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Processos de Usinagem
Revisão: 2004/1
Processos de usinagem Prof. Dr. Eng. Rodrigo Lima Stoeterau
Sumário
• Introdução à disciplina
• Definição de usinagem
• Usinagem dentro dos processos de fabricação
• Evolução histórica
• Importância da usinagem na industria metal mecânica
• Limites dos processos de fabricação
• Classificação dos processos de usinagem
• Cinemática geral dos processos
• Grandezas do processo
• Geometria da cunha de corte
• Cavacos: mecânismo de formação, tipos, relação entre propriedades mecânicas dos
materiais e formação do cavaco, etc.
• Solicitações na cunha de corte: mecânicas e térmicas
• Influências da Geometria da Ferramenta
• Materias de ferramentas: requisitos, evolução, tipos, características, emprego, custos, etc.
• Revestimento de Ferramentas
• Desgaste em ferramentas de usinagem: mecânismos de desgaste, formas, medição,
desgaste como critério de fim de vida, conseqüências do desgaste, etc.
• Conceito de vida da ferramenta
• Equação de Kisley
• Conceito de usinabilidade : definições, critérios de usinabilidade
• Qualidade Superficial: conceito, formação da superfície, formas de avaliação
• Fluidos de corte: função, requisitos, emprego, cuidados, etc.
• Aspectos econômicos na usinagem
• Fundamentos da usinagem com ferramentas de geometria definida
• Classificação dos processos
• Torneamento: Generalidades do processo, onde e quando usar, máquinas, limitantes, etc.
• Fresamento: Generalidades do processo, onde e quando usar, máquinas, limitantes, etc.
• Mandrilamento: Generalidades e limitantes do processo, máquinas, etc.
• Plainamento: Generalidades do processo, onde e quando usar, máquinas, limitantes, etc.
Processos de usinagem Prof. Dr. Eng. Rodrigo Lima Stoeterau
Bibliografia:
Definição de usinagem
➔ CAVACO – porção de material da peça retirada pela ferramenta, caracterizando-se por apresentar
forma irregular.
FURAÇÃO
USINAGEM QUÍMICA
ELETROEROSÃO
FRESAMENTO
BROCHAMENTO
REAMING
FEIXE DE ELETRONS
LASER
ELETROQUÍMICA
TORNEMANENTO,
BARREL FINISHING
RETIFICAÇÃO ELETROLÍTICA
ROLETAMENTO
RETIFICAÇÃO
BRUNIMENTO
POLIMENTO ELETROLÍTICO
POLIMENTO
LAPIDAÇÃO
SUPPERFINISHING
FUNDIÇÃO EM AREIA
LAMINAÇÃO A QUENTE
FORJAMENTO
FUNDIÇÃO EM MOLDE PERMANENTE
INVESTIMENT CASTING
ESTRUSÃO
LAMINAÇÃO A FRIO
FUNDIÇÃO SOB PRESSÃO
50 25 12,5 6,3 3,2 1,6 0,8 0,4 0,2 0,1 0,05 0,025 0,0125
Processos de usinagem Prof. Dr. Eng. Rodrigo Lima Stoeterau
LIMITANTES DO
PROCESSO DE USINAGEM
QUESTÕES DE QUESTÕES DE
SEGURANÇAO ORDEM
DO OPERADOR AMBIENTAL
FERRAMENTA ,f PEÇA
- Material
- Material
- Geometria
- Estabilidade dinâmica
MÁQUINA-FERRAMENTA
FIXAÇÃO FIXAÇÃO DA
ESTRUTURA FERRAMENTA
DA PEÇA
Máquinas-Ferramentas
(Instrumentos de Precisão)
U
SI
N
AG
2
10 Tornos e Fresadoras
EM
CO
Tornos de Precisão
N
VE
Retificadoras
N
C
Lapidadoras
IO
10 m 10 m 10 m
N
Brunidoras
PRECISÃO DE USINAGEM ATINGÍVEL [ m ]
1
AL
10
5 m
US
US
Geradoras de curvas
IN
IN
AG
Furadeiras de precisão
AG
EM
EM
Lapidadoras de Precisão
DE
1 m
D
10
0 Máquinas de super acabamento
E
UL
PR
T
EC
Reificadoras de precisão
R
AP
IS
Lapidadoras de precisão
ÃO
RE
CI
(Retificadoras de lentes)
SÃ
-1
10
0,05 m Mascaras de alinhamento
(Polidoras de Lentes)
Retificadoras de Precisão (rebolos de diamantes)
0,01 m Tornos de ultraprecisão
-2
10 0,005 m Esterolitografia
Equipamentos de Difração
Retificadoras de precisão super alta
Lapidadoras de precisão super alta
-3 Polidoras de precisão super alta
(1nm) 10
0,001 m Feixe de átomos ou elétrons
Deposição atômica ou molecular
0.03 nm
Sintetização de substâncias
-4
10 1900 1920 1940 1960 1980 2000 ANO
TENDÊNCIAS NO
DESENVOLVIMENTO DE
MÁQUINAS-FERRAMENTAS
MÁXIMA FLEXIBILIDADE
MÁXIMA VELOCIDADE
MÁXIMA PRECISÃO - ULTRAPRECISÃO-
➔ Nos processos não convencionais a cinemática não visa a iteração entre peça e ferramenta,
necessária a formação do cavaco, mas sim gerar um movimento de guiagem da ferramenta.
