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Edgard Antônio Lemos Alves

Marcos David Soares do Santos


Alexandre Hartmann Monteiro

PETROBRAS
PETRÓLEO BRASILEIRO S.A

Língua Inglesa e Estratégica Empresarial

ADMINISTRADOR JÚNIOR
Nível Superior
2011
© 2011 Vestcon Editora Ltda.
Todos os direitos autorais desta obra são reservados e protegidos pela Lei nº 9.610,
de 19/2/1998. Proibida a reprodução de qualquer parte deste material, sem au-
torização prévia expressa por escrito do autor e da editora, por quaisquer meios
empregados, sejam eletrônicos, mecânicos, videográficos, fonográficos, reprográ-
ficos, microfílmicos, fotográficos, gráficos ou outros. Essas proibições aplicam-se
também à editoração da obra, bem como às suas características gráficas.
Título da obra: Adendo – PETROBRAS
Língua Inglesa e Estratégia Empresarial
Autores:
Edgard Antônio Lemos Alves • Marcos David Soares do Santos
Alexandre Hartmann Monteiro
DIRETORIA EXECUTIVA ASSISTENTE EDITORIAL
Norma Suely A. P. Pimentel Samyra Campos
PRODUÇÃO EDITORIAL ASSISTENTE DE PRODUÇÃO
Maria Neves Gabriela Tayná Moura de Abreu
SUPERVISÃO EDITORIAL EDITORAÇÃO ELETRÔNICA
Reina Terra Amaral Antonio Gerardo Pereira
Diogo Alves
SUPERVISÃO DE PRODUÇÃO
Luciana S. D. Santos REVISÃO
EDIÇÃO DE TEXTO Carolina Cruz
Isabel Cristina Aires Lopes Érida Cassiano
Micheline Cardoso Ferreira Giselle Bertho
Júlio César M. França
CAPA Kátia Ribeiro
Ralfe Braga Priscila Almeida

ILUSTRAÇÃO SEQUENCIADORA
Humberto A. Castelo Branco Cláudia Freires

PROJETO GRÁFICO ESTAGIÁRIA


Ralfe Braga Renata Passos Morgado

SEPN 509 Ed. Contag 3º andar CEP 70750-502 Brasília/DF


SAC: 0800 600 4399 Tel.: (61) 3034 9576 Fax: (61) 3347 4399

www.vestcon.com.br
Publicado em Janeiro/2011
(A1-AP297)
LÍNGUA INGLESA E ESTRATÉGIA
EMPRESARIAL
Edgard Antônio Lemos Alves / Marcos David Soares do Santos /
Alexandre Hartmann Monteiro

AVALIANDO SEUS CONHECIMENTOS


As duas seções seguintes visam avaliar seus conhecimentos básicos
da língua inglesa.

Word Comprehension – Compreensão de Palavras


Orientação: cada palavra da coluna à esquerda tem uma palavra cor-
respondente dentre as quatro opções à direita, que deverá ser sublinhada.
Exemplo:

shut – watch close sleep need

Nesse exemplo, a palavra que mais se aproxima em significado à palavra


shut é close. Portanto, a palavra close foi sublinhada.
Continue o exercício abaixo.

1. aid – help pain race value


2. amusing – funny straight proper real
3. answer – reply return touch save
4. attempt – destroy mention try die
5. begin – feel leave start promise
6. beneath – within under around beside
7. center – middle peace school path
8. certainly – usually very surely suddenly
9. chair – paper truth hill seat
10. command – catch order burn treat
11. correct – same long right quiet
12. desire – open want marry paint
13. discover – refuse sail travel find
14. enjoy – like offer remove surprise
15. entire – young whole open proper
16. fight – labor ship plant battle
17. finish – guess complete grow divide
18. hurry – seek taste rush wash
19. imagine – tie suppose wait obey
20. labor – trip work strength letter
21. large – yellow round big middle
22. liberty – freedom mistake family method
23. lift – raise practice smile meet
24. little – small brave same late
25. near – pretty small real close
26. noise – sound maid company poem

3
27. observe – promise pull watch turn
28. obtain – get turn hang enter
29. occur – reach happen gather thank
30. people – gardens methods papers folks
31. perhaps – always maybe truly therefore
32. permit – smile open allow move
33. purchase – step buy listen dream
34. quick – modern safe fast fresh
35. recall – trade understand throw remember
36. receive – cry get wonder mean
37. remain – stay laugh watch trade
38. request – wave ask ride care
39. several – nice narrow proud some
40. sick – full true different ill
41. silent – valuable warm still human
42. simple – ready short easy daily
43. single – thin one wide rich
44. speak – point talk hope see
45. strike – wait trust fear hit
46. sufficient – possible tall broken enough

Sinônimos e Antônimos

Orientação: cada item apresenta duas palavras cujos significados são


sinônimos ou antônimos. Se as duas palavras possuírem significados
semelhantes, sublinhe a letra S. Se elas possuírem significados opostos,
sublinhe a letra A.
Exemplos:
stop go S A
speak talk S A

Continue o exercício abaixo.


1. alive dead S A
2. almost nearly S A
3. awake asleep S A
4. calm quiet S A
5. cease stop S A
6. certain sure S A
7. cheap expensive S A
8. choose select S A
9. completely entirely S A
10. consent agree S A
11. dangerous safe S A
12. depart leave S A
13. difficult easy S A
14. dirty clean S A
15. distant near S A
16. drop lift S A
17. dry wet S A

4
18. employ hire S A
19. enjoy like S A
20. enter leave S A
21. few many S A
22. find lose S A
23. forget remember S A
24. friend enemy S A
25. full empty S A
26. funny amusing S A
27. future past S A
28. gift present S A
29. glad happy S A
30. hurt injure S A
31. journey trip S A
32. joy happiness S A
33. late early S A
34. locate find S A
35. long short S A
36. low high S A
37. much little S A
38. narrow wide S A
39. never always S A
40. night day S A
41. public private S A
42. ready prepared S A
43. rich poor S A
44. rough smooth S A
45. same different S A
46. sell buy S A
47. sorrow joy S A
48. strong weak S A
49. succeed fail S A
50. tall short S A
51. terrible awful S A
52. top bottom S A
53. true false S A
54. ugly beautiful S A
55. under over S A
56. war peace S A
57. work rest S A

SINÔNIMOS E ANÁLOGOS RELEVANTES PARA PRO-


VAS DE CONCURSOS PÚBLICOS
AO MESMO TEMPO QUE
even as

ANTERIOR
former, prior, previous, preceding, antecedent

5
CENTRAL, NO MEIO
midst, middle, core, hub

CENTRAL, MAIS IMPORTANTE


core, gist

COMO SEMPRE
as ever

DIFERENTE
different, diverse, divergent, disparate, various

DIFÍCIL, COMPLICADO, SEVERO


burdensome, troublesome, hard, severe, rough, harsh, strict, difficult

ESBOÇO
outline, sketch

ESTÁVEL
steady, fixed, stable, controlled

FÁCIL, TRANQUILO, TOLERANTE


easy, smooth, tolerant, lenient, merciful, mild, soft

FORTE, POTENTE
strong, powerful, potent, forceful, robust, sound, healthy, intense, fierce

FRACO
weak, feeble, frail, fragile, decrepit, powerless, impotent, faltering

GASTO
spending, expenditure, expenses

IMPOSSÍVEL
impossible

IMPROVÁVEL
improbable, unlikely

INTERNACIONAL, ESTRANGEIRO, EXTERIOR


internacional, offshore, abroad, foreign, overseas

NACIONAL
national, onshore, domestic

6
NÃO MAIS, JÁ NÃO
no longer

NOTÁVEL, VISÍVEL
remarkable, noticeable, prominent, outstanding, conspicuous, striking

OBJETIVO
aim, goal, target, objective, purpose

OBSTÁCULOS, DIFICULDADES
obstacles, travails, hurdles

PARA, A FIM DE
so as to, in order to, to

PESSIMISMO
gloom, hopelessness

PESSIMISTA
bleak, gloomy, hopeless, pessimist

POR EXEMPLO
for example, for instance

POSTERIOR, PRÓXIMO, SEGUINTE


latter, forthcoming, upcoming, next

PRESTES A
on the verge of, likely to, about to, on the brink of, to the point of

PROVÁVEL, POSSÍVEL
probable, possible, likely

QUASE
almost, nearly, approximately, roughly, close to, well-nigh, about, as
much as

QUESTÃO, ASSUNTO
matter, subject, issue

RESPONSÁVEL, CONFIÁVEL
liable, responsible, accountable

RESULTADO, CONSEQUÊNCIA
outcome, result, consequence, issue

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SEMELHANTE, SIMILAR
similar, like, alike, akin, analogous, parallel, uniform, identical, equal, tan-
tamount

SÉRIO
somber, serious, grave, solemn, staid, sober, earnest

ÚNICO
only, sole, single

VOLUME, QUANTIDADE, TOTAL


amount, sum, total, volume, aggregate

VERBOS
ALCANÇAR
accomplish, achieve, effect, fulfill, discharge, execute.

AMENIZAR, ALIVIAR, ATENUAR, ABRANDAR


mitigate, allay, relieve, alleviate, lighten, assuage

ATINGIR, REALIZAR
achieve, attain, accomplish

AUMENTAR
increase, raise, rise, enlarge, widen, protract, augment, hike, surge

BUSCAR, PROCURAR
seek, search, look for

CAIR, CAIR RAPIDAMENTE, MERGULHAR


slump, fall suddenly, drop, plunge (into), tumble

COMEÇAR, INICIAR
begin, commence, start, initiate

CONFIAR, DEPENDER
trust, rely on, depend on

CONSIDERAR
consider, regard, reckon, account, take into account, take account of ,
take into consideration, deem, count

CONTRATAR
hire

8
DEMITIR
fire, dismiss

DERROTAR
defeat, rout, conquer, vanquish, subdue, reduce, overthrow, beat

DESISTIR
quit, resign, give up

ENFRAQUECER
weaken, undermine, enfeeble, debilitate, sap, wane, subside

ESCONDER
hide, conceal, disguise, mask, cloak, dissemble

EVITAR
shun, avoid, evade

EXIGIR, PEDIR
demand, claim, request, require, ask

EXPLORAR
exploit (para obter vantagem);
explore (buscar e descobrir)

FALHAR
fail

INCLUIR
include, encompass

LIDAR COM
deal with, cope with, tackle, address, handle, treat, manage, face

LIDERAR, CONDUZIR
lead, guide

LIMITAR, RESTRINGIR
limit, restrain, curb, hinder

LIVRAR-SE DE
get rid of, scrap, throw away

LUTAR, DISCUTIR
fight, quarrel, wrangle

9
MELHORAR
improve, better, boost, advance

OBTER, ADQUIRIR
obtain, get, acquire

PARAR, CESSAR, IMPEDIR


stop, cease, quit, impede, stem [este é diferente de stem from (originar)]

PARECER
seem, look, appear

PASSAR POR, SOFRER (uma experiência)


undergo

POSSUIR
own

PREOCUPAR, SURPREENDER
rattle, faze, worry

PRODUZIR
yield

PROIBIR
forbid, prohibit

REDUZIR
reduce, decrease, lessen, diminish, abate, dwindle, shorten, curtail,
retrench (costs), abridge, abbreviate, mitigate, slash, cut, dim

RECUSAR
refuse, reject, repudiate, spurn, deny

REFORÇAR, SUSTENTAR
underpin, support, uphold, champion, advocate, sustain, back

SATISFAZER
satisfy, fulfill

SUPERAR
surmount, overcome

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INGLÊS INSTRUMENTAL
Introdução
Primeiramente, o aluno precisa aceitar que só haverá entendimento de
uma língua se essa for dominada.
O Inglês Instrumental proposto neste material de autoestudos dá-se
pela memorização de palavras (instrumentos) formadoras do esqueleto
de textos, por meio de exercícios gramaticais que permitirão leitura e
compreensão facilitadas.
Chamaremos as palavras de instrumentos, que podem ser:
– Instrumentos essenciais: ocorrem com mais frequência em textos.
– Instrumentos ocasionais: ocorrem com menos frequência em textos.
É importante entender que os instrumentos ocasionais podem se
tornar essenciais para um determinado grupo de leitores. Pense nos ana-
listas de sistemas, por exemplo. Eles utilizam um vocabulário que deixa de
ser ocasional e passa a ser essencial, o que, para outros profissionais,
é dispensável. Sem esse vocabulário, o analista de sistemas, nesse caso,
não consegue manifestar a linguagem da computação adequadamente.
O mesmo ocorre com os demais profissionais de outras áreas, com sua
linguagem particular, técnica e, portanto, essencial.
Os exercícios propostos são de tradução, associação e estratégias
de leitura, essenciais para a resolução de provas. Seguem, ao final da
apostila, as traduções e os gabaritos das provas inseridas no final do
conteúdo, bem como a gramática básica da língua inglesa.
Lembre-se: “Sem o conhecimento da língua, não haverá comunicação”;
por isso, tenha sempre um dicionário ao seu alcance.
As frases utilizadas neste material foram, em sua maioria, extraídas do
Cambridge International Dictionary of English. Cambridge University Press,
London, 1995.

