
c falta de perseveranza, volubilidade e falta de características e as pautas de conduta do individuo inmerso na masa, tales
capacidade crítica. comportamento, co fin de evitar as situacións como impulsividade, intolerancia,
d
B6.6. Estudo psicolóxico das masas de de vulnerabilidade en que da persoa poida inconsciencia, falta de perseveranza,
e perder o control sobre os seus propios actos. volubilidade e falta de capacidade crítica,
Gustav Le Bon. Contaxio de sentimentos e
g emocións, e perda temporal da personalidade entre outras.
h individual e consciente da persoa.
m B6.7. Psicoloxía de Erikson e a súa PSB6.2.2. Utiliza e selecciona información CSC
explicación das condutas radicais e irracionais acerca do estudo psicolóxico das masas,
nalgúns grupos. realizado por Gustav Le Bon, e elabora
conclusións acerca do poder da persuasión, o
B6.8. Medidas para previr a conversión das
contaxio de sentimentos e emocións que se
persoas en masa.
produce nas masas e os seus efectos na
perda temporal da personalidade individual e
consciente da persoa.
345
Psicoloxía. 2º de bacharelato
b B6.9. Aplicación da Psicoloxía no mundo B6.3. Entender e describir a importancia da PSB6.3.1. Comenta e aprecia a importancia CSIEE
e laboral. Recursos humanos: selección de psicoloxía no campo laboral e o da aplicación da psicoloxía no mundo laboral,
h persoal, integración na empresa, e evolución desenvolvemento das organizacións, en temas tales como os aspectos psicolóxicos
persoal e profesional. reflexionando sobre a importancia do liderado que inflúen na produtividade e no
m
B6.10. Aplicación da psicoloxía no mundo como condición necesaria para a xestión das desenvolvemento empresarial, a importancia
laboral. Factores psicolóxicos e empresas, reflexionando sobre os erros dos métodos e das técnicas psicolóxicas para
desenvolvemento laboral: adaptación, psicolóxicos que se producen na súa xestión a selección de persoal segundo os perfís
innovación, traballo colaborador, xestión de e procurando os recursos axeitados para laborais e a resolución de conflitos, etc.
coñecementos, creatividade, autoestima, afrontar os problemas.
proposición de retos, motivación, fomento da PSB6.3.2. Procura e selecciona información CSIEE
participación, autonomía e xeración de sobre recursos humanos: selección de
ambientes creativos. persoal e desenvolvemento de programas
B6.11. Aplicación da psicoloxía no mundo profesionais favorecedores da integración do
laboral. Riscos da saúde psicolóxica laboral. persoal traballador na empresa, e a súa
evolución persoal e profesional.
346
347
Segunda Lingua Estranxeira
O papel heurístico das linguas constitúe un reto para o sistema educativo, pois son instrumento de comunicación e de interacción social, de
conservación e transmisión de coñecemento, de participación cidadá na vida social, de investigación, creación, experimentación e descuberta. E
as linguas achégannos ao xeito de vida e ás formas de pensamento doutros pobos e dos seus patrimonios culturais.
A lingua apréndese non para falar, ler ou escribir sobre a lingua, senón para falar, ler e escribir sobre emocións, afectos e aventuras, sobre o
mundo; como medio das relacións interpersoais e recoñecemento da alteridade, motor do noso pensamento e das nosas reflexións, e porta de
acceso ao coñecemento. Neste marco, a formación lingüística no contexto escolar é un instrumento para a equidade, xa que debe facilitar os
medios necesarios para comunicar no ámbito educativo e na vida profesional e social, nomeadamente en contextos formais e educativos, e tamén
sensibilizar cara a usos creativos e lúdicos das linguas, e achegar ao patrimonio literario e cultural que estas propician.
O Consello de Europa, a través de sucesivos proxectos, está comprometido nunha política lingüística dirixida a protexer e desenvolver a herdanza
lingüística e a diversidade cultural de Europa como fonte de enriquecemento mutuo, así como a facilitar a mobilidade persoal dos seus cidadáns e
das súas cidadás, e o intercambio de ideas. O Marco Común Europeo de Referencia para as linguas (MCER), publicado en 2001, é un documento
de particular transcendencia non só como ferramenta práctica para propiciar a reflexión sobre o ensino das linguas e a transparencia de cursos,
programas e titulacións entre os Estados e dentro deles, senón tamén polo recoñecemento da competencia plurilingüe e intercultural, que
transcende o concepto de multilingüismo, no seu día piar dos enfoques das políticas lingüísticas máis abertas ao recoñecemento da diversidade.
Hoxe, o MCER constitúe unha referencia para proxectos e documentos clave do Consello de Europa, como a "Guía para a elaboración e posta en
marcha de currículos para unha educación plurilingüe e intercultural" (2010), na que se desenvolve a noción de plurilingüismo como eixe dun
enfoque centrado na rede de relacións entre distintas linguas e culturas. Nesta mesma liña, enmárcanse o informe do Foro Intergobernamental
Europeo titulado "O dereito dos estudantes á calidade e á equidade en educación. O papel das competencias lingüísticas e interculturais", mantido
en Xenebra en novembro 2010, e a Conferencia Intergobernamental "Calidade e inclusión en educación: o papel único das linguas", mantida en
Estrasburgo en setembro de 2013. En ambos os foros europeos, recoñécese a importancia da competencia lingüística e da circulación de
competencias entre as linguas para lograr un maior dominio da linguaxe, clave para a inclusión social e o éxito escolar.
A educación plurilingüe e intercultural considera, con carácter xeral, a aprendizaxe de todas as linguas e culturas e, de xeito específico, os
enfoques plurais transversais e integradores no seu ensino e na súa aprendizaxe. A súa finalidade é retirar barreiras artificiais entre as linguas,
encerradas tradicionalmente nos sistemas escolares en compartimentos estancos, e promover o uso integral do repertorio lingüístico, discursivo,
estratéxico e intercultural que posúe o alumnado e que vai adquirindo ao longo das súas diversas experiencias lingüísticas dentro e fóra do ámbito
educativo. Así, o/a aprendiz plurilingüe realizará transferencias dos coñecementos e experiencias lingüísticas adquiridos nunha lingua para abordar
tarefas de comunicación, creación e aprendizaxe noutra lingua diferente. Esta capacidade de transferencia non só permite descubrir as
regularidades dunha lingua total ou parcialmente descoñecida e relacionalas, desde o punto de vista teórico, coas regularidades observadas
noutras linguas que coñece, ou identificar termos emparentados en todas as linguas, senón que, ademais, promove a tolerancia perante palabras
descoñecidas, nomeadamente importante nos contextos de comprensión que necesitan a fluidez, como son a lectura extensiva e a comprensión
348
de textos orais sen posibilidade de verificación do entendido. A competencia plurilingüe facilitará, así, a inferencia de significados e o
desenvolvemento de competencias heurísticas eficaces para identificar os elementos esenciais e secundarios nun texto descoñecido.
Pola súa banda, mediante o diálogo intercultural póñense en xogo dispositivos de relación social esenciais, como son o recoñecemento do outro
como lexítimo, o reforzamento da identidade propia no recoñecemento da identidade das demais persoas, a aceptación da diversidade persoal,
social e cultural, e o respecto polos dereitos fundamentais.
No contexto escolar, a aprendizaxe das linguas está dirixida ao logro de obxectivos similares, aínda que con diferentes niveis de dominio. Por iso,
un estudo integrado de todas as linguas posibilita, por unha banda, que os contidos, as estratexias e os procesos traballados nunha lingua sexan
igualmente utilizados nas actividades lingüísticas de comprensión e produción nas demais e, por outra, que se poida focalizar, no proceso de
ensino e aprendizaxe, nos elementos diferenciadores e en todos aqueles aspectos que teñen incidencia directa na capacidade de comunicarse
adecuadamente. Xa que logo, o coñecemento morfolóxico ou léxico dunha lingua pode axudar á comprensión noutra lingua; as estratexias de
comprensión de lectura desenvolvidas nunha lingua poden ser transferidas para a lectura noutros idiomas; o coñecemento da estrutura dos textos
descritivos permitirá producilos en calquera lingua; e o coñecemento das normas que ordenan as relacións entre xeracións, sexos, clases e grupos
sociais nunha lingua informa e sensibiliza sobre a necesidade de coñecer e respectar as normas que rexen a dimensión social do uso da lingua
noutra comunidade lingüística.
Por outra parte, o tratamento integrado das linguas debe considerar o punto de partida diferente de cada unha delas. Daquela, non se pode
esquecer a situación de minorización da lingua galega, que cómpre atender e dinamizar adecuadamente. Con esa finalidade, é preciso favorecer o
uso e a aprendizaxe desta lingua de xeito que se impulse a súa normalización e se venzan as dificultades da súa menor presenza e repercusión
social, motivadas en moitos casos por prexuízos cómpre desmontar e superar. O alumnado galego debe rematar a súa escolarización co nivel de
usuario/a competente nas dúas linguas oficiais, galego e castelán, o que implica a utilización adecuada e eficaz de ambas as linguas nun amplo
repertorio de situacións comunicativas, propias de diferentes ámbitos, cun grao crecente de formalidade e complexidade.
Finalmente, a situación de sociedade multilingüe e plural en que vivimos solicita un enfoque metodolóxico de carácter plurilingüe que potencie o
desenvolvemento comunicativo do alumnado nas linguas que adquira ao longo da súa vida, con independencia da diferenza de fins e niveis de
dominio con que as utilice, e que o faga consciente da riqueza que supón ser unha persoa plurilingüe para o desenvolvemento cognitivo e social, e
para o éxito escolar. Isto implica un tratamento integrado das linguas que o alumnado está a aprender nas aulas. No caso das áreas de Lingua
castelá e literatura e de Lingua galega e literatura, os currículos presentan contidos similares en gran medida, e unha distribución igualmente
similar en cada un dos cursos que conforman a educación secundaria obrigatoria e o bacharelato. Evidentemente, cada lingua ten as súas
características propias, que requiren un tratamento e un traballo específico, pero hai determinados aspectos do currículo que, pola afinidade ou
similitude que presentan en ambas as áreas, precisan ou ben ser abordados de maneira parella, ou ben ser presentados só nunha lingua pero
traballados e practicados en cada unha delas, e utilizar a mesma terminoloxía nas dúas linguas para non dificultar innecesariamente o proceso de
aprendizaxe do alumnado. Daquela, o profesorado implicado no proceso de ensino e aprendizaxe de Lingua castelá e literatura e de Lingua galega
e literatura, en cada curso de ambas as etapas, deberá organizar o seu labor nun currículo integrado, que transcenda as respectivas linguas nas
que un/unha aprendiz sexa capaz de comunicarse. Isto supón recoñecer a existencia dunha competencia global para a comunicación lingüística e
implica non só evitar a repetición de contidos naqueles aspectos comúns á aprendizaxe de calquera lingua, como son as estratexias de lectura ou
o proceso de escritura, a tipoloxía textual ou a definición de termos lingüísticos, senón tamén, e especialmente, priorizar a realización de
349
actividades comunicativas de produción e comprensión de textos orais e escritos, pois destas depende o desenvolvemento da competencia xeral
en comunicación lingüística.
Ademais, nos centros docentes teñen presenza linguas estranxeiras, que tamén son abordadas na aula desde un enfoque comunicativo e
intercultural, xa que o coñecemento dos valores e as crenzas compartidas por grupos sociais doutros países resulta esencial para a comunicación
nesta sociedade globalizada. Así, para o tratamento integrado de linguas é preciso que, igual que acontece non caso das dúas linguas cooficiais,
haxa unha coordinación entre o profesorado destas e o de linguas estranxeiras, para evitar a repetición de contidos na liña das que se
mencionaron para as linguas ambientais, e para unificar a terminoloxía. Non se pode esquecer que o achegamento do alumnado á lingua
estranxeira se produce, na maior parte dos casos, partindo das linguas próximas, a materna e ambientais.
Igualmente presentes nas aulas están as linguas clásicas, o latín e o grego, cuxo estudo a nivel fonético, morfosintáctico e léxico proporciona unha
sólida base para o perfeccionamento no manexo doutras linguas. Estas desempeñan, logo, un papel salientable como soporte lingüístico da
maioría das linguas e para a comprensión do léxico culto que forma gran parte da terminoloxía científica e técnica actual nas linguas que o
alumnado coñece ou estuda. Todo isto sen esquecer o enriquecemento cultural que lle proporciona o coñecemento dos diferentes aspectos que se
inclúen na civilización clásica, berce da Europa actual, como son, entre outros, a mitoloxía, a relixión ou as súas creacións literarias e artísticas,
que tanta influencia tiveron en épocas posteriores e seguen a ter hoxe en día. Por tanto, é esencial a incorporación das linguas clásicas ao
currículo integrado das linguas, para reforzar a reflexión lingüística do noso alumnado e fortalecer o seu acceso á cultura literaria.
Resulta obvio que para a posta en práctica destes currículos integrados e o logro dos obxectivos plurilingües e interculturais que se perseguen, o
profesorado é un elemento determinante, xa que deberá potenciar unha metodoloxía adecuada para levar a cabo enfoques comunicativos e
proxectos plurais e transversais, promover a reflexión metacomunicativa e metalingüística e o contraste entre linguas, ou asegurar accións
coordinadas entre os departamentos lingüísticos para decidir, entre outros, desde que lingua abordar o estudo dos xéneros discursivos ou as
estratexias e os procesos cognitivos que están na base das actividades lingüísticas. A finalidade é construír en cada centro docente a coherencia
pedagóxica no ensino das linguas.
As materias cuxos currículos se desenvolven ao abeiro desta introdución, as de linguas, teñen como obxectivo o desenvolvemento da competencia
comunicativa do alumnado, entendida en todas as súas vertentes: pragmática, lingüística, sociolingüística e literaria. Daquela, achegan as
ferramentas e os coñecementos necesarios para se desenvolver satisfactoria e eficazmente en calquera situación de comunicación da vida
privada, social e profesional. Eses coñecementos, que articulan os procesos de comprensión e expresión oral por unha banda, e de comprensión e
expresión escrita por outra, constitúen instrumentos esenciais para a aprendizaxe no ámbito educativo e, posteriormente, ao longo da vida.
A reflexión literaria, presente nun bloque de contidos nas linguas ambientais, o galego e o castelán, e nas linguas clásicas, a través da lectura,
mediante a comprensión e a interpretación de textos significativos, favorece o coñecemento das posibilidades expresivas da lingua, desenvolve a
capacidade crítica e creativa dos/das estudantes, dálles acceso á memoria, á creatividade, á imaxinación, á descuberta das outras persoas e ao
coñecemento doutras épocas e culturas, e enfróntaos/as a situacións, sentimentos e emocións nunca experimentados, que enriquecen a súa
visión do mundo e favorecen o coñecemento de si mesmos/as.
En definitiva, estas materias lingüísticas perseguen o obxectivo último de contribuír á formación de cidadás e cidadáns cunha competencia
comunicativa que lles permita interactuar satisfactoriamente en todos os ámbitos que forman e van formar parte da súa vida. Isto esixe unha
reflexión sobre os mecanismos de usos orais e escritos da súa propia lingua, e das outras linguas que estudan e coñecen, e a capacidade de
350
interpretar e valorar o mundo, de formar as súas opinións propias, claras e fundamentadas, e de sentir satisfacción, a través da lectura crítica de
obras literarias.
A materia de Segunda Lingua Estranxeira está organizada en cinco bloques que se corresponden coas actividades de lingua que, tal como as
define o MCER, supoñen o exercicio da competencia lingüística comunicativa dentro dun ámbito específico para procesar (en forma de
comprensión ou de expresión) un ou máis textos co fin de realizar unha tarefa: comprensión de textos orais, produción de textos orais (expresión e
interacción), comprensión de textos escritos e produción de textos escritos (expresión e interacción). Para a súa realización, estas actividades
requiren a competencia comunicativa, polo que se inclúe un quinto bloque no que se recollen os elementos que abrangue a competencia
comunicativa (lingüísticos, sociolingüísticos e pragmáticos), así como as experiencias lingüísticas noutras linguas. Todos estes elementos do
quinto bloque relaciónanse entre si e interactúan na realización das actividades lingüísticas comunicativas de comprensión, produción e
interacción. Isto supón que, para cada tarefa comunicativa descrita nos estándares, cumprirá incorporarse o conxunto dos contidos recollidos no
quinto bloque para a realización do bloque de actividade lingüística que corresponda. Da mesma maneira, para avaliar o grao de adquisición de
cada estándar de aprendizaxe dunha determinada actividade de lingua, deberán aplicarse todos os criterios de avaliación recollidos e descritos
para a actividade correspondente, así como aqueles do quinto bloque que correspondan.
