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ASPETOS POSITIVOS E NEGATIVOS

“…considero ser importante demonstrar aos alunos de que forma podem relacionar os
conhecimentos que aprendem na escola com os acontecimentos do dia a dia.”

“… Ultrapassar as limitações, nomeadamente ao nível das novas tecnologias digitais e


nomeadamente ao nível da língua inglesa, para a qual muitos docentes apresentam
grandes falhas, não é fácil. Depois de aprender uma nova ferramenta digital é,
fundamental praticar, para não esquecer. No entanto, os docentes com todas as suas
responsabilidades profissionais e pessoais não praticam e acabam por esquecer,
voltando ao ensino tradicional, mais expositivo e teórico.”

“…ferramentas que me permitem perspetivar aquelas tecnologias como mais um recurso


para a programação de oportunidades de aprendizagem diversificadas ao nível
disciplinar, ao nível interdisciplinar e ao nível extracurricular, para além de me
possibilitar uma relação pedagógica diferente, eventualmente mais facilitadora do
processo de construção de conhecimento dos alunos.”

“…senti como aspetos positivos, uma maior motivação, empenho e interesse por parte
dos alunos na realização das tarefas propostas, bem como na aquisição de
conhecimentos.”

“…Contudo, a implementação destas ferramentas inovadoras, teve alguns


constrangimentos, a saber: problemas ao nível da internet, de tal modo que por vezes
esta deixava de funcionar, o que provocava alguma dificuldade na realização dos
questionários por parte dos alunos e, ainda, alguns alunos não visualizaram, em casa,
as atividades propostas (Sala de aula Invertida), por esse motivo não teve o sucesso
desejado.”

“…Embora já use as tecnologias na minha prática letiva, e já tenha feito alguma


formação nesta área, reconheço que ainda tenho um longo caminho a percorrer.
Tenho consciência de que quando se trata de aplicar /utilizar pela primeira vez alguns
tipos de tecnologias o sentimento é de insegurança, tendo medo de errar. Também neste
aspeto, esta formação foi uma mais valia, uma vez que a partilha com os colegas e
formador mostrou-me que não devemos ter medo de inovar/arriscar.”

“…Até por que … a maior parte destas “novas” tecnologias requerem internet e
computadores/tablets/telemóveis com net que, pelo menos na nossa escola, ainda não
são acessíveis a todos os alunos. A própria internet da escola para uso pedagógico dos
professores é tão má que inviabiliza muitas das atividades planificadas nas suas
disciplinas. Se estivesse aberta para todos os alunos como seria? Para responder a um
simples kahoot os alunos tiveram de partilhar a sua net e alguns alunos ficaram
frustrados porque o seu telemóvel era mais lento do que o do colega!”

“…Das ferramentas que usei considero que a Classroom é das mais interessantes pois
permite comunicar com os alunos dando-lhes tarefas que podem concretizar em casa
onde, a maioria, terá mais fácil acesso à internet. Outra ferramenta que pode ser útil,
uma vez que não precisa de internet da parte dos alunos, é o plickers. No entanto não
será uma ferramenta que possa ser usada em todas as situações.”

“…No entanto, a escola tem de oferecer aos alunos os meios e as condições adequadas
para que possam ser utilizadas. Os principais constrangimentos com que nos
deparámos estavam relacionados com o facto de nem todos os alunos terem telemóveis/
“smartphones” e/ ou de não terem acesso à internet da escola. Só foi possível utilizar
determinadas aplicações, porque alguns alunos tinham dados móveis e partilharam com
os colegas, o que não considero correto. Se queremos inovar, temos de ter/ criar
condições para o fazer.”

“…Como aplicação para motivar os alunos, esta ação permitiu-me conhecer e explorar o
Kahoot: uma ferramenta que, embora útil, deva ser utilizada para criar uma dinâmica
dirigida, pois pode exacerbar a competição e impedir a reflexão face às respostas
pretendidas.”

“…O Padlet foi outra aplicação que pude descobrir e explorar. Encaro-a como um mural
onde os alunos podem consultar vários materiais, com a possibilidade de exporem ideias
e solucionar “questões problema” aí apresentadas. Assim, é uma ferramenta útil para
desenvolver o ensino pela descoberta e promover debates entre pares, moderados pelo
professor.”

“…É o caso do Google Earth. Com efeito, esta ferramenta do Google pode exibir dados
geográficos, o que poderá delinear estratégias muito interessantes e dinâmicas em temas
de Geologia.”

“…No caso do meu grupo dou o exemplo da ferramenta Plickers: procurámos,


experimentámos e … resultou. Pessoalmente, considero esta aplicação muito útil, além
de não estar associada a um aspeto que, infelizmente, ainda é confrangedor para alguns
alunos: o tipo/gama do telemóvel (ou outro dispositivo similar).”

“A título de reflexão, considero que nós, educadores, ainda oferecemos alguma


resistência à utilização das novas tecnologias, e, de um modo geral, à inovação.
Considero que esta resistência de deve, fundamentalmente, ao receio de não
dominarmos, em pleno, estas ferramentas. Contudo, tal ambição é impossível, se
considerarmos a velocidade com que surgem novas aplicações. Todavia, é importante
que cada um de nós reconheça as possibilidades e vantagens que as novas tecnologias
podem imprimir à prática pedagógica e, consequentemente, na promoção do sucesso
dos alunos.”

“O “Google classroom” que facilita a comunicação com os alunos, bem como a


distribuição e avaliação de trabalhos;
- O “Google forms” uma excelente ferramenta para a elaboração de questionários;
- O “Padlet” aonde podem ser colocadas hiperligações/ ideias/ imagens para explorar e
promover o ensino pela descoberta;
-O “PlicKers” que permite fazer uma avaliação formativa de uma forma rápida, simples
e sem ser necessária a utilização de telemóveis por parte dos alunos;
- O “Socrative” que permite avaliar através de vários tipos de questões e através do uso
individual do telemóvel;
- O laboratório virtual “Phet” que permite ao aluno explorar/descobrir levando à
construção do seu próprio conhecimento;
- O “Excel” que apesar de já ter utilizado, pode ser uma ferramenta útil para os alunos
nomeadamente na construção de gráficos nas atividades experimentais;
- O “Google earth” que independentemente de já ter explorado, poderá servir para aplicar
noutros temas como o vulcanismo, dorsais, formas de deposição, etc;”

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