Grandezas do processo
• de corte
• de avanço
• efetivo de corte
• de aproximação e afastamento
• de ajuste
• de correção
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Vf Ferramenta
Mov.de Avanço
Vf
Ferramenta Mov.de Avanço Peça
Vc
Ve
Mov.de
Mov. Efetivo Corte
Ferramenta
Mov.de Corte
Mov. Efetivo Ve
Vc
Ferramenta
Ve
Vf
Mov.de Avanço Mov. Efetivo
Grandezas de corte
• avanço (f)
Onde:
a p - Profundidade de corte
f f - Avanço
Peça
b - largura de usinagem
h - Espessura de usiangem
a p * f = seção de usinagem
χr .h
.
b
b * h = seção de usinagem
Ferramenta
DESGASTE DA
FERRAMENTA
SISTEMA DE
MEDIÇÃO DE
FIXAÇÃO DA PEÇA POSICIONAMENTO
ERROS
DEVIDOS AO PRECISÃO ERROS DA
MÉTODO DE DA PEÇA ERROS NUMÉRICOS
ESTABILIDADE MÁQUINA DE INTERPOLAÇÃO
DA PEÇA OPERAÇÃO
Erros do RIGIDEZ
PESO DA PEÇA ESTRUTURAL
meio E DOS
ACIONAMENTOS
TEMPERATURA ESTABILIDADE
DE CONTATO TEMPERATURA VIBRAÇÕES
. ESTÁTICA
. DINÂMICA
DADOS DE . TÉRMICA
USINAGEM
➔ Cada par material de ferramenta / material de peça têm uma geometria de corte apropriada ou
ótima
,r
Face
Cunha
de corte
Flanco
Direção de
corte
Face Haste
Direção de
Gume avanço
secundário
Chanfro na face
Chanfro na flanco do do gume principal
gume secundário
Gume principal
Quina com raio de
arredondamento
Flanco principal
Chanfro na flanco do
Flanco secundário
gume secundário
Onde:
a = ângulo de incidência
b = ângulo de cunha
g = ângulo de saída
e = ângulo de quina
c = ângulo de direção
l = ângulo de inclinação
re = raio de quina
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Plano de referência
da ferramenta – Pr
Plano de referência
da ferramenta – Pr
b
Direção de
Flanco
corte Canal
Gume
principal
Direção de
Gume Quina avanço
Transversal Face Guia
Direção de avanço
Corpo da
ferramenta
1o Flanco principal
Face
Gume principal
2o Flanco principal
- Material da ferramenta
- Material da peça
- Condições de corte
- Tipo de operação
- Geometria da peça
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Cavacos
h ch
Onde:
=ângulo de incidência
β =ângulo de cunha
γ =ângulo de saída
h =espessura de usinagem
h
h
Plano de
cisalhamento Onde:
Estrutura a) zona de cisalhamento
do cavaco
b) região de separação do material para
,a materias frágeis
Estrutura
da peça ,e ,b c) superfície do cavaco - deformações
,c
devidas a esforços
,d
Face d) superfície de corte - deformações
Flanco devidas a esforços
Ferramenta
Superfície
e) região de separação para materiais
de corte dúcteis
Figura 25 – Regiões da formação do cavaco
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Tipos de cavacos
Campo
Campo de elástico Campo
Campo de forma-
ção de cavacos formação de plastico Campo
cisalhado, cavaco plástico
4 Cavaco arrancado arrancado e contínuo
lamelar.
