Solucion Cap V

(IC-444)
TRABAJO 5
Ingeniero:
Yachapa Condeña, Rubén
Alumno:
Cárdenas Quispe, Erbin Luis
Código: 16062905
ANÁLISIS ESTRUCTURAL II (IC-444) INGENIERÍA CIVIL
EJERCICIOS PROPUESTOS
Dados los sistemas Q – q y Q* - q* en los ejercicios 1, 2 y 3. Se pide calcular:
 La matriz T, tal que: q=Tq*

 La matriz T1, tal que: Q=T1Q*
 Comprobar que :
1
T t  T1
EJERCICIO Nº 01
A A
A0 A0
I0 I0
3
B 2 A0 D B A0 D
1 3 4 2
I=œ I=œ
A0 A0
I0 I0
A=œ A=œ
I0 I0
E4 E1
C C
Q-q Q* - q*
Solución:
Calculamos la matriz T:
q *1  1 y
q *i  0 cuando i 1
A
B D
E
C
T11  0 T21  0 T31  0 T41  1
2
q*2  1 y
q *i  0 cuando i2
A
B D D'
E
C
T12  0 T22  0 T32  0 T42  0
q *3  1 y q *i  0 para i3
A
D'
B D
E
C
T13  0 T23  1 / L T33  0 T43  0
q*4  1 y
q *i  0 cuando i4
A
B B' D
E
C
T14  1 T24  0 T34  0 T44  0
3
Por lo tanto, la matriz de transformación T es:

0 0 0 1
0 0 1/ L 0
T 
0 1 0 0
 
1 0 0 0
Calculamos la matriz T1 :
Q *1  1 y Q * i  0 para i  1
Problema Primario:
A
R1 B D R3
R2
R4 E 1
C
Equilibrio de miembros
A
N u B D
u'
B D
u-u' u-u'
L L
E
C
N
Equilibrio de nudos
Nudo B:
u-u'
L
R1
u
R2
4
Nudo D:
u-u'
L
u' R3
T111  0 T121  0 T131  0 T141  1
Q * 2  1 y Q * i  0 cuando i  2
Problema Primario
A
R1 B D R3 1
R2
R4 E
C
Equilibrio de nudos
Nudo B
u-u'
L
R1
u
R2
N
Nudo D
u-u'
L
u' R3 1
T112  0 T122  0 T132  1 T142  0
5
Q * 3  1 y Q * i  0 para i  3
Problema Primario
A
1
R1 B D R3
R2
R4 E
C
Equilibrio de nudos
Nudo B
u-u'
L
R1
u
R2
N
Nudo D
u-u'
L 1
u' R3
T113  0 T123  L T133  0 T143  0
Q * 4  1 y Q * i  0 para i  4
Problema Primario
A
1 R1 B D R3
R2
R4 E
C
6
Equilibrio de nudos
Nudo B
u-u'
L
1 R1
u
R2
N
Nudo D
u-u'
L
u' R3
T114  1 T124  0 T134  0 T144  0
Por lo tanto, la matriz de transformación T 1 es:

0 0 0 1
0 0 L 0
T1  
0 1 0 0
 
1 0 0 0
1
Se puede notar que:
T t  T1
0 0 0 1
0 0 1 0

1
T  T1
t
0 1 / L 0 0
 
1 0 0 0
7
EJERCICIO Nº 02
1
A A0 2 B A=œ C 4 3
A A0 B A=œ C 2
I=œ I0 I=œ I0
A=œ A=œ A=œ A=œ A=œ A=œ

I0 I0 I0 I0 I0 I0
E 3 E 4
D F D F
Q-q Q* - q*
Solución
Calculamos la matriz T:
q *
1 1 y q i  0
*
para i 1
C'
A B B' C C''
E
D F
tg53º  x  4 / 3 T11  0 T21  4 / 3 T31  0 T41  1
q * 2  1 y q *i  0 para i2
A B C
E
D F
T12  0 T22  0 T32  0 T42  1
8
q *3  1 y q *i  0 para i3
A A' B C
E
D F
T13  1 T23  0 T33  0 T43  0
q * 4  1 y q *i  0 para i4
A B C
E
D F
T14  1 T24  0 T34  1 T44  0

