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Manual de Operação

VIA - Vectura IP Access


Manual de Configuração/Operação e
Manutenção
VIA-SWP 3.1
45011445-0/MO - Ed. E
Controle de alterações
Data Versão do produto Edição do documento
02/09/2009 VIASWP 2.0 A
13/01/2010 VIASWP 3.1 B
22/02/2010 VIASWP 3.1 C
02/07/2010 VIASWP 3.1 D
13/09/2010 VIASWP3.1 E

Descrição das alterações desta edição do documento


Ed. A – Edição Inicial
Ed.C – Inclusão das dos itens:
6.2.18 CTCAS_17 GERENCIA DE DESEMPENHO COM DADOS DISPONIVEIS
6.7.6 AGEAT_05 FALHA DE INDISPONIBILIDADE DE ACESSO VIA SNMP
6.7.7 AGEAT_06 ERRO NO ACESSO DE ARQUIVO
Ed.D – Nova formatação do documento, sem alteração de conteúdo.
Ed.E – Correções no texto do item “Objetivo”..

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VIA - Vectura IP Access Manual de Configuração/Operação e Manutenção
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Sumário

Manual de Operação
1 OBJETIVO....................................................................................................................................... 7
2 REFERÊNCIAS ................................................................................................................................. 8
3 CONFIGURAÇÕES ........................................................................................................................... 9
3.1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................................. 9
3.2 RECURSOS E PARÂMETROS ................................................................................................................. 9
4 CONFIGURAÇÕES BÁSICAS .......................................................................................................... 10
4.1 ACESSO AO MENU PRINCIPAL ........................................................................................................... 10
4.2 CONFIGURAÇÃO DA PORTA SERIAL: .................................................................................................... 10
4.3 EXEMPLO DE LOGIN – SSH:.............................................................................................................. 10
4.4 VALIDAÇÃO................................................................................................................................... 12
4.5 INSTALAÇÃO DE PACOTES SW ........................................................................................................... 12
4.5.1 Instalação de BETA ............................................................................................................... 12
4.5.2 Instalação de Liberação (Conjunto de Betas) ....................................................................... 13
4.5.3 Instalação automática usando FTP....................................................................................... 14
5 ATIVIDADES OPERACIONAIS ........................................................................................................ 15
5.1 RECURSO SI: SISTEMA ............................................................................................................... 15
5.1.1 AOPSI_01 INICIALIZAÇÂO DA APLICAÇÃO ............................................................................. 15
5.1.2 AOPSI_02 RETIRADA / REPOSIÇÃO DA PLACA MGT/MGT-Q ................................................ 16
5.1.3 AOPSI_03 INTERROGAÇÃO DE FALHAS DE SISTEMA PRESENTES ......................................... 16
5.1.4 AOPSI_04 INTERROGAÇÃO DO HISTÓRICO DE FALHAS DE SISTEMA .................................... 17
5.2 RECURSO AN: ANÁLISE NUMÉRICA ........................................................................................... 17
5.2.1 AOPAN_01 PROGRAMAÇÃO DE ANÁLISE NUMÉRICA .......................................................... 17
5.2.2 AOPAN_02 CONSULTA DA PROGRAMAÇÃO DE ANÁLISE NUMÉRICA .................................. 18
5.3 ECURSO CL: CALENDÁRIO .......................................................................................................... 19
5.3.1 AOPCL_00 INTERROGAÇÃO DOS DADOS DE CALENDÁRIO ................................................... 19
5.3.2 AOPCL_01 CONFIGURAR SERVIDOR NTP .............................................................................. 19
5.3.3 AOPCL_02 SUPRIMIR UM SERVIDOR NTP ............................................................................. 19
5.3.4 AOPCL_03 ALTERAR A DATA ................................................................................................. 20
5.4 RECURSO CT: CHAMADA DE TESTE ............................................................................................ 20
5.4.1 AOPCT_01 - MODIFICAÇÃO DOS DADOS PARA REALIZAÇÃO DE CHAMADA DE TESTE EM
ENDPOINT .......................................................................................................................................... 20
5.4.2 AOPCT_02 INTERROGAÇÃO DOS DADOS DE CHAMADA DE TESTE ....................................... 21
5.5 ECURSO CC: CLEAR CHANNEL .................................................................................................... 22
5.5.1 AOPCC_00 INTERROGAÇÃO DOS DADOS DE CLEAR CHANNEL ............................................. 22
5.5.2 AOPCC_03 CONFIGURAR DADOS DE CLEAR CHANNEL ....................................................... 22
5.5.3 AOPCC_04 ALTERAR PARÂMETROS DE QUALIDADE DE VOZ DA CONEXÃO DE CLEAR
CHANNEL ........................................................................................................................................... 23
5.5.4 AOPCC_05 INTERROGAÇÃO DOS DADOS DE CLEAR CHANNEL ............................................. 23
5.6 RECURSO EQ: EQUIPAMENTO ................................................................................................... 25
5.6.1 AOPEQ_00 INTERROGAÇÃO DOS DADOS DE EQUIPAMENTO .............................................. 25
5.6.2 AOPEQ_01 CONFIGURAR A INTERFACE ETHERNET DEFAULT ............................................... 26
5.6.3 AOPEQ_02 CHAVEAMENTO MANUAL DA INTERFACE ETHERNET ........................................ 26
5.6.4 AOPEQ_03 HABILITAÇÃO DE CHAVEAMENTO AUTOMÁTICO DE INTERFACE ...................... 27
5.6.5 AOPEQ_04 CONFIGURAÇÃO DO TEMPO DE SUPERVISÃO FÍSICA DAS INTERFACES ............. 27
5.6.6 AOPEQ_05 CONFIGURAÇÃO DO TEMPO DE SUPERVISÃO LÓGICA DAS INTERFACES ........... 28
5.6.7 AOPEQ_06 CONFIGURAÇÃO DO ESTADO DE SUPERVISÃO LÓGICA...................................... 29
5.7 RECURSO PH – PROTOCOLO H248 ............................................................................................. 30
5.7.1 AOPPH_00 HABILITAÇÃO DAS LISTAS DE CADASTRAMENTO EM CONTROLADORES H248. . 30
5.7.2 AOPPH_01 CONFIGURAÇÃO DOS CONTROLADORES RESERVA ............................................ 30
5.7.3 AOPPH_02 INTERROGAÇÃO DOS CONTROLADORES DEFAULT ............................................ 31
5.8 RECURSO QV – QUALIDADE DE VOZ .......................................................................................... 32
5.8.1 AOPQV_00 INTERROGAÇÃO DOS DADOS DE QUALIDADE DE VOZ....................................... 32
5.8.2 AOPQV_01 MODIFICAÇÃO DOS DADOS DE QUALIDADE DE VOZ ......................................... 32

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5.9 RECURSO RT – RTCP .................................................................................................................. 34