2º de bacharelato
a B1.1. Uso de estratexias de comprensión das B1.1. Coñecer e saber aplicar as estratexias SLEB1.1. Nas actividades de aula, persevera CCL
b mensaxes orais: máis adecuadas para a comprensión do no seu proceso de comprensión, axustándoo CAA
c – Mobilización sentido xeral, a información esencial, os ás necesidades da tarefa (de comprensión CSC
de información previa sobre o tipo de tarefa puntos e as ideas principais, ou os detalles global, selectiva ou detallada) e mellorándoo,
f CCEC
e o tema. relevantes do texto. de ser o caso, facendo anticipacións do que
– Identificació B1.2. Identificar o sentido xeral, a información segue (palabra, frase, resposta, etc.), e
esencial, os puntos principais e os detalles inferindo o que non se comprende e o que
n do tipo textual, adaptando a comprensión
máis relevantes en textos orais breves ou de non se coñece mediante os propios
a el.
lonxitude media, claramente estruturados, e coñecementos e as experiencias doutras
– Distinción de linguas.
transmitidos de viva voz ou por medios
tipos de comprensión (sentido xeral,
técnicos e articulados a unha velocidade
información esencial e puntos principais).
media, nun rexistro formal, informal ou neutro, SLEB1.2. Capta os puntos principais e os CCL
– Formulación e que traten de aspectos concretos ou detalles salientables de mensaxes gravadas CAA
de hipóteses sobre contido e contexto. abstractos de temas xerais, sobre asuntos ou de viva voz, claramente articuladas, que CSC
– Inferencia e cotiáns en situacións correntes ou menos conteñan instrucións, indicacións ou outra
CCEC
formulación de hipóteses sobre habituais, ou sobre os propios intereses nos información, mesmo de tipo técnico, sempre
que poida volver escoitar o dito ou pedir CD
significados a partir da comprensión de ámbitos persoal, público, educativo e
elementos significativos, lingüísticos e confirmación.
351
Segunda Lingua Estranxeira II. 2º de bacharelato.
paralingüísticos (acenos, entoación, etc.). ocupacional ou laboral, sempre que as SLEB1.3. Comprende, nunha conversa formal CCL
– Inferencia e condicións acústicas non distorsionen a ou entrevista na que participa, información CAA
formulación de hipóteses sobre mensaxe e se poida volver escoitar o dito. relevante e detalles sobre asuntos prácticos CSC
significados a partir do coñecemento B1.3. Comprender o esencial e a información relativos a actividades educativas ou
CCEC
doutras linguas, e de elementos non relevante en situacións comúns, aínda que ocupacionais de carácter habitual e predicible
lingüísticos (imaxes, música, etc.). poidan necesitar unha xestión ou transacción (datos persoais, formación, gustos, intereses
– Reformulaci menos habitual (explicacións a unha e expectativas ou plans de futuro), sempre
reclamación, cancelación dun servizo, etc.) que poida pedir que se lle repita, ou que se
ón de hipóteses a partir da comprensión de
que impliquen a solicitude de datos, reformule, aclare ou elabore algo do que se
novos elementos.
realización de accións, formas de pagamento, lle dixo.
B1.2. Tolerancia da comprensión parcial ou
etc.), sempre que lle poidan repetir o dito.
vaga nunha situación comunicativa, e SLEB1.4. Entende o que se lle di en CCL
conciencia da importancia de chegar a B1.4. Comprender o esencial en conversas transaccións e xestións cotiás e estruturadas
sinxelas, sobre argumentacións básicas, CAA
comprender textos orais sen precisar (por exemplo, en bancos, tendas, hoteis,
entender todos os seus elementos. puntos de vista e opinións relativos a temas CSC
frecuentes do ámbito persoal ou público, restaurantes, transportes e centros docentes),
B1.3. Constancia no logro da comprensión CCEC
suposicións e hipóteses, sensacións e ou menos habituais pero referidas a
oral, reescoitando o texto gravado ou necesidades inmediatas en situacións de
sentimentos básicos, claramente estruturados
solicitando repetición do dito. comunicación comúns s e p o d e p e d i r
e articulados a unha velocidade lenta ou
media, e se a persoa interlocutora está confirmación dalgúns detalles.
disposta a repetir ou reformular o dito.
SLEB1.5. Comprende, nunha conversa CCL
B1.5. Comprender o sentido xeral e i n f o r m a l e s i n x e l a na que participa, CAA
información esencial en presentacións ben explicacións ou xustificacións básicas de
estruturadas sobre temas coñecidos e CSC
puntos de vista e opinións, sobre diversos
predicibles, e de programas de televisión CCEC
asuntos de interese persoal, cotiáns ou
tales como informativos, entrevistas ou menos habituais, articulados de maneira
anuncios e películas, sempre que as imaxes clara, así como a formulación de hipóteses, a
sexan suficientemente redundantes para expresión de sentimentos e a descrición de
facilitar a comprensión. aspectos abstractos de temas como a
música, o cine, a literatura ou os temas de
actualidade, se a persoa interlocutora está
disposta repetir ou reformular o dito.
352
Segunda Lingua Estranxeira II. 2º de bacharelato.
a B2.1. Estratexias de produción: B2.1. Aplicar as estratexias máis adecuadas SLEB2.1. Participa activamente en CCL
b – Planificación para producir textos orais breves ou de intercambios comunicativos na aula, CAA
c : lonxitude media, aínda que poidan producirse utilizando a maioría das veces a lingua CSC
– Identificació p a u s a s , v a c i l a c i ó n s o c a s i o n a i s o u estranxeira, producindo mensaxes adecuadas
f CCEC
reformulacións do que se quere expresar en ás situacións de comunicación reais ou
n do contexto, o destinatario e a
situacións menos habituais ou en simuladas, e colaborando para entender e
finalidade da produción ou da
intervencións máis longas. facerse entender.
interacción.
B2.2. Interactuar, en situacións reais ou
– Adecuación
simuladas, con eficacia suficiente para narrar SLEB2.2. Fai presentacións breves, con certa CCL
do texto ao destinatario, ao contexto e á fluidez, ben estruturadas, ensaiadas
e describir experiencias, acontecementos, CAA
canle, escollendo os expoñentes previamente e con apoio visual, sobre
sent iment os, r eaccións, desexos e CSC
lingüísticos necesarios para lograr a aspectos concretos de temas educativos ou
aspiracións e plans ou proxectos; e CCEC
intención comunicativa. ocupacionais do seu interese, organizando a
intercambiar información pouco complexa,
– Execución: información básica de maneira coherente, CD
pedir e dar indicacións ou instrucións sinxelas
– Concepción con certo detalle, xustificar brevemente explicando as ideas principais brevemente e
da mensaxe con claridade, distinguindo opinións e puntos de vista; formular hipóteses con claridade, e respondendo a preguntas
a súa idea ou ideas principais, e a súa e facer suxestións, e expresarse sobre temas sinxelas de oíntes articuladas de maneira
estrutura básica. clara e a velocidade media.
353
Segunda Lingua Estranxeira II. 2º de bacharelato.
– Activación algo abstractos, como películas, música, SLEB2.3. Participa adecuadamente en CCL
dos coñecementos previos sobre libros, etc. conversas informais cara a cara ou por CAA
modelos e secuencias de interacción, e B2.3. Intercambiar de xeito sinxelo pero teléfono, ou por outros medios técnicos, sobre CSC
elementos lingüísticos previamente eficaz, con pronuncia clara e intelixible, asuntos cotiáns ou menos habituais, nas que
asimilados e memorizados. información en situacións de intercambia información e se expresa e CCEC
– Expresión comunicacióalumnado e menos habituais, xustifica brevemente opinións e puntos de CD
da mensaxe con claridade e coherencia pero predicibles, nas que teña que expresar o vista; narra e describe de forma coherente
básica, estruturándoa adecuadamente e acordo, o desacordo, o interese, a feitos ocorridos no pasado ou plans de futuro
axustándose, de ser o caso, aos posibilidade e a imposibilidade, usando un reais ou inventados; formula hipóteses; fai
modelos e ás fórmulas de cada tipo de repertorio de expresións frecuentes no ámbito suxestións; pide e dá indicacións ou
texto memorizados e traballados na público (doenzas, pequenas reclamacións, instrucións con certo detalle; expresa e
clase previamente. menús alternativos, accidentes, etc.), así xustifica sentimentos, e describe aspectos
como a expresión básica dos sentimentos e concretos e abstractos de temas como, por
– Reaxuste da
os i nt er eses per soai s, t al es com o exemplo, a música, o cine, a literatura ou os
tarefa (emprender unha versión máis
satisfacción, desgusto, admiración e temas de actualidade.
modesta) ou da mensaxe (limitar o que
realmente lle gustaría expresar), tras sorpresa.
SLEB2.4. Desenvólvese adecuadamente e CCL
valorar as dificultades e os recursos B2.4. Producir textos de extensión breve ou
media, tanto cara a cara como por teléfono ou utiliza estratexias de comunicación CAA
lingüísticos dispoñibles.
por outros medios técnicos, nun rexistro lingüísticas e xestos apropiados para facerse CSC
– Compensaci entender, en situacións cotiás e menos
formal, neutro ou informal, cun discurso
ón das carencias lingüísticas mediante
comprensible e adecuado á situación e habituais que poden xurdir durante unha CCEC
procedementos lingüísticos e viaxe ou estadía noutros países por motivos
paralingüísticos. utilizando as estratexias necesarias para
iniciar, manter e facer progresar a persoais, educativos ou ocupacionais
– Lingüísticos: (transporte, aloxamento, comidas, compras,
comunicación.
– Modificación B 2 . 5 . P a r t i c i p a r e n s i t u a c i ó n s d e estudos, traballo, relacións coas autoridades,
de palabras de significado saúde e lecer), e sabe solicitar atención,
comunicación formais que impliquen información, axuda ou explicacións, e facer
parecido. intercambios claramente estruturados,
– Definición unha reclamación ou unha xestión formal de
utilizando fórmulas ou indicacións habituais maneira sinxela pero correcta e adecuada ao
ou reformulación dun termo ou para tomar ou ceder a quenda de palabra, contexto.
354
Segunda Lingua Estranxeira II. 2º de bacharelato.
expresión. aínda que se poida necesitar a axuda da SLEB2.5. Toma parte en conversas formais, CCL
– Uso da persoa interlocutora, e sendo quen de entrevistas e reunións de carácter educativo CAA
lingua materna ou intercambiar información e opinións, dar ou ocupacional, sobre temas habituais nestes CSC
"estranxeirización" de palabras da instrucións, xustificar brevemente os motivos contextos, intercambiando información
CCEC
lingua meta. de accións e plans, e argumentar de xeito pertinente sobre feitos concretos, pedindo e
sinxelo pero eficaz. dando instrucións ou solucións a problemas CD
– Petición de
prácticos, expondo os seus puntos de vista de
axuda.
maneira sinxela e con claridade, e razoando e
– Paralingüísti explicando brevemente e de maneira
cos: coherente as súas accións, as súas opinións
– Sinalación e os seus plans.
de obxectos, usando deícticos ou
realizando accións que aclaran o
significado.
– Uso da
linguaxe corporal culturalmente
pertinente (acenos, expresións
faciais, posturas e contacto visual
ou corporal).
– Uso de
elementos cuasiléxicos (hum, puah,
etc.) de valor comunicativo.
B.2.2. Actitude de respecto cara a si mesmo/a
e cara ás demais persoas para comprender e
facerse comprender.
B2.3. Rutinas ou modelos comúns de
interacción segundo o tipo de situación de
comunicación.
355
Segunda Lingua Estranxeira II. 2º de bacharelato.
a B3.1. Estratexias de comprensión: B3.1. Utilizar estratexias (recurso ás imaxes, SLEB3.1. Localiza con facilidade información CCL
b – Mobilización a títulos e outras informacións visuais, e aos específica de carácter concreto en textos CAA
c de información previa sobre o tipo de tarefa coñecementos previos sobre o tema ou a xornalísticos do xénero informativo, en CSC
e o tema, a partir da información situación de comunicación, e aos transferidos calquera soporte, ben estruturados e de
f
superficial: imaxes, organización na páxina, desde as linguas que coñece), identificando a extensión media, tales como noticias CCEC
títulos de cabeceira, etc. información máis importante e deducindo o glosadas; recoñece ideas significativas de
– Identificació significado de palabras e das expresións non artigos divulgativos sinxelos, e identifica as
coñecidas. conclusións principais en textos de carácter
n do tipo de lectura demandado pola tarefa
B3.2. Seguir instrucións e consignas básicas claramente argumentativo, adecuados ao seu
(en superficie ou oceánica, selectiva,
de carácter público, institucional ou nivel escolar, sempre que poida reler as
intensiva ou extensiva).
corporativo. seccións difíciles.
– Distinción de
tipos de comprensión necesarios para a B3.3. Comprender información relevante en
realización da tarefa (sentido xeral, textos do seu interese, descritivos ou SLEB3.2. Entende o sentido xeral, os puntos CCL
narrativos, de certa lonxitude e ben principais e información relevante de CAA
información esencial e puntos principais). anuncios e comunicacións de carácter CSC
estruturados, nos que se informa de
– Formulación público, institucional ou corporativo
acontecementos, se describen accións,
de hipóteses sobre contido e contexto.
persoas, obxectos e lugares, e se manifestan claramente estruturados, relacionados con CCEC
– Inferencia e opinións, crenzas ou valores con expresións asuntos do seu interese persoal, educativo ou CD
formulación de hipóteses sobre sinxelas. ocupacional (organización de grupos de
significados a partir da comprensión de traballo, información sobre actividades de
B3.4. Comprender en textos formais un formación específicas, etc.).
elementos significativos, lingüísticos e repertorio básico de expresións fixas para
paratextuais, e do coñecemento e as rexeitar (agradecendo ou xustificando), SLEB3.3. Identifica información relevante en CCL
experiencias noutras linguas. acceder (con reservas ou condicións);
– Reformulaci instrucións detalladas sobre o uso de CD
expresar posibilidade, imposibilidade ou aparellos, dispositivos ou programas
ón de hipóteses a partir da comprensión de obriga de facer algo; conceder e denegar (con
novos elementos. informáticos, e sobre a realización de
ou sen obxeccións); aconsellar, recomendar actividades e normas de seguridade ou de
B3.2. Recoñecemento da estrutura das cartas ou animar a facer algo. convivencia (por exemplo, nun evento
formais (remitente, cabeceira, lugar e data, B3.5. Identificar a información esencial, os cultural).
asunto, saúdo á persoa destinataria, corpo da puntos máis relevantes e detalles importantes
carta, despedida e sinatura). en textos, tanto en formato impreso como en SLEB3.4. Identifica en lecturas adaptadas as CCL
soporte dixital, breves ou de lonxitude media liñas xerais do argumento, o carácter dos CCEC
e ben estruturados, escritos nun rexistro personaxes e as súas relacións, e as CAA
formal, informal ou neutro, que traten de características do lugar e o tempo en que se
asuntos cotiáns ou menos habituais, de CSC
desenvolven.
356
Segunda Lingua Estranxeira II. 2º de bacharelato.
357
Segunda Lingua Estranxeira II. 2º de bacharelato.
a B4.1. Estratexias de produción: B4.1. Coñecer, seleccionar e aplicaras SLEB4.1. Escribe correspondencia persoal e CCL
b – Planificación estratexias máis adecuadas para elaborar participa en foros, blogs e chats nos que CD
c : textos escritos sinxelos de lonxitude breve ou describe experiencias, impresións e CSC
– Mobilización media (elección da persoa destinataria, sentimentos; narra, de xeito lineal e
f
finalidade do escrito, planificación, redacción coherente, feitos relacionados co seu ámbito
e coordinación das propias
do borrador, revisión do texto e versión final), de interese, actividades e experiencias
competencias xerais e comunicativas co
incorporando esquemas e expresións de pasadas ou feitos imaxinarios, e intercambia
fin de realizar eficazmente a tarefa
textos modelo con funcións comunicativas información e ideas sobre temas concretos,
(repasar o que se sabe sobre o tema, o
similares ao texto que se quere producir. sinalando os aspectos que lle parecen
que se pode ou se quere dicir, etc.).
B4.2. Completar documentos básicos nos que importantes e xustificando brevemente as
– Localización súas opinións sobre eles.
se solicite información persoal ou relativa aos
e uso adecuado de recursos lingüísticos
seus estudos ou á súa formación.
ou temáticos (uso dun dicionario ou
dunha gramática, obtención de axuda, B4.3. Escribir mensaxes breves, en calquera SLEB4.2. Completa un cuestionario detallado CCL
soporte, con información, instrucións e con información persoal, educativa ou laboral CD
etc.). (nivel de estudos, materias que cursa,
indicacións básicas e opinións sinxelas, CAA
– Uso de preferencias, etc.), cunha finalidade
destacando os aspectos que resulten
elementos coñecidos obtidos de específica, como solicitar unha bolsa.
importantes ou do seu interese para o tema
modelos moi sinxelos de textos escritos,
que se trate.
para elaborar os propios textos. SLEB4.3. Escribe notas, anuncios, mensaxes CCL
B4.4. Producir correspondencia formal básica e comentarios breves, en calquera soporte,
– Execución: CD
para solicitar ou dar información relativa a nos que solicita e transmite información e
– Elaboración bens e servizos, a partir de modelos sinxelos CAA
dun borrador seguindo textos modelo. opinións sinxelas e nos que resalta os
e básicos, actuando como mediación aspectos que lle resultan importantes,
– Estruturació lingüística, de ser o caso, cunha presentación respectando as convencións e as normas de
n do contido do texto. do texto limpa e ordenada. cortesía, tamén nas redes socias.