 0 0 1 0
4 / 3 0 0 0
T 
 0 0 0 1
 
 1 1 0 0
Q *1  1 y Q * i  0 para i  1
9
Problema Primario
1
R2
R1 A R4 C
B
R3
E
D F
A B N3 B C N3
u u'
N1 u-u' u-u' N2
L L
N4
A B C
E
D F
N2
N4
N1
Equilibrio de nudos
Nudo A
u-u'
L
R1
u
N1
Nudo B
u-u'
L
R2
u' N3
N2
Nudo C
1
N3 R4
N4
T111  0 T121  3 / 4 T131  0 T141  0
10
Q *1  2 y
Q * i  0 para i  2
Problema Primario
R2
R1 A R4 C 1
B
R3
E
D F
Equilibrio de nudos
Nudo A
u-u'
L
R1
u
N1
Nudo B
u-u'
L
R2
u' N3
N2
Nudo C
N3 R4 1
N4
T112  0 T122  0 T132  0 T142  1
11
Q * 3  1 y Q * i  0 para i  3
Problema Primario
R2
1 R1 A R4 C
B
R3
E
D F
Equilibrio de nudos
Nudo A
u-u'
L
1 R1
u
N1
Nudo B
u-u'
L
R2
u' N3
N2
Nudo C
N3 R4
N4
T113  1 T123  0 T133  0 T143  0
12
Q * 4  1 y Q * i  0 para i  4
Problema Primario
R2
R1 A R4 C
B
R3 E 1
D F
Equilibrio de nudos
Nudo A
u-u'
L
R1
u
N1
Nudo B
u-u'
L
R2
u' N3
N2
Nudo C
N3 R4
N4
T114  0 T124  0 T134  1 T144  0

 0 0 1 0
3 / 4 0 0 0
T1  
 0 0 0 1
 
 0 1 0 0
1
Se puede notar que:
T t  T1
0 4 / 3 0 0
0 0 0 1

1
T  T1
t
1 0 0 0
 
0 0 1 0
13
EJERCICIO Nº 03
3 5
C 4 C 4
6
A0 A=œ A0 A=œ
I0 I0 I0 I0
6 2
5B 1 D 2 1B D 7
7 3
A=œ A=œ
A0 I0 A0 I0
I0 I0
A E A E
Q-q Q* - q*
Solución
Calculamos la matriz T :
q *1  1 y q * i  0 para i  1
C C'
B D D'
A E
T11  0 T21  0 T31  0 T41  1 T51  0 T61  0 T71  0
q * 2  1 y q *i  0 para i2
C
B D
A E
T12  0 T22  0 T32  0 T42  0 T52  0 T62  0 T72  1
14
q *3  1 y q *i  0 para i3
C' C
B D' D
A E
T13  0 T23  0 T33  0 T43  0.4 T53  1 T63  0 T73  0
q * 4  1 y q *i  0 para i4
B D
A E
T14  0 T24  0 T34  0 T44  0 T54  0 T64  1 T74  0
q *5  1 y q *i  0 para i5
C
B B' D
A E
T15  1 T25  0 T35  0 T45  0 T55  0 T65  0 T75  0
15
q * 6  1 y q *i  0 para i6
C
B'
B D
A E
T16  0 T26  1 T36  0 T46  0 T56  0 T66  0 T76  0
q * 7  1 y q *i  0 para i7
C
B D
A E
T17  0 T27  0 T37  1 T47  0 T57  0 T67  0 T77  0