5.9.1 AOPRT_00 INTERROGAÇÃO DOS DADOS DE RTCP ............................................................... 34

Manual de Operação
5.9.2 AOPRT_01 MODIFICAÇÃO DOS DADOS DE RTCP .................................................................. 34
5.10 RECURSO AP – SINALIZAÇÃO DE ACESSO PRIMARIO ................................................................. 35
5.10.1 AOPAP_00 INTERROGAÇÃO DOS DADOS DE ACESSO PRIMÁRIO ..................................... 35
5.10.2 AOPAP_01 MODIFICAR A CONEXÃO SCTP ........................................................................ 35
5.10.3 AOPAP_02 MODIFICAR A IDENTIFICAÇÃO IUA ................................................................. 36
5.10.4 AOPAP_03 MODIFICAR O MODO DO ACESSO RDSI.......................................................... 36
5.11 RECURSO CA – SINALIZAÇÃO DE CANAL ASSOCIADO ................................................................ 38
5.11.1 AOPCA_01 - MODIFICAÇÃO DOS DADOS PARA A REALIZAÇÃO DE CHAMADAS DE
ENTRADA CANAL ASSOCIADO NO MG ............................................................................................... 38
5.11.2 AOPCA_02 - MODIFICAÇÃO DOS DADOS PARA A REALIZAÇÃO DE CHAMADAS DE SAÍDA
CANAL ASSOCIADO NO MG................................................................................................................ 39
5.11.3 AOPCA_03 - INTERROGAÇÃO DOS DADOS PARA A REALIZAÇÃO DE CHAMADAS DE
ENTRADA/SAÍDA CANAL ASSOCIADO NO MG .................................................................................... 40
5.11.4 AOPCA_04 INTERROGAÇÃO DOS ESTADOS DE ENDPOINT............................................... 40
5.12 RECURSO TC – TRACE DE CHAMADA ......................................................................................... 41
5.12.1 AOPTC_01 MODIFICAÇÃO DOS DADOS PARA A REALIZAÇÃO DO TRACE DE CHAMADA EM
ENDPOINT 41
5.13 RECURSO TD – TRONCO DIGITAL ............................................................................................... 42
5.13.1 AOPTD_00 INTERROGAÇÃO DOS DADOS DE ALINHAMENTO DE ENLACE........................ 42
5.13.2 AOPTD_01 MODIFICAÇÃO DOS DADOS DE ALINHAMENTO DE ENLACE .......................... 42
5.13.3 AOPTD_02 MODIFICAÇÃO DOS DADOS DE TIPO DE SINALIZAÇÃO DE ENLACE................ 43
5.13.4 AOPTD_03 MODIFICAÇÃO DOS DADOS DE CONFIGURAÇÃO DO CANAL 16. ................. 43
5.13.5 AOPTD_03 MODIFICAÇÃO DA PERMISSÃO DE ENVIO DE TOM DE CONTROLE. ............. 44
5.14 RECURSO SN: SINCRONISMO .................................................................................................... 46
5.14.1 AOPSN_00 VIA RECUPERA SINCRONISMO DE UM PCM E O DISTRIBUI PARA OUTROS
MÚDULOS. HIERARQUIA 0 ................................................................................................................. 46
5.14.2 AOPSN_01 VIA RECUPERA SINCRONISMO DE UMA REFERÊNCIA EXTERNA DE 2048MHZ.
HIERARQUIA 0 .................................................................................................................................... 47
5.14.3 AOPSN_02 VIA RECUPERA SINCRONISMO DE UM PCM E O DISTRIBUI PARA OUTROS
MÚDULOS HIERARQUIA 1 .................................................................................................................. 47
5.14.4 AOPSN_03 VIA RECUPERA SINCRONISMO DE UMA REFERÊNCIA EXTERNA DE 2048MHZ.
HIERARQUIA 1 .................................................................................................................................... 48
6 FALHAS ........................................................................................................................................ 50
6.1 BI CLAPD .................................................................................................................................... 50
6.1.1 CLAPD_00 FALHA NO ESTABELECIMENTO DO ENLACE......................................................... 50
6.2 BI CTCAS .................................................................................................................................... 51
6.2.1 CTCAS_00 ENDPOINT BLOQUEADO POR SINAL EXTERNO ................................................ 51
6.2.2 CTCAS_01 ENDPOINT BLOQUEADO POR FALHA NA SINALIZAÇÃO ....................................... 51
6.2.3 CTCAS_02 FALHA NOS TESTES INTERNOS DA PLACA TDT ..................................................... 53
6.2.4 CTCAS_03 ERRO DE PARIDADE NA MEMÓRIA ELÁSTICA ...................................................... 54
6.2.5 CTCAS_04 FALTA DE IMPULSO NA RECEPÇÃO ...................................................................... 54
6.2.6 CTCAS_05 DETECÇÃO DE SINAL DE INDICAÇÃO DE ALARME (SIA) ....................................... 55
3.3.3 - Encerrar a atividade................................................................................................................ 55
6.2.7 CTCAS_06 TAXA DE ERRO MAIOR QUE 10**-3 ..................................................................... 56
6.2.8 CTCAS_07 PERDA DE SINCRONISMO REMOTO ..................................................................... 56
6.2.9 CTCAS_08 PERDA DE SINCRONISMO LOCAL ......................................................................... 57
6.2.10 CTCAS_09 TRONCO NÃO ALINHADO COM CRC4 .............................................................. 58
6.2.11 CTCAS_10 PLACA INCOMPATIVEL COM FUNCIONALIDADE CRC4 .................................... 58
6.2.12 CTCAS_11 TRONCO DIGITAL INATIVO .............................................................................. 59
6.2.13 CTCAS_12 TAXA DE ERRO MAIOR QUE 10**-6 ................................................................ 59
6.2.14 CTCAS_13 SINAL NÃO RECONHECIDO .............................................................................. 60
6.2.15 CTCAS_14 FALHA DE START DE PROCESSO....................................................................... 60
6.2.16 CTCAS_15 ENDPOINT MARCADO PARA CHAMADA DE TESTE .......................................... 60
6.2.17 CTCAS_16 ENDPOINT BLOQUEADO PELO MGC ................................................................ 61
6.2.18 CTCAS_17 GERENCIA DE DESEMPENHO COM DADOS DISPONIVEIS ................................ 61

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6.2.19 CTCAS_18 ULTRAPASSADO LIMITE DE PERCENTAGEM DE CHAMADAS NOK .................. 61