– Organizació B4.5. Escribir, en papel ou en soporte
n do texto en parágrafos curtos electrónico, textos breves ou de lonxitude SLEB4.4. Escribe correspondencia formal CCL
abordando en cada un unha idea media, coherentes e de estrutura clara, sobre básica, dirixida a institucións públicas ou CCEC
principal, conformando entre todos o seu temas de interese persoal, ou asuntos cotiáns privadas ou entidades comerciais, CD
significado ou a idea global. ou menos habituais, nun rexistro formal, fundamentalmente destinada a pedir ou dar
neutro ou informal, utilizando adecuadamente CSC
– Expresión información, solicitar un servizo ou realizar
da mensaxe con claridade axustándose os recursos de cohesión, as convencións unha reclamación ou outra xestión sinxela,
aos modelos e ás fórmulas de cada tipo ortográficas e os signos de puntuación máis respectando as convencións formais e as
de texto. comúns, e amosando un control razoable de normas de cortesía usuais neste tipo de
expresións e estruturas, e un léxico de uso textos, cunha presentación limpa e ordenada
– Reaxuste da
frecuente, tanto de carácter xeral como máis do texto.
358
Segunda Lingua Estranxeira II. 2º de bacharelato.
tarefa (emprender unha versión máis específico dentro da propia área de SLEB4.5. Escribe, nun formato convencional, CCL
modesta) ou da mensaxe (facer especialización ou de interese. informes expositivos breves e sinxelos, CCSC
concesións no que realmente lle atendendo á súa estrutura básica e CD
gustaría expresar), tras valorar as particularidades sintáctico-discursivas
dificultades e os recursos lingüísticos elementais, nos que dá información esencial
dispoñibles. sobre un tema educativo, ocupacional ou
– Recurso aos menos habitual, describindo brevemente
coñecementos previos (utilizar frases situacións, persoas, obxectos e lugares;
feitas e locucións, do tipo "agora volvo", narrando acontecementos nunha clara
"botar unha man", etc.). secuencia lineal, e explicando de maneira
– Revisión: sinxela os motivos de certas accións.
– Identificació
n de problemas, erros e repeticións.
– Atención ás
convencións ortográficas e aos signos
de puntuación.
– Presentació
n coidada do texto (marxes, limpeza,
tamaño da letra, etc.)
– Reescritura
definitiva.
B4.2. Elaboración de cartas formais
respectando a súa estrutura: remitente,
cabeceira, lugar e data, asunto, saúdo á
persoa destinataria, corpo da carta,
despedida e sinatura.
B4.3. Elaboración de informes expositivos
elementais e breves, organizados nunha
estrutura básica que inclúa unha introdución,
o corpo do informe, a conclusión e a
bibliografía; e prestando atención ás
estruturas sintáctico-discursivas que adoitan
predominar neste tipo de texto
(subordinacións relativas, finais, causais,
etc.).
359
Segunda Lingua Estranxeira II. 2º de bacharelato.
a B5.1. Patróns sonoros, acentuais, rítmicos e B5.1. Expresarse de xeito claro e SLEB5.1. Produce léxico e estruturas básicas CCL
b de entoación básicos: comprensible e coa suficiente fluidez para intelixibles no oral e na escrita, e trazos CAA
c – Sons e facerse entender, aínda que poidan fonéticos que distinguen fonemas CCEC
fonemas vocálicos. producirse pausas e mesmo se as persoas (nasalización, sonorización, etc.), e utiliza con
f
– Sons e interlocutoras poden necesitar repeticións eficacia comunicativa patróns de ritmo,
p cando se trata de palabras e estruturas pouco entoación e acentuación de palabras e frases.
fonemas consonánticos e as súas
frecuentes, en cuxa articulación poden
agrupacións.
cometerse erros que non interrompan a SLEB5.2. Utiliza adecuadamente as CCL
– Procesos comunicación. convencións orais e escritas básicas propias CCEC
fonolóxicos máis básicos. da lingua estranxeira no desenvolvemento do
B5.2. Recoñecer e utilizar as convencións CSC
– Acento ortográficas, de puntuación e de formato máis proceso comunicativo oral e escrito, e amosa
fónico dos elementos léxicos illados e na CAA
frecuentes con razoable corrección de modo respecto e interese polas diferenzas culturais
oración. que se comprenda a mensaxe, aínda que que poidan existir, adecuando a súa
B5.2. Patróns gráficos e convencións pode darse algunha influencia da primeira ou produción ás convencións sociolingüísticas da
ortográficas: doutras linguas; e saber manexar os recursos lingua meta.
– Uso das básicos de procesamento de textos para
normas básicas de ortografía da palabra. corrixir os erros ortográficos dos textos que se SLEB5.3. Nas actividades de aula, pode CCL
producen en formato electrónico, e adaptarse explicar o proceso de produción de textos e CCEC
– Utilización de hipóteses de significados tomando en
adecuada da ortografía da oración: coma, ás convencións comúns de escritura de textos CSC
en internet. consideración os coñecementos e as
punto e coma, puntos suspensivos, CAA
B5.3. Utilizar, para a comprensión e a
experiencias noutras linguas.
parénteses e comiñas.
B5.3. Aspectos socioculturais e
produción de textos orais e escritos, os
c o ñ e c e m e n t o s s o c i o c u l t u r a i s e SLEB5.4. Participa en proxectos (elaboración CCL
sociolingüísticos: de materiais multimedia, folletos, carteis, CCSC
sociolingüísticos adquiridos relativos á vida
– Recoñecem recensión de libros e películas, obras de CCEC
cotiá (hábitos e actividades de estudo,
ento e uso de convencións sociais básicas traballo e lecer), condicións de vida e teatro, etc.) nos que se utilizan varias linguas
e normas de cortesía propias da súa idade e relacionados cos elementos transversais,
contorno socioeconómico, relacións
e de rexistros informal e estándar, e da interpersoais (xeracionais ou nos ámbitos evitando estereotipos lingüísticos ou culturais,
linguaxe non verbal elemental na cultura e valora as competencias que posúe como
educativo, ocupacional e institucional), e
estranxeira. persoa plurilingüe.
360
Segunda Lingua Estranxeira II. 2º de bacharelato.
– Achegament convencións sociais (actitudes e valores), así SLEB5.5. Comprende e comunica o propósito CCL
o aos hábitos e ás actividades de estudo, como os aspectos culturais xerais que solicitado na tarefa ou ligado a situacións de CCSC
traballo e lecer, condicións de vida e permitan comprender e expresar necesidade inmediata da aula (pedir ou dar CAA
relacións interpersoais (nos ámbitos adecuadamente información e ideas información, organizar unha tarefa, etc.),
educativo, ocupacional e institucional); o presentes nos textos. utilizando adecuadamente as estruturas
contorno xeográfico básico (clima, rexións) B5.4. Producir textos e inferir o significado sintáctico-discursivas e o léxico necesarios,
e referentes artístico-culturais (feitos probable de palabras ou frases que propios do seu nivel escolar, suficientes para
históricos e personaxes relevantes). descoñece a partir das experiencias e os comunicar con eficacia.
– Recoñecem coñecementos transferidos desde as linguas
ento de valores, crenzas, actitudes e que coñece.
tradicións fundamentais, e calquera outro B5.5. Participar en proxectos (elaboración de
aspecto cultural de interese, así como os materiais multimedia, folletos, carteis,
aspectos culturais básicos que permitan recensión de libros e películas, etc.) nos que
comprender os países onde se fala a se utilicen varias linguas, tanto curriculares
lingua estranxeira e actuar neles como outras presentes no centro docente,
adecuadamente. relacionados cos elementos transversais,
– Identificació evitando estereotipos lingüísticos ou culturais.
n dalgunhas similitudes e diferenzas B5.6. Distinguir e levar a cabo as funcións
elementais e máis significativas nos requiridas polo propósito comunicativo e un
costumes cotiáns entre os países onde se repertorio dos seus expoñentes máis comúns,
fala a lingua estranxeira e o noso. así como patróns discursivos habituais para
– Actitude iniciar e concluír o texto adecuadamente,
receptiva e respectuosa cara ás persoas, organizar a información de xeito claro,
os países e as comunidades lingüísticas ampliala con exemplos ou resumila.
que falan outra lingua e teñen unha cultura B5.7. Coñecer e utilizar léxico escrito de uso
diferente á propia. común relativo a asuntos cotiáns e a temas
B5.4. Plurilingüismo: xerais ou relacionados cos propios intereses,
– Identificació os estudos e as ocupacións, e un repertorio
n de similitudes e diferenzas entre as limitado de expresións e modismos de uso
linguas que coñece, para mellorar a súa frecuente.
aprendizaxe e lograr unha competencia
comunicativa integrada.
– Participación
en proxectos nos que se utilizan varias
linguas e relacionados cos elementos
transversais, evitando estereotipos
lingüísticos ou culturais, e valorando
positivamente as competencias que posúe
como persoa plurilingüe.
– Recurso aos
c oñec ementos e ás exper iencias
361
1
Contidos sintáctico-discursivos por idiomas:
Alemán Francés Inglés Italiano Portugués
Expresión de relacións lóxicas: Expresión de relacións lóxicas: Expresión de relacións lóxicas: Expresión de relacións lóxicas: Expresión de relacións lóxicas:
conxunción (weder… noc h); conxunción; disxunción; c o n x u n c i ó n (neither…nor); conxunción (inoltre, (e) pure); adición (não só...como também;
disxunción (entweder… oder); oposición/concesión (seulement si, disxunción (either…or); disxunción (altrimenti); oposición não só... também; além disso; nem
oposición/concesión (dennoch); même si, quoique, malgré que + oposición/concesión (only (it didn’t (comunque); c a u s a (poiché); sequer) ; disxunción (ou, ou...ou);
causa (denn/weil; wegen; da); Subj. (para un feito real)); causa work); despite/in spite of + concesiva (anche se, malgrado, oposición/concesión (mas, mesmo
finalidade (so dass); comparación (étant donné que); finalidade (pour NP/VP/sentence); causa (because benché); finalidade (da + Inf, assim, embora; porém, no entanto;
(so / nicht so + Adjektiv + wie; „weit que, dans le but que, de (of); due to; as; since); finalidade affinché); condición (se, nel caso apesar de); causa (por causa
w e n i g e r l ä s t i g a l s "); façon/manière à ce que, afin que + (so as to); comparación (as/not so che); comparación (più / meno disso; por causa de; daí que;
resultado/correlación (je mehr… Subj.); comparación (c’est le Adj. as; far less tiresome/much (che); (così)... come; il più / il devido a; por consequência);
desto besser); condición (wenn; meilleur/pire … que + Subj., more convenient (than); the best meno ... (di/tra); meglio/peggio finalidade (para + Inf.; para que, a
sofern; falls; angenommen); estilo autant/tant); consecuencia (si bien by f a r ); (di); resultado / correlación (perciò, f i m d e q u e) ; comparación
indirecto. que); condición (à condition de + resultado/correlación(such…that); sia… sia/ che) ; estilo indirecto (mais/menos/tão/tanto +
Relacións temporais (solange; Inf., à moins de + inf., au/dans le condición (if; unless; in case; (informazione riferita, consigli, A d j . / A d v. / S u b s t . + ( d o )
seitdem; nachdem). cas où (+ conditionnel)); estilo supposing) ; e s t i l o i n d i r e c t o ordini, offerte; promesse). que/como/quanto, como se;
Afirmación. indirecto. (reported information, offers, Relacións temporais (dopo (+Inf. bastante menos cansado; muito
Relacións temporais (auparavant, suggestions, promises, composto), finché). m a i s r a r o ; resultado (assim,
Negación (z. B. „Nee", „Nie im commands, wishes, warnings). portanto) ; resultado/correlação
Leben"). alors que, en attendant, tant que, A f i r m a c i ó n (frasi dichiarative
aussitôt, dès, tandis que). Relacións temporais ((just) as; affermative; frasi impersonali, si (tão...que, tanto...que).
Interrogación (W-Fragen, z. B. while; once (we have finished). Expresión superlativo relativo (p.
„Was ist denn schon passiert?"; Exclamación (Comme si…!). passivante).
Negación (pas question, pas du Afirmación (emphatic affirmative Exclamación (Come /Quanto + e x . , o rapaz mais distraído da
Ja/Nein-Fragen). turma); superlativo absoluto (p. ex.
tout). sentences / the dummy do, e. g. I frase (p.es. come sei dolce!);
Expresión do tempo: pasado do love classic music; tags, e. g. I -errimo);
(P r ä t e r i t u m ; P e r f e k t ; Interrogación (Question rapportée, interiezioni (p.es. ops!)).
ex: Il me demande à quelle heure should have). N e g a c i ó n (frasi dichiarative Expresión da condición
Plusquamperfekt; historisches (conectores: se, sem, desde
Präsens; Konjunktiv I); presente commence le film?). Exclamación (What + noun + negative con avverbi e
sentence), e. g. What a nuisance quantificatori negativi (né…né, que…; formas verbais: futuro de
(Präsens; Konjunktiv I); futuro Expresión do tempo: presente; indicativo e de conjuntivo, simples
(werden + Infinitiv). pasado (plus-que-parfait); futuro (he is)!; How + Adv. + Adj., e. g. più).
How very extraordinary!; e composto, pretérito e pretérito-
Expresión da modalidade: (futur antérieur). I n t e r r o g a c i ó n (totali; parziali mais-que-perfeito composto do
exclamatory sentences and introdotte da avverbi e pronomi e
f a c t u a l i d a d e (Aussagesätze); Expresión do aspecto: puntual phrases, e. g. Gosh, it is freezing!). conjuntivo, condicional simples e
capacidade ([dazu] braucht es…); (frases simples); durativo (à cette aggettivi interrogativi (p.es. fino a composto).
posibilidade/probabilidade époque là…); habitual (nº fois Negación (e. g. Nope; Never ever; quando); eco (p.es. dove non sei
You needn’t have). mai andato?); orientate (p.es. non Discurso indirecto (informacións,
(werden; wahrscheinlich; müssen); par… mois/an…); incoativo (être ofrecementos, suxestións e ordes)
necesidade (benötigen; brauchen); prêt à…); terminativo (arrêter de). Interrogación (Wh- questions; Aux. credi?)).
Questions; Says who? Why on e indirecto livre.
obriga (brauchen / nicht brauchen); Expresión da modalidade: Expresión do tempo (presente
permiso (dürfen; können; lassen); earth did she say that?; tags). (presente) ; p a s a d o (imperfetto, Afirmación (sentenzas declarativas
factualidade; capacidade; afirmativas; deslocación d e
intención (denken zu + Infinitiv). posibilliade/probabilidade(i l e s t Expresión do tempo: pasado (past perfetto composto); futuro (futuro
simple and continuous; present semplice)) e do aspecto (puntual constituíntes).
Expresión da existencia; da possible que, il se peut que);
entidade (zählbare und nicht necesidade; obriga/prohibición perfect simple and continuous; ( t em pi sem pl i ci ); d u r a t i v o Negación (sentenzas declarativas
zählbare Sammelbezeichnungen; (n’avoir qu’à…, il n’y a qu’à…); past perfect simple and (presente e imperfetto; perfetto negativas con nem; não/nem...
z us ammenges et z t e Nomen; permiso (Puis-je…?); continuous); presente (present composto (+Avv.)); habitual (tempi sequer; coisa nenhuma; apenas).
362
Alemán Francés Inglés Italiano Portugués
Pronomen [Relativ-, Reflexiv- und intención/desexo (exprimer le simple and continuous); futuro semplici e perfetto composto Exclamación (formas elípticas:
Determinativpronomina]) ; da souhait qui concerne un autre: (present simple and continuous + (+Avv.)); iterativo (imperfetto + Que + Subst. + (tão) + Adj., p. ex.
calidade (z. B. bläulich). j'aimerais que/ je voudrais que/ Adv.; will be + verb+ ing). Avv.); incoativo (essere sul punto Que dia tão lindo! ) ; sentenzas e
Expresión da cantidade (Zahlen, z. j’aurais envie que/ ça me plairait Expresión do aspecto: puntual di+Inf.) ; t e r m i n a t i v o (presente sintagmas exclamativos, p. ex. Ei,
B. „etwa zwanzig Bücher"; que + Subj.) ; voix passive; (simple tenses); durativo (present storico, terminare di+ Inf.; tempi esta é a minha bicicleta!; Magnífica
Quantität, z. B. „zweimal so viele"; condicional; cortesía. and past simple/perfect; and future composti (+Avv.)). bolsa!). Exclamación con inversión,
Grad, z. B. äußerst schwierig). Expresión da existencia: continuous) ; h a b i t u a l (simple Expresión da modalidade p. ex. Un amor, essa criança!;
Expresión do espazo presentativos; a entidade (artigos, tenses (+ Adv.); used to; would); (factualidade (frasi dichiarative sentenzas e sintagmas
(Präpositionen; Lokaladverbien). sustantivos, pronomes persoais, i n c o a t i v o (s t a r t / b e g i n b y a f f e r m a t i v e e n e g a t i v e); exclamativos, p.ex. Puxa, está
a d x e c t i v o s e p r o n o m e s +verb+ing); terminativo (cease capacidade ((non) essere bravo a muito frio!; oxalá sejam felizes!).