A tradução desenvolve três qualidades essenciais na aprendizagem


de todas as línguas: precisão, clareza e flexibilidade. Treina o apren-
diz a procurar (flexibilidade) pelas melhores palavras (precisão) para
transmitir aquilo que se quer dizer (clareza). (DUFF, 1987, p. 7)

Para complementação de seus estudos, recomendo os seguintes sites:

Writing and grammar exercises


http://www.dianahacker.com/writersref/index.html
http://www.dianahacker.com/writersref/flash/gm_ menu.asp
selecionar: BASIC GRAMMAR
GRAMMATICAL SENTENCES

Dictionaries
www.m-w.com/dictionary.htm
www.m-w.com/

11
www.dictionary.cambridge.org/
http://www.yourdictionary.com/
http://dictionary.law.com/default2.asp
http://dictionary.reference.com/

Translators
http://world.altavista.com/
http://www.systransoft.com/index.html
http://www.freetranslation.com/
http://www.babylon.com/
http://www.free-translator.com/

Prossigamos, agora, com os instrumentos essenciais.

INSTRUMENTOS ESSENCIAIS 1
O objetivo dessa seção é fixar, através de exercícios, alguns constituintes
básicos de qualquer texto.

in
on EM (ideia
principal)*
at

for POR
PARA
to A the O(S), A(S)

of a / an UM, UMA
DE
from
this ESTE, ESTA, ISTO
between
ENTRE
among + these ESTES, ESTAS

ESSE, ESSA, AQUELE,


with COM that
AQUELA, ISSO, AQUILO
ESSES, ESSAS,
without SEM those
AQUELES, AQUELAS

before ANTES (DE)

after DEPOIS (DE)

SOBRE, ACERCA DE,


about
APROXIMADAMENTE

* in também significa dentro; on também significa sobre.

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INSTRUMENTOS ESSENCIAIS 2
Verbo (be) + verbo + ing = em geral, lê-se no gerúndio.
e.g.: I am working. (Eu estou trabalhando.)
Verbo (be) + verbo – ing = em geral, lê-se na voz passiva.
e.g.: The car was washed by John. (O carro foi lavado por João.)
Obs.:
a) A partícula by (= por) normalmente acompanha essa estrutura frasal
(voz passiva).
Nota-se que estamos comparando as vozes ativa e passiva.
b) Atenção! Na frase, “They are committed to working hard”, não há voz
passiva, mas um verbo de ligação (are) e um adjetivo (committed) – Eles
estão comprometidos a trabalhar duro. Portanto, atente para a construção
da frase.

Lembrete!
to be: forma infinitiva (ser / estar)
be: forma imperativa / forma mais simples
am / are / is: tempo presente
was / were: tempo passado
been: particípio passado (sido / estado)

INSTRUMENTOS ESSENCIAIS 3
• that : traduza por (que). Caso não sirva, use esse(a), aquele(a), isso,
aquilo. Serve para se referir a pessoas e coisas. Obs.: em orações
explicativas, seu uso é vedado.
• which – traduza por (que) ou a(s) qual(is); o(s) qual(is). Serve para
se referir a coisas.
• who – traduza por (que) ou (quem). Serve para se referir a pessoas.
• Verbo (have / has) + verbo – ing (particípio passado) = em geral,
despreza-se a leitura do have/has e had lê-se no passado o verbo sem
ing.
e.g.: I have worked a lot these days. (Eu trabalhei muito estes dias.)
A tradução dessa frase pode ser feita de outra maneira, “Eu tenho
trabalhado muito estes dias”. As duas traduções são possíveis. Se
o texto der a ideia de ação que se iniciou no passado e ainda não
terminou, use a última tradução, mas se ele der a ideia de passado,
somente, use a primeira tradução.
Note: Se had + verbo – ing, então todos os verbos serão lidos.
e.g.: I had worked a lot before she got home. (Eu tinha trabalhado
muito antes de ela chegar em casa.)
• Alguns verbos auxiliares
Will: lê-se o próximo verbo no futuro do presente.
Would: lê-se o próximo verbo no futuro do pretérito.

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• Verbos auxiliares utilizados em negativas e interrogativas quando
o verbo be encontra-se ausente.
Do: lê-se o próximo verbo no presente simples.
Does: lê-se o próximo verbo no presente simples.
Did: lê-se o próximo verbo no passado simples.
Note: A diferença entre as frases I worked a lot yesterday e I have
worked a lot these days está no advérbio de tempo (yesterday – tempo
definido; these days – tempo indefinido). Gramaticalmente, tem-se
past simple (tempo definido) e present perfect (tempo indefinido),
respectivamente.
Lembrete!
to have – forma infinitiva (ter)
have – forma imperativa / forma mais simples
have / has – tempo presente
had – tempo passado
had – particípio passado (tido)
Word Formation 1
Associe as palavras à esquerda com os correspondentes significados
à direita.
ADJECTIVE + ITY = NOUN
1) complex + ity = a) complexidade
complexity b) capacidade, poder,
2) familiar + ity = eficiência
familiarity c) informalidade, intimidade;
3) uncertain + ty = familiaridade
uncertainty d) incerteza
4) capable + ity =
capability
ADJECTIVE + -LY = ADVERB
1) certain + ly = a) anteriormente
certainly b) com olhar / de forma
2) former + ly = crítica; de forma danosa
formerly c) certamente
3) critical + ly =
critically

INSTRUMENTOS ESSENCIAIS 4
Verbos Modais
1) must = (have) to = (have) got to = dever, ter que (obrigação; extrema
necessidade).

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 must também tem a ideia de possibilidade (e.g. Carol must be
sick – “Carol deve estar doente” – é extremamente provável que
Carol esteja doente).
2) might, may, can = poder: a) possibilidade; b) permissão (nesse caso,
pode-se usar (be) allowed to = estar autorizado a.
 might pode ser usado com a ideia de should. (e.g. That woman
was so rude – she might (=should) have apologized.)
3) can (presente) / could (passado) = poder, conseguir, ser capaz de =
(be) able to (capacidade, habilidade).
 could também tem a ideia de sugestão (e.g. We could go for a walk
after work tomorrow).
4) should = ought to = dever, é bom que (necessidade, sugestão, con-
selho = advice).
 should pode apresentar a ideia de possibilidade (e.g. Should you
(=If you) ever need anything, please don’t hesitate to contact me –
Se você precisar de qualquer coisa, não deixe de falar comigo)
 should pode apresentar a ideia de would (e.g. We should (=would)
like to invite you for dinner next week.)
5) had better = dever, é melhor que (é mais enfático que should e ought
to).
6) used to = costumava (hábitos antigos).
7) (be) used to (verb+ing) = estar acostumado a (verbo) (e.g. Michael is
used to working hard – Michael está acostumado a trabalhar muito).
8) would rather = preferir
Lembrete!
to do – forma infinitiva (fazer)
do – forma imperativa / forma mais simples
do / does – tempo presente
did – tempo passado
done – particípio passado (feito)

Word Formation 2
VERB + -ION / -ATION / -ITION / -ISION = NOUN
1) adapt + ation = a) integração
adaptation b) amenização, suavização
2) apply + ation = c) informação
application d) adaptação

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3) disrup + tion = e) inscrição, conexão,
disruption aplicação, uso,
dedicação,
4) inform + ation = aplicativo
information f) interrupção
5) integrate + ion =
integration
6) mitigate + ion =
mitigation

INSTRUMENTOS ESSENCIAIS 5

VERBO THERE + (BE)


is

are

THERE was HAVIA


were HOUVE

will be
HAVERÁ
is/are going to be
would be HAVERIA
has been
have been HOUVE

had been TINHA HAVIDO


must be
has to be DEVE HAVER (“TEM DE HAVER, TEM QUE
have to be HAVER”)

should be
DEVE HAVER (“É BOM QUE HAJA”)
ought to be
THERE
may be
PODE HAVER (“É POSSÍVEL QUE HAJA”)
might be

can be PODE HAVER (“É CAPAZ QUE HAJA”)

could be PODIA HAVER, PODERIA HAVER

used to be COSTUMAVA HAVER

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INSTRUMENTOS ESSENCIAIS 6
Adjetivo seguido de -er, intensifica o adjetivo.
bigger than– big (grande) + er = maior que
Adjetivo seguido de -est, intensifica o adjetivo.
the biggest – big + est = o maior
Lembre que verbo seguido de -er determina uma função.
teach (ensinar); teacher – professor.
(curto, baixo) short – shorter – the shortest
(pequeno) small – smaller – the smallest
(alto) high – higher – the highest
(baixo) low – lower – the lowest
(fácil) easy – easier – the easiest
(tranquilo, educado) smooth – smoother – the smoothest

Note
 Use o comparativo para comparar duas coisas.
Which of these two brands of soap is better? (= Qual destas duas
marcas de sabonete é melhor?)
 Use o superlativo para comparar três ou mais coisas.
Though Newman and Carry are impressive, Smith is the most qua-
lified of the three candidates running for mayor. (= Apesar de New-
man e Carry serem muito bons, Smith é o mais qualificado dos três
candidatos disputando para o cargo de prefeito.)

Comparação irregular
(bom) good – better – the best
(mau) bad – worse – the worst
(pouco) little – less – the least
(distante) far – farther – the farthest (dist. espacial)
(distante) far – further – the furthest (dist. temporal)
I can’t see any farther than about ten meters because of the fog.
(Eu não consigo enxergar além de dez metros devido à neblina.)
We discussed the problem, but we didn’t get much further in ac-
tually solving it.
(Nós discutimos o problema, mas não avançamos muito no sentido de
realmente resolvê-lo.)
As palavras more e the most formam, respectivamente, o comparativo
e o superlativo de superioridade da maioria das palavras com duas ou mais
sílabas.
(inteligente) intelligent – more intelligent – the most intelligent
(poderoso) powerful – more powerful – the most powerful
(empolgante) exciting – more exciting – the most exciting
(útil) helpful – more helpful – the most helpful

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* Para adjetivos mais longos, usa-se more e most (ou less e least).
Podemos dizer:
more exciting (=mais empolgante) ou less exciting (menos empolgan-
te) – the most exciting (=o mais empolgante) ou the least exciting (=o
menos empolgante)
more helpful ou less helpful – the most helpful ou the least helpful

Note
Most anterior a adjetivo ou advérbio significa mais.
Most anterior a substantivo significa maioria.

Michael is the most intelligent person I know. (Michael é a pessoa mais


inteligente que eu conheço)
The department needs three more computers in order to work most
effectively.
(O departamento precisa de mais três computadores para trabalhar
mais eficazmente.)
In this university, most of the students are from the Chinese community.
(Nesta universidade, a maioria dos alunos são da comunidade chinesa.)