6.2.20 CTCAS_19 FALHA INTERNA NO HARDWARE E1................................................................ 62

Manual de Operação
6.3 BI SINCR ..................................................................................................................................... 63
6.3.1 SINCR_00 ENLACE COM TAXA DE ESCORREGAMENTO NA CONDIÇÃO DEGRADADA........... 63
6.3.2 SINCR_01 ENLACE COM TAXA DE ESCORREGAMENTO NA CONDIÇÃO CRITICA ................. 63
6.3.3 SINCR_02 SISTEMA EM MODO AUTONOMO ........................................................................ 64
6.3.4 SINCR_03 TROCA DE REFERENCIA DE SINCRONISMO ........................................................... 64
6.3.5 SINCR_05 TENSÃO DE CONTROLE DO OSCILADOR DE SINCRONISMO FORA DOS LIMITES .. 65
6.4 BI ACEHT .................................................................................................................................... 66
6.4.1 ACEHT_00 FALHA INICIAÇÃO HW ......................................................................................... 66
6.4.2 ACEHT_02 PERDA DE CONECTIVIDADE ETHERNET ............................................................... 66
6.4.3 ACEHT_03 CHAVEAMENTO DE ETHERNET REALIZADO ........................................................ 66
6.5 BI CSCTP .................................................................................................................................... 68
6.5.1 CSCTP-0: CONEXAO SCTP FECHADA PELO EQUIPAMENTO REMOTO ................................... 68
6.5.2 CSCTP-1: TIMEOUT DE CONEXAO DO EQUIPAMENTO REMOTO .......................................... 68
6.5.3 CSCTP-2: ENDERECO IP CADASTRADO DE EQUIPAMENTO REMOTO E INVALIDO ................ 68
6.5.4 CSCTP-3: CONEXAO SCTP COM EQUIPAMENTO REMOTO PERDIDA..................................... 69
6.5.5 CSCTP-4: CONFIGURACAO INCORRETA DE CONEXAO SCTP .................................................. 69
6.6 BI COIUA .................................................................................................................................... 70
6.6.1 COIUA-0: NEG CADASTRADO INCORRETAMENTE ................................................................. 70
6.7 BI AGEAT ................................................................................................................................... 71
6.7.1 AGEAT_00 REINICIACAO DO SISTEMA .................................................................................. 71
6.7.2 AGEAT_01 SINCRONISMO DE FALHAS .................................................................................. 71
6.7.3 AGEAT_02 FALHA CADASTRAMENTO OU RECADASTRAMENTO DE BI ................................. 71
6.7.4 AGEAT_03 FALHA DE INICIACAO DE BI ................................................................................. 72
6.7.5 AGEAT_04 FALHA BI FORA DE SERVICO ................................................................................ 72
6.7.6 AGEAT_05 FALHA DE INDISPONIBILIDADE DE ACESSO VIA SNMP........................................ 72
6.7.7 AGEAT_06 ERRO NO ACESSO DE ARQUIVO .......................................................................... 72
7 ANEXOS ....................................................................................................................................... 74
7.1 INFORMAÇÕES VISUALIZADAS VIA PAINEL FRONTAL DA PLACA RSV ........................................ 74
7.1.1 Funcionamento normal......................................................................................................... 74
7.2 RELATÓRIO DE DADOS DO RTCP ................................................................................................ 79
7.2.1 TOTAL CHAMADAS................................................................................................................ 79
7.2.2 PACOTES ENVIADOS ............................................................................................................. 79
7.2.3 PACOTES RECEBIDOS ............................................................................................................ 79
7.2.4 PACOTES PERDIDOS .............................................................................................................. 79
7.2.5 PERCENTAGEM PACOTES PERDIDOS .................................................................................... 79
7.2.6 JITTER LOCAL MAXIMO ......................................................................................................... 79
7.2.7 JITTER LOCAL MEDIO ............................................................................................................ 79
7.2.8 JITTER REMOTO MAXIMO..................................................................................................... 79
7.2.9 JITTER REMOTO MEDIO ........................................................................................................ 79
7.2.10 ATRASO MAXIMO ............................................................................................................. 80
7.2.11 ATRASO MEDIO ................................................................................................................ 80
7.3 RELATÓRIO DE TRÁFEGO DETALHADO ...................................................................................... 81
7.3.1 ASS LIVRE COM TARIF (B1) .................................................................................................... 81
7.3.2 ASS OCUPADO (B2) ............................................................................................................... 81
7.3.3 NUMERO MUDADO (B3) ....................................................................................................... 81
7.3.4 CONGEST MFC (B4/A4) ......................................................................................................... 81
7.3.5 ASS LIVRE SEM TARIF (B5)..................................................................................................... 81
7.3.6 CONTROLE ASS CHAMADO (B6) ............................................................................................ 81
7.3.7 NIVEL VAGO (B7)................................................................................................................... 81
7.3.8 GRUPO B (B8)........................................................................................................................ 81
7.3.9 GRUPO B (B9)........................................................................................................................ 81
7.3.10 GRUPO B (B10) ................................................................................................................. 81
7.3.11 GRUPO B (B11) ................................................................................................................. 81
7.3.12 GRUPO B (B12) ................................................................................................................. 81
7.3.13 GRUPO B (B13) ................................................................................................................. 81

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7.3.14 GRUPO B (B14) ................................................................................................................. 82


7.3.15 GRUPO B (B15) ................................................................................................................. 82

Manual de Operação
7.3.16 FALHA START PROCESSO .................................................................................................. 82
7.3.17 FALHA SINALIZACÃO ......................................................................................................... 82
7.3.18 ERRO PROTOCOLO MFC ................................................................................................... 82
7.3.19 ASS LADO A DESLIGOU ..................................................................................................... 82
7.3.20 AG ATEND ASS LADO A DESLIG......................................................................................... 82
7.3.21 AG ATEND LIBERAC MGC IDLE .......................................................................................... 82
7.3.22 AG ATEND FALHA SINALIZACAO ....................................................................................... 82
7.3.23 JT ENTRADA REC DESCONEXAO........................................................................................ 82
7.3.24 VENC TEMP RECEPTOR ..................................................................................................... 83
7.3.25 VENC TEMP CORTE SINAL FRENTE ................................................................................... 83
7.3.26 VENC TEMP ESPERA GRUPO B .......................................................................................... 83
7.3.27 VENC TEMP RECEPTOR PRIM DIG .................................................................................... 83
7.3.28 LIBERACAO MGC CB ......................................................................................................... 83
7.3.29 LIBERACAO MGC REL ........................................................................................................ 83
7.3.30 LIBERACAO MGC IDLE ....................................................................................................... 83
7.3.31 MGC NAO SOLICITOU OCUPACAO .................................................................................... 83
7.3.32 AG ATEND LIBERACAO MGC CB ........................................................................................ 83
7.3.33 AG ATEND LIBERACAO MGC REL ...................................................................................... 84
7.3.34 VENC TEMP SEIZE ACK ...................................................................................................... 84
7.3.35 RECEPCAO DESCONEX FORCADA...................................................................................... 84
7.3.36 VENC TEMP START DIALING ............................................................................................. 84
7.3.37 VENC TEMP ENVIADOR .................................................................................................... 84
7.3.38 SINAL MFC INVALIDO ....................................................................................................... 84
7.3.39 VENC TEMP CORTE SINAL TRAS........................................................................................ 84
7.3.40 VENC TEMP ATENDIMENTO ............................................................................................. 84
7.3.41 AG ATEND REC DESCON FORC .......................................................................................... 84
7.3.42 EP NAO EQUIP .................................................................................................................. 85
7.3.43 EP BLOQ OPER .................................................................................................................. 85
7.3.44 EP OCUPADO .................................................................................................................... 85
7.3.45 EP FALHA .......................................................................................................................... 85
7.3.46 DUPLA OCUPACAO ........................................................................................................... 85
7.3.47 CHAMADA ENCONTRANTE ............................................................................................... 85
7.3.48 EP FALHA BE ..................................................................................................................... 85
7.3.49 EP FALHA BS ..................................................................................................................... 85
7.4 RELATÓRIO DE TRÁFEGO GERAL................................................................................................ 86
7.4.1 OCUP TOTAL ......................................................................................................................... 86
7.4.2 OCUP EFETIVA ....................................................................................................................... 86
7.4.3 TRAF TOTAL .......................................................................................................................... 86
7.4.4 TRAF EFETIVO ....................................................................................................................... 86
7.4.5 TMP MED RET TOT ................................................................................................................ 86
7.4.6 TMP MED RET EF .................................................................................................................. 86
7.4.7 PERC CHAM NOK .................................................................................................................. 87
7.4.8 PERC CHAM OK ..................................................................................................................... 87

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1 Objetivo

Manual de Operação
Este documento tem como objetivo fornecer insumos para configurar os parâmetros
necessários à operação do equipamento VIA-PX/VIA-DT, além de apresentar as
atividades operacionais, falhas e procedimentos operacionais relacionados.