Expresión do tempo (Zeitpunkte, z.
B. damals, „innerhalb eines demostrativos; pronomes persoais +verb+ing). + I n f.); posibilidade (futuro I n t e r r o g a c i ó n (sentenzas
Monats", jederzeit; Zeiteinheiten; OD e OI, "en", "y", proposicións E x p r e s i ó n d a modalidade: semplice, condizionale semplice; interrogativas directas totais;
Ausdruck der Zeit, z. B. „am adxectivais (lequel, laquelle, f a c t u a l i d a d e (declarative verbi, sostantivi e aggettivi che sentenzas interrogativas directas
Anfang / am Ende des Monats"; lesquels, lesquelles, auquel, sentences); capacidade (it takes esprimono opinione, dubbio, QU- (p. ex., De quem é a culpa?);
Dauer, z. B. „die ganze Woche; duquel)); a cualidade; a posesión /serves…); attesa, apparenza + cong); interrogativas tag (p. ex., Isto é
Vorzeitigkeit [noch; schon (nicht); (pronomes posesivos). posibilidade/probabilidade (will; necesidade (volerci); intención fácil, não é?); interrogativas eco e
lange/kurz davor]; Nachzeitigkeit, Expresión da cantidade (environ, à likely; should); necesidade (want; (imperfetto e condizionale duplas). interrogativas enfáticas (p.
z. B. später, lange/kurz danach; peu près, plus ou moins, le double, t a k e ) ; o b r i g a (need/needn’t); semplice di verbi volitivi + Inf.). ex. Onde é que vive?).
Aufeinanderfolge [erstens; ferner; le triple…, artigos partitivos, p e r m i s o (may; could; allow) Expresión da existencia (p.es. Relacións temporais (assim que,
schlussendlich]; Gleichzeitigkeit adverbios de cantidade e medidas) int ención (b e t h i n k i n g o f potrebbe esserci); a entidade até que, apenas, mal +
[gerade als]; Häufigkeit, z. B. e do grao. +verb+ing). (nomi contabili / massa / collettivi/ Conjuntivo).
selten, wochenweise). Expresión do espazo (prépositions Expresión da existencia (e. g. composti; pronomi (relativi, Expresión do tempo: pasado
Expresión do modo et adverbes de lieu, position, there must have been); a entidade riflessivi, tonici); determinanti); a (pretérito imperfeito, perfeito
(Modaladverbien und -sätze, z. B. distance, mouvement, direction, (count/uncount/collective/compoun calidade (p.es. portato per le simples e perfeito composto e
völlig). provenance, destination). d nouns; pronouns (relative, lingue). pretérito mais-que-perfeito
Expresión do tempo: puntual reflexive/emphatic, one(s); Expresión da cantidade (numero: composto, gerúndio composto);
(demain à cette heure-là, hier à determiners); a cualidade (e. g. singolare/plurale; numerali presente (presente, gerúndio);
c e t t e h e u r e - c i ,) ; d i v i s i ó n s bluish; nice to look at). cardinali, ordinali, collettivi (p.es. futuro (futuro simple e composto;
(h e b d o m a d a i r e , m e n s u e l , Expresión da cantidade: Number secolo), moltiplicativi (p.es. triplo) (+Adv.); haver-de). Valores
annuel…); indicacións de tempo, (e. g. some twenty people; thirty e frazionari (p.es. un quarto). especiais: pasado (presente
duración (toujours (ex: Il travaille something). Quantity: e. g. twice Quantità: p.es. diverso; grado: histórico, pretérito imperfeito,
toujours à Paris?); anterioridade as many; piles of newspapers; p.es. piuttosto stanco. perfeito simples e perfeito
(en attendant); posterioridade (à mountains of things. Degree: e. g. Expresión do espazo composto e pretérito mais-que-
peine … que, aussitôt que); extremely; so (suddenly). (preposizioni, avverbi ed perfeito simples e composto);
secuenciación (pour conclure, Expresión do espazo (prepositions espressioni che indicano luogo, futuro (futuro imperfeito (+Adv.),
pour faire le bilan, si on fait le and adverbs of location, position, posizione, distanza, movimento, futuro perfeito do indicativo e
p o i n t , c o m m e c o n c l u s i o n); distance, motion, direction, origin direzione, origine e disposizione). condicional).
simultaneidade (le temps de + Inf., and arrangement). Expresión do tempo (l’ora (p.es. Expresión do aspecto: puntual
une fois que); frecuencia (de Expresión do tempo (points (e. g. alle 17 ore e quarantacinque)); ( t em pos si m pl es) ; dur at i vo
temps en temps). back then; within a month; divisione (p.es. al tramonto) e (presente, futuro imperfeito e
Expresión do modo (Adv. de whenever), divisions (e. g. collocazione nel tempo (p.es. nel pretérito imperfeito do indicativo (+
manière en -emment, -amment, fortnight), and indications (e. g. ventesimo secolo); durata (p.es. in Adv.); andar a + Inf.; ir + Ger., ir /
363
Alemán Francés Inglés Italiano Portugués
ainsi). earlier/later today/in the year) of un quarto d’ora, è da... che); vir a + Inf.; sufixos de duração, p.
time; duration (e. g. through(out) anteriorità (p.es. qualche mese ex. –ear, -ecer); habitual (tempos
the winter; over Christmas); prima); posteriorità (p.es. il giormo simples (+ Adv costumar+ Inf.);
anteriority (already; (not) yet; successivo) ; contemporaneità incoativo (desatar a + Inf.); iterativo
long/shortly before); posteriority (e. (p.es. intanto); sequenza (p.es. (pretérito imperfeito do indicativo;
g. later (on); long/shortly after); inoltre.. poi... infine); intermittenza voltar a + Inf.); terminativo
sequence (to begin with, besides, (p.es. ogni volta); frequenza (p.es. (presente histórico, pretérito
to conclude); simultaneousness raramente). perfeito simples e composto,
(just then/as); frequency (e. g. Expresión do modo (avverbi ed pretérito mais-que-perfeito
rarely; on a weekly basis). espressioni di modo: p.es. composto e futuro perfeito do
Expresión do modo (Adv. and volentieri). indicativo; vir de + Inf.; chegar a +
p h r a s e s o f m a n n e r, e . g . Inf.).
thoroughly; inside out; upside Expresión da modalidade:
down, in a mess). factualidade (frases declarativas);
Uso de conectores. capacidade (é capaz / incapaz de
Have/get causative. + Inf.; saber, poder com; conseguir
+ Inf.); posibilidade/ probabilidade
Phrasal verbs. (ser possível / impossível + Inf.; tal
Gerund and infinitive. vez; pode ser que + Conjuntivo.,
futuro imperfeito e perfeito);
necesidade ( s e r p r e c i s o /
necessário + Inf. Pessoal (+ que +
Conjuntivo.), precisar de + Inf.);
obrigación (ser obrigatório + Inf.;
imperativo; ser obrigatório que +
Conjuntivo); permiso (poder + Inf.;
ser possível/permitido + Inf.);
prohibición: (não) ser possível
/permitido + Inf., ser proibido que);
intención (pretérito imperfeito
gostar de + Inf.; tratar de + Inf.;
pensar + Inf.; querer que +
Conjuntivo.; ir / haver de + Inf.)
Expresión da existencia (p. ex.,
existir, dar-se faltar, acontecer); a
entidade (substantivos contables
/incontables/colectivos/compostos;
pronomes (relativos, reflexivos
átonos/ tónicos); determinantes; a
calidade (por exemplo, bastante
bom; consideravelmente caro;
ótimo; azulado; útil para a
dificuldade em dormir).
364
Alemán Francés Inglés Italiano Portugués
Expresión da cantidade
(S i n g u l a r / P l u r a l ; N u m e r a i s
cardinais e ordinais. Cantidade: p.
ex. bastante, a maior parte de,
mais ou menos; ao menos 20
pessoas; perto de 30 km., duas
vezes no máximo; um monte de
gente. Grao: p. ex.
consideravelmente; bastante bem;
totalmente; tão de repente).
Expresión do espazo (preposicións
e adverbios de lugar, localización,
distancia, movemento, orixe,
dirección).
Expresión do tempo (expresións,
preposición e locucións de tempo
(momento puntual (p. ex., meio-
dia, daqui a uma semana, daqui a
nada), divisións (p. ex., período,
fim de semana, prazo, estação
seca) e indicacións de tempo (p.
ex., atrás, cedo, a 13 dias do
evento); duración (p. ex., até;
entre... e; por todo o dia; no
período natalício); anterioridade
(anteontem, já, a última vez que,
h á b o c a d o , f a z i a p o u c o);
posterioridade (mais tarde, na
semana que vem, dentro de alguns
dias, de hoje em diante, em
breve) ; secuencia (em primeiro
lugar, depois, em último lugar, para
começar, seguidamente, em
conclusão); simultaneidade
(naquele momento, no mesmo
tempo que, atualmente); frecuencia
(p. ex., cada semana, uma vez por
dia, regularmente).
Expresión do modo (expresións,
preposicións e locucións
prepositivas e modo, p. ex. em
excesso, ao gosto).
365
366
Técnicas de Expresión Gráfico-plástica
A materia de Técnicas de Expresión Gráfico-Plástica pretende que o alumnado adquira o coñecemento e a aplicación dos recursos, as técnicas, os
métodos e as aplicacións instrumentais que utilizaron e seguen utilizando os/as artistas ao longo da historia.
A materia tamén permite o desenvolvemento de competencias, en especial a de conciencia e expresións culturais, posto que o alumnado vai
afondar e entender como se desenvolveron ao longo da historia os procesos e as técnicas que permitiron aos/ás artistas manifestar as vivencias
de cada época nas obras de arte. Así mesmo, a materia vai desenvolver no alumnado a capacidade de aprender a aprender, xa que, por ser unha
materia de carácter teórico-práctico, permite mellorar os coñecementos propios a partir da observación de producións de artistas e a comparación
coas súas propias producións.
Un coñecemento exhaustivo das técnicas gráfico-plásticas tradicionais nos campos do debuxo, a pintura e o gravado, así como noutras técnicas
mixtas e alternativas máis recentes, achégalles aos alumnoes e ás alumnas a capacidade de expresaren e desenvolveren as súas propias ideas e
plasmalas, da forma máis adecuada posible, creando obras gráficas tecnicamente adecuadas. Desde o coñecemento, o alumnado comunica a
través da creación das súas propias imaxes e experimenta con materiais procurando solucións adecuadas aos seus obxectivos.
O desenvolvemento das capacidades creativas vaille permitir ao alumnado iniciarse no campo das artes gráficas, desenvolvendo un espírito crítico
dentro do mundo da plástica. Ademais, a través dos coñecementos adquiridos, poderá apreciar cunha profundidade moito maior o valor do
patrimonio artístico e, xa que logo, fomentar actitudes de respecto cara a este.
Esta materia estrutúrase en bloques: "Materiais", "Técnicas de debuxo", "Técnicas de pintura", "Técnicas de gravado e estampaxe" e "Técnicas
mixtas e alternativas".
2º de bacharelato
Bloque 1. Materiais
i B1.1. Soportes, pigmentos, aglutinantes e B1.1. Seleccionar información a través de TEGPB1.1.1. Coñece os materiais, o tipo de CSIEE
m diluentes. diferentes fontes de información, incluídas as soporte, os pigmentos, os aglutinantes e os CCEC
n tecnoloxías da información e da diluentes utilizados nas técnicas gráfico-
comunicación, acerca da evolución dos plásticas.
g
materiais e a súa aplicación ao longo da
p historia, co fin de distinguir e relacionar os TEGPB1.1.2. Narra a evolución histórica dos CCL
materiais e os instrumentos utilizados nas materiais e a súa adaptación ao longo da CCEC
historia.
367
Técnicas de Expresión Gráfico-plástica. 2º de bacharelato
i B1.2. Técnicas sólidas; auga e aceite. B1.2. Comparar as propiedades físicas e TEGPB1.2.1. Coñece as propiedades físicas CSIEE
m químicas dos materiais e a súa interacción. e químicas dos materiais e a súa interacción. CCEC
n
m B2.1. Materiais, utensilios e soportes. Uso de B2.1. Identificar e aplicar, de maneira TEGPB2.1.1. Describe as técnicas de CSIEE
n terminoloxía específica. apropiada, as técnicas secas e húmidas debuxo. CCEC
i B2.2. Técnicas secas: carbón, lapis de aplicadas ao debuxo, apreciando a
grafito, compostos, graxos e de cor. importancia que tivo e ten o debuxo para a TEGPB2.1.2. Identifica e manexa os CAA
d
B2.3. Técnicas húmidas: a tinta e as súas produción de obras artísticas ao longo da materiais utilizados nas técnicas do debuxo, CSIEE
p historia.
ferramentas. tanto secas como húmidas.
B2.4. Aplicación das técnicas propias do
TEGPB2.1.3. Planifica o proceso de CD
debuxo na realización de traballos.
realización dun debuxo definindo os CAA
materiais, os procedementos e as súas
fases.
368
Técnicas de Expresión Gráfico-plástica. 2º de bacharelato
b B3.1. Técnicas sólidas: pastel. Aplicación B3.1. Coñecer as técnicas de pintura e os TEGPB3.1.1. Describe as técnicas de CCL
d práctica na realización de traballos. materiais utilizados en cada unha ao longo pintura.
i da historia.
TEGPB3.1.2. Coñece, elixe e aplica CAA
m
c o r r e c t a m e n t e o s m a t e r i a i s e o s CSIEE
n instrumentos utilizados en cada técnica
pictórica.
i B3.2. Técnicas á auga: acuarela, témpera e B3.2. Elixir e aplicar correctamente os TEGPB3.2.1. Realiza composicións CSIEE
m acrílico. Aplicación práctica na realización de materiais e instrumentos propios das escollendo e utilizando as técnicas á auga, CCEC
n trabalos. técnicas pictóricas na produción de traballos sólidas e oleosas que resulten máis
B3.3. Técnicas ao aceite: óleos persoais con técnicas á auga, sólidas, apropiadas para o proxecto en función a
B3.4. Aproximación a outras técnicas oleosas e mixtas. intencións expresivas e comunicativas.
tradicionais: encáustica, témpera e fresco.
i B4.1. Materiais, utensilios, maquinaria e B4.1. Coñecer os termos relacionados coas TEGPB4.1.1. Describe as técnicas de CCL
m soportes. Utilización da terminoloxía técnicas do gravado. gravado e estampaxe.
específica.
TEGPB4.1.2. Define con propiedade, de CSIEE
forma oral e escrita, os termos propios das
técnicas de gravado.
n B4.2. Procesos de estampaxe única: B4.2. Identificar as fases na produción de TEGPB4.2.1. Describe as fases de CSIEE
i monotipia. gravados e estampaxes. produción e de gravados e estampados. CCEC
m
i B4.3. Gravado en relevo: linóleo e xilografía. B4.3. Elaborar producións propias utilizando TEGPB4.3.1. Experimenta con técnicas de CAA
n B4.4. Gravado en oco: calcografía. Técnicas técnicas non tóxicas de gravado e gravado e estampaxe non tóxicas, utilizando CSIEE
directas e indirectas. estampaxe variadas. adecuadamente os materiais.