INSTRUMENTOS ESSENCIAIS 7
Quando dois ou mais substantivos estiverem sequenciados, leia-os
de trás para frente usando a preposição “de” (lembrando-se de que pode
ocorrer ’s entre eles).
e.g.:
The Conservative Party’s foreign policy. (A política estrangeira do Partido
Conservador.)
My jacket is here and Carl’s is over there. (Minha jaqueta está aqui e a
do Carl está bem ali.)
The Pacific Northwest fiber company. (A companhia de fibra do noroeste
do Pacífico.)
Bush’s decision turned the country’s economy upside down. (A decisão
de Bush virou a economia do país de cabeça para baixo.)
Verbos no gerúndio, quando não precedidos por be, podem ser lidos
ou no gerúndio ou no infinitivo ou como substantivos ou como adjetivos.
(Em caso de dúvida, tente nesta ordem: gerúndio, infinitivo, substantivo,
adjetivo).
e.g.: Communications means methods of sending messages.
( ) enviando
( ) enviar
( ) envio
( ) enviadas

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Lembrete!
to take – forma infinitiva (tomar / levar / pegar)
take – forma imperativa / forma mais simples
take / takes – tempo presente
took – tempo passado
taken – particípio passado (tomado / levado / pego)

INSTRUMENTOS ESSENCIAIS 8
Word Formation Suffixes

ADJECTIVE + NESS = NOUN*


conscious + ness = consciousness
effective + ness = effectiveness

VERB + ANCE / ENCE = NOUN*


assist + ance = assistance
adhere + ence = adherence
VERB + MENT = NOUN*
agree + ment = agreement
develop + ment = development

ADJECTIVE + EN = VERB
deep + en = deepen
strength + en = strengthen

ADJECTIVE + IZE/ISE = VERB


real + ize = realize
central + ize = centralize

ADJECTIVE + LY = ADVERB
approximate + ly = approximately
basic + ly = basically

NOUN* + AN / IAN / EAN = NOUN


history + ian = historian
Europe + ean = European

NOUN* + ISH = ADJECTIVE


fool + ish = foolish
short + ish = shortish

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NOUN* + LY = ADJECTIVE
friend + ly = friendly
coward + ly = cowardly

VERB / NOUN* + FUL = ADJECTIVE


power + ful = powerful
hope + ful = hopeful

VERB + AL = NOUN*
approve + al = approval
remove + al = removal

VERB + ER / OR = NOUN*
collect + or = collect or
employ + er = employer

VERB + AGE = NOUN*


use + age = usage
break + age = breakage

ADJECTIVE / NOUN* + ISM = NOUN*


modern + ism = modernism
consumer + ism = consumerism

ADJECTIVE / NOUN* + IST = NOUN*


science + ist = scientist
extreme + ist + extremist

ADJECTIVE + ITY = NOUN*


diverse + ity = diversity
responsible + ity = responsibility

NOUN* + AL = ADJECTIVE
nation + al = national
culture + al = cultural

NOUN* + AN / EAN / IAN = ADJECTIVE


suburb + an = suburban
America + an = American

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ADJECTIVE/NOUN* + IFY = VERB
simple + ify = simplify
solid + ify = solidify

NOUN* + LESS = ADJECTIVE


end + less = endless
speech + less = speechless

PREPOSITION / NOUN* + WARD(S) = NOUN


up + ward = upward
down + ward = downward

VERB + ABLE / IBLE = ADJECTIVE


avoid + able = avoidable
desire + able = desirable

VERB + ION / ATION / ITION / ISION =NOUN*


distribute + ion = distribution
introduce + tion = introduction

VERB + EE = NOUN*
employ + ee = employee
train + ee = trainee
*NOUN = SUBSTANTIVO
Prefixos mais importantes

IDEIA
UN
NON
IN
IL não
IM
IR
DIS
MIS erradamente
COUNTER contra
OUT que supera, ultrapassa
OVER excessivo
TRANS através
FORE antes, anterior
A falta de

21
e.g.
unbearable – insuportável
non-smoker – não fumante
incorrect – incorreto
illegal – ilegal
improper – inadequado, incorreto
irregular – irregular
disadvantage – desvantagem
misinform – informar erradamente
counterattack – contra-ataque
outrun – correr mais que alguém
overtake – superar, ir além
transplant – transplantar
foresee – antever
amoral – amoral

INSTRUMENTOS ESSENCIAIS 9
another – um(a), outro(a)
other – outro(s), outra(s)
others – outros, outras
e.g.
Cars are useful, but whether they are good for the environment is ano-
ther matter.
There is no other work available at the moment.
Five of my friends are working, but the others are on vacation.

Outras possibilidades:
other than = diferente de, exceto
e.g.
The form cannot be signed by anyone other than yourself.
We missed the last bus so there was no choice other than to walk home.

how – como, quão


how many – quantos(as)
how much – quanto(a)
how far – quão longe
how high – quão alto
what – que, o que
where – onde
when – quando
who – que(m)
whom – quem
why – porque

22
Lembrete!
to get – forma infinitiva – (obter; ficar – indicando mudança de estado.
E.g. They got hungry after the meeting – eles ficaram com fome depois da
reunião)
get – forma imperativa / forma mais simples
get / gets – tempo presente
got – tempo passado
got / gotten – particípio passado (tido)

INSTRUMENTOS ESSENCIAIS 10

Usam-se termos com função adjetiva para quantificar substantivos.


Temos como exemplos principais:
Substantivos contáveis
many – muitos(as), x few – poucos(as)
bastantes
Substantivos incontáveis
much – muito(a), x little – pouco(a)
bastante

Temos também os termos adjetivos menos para os substantivos.


less (than) – menos (que) (para substantivos incontáveis).
e.g. We must try to spend less money.
fewer (than) – menos (que) (para substantivos contáveis).
e.g. I drink less milk and eat fewer cookies than I used to.

Note: Much e many podem ser substituídos por a lot of, plenty of e
lots of.
A great deal of somente substitui much.

INSTRUMENTOS ESSENCIAIS 11

Normalmente, associamo-los com body, one, thing, where. Passamos,


então, a ter as seguintes formas:

23
somebody – anybody – alguém,
nobody – ninguém
alguém qualquer pessoa
anyone – alguém, qualquer
someone – alguém no one – ninguém
pessoa
something –
anything – qualquer coisa nothing – nada
alguma coisa
somewhere – nowhere – nenhum
anywhere – qualquer lugar
algum lugar lugar

INSTRUMENTOS ESSENCIAIS 12
as – como, à medida que, porque, enquanto
(as...as... = comparativo de igualdade)
then – então, assim
however – contudo
if – se
and – e
but – mas, exceto
thus – desta forma, por isso
either...or... – ou...ou...
neither...nor... – nem...nem...
although – embora
still – ainda
since – desde, já que, como, porque
already – já
such – tão, tal, tais
such as – tal(is) como
yet – até o momento, ainda, entretanto, contudo.
not only... but also... – não só...mas também..., tanto... quanto... both...
and... – tanto.. quanto...
just – agora, muito recentemente, exatamente, da mesma forma (igual-
mente), somente, simplesmente, quase, muito, completamente, justo,
moralmente correto.
real – verdadeiro, genuíno, grande, principal.
right – correto, certo, ideal, direito, direção, Direita (política), bem (sau-
dável), exatamente.
unless* – a não ser que.
* unless é também usado em sentenças condicionais. e.g. Unless you
call me to say you are not coming, I will see you at the theater = If you do
not call me to say you are not coming, I will see you at the theater (temos
unless = if...not...).

24
INSTRUMENTOS ESSENCIAIS 13
quite – bastante, muito, completamente
rather – bastante, bem, muito, mais precisamente, ao invés, antes, ao
invés de (rather than)
also, too, as well – também
too – mais, muito
as well as – bem como
so – tão, da mesma forma, então, de forma que, desta forma
ever – jamais, normalmente, já, alguma vez, cada vez mais, sempre
ever so / ever such – muito, extremamente
as ever – como sempre
even – até mesmo, mais exatamente, regular, igual
very – extremamente, exato.

Note: e.g. – por exemplo


i.e. – ou seja, isto é
that is – quer dizer

INSTRUMENTOS ESSENCIAIS 14
Terceira Pessoa do Singular e Plural de Substantivos

De forma bem sucinta, pode-se dizer que a terceira pessoa do singular


e o plural de substantivos são construídos da mesma forma.

VERBO / SUBSTANTIVO TERCEIRA PESSOA DO SINGULAR /


PLURAL DE SUBSTANTIVOS
TERMINADO EM
ACRESCENTA-SE
S
SH
CH
X
Z
O
consoante + Y (retira-se o Y, e
IES
acrescenta-se...)
Demais S

Alguns exemplos:
bus – buses
wish – wishes

25
match – matches
university – universities
hand – hands
play – plays
study – studies
mix – mixes

Atenção!

Singular Plural
basis – bases
crisis – crises
thesis – theses
analysis – analyses
synthesis – syntheses
hypothesis – hypotheses
criterion – criteria
phenomenon – phenomena

Note
Commonly used noncount nouns (substantivos incontáveis co-
muns)

Os verbos que seguem esses substantivos devem estar na terceira


pessoa do singular.

Nonfood substances
Air, cement, coal, dirt, gasoline, gold, paper, petroleum, plastic, rain,
silver, snow, soap, steel, wood, wool.

Abstract nouns
Advice, anger, beauty, confidence, courage, employment, fun, happi-
ness, health, honesty, information, intelligence, knowledge, love, poverty,
satisfaction, truth, wealth.

Other
Biology (and other areas of study), clothing, equipment, furniture, ho-
mework, jewelry, luggage, lumber, machinery, mail, money, news, poetry,
pollution, research, scenery, traffic, transportation, violence, weather, work.

INSTRUMENTOS ESSENCIAIS 15
It takes
It takes + pronome objeto + tempo e ação (o pronome objeto pode ser
eliminado se não for necessário para a compreensão)

26
e.g.
It will take me five minutes to finish reading this article. (= Eu levarei
cinco minutos para terminar de ler este artigo.)
It took her one minute to leave the building. (= Ela levou um minuto para
sair do prédio.)
It takes him twenty minutes to get to his office. (= Ele leva vinte minutos
para chegar ao escritório dele.)

Causative use of HAVE


Sujeito + to have + objeto + particípio passado do verbo principal.
Expressa uma ação que alguém faz a nosso pedido ou em nosso favor.
e.g.
I always have my car washed on Saturday morning. (= Alguém sempre
lava meu carro no sábado pela manhã.)
They had their house painted last month. (= Alguém pintou a casa deles
no mês passado.)
He will have his work graded by three examiners. (= Três examinadores
avaliarão o trabalho dele.)

INSTRUMENTOS ESSENCIAIS 16

Phrasal Verbs

Muitos verbos em inglês consistem de um verbo seguido por uma prepo-


sição ou advérbio conhecido como partícula. O verbo frasal frequentemente
possui um significado idiomático que não pode ser entendido literalmente.
Há verbos frasais separáveis e inseparáveis, o que significa dizer que
a partícula pode ser separada do verbo ou não. Como o objetivo desta
abordagem não é falar, mas ler, não entraremos em detalhes quanto ao
uso desses verbos. Contudo, devemos entender as ideias que as partículas
encerram e atentar para as suas ocorrências nas frases.

Up
Posição superior, melhoria, aperfeiçoamento, aumento, união, por inteiro,
completo, próximo (a), em direção a, tornar menor em tamanho, terminar.
Down
Posição inferior, diminuído, queda, fim, término.
In / Into
Movimento para o interior, incluído, envolvido.
Out
Movimento para o exterior, removido, excluído, distribuído, finalizar
algo, completar.

27
On
Acoplado, conectado, necessariamente, continuar, não parar, mover
para frente.
Off
Deixar de gostar de, distanciar, remover, retirar, completamente, ter-
minado, finalizado, livrar-se de, desacoplamento, prevenção de inclusão.
Away
Continuadamente, posição distanciada, dentro de lugar habitual, gra-
dualmente.
Back
Devolver, retornar, distante, referência ao passado.
Through
Finalizar, completar algo.

VERBOS FRASAIS COMUNS

account for – explain (She was unable to account for over $10,000.)
– be (Students account for the vast majority of our customers.)

bring about – cause something to happen (He brought about his company’s
collapse by reckless speculation.)

cut off – stop something (She was just explaining the problem, when
she was cut off in mid-sentence by a loud bang.)

take over – obtain something from someone else (You have let this job
take you over completely.)

sum up – summarize (The purpose of a conclusion is to sum up the


main points of the essay.)