Importante:
Caso o equipamento esteja sendo utilizado pela primeira vez, é importante certificar-se
de que os passos apresentados no manual de instalação (ref.1) já tenham sido
executados. Caso isto ainda não tenha acontecido, seguir os passos indicados no
manual de instalação antes de utilizar os comandos deste manual.

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2 Referências

Manual de Operação
[1] Vectura IPAccess PX – Manual de instalação – 45011445-0/MI – VIA-SWP 3.1
[2] Vectura Access Manager - Manual de Operação – 45012076-6/MO - VAM 2.0

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3 Configurações

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3.1 Introdução

O VIA possui uma base de dados local que pode ser manipulada através de um
gerente SNMP (Simple Network Management Protocol), via a MIB (Management
Information Base) do equipamento, ou através de sessão SSH (Secure Shell).
Para a manipulação dos dados através de uma sessão SSH o manual de instalação
(ref.1) deve ser consultado inicialmente. Esta manipulação só é permitida para as
pessoas que possuem privilégio de administrador, pois são parâmetros relacionados à
configuração básica do equipamento.
Estes dados serão apresentados no item “Configurações básicas”.
Alguns parâmetros da base de dados podem apenas ser consultados e não alterados
pelo operador. Estes dados, não configuráveis, são dados dinâmicos ou dados
configurados apenas pelo fabricante.
As atualizações e consultas dos dados da base interna ao VIA (MIB) são realizados
através do VAM (Vectura Access Manager), gerência presente em uma máquina para
centralizar as operações. Informações mais detalhadas sobre esta gerência pode ser
encontrada na documentação relativa a este produto (ref.2).

3.2 Recursos e parâmetros

O acesso aos recursos e parâmetros do equipamento passa a ser permitido a partir do


momento em que o VIA (ou um conjunto de VIA´s) seja criado corretamente no VAM.
Obs. Seguir as instruções presentes no manual de operação do VAM (ref.2) para esta
criação. Neste mesmo manual encontra-se também o mecanismo de configuração dos
parâmetros que permitem o correto gerenciamento dos VIAs.
Alguns parâmetros, apesar de apresentarem valores diversos em sua janela, não
estão disponíveis para alterações. Caso necessite destas configurações, favor
contatar o fabricante para verificação de sua disponibilidade em próxima versão.

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4 Configurações Básicas

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4.1 Acesso ao Menu
enu principal

O menu principal é acessado simplesmente ao se fazer o login no VIA desejado com o


usuário administrador1.
Este login pode ser remoto, via sessão SSH (secure shell), ou local, através de um
terminal conectado à interface serial do equipamento.

4.2 Configuração da porta serial:

1. Baud rate: 115.200 bps


2. Data: 8 bits
3. Parity: None
4. Stop: 1 bit
5. Flow Control: None

4.3 Exemplo de login – SSH:

Esse exemplo é de uma máquina Linux, onde o SSH já é nativo. No caso de Windows
pode ser utilizado programas free com por exemplo o Putty
> ssh administrador@IP_do_
_do_MGT/MGT-Q
Automaticamente, após o login,
login, o programa de administração é chamado e apresenta
a seguinte tela:

Figura 4.1: Login SSH

1 A senha para este usuário: consultar documento fornecido pelo fabricante

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É possível, mas não recomendável, configurar os dados de rede do VIA utilizando uma
conexão SSH. Não é recomendável, pois em caso de falha nessa configuração (que

Manual de Operação
poderia ser a configuração errada dos dados de rede) a placa ficará inoperante até
que ela seja reconfigurada localmente através de uma conexão serial. Assim é
aconselhável configurar os dados de rede do VIA utilizando a conexão serial.
As possíveis configurações através dessas duas conexões são:

IP do VIA
REDE Mascara da Rede
Default Gateway
Gerente SNMP IP do gerente SNMP que receberá os traps
(Até 3 gerentes)
Protocolo H.248 Versão protocolo
Tipo de protocolo
Tentativas de verificação de ociosidade
Formato de envio de string
Porta TCP
Porta recepção UDP
Porta transmissão UDP
Nome do gateway a ativar
IPs do SoftSwitch Default e Reserva
Descrição do endpoint Configurações relativas à Endpoint
Tabela 4.1: Tabela de configuração

Além das operações acima ainda são possíveis outras como:

• Instalação e consultas de pacotes instalados


• Atividades referentes à logs de sistema
• Atualização de data/hora
• Status do Sistema
• Reiniciar os serviços
• Alteração da senha do usuário administrador

Para alterar algum valor basta selecionar a opção desejada do menu e seguir as
instruções que são apresentadas. O programa verificará inconsistências em todos os
campos de valores e também a existência de caracteres inválidos.
Os valores de rede devem ser obtidos com o administrador da rede na qual o
MGT/MGT-Q será conectado. Altere os valores necessários para sua configuração de
rede local.
A opção “Instalação pacote” será descrita em detalhes no item correspondente, neste
documento.

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4.4 Validação

Manual de Operação
Após a modificação dos valores, é necessário fazer a validação dos mesmos. Para tal
basta responder afirmativamente ao questionamento feito imediatamente após a
modificação.
Caso seja necessário alterar mais de um valor, isto pode ser realizado, confirmando
somente após o último valor a ser alterado. No entanto, caso a validação não seja
realizada no final, os valores não serão atualizados.
CUIDADO:
O processo de validação implica na interrupção de processos do sistema, bem como
numa reiniciação da rede.
A partir deste momento, todos os novos valores serão assumidos pelo equipamento.
O mesmo se aplica ao item “A - Reiniciar todos os serviços”. A diferença é que neste
caso os valores referentes a rede de dados não são atualizados. Portanto
quando as alterações dos dados de rede (opções 1, 2 e 4) forem necessárias, é
imprescindível realizar uma validação no final da modificação do último
parâmetro.
O processo de instalação de pacotes também interrompe o funcionamento dos
serviços e/ou do equipamento.

4.5 Instalação de pacotes SW


4.5.1 Instalação de BETA

Um ou mais pacotes podem ser instalados quando está opção do menu Administrador
for escolhida (Opção 9-2).