B4.5. Estampaxe plana: serigrafía e
planografía (litografía e método
permeográfico)
369
Técnicas de Expresión Gráfico-plástica. 2º de bacharelato
i B4.7. Aplicación das técnicas de gravado e B4.4. Investigar e expor acerca da evolución TEGPB4.4.1. Recoñece e describe as CCL
m estampaxe máis sinxelas na realización de das técnicas de gravado e estampaxe técnicas de gravado e estampaxe na CCEC
n traballos. utilizadas na historia. observación de obras.
p
TEGPB4.4.2. Explica a evolución das CCL
técnicas de gravado e estampaxe ao longo
da historia.
i B5.1. Técnicas no proceso artístico-cultural: B5.1. Experimentar con técnicas mixtas e TEGPB5.1.1. Describe a técnica da colaxe e CSIEE
m estudo da evolución das técnicas gráfico- alternativas diferentes formas de expresión aplícaa na elaboración de traballos CCEC
n plásticas a través da historia da arte. artística, expresando ideas e emocións a propostos polo profesor ou a profesora.
través de técnicas alternativas.
g
TEGPB5.1.2. Utiliza materiais reciclados CSIEE
b para producir obras novas cun sentido CCEC
diferente para o que foron confeccionados.
b B5.1. As técnicas no proceso artístico- B5.2. Recoñecer outras técnicas grafico- TEGPB5.2.1. Utiliza con propiedade os CSIEE
d cultural: estudo da evolución das técnicas plásticas distintas ás tradicionais. materiais e os procedementos máis idóneos CCEC
i gráfico-plásticas a través da historia da arte. para representar e expresarse en relación ás
linguaxes gráfico-plásticas.
m
370
Tecnoloxía Industrial
A tecnoloxía desenvolve un papel fundamental na sociedade actual, porque proporciona un conxunto de coñecementos e de técnicas que permiten
satisfacer as necesidades individuais e colectivas. Neste sentido, a tecnoloxía achégalle ao currículo a capacidade de analizar e redeseñar a
relación entre dispositivos tecnolóxicos e necesidades sociais, ámbito no que a innovación e a condición de inmediata que lle son propias dotan
esta materia dunha grande relevancia educativa. Na resolución de problemas tecnolóxicos conxúganse, ademais da innovación, elementos como o
traballo en equipo ou o carácter emprendedor, que son imprescindibles para formar unha cidadanía autónoma e competente. Ademais, o
coñecemento da tecnoloxía proporciona unha imprescindible perspectiva científico-tecnolóxica sobre a necesidade de construír unha sociedade
sustentable, formada por unha cidadanía crítica con respecto ao que acontece arredor dela.
A materia de Tecnoloxía Industrial trata de lograr estes fins abordando, ao longo dos dous cursos de bacharelato, un amplo conxunto de temas.
Deste xeito, o bloque de "Produtos tecnolóxicos" trata o deseño, a produción e a comercialización dun produto tecnolóxico para favorecer a
investigación da súa influencia na sociedade e no contorno. Os bloques de "Materiais" e de "Materiais e procedementos de fabricación" tratan as
propiedades características dos materiais, en relación coa súa estrutura interna, e os ensaios para a súa determinación, así como as técnicas para
modificar e mellorar as súas propiedades e as técnicas utilizadas no proceso de fabricación dun produto.
No bloque chamado "Principios de máquinas" afóndase nos conceptos fundamentais das máquinas e nos seus principios de funcionamento,
mentres que no bloque de "Máquinas e sistemas" se exploran os seus elementos constitutivos. A produción de enerxía, o seu impacto ambiental e
as técnicas de redución do consumo enerxético en vivendas e locais abórdanse no bloque "Recursos enerxéticos".
No bloque de "Sistemas automáticos" trátase a automatización das máquinas, e os circuítos e sistemas tecnolóxicos asociados, así como a súa
estrutura e o seu funcionamento. A electrónica dixital estúdase no bloque "Circuítos e sistemas lóxicos", que se centra nos circuítos
combinacionais, e tamén no denominado "Control e programación de sistemas automáticos", que afonda nos circuítos secuenciais e nas súas
aplicacións.
No conxunto dos bloques desta materia, en resumo, intégranse coñecementos de carácter matemático e científico, polo que un enfoque
interdisciplinar favorecerá a conexión con outras materias e mesmo con diversos temas de actualidade.
Desde o punto de vista metodolóxico, o ensino desta materia require que se traballe en equipo, para resolver problemas tecnolóxicos que permitan
explorar o deseño, a produción, a avaliación ou a mellora de produtos relevantes desde o punto de vista tecnolóxico e social. Trátase de aprender
a identificar e a seleccionar solucións aos problemas técnicos, a realizar cálculos e estimacións ou a planificar a realización de actividades de
deseño e de montaxe, contextos de aprendizaxe nos que son importantes a iniciativa, a colaboración e o respecto polas normas de seguridade, e
nos que as tecnoloxías da información e da comunicación son ferramentas imprescindibles para a procura de información, para a elaboración de
documentos ou de planos, para a realización de simulacións e de cálculos técnicos e económicos, e para a presentación ou a publicación de
resultados.
No ensino da tecnoloxía resulta adecuado, xa que logo, reflexionar e traballar en grupo procurando solucións a problemas nos que se poidan
aplicar os coñecementos adquiridos, e buscar información adicional, se se require, para fomentar o espírito emprendedor.
A contribución da materia de Tecnoloxía Industrial ao desenvolvemento das competencias clave dependerá en grande medida do tipo de
371
actividades seleccionado; é dicir, da metodoloxía empregada. Neste sentido, a comunicación lingüística desenvolverase na medida en que o
alumnado adquira e utilice adecuadamente vocabulario tecnolóxico, elabore informes técnicos, explique conceptos, ou elabore e expoña
información. A competencia matemática e as competencias básicas en ciencia e tecnoloxía, principais competencias que se desenvolven nesta
materia, poden alcanzarse calculando magnitudes e parámetros, e aplicando técnicas de medición e de análise gráfica no contexto do proceso de
resolución técnica de problemas, ou construíndo obxectos e verificando o seu funcionamento, competencias que tamén se favorecen utilizando
ferramentas e máquinas, analizando procesos e sistemas tecnolóxicos, ou mediante a análise e a valoración das repercusións ambientais da
actividade tecnolóxica. A competencia dixital desenvolverase co emprego constante das tecnoloxías da información e da comunicación para
procurar e almacenar información, para obter e presentar datos e para simular circuítos, sistemas e procesos tecnolóxicos, ou para controlar e
programar sistemas automáticos.
Para que o alumnado poida aprender a aprender, as actividades deben permitir que tome decisións cun certo grao de autonomía, que organice o
proceso da propia aprendizaxe e que aplique o aprendido a situacións cotiás das que poida avaliar os resultados. Do mesmo xeito, as
competencias sociais e cívicas alcanzaranse procurando que o alumnado traballe en equipo, interactúe con outras persoas e grupos de forma
democrática, e respecte a diversidade e as normas, e tamén mediante a análise da interacción entre o desenvolvemento tecnolóxico e os cambios
socioeconómicos e culturais que produce.
O sentido de iniciativa e espírito emprendedor conséguese nesta materia a través do deseño, da planificación e da xestión de proxectos
tecnolóxicos, ao transformar as ideas propias en dispositivos, circuítos ou sistemas. E a conciencia e as expresións culturais reflíctense na análise
da influencia dos fitos tecnolóxicos en distintas culturas, e no seu desenvolvemento e progreso.
En función da vixencia e da utilidade dos aspectos que trata Tecnoloxía Industrial, esta materia ofrece, sen dúbida, un inmenso potencial para
axudar a comprender o contorno social e tecnolóxico, e para desenvolver un conxunto de competencias relacionadas tanto co contexto profesional
como coa participación cidadá e co desenvolvemento persoal.
2º de bacharelato
Bloque 1. Materiais
g B1.1. Estrutura interna e propiedades dos B1.1. Identificar as características dos TI2B1.1.1. Explica como se poden modificar CCL
h materiais. materiais para unha aplicación concreta, as propiedades dos materiais, tendo en conta CMCCT
B1.2. Procedementos de ensaio e medida de tendo en conta as súas propiedades a súa estrutura interna.
372
Tecnoloxía Industrial II. 2º de bacharelato
i propiedades dos materiais. int r í nsecas e os f act or es t écnicos TI2B1.1.2. Selecciona o material máis CMCCT
l B1.3. Técnicas de modificación das relacionados coa súa estrutura interna, así axeitado para unha aplicación concreta, CD
propiedades dos materiais. como a posibilidade de empregar materiais obtendo información por medio das CAA
non convencionais para o seu tecnoloxías da información e da
desenvolvemento, obtendo información por comunicación.
medio das tecnoloxías da información e da
comunicación.
d B2.1. Máquinas: conceptos fundamentais, B2.1. Definir e expor as condicións nominais TI2B2.1.1. Debuxa esbozos de máquinas CCL
e estrutura e tipos. dunha maquina ou unha instalación a partir empregando programas de deseño CAD, e CMCCT
g B2.2. Deseño asistido de máquinas e das súas características de uso, explica a función de cada un no conxunto. CD
simulación do seu funcionamento. presentándoas co soporte de medios
i
informáticos. TI2B2.1.2. Define as características e a CCL
l
función dos elementos dunha máquina, CAA
interpretando planos de máquinas dadas.
h B 2 . 3 . M á q u i n a s t é r m i c a s : t i p o s , B2.2. Describir as partes de motores térmicos TI2B2.2.1. Calcula rendementos de máquinas CMCCT
i funcionamento e aplicacións principais. e eléctricos, e analizar os seus principios de tendo en conta as enerxías implicadas no seu
l B2.4. Máquinas eléctricas: tipos, funcionamento. funcionamento.
funcionamento e aplicacións principais.
TI2B2.2.2. Describe o funcionamento e as CCL
B2.5. Magnitudes que definen as máquinas.
partes dos motores térmicos e eléctricos. CMCCT
b B3.1. Estrutura e tipos de sistemas B3.1. Expor en público a composición dunha TI2B3.1.1. Define as características e a CCL
e automáticos. máquina ou un sistema automático, función dos elementos dun sistema CMCCT
h B3.2. Elementos que compoñen un sistema identificando os elementos de mando, control automático, interpretando planos e esquemas CAA
de control. Simboloxía. e potencia, e explicando a relación entre as destes.
i
partes que os compoñen.
l TI2B3.1.2. Diferencia entre sistemas de CMCCT
control de lazo aberto e pechado, e propón CAA
exemplos razoados.
g B3.3. Deseño e simulación de sistemas B3.2. Representar graficamente, mediante TI2B3.2.1. Deseña mediante bloques CCL
l automáticos. programas de deseño, a composición dunha xenéricos sistemas de control para CMCCT
m máquina, dun circuíto ou dun sistema aplicacións concretas, describe a función de CD
tecnolóxico concreto. cada bloque no conxunto e xustifica a
CSIEE
tecnoloxía empregada.
373
Tecnoloxía Industrial II. 2º de bacharelato
i B3.4. Representación dos sinais de entrada e B3.3. Verificar o funcionamento de sistemas TI2B3.3.1. Verifica mediante simuladores os CMCCT
l saída de sistemas automáticos. automáticos mediante simuladores reais ou sinais de entrada e saída dun sistema CD
m virtuais, interpretando esquemas e automático.
identificando os sinais de entrada e saída en
cada bloque.
e B3.5. Simulación, montaxe e experimentación B3.4. Implementar fisicamente circuítos TI2B3.4.1. Monta fisicamente circuítos CMCCT
i de circuítos eléctricos ou pneumáticos. eléctricos ou pneumáticos a partir de planos simples, interpretando esquemas e realizando CAA
l ou esquemas de aplicacións características. gráficos dos sinais nos puntos significativos.
m
d B4.1. Álxebra de Boole. Táboas da verdade. B4.1. Deseñar mediante portas lóxicas TI2B4.1.1. Realiza táboas de verdade de CMCCT
e Portas e funcións lóxicas. Simplificación de sinxelos automatismos de control, aplicando sistemas combinacionais, identificando as
g funcións. procedementos de simplificación de circuítos condicións de entrada e a súa relación coas
B4.2. Circuítos lóxicos combinacionais. lóxicos. saídas solicitadas.
i
Circuítos combinacionais integrados.
l TI2B4.1.2. Deseña circuítos lóxicos CMCCT
B4.3. Deseño, montaxe e simulación de
m combinacionais con portas lóxicas a partir de CD
circuítos lóxicos combinacionais. Aplicacións.
especificacións concretas, aplicando técnicas CAA
B4.4. Representación e interpretación de
de simplificación de funcións, e propón o
sinais. CSIEE
posible esquema do circuíto.
e B5.1. Circuítos lóxicos secuenciais B5.1. Analizar o funcionamento de sistemas TI2B5.1.1. Explica o funcionamento dos CCL
i electrónicos. lóxicos secuenciais dixitais, e describir as biestables, indicando os tipos e as súas CMCCT
B5.2. Biestables: tipos e aplicacións. características e as aplicacións dos bloques táboas de verdade asociadas.
374
Tecnoloxía Industrial II. 2º de bacharelato
l B5.3. Representación dos sinais de saída dos constitutivos. TI2B5.1.2. Debuxa o cronograma dun CMCCT
circuítos lóxicos. contador e explica os cambios que se
producen nos sinais.
e B5.4. Elementos básicos de circuítos B5.2. Analizar e realizar cronogramas de TI2B5.2.1. Obtén sinais de circuítos CMCCT
h secuenciais eléctricos. circuítos secuenciais, identificando a relación secuenciais típicos empregando software de CD
i B5.3. Representación dos sinais de saída dos dos elementos entre si e visualizándoos simulación.
circuítos lóxicos. graficamente mediante o equipamento máis
l
axeitado ou programas de simulación. TI2B5.2.2. Debuxa cronogramas de circuítos CMCCT
m secuenciais partindo dos esquemas destes e
das características dos elementos que o
compoñen.
d B5.5. Deseño e simulación de circuítos B5.3. Deseñar circuítos secuenciais sinxelos TI2B5.3.1. Deseña circuítos lóxicos CMCCT
e lóxicos secuenciais. analizando as características dos elementos secuenciais sinxelos con biestables a partir de CAA
f que os conforman e a súa resposta no tempo. especificacións concretas e elaborando o CSIEE
esquema do circuíto.
i
375
Tecnoloxías da Información e da Comunicación
As tecnoloxías da información e da comunicación (TIC) desenvolven un papel fundamental na sociedade actual, porque proporcionan un conxunto
de coñecementos e de técnicas que permiten satisfacer as necesidades individuais e colectivas. Neste sentido, as TIC achéganlle ao currículo a
capacidade de analizar e redeseñar a relación entre dispositivos tecnolóxicos e necesidades sociais, ámbito no que a innovación e a condición de
inmediata que lle son propias dotan esta materia dunha grande relevancia educativa. Na resolución de problemas coas TIC conxúganse, ademais
da innovación, elementos como o traballo en equipo ou o carácter emprendedor, que son imprescindibles para formar unha cidadanía autónoma e
competente. Ademais, o coñecemento das novas tecnoloxías proporciona unha imprescindible perspectiva científico-tecnolóxica sobre a
necesidade de construír unha sociedade formada por unha cidadanía crítica con respecto ao que acontece arredor dela.
A materia de Tecnoloxías da Información e da Comunicación trata de achegarlle ao alumnado as habilidades necesarias para adaptarse aos
cambios propios deste ámbito tecnolóxico. Deste xeito, na parte da materia correspondente a cuarto curso de educación secundaria obrigatoria, os
bloques de "Ética e estética da interacción en rede", de "Seguridade informática" e de "Internet, redes sociais e hiperconexión" tratan aspectos das
redes moi relacionados entre si, que é necesario que o alumnado domine para que poida desenvolverse con soltura e seguridade nos ámbitos
profesional e persoal. O bloque de "Computadores, sistemas operativos e redes" abonda en aspectos de configuración dos computadores e de
instalación de aplicación cos que as persoas usuarias deben familiarizarse para utilizar computadores e aplicacións xunto con outros dispositivos
hoxe imprescindibles, como teléfonos intelixentes e táboas, ou para utilizar as posibilidades de conectividade das TIC. O bloque de "Organización,
deseño e produción de información dixital" e o de "Publicación e difusión de contidos" tratan os aspectos que poden necesitarse para producir
documentos e difundilos, ademais dalgúns temas relacionados co soporte das publicacións, como son o tratamento de datos, a xeración de
informes e a incorporación de elementos gráficos e audiovisuais nos documentos.
Nos dous cursos de bacharelato, a materia de Tecnoloxías da Información e da Comunicación persegue a consolidación dunha serie de
coñecementos tecnolóxicos indispensables. Así, o bloque "A sociedade da información e o computador" introduce o alumnado na importancia
desta materia na sociedade actual. Os bloques "Arquitectura de computadores", "Redes de computadores" e "Seguridade" abondan en aspectos
relativos aos compoñentes e á configuración dos computadores, e á súa conexión en redes. O bloque "Software para sistemas informáticos"
afonda no uso de aplicacións de uso común no mundo actual, tales como as aplicacións ofimáticas de edición de texto, de cálculo, de elaboración
de presentación, de almacenaxe de información e de traballo con imaxe e vídeo. E os bloques "Programación" e "Publicación e difusión de
contidos" afondan no deseño de programas que permitan dar solucións a problemas do mundo real, e no uso destes no mundo de internet.
Como noutras materias que tratan aspectos tecnolóxicos, nesta intégranse coñecementos de carácter matemático e científico, ademais de que é
frecuente que as TIC se utilicen para resolver problemas específicos doutras disciplinas. Un enfoque interdisciplinar, xa que logo, favorecerá a
conexión con outras materias e mesmo con diversos temas de actualidade.