Tensão
Tensão
E Z
1
2
3
4 0 Grau de
deformação no
0 plano de
cisalhamento
Grau de deformação
Forças na usinagem
Força de usinagem = f (condições de corte (f, vc, ap), geometria da ferramenta (, , ), desgaste
da ferramenta)
,f ,n
Ff
Fp
Fc
F
Figura 28 – Esforços no processo de torneamento
Onde:
Fc = Força de corte
Ff = Força de avanço
Fp = Força de avanço
Trabalho de
Trabalho de cisalhamento
deformação
Trabalho efetivo Trabalho de corte
Energia latente
We e
calor
We = Fe . I e Atrito no flanco
Trabalho de
atrito
Atrito na face
700
Material da peça 55 NiCrMoV 6
m.daN
2
Comprimento de corte
200
Atrito na face
100
Atrito no flanco e trabalho de corte
Solicitações térmicas
Materias de ferramentas
Cavaco Forca
Movimento
relativo
,f
Calor
Atrito
Desgaste
,n
Peça
Ferramenta
Diamante
CBN
Cerâmicas
CERMETS
Metal-duro
revestido
Metal-duro
Aço-rápido
Vc 60 dureza resist. revestido
flexão Aço-rápido
2000
Cerâmicas mistas
Dureza HV 10
Cerâmicas óxidas
1500
Cerâmicas
não óxidas
1000
Metal duro
P-10
500
Stellite
Aço rápido
Diamante
CBN
B 4C
SiC
TiC
- Al2 O3
10000 5000 2500 100 1000 10000
Características e emprego
➢ Aços ferramenta
• Características
- Acos carbono (0,8 a 1,5 % de C), semou com minimos teores de elementos de liga
- Principal material utilizado ate 1900
- Baixo custo
- Facilidade de afiacao – obtencao de gumes vivos
- Tratamento termico relativamente simples elevada dureza e resistencia ao desgaste
- Resistem a temperatura de até aproximadamente 250°C
➢ Aços rápidos
• Características
- Dureza de 60 a 67 HRC
- Ferramentas de plainar
- Escareadores
- Ferramentas para trabalho a frio
- Ferramentas para trabalho em madeira
- outras.
• Características
• Características
- Resistem a temperatura de até aproximadamente 1000°C (mesma dureza que o aço rápido
à temperatura ambiente)
- Surgimento dos primeiros Cermets ® (metais duros à base de TiC)- maiores vc’s -1973 -
Japão
onde:
a = carbonetos de tungstênio
b = cobalto
g = carbonetos de titânio, tântalo e nióbio
- A resistência interna do metal duro cai menos do que quando é utilizado TiC
- A resistência interna do metal duro cai menos do que quando é utilizado TiC
Cobalto (Co)
- Boa solubilidade do WC
Resistên-
Corrosão
Dureza TiC
TaC
cia à
(Ti,Ta)C
Resistên-
TaC
Flexão
cia a
TiC
Desgaste
Resistên-
cia ao
➔ Aconselháveis para a usinagem de aço mole, materiais de cavaco curto, fundidos, não
ferrosos, materiais resistentes ao calor e não metálicos como pedra e madeira
➔ Comparados aos metais duros WC-Co possuem melhores propriedades sob altas
temperaturas
Azul P-20
P-30
P-40
P-50
M-01
M-10
Amarelo M-20
M-30
M-40
K-01
K-10
Vermelho K-20
K-30
K-40
Prensagem Isostática Fria Prensa com Matriz Prensagem por Extrusão Moldagem por Injeção
Usinagem
HIP
coisa
Retificação, Corte Revestimento
Hastes, Perfis
Peça Pronta
Cerâmicas
Cerâmicas
Reforçadas
Al2O 3 + SiC (whisker)2
==> Whiskers - cristais unitários em formas de agulhas com alta resistência mecânica
• Características gerais:
2500
2000
Cerâmicas mistas
Cerâmicas óxidas
Dureza HV 10
1500
Cerâmicas
não óxidas
1000
Metal duro
P-10
500
Stellite
Aço rápido
São cerâmicas a base de: Carbonetos, nitretos, boretos, silicatos, etc. Principalmente materiais à
base de Si3N4
- Si3N4 com propriedades influenciadas por materiais como TiN,TiC, óxido de zircônio e whisker - SiC
Campos de aplicação
- Usinagem de FoFo (grupo I), torneamento de discos de freio e desbaste de ligas à base de níquel
(grupos II e III)
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Diamante
➔ Nitrero de Boro
• Caracterísiticas
- Forma mole - hexagonal (mesma estrutura cristalina do grafite)
• Classificação e aplicações
alumínio e TiN
➔ III CBN + nitreto de boro hexagonal com estrutura de wurtzita (HBN) + fase ligante
(+materiais duros)
➔ Diamantes
• Classificação
quanto a origem:
➔ Naturais
➔ Sintéticos
- Monocristalino - usinagem de metais leves, pesados e nobres, borracha mole e dura, vidro,
plásticos e pedra; usinagem de precisão
- Policristalino - metais leves, pesados, nobres, plásticos, carvão, grafite, metal duro pré-sinterizado,
usinagem de precisão e desbaste, alumínio com alto teor de Si
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CBN+PKD 2
CERÂMICAS 14
CERMETS 4
MD - CVD 39,2
MD S/ REV. 35
MD – PVD 5,9
Tópicos