0 0 0 0 1 0 0
0 0 0 0 0 1 0

0 0 0 0 0 0 1
 
T  1 0 0.4 0 0 0 0
0 0 1 0 0 0 0
 
0 0 0 1 0 0 0
0 1 0 0 0 0 0

Q  1 y Q i  0 para i  1
*
1
*
16
Problema Primario
R5
R4 C
R6
R2
R1 B 1 D
R3 R7
A E
N1
C
C
DN
B 1
N2
B
D
A E
N2
Equilibrio de nudos
Nudo B
R2
R1
R3
Nudo C
R5
R4
R6
N1
Nudo D
N1
1
R7
N2
T111  0 T121  0 T131  0 T141  1 T151  0.40 T161  0 T171  0
17
Q * 2  1 y Q * i  0 para i  2
Problema Primario
R5
R4 C
R6
R2
R1 B D 1
R3 R7
A E
Equilibrio de nudos
Nudo B
R2
R1
R3
Nudo C
R5
R4
R6
N1
Nudo D
D 1
R7
T112  0 T122  0 T132  0 T142  0 T152  0 T162  0 T172  1
Q * 3  1 y Q * i  0 para i  3
Problema Primario
1
R5
R4 C
R6
R2
R1 B D
R3 R7
A E
18
Equilibrio de nudos
Nudo B
R2
R1
R3
Nudo C
1
R5
R4
R6
N1
Nudo D
N1
R7
N2
T113  0 T123  0 T133  0 T143  0 T153  1 T163  0 T173  0
Q * 3  1 y Q * i  0 para i  3
Problema Primario
R5
C1
R4
R6
R2
R1 B D
R3 R7
A E
Equilibrio de nudos
Nudo B
R2
R1
R3
Nudo C
R5
R4 1
R6
N1
19
Nudo D
N1
R7
N2
T114  0 T124  0 T134  0 T144  0 T154  0 T164  1 T174  0
Q * 5  1 y Q * i  0 para i  5
Problema Primario
R5
C
R4
R6
R2
1 R1 B D
R3 R7
A E
Equilibrio de nudos
Nudo B
R2
1 R1
R3
Nudo C
R5
R4
R6
N1
Nudo D
N1
R7
N2
T115  1 T125  0 T135  0 T145  0 T155  0 T165  0 T175  0
20
Q * 6  1 y Q * i  0 para i  6
Problema Primario
R5
C
R4
R6
1
R2
R1 B D
R3 R7
A E
Equilibrio de nudos
Nudo B
1
R2
R1
R3
Nudo C
R5
R4
R6
N1
Nudo D
N1
R7
N2
T116  0 T126  1 T136  0 T146  0 T156  0 T166  0 T176  0
21
Q * 7  1 y Q * i  0 para i  7
Problema Primario
R5
C
R4
R6
R2
R1 B D
1
R3 R7
A E
Equilibrio de nudos
Nudo B
R2
R1
1
R3
Nudo C
R5
R4
R6
N1
Nudo D
N1
R7
N2
T117  0 T127  0 T137  1 T147  0 T157  0 T167  0 T177  0
22
 0 0 0 0 1 0 0
 0 0 0 0 0 1 0

 0 0 0 0 0 0 1
 
T1   1 0 0 0 0 0 0
 0.40 0 1 0 0 0 0
 
 0 0 0 1 0 0 0
 0 1 0 0 0 0 0

1
Se puede notar que:
T t  T1
0 0 0 1 0 0 0
0 0 0 0 0 0 1

0 0 0 0.40 1 0 0
1  
T  T1  0
t
0 0 0 0 1 0
1 0 0 0 0 0 0
 
0 1 0 0 0 0 0
0 0 0 0
 0 1 0
23
EJERCICIO Nº 04
Si sobre la estructura de la figura 5.8.1 actúa el sistema de cargas presentado a continuación. Se pide calcular
los vectores de cargas generalizadas Q y Q* para los sistemas de coordenadas presentados en las figuras 5.8.2 y
5.8.3. Comprobar el resultado obtenido utilizando la matriz T del ejemplo 5, si se sabe que
Q*  T t Q.
W2 W 3 W6
W 1
A A=œ B A0 C W
5
I0 W 4
I0 W 7
A0
A0 I=œ A=œ
I0 I0
E
D F
Solución
i) Equilibrio de elementos: Sistema Q
N1 A B N1 B C
N2
A u-u'
u B C
3
u-u' E
3 u'
D F
N2
Problema Primario
R2 R4
W 2 W3 W6
R1 W 1
A R5 B C W5
R5
W W
R3 4
R6 7
E
D F
24
Equilibrio de nudos
Nudo A
R2
W2
R1 W1
A
R3
Nudo B
R4
W3
R5 B
W 4
Nudo C
W
6
C W
5
R5
W
R6 7
3W1  W4 3W5  W6
R1  R5 
3 R2  W2 R3  0 R4  W3 3 R7  W7
Por lo tanto, la matriz de vectores Q es:
 3W1  W4 
 3 
 W 
 2