Desde o punto de vista metodolóxico, as TIC admiten tratamentos moi diversos, porque serven tanto para integrar as restantes materias do
currículo como para afondar en aspectos moi específicos, como a programación ou as comunicacións, sen esquecer que son especialmente
indicadas para reflexionar sobre os temas tecnolóxicos e de actualidade.
Esta materia caracterízase pola realización de actividades nas que se desenvolven destrezas técnicas para acceder ás redes de información, que
376
tamén se comparte, e se utilizan aplicacións informáticas de propósito xeral. Neste contexto, a iniciativa, a colaboración e o respecto polas normas
de seguridade e polos dereitos dos colectivos relacionados coa cultura ou coa produción de programas informáticos son tan importantes como o
dominio dos recursos informáticos e das redes de comunicacións.
A participación pode potenciarse nesta materia mediante a exposición de traballos, a resolución colaborativa de problemas mediante a realización
de proxectos informáticos, a utilización colectiva de recursos virtuais ou a procura e a análise de información en internet, aspectos que tamén
favorecen a propia aprendizaxe.
Na ensinanza das TIC resulta, daquela, adecuado reflexionar e traballar en grupo procurando solucións a problemas concretos onde se poidan
aplicar os coñecementos adquiridos, e buscar información adicional, se se require, para fomentar o espírito emprendedor.
A contribución da materia de TIC ao desenvolvemento das competencias clave dependerá en grande medida do tipo de actividades; é dicir, da
metodoloxía empregada. Neste sentido, a comunicación lingüística desenvolverase na medida en que o alumnado adquira e utilice un vocabulario
técnico preciso, elabore programas e documentos, explique conceptos ou elabore e expoña información. A competencia matemática e as
competencias básicas en ciencia e tecnoloxía poden alcanzarse configurando e administrando máquinas e sistemas operativos, aplicando técnicas
de tratamento e almacenamento de datos ou asumindo hábitos seguros no contexto das redes de comunicación, competencias que tamén se
favorecen analizando o funcionamento de programas, aplicacións e sistemas operativos, ou mediante a análise e a valoración das repercusións
dos hábitos sociais en internet. A competencia dixital, que é a específica desta materia, desenvolverase co emprego constante das TIC para
procurar e almacenar información, para obter e presentar datos e para simular sistemas, ou para elaborar programas ou utilidades informáticas
que sirvan para resolver problemas.
Para que o alumnado poida aprender a aprender, as actividades deben permitir que tome decisións cun certo grao de autonomía, que organice o
proceso da propia aprendizaxe e que aplique o aprendido a situacións cotiás das que poida avaliar os resultados. Do mesmo xeito, as
competencias sociais e cívicas alcanzaranse procurando que o alumnado traballe en equipo, interactúe con outras persoas e con grupos de forma
democrática, e respecte a diversidade e as normas, e tamén mediante a análise da interacción entre o desenvolvemento das TIC e os cambios
socioeconómicos e culturais que produce.
O sentido de iniciativa e espírito emprendedor conséguese nesta materia a través do deseño, da planificación e da xestión de proxectos
informáticos sinxelos, ao transformar as ideas propias en programas ou en documentos. E a conciencia e as expresións culturais reflíctense na
análise da influencia dos fitos técnicos das TIC en distintas culturas e no seu desenvolvemento e progreso.
En resumo, a materia de Tecnoloxías da Información e da Comunicación ofrece un inmenso potencial para axudar a comprender o contorno social
e para desenvolver un conxunto de competencias relacionadas tanto co contexto profesional como coas formas que a participación cidadá está a
adoptar no contexto das TIC que afectan por igual os ámbitos social e do desenvolvemento persoal.
377
2º de bacharelato
Bloque 1. Programación
b B1.2. Diagramas de fluxo: elementos e B1.2. Coñecer e comprender a sintaxe e a TIC2B1.2.1. Elabora diagramas de fluxo de CD
d símbolos, e o seu significado. semántica das construcións dunha linguaxe de mediana complexidade usando elementos CMCCT.
g B1.3. Deseño de algoritmos con diagramas programación. gráficos e relacionándoos entre si para dar CAA
de fluxo utilizando ferramentas informáticas. resposta a problemas concretos.
i CSIEE
l
b B1.4. Transformación de diagramas de fluxo B1.3. Realizar programas de aplicación nunha TIC2B1.3.1. Elabora programas de mediana CD
d en pseudocódigo ou en código fonte. linguaxe de programación determinada e complexidade definindo o fluxograma CMCCT.
g B1.5. Programación modular: módulos, aplicalos á solución de problemas reais. correspondente e escribindo o código CAA
procedementos e funcións. correspondente.
i CSIEE
l
TIC2B1.3.2. Descompón problemas de certa CD
complexidade en problemas máis pequenos CMCCT.
susceptibles de seren programados como CAA
partes separadas.
CSIEE
b B1.6. Deseño e realización de probas: tipos B1.4. Depurar programas informáticos, TIC2B1.4.1. Obtén o resultado de seguir un CD
d de probas e casos de proba. Depuración. optimizándoos para a súa aplicación. programa escrito nun código determinado, CMCCT.
g B1.7. Optimización e documentación. partindo de determinadas condicións. CAA
i Análise de código e refactorización. CSIEE
Repositorios de código e control de
l
versións. TIC2B1.4.2. Optimiza o código dun programa CD
dado aplicando procedementos de depuración. CMCCT.
CAA
CSIEE
378
Tecnoloxías da Información e da Comunicación II. 2º de bacharelato
a B1.8. Seguridade lóxica. Tipos de ameaza e B1.5. Analizar a importancia da protección da TIC2B1.5.1. Selecciona elementos de CD
b técnicas de vixilancia dos sistemas: información na sociedade do coñecemento, protección de software para internet CMCCT.
d protección contra virus e respaldo de valorando as repercusións de tipo económico, relacionándoos cos posibles ataques. CAA
información. social ou persoal.
g CSIE..
B1.9. Seguridade física: protección física
i CSC
das redes.
l
B1.10. Tipos de código malicioso e usos: TIC2B1.5.2. Elabora un esquema de bloques CD
virus, troianos, portas traseiras e publicitario. cos elementos de protección física fronte a CMCCT.
ataques externos para unha pequena rede, CAA
considerando os elementos de hardware de
CSIEE
protección
CSC
a B2.1. Linguaxes de marcaxe para a creación B2.1. Utilizar e describir as características das TIC2B2.1.1. Deseña páxinas web e blogs con CD
b de documentos web. ferramentas relacionadas coa web social, ferramentas específicas analizando as CMCCT.
d B2.2. Accesibilidade e usabilidade en identificando as funcións e as posibilidades características fundamentais relacionadas coa CCL
internet. que ofrecen as plataformas de traballo súa accesibilidade e a súa usabilidade, tendo
e CCA
colaborativo. en conta a función á que está destinada.
f CSIEE
g CSC
i CCEC
l
m
p
a B2.3. Ferramentas de xestión de contidos da B2.2. Elaborar e publicar contidos na web que TIC2B2.2.1. Elabora traballos utilizando as CD
b web 2.0. integren información textual, gráfica e posibilidades de colaboración que permiten as CMCCT.
d multimedia, tendo en conta a quen van tecnoloxías baseadas na web 2.0. CCL
dirixidos e os obxectivos.
e CAA
f CSIEE
g CSC
379
Tecnoloxías da Información e da Comunicación II. 2º de bacharelato
i CCEC
l
m
p
a B2.4. Características da web 2.0. B2.3. Analizar e utilizar as posibilidades que TIC2B2.3.1. Explica as características CD
b nos ofrecen as tecnoloxías baseadas na web relevantes da web 2.0 e os principios en que CMCCT.
d 2.0 e sucesivos desenvolvementos, esta se basea. CCL
aplicándoas ao desenvolvemento de traballos
g CSC
colaborativos.
i CCEC
l
m
Bloque 3. Seguridade
a B3.1. Medidas físicas e lóxicas de B3.1. Adoptar as condutas de seguridade TIC2B3.1.1. Elabora un esquema de bloques CD
b seguridade en redes: devasas, copias de activa e pasiva que posibiliten a protección cos elementos de protección física fronte a CMCCT.
d seguridade, sistemas de control de acceso, dos datos e do propio individuo nas súas ataques externos para unha pequena rede, CCL
monitorización de sistemas e análise de interaccións en internet e na xestión de considerando tanto os elementos de hardware
g CAA
logs. recursos e aplicacións locais. de protección como as ferramentas de
software que permiten protexer a información. CSIEE
i CSC
l CCEC
b B3.2. Uso básico dun contorno de B3.2. Utilizar contornos de programación para TIC2B3.2.1. Elabora programas de mediana CD
d desenvolvemento: edición de programas e deseñar programas que resolvan problemas complexidade utilizando contornos de CMCCT.
g xeración de executables. concretos. programación. CAA
i CSIEE
l
380
Anexo III. Bloque de materias de libre configuración
autonómica
Lingua Galega e Literatura
O papel heurístico das linguas constitúe un reto para o sistema educativo, pois son instrumento de comunicación e de interacción social, de
conservación e transmisión de coñecemento, de participación cidadá na vida social, de investigación, creación, experimentación e descuberta. E
as linguas achégannos ao xeito de vida e ás formas de pensamento doutros pobos e dos seus patrimonios culturais.
A lingua apréndese non para falar, ler ou escribir sobre a lingua, senón para falar, ler e escribir sobre emocións, afectos e aventuras, sobre o
mundo, como medio das relacións interpersoais e recoñecemento da alteridade, motor do noso pensamento e das nosas reflexións, e porta de
acceso ao coñecemento. Neste marco, a formación lingüística no contexto escolar é un instrumento para a equidade, xa que debe facilitar os
medios necesarios para comunicar no ámbito educativo e na vida profesional e social, nomeadamente en contextos formais e educativos, ademais
de sensibilizar cara a usos creativos e lúdicos das linguas, e achegar ao patrimonio literario e cultural que estas propician.
O Consello de Europa, a través de sucesivos proxectos, está comprometido nunha política lingüística dirixida a protexer e desenvolver a herdanza
lingüística e a diversidade cultural de Europa como fonte de enriquecemento mutuo, así como a facilitar a mobilidade persoal dos seus cidadáns e
das súas cidadás, e o intercambio de ideas. O Marco Común Europeo de Referencia para as Linguas (MCER), publicado en 2001, é un documento
de particular transcendencia, non só como ferramenta práctica para propiciar a reflexión sobre o ensino das linguas e a transparencia de cursos,
programas e titulacións entre os estados e dentro deles, senón tamén polo recoñecemento da competencia plurilingüe e intercultural, que
transcende o concepto de multilingüismo, no seu día piar dos enfoques das políticas lingüísticas máis abertas ao recoñecemento da diversidade.
Hoxe, o MCER constitúe unha referencia para proxectos e documentos clave do Consello de Europa, como a "Guía para a elaboración e posta en
marcha de currículos para unha educación plurilingüe e intercultural" (2010), na que se desenvolve a noción de plurilingüismo como eixe dun
enfoque centrado na rede de relacións entre distintas linguas e culturas. Nesta mesma liña, enmárcanse o informe do Foro Intergobernamental
Europeo "O dereito dos estudantes á calidade e á equidade en educación. O papel das competencias lingüísticas e interculturais", mantido en
Xenebra en novembro 2010, e a Conferencia intergobernamental "Calidade e inclusión en educación: o papel único das linguas", mantida en
Estrasburgo en setembro de 2013. En ambos os foros europeos, recoñécese a importancia da competencia lingüística e da circulación de
competencias entre as linguas para lograr un maior dominio da linguaxe, clave para a inclusión social e o éxito escolar.
A educación plurilingüe e intercultural considera, con carácter xeral, a aprendizaxe de todas as linguas e culturas e, de maneira específica, os
enfoques plurais transversais e integradores no seu ensino e na súa aprendizaxe. A súa finalidade é retirar barreiras artificiais entre as linguas,
encerradas tradicionalmente nos sistemas escolares en compartimentos estancos, e promover o uso integral do repertorio lingüístico, discursivo,
estratéxico e intercultural que posúe o alumnado e que vai adquirindo ao longo das súas diversas experiencias lingüísticas dentro e fóra do ámbito
381
educativo. Xa que logo, o/a aprendiz plurilingüe realizará transferencias de coñecementos e experiencias lingüísticas adquiridos nunha lingua para
abordar tarefas de comunicación, creación e aprendizaxe noutra lingua diferente. Esta capacidade de transferencia non só permite descubrir as
regularidades dunha lingua total ou parcialmente descoñecida e relacionalas, desde o punto de vista teórico, coas regularidades observadas
noutras linguas que coñece, ou identificar termos emparentados en todas as linguas, senón que, ademais, promove a tolerancia perante palabras
descoñecidas, nomeadamente importante nos contextos de comprensión que necesitan a fluidez, como son a lectura extensiva e a comprensión
de textos orais sen posibilidade de verificación do entendido. A competencia plurilingüe facilitará, daquela, a inferencia de significados e o
desenvolvemento de competencias heurísticas eficaces para identificar os elementos esenciais e secundarios nun texto descoñecido.
Pola súa banda, mediante o diálogo intercultural póñense en xogo dispositivos de relación social esenciais, como son o recoñecemento do outro
como lexítimo, o reforzamento da identidade propia no recoñecemento da identidade das demais persoas, a aceptación da diversidade persoal,
social e cultural, e o respecto dos dereitos fundamentais.
No contexto escolar, a aprendizaxe das linguas está dirixida ao logro de obxectivos similares, aínda que con diferentes niveis de dominio. Por iso,
un estudo integrado de todas as linguas posibilita, por unha banda, que os contidos, os procesos e as estratexias que se traballan nunha lingua
sexan igualmente utilizados nas actividades lingüísticas de comprensión e produción nas demais e, por outra, que se poida focalizar, no proceso
de ensino e aprendizaxe, nos elementos diferenciadores e en todos aqueles aspectos que teñen incidencia directa na capacidade de comunicarse
adecuadamente. Así, o coñecemento morfolóxico ou léxico dunha lingua pode axudar á comprensión noutra lingua; as estratexias de comprensión
de lectura desenvolvidas nunha lingua poden ser transferidas para a lectura noutros idiomas; o coñecemento da estrutura dos textos descritivos
permitirá producilos en calquera lingua; e o coñecemento das normas que ordenan as relacións entre xeracións, sexos, clases e grupos sociais
nunha lingua, informa e sensibiliza sobre a necesidade de coñecer e respectar as normas que rexen a dimensión social do uso da lingua noutra
comunidade lingüística.
Por outra banda, o tratamento integrado das linguas debe considerar o punto de partida diferente de cada unha delas. Xa que logo, non se pode
esquecer a situación de minorización da lingua galega, que cómpre atender e dinamizar adecuadamente. Con esa finalidade, é preciso favorecer o
uso e a aprendizaxe desta lingua de xeito que se impulse a súa normalización e se venzan as dificultades da súa menor presenza e repercusión
social, motivadas en moitos casos por prexuízos que é necesario desmontar e superar. O alumnado galego debe rematar a súa escolarización co
nivel de usuario competente nas dúas linguas oficiais, galego e castelán, o que implica a utilización adecuada e eficaz das dúas linguas nun amplo
repertorio de situacións comunicativas, propias de diferentes ámbitos, cun grao crecente de formalidade e complexidade.
Finalmente, a situación de sociedade multilingüe e plural na que vivimos solicita un enfoque metodolóxico de carácter plurilingüe que potencie o
desenvolvemento comunicativo do alumnado nas linguas que adquira ao longo da súa vida, con independencia da diferenza de fins e niveis de
dominio con que as utilice. E que os faga conscientes da riqueza que supón ser unha persoa plurilingüe para o desenvolvemento cognitivo e
social, e o éxito escolar. Isto implica un tratamento integrado das linguas que o alumnado está a aprender nas aulas. No caso das áreas de Lingua
Castelá e Literatura e de Lingua Galega e Literatura, os currículos presentan contidos similares en gran medida, e unha distribución igualmente
similar en cada un dos cursos que conforman a educación secundaria obrigatoria e o bacharelato. Evidentemente, cada lingua ten as súas
características propias, que requiren un tratamento e un traballo específicos, pero hai determinados aspectos do currículo que, pola afinidade ou
similitude que presentan en ambas as áreas, precisan ben seren abordados de maneira parella, ben seren presentados só nunha lingua pero
traballados e practicados en cada unha delas, e utilizar a mesma terminoloxía nas dúas linguas para non dificultar innecesariamente o proceso de
382
aprendizaxe do alumnado. Por tanto, o profesorado implicado no proceso de ensino e aprendizaxe de Lingua Castelá e Literatura e de Lingua
Galega e Literatura, en cada curso de ambas as etapas, deberá organizar o seu labor nun currículo integrado, que transcenda as linguas nas que
un aprendiz sexa capaz de comunicarse. Isto supón recoñecer a existencia dunha competencia global para a comunicación lingüística e implica
non só evitar a repetición de contidos nos aspectos comúns á aprendizaxe de calquera lingua, como son as estratexias de lectura ou o proceso de
escritura, a tipoloxía textual ou a definición de termos lingüísticos; senón tamén, e especialmente, priorizar a realización de actividades
comunicativas de produción e comprensión de textos orais e escritos, pois destas depende o desenvolvemento da competencia xeral en
comunicación lingüística.
