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POSOHHSHSHSSHSHHSHSHSSHHHHSHSHHHHOHHSHHSHHHHHHSHSHHHHHHSCHCOE PLANO - DIRETOR DE ORGANIZACAO DO ESPAGO FISICO - URBANO DE CARUARU LEGISLACAO URBANISTICA | VOLUME Ill POSPSHSHSHSSHSSSHHHHHSHSHHSSHSHHSSHHSHHSSHSHHHHSSHHHSHHHOHESESES CODICO DE URBANTSNO, ODRAS E POSTURAS ~~ Sumario Pagina TITULO IT | Das Disposigoes Preliminares OL | riTu.o 11 | Das Disposigdes Referentes a Urbanismo 03 cAPTYULO T ' Da Divisao Territorial 03 CAPITULO IT Ja Estrutura Viaria Urbana os SECGAO 1 Das Disposigaes Preliminares 05 ECGRO 11 Da Classificagao e das Especificagdes Técnicas 06 das Vias Urbanas \ SECGKO IIT | Do Nivelamento e Alinhamento 07 seccio vy | Das Areas de Estacionamento 09 capTruLo 111 ba Gcupasiio e do Uso do Solo 08 SECGRO 1 Do Parcelamento do Sol 09 SUBSECGAO {iNIGA Do Arruanento e Loteamento u sucgho 11 Do Processo de Aprovagio de Plano de 2 Arruanentos e Loteamentos secgho 111 Do Remanejamento' de Areas ce sEcgho 1v Do Uso do Solo 20 suusucgio GNIcA —«dDos ‘Usos Permitidos, Compativeis e Proibides 23 secgio v Das Edificagdes nos Lotes 24 SUBSECGKO T Dos Lotes Préprios para Edificar ae 2s, > SUBSECGAO IL Do Coeficiente de Aproveitamento dos Lotes 2h SUBSEGGAO IIT bas Areas Livres para Ventilagio e Tluminagio 25 sunsecgho 1v Das Condicdes para Kdificagdes 26 pos Aspectoa Paisagisticos e Estéticos 28 sEcgho 1 Da Preservagio das Areas Verdes 28 sEcgio 11 Da Estética dos Logradouros 29 SUBSECCAO 1 bas Disposigées Preliminares 29 sussrcgko 11 Da Nomenelatura des Logradoures 30 sunskcgio 11 Do Emplacamento das Flifieages, Lotes 30 sunsecgho 1v sussscgio v sussecgio VI “CAPITULO V sECgKO 1 SECGAO TI SECGAO TEE seccho Iv | “sEcgko Vv | rirvLo 111) cavtrun0 1 CAPITULO TL SECGAO I sECCKO 11 SECGKO 11 i i | SECGKO IV | SECGKO V SECGAO VI sEcgio VIT secgio virE sunsEcgO 1 sussEcgAO 11 supstcgho 11 sunsecgio 1v CAPITULO III seccho 1 | SECGRO 11 SECGAO 111 SECGKO IV SECGHO V Pagina Da Construgdo e Gonservagio dos Passeios 31 Muros e Cercas Do Posteamento dos Logradouros 33 Da Arborizagao dos Logradouros 33 “Da Fiscalizagao das Normas de Urbanismo 33 bas Disposigées Preliminares 33 Das Vistorias 34 Das Tufragdes 35 , Penalidades 7 ___38 Das Disposicdes Gerais e Transitérias 38 Das Disposigdes Referentes a Obras 38 Das Disposigdes Preliminares 38 Das Construgées 38 Da Licenga para Construgo 38 Do Projeto e do Alvar de Construgio 40 Da Habilitagio.de Profissionais para Projetar, 41 Caleular, Construir e Instalar ‘Do Cancelamenté de Projeto ou Licenca 4 de Construgao Da Fiscalizago e Autorizagao para "Wabite-se" 44 Das Obras Paralisadas 46 Das Wormas para Calculo Estrutural “7 Das Edificagdes em Geral “a7 Das Edificagdes no Mesmo Lote 48 Das Casas Geminadas 48 Das Casas Superpostas 49 Das Edificagdes cm Ruas Particulares 49 Das Partes Componentes das Edificagées 49 Da Soleira e do Alinhamento 49 Dos Pisos e da gua Imperneabilizacao 50 Das Paredes 50 ba Cobertura 51 Das ‘Depend@nciés em Geral 51 PHSRNSSSSHSHSSHSHHSHSHSHSHSHSHSHOSHHOHSHOHOSHSHSHSSHHHHSSHHEHOOOEES sussEcgao 1 sussecgho 11 suBsECgAo IIT sussecgho 1v SUBSE sEcGKO vr secgio vit SECGAO VIET CAPITULO IV SECGKO 1 sEcgho 11 secgho 121 | sunsgcgho 1! cariruno v | SECGAO I sunsecgio 1 suastcgo rir susseegho 1 seogao 11 secgao 11r | secgio Iv seccho v SUBSECGAO 1 sunsEcgho 11 sunseccho 111 SUBSECGKO IV Pagina Da Circulago Horizontal 53 Da Girculagao Vertical 53 Das Salas e Dormitdrios 54 Dos Compartimentos de Servicos oa Das Garagens Depésitos Domiciliares 56 Dos Jirdus 87 Dos Tanques de Lavagem 58 Das Instalagées Nidraulicas 58 Das Instalagdes de Elevadores 60 Das Instalagées Especiais 60 Da Estética das Edificagoes 6L Das ‘Fachadas 61 Dos Toldos e Marquises 61 Das Galerias, Vitrines e Baledes 62 Das Vitrines ¢ Balcdes 63 Das Normas Especiais para Edificagées 63 Dos Edificios de Apartamentos 63 Das Disposigdes Gerais 63 Dos Apartamentos Residenciais 64 Dos Apartamentos Comerciais 65 Apartamentos Histos 65 Dos lovers 66 Dos Asilos 68 Dos Hospitais 69 Das Piscinas n Dos Estebelecimentos Comerciais e de Servigos 73 Das Lojas, Armazins e Depdsitos 3 Dos Arnazing de Algodao “2 Dos Restaurantes, Bares e Casas de Lonche 74 Postos de tabritieanse waisiner © a Das Edificagées Destinadas a Mercados ¢ 78 Supermercados -| Das Edificagées Destinadas a Centros Cowerciais 79 SECGAO VIT sussecgao 11, sEcgAo vrrr} sunseogho x] SUBSECGAO 11 SUBSECGAO IIT skegio 1x sEcgKo x CAPITULO VI CAPITULO VIE caPituLo virt TITULO Lv captruLo 1 SECGAO 1 SECGHO I1 seogho my secgio TV SEcgO V CAPTTULO IT SECGKO T SECGAO IT secgio 111 | — secgio Tv SECCAO V SECGKO VI SECGAO VIT Das Edificagées Destinadas a Indistria Geral om Gera Das Edificagdes Destinadas a Indistria de ' Géneros Alimenticios Das Edi ficacoes Destinadas a Indjstria ou Depositos de Explosivos e Inflamaveis Das Bdificagdes para Fins Culturais e Recreativos Das Normas Gerais Das Edificagdes de Cinemas e Teatros Das Edificagdes para Escolas e Gindsio de Esportes Dos Templos Religiosos Das Garagens e Areas de Estacionamento Do Arrimo de Terras, das Valas ¢ Escoamento de Aguas, Das Areas para Circos e Parques de Diversdes Da Fiscalizagao das Normas Referentes a Obras Das Disposigdes Referentes a Posturas Da Wigiene Publica Das Disposigées Preliminares Da Wigiene das Vias Pablicas Da Higiene das iabitagoes Da Higiene da Alimentago Da Higiene dos Estabelecimentos Da Policia de Costumes, Seguranca e Ordem Piblicas Das Dispos Das Diversdes Piblicas Dos Locais de Culto Do Transito Publico Das Medidas Referentes aos Animais Da Extingio de Insetos Nocivos Do Empachamento das Vias Piblicas Pagina 80 82 338 84 84 86 87 90 o1 1 92 92 93 93 93 93 94 95 97 98 98 100 102 103 104 106 107. Pagina SECGAQ VIIT Dos Inflaniveis ¢ Explosives 109 © SECGKO 1X Das Queimadas e dos Cortes de Arvores e Pastagens ui. sEegho x i Da Exploragio_de Fedreiras, Cascalheiras, * Olarias e Depésitos de Areia e Saibro 2 sECgRO x1 Dos Muros e Cer: ae SECCKO XII Dos Aniincios e Cartazes 114 capETuL0 11r Do Funcionamento do Comércio e da Indistria 116 sEcgAo 1 Do Licenciamento dos Estabelecimentos Comer ciais e Indistrias 116 Sussecgio 1 | Das Indiistrias e do Comércio Localizado 16 SUBSECGAO IT a7 SECGKO 11 Do Horario de Funcionamento 118 SECGAO LEE Da Aferigdo de Pesos e Nedidas 9 CAPITULO IV Da Fiscalizagao das Normas Keferentes a Pos turas 120 —ux TiTuLo v Das Disposigdes Finais e Transitérias qi LEI NG 2454 de 7 deDl de 1977 Institui o Cédigo de Urbanismo, Obras © Posturas do Nunicipio de Caruaru, suas normas ordenadoras e disciplinadoras, e da outras providéncias. deereta e eu hanciono a seguinte 1 © PREFELTO (maar DE CARUARU fago saber que o Poder Legislative | rituLo 1 Das Disposicées Preliminares | ito @ 6 Art. 12 Fifa institufde © Cédigo de Urbanismo, Obras e Posturas, con- substanciado a disposicgdes, nos objetivos, nas diretrizes e demais dis I posigées desth tei. Art. 29 Eske Cédigo institui as normas ordenadoras e disciplinadoras pertinentes ao planejamento fisico, 3 execugao de obras e as medidas de policia administrativa do municipio de Caruary. Art. 3 Acompanham esta 1 texto, os seguintes elementos: » como parte integrante e complementar do re ANEXO I~ Mapa de Zoneamento e Uso do Solo In- ANEXO TE = Mapa do Sistema Viario ¢ Wierarquia das Vias. Sec goes Transversais das Vias. qn - ANEXO ITI ~ Classificagao e Codoficagio dos Usos do Solo a) Folha 1 ~ Uso Kesidencial b)! Folha 2 ~ Usos Comerciais, de Pregtay’o de Servigo, Cultu- ais, Recreacionais ¢ qgiddieilsitnin, : c) Folha 3 - Afastamentos:Hinimos Obrigatérios dos Usos Resi- we ANEXO IV. = Glossirio. Art. 49 Para efeito de planejamento fisico do municipio de Caruaru, o espago territorial sera representado por um sistema cartografico composto de plantas ou de outras formas de expressao correlatas. 510 As plantas obedeceriio i padronizagcao oficial estabelccida por esta lei e serdo classificadas consgamte sua representagao dimensional e seu carater referencial. 5 29 Quanto a0 carter referencial, as plantas podem se L- basicas + qyando proporcionam informagdes genéricas de uso nao i GFeci£icoss Ir - especiais ~ quando registram informagdes especificas divigidas Zuma Ginica classe de usuarios; UII ~ temiticas ~ guando apresentam um ou mais Eendmenos especificos Servindo a uma representagao dimensional, apenas para situar o tema. Are. 59° Valor-padrio @ a representagio em cruzeiros de um determinado valor utilizado como indicativo de calculo detributos e penalidades. $10 Para os efeitos desta lei fica fixado em Cr$ 200,00 (duzentos cruzeiros) 0 valor-padrao oficial do Municipio de Caruaru. § 29 ° dotor- padro serd corrigido, anualmente, pelo Chefe do Poder Executivo, com base no indice de corregae das Obrigagdes Reajustavei Tesouro Nacional - ORTAN. a Bagi i 8 do Art. 62 As disposigées desta lei serdo observadas, obrigatoriauente na elaboracio de quaisquer planos ou projetos inclusive arquiteténicos, na sua aprovagio e na execugao de obras ou setvicos veferentes a: 1- vias terrestres de circulagio; Ir - al{nhamento ¢ nivelamento @& logradouros; qin - urllanizagio e protege de terrenos, desmenbramento e remembra~ meitto de lotes; w- teas paisagisticas e de preservagios v- retianejamento de areas; vi - conjuntos residenciaiss vin - edificagdes de qualquer naturezas VEIL - cominicagio visual, passeios, miros, ‘arborizacdo e posteanento; x - sistema de circulacio ¢ estagionumentos 3. | x= sochtizasie © dimensionamento de equipamentos comunitarios; xr - cumprimento dos deveres piblicos na vida municipal. Art. 72 0 GSdigo de Urbanismo, Obras e Posturas deste munic{pio obje- tiva aleangar 0 desenvolvimento fisico da estrutura urbana, capacitando-a Byrealizagao das fungdes urbanas classicas de habitar, trabalhar, circu- lar e recrear, proporcionando também uma vida social equilibrada e sadia. Art, 89 A sistendtica deste Cédigo € bascada na consideragao dos seguin tes elementos componentes: ‘tTrur0, cAPTrULo, si cgkd © suaszcgho rivu.o tr Das Disposigdes Referentes a Urbanismo capTruLo_t Da Divisao Territorial Art, 9% 0 municipio dé Caruaru, para efeito do presente Codigo, fica dividido em trés (3) areas: Ie. area urbana; ' ID- ' | Grea de interesse urbano; — ' 1 - rea rural. Art. 10 0 périmetro da area urbana & detérminado pela linha que passa nos pontos indicados e comentados a seguir: ume ee ponto 1, o de partida do limite, localiza-se sobre a BR-232, a 220 metros, no centro geométrico do trevo rodoviario(cruzamento da ¥R-232 com a PU-120)5 Ir - seguindo-se, a partir do ponto anterior, paralelamente & BR-232, no Sentido leste-ceste, a uma distancia de 4.000 metros, ai gsxge 0 ponto 2 ; \ ur - partinde-se do ponte 2, seguindo-se por caminhos naturais ¢ cerdas, na dircexio norte, atinge-se 0 ponto 3, localizado no crugamento dos reterides caminhos. com o prolongamento da rua José Bernardino Silva, situado a uma distancia de 2.350 metros a oeste da BR-104-N, medidos sobre a plataforma da referida arté~ ria; w- atinge=se 0 pouto 4 percorrendo-se 250 metios sobre a BR-104-N, na diregio oeste-este, tragando-se wa perpendicular até o cru- zawento com a Viuha férres; VIL VILL - Ix - xI,- XIL = XIIT xIV - seguindo-se a ferrovia na diregdo oeste-este, até a curva que tangencia a extremidade noroeste da vila Kennedy, atinge-se 0 ponto 5; a partir do ponto 5, tragando-se uma linha com a deflexio de 20% a nordeste, atinge-se o ponto 6, situado no cruzamento com aminho municipal em um ponto localizado a 1.350 metros a ceste da BR-104-N, medidos sobre uma reta com defloxao de 60° a oestte com relagac a esta rodovias do ponte 6 percorren-se 150 metros sobre o referido caminho mu~ nicipal na direcao noroeste. Fazmse uma deflexao de 55° a leste pereorrendo un caminho exixtente, ate atingir o eruzsmento con © caninho municipal que tem origen na CAGEPE, a um ponto situa do a 1,000 metros deste caminho com a rodovia BR-104, onde se enconmta.o pont 7; © ponto 8 @ atingide percorrendo~se o caminho onde se situa o ponto 7,na dirccao norte, a uma distancia de 200 metros, £azen- do-se entao uma deflexdo de 659 a leste até atingir a extremida de sudoeste do Joteamento Nova Caruarus acompanhando-se todo o Limite perimetral do loteamento anteri~ ornente meneionado, e prosseguindo sobre a linha perimetral do loteamento Pacque Residencial Nossa Senhora de Fatima, encon~ tra-se 0 pento 9, localizado sobre o riacho Salgado, a’ 1.500 me tros do norte do cemitério Dom Bosco; Segue-se do ponto referido anteriormence, no sentido’ geshergabe, con una deflexao de 10° ao norte do mesmo eixo,atingindo-se, a 1.200 metros, 0 ponto 103 neste ponto, tragando-se um arco com raio de 350 metros e exten sio de 500 ‘metros, atinge-se o cruzamento com a VP-2 (prolonga mento da rua Cénego Jalio Cabral) e, a uma distincia de 800 me~ tros a partir da intersecgio desta via (VP+2) com a avenida Ni xi, encontra-se © ponto il; © ponto 12 @ encontrade partindo-se do ponto 11 ¢ seguinde por uma Linha tragada a 30° sul do eixo este~oeste, percorrende vm distdncia de 420 metros; dat, tonando-ge 0 eixo norte-sul, na diregio sul, fazendo-se_uma defloxto de 5° H oeste deste eixo e percorrendo-se uma distin~ cia de 1.400 metros, avin 2 0 ponte 13, localizade a 2G0 um tros da estagio de tratanente d'aguas tragaudo-se, a partir dai, nova linha auxiliar, n deflexao de 12f a leste do cixo norte-sul percorren-se 700 metros até atin gif o cruzamento coma rua Geilo, a 9U0 metros do encontro — da: fio Salvador ¢ Alto da Balanga, awando @ encontrado o pon xv - encontra-se 0 ponto 15 a0 se prosseguir na divegao ‘norte-sul até atingir , a 500 metros, a extremidade nordeste do Loteamento Sai to Antonio; xvI - © ponte 16 seré alcangado através do acompanhamento dos Limites do loteanento anteriornente citado até sua extrenidade sudestes XVI ~ chégar-se-4 a0 ponto 17 prosseguindo pelo talvegue até o encon— tro com a VP-4 (acesso do trevo A area urbana); XVIII - acompanhando o referide acesso na diregao oeste encontra-se a totula pela alga norte, e atinge-se a origen da demarcagao do peyimetro urbano. Art. 11 A rea de interesse urbano compreende as seguintes localidade 1- Alo do Moura Il- Aeroporto do Caja TEI- Cufral do Caja we Estancia Widromineral de Carapotds no distrito do mesmo nome v- ‘azenda Caruaru Vi- Povoado MaJhada de Pedra Art, 12. A Grea rural, compreende toda a Grea do municipio, excluidas as Breas urbane e de interesse urban. CAPLTULO IT Da Estrutura Vidria Urbana secgho Das Disposigées Preliminares ja urbana @ forwada pelas vias existentes Art. 13 - A estrutura via projetadas na area urbana, representadgg e indicadag, no mapa oficial em Escala 1:10.000, denominado Sistema Viario. Hierarquia das Vias. Paragrafo 12 A abertura de vias urbanas depende sempre de aprovag pela Prefestura, da planta do respective Letemento, seguida de Locwgae das Bae que o compden por téenico da mesma Preicitura, em ohediéncia jis seecoes Vransversais @ aos denais dispositives apliciveis, de conformidade com esta Tei. | ura de vias em toda a area urbana, Pardgrago 2° Fica proibida a abe sem prévia aptorizagie da Prefei tura 6 ShCGKO UTE ae . Da Classificacdo e das Especificagées Técnicas das Vias Urbanas Art, 1h" Ae vias urbanas classifican-se de acordo com as funcées que de sempenham na estrutura fisica da drea urbana, da seguintes forma: Le Vias Primarias - VP I~ Vias)Secundirias - vs Us. = Vias|Coletoras ~ vc v- Vias jhocais ~ Vi V ~ Caminhos de Pedestres - cP 5 19 Vias|primarias - comprecndmas rodovias federais e estaduais, © anel distribyidor e as ligagoes entre este ancl e os distritos minici~ pais. y § 29 Vias| secundirias - fazem conexio entre bairros, e destes com as vias primérjas. § 38 via — - articulum-se diretamente com as primirias e secundavias. : § 49 Vias locais -_compreendem todas as demais vias que nao se en- quadram nas classificagdes anteriores. $49 caminhos de pedestres - vias destinadas ao uso exclusivo de pedestres e afastadas fisicamente de outros tipos de vias. Art. 15 As vias urbanas terfo definidas as dimensdes dos passeios e da pista de rolamento, dependendo da sua classificagao, sendo rigorosamente observado 0 projeto aprovado pelo ér go competente. Art. 16 As vias primarias seviio projetadas com pistas duplas, sendo vedados os retornos , a fim de serem mantidas sua segutanga © alta capa~ cidade. Art. 17 As pistas de rolanento das vias primirias serio protegidas fi~ sicamente, de modo a vedar-Lhes 0 accesso de pedestres. Axt, 18. A distancia minima entre interscegdes, nas vias primirias, ce ri de 300,00m (txezentos metros). Are. 19, As interscegdes con as vias prindicias sero controladas ede alta cajacidede. Art. 20 Fica proibide estacionar nag vias primavias e _a 50,00m (ein- qlicnta ) nebpos de qualquer interseegao com as vias primirias| ¢ secun~ darias: Act. 21 As vias secundirias compreenderao scupre pistas simples com lar gura normal de 12,00m (doze metros), havendo quatro (4) faixas de 3,00m (trés metros) . Art, 22 _A distancia noumal entre quaisquer intersecsdes de vias secun- @arias sera sempre de 200,00m (duzentos metros) sendo o minimo absoluto permitido de 100,00m (cem'metros) « Art, 23 _ Em todas as vias coletoras, a largura normal da pista de rola~ mento sera de 7,00m (sete metros) . Art, 24 A distancia minima entre interseccgées, nas vias coletoras, sera de 100,00 (cem metros). Art. 25 As vias locais.somente poderao articular-se com as vias coleto- ras secundarias por entroncamento, sendo proibido o cruzamento. Art, 26 A lqrgura normal das pistas de rolewento das vias locais de 6,00m (seis jnetros). Art, 27 A 1qrgura minima da pista dos caminhos de pedestres @ de 3,00m (trés metros), jenquanto anormal é de 5,00m(cinco metros), com a faixa de dominio norlal se estendendo a 10,00m (de2 metros). Art. 28 0s caminhos de pedestre receberio revestinento de terra nal ral ou pavimentiagao de baixo custo, observadas as condigoes locais. Art. 29 0s daminhos de pedestres serdo sempre arborizados nas margens laterais. Art. 30 - 0s qruzamentos com vias primarias e rodovias federais e es— taduais serdo dempre em desnivel, em nivel superior ou inferior, de acordo com as dondigdes topograficas do, local. Act, 31 Os caminhos de pedestres deverdo ter acesso a logradouros que nao sejam outras vias de pedestres, com jespagamento nao superior a 200,00m (duzentos metros). Art. 32. A projetagio de vias urbanas obedecerd, quanto is suas dimen— s0es, aos parametros estabelecidos nas secgoes transversais compati- secgio 111 Do Wivelanento © do ALinhanento Art. 33 Qualquer logradouro piblico devera tor, obrigatoriamente, o ali nhamento eo nivelamento representados nos respectivos projetos, amarra: dos topograficamente em posicao e altitude com referencia firme. § 19 0 nivelamento tomara como base a referencia de nivel fixada pe- lo poder piblico federal, que deve ser distvibuida pela malha urbana atra- vés de una rede de referéncias de nivel fixada pelo municipio. 