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Indice

Indice.................................................................................................................................2
Introdução..........................................................................................................................3
Tipos de
elementos de
fixação...........................................................................................................................4
Chavetas............................................................................................................................5
Chavetas de cunha............................................................................................................6
Chavetas longitudinais...................................................................................................6
Chavetas encaixadas............................................................................................................7
Chaveta meia-cana...............................................................................................................7
Chaveta plana.......................................................................................................................9
Chavetas embutidas.............................................................................................................9
Chavetas tangenciais............................................................................................................9
Chavetas transversais -.......................................................................................................10
Chavetas paralelas –...........................................................................................................10
Chaveta de disco ou meia-lua (tipo woodruff)-..................................................................11
Elementos de fixação......................................................................................................12
Pinos e cavilhas...............................................................................................................14

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Introdução

Neste trabalho vou referir os tipos de chavetas, os pinos e os anéis elásticos.

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Tipos de elementos de fixação

Os tipos de elementos de fixação mais conhecidos são:

 Rebites
 Pinos
 Cavilhas
 Contrapinos (ou cupilhas)
 Parafusos
 Porcas
 Anilhas
 Anéis elásticos
 Chavetas

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Chavetas
É um elemento mecânico fabricado em aço. Sua forma, em geral, é rectangular ou
semicircular. A chaveta se interpõe numa cavidade de um eixo e de uma peça.
A chaveta tem por finalidade ligar dois elementos mecânicos.

As chavetas se classificam em:


· Chavetas de cunha;
· Chavetas paralelas;
· Chavetas de disco.

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Chavetas de cunha

As chavetas têm esse nome porque são parecidas com uma cunha. Uma
de suas faces é inclinada, para facilitar a união de peças.
As chavetas de cunha classificam-se em dois grupos:

· Chavetas longitudinais;

· Chavetas transversais.

Chavetas longitudinais

São colocadas na extensão do eixo para unir roldanas, rodas, volantes


etc.
Podem ser com ou sem cabeça e são de montagem e desmontagem
fácil.

Sua inclinação é de 1:100 e suas medidas principais são definidas


quanto a:
· Altura (h);
· Comprimento (L);
· Largura (b).

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As chavetas longitudinais podem ser de diversos tipos: encaixada, meia-
cana, plana, embutida e tangencial. Veremos as características de cada
desses tipos.

Chavetas encaixadas - São muito usadas. Sua forma corresponde à do tipo


mais simples de chaveta de cunha. Para possibilitar seu emprego, o
rasgo do eixo é sempre mais comprido que a chaveta.

Chaveta meia-cana – Sua base é côncava


(com o mesmo raio do eixo). Sua inclinação é de 1:100, com ou sem
cabeça.
Não é necessário rasgo na árvore, pois a chaveta transmite o movimento
por efeito do atrito. Desta forma, quando o esforço no elemento
conduzido for muito grande, a chaveta desliza sobre a árvore.

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Chaveta plana – Sua forma é similar à da chaveta encaixada, porém, para
sua montagem não se abre rasgo no eixo. É feito um rebaixo plano.

Chavetas embutidas – Essas chavetas têm os extremos arredondados,


conforme se observa na vista superior ao lado. O rasgo para seu
alojamento no eixo possui o mesmo comprimento da chaveta. As
chavetas embutidas nunca têm cabeça.

Chavetas tangenciais – São formadas por um par de cunhas, colocado em


cada rasgo. São sempre utilizadas duas chavetas, e os rasgos são
posicionados a 120º. Transmitem fortes cargas e são utilizadas,
sobretudo, quando o eixo está submetido a mudança de carga ou golpes.

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Chavetas transversais - São aplicadas em união de peças que transmitem
movimentos rotativos e rectilíneos alternativos.

Chavetas paralelas – Essas chavetas têm as faces paralelas, portanto, não


têm inclinação. A transmissão do movimento é feita pelo ajuste de suas
faces laterais às laterais do rasgo da chaveta. Fica uma pequena folga
entre o ponto mais alto da chaveta e o fundo do rasgo do elemento
conduzido.

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As chavetas paralelas não possuem cabeça. Quanto à forma de seus extremos, eles
podem ser rectos ou arredondados. Podem, ainda, ter parafusos para fixarem a chaveta
ao eixo.

Chaveta de disco ou meia-lua (tipo woodruff)- É uma variante da chaveta paralela.


Recebe esse nome porque sua forma corresponde a um segmento circular.