 0 
Q 
  W3 
 3W5  W6 
 3 
 W7 
 
Problema Primario: Sistema Q*
R1 R3 R5
W 2 W 3 W6
W 1
A R4 B C W
5
W W
R2 4
R6 7
E
D F
25
Equilibrio de nudos
Nudo A
R1
W2
W1
A
R2
Nudo B
R3
W 3
R4 B
W 4
Nudo C
R5
W6
C W5
W7
R6
R1  W2 R2  0 R3  W3 R4  W4  3W1 R5  3W5  W6 R7  W7
Por lo tanto, la matriz de vectores Q* es:
  W2 
 0 
 
  W3 
Q*   
W4  3W1 
3W5  W6 
 
 W7 
iii) Comprobamos que Q*=TtQ
 3W  W4 
0 1 0 0 0 0  1    W2 
0 1 0 0 0   W2   
0  3
0 
  
0 0 0 1 0 0  0    W 
Q*     
3

 3 0 0 0 0 0  W3  W4  3W1 
 
0 0 0 0 3 0  3W5  W6  3W5  W6 
 
0 0 0 0 1    W 
 0 3
  7 
 W7 
26
EJERCICIO Nº 05
Para el pórtico plano de la figura 5.2 se desea calcular la relación inversa que existe entre las coordenadas
generalizadas. Por consiguiente ahora se tiene:
2 3
A A=œ B A B 1 A B
I0 3 2
A0
A=œ I=œ
I0
D D D
1
C C C
Q-q Q* - q*
Calcular la matriz T tal que

q  Tq * .
Solución
i) Calculamos la matriz T:
q *
1 1 y q i  0
*
para i 1
B'
A' A B
D
C
tg  x  3 / 2 T11  0 T21  3 / 2 T31  0
q * 2  1 y q *i  0 para i2
A B
D
C
T12  0 T22  0 T32  1
27
q *3  1 y q *i  0 para i3
B'
A' A B
D
C
ctg  x  3 / 2 T13  0 T23  0 T33  0
 0 0 0
T  3 / 2 0 1
 0 1 0
28
EJERCICIO Nº 06
Para la siguiente estructura compuesta por elementos totalmente flexibles se dan dos sistemas de coordenadas
generalizados, el primero difiere del segundo en la coordenada uno, está inclinado un ángulo  con respecto a
la horizontal. Se pide calcular la matriz T tal que
q  Tq * .
2 5 2 5
A B 4 1 A B 4
3 6 3 6
1
C D C D
Q-q Q* - q*
Solución:
i) Calculamos la matriz T:
q *
1 1 y q i  0 *
para i 1
A''
A A' B
C D
T11  cos T21  0 T31  0 T41  0 T51  0 T61  0
q * 2  1 y q *i  0 para i2
A'
A''
A B
D
C
T12  sen T22  1 T32  0 T42  0 T52  0 T62  0
29
q *3  1 y q *i  0 para i3
A B
D
C
T13  0 T23  0 T33  1 T43  0 T53  0 T63  0
q * 4  1 y q *i  0 para i4
A B B'
C D
T14  0 T24  0 T34  0 T44  1 T54  0 T64  0
q *5  1 y q *i  0 para i5
B'
A B
D
C
T15  0 T25  0 T35  0 T45  0 T55  1 T65  0
30
q * 6  1 y q *i  0 para i6
A B
D
C
T16  0 T26  0 T36  0 T46  0 T56  0 T66  1
cos  sen 0 0 0 0
 0 1 0 0 0 0

 0 0 1 0 0 0
T  
 0 0 0 1 0 0
 0 0 0 0 1 0
 
 0 0 0 0 0 1
31
EJERCICIO Nº 06
Las siguientes figuras muestran una estructura y las fuerzas externas que actúan, así como los diagramas de
deformación elementales, para un determinado sistema de coordenadas. Calcular el vector de cargas
generalizadas Q.
W2 W1
W1
A A0 B W4
W3 I=œ W6
A0 A=œ
I0 I0
C D
Estado de carga
Deformada elemental q1 Deformada elemental q2 Deformada elemental q3
Solución
i) Equilibrio de elementos
N
B u B C C
u'
u-u' u-u'
L L
C D
32
Problema Primario
R2
W 2 W1
R1 W 1
A B W 4
R3
R2 W 3 W 6
C D
Equilibrio de nudos
Nudo A
R2
Junta A u-u'
W2 L
R1 W1
A
W3 u
R2
Nudo B
u-u'
L W 1
u' W 4
R3
W 6
R1  W1 R2  W3  W6  W2 L R3  W4
Por lo tanto, la matriz de vectores Q es:
 W1 
Q  W3  W6  W2 L