8. § 20 _ A representagao dos alinhamentos deverii scr feita nos pontos de deflexio, tanto horizontal como vertical, e, nos pontos de midanga de declividade, sempre nos eixos da faixa de rolamento. § 39 Todo projeto de alinhanento ¢ nivelamento dos logradouros pi blicos devera sey aprovado pelo drgao competente da Prefeitura. Are. 34 Nas plantas dos projetos de logradouros piiblicos e dos planos de urbanizago de terrenos sera obrigatéria a. inclusao dos corresponden~ tes alinhanentos © nivelamentos. secgio Iv! Do Sistena de Circulagio e Estacionamento Art. 35 No/ordenanento ¢ disc ipl inamento do sistema de circulagzo e de estacionamento deverao ser considerados os seguintes itens: Ie sinalizagio e sentido do transito; Ir - sistema de circulagio de'vefculos,em geral, baseado em oF igem € destino, com pistas de maowiuica, no sé considerando o use € a capacidade do veiculo; ut - itinerarios de transportes coletivos intermmicipais de passa- geiros, de forma a diminuir o mais possivel a interferéncia eam trgfego urbano; w- itinerfrios, pontos de parada, horirios de transportes coleti~ voy uxbaugs e perfodos destinados a0 estacionanento dos referi~ dod veiculos © ao enbarque de passageiros; ve itineraxios © horrios especiais para o trafego de vefculos de carga, bem como para operacoes de catga c descargas vn - Prpibigho de circulacio de veTculos ou de passagens de aninais syfsteonie vias piblicas; VIL - velocidade maxima permitida aos veiculos automotores em determi nagas vias urbanas, considerando sobretudo as condigées de tran sifos VIII - tonelagem mixima’ permitida’a ve¥culos de transporte de carga que circulem nos logradouxos urbanos; ~~ pontos ¢ rea de estaéionamento de vefeulos em logradoures pi- blicos; Ke locais nfo~edificados que poderfio ser utilizados como estacio namento e guarda de vefculos; XI - deLimitagio © sinalizagio das zonas de siléncio. | a i cas indicando 9 sentido de transito, das paradas de veicules de transpor- te coletivo urbpno e dos pontos de tixi, além das faixas de orientagio de pedestres. skogio v Das Areas de Estacionamento Art, 37 Yodo projeto de construcio devera tex determinada a area pa~ ra estacionamento e guarda dos veiculos, de acordo com as exigéncias cons tantes deste Cédigo. Art, 38 As entradas ¢ safdas de estacionanento e garagens em lotes com frente para mais de um logradoure piblico serao feitas obrigatoria- mente pela via de menor importancia, considerada a hierarquizagao das vias estabelecidas por esta le Art. 39 Pard efeito de calculo de ayea total de estacionamento, o es— paco minimo por veiculo sera de 25,00m (vinte e cinco metros quadrados) . Art. 40. Para cfeito de dimensionamento das vagas de estacionamento as dimensoes mininas serao de 5,10m x 2,30m (cinco metros e dez centimetros por netros @ trinta centimetros) - cartruio 111 Da Ocupagdo © do Uso do Solo secgko 1 : Do Parcelanento_do-Sélo Art. 41 0 paveelamento da terra do municipio de Caruaru reger-se-a por esta lei, sem prejuizo das normas estadvais © fedetais, complementares e suplementares. | Art. 42 Para efeito desta lei considera-se parcelamento da terra o ato pelo qual o poder piblico efetua a divisao da terra em unidade juridica- mente independentes, dotadas de individualidade propria. Art. 43 A itticiativa p de ser over privada rao parcelamento previsto no artigo anterior po Art.44 0 pdrcelanento da terra osorre repunde quatro possibilidades denominadas: drruamento, loteamento, remembrimnento e desmembramento. Art. 45 Katende-se por arruamento a abertura de novas vias, integrondo- was ao sistena vidrio olicial. Are. 46 Considera~se loteamente a subdivinlio de Trea em lotes, para fins urbanos © vigando & revel desde quc se tortie de acorde com peyjetos ay bauisticos regwlarmente saprovados peln’ pater public, como aumento dar 10. de vidria oficial. Art. 47 Considera-se remembramento a reuniao de dois ou mais lotes, an teriormente loteados, para constituir uma nova unidade. Art. 48 Considera-se loteador a pessoa fisica ou juridica que, sendo profrietaria de gleba, pratique os atos definidos nos artigos 45 e@ 46 coordeyando e levando a cabo o emprecndimento e responsabilizando se, conforme q caso, pela entrega, a curto prazo e sob determinadas con digoes, das obias concluidas. Paragrafo Gnico. Considera-se taibém loteador a pesoufisica ou juridi- ca ve, em nome ou com autorizagao do proprietario da gleba, pratique os mesmos atos. : Art, 49 Para os_ efeitos desta lei e tendo em vista as fungdes que executa, de competénicia originaria do municipio, da qual se encontra in~ vestido pela aprovagao do .projeto urbanistico, o lotemmento @ 0 princi pal respousivel pela execugao do mesmo projeto, respondendo civil e pe= nalmente pela sua inexecugao, na forma da legislacao federal. Art. 50 Passam a integrar 0 dominio pablico do municipio as areas des~ tinadas Gs vias piblicas, pragas, areas verdes, escolas, hospitai tros equipamentos urbanos constantes do projeto e do memorial descritivo, a artir da data do registro do loteamento no: Cartorio do Registro de Indveis. Art. 51 A ninguém, pessoa ffsica ou juridica, sob as penas previstas na legislacao federal € licito efetuar, sen prévio consentimento da au toridade competente, nos termos da presente lei, o arrvamento, o loteamen to, 0 desmenbramento eo remembramento das reas dos imoveis de sua pr priedade. “ 5 10 Estende~se a interdigdo deste artigo aos concessionarios de ser vigos publicos. 5 29 Enbora satisfazendo “as exigéncias desta lei, qualquer proje to de arruanento e loteanento podera ser recusado ou alterado, total ou parciaimente, pelo argao competente, tendo em vistas ; i L- 0 desenvolvimento urbano e econdinico da regio; Ue a defesa do meio-ambicnte, das reservas turisticas ou naturais; ioe rodalizagio, configuragie topogratica ¢ caracteristicas fisicas do ‘solo e do subsolo; w- inleresse artistico ¢ paisagistico. Art. 52° Os|planos de parcelanento serao exccutades de maneira a obter-se a mais convesionte disposigio para’ os logradouros piblicos, Ficando esta~ belecido que, | da_sipertiers “Tareada, wm minimo de 10% serao destina dos a pragas ¢ jardins publicos, de 5% a equipamentos comunitarios. 1 art. 5 IS) III - Iv - $19 da Seesdo V (Das . $29 n. 3. Os bees minimos para edificar nos setores residenciais serao: alto| padrdo- lotes minimos de 360,00n"(trezentos e sessenta me tros quadrados), com testada minima de 12,00m (doze metros) ; n&dio, padrio - lotes minimos de 360,00m* (trezentos e sessenta metros quadrados), com testada minima de 12,00m;(doze metros) ; padrdo popular ~ rea minima de 30D,00m” (trezentos metros qua~ drados) e testada de 10,00m (dez metros) ; conjuntos habitacionais «populares - lotes minimos de 200,0om* (auzentos metros quadrados) ¢ testoda minima de 8,00n (oito me tros). A forma dos lotes referidos neste artigo obedece iis disposicdes ificagées dos Lotes) deste Codigo. SG Quando o lote estiver cm esquina de logradouro pilblicoya tes~ tada Ihe sera acrescida vo sentido da menor dimensdo do lote, de” uma extensao igual ao afastamento obrigatério exigide para a zona onde se situa o lote é constante do Anexo III deste Codigo. * eS ricci 9 Art. 54 Nao poder ser arruados ou loteados os terrenos sujeitos a inundagoes, antes de executados, por parte do interessado, os necessario: services de aterro e drenagem, previanente aprovados pelo Srgao da Pre. Art. 5. ser ari Art. 5 apas compet Art. 5 dos na feitura. 5 Os terrenos aterrados com materiais nocivos & sade sé podera ‘ruados dprois de saneados. 6 _ Qualfuer curso d'agua sd poderd or aterrado ou desyiade prévia autorizagao da Prefeitura, conforme parecer técnico do drgao ente. 7 Nos fundos dos vales ou talvegues, e somente nestes, localiza s Sreas urbanas ¢ de intexesse urbano, @ obrigatoria a reserva de um competente faixa de preservacao natural, de uso restrito % arborizagao, a fim de manter © equi banos § 19 fungio vias 20,00m rego, § 20 librio dq meio~ambiente e asseguray a implantacao de equipamentos ou vias He cireulacao. A ihrgura minima da faixa de preservagao sera deterivinada das dimensoes necessarias fi implantagdo dos equipamentos urbanos de circulagio, ov pela intersecgao da linha horizontal de cota igual (vinte ' metros) em relac no ponto considerado. Na fixagio da larpura minima da‘ Caixa ndo-edificdvel devem s1 computados og afastamentos das edifiaagoes.— om e a ao ni. do 1éito do rio, riacho, ou cor we. Art. 58 Ao longo das linhas de transmissao @& energia elétrica, @ obri. gatoria a reserva de faixa de te rreno, com largura minima, de 12,00m (do ze metros) além da faixa de servidao, sem nus para o municipio, desti nada a vias piiblicas, que podera ser ampliada por determinagao do orgao piblico compete em fungao do tipo de via a ser implantada. Art. 59 Quaisquer arruamentos e loteamentos de terrenos localizados na Area urbana |deverao ser obrigatoriamente integrados A estrutura urba na existente, pediante a conexao do sistema viario e das vias de servicos piblicos existeptes ou projetados. Paragrafo Gnic Sera da inteira responsabilidade do proprietario ou do Srgao concessidnério do nervico piblico a indenizagdo de faixas de terre nos, para sua implantagio em locais néo previstos como logradouros pabli cos, pelo conpetente orgio municipal. secgko 1 Do Processo de Aprovacio de Plano de Arruamentos e Loteanentos Art. 60 Para aprovacio dos planos de loteanentos © arruanentos a Pre~ feitura considerar: r- a classe de uso ¢ a categoria econdmica do setor, os quais in- fluirio sobre a dimensio dos lotes; nm - © destino da cdificagio a ser levada a efeito no loteamento; III - 0 tratamento especial que deva ser dado ao loteamento e is suas futuras edificagées, em cada lote, para evitar que o seu uso venha a prejudicar a seguranga a higiene e 0 canforto dos éemais lotes; we a_integragio do loteamento, bem como de suas futuras edifi ges, na estrutura urbana, notadamente a sua articulagao con o sistema vidrio da cidade'e os. servicos piblicos previstos. Art, 61 Sao considerados_ imprdprios para edificagdes os lotes que, por sua forma du disposicao, nao satisfazem as exigencias minimas do Planejamento loyal e as previstas neste capitulo, inclusive as fundadas no interesse de] sua melhor utilizacao economica. Art. 62 A Préfeitura promovera o entendimento dos proprictarios tes considerados impréprios para a edificagao, a fim de realizar ami mente 0 adcquado remenbranento do terreno. : Art. 63 Casolnio saja possivel o procedimento anigivel pravisto no arti go anterior, a frofeitura poderd decretar a desapropriagao do conjunto, [a zendo cla prépr{a 0 remowbrawente, de acordo com as exigencias urbanioti= tas estabélecidgs. 5 1 No ciso do remnbeamento mediante desapropriagio, a Prefeitura revendera o terfeno em Leilio ou hasta piiblies, assegu prictarios sua preférencin na compra, em igualdade de prego. 1 § 29 Se, no caso de paragrafo anterior, dois ou mais proprictarios expropriades manifestarem seu direito de preferéncia, esta sera disputada entre eles. Art. 64 Quando o terreno estiver situado em areas ainda sem o devido plonejanento urbanistico, a Prefeitura providenciara 0 seu estudo, visan, do sempre @ sua integrase ao setor. Paragrafo Gnico, Caso a Prefeitura julgue inconveniente o loteamento, em determinadas areas, sustari a concessao da licenga até que seja cla~ borado o estudo de planejaiento geral da zona onde o terreno esteja loca~ lizado. Are. 65° “Desde a data da aprovactio do loteamento, passam a integrar © dominio piblico as vias, as pragas e as dreas verdes, bem como aqucm Tas destinadas a cdificios publicos e equipsnentos urbanos constantes do projeto ¢ do menorial deseritivo. § 10 © plqno de loteamento poderd ser modificado por informagées téenicas e ee quando justificaveis. prietiric poderd requerer a peinceeeetass ao seu dominio, das partes menciionadas neste artigo, desde que nao hajam sido efetuadas vendas de Art, 66 Nas desapropriagoes, nao se indenizarao o8 acessos e benfei torias realizadas em lotes irregularcs ou clandestinos, nem_se censide bas naorinasnieps ou irregularmente inscritas como loteamentos. Art. 67 A Prefeitura dispora de 90 (noventa) dias para aprovar o le teanento, impoftando 0 excesso do prazo na sua aprovacdo automatica contanto que inexista no processo qualquer impugnagéo ou restrigao téeni ca ou legal dos Srgios especializados. Paragrafo Unico. Se a mora no andamento do processo decorrer de culpa ou onissdo do loteante, nio — consunara a aprovagao autonatica. Art, 68 Quem'pretender lotear ou desmenbrar um terreno, devera prelimi narmente requerer & Prefeitura a aprovacao do anteprojeto, que sera jul= gado pelos téenicos do Srgio competente, ou requerer una consulta, obri~ gando-se a prefeitura a fornecé-la no praze de 60 dias. ParGgvafo Tuico. No caso de eonstitta © requerimento deverd ser acouna~ nhado de diss cépias de plantas do terreno, em escalas previanente esta belecidas peln Grgao competente, com sndicagso |de limites, proprietarios, orientacdo, principais ruas adjacentes e curvas de nivel de metro em nem tro, relacionadas a referencia de nivel (RN) da cidad Ave. 69 Para definir a orientagio geval do loteamento a Prefeitura con- CHRSHSHSHRHSHRHEHSHHHSSHREHSHHSHSHHHHHSEHSHHEHHHHEHHHHHHEHERHHOEEE 14, siderari 0 terreno covo parte integrante do setor em que esteja situ~ ado, de acordo com 0 planejamento previsto e estabelecera: I- as dimensSes winimas dos lotes; u- os sexvigos aque :tejam sujeitas as edificacées IIL = 0 tragado de ruas e vias piblicas a serem projetadas, que devera, sempre, coordenar~se com as ex istentes ou com as que estejam ou devam ser projetadas para o setors We a percentagem da rea do_ terreno destinado a ruas e demais logradouros piiblicos sera sempre cedida gratuitamente 4 Pre feitura, quando nao exceder a 10% da area’ global loteada, de vendo 6 excesso , se houver, ser objeto de acordo firmade entre 0 loteamento, e a Prefeituras v- 5% | (cinco por cento) da area itil loteada sera cedida obri- gatdria e gratuitamente A Prefeitura, para edificagio de esco- Ia, podendo, de acordo com pareccres ‘técnicos, ser dispensada a exigéncia, desde que inconveniente’aos interesses da comuni- dade, hipdtese em que, avaliada a Area pelo prego & alienagao dos futuros lotes, 0 scu produto sera recolhide aos cofres municipais, para aplicacio na melhoria e no desenvolvimento da rede escolar do municipios vi- além do percentual constante do item ¥,,mais 5% (cinco por cento) da area global loteada, que sera destinados, obrigato- riamente, a parque infantil, e cujo declividade maxima nao excedera a 10Z (dez por cento); Hl vit - tragado das canalizagdes de agua e esgotos; VIII - as obras que, desde logo se considerem necessarias a tornar o terreno adequado a_edificagées, tais como as de saneamento do solo, as de protegdo contra inundagdes, erosdo, desmoronamento de kerras; Ix - © tipo de pavinentagio, pogo de visitas e sarjetas das ruas, de acdrdo com as caracteristi¢as do plano; x - a exigéucias do planejamento geral da cidade Arc. 70 Todo _projeto de Loteamento sera previamente analisado na‘ Prefei- tura, pelo drgdo competente, e constara obrigatoriamente de: Ie requerimento ao Chefe do Executive \solicitande aprovacie do plano, aconpankado de prova de propriedadedo terreno a ser lo~ teado, de cunprovante do imposte territorial e de certidae ne~ gativa de énus reais; i= uma cépia do anteprojeto ou sugesto aprovada; vI - trs cépias heliograficas da planta de situagao, em escala os_ Ww - vi - vir ~" VIII ~ tabelecida pelo Srgio competente, com indicagdes dos lotea~ mentos vizinhos e ruas adjacentes; trés cSpias heliograficas da planta técnica, com indicagio de ruas com curvas de nivel de metro em metro, relativas A referéncia de nivel (RN) da cidade, numeracao das quadras ¢ dos lotes, dimensionauento e. areas de cada lote, numeragao mé trica de cada_lote, locagao de ctirvas cow fixagao de raios centrais, secgdes transversais das ruas; ere cOpias heliograficas da planta do sistema de aguas plu- viais e da rede elétrica, com indicagao do perfwatre das redes, pogos de visitas com respectivos diametros e profundidades, caixas de sarjetas, no_caso de Aguas pluviais; indicagio do perinetro e localizagao da posteagao da rede elétrica; tr@s cSpias heliograficas do perfil, indieando o "grade" das xuas, cujos declives. nao deverao wltrapassar 12% (doze por cento) memorial deseritivo constante de: a) explanagio do partido urbanistico adotado no implantagio de Tuas, on atendimento 4 fungdo de cireulagao, tipo de habi~ tagio, sistema de recreagio, "grade" de ruas e aguas pluviais b) lindicagio do setor; ©) Ljmites do terreno 4) sistema de distribuigio das areas; ©) rea Gtil das quadras ¢ respectives lotes, com discrimina~ g#o daqueles que estdo sujeitos a duas fachadas; £) hea de ruas, discriminande suas larguras, seus passeivs ‘| os recuos das construgces ao longo de cada rua; ® {Jxagio de Areas destinadas ao uso e yoz0 piblico ~ parques, “play grounds", reas destinadas a escola, culto e recreag! memorial ¢@ cronograma de obras, indicando prazos e constando do: a) locagao de ruas ¢ quadras; : b) servigo de terraplenagem; ©) preparo do solo; d) assentamento de meio-fioss e) sistema de escoamento de Aguas pluviais, com implantagiio de | 16. pdcos de visitas e caixas de sarjetas; £) tipp de pavimentago dos leitos das ruas; 2) implantagdo da rede elétrica e gua potivel, quando for © ‘caso. g 19 rao as 1- para as ruas principais, que se ligam jis vias coletoras ou secundarias, 16,0m( dezesseis metros) @ largura minima, sendo 5,00m (cinco metros) @ pista de rolamento, com faixa de estaci~ onamento marginal em cada lado, de largura de(2,50m) (dois me_ tros e cingllenta centimetros); 3,00m (trés metros) de pas~ seio para cada lado, sendo 2,00m (dois metros) de calgada e y 1,00m (um metro) junto ao meio-fio, coberto com pedras irregula res e. vegetacao nativa, de acordo’com as seccoes transversais HS" ou Rs I - para as ruas secunddrias 12,00m (doze metros) sendo 6,00m (seis, metros) para a pista de rolamento e 3,00(trés metros) de passeio para cada lado; 2,00m (dois metros) de calcada 1,00m (um metro) nto ao meio-fio, de acordo com as seccoes transversais "P" e¢ "Q" III - as Greas destinadas a parques,!"play-grounds”, escolas, culto ¢ recreagao @rao ligadas as vias locais ou secundarias através de caminhos de pedestre. $29 A jufzo do drgio’ competente, admite-se a redugdo da faixa de Tolamento desde|que o gradil seja recuado na mesma proporgao, de modo acriar-se uma [fee verde entre o passeio e 0 meio-fio, utilizavel para alarfamento das fuas, sem Gnus para a municipalidade, quando assim 0 exigir: a demanda de trafego. Art. 71 Todo ‘loteamento estara sujeito as seguintes obrigagoes: 1- locagio de ruas, quadras e lotes; Il- movimgntagao de terra; Ill - assentamento de meio-fio Iv- ~ jo-de-sarjetas; v- assentamento das redes de esgotol de quae, pluviais VE- + ~-paviwentagiio-das ruas;—— VII - posteagdo e rede clétrica; PHOHSOHSSSHSSHSSHSSHSHSHSHSHSSHOHOHHSHSHHHHSSHSHHHSHHHHCHHHHOOOSEO | 1, | ~ VIII - outras obrigagdes constantes do termo de acordo e cowpromis Art, 72 Aprovado o plané de loteamento, o proprietario assinard um ter mo de acordo ¢ conpromisso, depois de pagar as taxas devidas, do qual constaré, obrjgatorianente: I- exjressa declaragio do proprietariod respeitar 0 projeto apiovados 11 - indicagio dos valores @ designagio das areas de utilida~ de! publica, que serao cedidas gratuitamente @ Prefeitura; ut - indicagHo minuciosa das obras a serem executadas pelo_propric tario ¢ dos prazos em que se obriga a efetua-las, nao poden do exceder de trés anos I - referéncia %s multas