Ademais, nos centros docentes teñen presenza linguas estranxeiras que tamén se abordan na aula desde un enfoque comunicativo e intercultural,
pois o coñecemento dos valores e as crenzas compartidas por grupos sociais doutros países resulta esencial para a comunicación nesta
sociedade globalizada. Así, para o tratamento integrado de linguas é preciso que, igual que acontece non caso das dúas linguas cooficiais, haxa
unha coordinación entre o profesorado destas e o de linguas estranxeiras, para evitar a repetición de contidos na liña das que se mencionaron
para as linguas ambientais, e para unificar a terminoloxía. Non se pode esquecer que o achegamento do alumnado á lingua estranxeira se
produce, na maior parte dos casos, partindo das linguas próximas, a materna e ambientais.
Igualmente presentes nas aulas están as linguas clásicas, o latín e o grego, cuxo estudo a nivel fonético, morfosintáctico e léxico proporciona unha
sólida base para o perfeccionamento no manexo doutras linguas. Desempeñan, pois, un papel relevante como soporte lingüístico da maioría das
linguas e para a comprensión do léxico culto que forma gran parte da terminoloxía científica e técnica actual nas linguas que o alumnado coñece
ou estuda; sen esquecer o enriquecemento cultural que lle proporciona o coñecemento dos aspectos que se inclúen na civilización clásica, berce
da Europa actual, como son, entre outros, a mitoloxía, a relixión ou as súas creacións literarias e artísticas, que tanta influencia tiveron en épocas
posteriores e seguen a ter hoxe en día. Xa que logo, é esencial a incorporación das linguas clásicas ao currículo integrado das linguas, para
reforzar a reflexión lingüística do noso alumnado e fortalecer o seu acceso á cultura literaria.
Resulta obvio que, para a posta en práctica destes currículos integrados e o logro dos obxectivos plurilingües e interculturais que se perseguen, o
profesorado é un elemento determinante, xa que deberá potenciar unha metodoloxía adecuada para levar a cabo enfoques comunicativos e
proxectos plurais e transversais, promover a reflexión metacomunicativa e metalingüística e o contraste entre linguas, ou asegurar accións
coordinadas entre os departamentos lingüísticos para decidir, entre outros, desde que lingua abordar o estudo dos xéneros discursivos ou as
estratexias e os procesos cognitivos que están na base das actividades lingüísticas. Todo isto coa finalidade de construír en cada centro docente a
coherencia pedagóxica no ensino das linguas.
As materias cuxos currículos se desenvolven ao abeiro desta introdución, as linguas, teñen como obxectivo o desenvolvemento da competencia
comunicativa do alumnado, entendida en todas as súas vertentes: pragmática, lingüística, sociolingüística e literaria. Así, achegan as ferramentas
e os coñecementos necesarios para desenvolverse satisfactoria e eficazmente en calquera situación de comunicación da vida privada, social e
profesional. Eses coñecementos, que articulan os procesos de comprensión e expresión oral por unha banda, e de comprensión e expresión
escrita por outra, constitúen instrumentos esenciais para a aprendizaxe no ámbito educativo e, posteriormente, ao longo da vida.
A reflexión literaria, presente nun bloque de contidos nas linguas ambientais, o galego e o castelán, e nas linguas clásicas, a través da lectura,
mediante a comprensión e interpretación de textos significativos favorece o coñecemento das posibilidades expresivas da lingua, desenvolve a
capacidade crítica e creativa dos/das estudantes, dálles acceso á memoria, á creatividade, á imaxinación, á descuberta das outras persoas, ao
383
coñecemento doutras épocas e culturas, e enfróntaos/as a situacións, sentimentos e emocións nunca experimentados, que enriquecen a súa
visión do mundo e favorecen o coñecemento deles/as mesmos/as.
En definitiva, estas materias lingüísticas perseguen o obxectivo último de contribuír á formación de cidadáns e cidadás cunha competencia
comunicativa que lles permita interactuar satisfactoriamente en todos os ámbitos que forman e van formar parte da súa vida. Isto esixe unha
reflexión sobre os mecanismos de usos orais e escritos da súa propia lingua, e das outras linguas que estudan e coñecen, e a capacidade de
interpretar e valorar o mundo, de formar as súas opinións, propias, claras e fundamentadas, e de gozar, a través da lectura crítica de obras
literarias.
A materia de Lingua Galega e Literatura preséntase, en todos os cursos das etapas de educación secundaria obrigatoria e de bacharelato,
estruturada en cinco bloques, o que non debe implicar que a actividade docente se corresponda con esta ordenación, senón que, pola contra, se
deben producir múltiples conexións entre todos eles.
O bloque 1, "Comunicación oral. Escoitar e falar" atende ao uso oral da lingua, e este é obxecto de observación e de análise para recoñecer as
normas que rexen o intercambio comunicativo, para observar as estratexias que usan os/as falantes para se comunicar satisfactoriamente, así
como as que empregan para comprender ou para producir mensaxes orais. Non obstante, este bloque incide, sobre todo, na necesidade de que o
alumnado galego teña modelos de fala adecuados e poida pór en práctica a súa lingua dentro da aula en contextos formais e informais. A realidade
sociolingüística de cada centro docente determinará a atención que o profesorado deberá dedicar na aula a este bloque, para que o alumnado
poida cumprir adecuadamente cos estándares de aprendizaxe descritos.
O bloque 2, "Comunicación escrita. Ler e escribir" ocúpase da comprensión e a produción escrita. O alumnado debe ser quen de entender textos
de diferente complexidade e xénero, e extraer as ideas explícitas e implícitas no texto co fin de elaborar o seu propio pensamento crítico e creativo.
Comprender un texto implica pór en marcha unha serie de estratexias de lectura que deben practicarse na aula e proxectarse a todas as esferas
da vida e a calquera tipo de lectura: ler para obter información, para aprender a propia lingua e por pracer. Igualmente, a produción escrita
significará procurar para cada situación o tipo de texto, adecuando, planificando e redactando, atendendo a aspectos diversos, e revisando a
escrita final.
O bloque 3, "Funcionamento da lingua" integra contidos relacionados co código e a súa organización, e responde á necesidade de reflexión sobre
a propia lingua, coa finalidade de servir de base para o seu uso correcto, afastándose da pretensión de utilizar os coñecementos lingüísticos como
fin en si mesmo.
O bloque 4, "Lingua e sociedade" céntrase na necesidade de que o alumnado coñeza, explique e valore o plurilingüismo como unha situación
habitual e enriquecedora para todos os individuos. Do mesmo xeito, incídese na identificación e superación dos prexuízos e na pertinencia de que
o alumnado recoñeza e empregue termos sociolingüísticos precisos.
O bloque 5, "Educación literaria" asume o obxectivo de facer dos alumnos e as alumnas lectores e lectoras competentes, con implicación nun
proceso de formación de lectura que continúe ao longo de toda a vida. Ademais, o alumnado achegarase á historia da literatura galega, así como
ás súas obras e aos seus autores e as súas autoras máis salientables, e recoñecerá a vinculación destes produtos literarios coa historia de Galicia.
O tratamento de todos estes contidos ten que abordarse desde unha óptica competencial, valorando as relacións que cada un ten coas
competencias clave, que aparecen especificadas, a partir dos estándares de aprendizaxe avaliables, neste currículo.
384
A avaliación terá que ser coherente coa diversidade de contidos traballados e, daquela, ter en conta os contidos abordados nos cinco bloques en
que se estrutura este currículo. Do mesmo xeito, deberá ser unha avaliación competencial, que teña en conta a relación que se establece no
currículo entre os estándares de aprendizaxe detallados en cada bloque, coas competencias clave.
2º de bacharelato
d B1.1. Comprensión, interpretación e B1.1. Comprender, interpretar e valorar LGB1.1.1. Identifica a intención comunicativa, CCL
e valoración de textos orais e audiovisuais de diferentes tipos de discursos orais, a idea principal e as secundarias, de
g natureza diversa. audiovisuais e a situación en que se calquera texto oral, formal ou informal,
desenvolven. Captar o sentido global, a producido na variante estándar ou en
h
intención do discurso, a mensaxe e as súas calquera das variedades dialectais.
ideas principais e secundarias.
LGB1.1.2. Recolle as ideas fundamentais e CCL
secundarias en resumos, esquemas ou
mapas conceptuais.
d B1.2. Comprensión interpretación e B1.2. Comprender, interpretar e valorar LGB1.2.1. Identifica as ideas principais e CCL
e valoración de textos expositivos e textos orais de carácter expositivo e contidos relevantes dunha presentación CAA
h argumentativos sobre temas especializados argumentativo sobre temas especializados (charla ou conferencia sobre temas
do ámbito educativo. (conferencias, clases, charlas, presentacións especializados do ámbito educativo).
i
e videoconferencia).
LGB1.2.2. Recoñece as distintas estratexias CAA
de organización do contido nunha exposición
oral sobre un tema especializado propio do
ámbito educativo ou de divulgación científica
e cultural.
385
Lingua Galega e Literatura. Bacharelato. 2º Curso
d B1.3. Comprensión interpretación e B1.3. Comprender, interpretar e valorar LGB1.3.1. Interpreta e identifica a intención CCL
e valoración de textos orais procedentes dos textos orais xornalísticos e publicitarios. comunicativa, o tema e a estrutura en CAA
g medios de comunicación social (xéneros anuncios sonoros e/ou audiovisuais.
informativos e de opinión, e da publicidade).
h
LGB1.3.2. Identifica as características CCL
propias dos principais xéneros informativos e CAA
de opinión dos medios de comunicación CSC
social.
a B1.4. Desenvolvemento das habilidades de B1.4. Coñecer, usar e valorar a adecuación, LGB1.4.1. Identifica os recursos que CCL
b escoita activa, cunha actitude de interese, de a coherencia, a cohesión e a claridade proporcionan adecuación, coherencia e
e cooperación e de respecto. expositiva, así como as normas de cortesía, cohesión ao discurso.
nas intervencións orais propias da actividade
educativa, tanto espontáneas como LGB1.4.2. Coñece e aplica as normas que CSC
planificadas. rexen a cortesía na comunicación oral e CAA
respecta as opinións alleas.
d B1.5. Produción (planificación e execución de B1.5. Realizar producións orais planificadas, LGB1.5.1. Planifica os seus textos orais e CAA
e textos orais relacionados con algún contido relacionadas con algún contido do currículo produce discursos adecuados, coherentes e CCL
g do currículo ou tema de actualidade) ou tema de actualidade adecuadas á ben cohesionados.
adecuada á situación comunicativa, con situación e á intención comunicativa
h
coherencia, cohesión, corrección, coa axuda desexada, con coherencia, cohesión, LGB1.5.2. Consulta fontes de información CAA
i das TIC, así como de elementos non verbais corrección, coa axuda das TIC así como de diversas e revisa os borradores e esquemas.
386
Lingua Galega e Literatura. Bacharelato. 2º Curso
m e con control das emocións ao falar en elementos non verbais e con control das LGB1.5.3. Presenta os contidos de forma CCL
público. emocións ao falar en público. clara e ordenada e con corrección gramatical,
cínguese ao tema e non divaga.
L G B 1 . 5 . 8 . E m p r e g a a s T I C p a r a CD
documentarse bibliograficamente, revisar CCL
gramaticalmente o texto e elaborar unha CAA
presentación adecuada á situación e á
intención comunicativa desexada, con
coherencia, cohesión e corrección.
e B1.6. Produción de discursos orais, en B1.6. Producir textos orais, en intervencións LGB1.6.1. Produce textos orais, en CCL
intervencións espontáneas, adecuados á espontáneas, adecuadas á situación e á intervencións espontáneas, adecuadas á
situación e á intención comunicativa intención comunicativa desexada, con situación e á intención comunicativa
desexada, con coherencia, cohesión e coherencia, cohesión e corrección. desexada, con coherencia, cohesión e
corrección. corrección.
387
Lingua Galega e Literatura. Bacharelato. 2º Curso
e B1.7. Exposición oral de textos expositivos e B1.7. Expor oralmente, con rigor e claridade, LGB1.7.1. Desenvolve un tema do currículo CCL
g argumentativos do ámbito educativo e de un tema especializado de textos do ámbito con rigor, claridade e corrección gramatical e
h divulgación científica e cultural. educativo ou de divulgación científica e fonética.
cultural.
i
LGB1.7.2. Emprega léxico preciso e CCL
especializado e evita o uso de coloquialismos
e palabras comodín.
a B1.8. Participación activa e argumentada en B1.8. Participar activa e argumentadamente LGB1.8.1. Desenvolve argumentos de forma CCL
b debates nos que se expresen opinións acerca dun en debates nos que se expresen opinións comprensible e convincente e comenta as CAA
e tema de actualidade . acerca dun tema de actualidade. contribucións das persoas interlocutoras. CSC
a B1.9. Participación en interaccións orais B1.9. Participar en interaccións sobre temas LGB1.9.1. Desenvólvese con eficacia en CCL
b sobre temas de interese persoal ou social ou de interese persoal, ou social ou asuntos da situacións que xorden na vida diaria así como CSC
c asuntos da vida cotiá, en diferentes rexistros. vida cotiá, nun rexistro formal, neutro ou noutras de estudo ou traballo e participa en CSIEE
informal. conversas informais.
e
m
388
Lingua Galega e Literatura. Bacharelato. 2º Curso
b B1.10. Aplicación dos coñecementos B1.10. Aplicar os coñecementos gramaticais LGB1.10.1. Recoñece en exposicións propias CAA
d gramaticais á avaliación e mellora da á avaliación e mellora da expresión oral e e alleas as dificultades expresivas CCL
e expresión oral e recoñecemento en recoñecer, en exposicións orais propias e (incoherencias, repeticións, ambigüidades,
exposicións orais propias e alleas das alleas, as dificultades expresivas. mal uso dos rexistros pobreza léxica, fonética
dificultades expresivas. e entoación inadecuada), e identifica
interferencias lingüísticas e desviacións da
norma.
e B1.11. Participación nas producións orais B1.11. Participar oralmente cunha fonética e LGB1.11.1. Recoñece a emisión dunha CCL
cunha fonética e prosodia correcta, prosodia correcta, valorar esta pronuncia e pronuncia galega correcta, identifica os erros CAA
valoración desta pronuncia e actitude crítica amosar unha actitude crítica ante os na produción oral allea e produce discursos
ante os prexuízos que se poidan asociar a prexuízos que se poidan asociar a ela. orais que respectan as regras prosódicas e
ela. fonéticas da lingua galega.
L G B 1 . 11 . 2 . R e c o ñ e c e e r e x e i t a CCL
argumentadamente os prexuízos que se CSC
poidan asociar á pronuncia propia da lingua
galega.
b B2.1. Comprensión e produción de textos B2.1. Aplicar estratexias e coñecementos LGB2.1.1. Sintetiza as ideas fundamentais do CCL
d propios dos ámbitos educativo, xornalístico, lingüísticos, sociolingüísticos e pragmáticos texto en resumos, esquemas e mapas CCA
f profesional e empresarial con axuda de para interpretar e producir textos propios dos conceptuais.
estratexias e coñecementos lingüísticos, ámbitos educativo, xornalístico, profesional e
h
sociolingüísticos e pragmáticos. empresarial. LGB2.1.2. Interpreta o sentido global e CCL
identifica a intención comunicativa do emisor
en textos expositivos e argumentativos de
distintos ámbitos.
389
Lingua Galega e Literatura. Bacharelato. 2º Curso
b B2.2. Planificación, produción e revisión de B2.2. Planificar, producir e revisar textos de LGB2.2.1. Planifica os seus traballos CCL
f textos de distintos ámbitos adecuados, distintos ámbitos de uso adecuados á seguindo unha orde predefinida e revisa o
h coherentes e ben cohesionados; axustados situación e á intención comunicativa, con proceso de escritura para mellorar a
ás normas morfolóxicas e gramaticais e ben coherencia, cohesión, corrección gramatical produción final.
presentados. e boa presentación.
LGB2.2.2. Produce textos propios de CCL
distintos ámbitos usando o rexistro CSC
adecuado, organizando os enunciados en
secuencias lineais e ben cohesionadas.
b B2.3. Produción de traballos educativos B2.3. Realizar traballos educativos LGB2.3.1. Desenvolve un tema do currículo CCL
d individuais e en grupo sobre temas polémicos individuais ou en grupo sobre temas con rigor, claridade e corrección gramatical.
f do currículo ou da actualidade social, controvertidos do currículo ou de actualidade
científica e cultural. social, científica ou cultural. LGB2.3.2. Adecúa a súa expresión ás CCL
h
condicións da situación comunicativa (tema,
destinatario, ámbito discursivo e xénero
textual) e emprega os recursos expresivos
propios do rexistro formal.