TÓPICOS GRAMATICAIS BÁSICOS


Pronomes Pessoais

SINGULAR PLURAL
RETO OBLÍQUO RETO OBLÍQUO
I me we us
you you you you

28
he him
she her they them
it it

Pronomes Possessivos

SINGULAR PLURAL
my mine our ours
your yours your yours
his his
her hers their theirs
its its

Pronomes Reflexivos

SINGULAR PLURAL
myself ourselves
yourself yourselves
himself
herself themselves
itself

Pronomes Relativos

that which who whom whose

Pronomes Interrogativos

who whom whose which what

Pronomes Demonstrativos

this that these those

Pronomes Indefinidos

all another any anybody


anyone anything both each
either everybody everyone everything
few many neither nobody

29
none no one nothing one
several some somebody someone
something

Pronomes Recíprocos

each other one another

Adjetivos Comuns

afraid agreeable alert blunt


broad calm angry alert
ancient clean busy different
annoyed amused beautiful cold
careful faint anxious brave
big cool cautious fair
ashamed bright brief crooked
clever fast awful cooperative
bright different crazy fine
bad courageous clean dirty
damaged large bewildered determined
clear dry deep little
bored eager concerned encouraging
difficult long easy loud
crowded filthy curious hard
confused energetic cruel enthusiastic
false narrow famous noisy
dark loose rough flat
dangerous excited exuberant distinct
pleasant defeated puzzled defiant
safe fragile scared helpful
fantastic early friendly fat
quick depressed quiet disturbed
sharp important modern rapid
funny slippery gigantic small
embarrassed gentle fierce glorious
outgoing short outstanding silent
huge smooth late happy
foolish good frantic soft
poor slow powerful steady
light solid long helpful

30
frightened healthy hurt swift
puzzled strong rich strange
modern sticky new innocent
jealous hilarious lonely mad
round terrible shallow steep
old successful tall quick
jolly plain kind nervous
tired naughty troubled thick
tense straight thoughtful shiny
lively scary lucky obedient
unusual obnoxious outrageous uptight
tight upset thin unusual
short tiny strange proud
repulsive perfect vivacious wicked
tired weary victorious weak
ugly warm unsightly relieved
well relaxed witty wonderful
wild wonderful worried
wet wrong wide
splendid young dusty

Advérbios Comuns

anywhere daily carefully almost


down frequently commonly also
downstairs hourly easily certainly
east monthly fast doubtlessly
everywhere never narrowly maybe
far occasionally noisily mostly
here often quickly nearly
in once slow not
near randomly slowly perhaps
north rarely possibly nowhere
seldom well probably out
twice up somewhat somewhere
usually upstairs too south
weekly west tomorrow there
yearly yesterday always earlier
early late later never
now seldom sometimes soon
today

31
Verbo Auxiliar: Vem Anterior ao Verbo

a) Modal verbs

can could may might must


shall should ought to will would

b) Verbo (be)

be am is are was were been

c)Verbo (have)

have has had

d) Verbo (do)

do does did

Observação: os verbos be, have e do podem também funcionar


como verbos principais.

Preposições

about, across, after, against, along, among, around


as, at, before, behind, below, beside, besides
between, beyond, but, by, concerning,
considering, despite
down, during, except, for, from, in, inside
into, like, near, next, of, off, on
onto, opposite, out, outside, over, past, plus
regarding, respecting, round, since, than, through
throughout, till, to, toward, under, underneath, unlike
until, unto, up, upon, with, within, without

Conjunções

Coordinating conjunctions: and, but, or, nor, for, so, yet.

32
Subordinating conjunctions: after, although, as, as if, as
long as, as many as, as much as, as soon as, as though,
because, because of the fact that, before, despite the fact that,
due to the fact that, even if, even though, even when, how,
how, if, if only, inasmuch as, in case, in order that, in spite of
the fact that, no matter if, no matter whether, on account of
the fact that, once, plus the fact that, provided (that), providing
(that), rather than, since, so that, so...that, such...that, than,
that, though, till, unless, until, when, whenever, where,
whether, while, why.
Correlative conjunctions: either...or, neither...nor, not only...
but also, both...and, whether...or.
Conjunctive adverbs: accordingly, also, anyway, besides,
certainly, consequently, conversely, finally, furthermore, hence,
however, incidentally, indeed, instead, likewise, meanwhile,
moreover, nevertheless, next, nonetheless, otherwise,
similarly, specifically, still, subsequently, then, therefore, thus.

Palavras que Introduzem Orações Adverbiais

a) Conjunções subordinativas

after although as as if
because before even though if
in order that rather than since so that
than that though unless
until when where whether
while

Palavras que Introduzem Orações Adjetivas

a) Pronomes relativos

that which who whom whose

b) Advérbios relativos

when where why

33
Palavras que Introduzem Orações Substantivas

a) Pronomes relativos

that which who whom whose

b) Outros pronomes

whoever whomever what whatever whichever

c) Conjunções subordinativas

how if when whenever


where wherever whether why

Expressões de Transição

São pontes entre o que foi lido e o que está para ser. Elas ajudam os
leitores a mudar de uma sentença para outra; também alertam os leitores
para conexões de ideias mais globais – aquelas entre parágrafos ou mesmo
blocos mais largos de texto. Servem para:

Indicar adição
Additionally, again, along with this/that, also, alternatively, as a matter
of fact, besides, by the way, finally, first, for example, for instance, further-
more, in addition, incidentally, indeed, in fact, in other words, in the same
way, likewise, that is.

Indicar diferença
Actually, anyhow, anyway, as a matter of fact, at any rate, despite this/
that, even so, however, in any case, in either case, in spite of this/that,
instead (of this/that), nevertheless, nonetheless, on the contrary, on the
other hand, rather, still.

Indicar causa/consequência
Accordingly, arising out of this/that, as a result, because of this/that,
consequently, for this/that reason, hence, in consequence, in such an event,
in this/that case, on account of this/that, otherwise, then, therefore, this/that
being so, thus, to this end.

Indicar tempo/sequência
After this/that, afterwards, an hour later (several hours later etc.), at last,
at the same time, at this moment, before this/that, briefly, first(ly), from now
on, henceforth, hitherto, in conclusion, in short, in sum, in summary, in the

34
end, in the meantime, just then, meanwhile, next, on another occasion, pre-
viously, second(ly), then, third(ly) (fourth, fourthly etc.), to resume, to return
to the point, to summarize, under the circumstances, until then, up to now.

Caso Genitivo ou Possessivo

O caso genitivo indica posse. É identificado em inglês com o uso de


apóstrofe (’) ou não (vide Instrumentos Essenciais 7). Há casos, porém, em
que o substantivo é omitido após a apóstrofe, sendo esse um caso de elipse.
É importante informar que nem toda apóstrofe indica posse.
e.g.
1) That’s the best in town. (That is the best in town.)
2) It’s been a long time. (It has been a long time.)
3) Today’s newspaper is great. (O jornal de hoje está ótimo.)
4) I don’t like the way you look at me. (Eu não gosto do jeito que você
olha para mim.) – temos, nesse caso, uma contração do verbo do com a
partícula de negação not. Ocorre, também, contração nas frases 1 e 2.

Tipos de Sentenças (Contraste com a Língua Portuguesa)

1) Sujeito / verbo de ligação / predicativo do sujeito


Great intellects are – Grandes intelectuais
skeptical. tuais são céticos.

2) Sujeito / verbo transitivo / objeto direto


No one can say a – Ninguém pode dizer
word. uma palavra.

3) Sujeito / verbo transitivo / objeto indireto / objeto direto


She gave me a kiss. – Ela deu-me um beijo.

4) Sujeito / verbo transitivo / objeto direto / predicativo do objeto


Some people called – Algumas pessoas cha-
us traitors. maram-nos traidores.

5) Sujeito / verbo intransitivo


Time flies. – O tempo voa.

Falsos Cognatos

Falsos cognatos são palavras semelhantes, seja na escrita ou na pro-


núncia, entre duas ou mais línguas.
actually – na verdade..., o fato é que...
anticipate – prever; aguardar, ficar na expectativa

35
application – inscrição, registro, uso
appointment – hora marcada, compromisso profissional
appreciation – gratidão, reconhecimento
argument – discussão, bate boca
assist – ajudar, dar suporte
assume – presumir, aceitar como verdadeiro
attend – assistir, participar de
commodity – artigo, mercadoria
competition – concorrência
comprehensive – abrangente, amplo, extenso
compromise – entrar em acordo, fazer concessão
contest – competição, concurso
convenient – prático
data – dados (números, informações)
deception – logro, fraude, o ato de enganar
design – projetar, criar; projeto, estilo
educated – instruído, com alto grau de escolaridade
eventually – finalmente, consequentemente
exciting – empolgante
exit – saída, sair
expert – especialista, perito
exquisite – belo, refinado
gratuity – gratificação, gorjeta
grip – agarrar firme
hazard – risco, arriscar
income tax return – declaração de imposto de renda
ingenuity – engenhosidade
injury – ferimento
inscription – gravação em relevo
intend – pretender, ter intenção
large – grande, espaçoso
lecture – palestra, aula
legend – lenda
mayor – prefeito
notice – notar, aperceber-se, aviso, comunicação
office – escritório
parents – pais
particular – específico, exato
policy – política (diretrizes)
prejudice – preconceito
prescribe – receitar
preservative – conservante
pretend – fingir
private – particular

36
propaganda – divulgação de ideias / fatos com intuito de manipular
pull – puxar
push – empurrar
range – variar, cobrir
realize – notar, dar-se conta, conceber uma ideia
record – gravar, disco, gravação, registro
requirement – requisito
resume – retomar, reiniciar
retired – aposentado
service – atendimento
stranger – desconhecido
support – apoiar
tax – imposto

Verbos Irregulares mais Comuns

become get quit sweep


begin give read take
break go rid teach
bring grow rise tell
build hang run think
burn have say throw
buy hear see undergo
choose hide seek understand
come hold sell upset
cost keep send wake
cut know set win
deal lead sit withdraw
do leave slide write
draw lend speak
feel let speed
find lose spend
fit make split
forbid mean spread
forget pay stand
forgive put steal

Verbos Regulares mais Comuns

O passado e o particípio passado destes verbos são formados acres-


centando-se ED.

37
accept add admire
admit advise afford
agree alert allow
amuse analyse/analyze announce
annoy answer apologise/apologize
appear appreciate approve
argue arrange arrest
arrive ask attach
attack attempt attend
attract avoid balance
beg belong bore
borrow burn calculate
call care carry
cause challenge change
charge claim clean
clear close collect
command communicate compare
compete complain complete
concentrate concern confess
confuse connect consider
consist contain continue
copy correct count
cover crash cross
damage decay deceive
decide delay deliver
depend describe deserve
destroy detect develop
disagree disappear disapprove
discover dislike divide
double doubt drag
drop drown earn
embarrass employ empty
encourage end enjoy
enter entertain escape
examine excite excuse
exercise exist expand
expect explain explode
extend face fade
fail fasten fetch

38
file fill film
fire fit fix
flash float flood
flow fold follow
force form found
frame frighten gather
grab greet grip
guarantee guard guess
guide handle hang
happen harm hate
head heal heat
help hope hurry
identify ignore imagine
impress improve include
increase influence inform
inject injure instruct
intend interest interfere
interrupt introduce invent
invite jail jam
join judge jump
kill knock label
last launch learn
level license lie
lighten like list
listen live load
lock long look
manage mark match
matter measure memorise/memorize
mend mess up miss
mix move multiply
name need note
notice number obey
object observe obtain
occur offend offer
open order overflow
owe own pack
paddle paint ark

39
part pass paste
pause perform permit
pick place plan
plant play please
plug point possess
post practise/practice precede
prefer prepare present
preserve press pretend
prevent print produce
program promise protect
provide pull pump
punish push question
race raise reach
realise receive recognise/recognize
record reduce reflect
refuse regret reject
release rely remain
remember remind remove
repair repeat replace
reply report reproduce
request rescue retire
return risk rob
roll ruin rule
rush satisfy save
scare scatter scold
scorch screw seal
search separate serve
settle shade share
shelter shock sigh
sign signal kip
slap slip slow
smash smell sound
spell squeeze stain
stamp stare start
stay step stop
store strengthen stretch