previstas para cada tipo de infracdo; v- as demais obrigagdes estipuladas no processo. sie ‘As obras constantes do sistema viario principal da cidade se rao executadas pela Prefeitura, § 29 _ 0 loteador deverd encaminhar & Secretaria da Fazenda Municipal a relagio dos lotes vendidos- Art. 73. Para que o proprietario do imfvel possa iniciar a venda de totes, sexé necessario que a chefia do Srgao competente tenha “aceito pre Vianente, por despacho, as obras © os servigos; exigidos por esta leie os Yenais que foren determinados pelo Srgao competente. Art. 74 . Atendidas as prescrigdes do artigo anterior ¢ sendo favorivel © parecer técnico do Srgdo competente da Prefeitura, a urbanizasao do terreno e a accitagso dos logradouros ¢ fireas piblicas serao oficial mente reconhecidas por meio de despacho do Prefeito, autorizando a des— vinculagao dos lotes. Pardgrafo Gnico. Antes de ser reconhecida a urbanizagao_de terrenos @ 08 correspondentes logradourus piblicos, devera 0 Orgao competente da Prefeitura| pedir providencias para que sejam transcritos, por quem de direito, le onde for tecnicamente adequado, os elementos de interes Se do Cadastro ‘fécnico-Municipal, que inclui o Cadastro Tributario Art. 75 Os|proprict&rios ov co-proprictarios dos loteamentos, que pretenden vendé-lee dividides em lotes, por oferta publica, mediante o Paganento de prego on prestagdes mensais e periddicas, sao obrigados, antes de anune: tar no Cartério: de’ Registro de Imd- veis da circunscrigao respectiva: ‘a venda, a depa 1: uu! memorial, por cles assinado, ou por procuradores com polleres especiais, contendo: 18. a) denominagao, area, limite, situagio e outras caracteris— ticas do imdyel; b) informagdes sobre a qualidade das terras, Aguas, serviddes ativas e passivas; ©) relagio cronolégica dos ttulos de dominio, desde 20 anos, com indicagao da natureza c data de cada une do uinero e dada das transcrigoes ou cépias autenticadas dos titulos, e prova de que se. acham devidamente transeritos 5 - plang de arruamento e loteamento devidamente aprovado pela Prefditura, bem como por outras entidades competentes; TIE - exemplar do modelo de escrituras definitives do cnntrato — tipo fae compromisso de compra e venda dos lotes; Ww - cdpid autenticada do spacho, reconhecendo oficialuente a urbanizagao do terreno em casa, de acordo com o disposto nesta leis ve certiddo negativa de impostos e dnus reais; VIO - certidao dos documentos referidos na letra " co inciso 5 19 As certiddes positivas da existéncia de Snus reais, de im posto e de qualquer agao. wal ou pessoal, bem como de qualquer protes to de titulo de divida real ou comercial, nao impedem o registro ~ 5 20 Se a propriedade estiver gravada de Snus real, 0 memorial sera acompanhado” de escritura publica em que o respective titular esta~ belecera a condigzo que obriga a libertar os’ lotes, no ato do instru mento definitive de compra e venda. Art, 76 A-inscrigao no Cartério do Registro de Indvel torna inaliend— veis, por qualquer titulo, as vias de comunicacao e os espagos livres constantes do jemorial e da planta. Art. 77 Incorre nas penas dos crimes previstos na lei n? 4.591, de 16 de dezenbro de 1964, 0 loteador, 9 vendedor ou corretor que omitir do osamente o nimcro de inscricgao do loteamento, em anincios, docunen tos ou papéis relativos aos regulados por esta lei, ou fizer indicagao falsa sobre as caracteristicas do loteamento ou do lote. o Unico. Em id&ntica penalidade incorre o oficial de regis— ir- Parag: tro, ou escrevente, que realizar dolosamente inserigdo ou averbagio regular. 19. secgho 1x1 Do Remanejamento de Areas Art. 78 Para efeito desta lei, considera~se remanejamento de Areas 0 ato pelo qual o poder piblico efetua a modificacao do parcelamento, dos usos ou das intensidades dos usos, .caracterizando uma reurbanizagao. Art. 79 A iniciativa para o remanejamento de reas previsto no artigo anterior, pode ser piblica ou privada. § 19 4 diteiativa € piblica quando o poder piblico, verifican~ do a existéneif de Greas varias, subutilizadas, deterioradas, cujos usos ou tragados s4o inadequados, elabora novo p lano de arruamento c lotea~ mento ‘especifjco para a areca. i § 22 A iniciativa piblica pode ocorrer: L- pela desapropriagdo efetiva da area atingida pelo plano de remanejamento; ir - med{ante acordo firmado entre os proprietérios e 0 . Srgio competente da Prefeituras IIT - pelg constituiggo e condomfnio da Area a .ser atingida pelp plano de remanejamento, onde seré asgegurado ao(s) proprietario(s) uma area que, por posigao ou valor, seja equivalente @ primitiva, diminuida de uma percentagem uni— forme destinada a ‘areas piblicas, novas ruas ow novos jardins, ou como contribuigao para as despesas realizadas pela entidade piblica para levar a efeito a nova urbaniza gao. § 3° A iniciativa @ privada quando o proprietario do terreno provoca 0 poder piblico, apresentando um projeto de sua feigao, so Lieitando que seja ele aprovado. Art, 80 £ permitido o remanejamento de quadras situadas nos atuais _ logradouros piblico, observados 0s demais dispositivos desta lei que lhe sao aplicaveis, nos seguintes casos: 1- quando estiverem desprovidos de edificagoess 11 - quando. a situagio das edificagdes existentes o permitir, a critério do Srgdo competente. Art, 81 Em todo plano de remanejamento de areas, deverdo ser observ: das, para os logradouros pablicos, as dreas minimas exigidas por esta Jei,,. no capitulo referente ao parcelamento do solo, nao porenda, em ve mhun caso, ser inferior As ja existentes ¢ as aprovadas para a area a remajenar. Art. 82 Em qualquer caso de desmenbramento e remenbramento & in- Gispensivel a aprovagao da divisao geral do terreno. 20. 5 19 A aprovagdo se faz necessfria, mesmo no caso do loteamento compreender 2 (dois) lotes, e ainda quando se tratar de remembramento de pequena faixa de erreno, para ser incorporada a outro lote, sendo que, neste caso, a aprovagao sera dada com essa restrigao expressa, de~ vendo constar da escritura a transmissao. 5 29 A aprovagao da planta da diviséo do terreno s6 podera er permitida quando a parte remanescente comprcender uma porgao que possa constituir lote independente, observadas as caracteristicas minimas de testada e area . Art. 83 A construgio de mais “de um ediffcio dentro de um mesmo 1o- te, nos casos em que esta lei pérmite, nao consticui desmembranento. Art. -8@ As plantas de modificag3o; desmembramento ou remembramento de lotes ja aprovados deverao indicar toda a quadra apnovada com os respectivos lotes, a alteragao solicitadae a alocagao da parte dos prédios existentes nos lotes confinantes que estejam sobre as divisas. com tinta vermelba, e a situagdo preexistente em tracos interrompidos, la. Paragrafo Gnifo. As novas divisas serio indicadas en tracos cheios, com tinta = SECGAo IV Bo ‘Uso do Sole Art. 85 Considera-se uso do solo, para fins desta lei, a utiliza- gio de areas do municipio, segundo sua destinagad urbanistica predomi, nante, Sofa © desenvolvimento harménico e integrado da comuni- dade @ 0 bem-dstar social dos seus habitantes. Act. 86 A area urbana deste munic{pio fica dividida em zonas hetero- geneas, e estas em setores homogeneos. § 19 Entende-se por zona o espaco territorial heterogéneo deli mitado por elementos Fisicos de facil identificacao e pela unidade dos padtdes sécio-econdmicos da populacso de cada espago, conforme © mapa oficial denominado Mapa de Zoneamento e Uso do. Solo. 5 29 Definem-se como setores os espagos homogéneos on de uso pre~ dominante, contidos no interior de cada zona. § 39 Os setores se diferenciam entre si pela predominancia de uso do solo, indice de aproveitamento e taxa de ocupagac dos lotes e afas~ tamentos minimos em relagao as suas divisas. - § 49 Para cfeito deste artigo existem'dois tipos de zonas: 1- zona de uso miltiplo ~~ habitagio; comércio e servicos; im - zonas de uso especial - espago verde, Bs margens do rio Ipojuca, e 0 Campo de Monta. a. $52 _— As zonas de uso miltiplo serao identificadas por meio de indi- ces nunéricos, e a zona de uso especial sera identificada por meio de re~ feréncia de uso, § 69 Sio as seguintes as zonas da area urbana de Caruar I- "ZONA 1 ~ grande espaco central, contido no interior do anel dis tribuidor, Limitado ao sul pelo rio Ipojuca e a oeste pela BR-1045 I - ZONA 2~ espago contido no interior do anel distribuidor, Limi- tado,a leste pela BR-104 e ao sul pelo rio Ipojuca; ILE - ZONA 3 ~ corresponde ao espaco situado ao norte do anel distri- buidor, limitado a Jeste pela via primaria VP.2 (variante da rua Cénego Julio Cabral), a oeste pela via primaria VP.7, e ao norte pelo limite da area urbana; Iv - 20NA, 4 - espaco situado a leste do anel distribuidor, limitado ao norte pela via primaria VP.2, ao sul pela via primaria VP.4 (acesso da BR-232 ao centro) e a oeste pelo Limite da area urba~ ni v- ZONA 5 ~ espago contidé entre o anel distribuidor e a rodovia BR-232; limita-se a leste coma via primaria VP.4 ea oeste com © lejto do rio Ipojuca, que se forma perpendicular 4 rodovia ae vI- ZONA 6 - corresponde ao espaco oeste, limitado a leste pela via primfria VP.7, pelo anel viario e pelo rio Ipojuca; ao sul, pe~ ‘la rodovia BR-232, e a oeste e ao norte pelo limite da area ur- bana; VII = ZONA ESPECIAL ~ compreende todo o espago urbanizavel ao longo das margens do rio Ipojuca, em toda a area urbana, e o Campo de Monta. Art. 87 A delimitagdo de cada zona e setor @ fixada na planta oficial de nominada Planta de Zoneamento © de Uso do Solo, ja mencionada. Art. 88 Os limites das zonas sao definidos por vias primarias, rios, ro- dovias ¢ limites da area urbana. 519 Na inexisténcia de vias, ou na inconveni@ncia de sua utilizagao para limites, a delimitagao podera ser feita por: I- Linhas tragadas a partir de algum elemento existente tomado como parametro; IL - obstaculos naturais existentes. § 29 No caso dos limites dos setores comerciais e residenciais, con- sideram-se pertencentes av setor comercial os lotes que fazem frente para ambos os lados da via limitrofe, sendo: possivel ao Poder Execun \ 22. \ Art. 89 Nas fareas e terrenos que nao tinham, até a entrada em vigor desta Idi, plano de. arruamento ¢ loteanento aprovade pela Pre~ feitura, a delimitacao precisa de cada zona devera ser feita progres- sivamente, apds a aprovagao, pelo Prefeito, de cada plano para as refe~ ridas Greas. Parfigrafo Unico. Nos casos previstos pelo presente artigo, o detalha mento da planta oficial referente ao zoneamento de uso sera obje to de decreto do Prefeito, desde que nao altere a estrutura da re- ferida planta. Art, 90 Ficam os setores especificados, para efeito de controle Le gal, de acordo com os usos predominantes, com a seguinte classificagao - COMERCrO Subsetor 1.1 ~ comércio central, varejista ; grossista Subsetor 1.2 ~ comércio: especial Subsetor 1.3 - expansao do comércio central Ir setor SERVIGOS . Subsetor 2.1- servigos mecinicos Subsetor 2.2 - servicos diversos F Subsetor 2.3 — postos de abastecimento e servigos | de vefculos Subsetor 2.4 ~ servigos especiais ~ transportes, | carga e descarga IL - setot 3 RESIDENGIAL Subsetor 3.1- resid@ncia alto padrao Subsetor 3.2 - residéncia nédio padrao Subsetor 3.3 - resid&ncia padrio popular Subsetor 3.4 — conjunto habitacional popular ve SUBCENTROS v inpOSTRIA Subsetor 5.1 - ind@etria de pequeno e médio porte. 23. | Subsetor 5.2 ~ indstria de grande porte vi - Area'Verde - Subsetor 6.1 - setor de uso especial - Campo de 1 Monta | Subsetor 6.2 ~ equipanentos de lazer e recreagio sUBsEcgao Guical Dos Usos cece ae Compativeis.e Proibidos Art. 91 Para cada uma das zonas definidas nas areas urbana, ficam esta belecidos usos permitidos, compativeis e proibidos, conforme consca do Anexo III desta lei. 519 Entenden-se por usos permitidos aqueles relativos a equipamen— tos que, para serem implantados, dependem da emissao da licenga de consti tuigao ou funcionamento diretamente pelo Srgao competente da Prefeitura. $29 Definem-se como usos compativeis aqueles que nao senco permiti- dos, podem, no entretanto, coexistir junto aos primeiros. § 39 0s usos definidos_como proibidos so aqueles que ndo podem ser implantados na zona em questao, sob quaisquer condigoes. Art. 92 _A utilizagao de edificag’io para quaisquer fins devera ser sem- pre em carater exelusivo. § 19 No caso de usos multifamiliares, sd serdo permitidas ativida~ des que nao impliquem em ifcdmodo e barulho para a vizinhanga, conforme discriminagéo constante das tabelas do Ancxo III desta lei. Art. 93, Todo estabelecimento que provoque poluicdo da atmosfera, como também dualquer Fabrica e depdsito de explosives ou inflamdveis, estagac de tratamento de esgoto ou de lixo, nao podera ser localizado a uma dis~ tancia inferior a 600,00m (seiscentos metros) de edificagoes residenciais, / recreativas, escolaves, assistenciais ou de escritérios e consultorios, estabelecimentos de hospedagem ¢ alimentagao, parques infantis, mercados, supermercados ,centros ou conjuntos comerciais e estadios esportivos. are. 9% uathquee cdtticagies asistenciais, parques infantis tea: seqton de] uso eultoval, vecreacive #0 poderdo fica Localizados van dfecancla ihyat ou tuperigy 100,00n, Cech metros) dg -nunto de_abas~ tecimento e de 5 efculos, offeinas de reparagao de velculos, \ estacao Todovidria ou Ferroviaria, indastrias, estadios desportivos, ce~ miterio, quartel, cadeia ou outros estabelecimentos a serem discrimina~ dos pelo orgao ponies competente. Are. 95 A diktaneia entre os postos de abastecimento e de servigos de veiculos sera de, no minimo, 500,00m (quinhentos metros). Geo} 26. Art. 96 Gircos © parques de diversao somente poderdo ser localizados em terrenos previamente determinados pelo Srgdo municipal competente. SECGAO VY _ Das Edificagdes hos Lotes | susseccio 1 | Dos Lotes Préprios para Edificar Art. 97 E considerado préprio para edificar 0 lote que satisfaga aos se guintes requisites: | pe eon 1- gue cena Frente para via pibliea ou qualquer Yogradouro paibli- co 0: a reconhecido; i - que tenha forma e dimensdes que atendam as exigéncias minimas estabelecidas por esta lei. § 19 A forma dos lotes, para que possa receber edificagao de qualquer finalidade, deve ser tal que nela possa ser inscrito ~ em planta ~ um circu lo com raid minimo de 4,00m para os setores 3.4, 5,00m( cinco metros) para © setor 3.3 © 6,00m (seis metros) para os setores 3.2 ¢ 3.1. 5 2° Nos setores comerciais, o raio minivo do efrculo podera ser redu zido para 2,50m (dois metros e cingllenta centimetros). 5 3¢ A forma do lote devera ser planejada, de modo que nad haja —li- nhas divisérias entre lotes continuos formando angulo inferior a 70° (seten ta-graus) em relagao ao alinhamento. Art. 98 - 0s terrenos encravados entre lotes de proprietarios diferentes, ou lotes onde existam construgdes, também sao considerados propicios para " edificar, com as dimensdes que tiverem,desde que essas dimensoes constem das escrituras piblicas e sejam observadas as determinagoes desta lei. sussecgio 1 ; Do Coeficiente de Aproveitamento dos Lotes Art. 99° As edificagées nos lotes deverao ocupar Grea, conforme os seguin tes fatores condicionantes: I coeficiente de aproveitamento do lote, definido pela relagéo en- tre a soma das areas de todos os pavimentos da construgao nele pernissiveis ea area total; i taxalde ocupagio do lote, definide pela relagio entre a area da projégdo ortogonal do cdificio e a area do Lote; 111 - afastamentos frontal, laterais c¢ de fundo, definidos pelas dis a cada uma das divisas do lote, scndo 0 tente ou taueias da edi fica: afastamento frontal medido a partir do alinhamento x projétado. 25. Art. 100 As especificagies relativas & taxa de ocupao, coeficiente de aproveitamento'e afastamentos minimos, para cada uso em cada zona, sao as constantes do Anexo III desta lei. Paragrafo Gnico. Nos casos de lotes com mais de uma frente existirgo tan tos: dfastamentos frontais quantas.forem as frentes dos lotes para logradou ros, sendo os demais afastamentos, laterais, inexistindo afastamento de fundo. Art, 101 Nao so computados, para efeito de afastamento e de taxa de ocu pagao: I+ reds de construgéo no subsolos um - pergolades; IIt- marquices e toldos. $19 Para efeito do disposto neste artigo, a construgéo no subsolo, além da linha que limita o afastamento, devera ter a cota de laje de co bertura igual qu inferior & cota de meio-fio. 5 29 A £4m de facilitar provaveis alargamentos de vias pablicas, o Prefeito Municipal podera disciplinar, por decreto, os locais em que nao sera permitidala construgao de subsolo, na faixa correspondente ao afasta mento frontal. supsEcgio 111 7 7 Das Areas Livres para Ventilagio e Tluminagao Art. 102 Toda e qualquer edificagdo_deverA dispor de areas que satisfa- gam as exigéncias minimas de ventilagao e iluminagao, independentes dos re cuos minimos exigidos nesta lei. “Kare. 103. As Greas de que trata o artigo anterior, classificam-se em: HS Grea principal, destinada a iluminar e,ventilar compartimentos em que ha permanéncia prolongada., diurna e noturna; u- Grea secin daria, quando destinada a iluminar e ventilar compar timentos de utilizagao transitorias IIT- rea fechada, quando guarnecida por paredes em todo o seu peri- metro, equivalendo as divisas com 0s lotes vizinhos a paredes de fechanento; : Iv - area aberta, quando tem o seu perimetro aberto em parte, ou no todo. sig Consideran-se compartimentos de utilizacio prolongada os dorm, térios, salas, cozinhas, salas de reunides c de trabalho, sendo os demai conpartimentws considérados de utilizagao transitoria. . § 29 Wo caso de area principal e fechada, deverao ser satisfeitos os seguintes “preston 26. Ie afastamento minimo do centro de qualquer abertura para a pare~ de oposta,de 2,00m (dois metros) ; m- aiametro minimo de circulo inserito de 2,00m (dois metros) ; Ill ~ acima do segundo pavimento, no nivel de cada piso, o didmetro ninimo do eireulo inscrito em metros @ dado pela seguinte for mula: D='2,00 + H/10, onde H representa a distancia em metros en~ tre 0 piso do segundo pavimento e o pa vimento considerado. § 3° No cdlculo de qualquer area nio poderd ser considerada, a qual quer pretexto, a area de recuo do imdvel vizinho. SUBSECGRO IV Das Condigdes para Edificagdes Especiais —Part. 104 No daso de duas edificagdes no mesmo Lote, deverd ser mantido entre elas o debro do afastamento lateral a que estao sujeitas as edifi- cagoes isoladag. Art.105 0 lote para edificagio escolar dever’ obedecer aosseguintes requi, sitos r- a Grea do lote sera calculada em fungio da area construfda,da taxA de ocupagao e do Indice de aproveitamento previstos para u- a tea construfda,@ determinada em fungio do nimero de alunos cons} derando 5,00m? por aluno, por turno; rit - as areas de iluminagio ¢ ventilgio deverdo ter dimensdes iguais ou superiores ao dobro do estabelecido por esta lei, para edi ficagoes cw geral; v- a taxa de ocupagio maxima @ de 50% (cingUenta por cento) em qualquer caso. Art, 106 05 postos de abastecimento e bervigos de vefculos deverao obe- decer sos seguintes requisitos: I- quando 9 lote for de esquina apenas a frente, onde estarao co- locadas as bombas abastecedoras, obedecera ao afastamento frontal; a outra frente obedeccra ao afastamento Lateral; In- as pombas abastecedoras distarao 4,00, (quatro metros), no mi- nimo, do alinhanento do logradouro, bem cono de qualquer divisa do lote, independentemente do disposto na legislagao pertinen~ te. Art. 107 Os hospitais, as creches, os asilos @ orfanatos deverdo ter afastanentos frontal, lAterais ede fundos, de 5,00m (cinco metros), no nf nimo. 27. Parfgrafo Gnico. No caso de hospitais de isolamento, os afastamentos mi- nimos referidos no presente artigo serao de 10,00m (dez metros). Art, 108 Qualquer matadouro-frigorifice sé sera construfdo e instalado em terreno que tenha area suficientemente ampla para garantir a sua ino- cuidade, a juizo do Srgao competente, ¢ nas dreas permitidas. Art. 109 A construsio de cewitérios devera ser localizada em pontos ele, vados, na contravertente das aguas. 