 W4 
33
EJERCICIO Nº 08
Elaborar un programa de computación para obtener el vector de cargas generalizadas Q:
Solución
a) Codificación del Programa
El programa está codificado en el lenguaje de programación de MATLAB (m-file), que está dividido en tres
m-files: Autor.m, cargas.m y estructura.m.
 Autor.m
disp('***UNIVERSIDAD NACIONAL DE SAN CRISTÓBAL DE HUAMANGA***')

disp(' FACULTAD DE INGENIERÍA DE MINAS, GEOLOGÍA Y CIVIL')
disp(' ESCUELA DE FORMACIÓN PROFESIONAL DE INGENIERÍA CIVIL')
disp(' ANÁLISIS ESTRUCTURAL II')
disp(' (IC-444) ')
disp(' CÁLCULO DE VECTORES DE CARGA')
disp('DOCENTE: Mg. Ing. YACHAPA CONDEÑA, Rubén A.')
disp('ALUMNO :CÁRDENAS QUISPE, Erbin Luis.')
disp(' AYACUCHO - PERÚ')
disp(' 2010')
 Cargas.m
%Arreglo Q_total
disp('INGRESO DE CARGAS PARA LA ESTRUCTURA');
disp('-------------------------------------');
fprintf ('\n DEFINICION DE LA MATRIZ DE CARGAS Q : \n');
Q=zeros(1,ngl);
puntual = zeros(3,nod);
V1=input('\n ¿Existen cargas en las juntas ? : ','s');
if V1 == 's'
njc = input ('\n ¿Cuantas juntas cargadas hay? :');
for i=1 :njc
if i==1
else
disp('siguiente junta cargada ');
end
NC = input (' \n Nº de la junta cargada :');
Q1(1)= input ('\n Fuerza horizontal : ');
puntual(1,NC)= Q1(1);
Q1(2)= input ('\n Fuerza vertical : ');
Q1(3)= input ('\n Momento : ');
VCJ(i,:)=CG(NC,:);
for m =1 :3
n=VCJ(i,m);
if Q1(m)~=0
Q(n)=Q1(m);
else end
end
end
Q_CJ = Q';
else
V1 = 'n' ;
Q_CJ = Q';
end
Q=zeros(1,ngl);
repartida = zeros(1,mbr);
Q2_almac (mbr,6) = zeros;
V3 = input ('\n ¿Existen cargas en los miembros?: ','s' );
if V3=='s'
nmc= input ('\n ¿Cuantos mienbros cargados hay?: ');
for ll=1:nmc
34
if ll==1
MC = input('\n Nº del primer miembro cargado :');
V4 = input('\n ¿El miembro tiene carga uniformemente distribuida?' ,'s');
else
MC = input ('\n Nº del siguiente miembro cargado :');
V4=input('\n ¿El miembro tiene carga uniformemente distribuida?' ,'s');
end
if V4=='s'
car= input ('\n Carga distribuida: ');
repartida(1,MC)=car;
Qa2(1)=0 ;
Qa2(4)=0 ;
Qa2(2)= car*L(MC)/2 ;
Qa2(5)=Qa2(2);
Qa2(3)= car*(L(MC)^2)/12;
Qa2(6)=-Qa2(3);
else
V4 = 'n';
Qa2(1)= input ('\n Fuerza axial N.I. : ');
Qa2(2)= input ('\n Fuerza cortante N.I. : ');
Qa2(3)= input ('\n Momento N.I. : ');
Qa2(4)= input ('\n Fuerza axial N.F. : ');
Qa2(5)= input ('\n Fuerza cortante N.F. : ');
Qa2(6)= input ('\n Momento N.F. : ');
end
Q2=Qa2';
for mm =1:6
Q2_almac(MC,mm)=Q2(mm)';
end
for m=1:6
for n=1:6
T2_3I(m,n)=T2_3(MC,m,n);
end
end
T2_3I;
clear Q3
Q3 = (-1)*T2_3I'*Q2 ;
for g =1 :6
h = VC(MC,g);
if h ~=0
Q(h)= Q3(g)+Q(h);
else end
end
end
Q_CM = Q' ;
else
V3='n';
Q_CM = Q' ;
end
%%%%%%%%%%%%%%%%repartida
fprintf( '\n Vector de Cargas Totales:');