40
subtract succeed suffer
suggest suit supply
support suppose surprise
surround suspect suspend
switch talk telephone
tempt terrify test
thank tick touch
trace trade transport
trap travel treat
trouble rust try
turn type unlock
unpack ntidy use
vanish visit wait
walk want warn
wash waste watch
weigh welcome wish
wonder work worry
wrap zip zoom

Adjetivos Comuns Seguidos de Infinitivo

afraid alarmed amazed angry


anxious astonished careful curious
delighted depressed determined difficult
disappointed distressed disturbed eager
easy ecstatic embarrassed encouraged
excited fascinated fortunate frightened
furious glad happy hard
hesitant impossible interested intrigued
likely lucky necessary pleased
possible prepared proud ready
relieved reluctant right sad
scared shocked sorry suprised
touched unlikely unnecessary willing
wrong

41
Verbos Frasais Inseparáveis

advise against apologize for approve of back out (of)

be familiar with bear up believe in brush up (on)

carry on (with) catch up (on) catch up (with) choose between/among

come about come across come along come apart

come around come between come by come down with

come in come into come off come out

come over come through come to come up

come up with come upon complain about count on

cut down on deal with do without dream about/of

feel like fill in for follow up on get about

get after get ahead get along (with) get around

get away (with) get back get behind get by (on)

get even (with) get in get into get off

get on get out of get over get rid of

get through get through to get through with get to know

get up give up on go back on go in for

go through hurry up to insist on keep up with

laugh at let up listen in on listen to

live up to look after look at look back on

look down on look for look forward to look like

look out for look up to make up make up for

miss out (on) object to part with plan on

put up with rely on resort to run across

run into run out of run through stand up to

stick to stoop to succeed in take after

take care of talk about think about try out for

turn into turn out for turn up wait for

walk out on watch out for wonder about work up to

write about

42
Verbos Frasais Separáveis

bring about drop off make up (=invent) take away


make up one’s
bring along figure out take back
mind (=decide)
bring around fill out mix up take off (=remove)
bring in fill up pay back take on
bring on find out pick up take over
bring over get across put across take up
bring through give away put away think over
bring up give back put off try on
call off give up put on try out
call up had out put out turn down
clear up have on run by/past turn off
cut off hold up set aside turn on
turn up (=increase
cut up look over show off
the volume)
do over look up stir up

ARTIGOS INDEFINIDOS E DEFINIDOS


Indefinidos (a/an)

Diante de
– consoantes e ditongos crescentes (sons ia, ie, ii, io, iu, ua, ue, ui, uo,
uu – somente para facilitar o seu entendimento), use a (a test, a pool,
a computer; a yatch, a woman, a university); antes de vogais, use an
(an eraser, an alternative).
– substantivos contáveis no singular (por exemplo, você conta água?
não – neste caso, não podemos dizer a water; você conta dinheiro?
não (você não diz um dinheiro, dois dinheiros); mas, você conta mo-
edas? sim – você diz uma moeda, duas moedas – a coin, two coins).
– algo qualquer de um grupo (a car, a building, a university, a watch, an
advertisement, an idea etc.). Um carro qualquer entre outros carros,
um prédio qualquer entre outros prédios etc.

Definido (the)

– diante de qualquer substantivo singular ou plural, desde que:


• único (the earth, the world, the sun etc.) e/ou
• específico (the people I work with, the chocolate I gave you).

43
Conditional Sentences
As orações condicionais apresentam a mesma lógica da língua portu-
guesa.

Regra Geral

Zero conditional (If + present simple, present simple)


If the officer shoots, the thief dies.
Se o policial atirar, o ladrão morre.

First conditional (If + present simple, future simple)


If the government cuts spendings, there will be strikes throughout the
country.
Se o governo cortar os gastos, haverá greves em todo o país.

Second conditional (If + past simple, conditional)


If I had a lot of money, I would buy a Ferrari.
Se eu tivesse muito dinheiro, eu compraria uma Ferrari.
If I were rich, I would buy a Ferrari.
Se eu fosse rico, eu compraria uma Ferrari.

Third conditional (If + past perfect, past modal)


Se eu tivesse conversado com você antes, isso não teria acontecido.
If I had talked to you before, that wouldn’t have happened. Ou
Had I talked to you before, that wouldn’t have happened.

ESTRATÉGIA CLÁSSICA DE LEITURA


Compreensão da Ideia Central
A forma de leitura visando à ideia central depende do propósito da
leitura e do nível de dificuldade do material. Em alguns casos, é suficiente
compreender as ideias principais do escritor, sem dedicar muita atenção
a pormenores. Esse tipo de leitura, que visa à informação geral, é o mais
comum – leitura de revistas e jornais, por exemplo. É também a técnica que
provavelmente seria utilizada para “folhear” dicionários e enciclopédias a
fim de determinar se eles são importantes para que se realize uma leitura
mais cuidadosa e minuciosa.
Por outro lado, livros acadêmicos e outros materiais complexos devem
frequentemente ser lidos tanto em busca da ideia central – ou das ideias
centrais – como em busca de detalhes secundários. Em tais casos, é fre-
quentemente aconselhável ler o material duas vezes – a primeira vez para
compreender os pensamentos mais importantes do autor, e a segunda para
entender os detalhes, tais como os passos que o escritor usa para alcançar
sua conclusão, a evidência que ele fornece em apoio a seu argumento, ou
as ilustrações que nos ajudam a entender um fundamento geral.

44
Claramente, então, um primeiro passo no aumento de nossa habilidade
em ler passagens mais longas é praticar a leitura rápida em busca da ideia
central.
Pode-se sumariar esse tipo de leitura da seguinte maneira:
1) Force-se a ler os parágrafos um pouco mais rapidamente do que
você está habituado a fazer. Normalmente, quando lemos, preocupamo-nos
muito em compreender tanto a ideia central como os detalhes secundários.
Dessa vez, contudo, o propósito é exclusivamente encontrar o pensamento
principal do escritor. Por isso, você deve ser capaz de ler um pouco mais
rápido. Mas não o faça tão rapidamente de forma que venha a perder todo
o sentido do que está sendo lido. Tente uma leitura que seja somente um
pouco mais rápida que o seu habitual.
2) Concentre-se em achar e em acompanhar a ideia central do escritor.
Não tente se lembrar de detalhes, tais como datas exatas, listas de nomes,
números extensos e coisas do tipo.
3) Se você achar uma palavra ocasional que você não entende, ou caso
perca o sentido de uma palavra ou frase, não pare para reler o material.
Continue lendo a uma velocidade um pouco mais rápida da que você es-
tabeleceu (reconhecimento de vocabulário em textos).

Compreensão Textual Plena


Objetiva-se aqui entender tanto a ideia central como os detalhes se-
cundários. Embora esse tipo de leitura intensiva provavelmente requeira
uma velocidade de leitura um pouco menor que a estratégia anterior, você
deve ainda tentar cobrir o material o mais rápido que conseguir, sem per-
der o sentido do que você está lendo. Se você ler a uma velocidade um
pouco mais rápida, você achará mais fácil concentrar-se nas ideias e nas
relações entre elas. O leitor mais lento normalmente se preocupa muito
com palavras individuais e, portanto, pode realmente compreender menos
que o leitor rápido.
Se, à medida que você lê, aparecem termos que não lhe são familiares,
não pare para quebrar a cabeça; continue lendo, e, muito provavelmente, o
significado geral da sentença se tornará claro para você (reconhecimento
de vocabulário em textos).
E, finalmente, tente evitar retornar e reler palavras e frases. Leitores
que têm o hábito de reler partes de sentenças geralmente prejudicam a
compreensão textual. Force-se a concentrar em entender tudo na primeira
vez, e você logo aperfeiçoará tanto sua velocidade de leitura como sua
compreensão.

Compreensão de Informação Específica: Scanning

Às vezes seu propósito de leitura é simplesmente localizar as respostas


para questões muito específicas. Por exemplo, na preparação de um tra-

45
balho de pesquisa, talvez seja necessário consultar alguns dicionários ou
enciclopédias a fim de achar nomes, datas, números ou definições especí-
ficas. Certamente não os leremos com o mesmo cuidado que dedicaríamos
a um capítulo agendado em sala de aula. Antes, nosso método será passar
os olhos rapidamente sobre o material até alcançarmos a questão que nos
interessa. Nesse ponto, devemos reduzir nossa velocidade de leitura
e ler com cuidado, até localizarmos o item específico de informação
que estamos buscando. Provavelmente, não deveremos continuar
além desse ponto, pois já teremos alcançado o objetivo desejado.
A técnica descrita acima é denominada scanning, e, como outros
tipos de leitura, requer também procedimentos especiais, como prática
extensiva, se o propósito for torná-lo um processo eficiente e automático.
O método de scanning eficiente pode ser brevemente sumarizado
como segue:
1) Comece com um claro entendimento do que você está procurando.
Limite sua busca a um ou, no máximo, dois itens de informação por vez.
2) Decida antecipadamente que forma a informação pode provavel-
mente assumir. Se for um nome de pessoa, você buscará letras iniciais
maiúsculas. Se for o título de um livro, você buscará itálicos ou aspas. Se
for uma data, você buscará números. E, se for a descrição de um evento,
a discussão de uma ideia, a definição de um termo, ou coisas do tipo,
você deverá buscar palavras-chave que provavelmente ocorreriam em
uma descrição ou discussão tais quais as citadas. Por exemplo, se você
está lendo uma biografia para achar a profissão de alguém, você deve
buscar palavras como ocupação, trabalho, emprego e outros similares.
3) Passe rapidamente sobre todo o material que não está direta-
mente relacionado com a informação que você busca. Não permita
que sua atenção divirja de sua tarefa específica, pois, caso contrário,
você diminuirá sua velocidade e poderá esquecer o propósito de sua
busca no texto.

Estratégia de Leitura para as Provas de Inglês

O candidato pode optar por uma das duas estratégias abaixo para
resolver a prova de língua inglesa.

1) CLÁSSICA
Leia o texto duas vezes e, depois, responda às questões.

2) DINÂMICA
a) Pule o texto.
b) Identifique as questões de vocabulário e tente respondê-las.
c) Identifique as questões de frase e tente respondê-las.
d) Responda às questões de ideias (considerando cada alternativa
como uma questão de frase).

46
O que se aconselha fazer?

É mais prudente, no caso da prova de língua inglesa – e arrisco afir-


mar que para qualquer prova que apresente um texto como base para
resolução de questões – ler e selecionar as questões de vocabulário e
aquelas em que o scanning pode ser prontamente utilizado, buscando
resolver o máximo possível com essa estratégia de leitura.
O candidato talvez estranhe essa orientação, mas raciocinemos: em
média, o candidato dispõe de dois a três minutos para responder a cada
questão, já contado o tempo de leitura do texto. Isto é, se o candidato ler
o texto duas vezes e, depois, responder às questões, o tempo para reso-
lução de cada questão cairá para um minuto. Por esse motivo, aconselho
adotar a estratégia DINÂMICA.

Marcos David Soares dos Santos

ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS

Conceito: A Estrutura organizacional pode ser definida como a maneira


em que as atividades são organizadas, divididas e coordenadas dentro
de uma organização. Normalmente a estruturação organizacional ocorre
em 5 etapas:
• listagem das atividades a serem realizadas;
• divisão lógica do trabalho entre os indivíduos;
• adequação ou combinação das atividades;
• coordenação dos esforços dos indivíduos, grupos ou departamentos da
organização que tiveram suas atividades adequadas ou combinadas; e
• monitoração da eficácia da estrutura organizacional.