5 0 nivel do cemitério em relagdo aos cursos d'agua visinhos de vera ser suficdentemente elevado, de modo que as aguas das enchontes nao atinjam o fundd das sepelturas. § 29 o tdrreno destinado A construgio devera obedecer aos seguin- tes requsitos: L- apresentar area minima de 30,000m* (trinta mil metros quadya~ dosy i - posfidilitar um nGmero mfnime de 3.000 (ures mil ) seputea nengos 5 qm - perpitir_a reserva de areas de atendimento de acordo com as desta loi disposigh w- estar isolade de propriedade vizinhas, por ‘logradoure pablico nao inferior a 12,00m (doze metros). 5 39 © projete de comitério urbano devera obedecer aos seguiutes vequisitos: I- sistema viario interno, com vias de largura minima de 6,00m (seis metros) ; m- instalagdes para velério, capela,necrotério, administragio ¢ ossuario. : 5 49 As Greas das avenidas © ruas serdo consideradas servidio pabli ca e nio poderao ser utilizadas para outro fin. § 59 Ag alamedas deverdo ser arborizadas de tal maneira que permitan a cireulagae do ar nas camadas inferiores ca evaporagao da umidade — de terreno Are, 110 A construcZo de sepulturas obedecerd a projeto-padrao estabe- Lecido pelo &rpao competente- § 19 A construcdo de que trata este artigo somente sera permitida me diane roquerimento do inceresade A Prefeitara © expedig competence truix, senda que mo caso de comitérie-parque, eva oxigi slacdo modelo para cuse gquipanento. Licenga para con do © cumprinento da ley 28. Art. 111 £ pdrmitida a instalacao e a manutengdo de cemitérios particw- Ares, devendo 4 entidade interessada apresentar, para aprovagiio do Grgao competente, os lseguintes documentos: L- prova de existéncia legal; i - regulamentagio do empreendimento e do cemitério, de acordo com as normas municipais especificass 1 - prova de propriedade do inével, bem como certido negativa Je Grins sobre o mesmo; Iv projeto do cemitério. capriTuLo 1v icos @ Estéticos bos Aspectos Paisagi SECgRO E Da Preservagio das Areas Verdes Art. 112 A fim de assegurar ao mmicipio 9 aménidade do seu clima e as convenientes condigées de salubridade, fica criado um setor de reas ver~ des, que na area urbana apresenta em forma de parques constituidos p las areas iy margens do rio Ipojuca, Campo de Monta, encostas do Norro do Bom. Jesus ¢ outras Sreas especificadas na Planta de Zoneamwento e Uso do Solo: Paragrafo Unico. A extensio, os limites, e 0 detalhamento dessas areas serao fixados no planejamento especifico de cada local, bem como na sua regulamentagao. Art. 113 Bm {oda a drea municipal serio considerados de preservas permane iT t e os revestimentos floristicos e demais foumas de veye~ tagde natural Gituadas: I- ao longo dos cursos de dgua, em faixa minima fixadas no plane~ jamento local ou pela aplicagao do Codigo Florestal (Lei ¥ode- Fal n@ 4.711, de 15 de dezombro de 1965); ur = elyerenics reservatérios de agua, naturais ou artificiairs In1 - nas|nascentes ou olhos d'agua, seja qual for sua situagao Lo~ pogfaficas ry - nas oncostas ou partes. destas, com dleclividade superior a 45%, na dinba de maior declive. Art. 114 Consideram-se, ainda, de preservagio permanente, as cobertu= ras ou demis formas de vegetagio natural dest imidas: I- a atender crosio das terras; 29. 1 - a formar faixa de protegio entre reas de vtilizagiio diversas, tais| cono as areas industriais e as reservadas ‘a habitagao, educacao, saiide, recreagio e cougéneres foe protegzer sitios de beleza paisagistica natural. Art. 115 Nas pbras que altercm a formacgao natural dos morros ¢ suas en costas ~ colinak, grutas, lages, agudes ou outros acidentes gcograficos de importancia baisagistica, ¢ obrigatoria a aprovagao prévia da Prefeitu Pariigrafo Gnicd. Compete ao Srgio de planejamento da Prefeitura configu- rar os acidentes ycogrificos de que trata este artigo, o que fara mediante decreto municipal. Art, 116 Para qualquer drvore ou grupo de Atvores, situadas em imbvel pSblico ou particular, podera ser decretada a proibigao de seu corte, quande notivada pela sua localizagao, unidade, beleza, raridade, condigao de por~ te e semente, ou quando em via de extircaono territério do municipio. Art, 117 As faixas de protecao sao areas implantadas entre zonas poluido ras © zonas que nao devem receber poluigao, como objetivo de garantir es= tas Gltimas contra a poluigao, sob as mais variadas formas ~ atmosférica, sonora ou visual. § 12 As faixas de qe trata este artigo apresentarao, sobretudo, vege tagao de grande porte, seja existente ou a ser plantada. § 29 As Greas destinadas As faixas de protesio so declaradas nao- ~ocupiveis. sEcgho tr Da Estética dos, Logradouros SUBSECGAO I _ Das Disposicgdes Prcliminares caracteristicas estiticas e funcionais aos ementos visuais obedecerao aos dispositive Art. 118 A fim de assegurar Logradouros pablicos, os im desta lei. 51° Consideran-se implementos visuais os postes, fios, depisitos de papéis ¢ avisadores de incendios, cuixas-postais, bancas de jornais, abrigos, anincios, letreires, estatuas, passeios, relégios, telefones pi blicos, ‘haneos,i tabuletas, piucas ¢ avi § 29 Os projetos de inplementos visuais dos logradouros, © sua Lo~ calizacio nestex dependem da aprovagie « licenga do orgie compeente da Prefeitura, obscrvade © dispoxto na Seegio XII, do Copitulo IT, Titulo IV da presente |lei. POSHSHSHSHOHKRHOHHSHHHSHSHSHSHHSHHSSHHHHHSHHSHHHHOHHSHHCEHHSCSES 30. SUBSECCRO LE Da Nomenclatura dos Logradouros. Art. 119 0s fegradouros piiblicos receherio, obrigntoriauente, nomenclaty ra oficial, poy ein de placas que tenho dimensao, localizagao, let cores padroni ee pelo Grgdo competente, atendendo aos requisites técnicos de comunicagaol | - E 5 19 Na denominagio do logradouro piiblico fica proibid ie darzse nome a pessoxs vivas; It - estabelecer-se denosinagio que repita outra ja existente, ov que}possa originar confusao. Art. 120 _ 0 ehplacawento dos lopradoures piihlices ser& sempre feito com a colocagio de}duas placas nos cruzamentos, sendo ums na esquina da quadva que termina, e}sempre 3 direita do sentido dy eransito, e outra na posigao diagonalwente posta, na quadra seguinte. Art. 121 0 eiplacamento de vias @-dewais logeadouros piiblicos @ privati- vo da Prefeitura e sera executado as suas expensas. Art. 122 Existira, no rgio competente da Prefeitura, 0 cadastto de empl canento dos logredovres publicos, adequadasente oryanizado ¢ cen zado. @ atual SUBSECCKO IIL Do Emplacamento d di ficacées, Lotes © Terrenos Art, 123 _ Toda ¢ qualquer edificag’o localizada na Grea urbana deste muni~ cipio tera, obrigatoriamente, eu lugar visivel, placas de numeragao, sendo © nisero determinado pela Prefeitura, Art. 124 As placas de numeracio das edificagses serio padronizadas, wedi- ante decreto municipal: Art. 125 0 sistems de numeracy das edificagdes, ovvide o Srgio competen- te, sera estabelecido am decreto do Prefeito, em que scvao fixados: T-- 9 sistem: de orientagtios Ir- © eritério para a determin lo niimere de qn - © eritério pan a localizagiio das placas nas edifics w- © eritério para numragio dos apartamentos © salas comere edificios 260A nbmerag ode nova cdifieacio seri estubelegida, ao ser proces licengal para construgae, com base no projeto arquiteténice aprovady pelo Sryav combetrnte da-Prefeitucas oie 519 Ao serem colocados os tapumes'ou andaimes, para inicio de tra~ balhos de construgao, sera afixada , de imediato, em local bem visivel, placa de numeracao da edificagao, § 29 Por ocasiao da vistoria para concessio do "habite-se", a pla- ca de nimeragao devera estar afixada no local adequado. Art. 127. Bxistird, no drgio competente da Prefeitura, o cadastramento atualizado de emplacamento das edificagdes por logradotiros, onde sera0 anotadas quaisquer alteragdes feitas na numeragao. supsecgio IY . Da Construgao | ¢ Conservado doo Pasveios, Muros ¢ Cercas Art. 128 0s pkoprictarios de terrenos, edificados ou nao, sao obrigados a construir, reconstruir ou reformar os passeios nos logradouros publicos dotados de meio-fio, c em téda a extensao das respectivas testadas | Paragrafo Unico. Nao sera permitido, a critérie do érgao competente, 0 revestinonto de passeios formando superficies inteiranente lisas, que pos~ somproduzir escokregamento. Art. 129 Os ppsaeios deverao obedecer dos desenhos e materiais indicados pelo Sisio compegente, 0 qual cspecificata os locais ‘que deverao ter padre nizada sua aprebentagao. 1 Art. 130 Na construgao, os passeios deferao satisfazeraos seguintes re- quisitos: I- ser longitudinalmente paralelds ao "grade" do logradouro publi I- ter transversalmente uma declividade de 3% (trés por cento), do alinhamento para o meio-fio. Art. 131 Nos logradouros nao dotados de meio-fio poder ser exigida a construgio de passeios provisdrios, de custo pouco dispendioso, conforme as secgoes transversais apropriadas. Os passeios ajardinados deverdo observar on seguintes requisi- r- ter sccgiio transversal, conforme 0 prdjeto aprovado pelo Sxgio competente da Prefeitura; m- ser construidos utilizando pedras irregulares @ vegetagaio na~ tiva; situadas ac longo do meio-fio e-junto do muro, conforne secgics transversais apropriadas’ . Act,133 CompetixA av proprictarie_a recomppsigho do passeio, quando, em virtude de servigus de pavinentagde, forem alterados o nivel e a largu va daquele. : Pavagvato Unico} bxcetuamese do disposro ueste artigo os passeios que 32. tiverem sido construfdos h menos de dois anos, quando entao, as despesas correrao por conta da Prefeitura. Art. 134 Sempre que a edificagao ou o terreno contiver entrada para vei culo, @ obrigatério o rampamento do pass¢io. | 19 © drgdo competente intimara o|proprietrio do imdvel a executar © rampanento no prazo improrrogavel de 30 (trinta) dias. § 29 No caso de ndo-cumprimento daiintimagao, 0 Srgdo competente da Prefeitura executari os servigos correndo as despesas, acrescidas de multa de 20% (vinte por cento), por conta do proprictario. § 39 fi vedada a colocagio de cunhas ou rampas de madeira ou de o naterial,. fixas ou miveis, na sarjeta ou sobre o passeio junto is soleiras do alinhamento. Art. 135 Quaisquer modificacécs no passeio, apds sua construgao, exigirio licenga prévia da Prefeitura, observados os requisitos estabelecidos na re~ gulamentagao pertinente. art. 136 ied prot 4 colocagio ou construsio de degraus fora do ali~ hamento do indvel, salvo nos casos de acidente do terreno, em que nao se~ ja possivel contorna-lo. At. 137 Compete go proprictario do imével » manutengio do passeio em bom estado de conservagao. Paragrafo Gnico. A prescrigio do presente artigo sera objeto de fiscaliza~ gao por parte de Grgdo competente da Prefeituca, que intimara o responsavel, quando for 0 cdso. Art. 138 Apdd quaisquer sexvigos nos pasneios, para assentanento de cana~ Lizagio, galedias, instalagoes no subsolo ou outros servigos, a sua recom posiedo deverd ker exccatada We forma que nao resulcem renendos, uesno que Seja necessario refazer ou substituir todo 0 revestimento. Paragrafo Unico. As obrigagdes referidas neste artigo cabem exclusivamente ao responsivel pelas escavagoes realizadas nos passcios, dentro do prazo de 30 (trinta) dias. Art, 139 0s terrenos ndo cdificados ov com edificacées em ruinas, situa- dos na fires urbana deste municipio, em vias ov logradouros providos de pa~ vimentacas, deverao ser fechados no alinhamento do gradil por muros adequa~ damente’ tratados. $19 Na frea prevista para expansi6 urbana sera admitida a vedagdo por cercas vivas, desde que nao se utilizem tv que contenham espinhos ou substancias irritantes. We § 20 tm lodos os casos, a aitura m{nima dos muros ou cercas ser 1,50m (um metro ¢ cingllenta centimetros). Art. 140 A conservacio dos mares e cergas vivas e a recomposicao dos da nos que por acdso sofrerem, serao incumbidas ao proprictario do respect: vo berrene, | | | 33. 1 | Act. 161 Senpre que o nivel de qualquer terreno, edificato ov wie for superior ao nivel do legradeuro. am que'o mesno se’ situa, Prefeituca oxi, gird do propriotiris a construgie de autos de sustentagdo ou de reves onto de terras. sunsEcghO Vv Do Posteamento dos Logradouros Art. 142 A Prefeitura estabelecora critérios estéticos e tecnicos para dinensionaneuto © localizagao dos postes de distribuigao de energia ¢lé~ trica, domiciliar e publica, c dos postes telefouicos, ‘em comum acordo com as empresas concessionarias do servico pablico, atendidos os dispositivos desta lei e as prescrigoes normatizadas conjuntamente pela ABNT e ELETROBRAS. | Art. 143. Nos casos’ de ilumminagZo ornamental ou especial, em pragas, par ques ¢ avenidas, a Prefeitdra deverd providenciar, obrigatoriamente, a e boragio de projetos especificos. susstcgko vz Da Arborizagio dos Logradouros Art. 144 0s Logradourus deverio ver aequadamente arborizados com as es~ pécies vegetais ais convenientes a cada caso, ¢ devidamente tratados. 5 1° Koq logradouros piblicos de fresponsabilidade da Prefeitura, a arhorizagao adr projetada e executada pelo Srgao competente, respeitada a sua harmonid com os denais elementos jcomponentes do planejamento fisigo e observadas 4s preserigoes desta lei. 5 29 Nos arruamentos particulares, 0s responsaveis deverao promover e custear a respectiva arborizagao. Art. 145 A arborizagio dos logradouros sera obrigatéria, realizand ao longo dos passeios das vias urbanas, conforme previsto nas secgocs trangversais do sistema viario, que acompanham o presente Codigo. CAPETULO V Da Fiscalizagijy das Nom secgho tT Das Disposigoes Preli ct. 146 € de xesponsabitidade da Meteitura, por intemédio de seu competente, a Ci cxecupia dos sevvigos referentes a_urbani: cao, a fimde ser assegucade a rigorosa observancia das prescrigdes desta ici. . rato Tico. Quaisquer que sejm o onte artign,es seus re servicos ¢ obras a que se refere ulos a facilitar, por todos 36. os meios, a figeali: zagiio municipal, no desempenho de suas fungdes legais. Das Vistorias | Avt. 147. As yistorias administrativas| na exccugao de obras e servicos, que se fizerem|necessarias ao cumprimento dos dispositivos desta lei, se~ xo realizadas'pelo Srgao competente da|Prefeitura, por intermédio de seus téenicos ou em convénio com outros Srgags técnicos. Art. 148 A vistoria devera ser realizdda na presenga do interessado ov de seus representantes legais, em dia eshora previamente marcados, salvo nos casos julgados de risco iminente. Pardgrafo Unico. Nao sendo conhecido nem encontrado o interessado ov seu representante legal, far-se-go instrugoes por meio de avisos na imprensa. Art. 149 _Em qualquer vistoria, @ obrigatério que as conclusdes dos téeni cos do drgao competente da Prefeitura sejam consubstanciadas em laudo, | observando-se os seguintes requisitos: I- natureza dos servigos ou obras; In ~ se existe licenga para realizar os sérvigos ou obras; IE ~ se foram feitas modificagdes em relagio ao plano ou projeto. i Art, 150 Caso niio exista Licenga para execugao dos servigos ou obras vis toriadas, 0 interessado ou seu representante legal devera ser imediatamen= te notificado, e a obra embargada, Art. 151 Nos casos de pequenas podificagdes com relagio aos projetos apro, vados, ‘que nao representem infragoes aos dispositivos desta lei nao sera necessario lavratura de infracio. Art. 152 Nos casos de ameaga 4 seguranga publica, pela iminéncia de des- moronamento de qualquer natureza, que exija medidas imediatas de protecao © seguranga, ojorgao competente da Prefeitura, tendo ouvido, previamente o Srgao Aan th tunicipalidade, devera determinar sua execugao conforme as condigoes dp laudo de vistoria. Parigrafo Onicg. As despesas correspondentes 4 execugio de servigo ou obras realizadas pel Prefeitura, em decorrencia de quaisquer infragces constata- das em Laudo da vistoria, Serao pagas, uma vez feita a intimagao pelo inte- ressado, com 0. acréscimo de 20% (vinte por cento), sem prejuizo de multas e demais sangoesiprevistas em lei. SRCGKO TIT Das Infragdes | Art. 153 Verfficada a inf io de qualquer dispositivo desta lei sera la~ rado, imediathmente, pelo servidor publico mmicipal competente, o respecti vo auto de infragao , que contera, dbrigatoriomente, os scguintes elementos r- diay is, ano, hora © lugar em que foi Lavrado; 35. Ir- nomé do infrator, profissao, idade, estado civil, residéncia, escyitorio ou estabelecimentos qr - descrigio sucinta do fato determinante da infragZo ¢ de porme- nores que possam servir de atcnuante ou agravantes we dispositivos infringidos; v- aosjnatura de quem 0 Levrou; vI- assinatura do infrator, sendo que, 89 caso de recusa, haverd avefbanento no auto de infragio pela autoridade que 0 Lavrou. 519 A ldvratura do auto de infrag%o independe de testemushas, © 0 servidor piibli¢o que 0 Lavrou por ele assume a responsabilidade, sendo pas sivel de penalidade, por falta grave, em caso de mora ou excesso. § 20 0 infrator tera prazo de 5 (cinco) dias, a partir da data da la vratura do auto de infragio para apresentar recurso ou defesa, em éarater de urgéncia, por meio de requerimento dirigide ao Prefeito de modo a che~ gar a despacho antes de deéorrido o prazo marcado para intimagao. § 3? 0 recurso nao suspende_a execugiio de medidas urgentes a serem tomadas de acordo com as disposigdes desta lei, nos casos de risco 4 segu xanga piblica. Art. 154 Decorrido 0 prazo fixado na intimagio e no caso do seu nao-cum primento sera aplicada a penalidade cabivel e expedida a nova_intimagio. Nao tendo sido cumpridas as providéncias estabelecidas, devera ser execu- tado a interdigao dos servigos ou obras,| por determinagao do Srgao compe~ tente da Prefeitura, ouvido previamente o Srgao juridico da municipalidade. Art. 195 0 auto dé infraco e a intimago deverdo ser enviados ao inte~ ressado © ser publicades ém edital, ou em Srgao da inprenza local. 1 1 Art. 156 Mediante requerimento ao Prefeito, ouvido o drgao competente da municipalidade podera ser dilatado o prazo fixado para cumprimento da in- timagao, nao podendo a prorrogacao exceder do periodo igual ou fixado. Art. 157 Se for feita a interposigio de recurso contra a intimagio, deve ra ser levada ao conhecimento do Srgao competente da Prefeitura, a fim de- ficar sustado © prazo de intimagao. 