Q = Q_CJ + Q_CM
 Estructura.m
% Arreglo CG. Coordenadas generales

disp('Ponga (s) para SI, (n)para NO:');
viga=input('¿Es solamente estructura de vigas? :','s');
nod=input('Numero de nudos totales :');
nnr=input(' Numero de apoyos :');
ngl=0;
35
CG=ones(nod,3);
% analisis de restricciones
for i=1:nnr
if i==1
disp(' Datos del primer apoyo ');
else
disp(' Datos del siguiente apoyo ');
end
nudres= input (' Numero del apoyo :');
X1 = input ('¿Se desplaza en X? :','s');
if X1=='n'
CG(i,1)=0;
else end
Y1 = input('¿Se desplaza en Y? :','s');
if Y1=='n'
CG(i,2)=0;
else end
R1 = input ('¿Tiene rotación? :','s');
if R1=='n'
CG(i,3)=0;
else end
end
% grados de libertad
for i=1:nod
for j=1:3
if CG(i,j)~=0
ngl=ngl+1;
CG(i,j)=ngl;
else end
end
end
% % CG
% Arreglos vectoriales ini y fin. Nudos iniciales y finales.
mbr =input(' Numero de miembros:' );
for i=1:mbr
fprintf ('\n Miembro %d:',i);
ini(i)=input ('\n Numero de su nudo inicial:');
fin(i)=input ('\n Numero de su nudo final:');
end
ini;
fin;
% Arreglo VC. Vectores de colocacion
for i=1:mbr
for k=1:3
VC(i,k)= CG(ini(i), k);
VC(i,k+3) = CG(fin(i),k);
end
end
VC;
% Arreglo L, SENO y COSENO
fprintf ('\n Coordenadas para los nudos: \n');
for i=1:nod
fprintf ('\n Coordenada del Nudo %d: ',i);
x(i) = input ('\n En x [m]:');
y(i) = input ('\n En y [m]:');
end
for i=1:mbr
Dx(i) = x(fin(i)) -x(ini(i));
Dy(i) = y(fin(i)) -y(ini(i));
L(i) = ((Dx(i))^2 + (Dy(i))^2)^0.5;
SENO(i) = Dy(i)/L(i);
COSENO(i) = Dx(i)/L(i);
end
L;
SENO ;
36
COSENO ;
% Matriz K3
%fprintf ('\n Caracteristicas de los miembros : ');
%Elas= input ('\n Modulo de Elasticidad [T/m2] :');
Elas= 1;
G=0.4*Elas;
%Beta= input ('\n Factor de Forma :');
Beta=1;
aux=zeros(ngl,ngl);
for i=1 : mbr
%fprintf ('\n Miembro %d:',i);
B(i)=1;
%B(i) = input('\n Base [m]:');
H(i) =1;
%H(i) = input('\n Altura [m]:');
Area(i) = B(i)*H(i);
Inercia(i) = B(i)*H(i)^3/12;
fi = (3*Elas*Inercia(i)*Beta)/(G*Area(i)*L(i)^2);
c=((4*Elas*Inercia(i))/L(i))*((1+fi)/(1+4*fi));
cp=c;
a=((2*Elas*Inercia(i))/L(i))*((1-2*fi)/(1+4*fi));
b=((c+a)/L(i));
bp=b;
t=(b+bp)/L(i);
r=((Elas*Area(i))/L(i));
%Matriz de rigidez de miembro K2 en coordenadas locales
K2(i,1,1)=r; K2(i,1,2)=0; K2(i,1,3)=0; K2(i,1,4)=-r; K2(i,1,5)=0; K2(i,1,6)=0;
K2(i,2,1)=0; K2(i,2,2)=t; K2(i,2,3)=b; K2(i,2,4)=0; K2(i,2,5)=-t; K2(i,2,6)=bp;