Passo 1 – Transferir os pacotes para o diretório “/tmp” do equipamento a ser


atualizado, via SCP (secure copy). Isto pode ser feito de qualquer máquina que
possua o cliente SCP instalado.
Para clientes que utilizam o sistema operacional Linux ou FreeBSD, o software é
fornecido junto com a quase totalidade das distribuições.
Para clientes que utilizam sistemas operacionais proprietários (MacOS, Windows, etc),
existem soluções abertas (ex. openssh), gratuitas (ex. putty) e comerciais (ex.
teraterm)
Exemplo: (este exemplo é baseado em uma máquina com Linux)
Pacote a ser transferido: Exemplo_1.deb
IP do VIA a ser atualizado = 200.12.56.10
Executar na máquina cliente:
>scp diretório_do_pacote/Exemplo_1.deb administrador@200.12.56.10:/tmp
A senha do “administrador” será requerida.

Passo 2 - Ao término da transferência, criar uma sessão SSH (usuário


“administrador”) com a máquina em processo de atualização, conforme já descrito
anteriormente. Escolher a opção 9:
9- Atividades referentes a pacotes ou arquivos

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E depois a opção 2:
2- Instalação pacote”.

Manual de Operação
Os pacotes para instalação (transferidos no item anterior) são exibidos no menu.
Seguir as instruções do menu.

4.5.2 Instalação de Liberação (Conjunto de Betas)

Um ou mais pacotes podem ser instalados quando esta opção do menu Administrador
for escolhida (Opção 9-1).

Passo 1 – Transferir os pacotes para o diretório “/tmp” do equipamento a ser


atualizado, via SCP (secure copy). Isto pode ser feito de qualquer máquina que
possua o cliente SCP instalado.
Para clientes que utilizam o sistema operacional Linux ou FreeBSD, o software é
fornecido junto com a quase totalidade das distribuições.
Para clientes que utilizam sistemas operacionais proprietários (MacOS, Windows, etc),
existem soluções abertas (ex. openssh), gratuitas (ex. putty) e comerciais (ex.
teraterm)
Exemplo: (este exemplo é baseado em uma máquina com Linux)
Pacote a ser transferido: Exemplo_1.deb
IP do VIA a ser atualizado = 200.12.56.10
Executar na máquina cliente:
>scp diretório_do_pacote/Exemplo_1.deb administrador@200.12.56.10:/tmp
A senha do “administrador” será requerida.

Passo 2 - Ao término da transferência, criar uma sessão (usuário “administrador”)


com a máquina em processo de atualização, conforme já descrito anteriormente.
Escolher a opção 9:
9- Atividades referentes a pacotes ou arquivos
E depois a Opção 1
A liberação disponível será mostrada no Menu.
Seguir as instruções do menu.

OBS: Ao final dos dois processos de atualização é necessário reiniciar o VIA. Para
isso basta logar no menu Administrador e selecionar a opção de reiniciar todos os
serviços.

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4.5.3 Instalação automática usando FTP

Manual de Operação
Para essa atualização é necessário que o VIA faça um download dos arquivos de um
servidor FTP. Para esse servidor, não é necessário configurar autenticação.

Obs.: É premissa para essa atualização que o servidor FTP esteja operacional.

4.5.3.1 Transferir os arquivos para o repositório do FTP.

Os arquivos devem ser transferidos para o diretório raiz do repositório.


Todo o conteúdo do diretório Pacotes do CD de atualização do VIA deve ser
transferido para repositório.

4.5.3.2 Inicio da atualização de software

Logar no VIA usando o usuário administrador e selecionar as opções:


9 - Atividades referentes a pacotes ou arquivos
5 - Instalacao de pacotes por transferencia remota (FTP)
O programa de instalação irá solicitar o IP do servidor FTP. Após fornecer esse IP a
atualização será automática. Ao final da atualização a placa será reiniciada
automaticamente já com a nova versão de software.

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5 Atividades Operacionais

Manual de Operação
Neste capítulo estão detalhadas as atividades operacionais necessárias para
configuração, operação e administração dos recursos disponíveis no VIA.
Deve ser consultado sempre que se mencionar a execução de uma atividade
operacional, ou que surgir a necessidade de modificar qualquer um dos recursos
associados ao equipamento.
Para isto, o operador deverá identificar a que recurso pertence a atividade operacional
a ser executada e, dentro deste recurso, procurar pelos procedimentos necessários à
execução da atividade.
Cada atividade operacional é composta por duas partes:
• Informações preliminares: contêm objetivo, preliminares, restrições e terminologia
relativas à atividade em questão;
• Procedimento operacional, descrito na linguagem LDP (Linguagem para Descrição
de Procedimentos).
Um procedimento operacional corresponde a uma seqüência de comandos,
associados a observações e atitudes do operador em relação ao equipamento. Como
regra geral, atividades compostas apenas por um único comando não constam como
atividade operacional neste manual. No entanto, algumas atividades, embora
compostas por um único comando, requerem do operador algumas atitudes
específicas, além do comando propriamente dito. Estas atividades surgem neste
manual, em geral com o mesmo nome do comando, porém com o fluxo detalhado das
atitudes a serem tomadas por parte do operador.
Em casos de comandos via VAM os recursos e parâmetros são apresentados da
mesma maneira com que eles são visualizados na tela.

5.1 RECURSO SI: SISTEMA


5.1.1 AOPSI_01 INICIALIZAÇÂO DA APLICAÇÃO

Objetivo: Reiniciar todas as aplicações


Preliminares: Deve-se possuir acesso pela interface serial ou através de conexão
remota SSH para que o menu possa ser visualizado. Ver item
“Configurações Básicas”.
Restrições: Esta operação só pode ser realizada pelo administrador através de sua
senha. Este processo implica na interrupção de processos do sistema, ou
seja todas as operações incluindo as chamadas, serão perdidas.
Terminologia:N.A.
Procedimento:
1 - “Logar” no VIA como usuário administrador. As orientações estão no item
“Configurações Básicas”.
2 - Através do menu deve-se selecionar “Reiniciar todos os serviços”.
3 – Confirmar operação
4 – Encerrar Atividade
5 – Em caso de falha a placa deve ser reiniciada manualmente.

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5.1.2 AOPSI_02 RETIRADA / REPOSIÇÃO DA PLACA MGT/MGT-Q

Manual de Operação
Objetivo: Indicar as ações necessárias para retirada/reposição da placa MGT/MGT-Q.
Preliminares: A placa MGT/MGT-Q possui componentes CMOS e, portanto devem ser
tomados os cuidados normais para o manuseio desse tipo de
componente.
VAM - “Operações -> Aprovisionamento -> Por Módulo (caso se deseje
realizar modificação por Grupo ou Localidade, selecionar o desejado)”
Recurso “Tronco Digital”
Restrições: Com a retirada da placa MGT/MGT-Q do sistema, todo o enlace PCM
será perdido, portanto todas as chamadas serão encerradas
Terminologia: N.A
Procedimento:
1- Verificar se o procedimento é de retirada de placa,
2- CASO o procedimento for de retirada de placa ENTÃO:
2.1 - MODIFICAR o parâmetro “Estado Operacional desejado do E1 X”
para “Inativo” para todas as placas criadas na MGT/MGT-Q. Nesse
momento todas as chamadas estabelecidas serão finalizadas.
X deve assumir os valores 0,1,2 e 3.
2.2 – Retirar a MGT/MGT-Q.
3- CASO o procedimento for de reposição de placa ENTÃO:
3.1– Repor a MGT/MGT-Q
3.2 – Utilizar o mesmo procedimento apresentado no manual de
instalação (ref.1): Como a placa MGT/MGT-Q tem um endereço IP
inicial “default”, para evitar possíveis colisões deste IP na rede,
antes de instalar o cabo de rede na placa MGT/MGT-Q é necessário
que este seja programado com o IP válido definido previamente
pelo administrador de rede.
4 – Encerrar a atividade

5.1.3 AOPSI_03 INTERROGAÇÃO DE FALHAS DE SISTEMA PRESENTES

Objetivo: Verificar as falhas presentes no MG.


