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Pré-História
O fim da Pré-História veio com a invenção da escrita que surgiu por volta de 4.000 a.C.
A invenção da escrita definitivamente revolucionou a música, pois através dela criou-se
notas musicais e o homem da antiguidade também criou instrumentos que podiam ser
utilizados tanto com sua voz ou sem ela.
Egito
Indianos
Os Indianos são uma civilização muito antiga e uma das poucas que existe até hoje.
Conservam sua tradição na música que permite um extenso entendimento de sua visão
na arte musical. Através da sua arte produzem músicas com a própria visão do
universo e de sua religião. O principal instrumento indiano é a Vina, um presente do
deus Brama. Possuem também o Magoude que é semelhante ao alaúde, o
Ravanastrom que deu a origem ao violino, além de Címbalos e Tambores.
Chineses
Os chineses possuem uma civilização tão antiga quanto os indianos e que se mantém
nos tempos atuais. Sabe-se que os primeiros vestígios da arte musical chinesa, surgiu
a 4.000 a.C, quando acreditavam que a música originava-se através da natureza.
Ling-Lum foi um dos primeiros teóricos que estabeleceu um sistema de cinco tons
conhecido como escala pentatônica e mais tarde acrescentaram mais duas notas,
formando um total de sete notas. Na china somente os imperadores e príncipes podiam
compor músicas com o objetivo de orientar seu povo. King era um instrumento de
percussão chinês e Kin, outro instrumento, possuía cordas.
Grécia
Na Grécia a música era utilizada para glorificar a natureza, a vida, a perfeição, valores
espirituais e culto pela beleza ideal, eram produzidas com ritmo e harmonia. A palavra
música vem do termo “Mousikê”, que significa arte das musas. Os gregos uniam outras
artes juntamente com a música, como a dança, o canto e a poesia, entre outros.
Diferentemente de outros povos, surgiu dos gregos a visão de que a música era
cantada e os instrumentos somente acompanhavam, porém ainda se utilizava a música
para fins religiosos. O sistema musical era tetracorde, uma escala elementar de quatro
sons e da união de dois tetracordes formaram-se escalas de oito notas, sendo assim a
música grega era rica em sonoridade e excepcionalmente melódicas. A música grega
também era monódica, com os instrumentos acompanhando em uníssono dando
origem a melodias de fácil assimilação. Eram acompanhados de Cítara e Aulo.
Roma
A música litúrgica era organizada de forma particular em cada região. O Papa Gregório
I, no século VI, unificou os cânticos religiosos, a fim de padronizar a liturgia em toda a
Europa. Ele reuniu todos os cantos que considerava perfeitos, com indicações sobre
como cantá-los e sistematizou-os para as festas do ano litúrgico, além de os codificar
em dois livros: Antiphonarium e Cantatorium e acorrentá-los em um altar da Igreja de
São Pedro, em Roma.
Bibliografia