Princípios Básicos de Estrutura Organizacional e Organogramas


Para se montar uma estrutura organizacional é necessário considerar os
seguintes princípios: o de unidade de comando, o de unidade de direção,
o de cadeia escalar, o de exclusividade da responsabilidade, o de definição
funcional e o de estabilidade de pessoal. Abaixo comentaremos o que cada
um desses princípios ensina.
• O princípio da unidade de comando é um princípio com autoridade
única e ensina que cada subordinado recebe ordens e presta contas
somente a um superior. Embora esse princípio seja considerado es-
sencial para a estruturação de uma organização, nas organizações
modernas, em alguns casos tornou-se relativo, em virtude das novas
configurações de estruturas organizacionais. Nos níveis inferiores
de uma organização esse princípio é indispensável, nos superiores
podem ocorrer algumas variações.

47
• O princípio da unidade de direção ensina que para cada grupo de
atividades com objetivos idênticos, deve-se ter um responsável que
coordene, unifique e direcione as ações relativas a essas atividades.
• O princípio da cadeia escalar é uma consequência do princípio da
unidade de comando e ensina que a autoridade ou linha de autoridade
inicia-se no principal executivo da organização, descendo continua-
mente até aos níveis inferiores. Ou seja, vai do mais alto para o mais
baixo escalão da organização.
• O princípio da exclusividade diz que a responsabilidade por determi-
nada atividade, ainda que delegada, permanece como o delegador.
Este não pode se livrar da responsabilidade, diante de seu superior
imediato, mesmo que a tenha delegado a um subordinado.
• O princípio da definição funcional diz que cada posição na estrutura
organizacional deve ter claramente definidos, escritos e comunicados
seus deveres, autoridade e responsabilidade e suas relações com as
demais posições da estrutura.
• Finalmente, o princípio da estabilidade de pessoal destaca que mudanças
nas atribuições das pessoas são necessárias, no entanto, a constante
rotatividade prejudica a eficiência, devendo ser evitada. Para a organiza-
ção o ideal é que a pessoa permaneça maior tempo possível no cargo.

Explicar uma estrutura organizacional somente com palavras é algo muito


complexo e de pouco entendimento. Por esta razão utilizamos uma figura
para descrever claramente a estrutura de uma organização, essa figura é o
ORGANOGRAMA. Organograma contém caixas retangulares, destacando em
cada uma delas, as divisões de trabalho e a adequação lógica das atividades.
Outra importante função dos organogramas é representar a cadeia de comando
de uma organização, ou seja, dizer “quem é subordinado de quem”. Dessa
forma podemos definir o Organograma como o desenho da estrutura de uma
organização, com a descrição de cada componente, suas funções e alcance
de controle (alcance de controle é a mesma coisa que alcance de gerência.
Tem a ver com a quantidade de subordinados ligados a uma gerência).
Um organograma, além de ser muito útil ao processo de gerenciamento,
tem outro mérito que é o de mostrar formalmente uma organização, ou
seja, ratifica o que se chama em administração de Organização Formal.
No entanto, um organograma jamais poderá dizer como se darão os
relacionamentos entre os componentes humanos de uma organização,
o conhecido relacionamento interpessoal. O relacionamento interpessoal
define e influencia diretamente outra estrutura, a estrutura informal. Es-
trutura informal não aparece no papel e nem pode ser desenhada, é na
realidade a interação (não oficial) entre os componentes de uma orga-
nização, que acontece devido à necessidade de satisfação de desejos
individuais ou grupais.
O relacionamento interpessoal que é o que ajuda a definir uma or-
ganização informal tem um papel importante e não pode deixar de ser

48
considerado por nenhum gestor. O relacionamento interpessoal, ou ainda,
a organização informal é que decide os caminhos a serem tomados por
uma organização. Dessa forma, saiba que a organização informal é de
muita importância e pode sim definir destinos organizacionais.

TIPOS DE ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS

Existem vários tipos de estruturas organizacionais e cada orga-


nização escolhe a mais adequada para realizar seus propósitos.
Assim, não há estrutura organizacional certa ou errada. Há sim es-
trutura organizacional adequada ou não. A seguir iremos estudar al-
gumas estruturas organizacionais, mas antes vamos listá-las. São as
seguintes:

ESTRUTURA FUNCIONAL

Conceito: São estruturas divididas ou departamentalizadas pelo


critério de valorização do primeiro nível e agrupadas em uma mesma
unidade, em que a ênfase está nas funções, notadamente, as funções
administrativas. Dessa forma, a organização estruturada funcionalmen-
te divide-se em funções, tais como: Marketing, Finanças, Recursos
Humanos, Administração, Logística e outros.
Veja a seguir, as vantagens e desvantagens deste tipo de estrutura.

Vantagens Desvantagens
Permite a especialização do traba- • Conflitos entre as unidades da or-
lho. ganização no que diz respeito à
importância de cada uma delas.
Sempre ocorrerá a pergunta: “Qual
unidade é mais importante marke-
ting, finanças, recursos humanos?
Permite estabilidade por causa da • Individualidade extrema – cada
especificidade das atividades de- empregado e chefe preocupam-
senvolvidas. se exclusivamente com sua área.
Proporciona maior segurança, pois • Forte possibilidade de formação
o empregado sabe exatamente o de grupinhos.
que vai fazer.
Concentração de recursos por cau- • Visão míope da empresa. Os em-
sa da especificidade do trabalho pregados e chefes só têm olhos
executado. para a sua unidade.
Torna o empregado mais compe- • Resistência à inovação. Pouco
tente em alguma atividade especí- espaço para novas ideias.
fica.
49
A especificidade da atividade apro- • A especificidade da atividade im-
xima as pessoas de cada unidade o pede a aproximação entre pes-
que causa satisfação interna. soas de unidades diferentes.
Facilita a centralização. • Dificulta a descentralização.
Uniformiza as técnicas, processos • Atrasa decisões.
e procedimentos.
Pode aumentar a produtividade e a • Limita o potencial de crescimento
competitividade. em conhecimento.

A estrutura funcional é adequada para organizações em que ocorram pou-


cas diversificações ou modificações. Se o ambiente de negócios é marcado
por muita diversificação, como ocorre atualmente, a estrutura funcional se
mostra inadequada, visto que exigirá constantes mudanças e adaptações na
estrutura da organização, e a estrutura funcional não favorece as constantes
adaptações. Veja a seguir, um modelo de estrutura funcional.

ESTRUTURA DIVISIONAL – PRODUTO, MERCADO OU CLIEN-


TES

Conceito: É a estruturação de uma organização dividindo-a baseada


em produtos ou em um determinado mercado geográfico de atuação, ou
ainda, por clientes. Organiza-se a empresa em divisões, envolvendo as
pessoas com um determinado produto, mercado de atuação ou clientes.
Ou seja, em seu organograma o destaque vai para os produtos que são
vendidos ou para os mercados de atuação da empresa. É comum tam-
bém usar esse tipo de estruturação organizacional para tipos de clientes,
por exemplo, em uma empresa de tecelagem, que fabrique roupas para
diversas faixas etárias, tais como: homens, mulheres, crianças e jovens e
se departamentalize por setores que fabricam e vendem especificamente
para cada um desses públicos. Pode também, no caso de estruturação
por mercado dividir-se em: Mercados da América do Sul, Mercados
da América do Norte, Mercado Europeu e Mercado asiático, cada um
produzindo e vendendo em um lugar diferente. A estrutura por produtos

50
ou mercado, assemelha-se a dividir toda a organização em empresas
menores, cada uma cuidando do seu negócio específico. Tornam-se
assim, verdadeiras unidades de negócios ou centros de resultado dentro
de uma organização maior. Em outras palavras, a organização com esse
tipo de estrutura acaba compondo-se de unidades autogerenciadas. Um
exemplo de empresa que se utiliza deste tipo de divisão é a Petrobras.

Vantagens Desvantagens
Concentração em um só setor (ou • Colocação dos interesses do setor
divisão) da organização, das ativi- (divisão) acima dos interesses da
dades e competências necessárias organização.
para produzir e vender.
Facilidade de coordenação das • Preocupação exclusiva com apenas
atividades e gerenciamento das os aspectos do negócio que fizer
atividades do grupo. menção a área de atuação do em-
pregado.
Qualidade e rapidez de decisão • Despesas administrativas maio-
visto que cada setor /unidade tem res.
bastante autonomia.
Especialização da força de trabalho. • Conhecimento limitado da organi-
zação como um todo.
Possibilidade de ação imediata em • Disputa por recursos com outras
caso de problemas. unidades da mesma organização.
Conhecimento das situações que
envolvem os públicos de interesse
da unidade.

Veja a seguir, organogramas que expressam a estruturação por produ-


tos, por clientes e por mercado.

PRODUTOS

51
CLIENTES

Gerência de loja de
departamento

MERCADO

Gerência de mercado
Corporativo

ESTRUTURA MATRICIAL

Conceito: A estrutura matricial pode ser definida como a estrutura em que


o empregado subordina-se, ao mesmo tempo, a dois chefes (autoridade dual),
seu gerente imediato e um gerente de projeto. Está diretamente ligada a projetos.
É ainda uma tentativa de aproveitar as vantagens das estruturas: funcional e
por produtos/mercado (citadas anteriormente). Procura assim associar a com-
petência especializada (vista na estrutura funcional) com a produção de bens de
maneira adequada (vista na estrutura por produtos/mercado). A estrutura matricial
é atualmente muito utilizada em organizações de diversos níveis, exatamente
por propiciar esse arranjo em que se aproveita dos pontos fortes dos outros dois
tipos de estruturação. A estruturação matricial exige que os participantes dos
projetos tenham uma grande capacidade de adaptação às constantes mudanças.
Outra característica desse tipo de estruturação é que ela existe, enquanto durar
o projeto ou o empreendimento, isto é, acabou o projeto ou empreendimento,
acaba-se a estruturação matricial. No entanto, nesse tipo de estrutura ocorre

52
também grande mobilidade dos que dela participam, e não é incomum que ao
terminar um projeto, logo se inicie outro. Sendo assim, há a possibilidade da
estrutura matricial manter-se por um bom tempo como a estrutura oficial de
uma organização. É aconselhável utilizar a estruturação matricial em grandes
projetos, ou projetos de magnitude e especial relevância em que prazo seja um
dos determinantes de sucesso e a rotina não seja o padrão. Alguns exemplos
que podemos destacar são as grandes construções de viadutos, aeroportos,
navios, aviões e outros. Como dito anteriormente, a gerência é compartilhada por
dois gerentes, o de projeto e o funcional. O gerente de projeto tratará de todos
os assuntos ligados aos objetivos do projeto, enquanto que o gerente funcional
será o responsável por decisões ligadas a administração tais como: salários,
promoções e outros. É essencial que haja entre os dois gerentes excelente
relacionamento, confiança mútua e flexibilidade na resolução de problemas,
a fim de executar com eficiência e eficácia o projeto. Segue abaixo o quadro
com vantagens e desvantagens desse tipo de estruturação.

Vantagens Desvantagens
Facilidade de controle. Controle de • Lealdade ao projeto, mas não necessa-
prazos, custos, pessoal e outros. riamente à organização. Pode ocorrer um
maior comprometimento com o projeto,
e não com a organização dona do projeto.
Valorização dos colaboradores, em • Possibilidade de ambiguidade e confu-
especial, os de alto nível profissional. sões de papéis, causada pela não defi-
nição adequada das responsabilidades a
autoridades dos gerentes.
Qualidade e rapidez de decisão, uma • Possibilidade de conflitos de interesse
vez que cada setor/unidade tem bas- entre os gerentes.
tante autonomia.
Alto grau de conhecimento propor- • Possibilidade de disputas de poder entre
cionado pela participação no projeto os gerentes. (Funcional e de Projeto)
em si.
Possibilidade de ação imediata em
caso de problemas.
Aprimoramento técnico da equipe
do projeto.
Facilidade de desenvolvimento e
coordenação de vários projetos si-
multaneamente.
Excelente flexibilidade para corte ou
diminuição de custos, já que cada
projeto recebe apenas o pessoal ne-
cessário podendo, inclusive, destinar
um mesmo colaborador para mais de
um projeto simultâneo.