390
Lingua Galega e Literatura. Bacharelato. 2º Curso
b B2.5. Busca e selección de información B2.5. Extraer información de fontes LGB2.5.1. Consulta información en fontes CCL
e procedente de fontes bibliográficas e dixitais bibliográficas e dixitais e utilizar as TIC ao bibliográficas e dixitais e compila os datos CD
f e posterior organización e revisión das longo de todo o proceso de escritura, desde máis relevantes en fichas-resumo. CAA
producións cos recursos que ofrecen as TIC. a planificación, organización e produción do
h
texto á súa revisión e corrección final. LGB2.5.2. Respecta as normas de CCL
presentación dos traballos escritos, a CD
organización en epígrafes, procedementos
de cita, notas a pé de páxina, bibliografía.
b B2.6. Descrición das propiedades do texto e B2.6. Describir as propiedades do texto e LGB2.6.1. Recoñece, describe e utiliza CCL
f análise, nas producións propias e alleas, dos analizar os procedementos lingüísticos recursos de cohesión gramaticais e léxico- CAA
h procedementos lingüísticos básicos de básicos de adecuación, coherencia e semánticos.
adecuación, coherencia e cohesión. cohesión nas producións propias e alleas.
LGB2.6.2. Describe os tipos de rexistro e CCL
analiza as súas manifestacións lingüísticas. CAA
e B3.1. Pronuncia correcta dos fonemas B3.1. Definir e identificar os fonemas da LGB3.1.1. Define e identifica os fonemas CCL
propios do galego e das transformacións lingua galega e recoñecer a importancia e o vocálicos e consonánticos da lingua galega. CAA
fonéticas que se dan nas palabras ao longo valor das normas fonéticas como medio para CCEC
da cadea falada. facilitar a comunicación eficaz.
d B3.2. Coñecemento e explicación das B3.2. Coñecer as variedades dialectais, LGB3.2.1. Explica as principais variedades CCL
e variedades dialectais de Galicia. recoñecer e explicar os seus trazos dialectais e valora a diversidade lingüística CCEC
característicos en manifestacións orais e como parte de noso patrimonio cultural.
escritas e valorar a diversidade lingüística
como parte do patrimonio cultural.
e B3.3. Análise e explicación do léxico e dos B3.3. Recoñecer e explicar o proceso de LGB3.3.1. Explica os procedementos de CCL
seus procedementos de formación. formación das palabras e aplicar os formación das palabras. CAA
391
Lingua Galega e Literatura. Bacharelato. 2º Curso
e B3.4. Observación, reflexión e explicación B3.4. Observar, reflexionar e explicar as LGB3.4.1. Recoñece as diferentes estruturas CAA
das unidades e funcións sintácticas. distintas unidades e función sintácticas e sintácticas, explica as relacións que se
aplicar os coñecementos sobre análise establecen e emprega a terminoloxía
sintáctica na produción de textos. axeitada.
e B3.5. Reflexión e explicación das relacións e B3.5. Reflexionar e explicar as relacións e LGB3.5.1. Identifica e explica as relacións e CCL
unidades semánticas. unidades semánticas. unidades semánticas. CAA
b B3.7. Identificación e progresiva utilización B3.7. Reflexionar sobre o sistema e as LGB3.7.1. Utiliza os coñecementos CCL
e dos coñecementos sobre as linguas para normas de uso das linguas, mediante a lingüísticos de ámbito contextual, textual, CAA
desenvolver unha competencia comunicativa comparación e transformación de textos, oracional e da palabra, desenvolvidos no
integrada. enunciados e palabras, e utilizar estes curso nunha das linguas, para mellorar a
coñecementos para solucionar problemas de comprensión e produción dos textos
comprensión e para a produción de textos. traballados en calquera das outras.
p B4.1. Estereotipos e prexuízos lingüísticos: a B4.1. Recoñecer os estereotipos e prexuízos LGB4.1.1. Recoñece os estereotipos e CCL
súa repercusión nos usos. lingüísticos, determinar a súa repercusión prexuízos lingüísticos e determina a súa CSC
B4.2. Elaboración de traballos individuais nos usos e elaborar traballos individuais e/ou repercusión nos usos.
e/ou en grupo nos que se describan e en grupo nos que se describan e analicen
analicen cuestións sociolingüísticas. cuestións sociolingüísticas. LGB4.1.2. Elabora traballos de xeito CCL
individual e/ou en grupo nos que se CSC
describen e analizan cuestións
sociolingüísticas.
392
Lingua Galega e Literatura. Bacharelato. 2º Curso
h B4.3. Construción da variante estándar da B4.2. Describir e interpretar o proceso de LGB4.2.1. Describe e interpreta o proceso de CCL
p lingua galega. construción da variante estándar da lingua construción da variante estándar da lingua
B4.4. Interferencias lingüísticas: galega, recoñecer as interferencias galega.
castelanismos. lingüísticas no galego con especial atención
aos castelanismos e desenvolver un discurso LGB4.2.2. Recoñece as interferencias CCL
propio libre destes elementos. lingüísticas no galego, con especial atención CCEC
aos castelanismos e desenvolve un discurso
propio libre destes elementos.
p B4.5. Historia da lingua: galego moderno B4.3. Distinguir as características lingüísticas LGB4.3.1. Distingue as características CCL
(desde 1916 ata 1978); contexto histórico e fundamentais do galego moderno desde lingüísticas fundamentais do galego moderno
cultural; situación sociolingüística e 1916 ata 1978, describir o seu contexto e (desde 1916 ata 1978).
características lingüísticas. identificalo en textos.
LGB4.3.2. Describe o contexto histórico e CCL
cultural do galego moderno (desde 1916 ata CSC
1978), así como a súa situación
sociolingüística.
p B4.6. Historia da lingua: galego moderno B4.4. Distinguir as características lingüísticas LGB4.4.1. Distingue as características CCL
(desde 1978 ata a actualidade); contexto fundamentais do galego moderno desde lingüísticas fundamentais do galego moderno
histórico e cultural; situación sociolingüística; 1978 ata a actualidade e identificalo en (desde 1978 ata a actualidade).
situación legal e características lingüísticas. textos, describir o seu contexto e a situación
legal, recoñecelo como unha lingua en vías LGB4.4.2. Describe o contexto histórico e CCL
de normalización e elaborar traballos sobre a cultural do galego moderno desde 1978 ata a CSC
historia da lingua. actualidade, así como a súa situación
sociolingüística.
393
Lingua Galega e Literatura. Bacharelato. 2º Curso
p B4.7. Elaboración dunha descrición B4.5. Elaborar unha descrición esquemática LGB4.5.1. Elabora unha descrición CCL
esquemática na que se detallen as diferentes na que se detallen as diferentes etapas da esquemática na que se detallen as diferentes
etapas da historia da lingua galega e as súas historia da lingua galega e as súas principais etapas da historia da lingua galega e as súas
principais características. características. principais características.
p B4.8. A evolución da conciencia lingüística. B4.6. Analizar e interpretar a evolución da LGB4.6.1. Analiza e interpreta a evolución da CCL
conciencia lingüística na historia da lingua conciencia lingüística na historia da lingua CSC
galega. galega.
e B5.1. Literatura galega de 1916 a 1936: B5.1. Identificar, analizar e describir a LGB5.1.1. Identifica, analiza e describe a CCL
n – Poesía: literatura galega de 1916 a 1936: poesía galega de 1916 a 1936: autores/as de
autores/as de Vangarda e outros/as – Poesía: autores/as de Vangarda e Vangarda e outros/as autores/as.
autores/as. outros/as autores/as.
– Prosa: – Prosa: autores/as das Irmandades, o LGB5.1.2. Identifica, analiza e describe a CCL
prosa galega de 1916 a 1936: autores/as das
autores/as das Irmandades, o Grupo Nós Grupo Nós (narrativa e ensaio) e outros/as
Irmandades, o Grupo Nós (narrativa e
(narrativa e ensaio) e outros/as autores/as. autores/as.
ensaio) e outros/as autores/as.
– Teatro: – Teatro: autores/as das Irmandades,
autores/as das Irmandades, Vangardas e Vangardas e Grupo Nós. LGB5.1.3. Identifica, analiza e describe o CCL
Grupo Nós. teatro galego de 1916 a 1936: autores/as das
Irmandades, Vangardas e Grupo Nós.
e B5.2. Lectura e comentario de textos B5.2. Ler e comentar textos significativos da L G B 5 . 2 . 1 . L e e c o m e n t a t e x t o s CCL
d significativos da literatura galega de 1916 a literatura galega de 1916 a 1936, identificar representativos da poesía galega de 1916 a
n 1936, identificación das súas características as súas características temáticas e formais e 1936, caracterízaos formal, estrutural e
temáticas e formais e relación co contexto poñelas en relación co contexto tematicamente e ponos en relación co
sociohistórico e sociolingüístico e mais o sociohistórico e sociolingüístico e mais o contexto sociohistórico e sociolingüístico.
394
Lingua Galega e Literatura. Bacharelato. 2º Curso
L G B 5 . 2 . 3 . L e e c o m e n t a t e x t o s CCL
representativos do teatro galego de 1916 a
1936, caracterízaos formal, estrutural e
tematicamente e ponos en relación co
contexto sociohistórico e sociolingüístico.
e B5.3. Literatura galega entre 1936 e 1975: B5.3. Identificar, analizar e describir a LGB5.3.1. Identifica, analiza e describe a CCL
n – Poesía: literatura galega entre 1936 e 1975: poesía galega entre 1936 e 1975: produción
produción bélica e autores/as do exilio. A – Poesía: produción bélica e autores/as do bélica e autores/as do exilio, a Xeración de
Xeración de 1936, a Promoción de Enlace exilio. A Xeración de 1936, a Promoción de 1936, a Promoción de Enlace e a Xeración
e a Xeración das Festas Minervais. Enlace e a Xeración das Festas Minervais. das Festas Minervais.
– Prosa: – Prosa: produción bélica e autores/as do
LGB5.3.2. Identifica, analiza e describe a CCL
produción bélica e autores/as do exilio. Os exilio. Os renovadores da prosa: Ánxel
prosa galega entre 1936 e 1975: produción
renovadores da prosa: Ánxel Fole, Fole, Eduardo Blanco-Amor, Álvaro
bélica e os autores do exilio, os renovadores
Eduardo Blanco-Amor, Álvaro Cunqueiro e Cunqueiro e Xosé Neira Vilas. A Nova
da prosa (Ánxel Fole, Eduardo Blanco-Amor,
Xosé Neira Vilas. A Nova Narrativa Narrativa Galega. Autores/as dos primeiros
Álvaro Cunqueiro e Xosé Neira Vilas) así
Galega. Autores/as dos primeiros 70. 70.
como A Nova Narrativa Galega e autores/as
– Te a t r o : o – Teatro: o teatro do exilio, a Xeración dos dos primeiros 70.
teatro do exilio, a Xeración dos 50 e o 50 e o Grupo de Ribadavia.
Grupo de Ribadavia. LGB5.3.3. Identifica, analiza e describe o CCL
teatro galego entre 1936 e 1975: teatro do
exilio, a Xeración dos 50 e o Grupo de
Ribadavia.
e B5.4. Lectura e comentario de textos B5.4. Ler e comentar textos significativos da L G B 5 . 4 . 1 . L e e c o m e n t a t e x t o s CCL
d significativos da literatura galega de 1936 a literatura galega de 1936 a 1975, identificar representativos da poesía galega de 1936 a
n 1975, identificación das súas características as súas características temáticas e formais e 1975, caracterízaos formal, estrutural e
temáticas e formais e relación co contexto poñelas en relación co contexto tematicamente e ponos en relación co
sociohistórico e sociolingüístico e mais o sociohistórico e sociolingüístico e mais o contexto sociohistórico e sociolingüístico.
395
Lingua Galega e Literatura. Bacharelato. 2º Curso
L G B 5 . 4 . 3 . L e e c o m e n t a t e x t o s CCL
representativos do teatro galego de 1936 a
1975, caracterízaos formal, estrutural e
tematicamente e ponos en relación co
contexto sociohistórico e sociolingüístico.
e B5.5. Literatura galega de 1975 ata a B5.5. Identificar, analizar e describir a LGB5.5.1. Identifica, analiza e describe a CCL
n actualidade: literatura galega de 1975 ata a actualidade: poesía galega de 1975 ata a actualidade:
– Poesía: – Poesía: temas, xéneros e subxéneros, e temas, xéneros e subxéneros, e estéticas
temas, xéneros e subxéneros, e estéticas estéticas dos/das principais autores/as dos dos/das principais autores/as dos 80, os 90 e
dos/das principais autores/as dos 80, os 80, os 90 e o novo século. o novo século.
90 e o novo século. – Prosa: temas, xéneros e subxéneros, e
LGB5.5.2. Identifica, analiza e describe a CCL
– Prosa: estéticas dos/das principais autores/as dos
prosa galega de 1975 ata a actualidade:
temas, xéneros e subxéneros, e estéticas 80, os 90 e o novo século.
temas, xéneros e subxéneros, e estéticas
dos/das principais autores/as dos 80, os – Teatro: temas, xéneros e subxéneros, e dos/das principais autores/as dos 80, os 90 e
90 e o novo século. estéticas dos/das principais autores/as dos o novo século.
– Teatro: 80, os 90 e o novo século.
temas, xéneros e subxéneros, e estéticas LGB5.5.3. Identifica, analiza e describe o CCL
dos/das principais autores/as dos 80, os teatro galego de 1975 ata a actualidade:
90 e o novo século. temas, xéneros e subxéneros, e estéticas
dos/das principais autores/as dos 80, os 90 e
o novo século.
e B5.6. Lectura e comentario de textos B5.6. Ler e comentar textos significativos da L G B 5 . 6 . 1 . L e e c o m e n t a t e x t o s CCL
d significativos da literatura galega de 1975 á literatura galega de 1975 á actualidade representativos da poesía galega de 1975 á
n actualidade, identificación das súas identificar as súas características temáticas e actualidade, caracterízaos formal, estrutural e
características temáticas e formais e relación formais e poñelas en relación co contexto tematicamente e ponos en relación co
co contexto sociohistórico e sociolingüístico e sociohistórico e sociolingüístico e mais o contexto sociohistórico e sociolingüístico.
mais o xénero ao que pertencen. xénero ao que pertencen.
L G B 5 . 6 . 2 . L e e c o m e n t a t e x t o s CCL
representativos da prosa galega de 1975 á
actualidade, caracterízaos formal, estrutural e
tematicamente e ponos en relación co
contexto sociohistórico e sociolingüístico.
396
Lingua Galega e Literatura. Bacharelato. 2º Curso
L G B 5 . 6 . 3 . L e e c o m e n t a t e x t o s CCL
representativos do teatro galego de 1975 ata
a actualidade, caracterízaos formal, estrutural
e tematicamente e ponos en relación co
contexto sociohistórico e sociolingüístico.
e B5.7. Análise e comentario, a través de B5.7. Analizar e comentar, a través de probas LGB5.7.1. Analiza e comenta, a través de CCL
n probas escritas ou traballos, cando menos escritas ou traballos, cando menos unha obra probas escritas ou traballos, cando menos
dunha obra completa de cada un dos completa de cada un dos períodos literarios unha obra completa de cada un dos períodos
períodos literarios referidos. referidos. literarios referidos.
397
Anexo V. Cadro de distribución horaria. Bacharelato
2º de bacharelato
Modalidade
Humanidades e Ciencias Sociais
Modalidade de Modalidade de
Materias Humanidades Ciencias Sociais Ciencias Artes
Historia de España 3 3 3 3
Latín II 4
Economía da Empresa 4 ** 4 **
Xeografía 4 ** 4 **
Grego II 4 ** 4 **
Historia da Arte 4 ** 4 **
Historia da Filosofía 4 ** 4 **
Matemáticas II 4
Bioloxía 4 **
Debuxo Técnico II 4 **
Física 4 **
Xeoloxía 4 **
398
Modalidade
Humanidades e Ciencias Sociais
Modalidade de Modalidade de
Materias Humanidades Ciencias Sociais Ciencias Artes
Química 4 **
Fundamentos da Arte II 4
Artes Escénicas 4 **
Cultura Audiovisual II 4 **
Deseño 4 **
TOTAIS 32 32 32 32
Análise Musical II 3
Debuxo Artístico II 3
Imaxe e Son 3
Psicoloxía 3
399
Materias específicas de opción
Horario
Elixir un mínimo de 2 e un máximo de 3
Tecnoloxía Industrial II 3
Relixión 1
400
Anexo VI. Continuidade entre materias de bacharelato
1º curso de bacharelato 2º curso de bacharelato
Matemáticas I Matemáticas II
Latín I Latín II
Grego I Grego II
401