519 "No faso de despacho favordvel ao recurso, cessara o cxpediente de || § 20 No caso de despacho denegatdrio ao recurso_referido no presente artigo, sera providenciade novo expediente de intimagao, contada a continu, agao do prazo 4 partir da data da publicagio do referido despacho. secgho iv | : - Das Penalidades | Art. 158 A ihfraczo de qualquer dispositive desta lei esta sujeita 3s se guintes penalifiades: L- adyeretucia; 36." I - suspensio; ur = exclusio de registvo de profissionais legalmente habilitados existentes na Prefeituras Iv - muita; v- embargo dos servigos e obras; vi cassagio da Licenca de execusdo dos servigos e obras. Ave. 159 I penalidades previstas no artigo anterior aplican-se a profis sionais, firmas, administradores ou contratantes de servigos e obras publi cas, ou ainda a’ instituigdes oficiais responsaveis por projeto ou plano, ou pela execugao de servicos ou obras referidas nesta lei. § 19 A Prefeitura, através do seu drgiio competente, representara no CREA deste municipio, contra o profissional que, no exerefcio de suas a vidades profissionais, violar dispositivos desta lei e da legislagao fede ral em vigor § 29 Quando o infrator for proprietario dos servigos ou obras, as penalidades dplicaveis serdo as constantes dos itens I, IV, Ve VI do ar~ tigo 158. | Art. 160 0 profissional ¢ a firma suspensos ou exclufdos do registro de profissionais e firmas legalmente habilitados nao poderao apresentar pro- eto nem plano para aprovagéo, iniciar servigos ou obras, nem prosseguir na que estiverem executando, enquanto vigorar a penalidadc. s 10 £ facultado ao proprietérid de servigos-ov obras enbargadas por forga de penalidade aplicada a0 profissional ou firma responsavel, requerer a0 Grgao competente da Prefeitura a substituigao do profissional ou firma, comunicando-se a substituicao ao CREA. § 20 No caso previsto no pardgrafo anterior, 0 novo responsavel pelas obras devera comparecer ao drgio competente da Prefeitura para assinar, co- rng ,responsivel pela sua execugso, todas as plantas do projet ou plano apro- § 3° O;prosseguimento dos servigos e obras sd poderd ser realizado apds serem sangdas, se for_o caso, as irregvlaridades que tiverem dado mo- tivo & suspensio ou exclusio do profissional ou firma. Art. 161 Bide compet@ncia do Prefeito a confirmagio dos_autos de infragao 0 arbitramento de penalidades, ouvido previamente 0 drgdo competente da Prefeitura. Paragrafo Onico. Julgadas procedentes, as penalidades serao incorporadas ao histdrico do profissional, da firma e do proprietario infrator. Act. 162 A aplicagao das penalidades referidas nesta lei mao isenta o in frator das dewais penalidades que the forem apliciveis através de legisla~ gao federal ou estadual, nem da obrigagao de reparar danos resultantes, na forma do Codigo Civil. Art, 163 04 prazos previstos nesta lei serdo contados ém dias Gteis. Paragrafo Unico. Nav sera computade, no prazo, o dia da inicial. 37 SECgKO Vv Das Disposigdes Gerais e Transitérias Art, 164 0s usos dos terrenos, quadras, lotes, edificagdes e compartimen tos existentes até o inicio da vigéncia desta lei devidamente licenciados pelo Srgao competente da Prefeitura, serao mantidos, ficando proibido: 1- ampliar ou reformar a edificagao, cujo uso ou cujas condicées sao contrarias as prescrigoes desta leis Ir- expedir licenca para edificar ou concess’o para ocupar edifica~ goes ou terrenos, de localizagao e funcionanento de estabeleci~ ae comerciais, industriais e prestadores de servicos, nao- ~cgnformes com dispositivos desta lei. 1° Bm)edificagdes existentes e nio-conformes com as prescrigdes do zoneamento deluso estabelecido por esta lei, sd poderao ser permitidas as obras d repards ou de conservagao que nao importem na ampliagao da area construida ou ocupada. § 20 A Utitizagio de lote no construids, para fins néo-conformes com os dispositivos desta lei, relativos ao zoneamento do uso, devera ser improrrogavelmente extinta, no prazo maximo de um ano, a contar do inicio da vigéncia desta lei § 39 As|proibigdes discriminadas nos itens do-ptesente artigo sao ex tensivas as sglicitagoes apresentadas @ Prefeitura e nao aprovadas até o inicio da vigencia desta lei, devendo os interessados apresentar novas so- licitagcoes, conforme os dispositivos da mesma. 5 49 As licencas para edificar, ¢xpedidas antes da vigéncia desta “lei, sero respeitadas tao-somente nos casos em que a construgao esteja em andamento, no prazo da vigéncia do alvara. 559 A transferéncia ou substituigdo da Licenca de localizacéo de es tabelecimento comercial, industrial ou prestador de servico, que esteja ca funcionamento, podera ser admitida se 4 licenca para edificar o imdvel ‘em novo enderego tiver sido requerida antes do inicio da vigéncia desta lei, a critério do drgao competente da Prefeitura. Art. 165 Quaisquer planos de_arruamento ¢ loteamento aprovados e as licen gas concedidas para sua execug’o, considerar-se-ao automaticamente caducos se o interessado nao houver executado nos prazos estabelecidos pela legisla cao especifica, os servicgos e obras correspondentes, até o inicio da vigen cia desta lei. Paragrafo Gnico. Nos casos_a que se refere_o presente artigo, e nos planos de arrusmento apresentados 4 Prefeitura ¢ nao~aprovades até o inicio da v. géncia desta lei, os interessados deverdo apresentar novos planos de lotea~ mento ¢ arruamento dos respectivos terrenos, em conformidade com os dispo: tivos‘da presente lei. POHSHSHSOHSHSHSSHSSSSSHSHSSHSHHSSHSSHSHSHSHSSSHSSHSSHSSHHOHHSCHCOSOS 38. ErUL0 IEE Das Disposigdes Referentes a Obras caPEYULO T Das Disposicdes Preliminares Art. 165. As construgdes, reformas, reconstrucées, demoligdes, instala~ goes pitblicas' ou particulares, serao regidas pelas normas constantes da presente Lei. Art. 167 Somente poderio projetar, calcular ou executar obras neste muni cipio, os profissionais legalmente habilitados pelo CREA, que satisfagam Bs disposigses deste Codigo. Art: 168 Todo projeto, seus elementos e calculos sero assinados pelo autor, pelo construtor responsvel pela execugdo da obra e pelo propriets rio. 5.19 _Acompantando as assinaturas dos profissionais deverio constar os titulos, fungoes,e niimero de carteira expedida pelo CREA> { §29 No ¢aso de firmas ou empresas, os projetos deverao ser assinados pelos represeftantes legais ¢ pelos responsiveis técnicos. 5 39 Em ¢aso de diividas quanto @ legalidade da situagio do profissi nal, podera a'Prefcitura exigir a exibiguo da Carteira Profissional ou d documento que'a substituir. § 49 Quahdo houver substituigdo dq responsivel pela obra, a Prefeitu ya somente regonhecera o novo responsavel apds a apresentagao do termo de rescisdo do réspectivo contrato, devidamente visado pelo CREA. § 59 © njvo responsavel assinara todos os elementos do projeto arqui teténico na Prefeitura. CAPIYULO 11 5 Das Construgdes sec¢ho 1 7 Da Licenca pata Construgio Art.169 Toda construgio, reforma, reconstrugio, demoligdo_e instalacao pablica ou particular, depende de prévia licenga e da emissao do alva pela Prefeitura. sig A licenga de que trata este artigo seri solicitada ao Prefeito em requerimento devidamente acompanhado! dos projetos e do seu detalhamento, § 2° © requerimento de que trata o, pardgrafo anterior, deverd satis~ fazer aos seguintes requisite: I- nome ¢ enderego do requerentes 1 - lochl da obra, rua e niimeroy 39. III ~ ser requerido pelo proprietario ou por seu representante legal. Art. 170 A emissdo da licenga para construgao, demolicao, reforma total ou parcial, modificagao ou acréscimo de dependencias e instalacées ais ou comerciais dependem de aprovagao, pelo Srgao competente da Prefei-~ rua, dos projetos das referidas obras. Art. 171 Independem de apresentagao de projetos as licengas par I- obras decorativas externas, tais como paingis, substituicao e conserto de partes de rebocos; u- pinturas em geral; 1 - pavimentagdes internas, até o maximo de 10m* de area; w- construgdes de muros divisérios ou de alinhamento no logradou- ro'piiblico, sendo para este iltimo necessario que a Prefeitura haja feito alinhamento e nivelamento; ve consertos de edificios, quando nao descaracterizarem os elemen- tos arquitetonicos existentes. Art.172, Nas edificacdes que estiverem em desacordo com o disposto nesta lei sero permitidas obras de reconstrugao parcial ou de consertos, desde que ndo resultem em aumento de Grea ou melhoria de-acabamento, e que sejam indispensaveis is condicgoes de higiene e estabilidade das edificagses. $19 A Hicenga para a execugio das obras mencionadas neste artigo de~ pende de aprdvacao pela Prefeitura do projeto acompanhado de memorial, on- de sao especificadas, detalhadamente, as obras e as concernentes justifica tivas. | i § 20 A Prefeitura podera fazer vistoria na edificagao, antes de conce der, ou nao, licenga para a execugao das obras projetadas. i Art, 173 de ou inexati © requere tos, dando-s¢ ao mesmo um prazo ‘orem fofnecidos os esclarecimentos - 0 processo sera arquivado. Art. 174 Nad serdo permitidas obras de acréscimo ou reforma nas edifica~ goes sujeitad a corte para retificagio de alinhamento ou recuos regulamen- tares, nas areas atingidas por estes servicos. Paragrafo Gnico. Em caso de recuo, compete 4 Prefeitura a indenizagao da frea,de acordo com a avaliagio procedida pelo Srgio competente, e aprovs da pelo Prefeito. 40. Art. 175 A Litenca para construgio, reconstrugio ou reforma prescrevera no prazo de 1 (um) ano. § 19 A rnovagio ou revalidadagio da licenga depende do reexane, pelo ‘Orga0 competente, do projeto aprovado. 529 A revalidagio de aprovagio do projeto sé poderd ser concedida se, na data do pedido, o mesmo satisfizer "in totum" as disposigoes desta lei. SECGAO IT Dos ‘Projetos e do Alvara de Construgo Art .176_ 0s projetos que acompanham o requerimento de licenga deverao atender As seguintes condigoe r- ser apreséntada cm 3 (trés) vias, em cdpias heliograficas, nas dimensoes estabelecidas por esta lei Ir - a legenda dos projetos devera discriminar a) natureza e local da obra; b) area do terreno; ¢) Area ocupada pela construgio; 4) Grea coberta da construgio; ©) nome ¢ local para assinatura do proprietario ou de sew repre sentante legal; £) nome e local para asginatura, tftuto ¢ niimero de carteira pro fissional do responsavel pela execucao do projeto; 8) nope c local para assinatura, titulo ¢ niimero de carteira pro~ opie do responsavel pela execugao da obra. Art. 177 0s projetos de que trata o artigo anterior deverao conter: 1- planth na escala 1:100 ou e de todas as dependéncias 0, de cada pavimento da edificacio In elevagao nas escalas de 1:100 ou de 1:50 das fachadas voltadas pa ra as vias piblicas; 1 TIL ~ secgdps lonaitudinais e transversais do edificio e de suas depen eeeihe na egcala 1:50 ou 11004 Ie planth de situacao, em escala de 1:200 ov 1:500, em que se indi- quem,| com exatidio a) os limites dos terrenos; b) orientasio; POSHNSSSHSOSHSHSSHSSHSOSSSSHSHSHSSHSHSSHSHSSHSSHOHSHSSSOSOEHSCHOEEE 41. ¢) gituagdo das construgdes projetadas ¢ das j4 existentes no terreno, em convengdo determinada; i 4) situacio das partes das edificacSes vizinhas até 2,00m (dois metros) do terreno; e) indicacao do logradouro, existente ou projetado, onde esta gituado o lote. § 19 As es indicarao, claramente: I- a disposigao e as divisdes da edificagao e de suas dependéncias; IT- 0 ddstino e as dimensdes de cada dependéncia, rea e patios; mz = as éspessuras dos embasamentos, dos pavimentus e das aberturas Iv - a altura do terreno em relagao ao passeio do logradouro. § 2¢ As plantas e secgdes em clevacdo deverao ser, convenientemente, cotadas. Em caso de divergéncia entre qualquer dimensao medida diretamen~ te no desenho e a cota correspondente, prevalece esta altima. Art. 178 0s projetos nao poderao conter rasuras. Pardgrafo Gnico. Em caso de necessidade de corresdes, estas grao procedi, das a parte e rubricadas pelo autor e por quem tiver permitido a corregao. Act. 179 0_ptojeto recebera o visto, em todas as suas cépias, do respon- savel pelo drgao competente para sua aprovacao. Art. 180 Nos projetos de modificagio, acréscimo e reconstrugao, indicar- -se-ao com tinta preta as partes da cdificagao que devam permanecer, c com tinta amatela a parte a ser demolida. Art, 181 efeitura dispord de um prazo maximo de 30(trinta) dias para aprovagio do projeto, contados da data fla entrada do requerinento; findo este prazo, se 0 requerimento nao tiver| sido despachado, o interessado ini, ciara por escrito a Prefeitura em obe- construgao, mediante comunicagi feitura diéncia ae tipeere-neee ei, obrigando-se,entretanto, a demolir o que fi. zer em desacordo com a mesma . | Art, 182 0_alvara de construgao sera expedido apds a aprovagao do proje- to, a emissao|da licenga e o pagamento das taxas e emvlumentos devidos. Paragrafo Unido. 0 alvard dé construgio contera o nome do dono da obra_e de todos os dlementos identificatives do lote onde ocorrera a construciio. Art, 183 Para modificagées essenciais no projeto aprovado sera necessi- rio novo alvara, requerido e processado de acordo com este Capitulo. Paragrafo (nico. As pequenas modificagdes, que nao alteram os elementos essenciais da|construcio, independem de novo alvara, ficando, entretanto, sujeitas 4 sud aprovagao pela Prefeitura. 42. Art. 184 Juntamente com o alvara serdo entregues ao interessado dois exem plarés do projeto aprovade, os quais deverao ser exibidos, no local da obra, ao servidor municipal encarregado da fiscalizagao. Art. 185 Ao interessado sera permitido requerer somente a aprovagio do projeto. 519 © rpquerimento de que trata este artigo devera atender is ex géncias formujadas nos artigos desta Secgao, excetuando-se as referentes B execugao dal obra. § 29 Os projetos aprovados de acordo com este artigo terao a validade de 6 (seis) meses, a contar da data de sua aprovagao, prazo este prorroga, vel, desde que atendidas as exigéncias desta lei. i | seccko 111 | Da llabilitacap de Profissionais para Projetar, Calcular, Construir e Instalar Art, 186 Somente poderdo projetar, caleular, orientar e executar obras, euploragdes ou instaiagoes de qualquer inaturera os profssionais legalmen~ te habilitados e portadores de carteiras fornecidas pelo CREA. Act. 187. Para o exercicio no municipio de Caruaru das atividades de que trata o artigo anterior, os profissionais deverao estar devidamente inscri tos no Srgao competente, na forma prevista nesta lei. § Gnico Para a inscrigio, os profissionais deverao satisfazer ao. que segue: - requerimento dirigido ao Prefeito, assinado pelo profissional interessado, dele devendo consta: a) \declaragao da forma de exercer a profissio: como profissional liberal - ou como firma individual ou coletiva b) titulo da firma, sociedade , companhia ou empresa que o pro~ fissional devera legalmente representar; ¢) enderego profissional e residencial; a) titulo profissional. Art.’ 188 0 pedido de inserigio devera ser acompanhado da seguinte docu- L- carteira profissional expedida pelo CREA; I1- opti expedida pelo CREA, atestando as atribuigdes do profis~ nal, caso estas ja estejam especificadas no verso da cartesra préfissional; 30 OOOOH COHOHOHHOHHHHHHHHHHH8HHHHHHHHHHHHHHHHOOOE 43. III = contrato ou registro da firma, sociedade, companhia ou eiipresa (quando for 0 caso), devidamente anotado na Junta Comercial; IV - declaragio, devidamente reconhecida,da firma, sociedade, compa shia ou empresa dando o profissional como responsavel perante a Prefeitura. Art.1B9 0 vequerimento do pedido de inscrigio esta sujeito ao pagamen- to das taxas e emulunentos devides por lei. Art.190 0 profissional podera solicitar baixa de sua responsabilidade em obras, nos seguintes casos: . rt baths de responsabilidade de una determinada obra: a) lexpondo razées que determinem o seu pedido; b) declarando 0 estado da obra na data do requerimento; ¢) declarando que foi cumprido 0 projeto aprovado, no caso de ter sido a obra iniciada; a) fleclarando que_nao se acha cumprido 0 projeto aprovado, e fexpondo as razdes que justificam 0 seu pedido de baixa neste aso especial; e) po caso de haver multas motivadas pela execugio de obras, rovar a quitagao das mesmas; - r= baixa de responsabilidade de um grupo de obras ou de sua totali- dade, requerendo separadamente para cada obra; TIL - —cancelamento do registro: a) provar que nio est em débito com a Fazenda Municipal; b) no se achar qualquer das obras de que @ responsavel, sujeita ao cumprimento de exigéncias formuladas por disposicao desta lei. | Art. 191 A exclusio do registro de profissionais poder ocorrer nos se- guintes casos: ! I- falecimento; i I- solicitacio espontinea do carcelamento de registro; III ~ solicitagio do CREA, decorrente da fiscalizagiio do exercicio de profissao e na forma da lei. § 19 _ Somente no caso do item 1 poder o profissional requerer nova inserigdo. 5 20 0 ato de exclusiio sera assinado pelo Prefeito e publicado no Diario Oficial do Estado, acompanhado de justificativa dos motivos da ex clusao. 4a, Art. 192 A responsabilidade pelos projetos, cdlculos e conclusdes de mem rias, bem como pela execugdo das obras ou instalacoes, @ exclusiva dos pro fissionais que as assinam, Art, 193 A aprovagio, por parte da Prefeitura, dos projetos, cAlculos e mendrias, beni como a fiscalizagao de obras por drgaos competentes, nao im plicara na sua responsabilidade técnica sobre essas partes. Paragrafo Onico. A firma, empresa ou sociedade responde, solidariamente, para todos os fins de direito, pelos profissionais que assinarem como res, Ponsaveis seus cAlculos,memoriais ou execucao de obras. Art, 194 A responsabililidade prevista no artigo anterior e seu paragra~ fo‘iinico estende-se a danos causados a terceiros ea bens patrimoniais da Prefeitura, Estado e Unido, ocasionados por execugao de obra de qualquer natureza. Art.195 _A responsabilidade a que se réferem os dois artigos anteriores, com 0 paragrafo iinico, néo exime o profissional de outras,decorrentes de dispositivos i municipais, estaduais ou federais aplicaveis. Art.196 A rdsponsabilidade das obras de fundagdes, estruturas e das di ferentes instalagoes elétricas, de esgoto, de telefone de ar—condiciona~ do ou outra especializagao, que foram executadas em subempreitadas, por profissionais ou firmas especializadas, ser-lhe-d atribuida na parte cu- ja execugao esteja a seu cargo, solidariamente, com o’profissional ou firma a que se refere o artigo 193 com o seu paragrafo inico. seegho rv Do Cancelamentp.do Projeto ou Licenga de Construgio Art. 197 Dar-pe-a, automaticamente, 0 cancelanento de projeto ou de 1i~ I- @ apie 60 (séssenta)dias da data do despacho de aprovagio do ol aE nga amAaM Ac enoaldeTcoustrieasieset iooreraadi da Pagas as taxas res~ pectivas; Ir - se a obra licenciada nao houver sido realizada, ou.tiver sido iniciada e interrompida apos 60 (sessenta) dias do término do prazo concedido na licenga. Paragrafo Unico. 