53
Veja a seguir, o organograma que expressa a estruturação matricial:

ESTRUTURAS ATUAIS

Conceito: As estruturas atuais são aquelas que se caracterizam por


não adotarem um modelo padronizado ou tradicional. Dentre as estruturas
atuais podemos destacar duas, a estruturação virtual e a estruturação
em rede de organizações. Estruturação Virtual ocorre em organizações
com poucos funcionários de tempo integral, tendo, porém, especialistas
externos, que por intermédio de equipes atuam em situações específi-
cas. Tão logo sejam cumpridos os objetivos ocorre o desligamento dos
especialistas. Outra característica da organização virtual são os elos
interoganizacionais, sem a necessidade de possuir uma localização física
(o que não quer dizer que por ter localização física, a organização não
se caracterize como organização virtual). Há forte ênfase ao patrimônio
intelectual, à informação e ao conhecimento, e a integração, dessa forma,
é basicamente virtual. Esse tipo de estruturação proporciona excelente
flexibilidade, algo essencial nos dias atuais para a sobrevivência das
organizações.

Vantagens Desvantagens
Custos reduzidos. • Controles inexistentes.
Flexibilidade. • Comunicação difícil e forte
potencial para mal entendi-
dos.
Forte ênfase em conhecimento
e facilidade na obtenção deste.

54
A estrutura em rede de organizações é a junção de organizações em alianças,
parcerias ou associações visando alcançar vantagens comuns. Podem ser duas
ou mais organizações, porém independente de quantidade. A característica es-
sencial é a atuação conjunta que realizam para defender os interesses comuns
junto a distribuidores, fornecedores, clientes e outros. Uma mesma organização
pode participar de várias redes e não necessariamente de uma única rede so-
mente. Um exemplo conhecido no cenário Brasileiro para organizações em rede
são as conhecidas redes de farmácias e de supermercados que apareceram
nos últimos anos em inúmeras cidades deste país. Segue abaixo algumas das
vantagens e desvantagens da organização em redes.

Vantagens Desvantagens
Flexibilidade na utilização de subor- • Cultura organizacional pratica-
dinados, que são específicos para a mente inexistente.
situação ou projeto. • Possível rotatividade de colabo-
Equipe montada especificamente radores em virtude da constante
para cada projeto, garantindo ade- adequação das habilidades profis-
quação e eliminação dos riscos de sionais aos projetos específicos.
longo prazo. • Alto grau de incerteza quanto ao
Baixo custo administrativo, pois a cumprimento de contratos em
equipe é formada para cada projeto. virtude da falta de controle direto
Finalizado o projeto, a equipe se sobre as operações. Caso um
desfaz. parceiro deixe de fazer sua parte
Maior competitividade em virtude de ou faça-a inadequadamente, todo
aproveitar das vantagens existentes o projeto pode ser prejudicado.
no mundo todo. Torna a estrutura em • Alta interdependência entre os
rede uma competidora global. participantes da rede. Todos têm
que cooperar. Caso isso não ocor-
ra, todo o projeto perde.
Comunicação e coordenação interna
podem ser de alto nível.
Economia de escala por causa da
junção em um só departamento de
colaboradores com especializações
e habilidades comuns.

Veja outras considerações sobre estruturas organizacionais.

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ALTA E ESTRUTURA ORGA-


NIZACIONAL ACHATADA

Estrutura organizacional alta e estrutura organizacional achatada têm


a ver com alcance gerencial, ou seja, com o número de subordinados

55
ligados diretamente a um gestor ou administrador. Quando ocorre muitos
níveis entre os administradores de alto escalão e os de baixo escalão,
isto é, uma extensa cadeia de comandos com vários gestores e vários
subordinados por gestores, dizemos que o alcance gerencial é estreito.
Esse alcance gerencial estreito cria a estrutura organizacional alta.
Por outro lado, quando há menos níveis hierárquicos entre o alto e
baixo escalão, ou seja, uma cadeia de comandos mais flexíveis e com
subordinados em quantidade adequada para cada gerente, dizemos que
o alcance gerencial é amplo. Este alcance gerencial amplo cria a estru-
tura organizacional achatada, que atualmente é a estruturação preferida
das organizações em virtude de proporcionar agilidade nas decisões e
principalmente diminuição de custos.

DETERMINANTES E COMPONENTES DA ESTRUTURA ORGA-


NIZACIONAL

Quando uma organização se defronta com a necessidade de se es-


truturar organizacionalmente surgem alguns questionamentos, tais como:
Qual a melhor estrutura? Ou qual a estrutura correta? O que considerar
ao estruturar uma organização? Quais os componentes de uma estrutu-
ração organizacional?
Antes de responder essas perguntas devemos considerar o seguinte:
• Não há estrutura que tenha somente vantagens, todas, sem exceção
apresentam vantagens e desvantagens.
• O que existe é estrutura mais adequada ou menos adequada. A clas-
sificação depende de critérios que veremos adiante.
• É essencial considerar quando se estrutura uma organização, os cus-
tos, os recursos disponíveis (pessoas, equipamentos, dinheiro e ou-
tros), o conjunto da organização como um todo e suas partes também.
• É possível em uma organização a utilização de uma ou mais estruturas
organizacionais simultaneamente.

Para que ocorra uma boa estruturação organizacional é necessário


considerar o que foi dito anteriormente e, também, do que se compõe uma
estrutura organizacional.

COMPONENTES DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Componentes da estrutura organizacional podem ser definidos como


os aspectos de extrema relevância que não podem deixar de ser consi-
derados no processo de estruturação organizacional. São 3 sistemas que
definem os componentes de uma estrutura organizacional. O sistema de
responsabilidades, o sistema de autoridade e o sistema de comunicação.

56
O sistema de responsabilidade constitui-se de: departamentalização,
autoridade de linha, assessoria e especialização do trabalho. É na realidade,
o resultado da alocação das atividades.
• Departamentalização: é o agrupamento e especialização em depar-
tamentos das atividades ou tarefas semelhantes.
• Autoridade de Linha: é a autoridade que um chefe exerce sobre seus
subordinados. Caracteriza-se como o direito do chefe de dar ordens,
exercer o planejamento e a coordenação das ações dos subordinados,
bem como o controle e a cobrança dos resultados.
• Assessoria: é a assistência por meio de estudos, pareceres ou traba-
lhos que os assessores realizam para a chefia e em nome desta.
• Especialização do trabalho: é a realização por um individuo de uma
única atividade específica dentro de um trabalho, ao invés de realizar
todas as atividades do trabalho.

O sistema de autoridade constitui-se da: amplitude de controle ou amplitu-


de administrativa, definição de níveis hierárquicos, delegação, centralização
e descentralização. Este sistema caracteriza-se pela distribuição de poder
dentro da estrutura organizacional.
• Amplitude controle ou amplitude administrativa: é a quantidade de
subordinados que um chefe pode gerenciar adequadamente com
eficiência e eficácia.
• Nível hierárquico: é a definição, por meio de uma cadeia de comando,
do nível de autoridade e responsabilidade que cada cargo exerce na
estrutura da organização.
• Delegação: é a transferência ou atribuição de autoridade a um subor-
dinado, acompanhada da respectiva responsabilidade pela realização
de uma atividade ou tarefa específica.
• Centralização: é uma maior concentração do poder de decisão na cú-
pula da organização. Não se distribui o poder decisório pelos diversos
níveis organizacionais.
• Descentralização: é a menor concentração do poder de decisão na
cúpula da organização. É a distribuição do poder decisório pelos di-
versos níveis hierárquicos da organização.

Finalmente, o sistema de comunicações tem a ver com: quando, quanto,


a quem, como, para quem e o que comunicar. Tem a ver com a interação en-
tre as unidades organizacionais. Procura responder as seguintes perguntas.
• Quando comunicar?
• Quanto comunicar?
• A quem deve ser comunicado?
• Como deve ser comunicado?
• Para quem deve ser comunicado?
• O que comunicar?

57
PASSOS PARA ESTRUTURAR UMA ORGANIZAÇÃO

Para se estruturar uma organização deve-se:


• avaliar por meio de um diagnóstico interno (seus recursos humanos,
recursos financeiros, sua tecnologia, seus processos e outros), seus
pontos fortes e fracos em todas as áreas. Assim, conhecem-se as
potencialidades e fraquezas da organização.
• analisar o ambiente externo e verificar as oportunidades e ameaças
(concorrentes, situação econômica, tecnologia, regulação governa-
mental, fornecedores, clientes, situação financeira com bancos e
outros) que este proporciona.
• baseado nos diagnósticos definir qual é o seu negócio, como é atu-
almente e como deverá ser nos próximos anos o negócio de atuação
da organização. Assim, baseado nas respostas, a organização define
seus objetivos e políticas, planeja e estabelece as metas e monta uma
estrutura organizacional que dê suporte e possibilite a realização dos
planos.

DEPARTAMENTALIZAÇÃO: CRITÉRIOS DE AGRUPAMENTO


DE ATIVIDADES

Quando uma organização se estrutura (que é a estruturação organizacio-


nal) naturalmente cria departamentos, e ao processo de criar departamentos
damos o nome de Departamentalização. A departamentalização é a ma-
neira como os indivíduos ou colaboradores se agrupam para desempenhar
suas atividades. Ou seja, os departamentos de uma organização são criados
a partir da estruturação e colocando os colaboradores no desempenho de
atividades comuns ao departamento.
A departamentalização é uma característica básica e fundamental da
estruturação organizacional, no entanto, departamentalização e estruturação
não são a mesma coisa, embora estejam fortemente ligadas. A departa-
mentalização, na realidade, decorre da estruturação organizacional. Ao se
estruturar uma organização, ocorre o fenômeno da especialização de tarefa,
e consequentemente a formação de especialistas. Estes especialistas de-
sempenham atividades comuns e precisam ser coordenados. Visando facilitar
a coordenação é que são agrupados os especialistas em departamentos,
ocorrendo assim o que chamamos de departamentalização organizacional.
Apesar de a departamentalização ter muito a ver com a especialização dos
colaboradores, o que leva a organização a criar departamentos não é a es-
pecialização e sim à forma como ela (organização) pretende se estruturar
(ver assunto: Estrutura Organizacional).

58
AS DEPARTAMENTALIZAÇÕES PODEM SER: FUNCIONAIS,
POR CLIENTES, POR PRODUTOS, GEOGRÁFICAS E POR
PROCESSO.
Departamentalização Funcional: é a organização de um setor ou
departamento considerando as habilidades comuns entre os compo-
nentes deste setor e a atividade que será desempenhada, por exemplo,
a divisão de uma organização em departamento de Marketing, Finan-
ças, RH, Contabilidade ou Engenharia. É a forma mais simples de
departamentalizar uma organização e é muito utilizada especialmente
por organizações menores que tenham poucos produtos a oferecer ao
mercado (o que não quer dizer que grandes organizações com muitos
produtos não possam utilizar esse tipo de departamentalização). Na-
turalmente cada organização, independente do porte ou do que tenha
a oferecer ao mercado, ao realizar a departamentalização, o fará de
acordo com suas necessidades, refletindo assim seus objetivos e ati-
vidades essenciais. A departamentalização funcional é um modelo de
hierarquia vertical. Isto quer dizer que o comando e as informações
fluem do topo da organização, ou seja, de cima para baixo.
Há compatibilidade de conhecimento entre gerentes e funcionários
dado o treinamento e desempenho de atividades similares, o que facilita
consideravelmente a coordenação dos trabalhos. Da mesma forma há uma
forte orientação com respeito à hierarquia e as promoções são baseadas
no conhecimento e habilidades com que se desempenham as atividades.
Segue abaixo algumas das vantagens e desvantagens da departamen-
talização funcional.

Vantagens Desvantagens
Facilidade na solução de problemas em • Rígida e inflexível, com pouca
virtude do conhecimento proporcionado adaptabilidade e lenta resposta
pela especialização de tarefas. às mudanças ambientais.
Comunicação e coordenação internas • Comunicação e coordenação
de alto nível. externas (entre departamen-
tos) de baixo nível.
Economia de escala por causa da • Rotina no desempenho das
junção em um só departamento de atividades, gerando desmoti-
colaboradores com especializações e vação entre os colaboradores.
habilidades comuns.
Centralização na tomada de decisões. • Atraso ou demora nas deci-
sões e/ou decisões baseadas
somente em critérios técnicos.
• Pouco conhecimento dos obje-
tivos e estratégias organizacio-
nais.