K2(i,3,1)=0; K2(i,3,2)=b; K2(i,3,3)=c; K2(i,3,4)=0; K2(i,3,5)=-b; K2(i,3,6)=a;
K2(i,4,1)=-r; K2(i,4,2)=0; K2(i,4,3)=0; K2(i,4,4)=r; K2(i,4,5)=0; K2(i,4,6)=0;
K2(i,5,1)=0; K2(i,5,2)=-t; K2(i,5,3)=-b;K2(i,5,4)=0; K2(i,5,5)=t; K2(i,5,6)=-bp;
K2(i,6,1)=0; K2(i,6,2)=bp; K2(i,6,3)=a; K2(i,6,4)=0; K2(i,6,5)=-bp;K2(i,6,6)=cp;
%Matriz de paso T2-3
T2_3(i,1,1)=COSENO(i); T2_3(i,1,2)=SENO(i); T2_3(i,1,3)=0; T2_3(i,1,4)=0; T2_3(i,1,5)=0;
T2_3(i,1,6)=0;
T2_3(i,2,1)=-SENO(i); T2_3(i,2,2)=COSENO(i); T2_3(i,2,3)=0; T2_3(i,2,4)=0; T2_3(i,2,5)=0;
T2_3(i,2,6)=0;
T2_3(i,3,1)=0; T2_3(i, 3,2)=0; T2_3(i,3,3)=1; T2_3(i,3,4)=0; T2_3(i,3,5)=0;
T2_3(i,3,6)=0;
T2_3(i,4,1)=0; T2_3(i,4,2)=0; T2_3(i,4,3)=0; T2_3(i,4,4)=COSENO(i); T2_3(i,4,5)=SENO(i);
T2_3(i,4,6)=0;
T2_3(i,5,1)=0; T2_3(i,5,2)=0; T2_3(i,5,3)=0; T2_3(i,5,4)=-SENO(i);
T2_3(i,5,5)=COSENO(i);T2_3(i,5,6)=0;
T2_3(i,6,1)=0; T2_3(i,6,2)=0; T2_3(i,6,3)=0; T2_3(i,6,4)=0; T2_3(i,6,5)=0;
T2_3(i,6,6)=1;
%Matriz de rigidez de miembro K3 en coordenadas globales
for m=1:6
for n=1:6
K2I(m,n)=K2(i,m,n);
end
end
for m=1:6
for n=1:6
T2_3I(m,n)=T2_3(i,m,n);
end
end
fprintf ('\n Matriz de Rigidez en Coord. Globales del Miembro %d: ',i);
K3=T2_3I'*K2I*T2_3I
%Ensamblaje
mataux=K3;
for j=1 :6;
if VC(i,j)==0;
mataux(j,:)=0;
mataux(:,j)=0;
else end
end
37
k=zeros(ngl,ngl);
for cont1=1:6;
for cont2=1:6;
if mataux (cont1,cont2)~=0,
uno=VC(i,cont1);
dos=VC(i,cont2);
tres=mataux(cont1,cont2);
k(uno,dos)=k(uno,dos)+tres;
else end
end
end
if i==1;
aux=k;
else if i~=1,
aux=aux+k;
else end
end
end
fprintf ('\n Mat. de Rigidez de la Estructura (solo para los grados de libertad):');
Mat_rigidez = aux
cargas;
b) Para poder comprobar la solución del programa realizado en el lenguaje MATLAB (m-file),
realizaremos una solución analítica con un ejemplo aplicativo
Determinar el vector de cargas generalizadas Q, por medio del problema primario y complementario para
el marco plano de la siguiente figura cuyos elementos son totalmente flexibles.
2 T/m
B C
A0
I0
A0 A0
I0 I0
A D
Sistema Q – q
2 5
1 B C 4
3
6
A D
38
Problema Primario
R2 R5
2 T/m
R1 B C R4
R3 R6
A D
Equilibrio de elementos
2 T/m
B C
B 2.667 T-m 2.667 T-m
c
4T 4T
A D
Equilibrio de nudos
Junta B Junta C
4T 4T
R2 R5
R1 2.667 T-m 2.667 T-m
R4
R3 R6
R1  0 R2  4T R3  2.667T  m R4  0 R5  0 R6  0
Problema Complementario
4T
2.667 T-m
39
Por lo que la matriz Q es:

 0.000 
 4.000
 
 2.667 
Q 
 0.000 
 0.000 
 
 0.000 
c) Comprobar la solución analítica con el programa realizado en el lenguaje MATLAB (m-file)
 Ejecutamos el programa “estructura”:
40
 Ingresamos los datos de la estructura: como el número de nodos, apoyos, miembros y las respectivas
coordenadas de los nodos; así como también sus respectivas cargas ya sea en los miembros o juntas,
para este caso solo existen carga repartida en la barra. El usuario debe enumerar los nodos y las barras.
41
 Podemos notar que la solución del programa en MATLAB es la misma que la solución analítica, por lo
que se puede concluir que el programa es perfecto.
42

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(IC-444)

Dados los sistemas Q – q y Q* - q* en los ejercicios 1, 2 y 3. Se pide calcular:

 La matriz T, tal que: q=Tq*

T11  0 T21  0 T31  0 T41  1

T12  0 T22  0 T32  0 T42  0

T13  0 T23  1 / L T33  0 T43  0

T14  1 T24  0 T34  0 T44  0

Por lo tanto, la matriz de transformación T es:

T111  0 T121  0 T131  0 T141  1

T112  0 T122  0 T132  1 T142  0

T113  0 T123  L T133  0 T143  0

T114  1 T124  0 T134  0 T144  0

Por lo tanto, la matriz de transformación T 1 es:

A=œ A=œ A=œ A=œ A=œ A=œ

tg53º  x  4 / 3 T11  0 T21  4 / 3 T31  0 T41  1

T12  0 T22  0 T32  0 T42  1

T13  1 T23  0 T33  0 T43  0

T14  1 T24  0 T34  1 T44  0

Por lo tanto, la matriz de transformación T es:

T111  0 T121  3 / 4 T131  0 T141  0

T112  0 T122  0 T132  0 T142  1

T113  1 T123  0 T133  0 T143  0

T114  0 T124  0 T134  1 T144  0

T11  0 T21  0 T31  0 T41  1 T51  0 T61  0 T71  0

T12  0 T22  0 T32  0 T42  0 T52  0 T62  0 T72  1

T13  0 T23  0 T33  0 T43  0.4 T53  1 T63  0 T73  0

T14  0 T24  0 T34  0 T44  0 T54  0 T64  1 T74  0

T15  1 T25  0 T35  0 T45  0 T55  0 T65  0 T75  0

T16  0 T26  1 T36  0 T46  0 T56  0 T66  0 T76  0

T17  0 T27  0 T37  1 T47  0 T57  0 T67  0 T77  0

Por lo tanto, la matriz de transformación T es:

T111  0 T121  0 T131  0 T141  1 T151  0.40 T161  0 T171  0

T112  0 T122  0 T132  0 T142  0 T152  0 T162  0 T172  1

T113  0 T123  0 T133  0 T143  0 T153  1 T163  0 T173  0

T114  0 T124  0 T134  0 T144  0 T154  0 T164  1 T174  0

T115  1 T125  0 T135  0 T145  0 T155  0 T165  0 T175  0

T116  0 T126  1 T136  0 T146  0 T156  0 T166  0 T176  0

T117  0 T127  0 T137  1 T147  0 T157  0 T167  0 T177  0

Por lo tanto, la matriz de transformación T 1 es:

R1  W2 R2  0 R3  W3 R4  W4  3W1 R5  3W5  W6 R7  W7

Por lo tanto, la matriz de vectores Q* es:

Calcular la matriz T tal que

tg  x  3 / 2 T11  0 T21  3 / 2 T31  0

T12  0 T22  0 T32  1

ctg  x  3 / 2 T13  0 T23  0 T33  0

Por lo tanto, la matriz de transformación T es:

T11  cos T21  0 T31  0 T41  0 T51  0 T61  0

T12  sen T22  1 T32  0 T42  0 T52  0 T62  0

T13  0 T23  0 T33  1 T43  0 T53  0 T63  0

T14  0 T24  0 T34  0 T44  1 T54  0 T64  0

T15  0 T25  0 T35  0 T45  0 T55  1 T65  0

T16  0 T26  0 T36  0 T46  0 T56  0 T66  1

Por lo tanto, la matriz de transformación T es:

Deformada elemental q1 Deformada elemental q2 Deformada elemental q3

Por lo tanto, la matriz de vectores Q es:

disp('***UNIVERSIDAD NACIONAL DE SAN CRISTÓBAL DE HUAMANGA***')

fprintf( '\n Vector de Cargas Totales:');

% Arreglo CG. Coordenadas generales

Por lo que la matriz Q es:

 Ejecutamos el programa “estructura”:

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disp('UNIVERSIDAD NACIONAL DE SAN CRISTÓBAL DE HUAMANGA')