0 cancelanento automitico da aprovasio do projeto do li cenga de construcao implica no respectivo cancelamento dos despachos exa- rados nos respectivos requerimentos, ficando os. mesmos sem valor. stcgho v : Da Fiscalizagio e da Autorizagio para "Habite-se" Art.198 . Para efeito de fiscalizagio, deverdo permanecer no local da obra, obrigatoriamente, os alvaras de alinhamento, nivelamento e licenga para as 45. obras em geral, juntamente com o projeto aprovado. Pardgrafo Unico. Esses documentos deveriio ser facilwente acessiveis — & fiscalizagao da Prefeitura, durante as horas de trabalho. Art. 199 Toda edificagao devera ter a conclusio de suas obras comunicada pelo proprietario a Prefeitura, para fins de vistoria e expedigao do “habite-se'! Paragrafo Unico. A comunicagio e a expedigao do “habite-se’ deverao ser providenciadas detitro do prazo de licenga para cdificar. Art, 200 0 prazo para concessiio do “habite-se" nao poderd exceder 15(quin ze) dias Gteis, contados da data de entrada, na Prefeitura, da comunicagao do fim da obra. Paragrafo Gnico. Apds 0 prazo estabelecido neste artigo, e nfo havendo exigenciaacumprir, ‘poderd a edificagio ser habitada, ocupada ou utiliza~ da, desde que seja feita comunicagao cscrita ao drgio competente. Art.201 4 obra somente serf considerada concluida quando: 1". fop integraimente observado 0 projeto aprovados TL __estiver pavimentads 0 passein adjaceate ao terreno edificado, desde que © logradouro tenha neio-fie construidos qr - gativer assegurado o perfeite escoamento das aguas pluviais do Lote edificados We hhouver sido feita a ligagao de esgoto de Sguas servidas com a rede'do logradouro, ou a falta desta a adequada fossa séptica. e''a Prefeitura providenciara a ada a observancia ao projeto apro- Art. 202 Para a concessdo do “habite- vigtoria,a fim de ser verif: vado. g19 Sehpre que for constatada qualquer irregularidade na obra, sera concedido ao|proprietario desta um prazo para as retificagoes pertinentes, independente| da multa que couber. § 20 Se|da observncia a que se_refere este artigo nao decorrerem in fragdes ao disposto nesta lei; poder ser a obra considerada como tetmina~ da, desde que 0 proprietario cumpra as, disposigdes deste Codigo. Art, 203 Aplican-se Ss disposigdes dos. artigos anteriores as obras se re forma licenciadas, quando houver acréscimo de area superior a 20,00ni (vin te metros quadrades) « Act. 204 Was edificagdes compostas de partes que possam ser ocupadas, Utilizadas ou habitadas independentemente uma das outras, poder’ ser conce dido "habite-se" parcial. 46. Parfgrafo Unido. 0 disposto neste artigo nao se aplica quando: 1s niio |houverem sido conclufdas as fachadas das edificagdes i - © adesso & parte concluida nado estiver em perfeita condigao de uso} III ~ for ‘indispensfivel ao_acesso ou utilizagio da parte coneluida 0 restante da edificagio. Art. 205 Nao sera necessario 0 "habite-se" para as obras nao sujeitas a aprovagao de projeto por parte da Prefeitura. Das Obras Paralisadas Art. 206 Deven ser fechadas, no alinhamento do logradouro, atrayés de_al- venaria © portao de entrada, as obras que se encontrarem paralisadas ha mais de 120 dias. | Art. 20% A critério do drgio competente, a obra paralisada poderé ser de- molida, qualquer que seja o seu estado ou grau de andamento, desde que a mesma esteja causando prejuizo & estética da cidade. §19 A demoligio de que trata este artigo sd poder ser executada mediante autorizacao fornecida pelo, Srgao competente, se apds a intimago o responsavel para prosseguir a execugao da obra,for constatada sua paralizagae § 29 A intimagao de que trata o paragrafo anterior s poder ser em tida 120 (cento e vinte) dias apds terminado-o prazo de licenga de constru sao da obra paralisada. $39 0 ptlazo de intimagdo de que trata este artigo nao poderd exceder 30 (trinta) dijas. 5 49 Em se tratando de prédio de condoninio devem ser notificades o incorporador @ todos os condominos, para que providenciem o reinicio da cons truco, sob as penas da lei. Are, 208 Quando ha, por parte do responsivel, desrespeito 4 intimagao, area o prorpeitario’da obra com 0 pagamento das despesas efetuadas, além da multa cabivel. Art, 209 Ko dago de ruina, ou aneaga de ruina em uma construgio, sera efe tuada a demolicio mediante autorizagao da Sceretaria de Viacao e Obras Pa blicas a bem da seguranga publica, depois de realizada a vistoria, na for ma désta lei. | Art. 210 As vistorias serao realizadas por uma comissao de 3 (trés) mem— bros, engenheiros e arquitetos da Vrefeitura, como peritos designados pelo competente Srgao . 2 PSCOESHOHOSHOHSSHSHSHHSHHHSSHHOHSHSHHHSSSHHSHHSHSHSHSHHOHHHHHHHSCEEE 47. Art. 211 Apds/a layratura do laudo, este sera encaminhado ao setor compe tente, vara imediata e necessaria intimagao por contrafé, na forma previs ta nesta lei eldando conhecimento ao interessado das conclusées nele pre~ sentes. Pardgrafo Gnicd. Estando 0 intimado em lugar incerto € ndo sabido, sera a intimagdo renovada por edital. Art. 212 Find 0 prazo de intinagio e nfo sendo dado cumprimento ao Lav do de vistoria] o drgdo-competente tomard as medidas legais e cabiveis. secgio vir! Das Normas para Calculo Estrutural Art213 Toda edificacio devera ter o sev’ clculo estrutural elaborado de acorde com as normas tégnicas da ABN, aplicadas a cada tipo de estry ture. Art. 214 A Prefeitura podera exigir a apresentacao do estudo e do pro- jeto das fundagoes para o licenciamento de obras, quando a natureza do subsolo, a importancia do projeto ¢ a seguranga dos prédios vizinhos requereren cuidados especiais. Art. 215 A Prefeitura pedera impedir, quando julgar conveniente, qualquer escavagio situada em nivel inferior ao das funjagoes dos prédios vizinhos, até uma distancia igual a 1,5 vezes o desnivel. Pardgrafo Unico. Excetuan-se os casos onde forem tomadas as precaugdes devidas para_a sustentacao dos prédiosvizinlos ou quando a obra se realizar sob orientacao, expressa. secgho VIII Das Edificaces em Geral Art. 216° Em toda edificagao deverdo ser observados os seguintes requisi~ tos: I- estar ligada a esgoto ou possuir fossa; Ir - pos: (ir _instalagZo de agua e estar ligada 4 rede geral de dis~ 9 tribigdo, quando houver, no logradouro piblico em frente a0 lote Il - possuir instalacoes elétricas, excete quandg no logradouro pi~ Dlico em frente ao lote ndo houver iluminagao; - er 9 terreno adequadamente preparado para’o escoamento da figuas pluviaiss antes x b piso de canada inpernesbits 48. vr - pogsuir paredes de alvenaria ou material adequado, revestidas na|forma prevista nesta lei; VII - pogsuir passeio no logradouro piblico, na forma prevista nesta Art, 217 Toda habitagao devera possuir, no minimo, uma sala, um quarto, uma cozinha e um banhciro. subsEcgho 1 Das Edificagées no Mesmo Lote Art. 218 Em um lote, sé podera ser construfdo um prédio, destinado a uma residéncia e respectivas dependéncias, ressalvado o expressamente dispos- to neste Cédigo. Paragrafo Unico. As dependncias, quanto a tamanho, dependeréio da nature, za do prédio e servirao especialmente aos fins pdra que foram projetadas, ficando proibida sua utilizagao como residéncias independentes. Art. 219 permitida a construgio de ois prédios residenciais em um mes mo lote, con aproveitamento dos fundos, nas scguintes condigoes: respeitarem/ isoladamente, todas as disposicdes deste Codigo; qr - ser respeitada a taxa'de ocupagdo pelo conjunto dos dois pré- dios; IIT = 08 prédios dos fundos deverdo ter o seu acesso por meio de passa gem lateral aberta, com a largura minima de 1,50m (um metro e cingllenta centimetros) ; IV- 08 prédios serio separados no minimo por 5,00m (cinco metros) de area livre. Quando os prédios tiverem dois pavimentos, esta Grea sera actescida para 6,00m (seis metros); T v- da fonstrugio de prédios nos fundos dos lotes nao podera resul- tar desmembramentos VI - cada prédio poderd constituir-se cm mais de uma residéncia. suBSECGAO IT Das Casas G nadas Avt. 229 Si berdo permitidas casas geminadas no setor de habitagiio popu- lar .e em lotbs com dimensdes minimas de 8,00m x 25,0Qn(oito metros por vinte e cinco metros). $19 © conjunto das duas cas goes: deverf satisfazer As seguintes condi- 49. I- respeitar isoladamente as disposigées deste C&digos i - constituir conjunto arquiteténico.inicos III - respeitar a taxa de ocupagio pelo conjunto dos dois prédios; IW- a cad ja casa devera corresponder no minimo 7,00m (sete metros) de testada do lote. Paragrafo Gnico, Nos prédios separados por muros divisdrios poderd, a eriterio do Srgio competence, ser efetuado o desmenbramento do terreno. suoseegio rrr | Das Casas Superpostas Art. 221 E pe}mitida a construgdo de duas resid@ncias superpostas desde que tenham entradas independentes pelo logradouro. § 19 Para acesso ao pavimento superior haverd um"hall¥ entre o pri- meiro degrau di escada e a porta de entrada, com 1,50m (um metro e cim qlenta centinetros) no minimo, de comprimento e largura minima igual & da escada, “| | $20 Na aprte superior da escadadevera hawt um patamar de largura mi nima igual a da escala e comprimento de 1,20m (um metro e vinte centime- tros) no minim, § 39 As casas superpostas poderao ser também geminadas desde que res Peitem além das condigdes proprias as previstas para este tipo de constr sao. SUBSECGAO IV_ Das Edificagdes em Ruas Particulares. Art, 222 As habitagdes em ruas particulares obedecerdo a todas as dispo~ sigoes estabelecidas nesta lei para resid@ncias isoladas, superpostas | ou geminadas, conforme for o caso. Paragrafo Gnico. As construgoes em ruas particulares terdo um recuo mi- nimo de 3,00m (trés metros) do alinhamento das referidas ruas. captvo 111 . Das Partes Componentes das Edificagées SECGAO I Da Soleira e do’ Alinhamento Art. 223° Para Coda e qualquer construc jo a Prefeitura determinara o atinha mento ¢ a altura da soleira, de acordo ‘om 05 projetos oficialmente aprova~ 50. dos para o logradouro respective. Art. 224 Os alinhamentos nos cruzamentos de logradouros serao concorda— dos com o raio minimo de 3,00m (trés metros). Art. 225 Em edificagdes de mais de um pavimento localizadas no alinha~ mento da rua, o canto cortado (Area de visibilidade) s6 sera exigido pa~ rao primeiro pavimento. Art. 226 As cotas de piso serao, no minimo; as seguintes: re para os prédios residenciais, 0,50m (cinlluenta centimetros) aci ma do meio-fio; ire para os prédios comerciais, 0,10m (dez centimetros) acima do meio-£io. Pardgfo Gnico. Nos prédios residenciais sera permitida uma redugio de, no maximo,0,30m (trinta centimetros) da cota do piso considerado, para as garagens e,dependéncias, dependendo do projeto e das dimensdes do lote. sEcghO In | _ Dos Pisos © d Sua Inpermeabilizagio | Art.227 0s pisos nos ediffcios de mais de dois pavimentos serio incom- bustiveis. Art. 228 0s pisos deverdo ter por base uma camada impermeabilizadora de concreto quando forem assentados diretamente sobre o solo. Art. 229 Os pisos terdo o seu revestimento em material apropriado, segun do 0 caso e ab prescrigdes deste Codigo. Paragrafo Onifo. 0 material de revestimento devera’ ser aplicado de manei ra a nao ficarem espagos vazios. secgio 11 Das ‘Paredes Art. 230 As edificagSes sem estrutura de sustentacao em concrete armado ou metalico nao poderso ter mais de 10,00m (dex metros) de altura. Art. 231 As paredes divisérias das edificagoes deverao ter a espessura minima de meia-vez 0 tijolo comim cheio ou, quando for empregado outro ma terial, a espessura que corresponder ao meso isolamento. Art. 232 As paredes das edificacies seriio revestidas, externa e interna mente, con material apropriado. ! | . st. 5 19 Nao ber utilizado revestimento, quando 0 material empregado, por exigéncia do estilo, permitir essa medida. § 29 Quando as paredes tiverem 0 paramento externo em contato com 0 terreno circundante, deverao receber revestimento externo impermedvel.. Art. 233. Serio admitidas divisdes de madeira ou similares formando com partimentos, devendo, se atingiren 0 teto, permitir as cendigoes de lumi hagio, ventilagdo e superficie minima exigidas por este Cédigo. SUBSECGAO IV Da Cobertura Art. 234 As edificagdes terdo coberturas de nateriais impermeaveis, im putresciveis, de redusida condutibilidade térmica, inconbustiveis ¢ resis tentes a ago dos agentes atmosféricos. 519 Nas construgdes provisérias e nfo destinadas a habitagao, serao admitidos materiais que possuam maior. condutibilidade térmica. § 29 0s telhados son calhas deverdo dispor de beiral com projecio mi nina de 0,50m (cingllenta centimetros) ey havendo calhas, estas terao uma declividade minima de 12. . 5 3° Os beitais distarao pelo menos 0,70m (setenta centimetros) da li tha de divisa he lote, exceto no caso de possuirem calhas, quando poderao prolongar-se age a referida linha. Art. 235 As toberturas de qualquer natureza deverao ser feitas de modo que sejam impellidas infiltragoes, goteiras ou despejos de agua pluviais so- bre os lotes vizinhos. SECGRO V Dos Compartimehtos em Geral At. 236 Pails os efeitos desta lei, nao sero consideradas as destinagdes dos compartindates, apenas, pela sua designaco no projeto, mas também, per Ja sua finalidade légica, em decorréncia da disposigao em planta. Pardgrafo Unico. As disposigdes fixadas nesta Secgio, referentes @ compart mentos, nao se aplicam a casas popularés projetadas em conjunto por entida des piblicas ou privadas, cujos projetos obedecerao a normas especiais baixa das pelo titular encarregado de sua andlise, cumpridas as diretrizes gerais fixadas neste Codigo. Art. 237 08 compartinentos classificaprse en: yma @ noturna); I- compartimentos de utilizaco! pro¥engada (¢ 52. ar - compartimentos de utilizagio transitéria; uIL ~ compartimentos de utilizagio especial s19 Congideran-se compartimentos: de utilizago prolongada: 1- bibliotecass q- condultérios; 4IE ~ dormitdrioss wv - estiidios ve gabinetes de trabatho; vr - escritérioss vir - lojas e sobrelojas; viti- quartos; Ix- refeitérioss x- salas de estar; xT salées para fins comerciais ou industriais diversos; xII- gin§sios e outros de destino semelhante; XIIE- copa e cozinha. - 5 29 Constituem compartimentos de! utilizagao transitéria: 1- circulagSes horizontais; m- dispensas; Ill - gabinetes sanitarios; Iv - garhgens particulares; ve “halls” vi - salas de espera; vin - vestibulos e outros de destino semelhante. 5 3° Os compartimentos de utilizagio especial so os que pela sua fi- nalidade especifica dispeusam abertura de vao para o exterior, tais como: Ie adebas; m- arnfirios; v- caikas-fortes; v- Erigorificoss vi - ourvas de finalidades varia Art, 238 0s compartimentos sonente podevio sex subdividides, com paredes 53. { até o teto, quahdo os compartimentos resultantes satisfizerem todas as e: gencias deste Codigo, tendo em vista sua finalidade. 1 SUBSECGAO 1 Da Girculagie Horizontal Are, 239 0s cpesere de edificagdes deverdo ter largura minima de: I- 0,80h (oitenta centfmetros) para casas populares; In- 0,90! (noventa centinetrus) para casas residenciais; wt - 1,60h (un metro e sessenta centimetros) para edificagdes educa~ Iv - 2,00m (dois metros) para edificagoes hospitalares; ve 2,80m (dois metros e oitenta centimetros) para galerias internas. Parfgrafo Unico. Nas edificagies de uso coletivo os corredores de transi~ to comum deverao ter larguras de 1,20m (um metro e vinte centimetros) e 1,50m (wn metro e cingllenta centimetros), para, respectivamente, os compar~ timentos até 15,00m (quinze metros) ou mais, com paredes revestidas de mat: rial liso e impermeavel até o minimo de 1,50m (um metro e cinqllenta centime, tros) de altura. . Art. 240 0s corredores terdo o pé direito minimo de 2,30 (dois metros trinta centimetros) . Art. 241 0s "halls! de elevadores deverio subordinar-se is seguintes espe cificagoes: ; I- largura minima de 2,00m (dois metros) com Area de 10,00n” (dez netios quadrados) no pavimento térreo e 1,60m (um metro e sesses, ta centimetros) com rca de 3,00m* (trés metros quadrados), nos demais pavimentos das edificagoes de destinagao residencial; a - largura minima de 3,00 (trés metros) com area de 20,00m? (vinte metros quadyagos) no pavimento térreo e 3,00m (tres metros) com Grea de 9,00m (nove metros quadrades) nos demais pavimentos das edificagdes nao-residenciais. SUBSECGKO 11 Da Circvlagao Vertical Art. 242 As dscadas de edificagées deveriio dispor de passagens com altu- ra livre de 2,00m (dois metros), no minimy, ¢ terao a largura minima Geil de 0,90 (noventa centimetros) ; 519 Congidera-se Largura Gtil aquela que se mede entre as faces in~ Eernas das conftragdes ou das yaredes.que av Limitaren lateraimente. 54 § 29" largura minima de que trata este artigo sera alterada na condigdes e para os limites seguintes i- para 1,10m (um metro e dez centimetros) nas edificagdes de mais de dois pavimentos que nao disponham de elevadores i - para },00m (um metro) nas edificages que disponham de elevado~ Art, 49, Ag dipengies dos degraus sexo tonalas pela sérmula 2he1 vorian do de 82 a 64 clntimetros,na qual "h" € a altura do degrau e "1" a sua lar pura medindo a 0,60m (sessenta centimetros) ‘a partir do borde inferior da escada, Pavagrafo fnico, A laxgura minima do piso dos degraus pelo seu bordo in- terior, nos trefhos em leque seri de 0,05m( ainco centimetros) . Axt. 264 £ obfigatdria a-execugio de patamar, sempre que o minino de de graus consecutiyos seja superior a 18 (dezoito) Art. 245 Sera bbrigatério 0 uso de material incombustivel na feitura de escadas que sirvan a edificagao de mais de 4 (quatro) pavimentos Art. 246 Sera obrigatéria a instalacio de elevadores nas edificagoes de nais de 4 (quatro) pavinentos, compreendido 0 térreo,e contados a parti deste, nun sd sentido; ov de mais de 10,00m (dez metros)de distancia ver~ {eal contados do nivel do meio-fio fronteirigo ao acesso principal até © piso do altimo pavimento. Paragrafo Guico, A distancia vertical passara a ser de 11,00m (onze me~ tros) ssempre que o terreno, for de aclive. Art. 247 Deverao constar dos projetos de edificagdes dotadas de eleva~ dores as especificacoes de dimensdes de cabine, capacidade por niimero de passageiros, peso maximo e velocidade, respeitadas sempre as exigéncias da ABNT. Art. 248 As rampas de acesso interno ou externo, serao admitidas- sempre que sua declividade nao ultrapasse de 15% (quinze por cento). SUBSECGAO 11 Das Salas e Dorinitérios Avt. 24% .Nas edificagdes residenciais ¢ comerciais, os quartos e as salas deverao ter es Area minima de 8,00m* (oito metros quadrados) I - forma] tal que permita tragar a seu piso um circulo com raio mi~ nine he 1,50 (um metro © Lrinta centinetros) de diametro; (260mm ui - pé-dikeito minimy de 2,60" (dois metres e sessenta centimetros) 1 ) 35. salvo nos casos especiais, a critério do drgio competente. sussregko tv Dac Compartimentos de Setvigos Act. 259 As cozinhas deverdo satisfazer, as seguintes condigoes: I- ° ‘ter area minima de 4,00n7 (quatro metros quadrados) ; m- ter forma tal que permita tragar em scu piso um cfrculo de raio minino de 0,80n (oitenta contimetros) ; pea ter oj pé-direito minimo de 2,60 (dois metros e sessenta centi- metrep). Art. 251 Nos apartamentos que tiverem apenas uma sala, um dormitério ¢ um banheiro, serA permitide, um compartimento destinado a cozinha (kitchnete) com area minima'de 3,00m? (trés metros quadrades) . Art. 252 As cokinhas deverdo também a tender as seguintes condigdes: To no sf comunicarem diretawente com compartimentos que sirvam de soi WC e banheiro; 1 - ter piso impermofvel inconbustivel, liso e dotado de ralo, de mode f pemitir Fatt Lavager III - ter forro de material incombustivel; Iv - utilizar esquadrias que, mesmo fechadas, garantam a ventilagao permanente. Art. 253 As copas deveriio satisfazer as seguintes condigdes: Te ter Area minima de 4,00m* (quatro metros quadrados) ; i ter forma tal que permita tracar em sua rea um cfrculo-de raio minimo igual a 0,80m (oitenta centinctros) ; HI - ter pé-direito minimo igual a 2,60m (dois metros e sessenta conti, metros) . 519 Nas copas e cozinhas conjugadas deveraé prevalecer as condigdes peculiares destas. 