59
Veja a seguir, um organograma que caracteriza a departamentali-
zação funcional.

Departamentalização por Produtos: é a organização de um setor


ou departamento considerando os principais produtos ou serviços co-
mercializados. As habilidades comuns entre os colaboradores do setor
se basearão no conhecimento dos produtos, como por exemplo, em uma
organização varejista: setor de calçados, de roupas femininas, de roupas
masculinas. Em um supermercado pode ocorrer departamentalização por
setor de frutas, verduras, legumes, mercearia, frios e laticínios. Neste tipo
de departamentalização os produtos ou serviços responderão individual-
mente por sua performance, ou seja, deverão ter desempenho rentável
para a organização, tendo inclusive, a direção de um empregado sobre
toda a equipe responsável pelo produto, normalmente designado como
gerente de produto.
Embora a departamentalização por produtos não tenha a intenção
de separar-se da empresa ou até mesmo ser autônoma, em um certo
sentido é isso que acontece, visto que há uma forte concentração na
produção, com eficiência e eficácia, dos produtos ou serviços, levan-
do o responsável a definir as estratégias necessárias para que isso
aconteça, alocando inclusive, os recursos para o alcance dos objeti-
vos. No entanto, o gerente de produtos não pode tomar decisões com
total liberdade, que estarão condicionadas em última instância aos
impactos que poderão causar à organização e em especial aos outros
departamentos.
Segue abaixo algumas das vantagens e desvantagens da departamen-
talização por produtos.

Vantagens Desvantagens
Facilidade na solução de problemas • Interesses do setor podem ser co-
em virtude do conhecimento pro- locados no lugar da organização.
porcionado pela especialização em
produtos ou serviços.

60
Comunicação e coordenação inter- • Custos não são reduzidos ade-
nas de alto nível. quadamente em virtude de cada
departamento ou setor ter suas
estruturas administrativas espe-
cíficas.
Encoraja a descentralização de
decisões.
Rapidez na tomada de decisões,
em razão de serem tomadas muito
próximas do local de ação.
Conhecimento do impacto que o
setor pode causar à organização.
Maior liberdade dada ao gerente
para a tomada de decisões, propor-
ciona ao staff da organização um
certo alívio na tomada de decisões
estratégicas.
Facilidade de avaliação quanto ao
alcance ou não dos resultados.

Veja a seguir um organograma que caracteriza a departamentalização


por produtos.

Departamentalização por Clientes: como o próprio nome diz, é a


estruturação de uma organização baseada nos principais consumidores
ou clientes. O foco é colocado no cliente, quais clientes a organização
que prestar seus serviços ou oferecer seus produtos. Considera que os
problemas e necessidades comuns daquele segmento de clientes devem
ter tratamento exclusivo e serem tratados por especialistas. Em uma
empresa de telecomunicações, por exemplo, pode ter departamentos de
atendimento a governos, pessoas físicas, pessoas jurídicas (pequenas,
médias e grandes empresas).

61
Segue abaixo algumas das vantagens e desvantagens da departamen-
talização por clientes.

Vantagens Desvantagens
Permite a organização analisar • Especialização somente em seg-
o mercado e adaptar-se às suas mentos, o que pode causar disputas
necessidades. por recursos e uma visão míope da
organização.
Atendimento personalizado crian- • Custos não são reduzidos adequa-
do valor para o cliente. damente, em virtude de cada depar-
tamento ou setor ter suas estruturas
de atendimento específicas.
• Interesses do setor podem ser colo-
cados no lugar da organização.

Veja a seguir um organograma que caracteriza a departamentalização


por clientes.

Departamentalização Geográfica: é a divisão por territórios, regiões,


considerando o local em que são executadas as atividades. Neste caso,
normalmente tem-se um gerente de divisão que responderá pela região.
Suas atividades enfatizarão as necessidades regionais, com autonomia
para decisões e intensificação do relacionamento com os clientes da região.
É muito utilizada quando uma organização tem seus clientes espalhados
por uma grande área geográfica.
Segue abaixo algumas das vantagens e desvantagens da departamen-
talização geográfica.

Vantagens Desvantagens
Permite a organização analisar • Especialização somente em nas pe-
um mercado específico e adaptar- culiaridades da região.
se às suas necessidades.

62
Atendimento personalizado crian- • Custos não são reduzidos adequa-
do valor para o cliente. damente, em virtude de cada depar-
tamento ou setor ter suas estruturas
de atendimento específicas.

Forte ênfase à descentralização • Interesses do setor podem ser colo-


e ao crescimento regional. cados no lugar dos interesses orga-
nizacionais.

Possibilidades de crescimento • Disputas por recursos e uma visão


profissional. míope da organização.

Veja a seguir um organograma que caracteriza a departamentalização


geográfica.

Departamentalização por Processos: também chamada de depar-


tamentalização por equipamento é muito utilizada em organizações que
enfatizam o processo produtivo, a técnica de produção ou o equipamento
utilizado. A departamentalização decorre da concentração num mesmo setor
dos empregados que operacionalizam o processo produtivo, a técnica ou
o equipamento. Este tipo de departamentalização favorece o treinamento,
a atribuição de responsabilidades, e sobretudo, a especialização do colabo-
rador. Embora seja mais usual esse tipo de departamentalização nas áreas
produtivas de algumas empresas ou mesmo em empresas que trabalhem
com produção por processos (Ex.: Metalúrgicas), é crescente este tipo de
departamentalização em organizações modernas. Isto acontece em virtude
da Reengenharia de processos ocorrida fortemente no inicio da década.
Desta forma as organizações modernas elegem seus principais processos
e passam a atuar fortemente neles, tornando-se especialista nos mesmos.
Segue abaixo algumas das vantagens e desvantagens da departamen-
talização por processos.

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Vantagens Desvantagens
Especialização dos colaboradores. • Interesses do setor podem ser co-
locados no lugar da organização.
Facilidade na solução de proble- • Custos não são reduzidos ade-
mas, em virtude do conhecimento quadamente, em virtude de cada
proporcionado pela especialização departamento ou setor ter suas
no processo. estruturas administrativas espe-
cíficas.
Comunicação e coordenação interna • Ênfase em processos não prioritá-
de alto nível. rios para a organização.
Centralização na tomada de deci- • Visão míope da organização como
sões. um todo.

Veja a seguir um organograma que caracteriza a departamentalização


por processos.

CRITÉRIOS PARA A DEPARTAMENTALIZAÇÃO

Quando uma organização se defronta com a necessidade de criar uma


estrutura organizacional, vários fatores podem influenciar sua departamenta-
lização. Dentre estes fatores podemos destacar: a especialização facilidade
de coordenar e controlar, custos, flexibilidade e aumento de receita.
Não há um fator principal ou excelente, qualquer critério que a organiza-
ção utilizar sempre apresentará vantagens e desvantagens. Na realidade,
o ideal deve ser sempre a maximização das vantagens e a minimização das
desvantagens. Abaixo tem-se um quadro que procura classificar quais fatores,
dos citados, influencia positivamente ou negativamente as departamentali-
zações apresentadas. Os classificados com “SIM” significam que o critério
(especialização, coordenação entre departamentos, redução de custos,
flexibilidade, aumento de receita e controle) influencia positivamente o tipo
de estrutura desejada (funcional, produtos, clientes, serviços, processos e
geográfico), sendo assim, o mais adequado. Os classificados como “NÃO”
significam que o critério influencia negativamente o tipo de estrutura desejada,

64
sendo então inadequado. Observe que temos utilizado o termo adequado e
inadequado, visto que quem deve decidir qual é o tipo de estrutura ideal é
a própria organização.

Funcio- Produ- Clien- Servi- Proces- Geográ-


nal tos tes ços sos fico
Especialização Sim Sim Sim Sim Sim Sim
Coordenação entre Não Sim Sim Sim Sim Sim
Departamentos
Redução de Sim Não Não Não Sim Não
Custos
Flexibilidade Não Sim Sim Sim Não Sim
Aumento de Não Sim Sim Sim Não Sim
Receita
Controle Não Sim Sim Sim Sim Sim

EXERCÍCIOS
As organizações complexas são caracterizadas por:
1. Apresentarem um grande número de elementos.
2. Possuírem considerável diferenciação vertical na estrutura.
3. Estabelecerem rotinas pouco padronizadas, devido à quantidade de
áreas existentes.
4. Colocarem a ênfase, no processo produtivo, sobre as tarefas, e não
sobre as pessoas.

O critério de departamentalização organizacional que se caracteriza pela


combinação de estruturas por função e produto é denominado critério por:
5. Projeto.
6. Território.
7. Cliente.
8. Produto.

Analise os aspectos que se seguem. No processo de elaboração do orga-


nograma, são considerados apenas os aspectos:
9. Delegação de poderes.
10. Amplitude de supervisão.
11. Estrutura informal.
12. Níveis de centralização e descentralização.
13. Representação gráfica.

O organograma procura demonstrar, por meio gráfico, os aspectos abaixo,


exceto:
14. A divisão do trabalho, mediante o fracionamento da organização.
15. A relação superior-subordinado, o que deixa implícitos os procedimen-
tos relativos à delegação de autoridade e responsabilidade.

65
16. A atuação como instrumento facilitador da gestão de processos,
ao permitir a reunião de informações dispostas de forma sistematizada,
criteriosa e segmentada.
17. A análise organizacional, facilitada por uma boa elaboração, isto é,
linhas bem definidas, esclarecimentos das convenções utilizadas,
abreviações e siglas.
18. O trabalho desenvolvido pelas frações organizacionais, bem como os
cargos existentes, a quantidade de pessoas por unidade e a relação
funcional.

A estrutura organizacional de uma empresa é fator fundamental em sua


dinâmica e em seu desempenho final. Nesse sentido, defina nos fatores a
seguir os que se relacionam à definição da estrutura organizacional.
19. Centralização e descentralização.
20. Motivação específica dos funcionários.
21. Especialização do trabalho.
22. Departamentalização.
23. Nível de qualidade do atendimento aos consumidores.

Dentre as características da estrutura matricial, não podemos afirmar que


predomina.
24. O uso adequado de vários recursos.
25. A minimização de conflitos de interesse entre os chefes funcionais e
os chefes de projeto.
26. A possibilidade de maior aprimoramento técnico das equipes de tra-
balho.
27. A coordenação de equipes de forma mais adequada e coerente.Errado.
28. uma maior especialização nas atividades desenvolvidas.

GABARITO

1. E 6. E 11. E 16. E 21. C 26. E


2. E 7. E 12. C 17. C 22. C 27. E
3. C 8. E 13. E 18. C 23. E 28. E
4. E 9. C 14. C 19. C 24. E
5. C 10. C 15. C 20. E 25. C

Edgard Antônio Lemos Alves

ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
A organização administrativa é a estruturação legal dos órgãos e en-
tidades que irão desempenhar as funções através dos agentes públicos.

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Como o Estado atua por meio de órgãos, agentes e pessoas jurídicas,
sua organização e atuação englobam três situações fundamentais: a des-
concentração, a centralização e a descentralização.

A Desconcentração

Na desconcentração, temos uma distribuição de competências no âmbito


interno da própria entidade encarregada de executar um ou mais serviços.

A Centralização

Na centralização, o Estado executa suas tarefas diretamente por meio


dos órgãos e agentes administrativos que compõem sua própria estrutura
funcional (Administração Direta).

A Descentralização

Na descentralização ele o faz indiretamente, por meio de outras pes-


soas jurídicas (Administração Indireta). Pode ser por meio de outorga
ou delegação. Há outorga quando o Estado cria uma entidade e a ela
transfere, por lei, a titularidade e a execução de determinado serviço
público. Há delegação quando o Estado transfere, por contrato (conces-
são ou consórcio público) ou ato unilateral (permissão ou autorização),
unicamente a execução do serviço, para que o ente delegado o preste
à coletividade, em nome próprio e por sua conta e risco, mas nas con-
dições e sob o controle do Estado.

67
Formato
15x21cm

Mancha
11,5x17,5 cm

Papel
Offset

Gramatura
70 gr/m2

Número de páginas
68

SEPN 509 Ed. Contag 3º andar CEP 70750-502 Brasília/DF


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