É comum usar empregada em eixos cónicos por facilitar a montagem e se adaptar à


conicidade do fundo do rasgo do elemento externo.

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Elementos de fixação

A união de peças feita pelos elementos de fixação pode ser de dois tipos: móvel ou
permanente.

No tipo de união móvel, os elementos de fixação podem ser colocados ou retirados do


conjunto sem causar qualquer dano às peças que foram unidas. É o caso, por exemplo, de
uniões feitas com parafusos, porcas e arruelas.

No tipo de união permanente, os elementos de fixação, uma vez instalados, não podem ser
retirados sem que fiquem inutilizados. É o caso, por exemplo, de uniões feitas com rebites e
soldas.

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Tanto os elementos de fixação móvel como os elementos de fixação permanente devem ser
usados com muita habilidade e cuidado porque são, geralmente, os componentes mais frágeis
da máquina. Assim, para projectar um conjunto mecânico é preciso escolher o elemento de
fixação adequado ao tipo de peças que irão ser unidas ou fixadas. Se, por exemplo, unirmos
peças robustas com elementos de fixação fracos e mal planejados, o conjunto apresentar á
falhas e poderá ficar inutilizado. Ocorrerá, portanto, desperdício de tempo, de materiais e de
recursos financeiros. Ainda é importante planejar e escolher correctamente os elementos de
fixação a serem usados para evitar concentração de tensão nas peças fixadas. Essas tensões
causam rupturas nas peças por fadiga do material.

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Pinos e cavilhas
Os pinos e cavilhas têm a finalidade de alinhar ou fixar os elementos de máquinas, permitindo
uniões mecânicas, ou seja, uniões em que se juntam duas ou mais peças, estabelecendo,
assim, conexão entre elas.

As cavilhas, também, são chamados pinos estriados, pinos entalhados, pinos ranhurados ou,
ainda, rebite entalhado. A diferenciação entre pinos e cavilhas leva em conta o formato dos
elementos e suas aplicações. Por exemplo, pinos são usados para junções de peças que se
articulam entre si e cavilhas são utilizadas em conjuntos sem articulações; indicando pinos com
entalhes externos na sua superfície. Esses entalhes é que fazem com que o conjunto não se
movimente. A forma e o comprimento dos entalhes determinam os tipos de cavilha.

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Pinos e cavilhas diferenciam-se pelos seguintes factores:

 utilização
 forma
 tolerâncias de medidas
 acabamento superficial
 material
 tratamento térmico

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Anéis elásticos
O anel elástico é um elemento usado em eixos ou furos, tendo como principais funções:.

· Evitar deslocamento axial de peças ou componentes.

· Posicionar ou limitar o curso de uma peça ou conjunto deslizante sobre o eixo.

Deslocamento axial é o movimento no sentido longitudinal do eixo.

Esse elemento de máquina é conhecido também como anel de retenção, de

trava ou de segurança.

Na utilização dos anéis, alguns pontos importantes devem ser observados:

 A dureza do anel deve ser adequada aos elementos que trabalham com ele.
 Se o anel apresentar alguma falha, pode ser devido a defeitos de fabricação
ou condições de operação.
 As condições de operação são caracterizadas por meio de vibrações, impacto,
flexão, alta temperatura ou atrito excessivo.
 Um projecto pode estar errado: previa, por exemplo, esforços estáticos, mas
as condições de trabalho geraram esforços dinâmicos, fazendo com que o
anel apresentasse problemas que dificultaram seu alojamento.
 A igualdade de pressão em volta da canaleta assegura aderência e resistência.
 O anel nunca deve estar solto, mas alojado no fundo da canaleta, com
certa pressão.
 A superfície do anel deve estar livre de rebarbas, fissuras e oxidações.
 Em aplicações sujeitas à corrosão, os anéis devem receber tratamento
anticorrosivo adequado.

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 Dimensionamento correcto do anel e do alojamento.
 Em casos de anéis de secção circular, utilizá-los apenas uma vez.
 Utilizar ferramentas adequadas para evitar que o anel fique torto ou receba
 esforços exagerados.
 Montar o anel com a abertura apontando para esforços menores, quando
possível.
 Nunca substituir um anel normalizado por um “equivalente”, feito de chapa
ou arame sem critérios.
 Para que esses anéis não sejam montados de forma incorrecta, é necessário o
uso de ferramentas adequadas, no caso, alicates.

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