5 29 Em qualquer cixcunstancia, os pisos da copa deverdo ser lisos, lavaveis © impermeaveis. Art. 254 Os sanitdrios obedecerdo. aos seguintes requisites: L- ser dotadaide piso impermedvel ¢ liso ¢ disporem & ralo para esco amento de aguas; 56. Ir- ter paredes de azulejo ou material similar adequado até a alts ra minima de 1,50m (um metro e cinglenta centimetros) ; I - ter o pé-direito minimo de 2,60m (dois metros e sessenta centi- metros). Art. 255 0s sanitarios sociais terfo area minima de 3,00n” (trés metros - quadrados) com forma geométrica que permita inscrigao de circulo de 1,30m (um metro e trinta centimetros) de diadmetro, no minimo. §19 Os dormitdrios poderao comunicar-se diretamente com os sanita~ rios desde que sejam exclusivos. § 20 © box dos chuveiros tera dimensdo minima de 0,80m x 0,80m (oiten ta centimetros por oitenta centimetros) e sua execucao sera obrigatoria. §.39 Nas edificacdes que j4 dispuserem de sanitarios social nos ter- mos deste artigo, sea permitida a existéncia de sanitario complementar com Grea minima de 2,00m~ (dois metros quadrados) e largura minima de 0,90m. (no venta centimetros). 549 0s sdnitarios privativos para salas e escritérios em edificios comerciais podeyao ter as dimensées do paragrafo anterior. Art. 256 je sani @rios de uso de empregados domésticos, terao area mii ma de 2,00n7(doils metros quadrados) com forma geonétrica que admita a ins~ crigao de um circulo de 0,90m (noventa centimetros) de diametro minimo, e serao dotados de chuveiro, lavatorio e WC. i Paragrafo Unico, Para as casas populares fica dispensado o revestimento das paredes em qzulejo, desde que estas sejam convenientemente impermeab: lizadas até a se minima de 1,50 (um metro e cingllenta centimetros) . Art. 257 0s qjartos de uso dos empregados terao area minima de 5,00m2 (cinco metros qJadrados) com forma gcométrica que permita a inscrigao de um circulo de 2{00m (dois metros) de diametro minimo e pé-direito nao infe rior a 2,40m (dois metros e quarenta centinetros). SuBSECGAO V Das Garagens e Depésitos Domiciliares Art, 258 As garagens em resid@ncias, deverdo satisfazer 3s seguintes con digdes: r- pé-direito minimo 2,25m (dois metros e vinte e cinco centimetros) ; i - nfo ter comunicagio com dormitdrios; Ilr - Possuix aberturas que permitam uma permanente ventilagao; stente, lisa e impermeavel. Iv - ter 6 piso revestido de camada re: Art. 259 Os depdsitos, em residéncia, deverao opresentar as seguintes condi, sare 57. dest Th pé-direito minimd de 2,25m (dois metros e vinte e cinco centi~ metros) 5 ur - pisos'assoalhados ou de simples camada resistente e impermedvel; Ir possuir aberturas que permitam permanente ventilagao- sunsicgio vr Dos Jirdus 260 0s jirdus serdo destinados ao uso em pequenos depésitos, peque~ nas indistrias, localizagae de orquestras, ampliagao de lojas ete., nao po dendo ser aproveitado para uso como compartimento de utilizagdo prolongada, em residencias, habitagdes coletivas ou niiltiplas: Paragrafo Unico. Permitem-se jirdus em residéncias,para uso como bibliote- cas ou gabinetes:de trabalho. Art. 261° 0s jirdus deverio satisfazer aos seguintes requisitos: I- quanto a dimensdes: a) ter altura minima de 2,00m (dois metros) para uma area até 10m? (dez metros quadrados) 5 b) tef altura minima de 2,20m (dois metros e vinte centimetros) pafa area superior a 10,00m* (dez metros quadrados) ; ©) tey Grea maxima igual a 1/4 (um quarto) da area do compartimen tolem que forem construides, exceto quando fornarem passadicos de largura maxima de 0,80m (oitenta_centimetros) ,ao longo es= tantes ou armarios dispostos junto as paredes; | 4) sifuar-se junto as paredes de fundo ou laterais’ se os compar tifentos em que forem construides deren para logradoures pabli “r ‘a exemplo de lojas; IL - quand} destinados a escritérios, orquestras, depdsitos de fabri- cas cke., devem ter: a) pé-direito de acordo com a alineas"a" ¢ "b" do item anterior; b) guarda-corpos ) escada de acesso Fixa, com corrimios TIT ~ quando o jirau For frequentado pelo piblico a escada de acesso re ferida no item anterior sera situada de modo a nio prejudicar a circulagio no compactimentos 58. IV - quando destinados a depdsitos, deyen ter: a) pG-direito minimo de 1,90 (um metro e noventa centimetros) ; b) egcada de acesso mével. | Pardgrafo Gnico, Em caso de necessidade, sera exigida abertura de yaos que iluminem e,ventilen © espago tornado aproveitavel com a construgao de jirdus. SuBSECGRO VI Dos Tanques de Lavagem Art. 262 0s tanques de lavagem, deverfo ser colocados debaixe de abrigos que protejan do sol as pessoas que deles se utilizam, ser providos de agua corrente @ ralo convenientemente Ligados a rede de esgoto. Art. 263 Nao _havenio sistema de esgoto, os tanques deverdo escoar paca © sumidouro nao sendo permitida sua descarga nas fossas biologics. Art. 264 0s tanques deverdo ser perfeitamente impermeabilizados. SECGKO VI _ Das Instalagées Widraulicas ; Art, 265 Todos os projetos de construgio, reconstrugio, reforma e acrés~ cimo -deverdo ser previamente examinados e aprovados pela COMPESA. Art. 266 Todos os prédios com mais de dois pavimentos sao obrigados a pos, suir . reservatério regulador de Paragrafo Gnico. Nos conjuntos residenciais o reservatério regulador de consumo poderdi ser finico, com capacidade para ahastecer todos os prédizs do conjunto. | 519 Os parfmetros para o cilculo da capacidade dos reservatérios "Agua sao os seguintes: a) ppra resid@ncias = 150 Litres por pessoa b) phra hotéis e hospitais - 200 litros por pessoa ©) para editieios piiblicos ou co rlerciais ~ 80 litres por pessoa § 29 Para os prédios com quatro ou mais pavimentos a capacidade do reservatério d'fgua devera ser acrescida, no minimo de 5.000 litros, como reserva contra jncéndio. § 39 Wh reserva de que trata o paragrafo anterior, nao sera compu tado 0 calculo da capacidade do reservatorio inferior. Art. 268 Quando a COMPESA exigir reservatério inferior este deverd ter, obrigatoriamente, © duplo da capacidade do reservatério elevado. Art. 269 Ap tubulagdes dos reservatérios elevados deverao ter a sua saida, no minimb a dez centimetros acima do fundo do reservatorio. Pardgrafo Gnico|, As tubulagdes de alimentagao exclusiva dos sanitarios poderao sair dol fundo do reservatério. Act. 270 ahs hotéis, hospitais e edificios residenciais, com mais de trés (3) pavimentos, quando previstos reservatorios inferiores, deverao ser sempre instalados dois (2) grupos de eletrobombas sendo uma (1) de reserva. Art. 271 Os reservatérios deverao apresentar as seguintes caracteris~ teas: fe ser fechados © construfdos de material adequado; i - possuir tampa de inspeca qi - ser instalados em local de facil inspecao; We nio serem localizados em Zrea possivel de contaminaco da agua Art. 272 Nos prédios com mais de trés pavimentos, é obrigatéria a ins~ talagao de hidrantes no exterior dos mesmos, para servigos contra incéndio, na forma prevista nesta lei. sig 0 hidrante sera do tipo aprovado pelo Corpo de Bombeiros da Policia Militar do Estado. § 200 © hidrante tera tubulagao propria e exclusiva do servigo con tra’ inééndio. Act. 273 As instalagdes de esgoto sanitario obedecerao ao regulamento da COMPESA. Are. 274 As canalizagdes de gua e esgoto serao feitas obrigatorianen § 19 ios logradouros j4 abastecidos e saneados em que nio tenhan sido observadas estas exigencia, ou naquelas em que nao possam ser adotada’ deverdo ser ingtaladas derivacocs para os passeios, a fim de permitir ligaq goes domiciliares, sem afctar a faixa de rolamento do logradouro. te ao longo “| passeios. § 29 Nas zonas nao saneadas, a instalagao de fossas sera regulamen tada pela Prefeitura. BDOSESOOSSHOSCHOHHOHHHHHSOHSHOHHHOHHOHHHOHHHCHOOOHOOHHOOCOSES 60. snegko vit _ Das Instalagdes de Elevadores Art. 275 A instalagiio de clevadores dependerd de autorizagio em requeri- mento de licengg acompanhado de projeto e menorial descritivo, observadas fas novmas da ‘ae para a especie. Pardgrafo Unico, 0 projeto de instalagao compée-se de: I- cépia laprovada, da planta de edificagio, na qual se yerifica a posiggao dos clevadores e respectivas casas de waquinas; a plantas de corte do projeto de instalagio e das casas de maqui, TIE - espec}ficagdes de marca de fabricagio, de potfncia do motor, do sidtema de conando, da capacidade, velocidade e sistema de segurdnga. Art, 276 Nao s#rd licenciada a instalagao de elevadores que nio disponham de indicadores de posicio por pavimentos. Art. 277. Somente fixmas legalmente habilitadas e inscritas uo Srgiic com petente poderao encarregar-se da instalagao de elevadores. SECGAO VEIT Das Instalacées Especiais Art. 278 ‘As instalagdes de condicionamento ou de renoyagio do ar, em qualquer edificacao, obedecera 4 norma NB-10 da ABNT. Paragrafo Unico. 0 disposto neste artigo nao se aplica a pequenos apare~ Ihos de uso individual. | Art, 279 As instalagdes de-gis nas edificagdes obedecerdo As restrigdes das empresas distribuidoras do produto, quando aprovadas pelo Srgao compe tente da Prefeitura. Art. 280 As edificagées com mais de trés (3) pavimentos disporo, obriga toriamente, de equipamentos adequade ao conbate auxiliar de incéndio, de acordo com especificagdes do Corpo de Bombeiros da Policia Militar do x tado. 1POHOSHSHOHSOSHHSHHHSHSHOHOHOSHSHOHOHOHSHOOHHOOHOOCOSOOEOESOOCE 61. caPiruLo Iv Da Estética das Edificagdes séccho 1 Das Fachadas Art.:281 Néo sera permitida qualquer saliéncia na parte da fachada cor~ respondente ao pavimento térreo, quando a edificagao se situar no alinha- mento do gradil. fo sal: Paragrafo Gnico. Admitix-se ncias, desde que nao excedamde 0,200 (vinte centimetros) . Art. 282 Nas_pdificagdes situadas no alinhamento do gradil sera proibi- da a instalagab de esquadrias que se abram com projegao sobre o passcio. Art. 283 |permitida a execucdo de balangos até 0,50m (cinguenta cen timetros), sobfe a linha de recuo , a partir do segundo pavimento da edi- ficagao. Paragrafo Gnicb. 0 disposto neste artigo nao se aplica a edificagdes con trufdas no alinhamento de gradil, exceto as sujeitas a gabaritos pré~fixa dos. Art, 284 fs che de maquinas e elevadores, reservatérios ou qualque: elenento acceshorio aparente, acina das coberturas, deverao incorporar—se no conjunto aryuiteton: com a estética]do conjunto. 9 da edificagao, recebendo tratamento compativel SECGAO Xt Dos Toldos e Marquices os ou alu Art, 285 Serf, permitida a instalagio de toldos de lona, plas minio na frente das edifiagoes nao-residenciais, desde que satisfacam as seguintes condigoes: r- terem balango que nfo exceda a largura do passeio, nem de qual- quer modo, a largura de 2,00m (dois metros); I~ estejam colocados, com todos os seus elementos a uma altura in~ ferior de 2,40m (dois metros e quarenta centimetros) em relagao ao passeio; III - no prejudicarem a arborizagio e a iluminagio ¢ ndo ocultarem placas de noweuclatura de ruas © outros logradouros; Ant, 286 9 pedido de Licenga para a instalagio de toldos sera instruido com plantas, corte ¢ fachadas em trés (3) vias, além de discriminar o ma~ terial a ser cimpregado . Ave. 287. Sort pormivida a construgio de marquises em edificagdes niio-re~ sidenciais desde que sejam satisfeitas es seguintes condigoes? 62. re no terem balango que exceda 2,50m (dois metros e cingllenta cen timetros), seja qual for a largura do passeio, mantendo-se este balanco afastado, no minimo, 0,50m (cinqlUenta centimetros) do meio-fio; IL - nao terem seus elementos abaixo de 3,00m (trés metros) de altura, em ¥elagao ao nivel do passeio; IIT - no prejudicarem a arborizagio © nio ocultarem placas de nomen- clatura de logradouros; Iv - serem executadas com material linconbustivel e duravel ve disporem de calhas e condutores de Aguas pluviais, bem como’ de caimento no sentido da fachada; vE- possuirem cobertura protetora, quando revestidas de material fra gil. Art. 288 A altura e o balango das marquises em uma mesma quadra serao uni, formes e fixados pelo Srgao competente da Prefeitura. Paragrafo_Gnicb. No caso de edificagdes situadas em logradouros com declit ve, 0 Srgao competente da Prefeitura determinaré o escalonamento das mar~ quises em tanths segmentos horizontais quantos sejam necessarios. Art. 289 Para concessio de licenga para construgo de marquises @ necessi rio que © projeto seja instruido com os seguintes documentos: 1- desenho de conjunto de marquises e correspondente fechada; m- arabe horizontal do passeio com localizagio de postes, arvo- res § outros obstaculos de qualquer natureza; III - secgfio transversal das marquises, com determinagio do perfil, constituigao de estrutura, localizagéo de focos de luz e largura do passeio: w- breve memorial descritivo e especificacao dos materiais a serem empregados. sEcgio 111 . Das Galerias, Vitrines e Balcoes Art. 290 Todas as novas edificagdes ou reformas prediais de uso comercial e de servicos, deverao, no pavimento térreo, recuar 3,00m(trés metros), for mando galerias, protegidas pelo pavimento superior ou pelas marquises+ Paragrafo Unico. As galerias internas terao largura e pé-direito correspon dente a 1/20 (um vigésimo) de seu comprimento, obscrvados os minimos de 2,80m (dois metros e oitenta centimctros) ¢ 3,00m(trés metros) respectivamente. Art. 291 & proibido a utilizagio de galerias como "hall" de elevador‘e es- cada. 63. através da abertura de acesso, Art. 292 A iluminagao da galeria dar-se nos seguintes casos? I- quando o seu comprimento nao exceder a quatro vezes a altura da abertura, no caso de um s6 acesso; I- quando 0 seu comprimento nao exceder a oito (8) vezes a altura da abertura, quando situadas pelo menos duas das aberturas num 86 plano horizontal. Pardgrafo nico. Quando nao atendidas as exigéncias deste artigo deverao as galerias dispor de aberturas complenentares de iluminag3o de modo a as segurar a proporcao de 1/10 (um décimo) da superficie do piso. SUBSECGAO T Das Vitrines e Balcdes Art. 293 Sera permitida a instalago de_vitrines, em locais que nao pre~ judiquem a ventilagao e a iluminagao e nao firam a estética urbana. Art. 294. A localizacao de vitrines.c balcdes em "hall" e galerias somen~ te sera permitida desde que nao reduzam a area Gtil desses compartimentos além dos limites estabelecidos nesta lei. Art. 295 Nao sera permitida a instalagio de vitrines.e balcdes: i L- em cgrredores e passagens; um - nas fachadas com projegio sobre 0 passeio. | capTTuLo Vv Das Normas Especiais para Edificagoes sunsecgio 1 _ Das Disposigée: a \ Dos Edificios t Apartamentos l : § Gerais Art. 296 Todo'e qualquer edificio de apartamento devera satisfazer, além de outras disposigaes apliciveis, previstas nesta lei, aos seguintes requi sitos: I- possuirem estrutura, paredes, pisos, forros e escadas construidas de material incombustivel, permitindo o uso de madeira ou outro material combustivel apenas como revestimentos, assentados direta mente sobre conereto ou alvenaria; In- WI - we vi - 64. possuirem instalagdes contra incéndio, exceto nos casos explici sanente previstos nesta lei; possujxem instalagdo coletiva de lixo, salvo dispositive em con- trarip expressanente referido nesta lei; possuirem elevador, excluidas outras hipdteses referidas nesta lei; | possuirem, nas imediagdes das entradas, portarias, postos & par- te os casos previstos neste Codigo; terem profundidade de construgdo maxima igual a 25,00 (vinte © cinco metros) a nao.ser se construidos sobre "pilotis" que pode rao ter essa profundidade até 40,00m (quarenta metros) em casos especificos, a critério do drgao competente da Prefeitura. SUBSECGKO 11 : Dos Apartamentos Residenciais Art. 297 0s_edificios de apartamentos exclusivamente residenciais, além das disposicoes desta lei, que lhes forem aplicaveis, deverao obedecer avs requisitos seguintes: r- IL- ui - Iv - VEL - cada apartamento devera,conter, no minimo, yuatro (4) comparti~ mentos: sala, quarto, banheiro e cozinha ou "kitchnete” as instalagSes sanitarias poderdo ter comunicagées diretas com dormitdrios desde que se destinem a uso exclusivo dos ocupantes deste; 0s edificios com 8 (oito) ou mais apartamentos possuiréo no “ay de entrada, local destinado a portaria; o "hall" de entrada nao podera, ter dimensao livre inferior a_2,00m (doid metros) para prédios até)3 (trés) pavimentos. Para edificios de mais de trés (3) pavimentos,a dimensao livre minima sera de 2,50n (dois metros e cingllenta’ centimetros) ; og "halls" de eséada de cada pavimento que nao tiverem ilumina- gao vatural deverdo ter iluminagdo glétrica. Para os "halls" Com §rea igual ou superior a 10,00n? (dez metros quadrados) sie obrigatérias a ventilagao c iluminagao naturais; nos ddificios com 12 (doze) apartamentos ou mais devera haver.ps Jo mdnos, um pequeno apartamento na forma do parigrafo 19 dest nado|a0 uso exclusivo e obrigatorie do porteire; deverdo 0s edificios de apartamentos possuir compartimentos desé tinados ao servico de administragio do cdificio. SUBSECGKO IIT Dos Apartamentof Comerciais Art. 298 Além das disposigies gerais, os edificios de apartamentos exclu- sivanente conerciais deverao satisfazcr fs seguintes condigoe: I as lojas, situadas no pavimento térreo, além das exigéncias for- muladas, por esta lei, deverao possuir instalagoes sanitarias propijias para cada uma; IL 08 cchpartiwentos de utjlizacio prolongada nfo poderio tex super Hele) inferior # 12,00n# (done metros quadrados) e deverao por tir a inscrigao de um circulo com raio minimo de 1,40m (um metro quarenta centimetros) ; qLI- ag instalages sanitarias, além das exigéncias especKficas, deve rao atender as seguintes condigoes: a) cada pavimento devera ser provido de instalagdes sanitarias para homens e mulheres, satisfazendo aos seguintes requisitos: = a cada 100,00n? (com metros quadraios) ou fragio de area construdda’devera corresponder um WC para homens e outro pa ra mulheress = para.cada 200,00n” (duzcutos metros quadrados) ou fragao de area construida correspondera um lavatorio; cada 200,00” (duyzentos metros quadrados) ov Fraga de construida devera corresponder um mictdrios Iv - existira no corredor de cada pavimento um bebedouro; ve possuir portaria na forma do item ILL do artigo 2973 VI ~ os "halls" dos edificios comerciais, no pavimento térreo, devem ter arca igual ou superior a 1% (um por cento) da Greg total itil das salas, nao podendo essa area ser inferior a 5,00m~ (cinco me~ tros quadrados) ; VIL - & proibida a moradia em apartamentos destinados exclusivamente ao uso comercial; VETE ~ nas dojas e sobrotojas e as dependénciae slo wttlizacho prolona~ or'litatacarias relojosria, ourivesariay lapidaso e similares. suBSKCCKO IV Dos Apartamentos Histos ciais em um medi edificio, desde que obrdecidos, além das disposigoes dex Art. 299 ipl abettc a exist@neia de apartamentos comerciais e residen- ta lei que lhe ios: forem apliciveis os seguintes requ 66. r+ nos cdificios cujos pavimentos térreos e sobrelojas tenham sido construidos para fins comerciais: a) os apartamentos residenciais satisfarao as exigéncias da Subsecgao II desta Seccao: b) as lojas e sobrelojas satisfarao a todas as exigéucias desta c) ndo serao permitidas as seguintes atividades econémicas: ~ carvoaria; | = agougue; | > quétandas - peixaria ~ padari: a) a entrada para os apartamentos residenciais sera independente da entrada para as lojas, nao havendo qualquer comuniagao cn tre elas salvo quando da existéncia de galerias, caso em. que havera comunicagdo entre o "hall" de entrada e a galeria, se julgado necessario; I~ nos edificios onde aléw de lojas e sobrelojas haja, também, pavi, mentos para uso comercial: a) os "halls" no pavimento térreo deverdo satisfazer o que deter mina o item Vido artigo 29 b) deverao possvir escadas independentes para os usos comerciais e residenciais. 