• Revestimento de Ferramentas
• Cosiderações Gerais sobre Ferramentas de corte
• Conceito de vida da ferramenta
• Desgaste em ferramentas de usinagem
• Conceito de usinabilidade
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Revestimento de Ferramentas
Cavaco
,f
,n
Peça
Forca
Ferramenta Movimento
relativo
Calor
Atrito
Desgaste
Material peça
/
material ferramenta
Figura 46 – Ações de forças, atrito e movimentos no torneamento
Atrito Forças
Desgaste da
Ferramente
Calor Meio
Figura 47 – Conseqüências do processo sobre a ferramenta
Revestimento I
– redução de atrito – Revestimento II
– aumento de dureza –
Revestimento III
– condução térmico –
Revestimento IV
– isolamento térmico –
Ferramenta
(material de base)
Processo CVD
➔ Deposição de materiais como TiC, TiN, Ti(CxNy)HfN, Al2O3, AlON separadamente ou em camadas
➔ do substrato
➔ A temperatura não é suficiente para que ocorram reações químicas na fase líquida
10
% TiN
TiN/Ti(C,N)
0
PCVD
-20
PVD
700°C
-30 550°C
CVD
700°C
-40
F
-50
CVD
2,6
14,5
-60
0 2 4 6 8 m 10
Espessura da camada
Processo PVD
➔ 3 processos:
- Vaporização a vácuo
- Sputtering (pulverização catódica)
- Ionplating
Características gerais
Vaporização à vácuo
Sputtering
➔ Íons com alta energia cinética situam se na placa de material a ser vaporizado
Ionplatting
Ferramentas inteiriças
➔ Seus materiais incluem aços carbono e baixas ligas, aços rápidos, ligas de cobalto fundidas e
metais duros
➔ Parte cortante com material de corte de melhor qualidade soldado ou montado sobre a base
➔ Materiais cortantes usados: aços rápidos, ligas fundidas à base de cobalto, metal-duro, cerâmica,
diamante mono e policristalino e nitreto de boro cúbico
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➔ Insertos de metal-duro predominam, mas insertos de aços rápidos, cerâmicas, diamante e CBN
são também usados para muitas aplicações
➔ A geometria da peça, suas tolerâncias, seu material e qualidade superficial definem o formato do
inserto
➔ Insertos positivo-negativos:
➔ Na maioria das formas padrão de insertos, o tamanho é especificado pelo diâmetro do maior
círculo que pode ser inscrito no perímetro do inserto (chamado IC)
➔ Por razões econômicas, deve ser selecionado o menor inserto possível, com o qual possa ser
empregada a profundidade de corte requerida na operação
➔ De modo geral o comprimento do gume deve ser no mínimo o dobro da profundidade de corte
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➔ Material da ferramenta
➔ Material da peça
➔ Condições de corte
➔ Geometria da peça
➔ Cuidados no armazenamento
• Limpeza
• Período no qual uma ferramenta pode ser mantida usinando de forma econômica
• O critério econômico pode ser relacionado com:
➢ tolerâncias dimensionais
➢ tolerâncias geométricas
➢ qualidade superficial da peça
➢ nível de vibrações no processo
➢ nível de esforços no processo
➢ possibilidade de reafiação da ferramenta
➢ outros
➔ São critérios que são utilizados para determinar quando uma ferramenta deve ser substituida no
processo.
➔ Esses critérios é relacionado ao nível de desgaste na ferramenta, e suas conseqüências diretas :
➢ desvios nas tolerâncias dimensionais
➢ desvios nas tolerâncias geométricas
➢ perda de qualidade superficial da peça
➢ aumento no nível de vibrações no processo
➢ aumento no nível de esforços no processo
➢ aumento do custo de reafiação da ferramenta
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➔ Vibrações (monitoramento)
➔ Rebarbas
Desgaste do gume
transversal ou de ponta
Desgaste de
cratera ou face Desgaste de Flanco
Desgaste de quina
Desgaste Lateral
ou das guias
Difusão
Adesão
Abrasão
Oxidação
Temperatura de Corte
(Velocidade de Corte; Avanço e outros fatores)
➔ Medição direta
➢ inspeção visual com comparação de padrões (lupas)
➢ mecânica (paquimetros, micrômetros, outros)
➢ óptica (microscópios de ferramentaria)
➢ óptica/eletrônica (cameras CCD)
➔ Medição indireta
➢ aumento das vibrações
➢ aumento do ruído
➢ piora da qualidade
➢ rejeição dimensional
➢ aumentos das forças
➢ outros
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Fluidos de corte
Generalidades
• 1868 - W.H.Northcott - "A Treatise on Lathes and Turning” - primeira publicação a respeito do
aumento de produtividade em usinagem devida ao uso de fluidos de corte