Preliminares: VAM - “Consultas ->Parâmetros de Módulos VIA”
Restrições:
Terminologia:N.A.
Procedimento:
1– INTERROGAR, em recurso “Parâmetros de Falhas Presentes” os dados no
MG:
• Descrição da X
X pode assumir os valores de 0 a 255. Cada um desses valores representa
uma possível falha presente na placa.

2 - Encerrar a atividade

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5.1.4 AOPSI_04 INTERROGAÇÃO DO HISTÓRICO DE FALHAS DE SISTEMA

Manual de Operação
Objetivo: Verificar as falhas ocorridas, mas não presentes no MG.
Preliminares: VAM - “Consultas ->Parâmetros de Módulos VIA”
Restrições:
Terminologia:N.A.
Procedimento:
1– INTERROGAR, em recurso “Parâmetros de Histórico de Falhas” os dados
no MG:
• Descrição do Log X.
X pode assumir os valores de 0 a 255. Cada um desses valores representa
uma possível falha.
2 - Encerrar a atividade

5.2 RECURSO AN: ANÁLISE NUMÉRICA


5.2.1 AOPAN_01 PROGRAMAÇÃO DE ANÁLISE NUMÉRICA

Objetivo: Programar a forma de notificação dos dígitos para encaminhamento de


chamadas originadas da PSTN para o MGC. Essa programação pode
ser por uma temporização ajustável (default 3 segundos) ou por número
exato dos dígitos de B.
Preliminares: “Operações -> Aprovisionamento -> Por Módulo (caso se deseje
realizar modificação por Grupo ou Localidade, selecionar o desejado)”
Recurso “Análise Numérica”
Restrições:
Terminologia:N.A.
Procedimento:
1– Programar as condições de notificação dependendo do número de B ou por
temporização pelo recurso “Análise Numérica”:
Dentro do recurso, haverá 30 posições para análise numérica:
Dígitos da analise numérica X
Ponto de notificação/envio analise numérica X
Nome analise numérica X
X pode assumir valores de 0 a 29.

Descrição dos campos:


Dígitos da Analise numérica X:

Haverá no máximo 4 dígitos para análise numérica e caracteres especiais


poderão ser utilizados no formato "/x-y/", que significa um range do dígito "x"
até o dígito "y".
O caractere especial somente poderá ser utilizado no último dígito.

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A maior string suportada dentro de cada análise será "abc/x-y/". Os valores de


“a”, “b”, “c”, "x" e "y" são de 0 a 9.

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Ponto de notificação/envio analise numérica X:

Contem o resultado da análise numérica, informando o número de dígitos de B


recebidos que são necessários para notificar os dígitos para o MGC.

Pode ter os seguintes valores:


• Ponto de notificação/envio da análise numérica X (NTF_Y). Y varia de 1 a
20. Nessa programação o VIA notificara a seqüência de dígitos ao SS
assim que receber a quantidade programada.
• Notificação/envio por tempo programado (NTF_TMP)
• Notificação/envio por numero de dígitos programado (NTF_DIG)
• Não notifica/envia (NTF_NOT)

O valor default é (NTF_TMP). O tempo para a notificação nesse caso é de 3


segundos.
X varia de 0 a 29.

Nome analise da análise numérica X:

Contem uma string de 20 caracteres que identifica o tipo da analise numérica.


Este campo é opcional. É uma informação para operador.

2 – Em caso de insucesso em um aprovisionamento, verificar se já há alguma


analise programada com a mesma seqüência de dígitos.
3 - Encerrar a atividade

5.2.2 AOPAN_02 CONSULTA DA PROGRAMAÇÃO DE ANÁLISE NUMÉRICA

Objetivo: Consultar as programações realizadas na forma de notificação dos


dígitos para encaminhamento de chamadas de entrada no VIA
originadas do PSTN para o MGC: por uma temporização programável
(default 3 segundos) ou por número exato dos dígitos de B. Ambas as
programações são aprovisionadas por E1.
Preliminares: VAM - “Consultas ->Parâmetros de Módulos VIA”
Recurso “Análise Numérica”
Restrições:
Terminologia:N.A.
Procedimento:
1– Consultar as condições de notificação programadas dependendo do número
de B ou por temporização através do recurso “Análise Numérica -> Dados de
Análise Numérica”:

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2 - Encerrar a atividade

Manual de Operação
5.3 ECURSO CL: CALENDÁRIO
5.3.1 AOPCL_00 INTERROGAÇÃO DOS DADOS DE CALENDÁRIO

Objetivo: Obtenção dos dados referente ao calendário do VIA e também dos


servidores NTP.
Preliminares: VAM - “Consultas ->Parâmetros de Módulos VIA”
Restrições: N.A.
Terminologia:N.A.
Procedimento:
1– INTERROGAR, em recurso “Calendário” os parâmetros abaixo:
• 01-Data e hora do sistema (dd/mm/aaaa hh:mm:ss)
• 02-Fuso horário do equipamento
• 05-Número de endereços IP do servidor NTP configurados no sistema
• 06-Endereço IP do servidor NTP X

X pode assumir os valores de 0 a 4.

2 – Encerrar a atividade.

5.3.2 AOPCL_01 CONFIGURAR SERVIDOR NTP

Objetivo: Configurar os servidores NTP utilizados pelo VIA


Preliminares: VAM - “Operações -> Aprovisionamento -> Por Módulo (caso se deseje
realizar modificação por Grupo ou Localidade, selecionar o desejado)”
Recurso “Calendário”
Restrições: O VIA deve manter sempre um servidor NTP configurado
Terminologia:N.A.
Procedimento:
1– SELECIONAR, em recurso “Calendário” os parâmetros abaixo:
• 06-Endereço IP do servidor NTP X
X pode assumir os valores de 0 a 4.
2 – Confirmar Operação
3 – Encerrar a atividade.

5.3.3 AOPCL_02 SUPRIMIR UM SERVIDOR NTP

Objetivo: Suprimir os servidores NTP utilizados pelo VIA


Preliminares: VAM - “Operações -> Aprovisionamento -> Por Módulo (caso se deseje
realizar modificação por Grupo ou Localidade, selecionar o desejado)”

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Recurso “Calendário”
Restrições: O VIA deve manter sempre um servidor NTP configurado

Manual de Operação
Terminologia:N.A.
Procedimento:
1– SELECIONAR, em recurso “Calendário” o servidor desejado:
• 06-Endereço IP do servidor NTP X
X pode assumir os valores de 0 a 4.