5 19 Fica terminantenente proibida a intercalagdo de pavimentos de vso comercial com os de uso residencial. § 2° _Fica, também, proibida, em um mesmo pavinento, a intercalagao de usos comerciais e residenciais. Art, 300 Nos ediffcios de apartamentos mistos sao toleradas as seguintes atividades, nas lojas, sobtclojas e pavimentos estritamente comerciais 1 relojoaria; ire ourivesaria; IIE - Lapidagio; I - alfaitaria e similares. susseceo 1 Dos llotdis | Art. 301 Ad edificagées destinadas ‘a hotSis, aléu das disposigdes desta lei, o7 estarao subordinadas 3s seguintes condigée Ie dispor de vestibulo, instalagio de portaria e recepgo. sa~ las de estar, leitura_ou correspondéncia, rouparia e salao de desjcjum, quando nao dispuser de restaurante; 3's no pavimento térreo havéra um recuo minimo, de 5,50m (cinco metros e cingllenta centimetros) em relagao ao Logradouro principal, com a finalidade de servir de acostamento a vei~ culos; ur - dispor de instalagées ¢ equipamentos para combate auxiliary de ncSadio, de acordo con uwdelos ¢ especificagdes do Corpo de ombeiro da Policia Nilitar do Hstado. Art. 302_ Qs dormitdrios terdo no minimo 12,00m* (doze metros quadra~ dos) de Area, nao contando com os "halls" de entrada. Art, 303. As Greas da cozinha e da copa scrdo determinadas consi deranz do 0,0070m4 (setenta centimetros quadrados) de Ayea, para cada dormits rio éxistente observada a area minima de 20,00n” (vinte metros quadra dos). | | ~ 519 cozinha sera dotada de ekaustor de ar ¢ de camara frigoriti ca para gudrdar alimentos. _§ 29 tos hotéis com mais de trés (3) pavimeritos, a copa principal. “devera comlnicar-se com as copas secundarias situadas, obrigatoriamen te, em cada pavimento, através de elevadores monta~carga. Art. 304 Além das instalagdes sanitarias privadas dos dormitérios, ca da pavimento devera dispor das citadas instalagdes, para cada 6 (seis) dormit@rios que das mesmas nao disponham, nas seguintes proporsie 1- masculino: 1 (um) WC, 1 (um) Lavatério, 1 (um) mictério, 2 (dois) choveiros ; Il- feminino: 1 (um) WC, 1 (um) lavatério e ‘2 (do is) chuveiros. $18 0s dormitérios que nic disponhan de instalagdes sanitarias privativas, deverao ser dotados de um lavatorio. § 29 As instalagdes sanitarias para empregados deverdo ser isola~ das das de uso dos hospedes ©, deverao ser, para cada grupo de 20 (vin te) enpregados e para cada sexo, a8. seguintes: um vaso sanitario, dois mictérios ¢ dois chuveiros, obedecendo, ainda, a0 isoiamento individu al dos vasos sanitirios. Are. 305 Ae Lavanderias, quando houver, terdo paredes ¢ pisos reventi dof de material liso, imperme’ivel, e contario com areas para deposits de réupas servidas, lavagem, secagem ¢ guarda de roupa Limpa. Art. 306 Os corredores deverao.ter as seguintes dimensdes: Larguta 1,5» (um metro ¢ cingllenta centimetras); padireito 2,40m(dois metros © quam 'PPOOOSHSSHSHSSHSSHSHHOHSHSHHHSHOHSHSHSHSHHHHHSHHSHOHHHHHOHOHOEOO 68. renta centimetros) « Art, 307 Senpre que os salées de estar,'de restaurante e recpgao situare “se no segundo pavimento a escada de acesso para esse pavimento tera Llar- gura minima, obrigatéria, de 2,00n (doisimetros). Art. 308 0s hot@is de trés (3) ou mais pavimentos disporao no minimo de um elevader social ¢ um de servico. Art. 309 As edificagdes destinadas a hot@is deverio dispor de espaco pa- ra guarda de veicvlos, de acordo com as exiggncias deste Codigo. SECGAO 111 Dos Asilos Art- 310. As edificagdes destinadas a asilos, alén das bre edificacoes, deverao dispor das seguintes dependéncias: gerais 80 es sala fle adninistrasio; Il - gabinete médico-dentario e enfermaria; TIT - — saldek de trabalho e leitura; IV- farnfeias : v- vetdrlo; vi- dispehsa; vit - copa f cozinha; VIII ~ refeifSrios Ix - alojanento para enfermeiros, zeladores e pessoal de servico. § 19 08 compartimentos destinados a dormitdrios deverdo situar-se em pavilhées distintos por sexo, possuir pé-direito minimo de 3,20 (tres metros e vinte centimetros) ¢ capacidade, no maximo, de 30 (trinta) leitos. § 0s sanitarios por pavilhao deverao ter capacidade equivalente a um banheiro, um lavatério ¢ vaso sanitario para cada grupo de 8 (oito) ha~ bitantes ou fragao. Act. 311. As enfermarias deverdo dispor, além de,dormitérios para doentes, das seguintes instalagoes: Le sala de curativo e tratamento médicos Ir - rouparias ae sanitario completo. . SOCHOHHOHOHHHHOHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHOHOOHHESES 69. $19 De acordo com a capacidade do asilo, as_enfermarias poderfo ser constituidas de uma ou mais unidades, e sua lotacio devera corresponder a 10% (dez por cento) dessa capacidade. § 29 ever ser observada completa separagéo de sexo quanto aos dor mitdrios. Ave. 312 Nos asilos para menores, além das dependéncias previstas nesta Secgao sera obrigatoria a existéncia de instalagoes escolares completas. Art. 313. As edificagdes destinadas a asilo localizar-se~Zo, no minimo, a 100,00m (cei metros) de distancia de estabelecimentos industyiais, de div versoes, instdlagdes penais, deposits de inflamaveis, estagoes rodo-fer— roviarias e aeroportos Art. 314 0 asilos nao poderao ser edificados a uma distancia menor de 5,00m (cinco metros); de qualquer ponto das divisas do terreno onde se si tiem. secgid-1v Dos Hospitais Art. 315 As edificagées destinadas a hospitois, além das disposigies des te Cédigo, deverdo subordinar-se As seguintes condigoe: L- obsdrvar os reeues minimos de 10,00m (dez metros) e 3,00m (txée netios) em relagao, respectivamente, ao alinhamento do logradou to ¢ 2 divisa do terreno para aproveitamento da area de recuo froytal no acostamento de veiculos; u- dispor de sistema de tratamento adequado de esgoto, com esteri~ lizagao de efluentes nos hospitais de doengas transmissiveis e, em todos 0s casos, quando nao servidas pela rede geral de esgotos TIT - — disjor de instalagdes © equipamentos para combate auxiliar de in céngio, segundo modelos e especificagoes do Corpo de Bombeiros da Policia Militar do Estado. Art. 316 Os quartos para doenteg deverao ter areas Gteis minimas de 900m? (nove metros quadrados) e 12, 00m? (doze, metros quadrados) para 1 (um) © 2 (dois) leitoss respectivamente. Pardgrafo Guito. As paredes dos quartos deverdo ser revestidas de material lavavel e impermeavel e as portas terao Largura winima de 1,00m (um metro) « Art, 317. As enfermarias no conterdo mais de 6 (seis) leitos em cada subi visio, e 0 total de leitos por enfermaria nao podera ser superior a %6 (trinta e seis). Pardgrafo Unico. A cada Igito dever’ corcespander una Srea de 5,00n? (cinco metros quadrados) e 3,00n (trés metros quadrados) nas enfermarias desti— nadas a adultos e cridngas até doze (12) anos, respectivamente. Act. 318 A forpa geométrica dos quartos ¢ enfermarias devera permi a inserigdo de um[circulo de diametro minimo de 2,80n (dois metros ¢ oitenta centimetros) e 3,20m (trés metros e vinte centimetros), respectivamente. Art, 319 Bm todo payimento destinade a leitos havera uma copa cuja area sera igual a 0, 9030 trinta centimetros quadrados) por leito, com uma area minima de 6,00m%seis metros quadvados), com paredes totalmente revestidas de azulejos e piso em ladrilhos ou material similar. Art, 320 As salas de cirurgia deverdo ser dotadas de instalages para ar =condicionado e!iluminagao artificial adequada. Art. 321. Em todos og pavimentos haver4 sala destinada a curativos com rea minima de 10,00m* (dez metros quadrades). Art. 322 A Grea destinada a copa e cozinha devera equivaler a 0,0050m2 (cingllenta centimetros quadrados), por leito, observado um ninimo de 30,00m (trinta metros quadrados) . : 51g A cozinha somente poder comunicar-se com a copa. § 29 Nos hospitais de mais de um pavimento, a copa central deverd co municar-se com as copas secundarias situadas nos diversos pavisientos, medi. ante elevadores: monta~carga. Art. 323 Cada pavimento dispora de instalagdes sanitarias constantes de um vaso sanitario, um lavatério, um chuveiro por grupo de 10 (dez) leitos reunidos por sexo, sendo observado 0 isolamento quanto aos vasos sanitarios. Paragrafo Unico. Para o efeito deste artigo nao serdo computados os leitos dos quartos que disponham de instalacdes sanitarias privativas. Art. 324 Cada pavimento dispora de instalagaes sanitarias para uso privaq tivo de empregailos, dotados de, no minino, um vaso sanitario e um lavatério. El e = ; er o Art. 325 Sera obrigatéria a instalagdo de lavanderia adequada @ desinfecgao e esterilizagao de roupas. Art. 326 05 corredores de acesso fis enfermarias, quartos destinados a paci enten, elas dol cisurgia ou outro compartinentes ds igual importancia te: rao largura de P,00m (dois metros. Paragrafo Unico. Os corredores sccundarios terao largura minima de 1,00m (am metro). | Ave, 327 Cada pavimento dispord dg depondincia destinada & pernandncia de Uislcancess cont no minima, 15,00u2 (quinge metros quadrados) de Area ati. Art. 328 Todos os pavimentos dever’ (0 comunicar-se entre si, atrav 2 | ne de escada e/op ranpa de 1,50n (um metro ¢ cingllenta centimetros) de Lar- gura, Paragrafo Unico. A decliyidade maxima para as rampas sera de 8% (oito por cento) . Art, 329. As bdificagdes hospitalares de mais de dois pavimentos dispo- rao, eenifan eran de elevadores sociais e de servigo, com dimensoes que permitam b transporte de macas de adultos. Art, 330 Nos|hospitais que nao dispuserem de elevadores, a comunicagao entre pavimentos dar-se-a por meio de rampas, distando estas até de 80,00 (oitenta mctros) das dependéncias destinadas a pacientes, enfer- marias, salas de cirurgia e outros locais de igual importancia. Art. 331 As -edificagdes destinadas % maternidade, além das especifica goes desta Seegao, deverao dispur de: I- sala de parto para cada grupo de 25 (vinte-e cinco) leitos; Ir- bergario com capacitlade equivalente ao nimero de leitos existen tes. Das Piscinas art.332 Toda piscina, para ser construfda ou reformada, deverd ter pro~ jeto previamente examinado pela autoridade sanitaria. Art. 333. As piscinas Ficardo sujeitas 4 fiscalizacao permanente das eu~ toridades sanitarias. Art. 334 Para efeito do disposto neste Cédigo, as piscinas classi fican~ mse én: Le piscinas piblicas, que serao utilizadas pelo piblico em gerals Ie piscinas privativas, que serdo utilizadas somente por membros dejuma instituigao privada; | Sefeiais e destinadas ao uso ‘exclusive das fanilias ¢ seus con vidauos. Art, 335 As .piscinas obedecerdo as seguintes condigdes: I- revéstimento interno de material impermedvel c de superficie li- sa, no sendo permitida a pintura nas paredes internas; I- © Limite de declividade no fundo das piscinas @ de 7% (sete por Gehto), Licaudo proibidas as mudangas bruscas, até a profurdida delde 1,€%m (um metro © ditenta centimetros) 5 2. IEE - nos pontos de acesso & piscina havera tanques lava-pés com Agua correntes we nas piscinas de tubo: influentes dever’_haver - uma uniforme Cireuasiog os tubos influences deverdo estar siLuados, no 6i- nimo,|a 0,30m (trinta centinetros) abaixe do nivel normal da aguas | w- na paite interna da piscina existira uma canaleta com orificios neéessarios ao cscoamento da agua. Art, 336 As pidcinas disporio, alén de vestiario, de instalagdes sanita rias de facil acesso, ambos scparados pot sexo. grafo nicolas instalagSes sanitarias de que trata este artigo si I- chuvelro e.vasos sanitarios na proporgao de um para quarenta (40) fenniscass Ir - mictdrios, na proporgio de um para cada grupo de cinglenta (50) banhistas. Art. 337 A limpidez da Agua deve ser tal que, a uma profundidade de 3,00u (trés metros), possa ser visto com nitidez o funde da piscina. Art. 338 A agua das piscinas dever ser tratada com v cloro e seus compos, tos que deverao manter na agua, quando a piscina estiver em uso, um exces, so. de cloro livre nao inferior a 0,2 nem superior a 0,5 partes por mi- Ihio. § 19 Quando for usado,0 cloro e scus compostes juntamente com amdnia © teor de cloro na agua, quando a piscina estiver scndo usada, nao deveri ser inferior a 0,6 partes por milhao. § 29 As piscinas de agua, consideradas pelo Grgie competente como de boa qualidade, com renovagao realizada om tempo nao superior a 12 (doze) horas, dispensan as exigéncias deste artigo. Art. 339 Nas piscinas piiblicas e privativas @ obrigatério o registro dia rio, em Livro préprio ¢ de modelo aprovado pela autoridade sanitaria,das principais operagées de tratamento e controle. Art. 340. As piscinas particulares esto ‘sujeitas apenas ao disposto no art. 336 Art. 361 As piscinas existentes, que nio satisfizerem as disposigées des te Cédigo, née poderdo ser nodificadas ou reformadas sem atender &s exi- | 73. SECGKO VI Dos Estabelecimentos Comerciais e de Servigos sunsecgio T Das Lojas, Armazéns e Depésitos Art. 342 As lojas, armazens e depésitos, além das disposigdes deste digo sobre edificogées em geral, @ obrigado o atendimento dos seguintes requisitos: L- seraj permitida a subdivisjo, desde que as Areas resultantes nao sejap inferiores a 18,00m~ (dezoito metros. quadrados) e tenhan projhtos regularmente aprovados 5 1 @ obfigatéria a existéncia, por unidade, de um sanitario, sepa rado por sexo, e com isolamento individual para os vaSos sanita rios: 7 II - __podeto ser dispensadas de iluminagdo e ventilacao diretas, as Lojay gue abram para galerias, desde que a sua profundidade 190 bxeeda a largura da galeria, © ponto mais distante de sua frenke em relagae ao acesso da propria galeria nao exceda a qu tro bezes a largura destas w- os akmazéna e depSsites nao poderio ter commicagio do local de teabhine diretamente com os compartimentos, destinados 2 dormité rios ou sanitarios; 7 ve as paredes internas e os pisos de armazéns serao revestidos de azulejo e ladrilhos, ou de material adequado, sendo de ate 2,00n (dois metros) de altura o revestimento das paredes. Paragrafo Gnico. 0 disposto no. it ens deste artigo nao se aplica a armazéns destinados a guarda de algodao. Art._343 As _edificagSes destinadas a depésitos de material de facil con pustio deverao dispor de instalacoes e equipamentos contra incéndio, de acordo con os modelos € especificagdes do Corpo de Bonbeiros da Policia Militar do Estado. subsecgio_ 11 7 Dos Armazéns de Algodao Art. 364 As cdificagées destinadas a armazéns de algodao obedecetao aos seguintes requisito: is serio subdividid zentos metros quadrados) 5 5 em Greas nap superiores a 1.200n” (mil e du In cada Sea ser’ circundada por paredes de alvenaria, com espes- Sura minima de_un tijolo, Leitas com tijolo compactos ou com material de id@ntico poder isolante contra fogo, assentado cori IIL - Iv - vir = vItI- IX - 7. arganassa,de boa qualidade, As paredés Limitrofes com edifica~ goes vizinhas e as que dividirem as areas entre i, serao do ti po corta-fogo, elevandu-se a um ainimo até 1,00 (um metro) aci ma da calha. Nao havera continuidade de beirais, vigas, tergos ou outras pegas construtivas} as coberturas serdo providas de abertura para ventilagio, na proporgao minima de 1/50 (um qilinquegesimo) da area do pisos sero pravidas de area de iluminagio, correspondendo , no mini mo, a 1/20 (um vigésimo) da area do piso, sendo considerados, neste calculo, janclas,"clarabéias ou telhas de vidro; as portas de safda deverdo abrir para foray as de conuninggao entre Areas deverfo ser: a) incombustiveis do tipo corta-fogos b) dgtadas de protege para fechamento automatico em caso de in casio; ©) dotadas de dispositive de protegao que evite entraves ao seu f§ncionamento; as vigas de sustentagio do telhado, tanto as de madeira como as de ferro, serdo dispostas de modo que sua-queda nao ervuina as paredes divisorias; todal as aberturas de ventilagao ov iluminagao deverdo ser dota das fe dispositivos contra a penetragao de fagulhas; os pisos das partes exclusivamente destinadas ao enpilhamento de fardos deverao: a) ter declividade nao inferior a 3%(trés por cento) ; b) permitir que, om caso de incindio, a agua utilizeda para ex- tingao em um bloco ndo dauifique os fardos do bloco vizinhos os fios condutores de energia elétrica serao enbutidos, ov em cabos armados; ¢ as chaves protegidas por-caixas de metal ou ci mento arnado, sendo o conjunto protegide por fusiveis apropriados; serio dotados de instalagées ¢ equipasentos no combate auxiliar de incéndio , conforne especificagdo e modelos previamente apro Vados pelo Corpo de Bonbeires da Policia Militar do Estado. co 11 Dos Restaurantes, Bares e Cnsas de Lanche Art. Ag edificagdes destinadas ‘a rostaurantes, além de subordinar-se Bs disposicées deste Codigo, deverdo dispor de: IL- ui - Ww - vi - VIL = Art. 346 75. salio de refeigdes com Grea minima de 30,00m” (trinta metros quadrados) 5 fea ajexa ao salio de refeigdes, capaz de conter, para cada 30,00m* (trinta metros quadrados) de area, um lavatorio; cozinha sem comunicacao direta com o salio de refeigées, com > Grea igual a 1/5 (um quinto) deste, observado o minino de 10,00n” (dez metros quadrados e 2,80m (dois metros € oitenta centimetros), respectivamente, quanto 4 4rea ce 4 menor dimensio; copa comunicando-se com 0 salao de refeigoes e a cozinha, com Grek equivalgnte 4 2/3 (dois tergos) desta, observados os mini- moside 8,00m (oito metros quadrados) e 2,80 (dois metros e oi- tenta centinetros), respectivamente, quanto & area e amencr di- instalagdes sanitarias para uso do piblico, ‘contendo um vago nitsrio, dois lavatorios © dois mictérios para cada 80,00n (0: tenga metros quadrados) do salao de refeigoes, observados.a sepa raghio por sexo e 0 isolamento individual, quanto a vasos sanita riob; vasb sanitarjo, um wictorio, um lavaterie, e um chuveiro para cada 100,000 (cem metros quadrados) ou fragéo do salic de re~ feigdes, observado a separacdo por sexo co isolamento indivi dual dos vasos sanitarios; Soa}ataseg eanttSciae para vag doe eperenatog compo es de un instalagip de exaustores na cozinha. As instalagdes sanitérias dos bares e casas de lanche deverdo conpor-se de, no minim, um vaso sanitério, dois mictdrios e um Llavatorio, Sbservadosa separagao por sexo e 0 isolamento individual quanto aos vasos sanitai Act. 347 fos, con localizagao que permits facil acesso ao publico. ‘As cdificag&es destinadas a restaurantes, bares e casas de Lan- the deverdo ser dotadas de instalagdes e equipamentos para conbate auxili sre Goincéndio, sepunde modelos e especificagoes do Corpo de Bomb; iro da Policia Militar do Estado. SUBSECGAO LV i Das Edificagdes para Garagens, Oficina Postos de Lubrificagdo Art, 348 deverao As edificacdes destinadas exclusivamente 3 guarda de_veiculos subordinar-se, além das exigducias quanto as edificagdes em geral, aos seguintes requisitos: . Te dispor de pé-direito livre minimo de 2,25m (dois metrog e vinte @ cinco centimetres) na parte destinada i guarda de vefculos;

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