No campo Novo Valor configurar um caractere em branco. Basta digitar a tecla


espaço
2 – Confirmar Operação
3 – Em caso de falha, checar se esse endereço é o último configurado.
4 – Encerrar a atividade.

5.3.4 AOPCL_03 ALTERAR A DATA

Objetivo: Alterar a data corrente do VIA


Preliminares: VAM - “Operações -> Aprovisionamento -> Por Módulo (caso se deseje
realizar modificação por Grupo ou Localidade, selecionar o desejado)”
Recurso “Calendário”
Restrições: O VIA deve manter sempre um servidor NTP configurado
Terminologia:N.A.
Procedimento:
1– SELECIONAR, em recurso “Calendário” o parâmetro abaixo:
• Alterar o campo Data e Hora do Sistema.
2 – Confirmar Operação
3 – Encerrar a atividade.

5.4 RECURSO CT: CHAMADA DE TESTE


5.4.1 AOPCT_01 - MODIFICAÇÃO DOS DADOS PARA REALIZAÇÃO DE
CHAMADA DE TESTE EM ENDPOINT

Objetivo: Gerar uma chamada de teste a partir de um endpoint do MG previamente


marcado para esse fim. Indicar todos os dados que serão aprovisionados
para a realização das chamadas de teste no MG com destino a rede
PSTN ou com destino ao MGC.
Preliminares: VAM - “Operações -> Aprovisionamento -> Por Módulo (caso se deseje
realizar modificação por Grupo ou Localidade, selecionar o desejado)”
Recurso “Chamada de Teste”
Restrições: Somente um endpoint pode ser marcado para chamada de teste no MG.
O endpoint, ao ser marcado para teste, automaticamente é marcado para
trace.

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Terminologia:N.A.
Procedimento:

Manual de Operação
1– SELCIONAR os parâmetros responsáveis pela realização de chamadas de
teste no MG através do recurso “Parâmetros de Chamada de Teste”:
• Endpoint de Teste a ser ativado [ -1 .. 127]. (Este endpoint fica
reservado somente para a chamada de teste).
• Identidade do chamado para chamada de teste
• Identidade do chamador para chamadas de teste
• Categoria do chamador utilizado na chamada de teste
• Temporização para a realização da chamada de Teste em
segundos
• Tipo de teste a ser realizado no endpoint (com destino a rede
PSTN ou MGC).

2 – Modificar os parâmetros conforme o desejado


3 - ATIVAR o início do teste habilitando do parâmetro “Habilitação de Chamada
de Teste de endpoint.”
4 – INTERROGAR se o teste acabou automaticamente em “Habilitação de
Chamada de Teste de endpoint.”
5 – SE o teste acabou o parâmetro “Habilitação de Chamada de Teste de
endpoint.” Estará desabilitado. ENTÃO:
5.1 – Executar a atividade operacional AOPCT_02.
6 – SENÃO:
6.1 – SE o operador desejar encerrar o teste manualmente ENTÃO:
6.1.1 – Selecionar o parâmetro “Habilitação de Chamada de Teste de
endpoint”
6.1.2 – Desabilitar a chamada de teste
7 – Encerrar a atividade.

5.4.2 AOPCT_02 INTERROGAÇÃO DOS DADOS DE CHAMADA DE TESTE

Objetivo: Obtenção dos dados da chamada realizada pelo endpoint marcado para
trace; ou a obtenção dos dados da chamada realizada pela marcação do
endpoint para chamada de teste.
Preliminares: VAM - “Consultas ->Parâmetros de Módulos VIA”
Restrições: O MG armazena somente a última chamada, Na chegada de uma nova
no endpoint marcado, a chamada anterior é perdida.
Terminologia:N.A.
Procedimento:
1– INTERROGAR, em recurso “Trace de Chamada” os parâmetros abaixo:

• Endpoint do Trace [ -1 .. 127]. Default =-1 ( trace desativado )


• Número da placa do Endpoint do Trace de ChamadaN

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• Número do endpoint na placa do Trace de Chamada

Manual de Operação
• Data e hora de trace de chamada do endpoint
• Tipo de Trace do Endpoint
• Diagnóstico do Trace de Chamada do Endpoint
• Número de pulsos de tarifação
• Tipo da sinalização de Registro do Endpoint
• Sinalização de Registro: sinais para frente (grupo I e II) e sinais para
tras (grupo A e B)
• Tipo da sinalização de linha da placa
• Sinalização de linha: sinais para frente e para trás
• Sinalização canal 16, informando o estado dos bits a e b
transmitidos e recebidos
• Eventos e sinais R2 sinalizados e reportados pelo GW
• Identidade do chamado para trace de chamada
• Identidade do chamador para trace de chamada

2 – Encerrar a atividade.

5.5 ECURSO CC: CLEAR CHANNEL


5.5.1 AOPCC_00 INTERROGAÇÃO DOS DADOS DE CLEAR CHANNEL

Objetivo: Obtenção dos dados de Clear Channel configurados


Preliminares: VAM - “Consultas ->Parâmetros de Módulos VIA”
Restrições: N.A
Terminologia:N.A.
Procedimento:
1– INTERROGAR, em recurso “Clear Channel E1 X” os parâmetros abaixo:
X pode variar de 0 a 4.
• 01-Estado de ativação Endpoint Canal Associado Y
• 02-Endereço IP do endpoint remoto Endpoint Canal Associado Y
• 03-Porta RTP do endpoint remoto Endpoint Canal Associado Y
Y pode variar de 1 a 31.

5.5.2 AOPCC_03 CONFIGURAR DADOS DE CLEAR CHANNEL

Objetivo: Programar o clear channel na placa


Preliminares: VAM - “Operações -> Aprovisionamento -> Por Módulo (caso se deseje
realizar modificação por Grupo ou Localidade, selecionar o desejado)”
Recurso “Clear Channel E1 X”
X pode variar de 0 a 4.

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Restrições: N.A
Terminologia:N.A.

Manual de Operação
Procedimento:
1– SELECIONAR, em recurso “Clear Channel E1 X” os parâmetros abaixo:
• 02-Endereço IP do endpoint remoto Endpoint Canal Associado Y
• 03-Porta RTP do endpoint remoto Endpoint Canal Associado Y
• 01-Estado de ativação Endpoint Canal Associado Y
Y varia de 1 a 31.

OBS: A ordem dos comandos acima deve ser respeitada.


2 – Confirmar Operação
3 – Em caso de erro na ativação, checar se o VIA consegue se comunicar
através da rede com o endereço IP configurado.
4 – Encerrar a atividade.

5.5.3 AOPCC_04 ALTERAR PARÂMETROS DE QUALIDADE DE VOZ DA


CONEXÃO DE CLEAR CHANNEL

Objetivo: Alterar a QoS da conexão de Clear Channel


Preliminares: VAM - “Operações -> Aprovisionamento -> Por Módulo (caso se deseje
realizar modificação por Grupo ou Localidade, selecionar o desejado)”
Recurso “Clear Channel Qualidade de Voz”
Restrições: N.A
Terminologia:N.A.
Procedimento:
1– SELECIONAR, em recurso “Clear Channel Qualidade de Voz” os
parâmetros desejados:
• 01 – Precedência
• 02 – Minimizar Atraso
• 03 – Maximizar Throughput
• 04 – Maximizar Confiabilidade
• 05 – Minimizar Custo
• 06 – Intervalo de Empacotamento
2 – Confirmar Operação
3 – Para validar as configurações acima é necessário desativar e ativar
novamente as conexões de clear channel da placa.
4 – Encerrar a atividade.

5.5.4 AOPCC_05 INTERROGAÇÃO DOS DADOS DE CLEAR CHANNEL

Objetivo: Obtenção dos dados de Clear Channel Qualidade de Voz configurados


Preliminares: VAM - “Consultas ->Parâmetros de Módulos VIA”
Restrições: N.A

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Terminologia:N.A.
Procedimento:

Manual de Operação
1– INTERROGAR, em recurso “Clear Channel Qualidade de Voz” os
parâmetros abaixo:
• 01 – Precedência
• 02 – Minimizar Atraso
• 03 – Maximizar Throughput
• 04 – Maximizar Confiabilidade
• 05 – Minimizar Custo
• 06 – Intervalo de Empacotamento
2 – Encerrar operação.

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5.6 RECURSO EQ: EQUIPAMENTO


5.6.1 AOPEQ_00 INTERROGAÇÃO DOS DADOS DE EQUIPAMENTO

Manual de Operação
Objetivo: Obtenção dos dados de Equipamento configurados
Preliminares: VAM - “Consultas ->Parâmetros de Módulos VIA”
Restrições: N.A
Terminologia:N.A.
Procedimento:
1– INTERROGAR, em recurso “Equipamento” os parâmetros desejados:
• 01-Descrição do Equipamento
• 02-Localização do Equipamento
• 03-Tipo de protocolo de controle do Media Gateway
• 04-Tipo de Módulo
• 05-Tipo de sub-bastidor
• 06-Tipo de placa processadora
• 07-Versão de Software
• 08-Versão de Firmware
• 09-Versão de Hardware
• 10-Versão da MIB
• 11-Data e hora que ocorreu o último Reset do sistema
• 12-Motivo pelo qual ocorreu o último Reset do sistema
• 13-Estado operacional do sistema
• 14-Endereço IP
• 15-Máscara de rede
• 16-Nome de Domínio
• 17-Endereço IP do gateway de rede default
• 18-Descrição da última Trap enviada
• 19-Número de vezes de envio do mesmo trap ao Gerente SNMP
• 20-Intervalo de tempo de envio do trap ao Gerente SNMP em segs
• 21-Requisição de todas as falhas presentes
• 22-Número de Endereços IP para envio de Traps
• 23-Endereço IP para envio de Traps Gerente 0
• 23-Endereço IP para envio de Traps Gerente 1
• 23-Endereço IP para envio de Traps Gerente 2
• 24-Interface Ethernet Default
• 25-Interface Ethernet a ativar
• 26-Interface Ethernet ativada
• 27-Chaveamento Automático da interface Ethernet
• 28-Tempo de supervisão física das interfaces Ethernet em segundos
• 29-Tempo de supervisão lógica das interfaces Ethernet em segundos
• 30-Diagnóstico das interfaces Ethernet das últimas 24 horas
• 31-Estado da supervisão lógica do Gateway Default

2 – Encerrar operação.

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5.6.2 AOPEQ_01 CONFIGURAR A INTERFACE ETHERNET DEFAULT

Manual de Operação
Objetivo: Permitir a configuração da interface ethernet que será utilizada
inicialmente pela MGT/MGT-Q.
Preliminares: VAM -“Operações -> Aprovisionamento -> Por Módulo” (caso se deseje
realizar modificação por Grupo ou Localidade, selecionar o desejado)
Recurso “Equipamento”
Restrições:N.A.
Terminologia:N.A.
Procedimento:
1– SELECIONAR a interface ethernet default por meio do parâmetro:
• ”Interface Ethernet Default”

2 – SE a interface ethernet default for diferente do desejado ENTÃO


2.1 – MODIFICAR a interface ethernet default em:
• “Interface Ethernet Default”
2.2 – Encerrar a atividade.

3 - SENÃO:
3.1 - Vá para o passo 2.2

5.6.3 AOPEQ_02 CHAVEAMENTO MANUAL DA INTERFACE ETHERNET

Objetivo: Escolher qual interface ethernet é utilizada para comunicação.


A MGT/MGT-Q é dotada de dois conectores RJ-45 redundantes, que
trabalham em modo ativo-reserva. Por padrão, a interface 0 é a ativa.
Preliminares: VAM - “Operações -> Aprovisionamento -> Por Módulo” (caso se
deseje realizar modificação por Grupo ou Localidade, selecionar o
desejado)
Recurso “Equipamento”
Restrições: Caso não haja conectividade pela interface escolhida pelo operador e o
chaveamento automático de interfaces esteja desabilitado, o módulo
VIA pode ficar incomunicável. Por essa razão o chaveamento
automático deve estar habilitado AOPEQ_03;
Terminologia:N.A.
Procedimento:
1– SELECIONAR a interface ethernet ativa por meio do parâmetro:
• ”Interface ethernet a ativar”

2 – SE a interface ativa for diferente da desejada ENTÃO


2.1 – MODIFICAR a interface ativa em:
• “Interface ethernet a ativar”

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2.2 – Confirmar operação

Manual de Operação
2.3 – Encerrar a atividade.

3 - SENÃO:
3.1 - Vá para o passo 2.3

5.6.4 AOPEQ_03 HABILITAÇÃO DE CHAVEAMENTO AUTOMÁTICO DE


INTERFACE

Objetivo: Permitir que a MGT/MGT-Q, ao detectar perda de conectividade pela


interface ethernet ativa, passe a utilizar automaticamente a interface
reserva.
A MGT/MGT-Q pode realizar dois tipos de supervisão de conectividade:
conectividade física (em que é verificado o status do link físico do cabo
ethernet do módulo) e conectividade lógica (em que se verifica se o
gateway default configurado no módulo pode ser alcançado por meio de
requisições ICMP).
Preliminares: VAM - “Operações -> Aprovisionamento -> Por Módulo” (caso se deseje
realizar modificação por Grupo ou Localidade, selecionar o desejado)
Recurso “Equipamento”
Restrições: N.A.
Terminologia:N.A.
Procedimento:
1– SELECIONAR o estado de habilitação do chaveamento automático por meio
do parâmetro:
• ”Chaveamento automático de interface ethernet”

2 – SE o estado de habilitação for diferente do desejado ENTÃO


2.1 – MODIFICAR o estado de habilitação em:
• “Chaveamento automático de interface ethernet”
2.2 – Encerrar a atividade.

3 - SENÃO:
3.1 - Vá para o passo 2.2

5.6.5 AOPEQ_04 CONFIGURAÇÃO DO TEMPO DE SUPERVISÃO FÍSICA DAS


INTERFACES

Objetivo: Permitir que a MGT/MGT-Q realize a supervisão de conectividade física


( verificação do status do link físico do cabo ethernet do módulo) da
interface ethernet ativa num tempo desejado.
Preliminares: VAM - “Operações -> Aprovisionamento -> Por Módulo” (caso se deseje
realizar modificação por Grupo ou Localidade, selecionar o desejado)
Recurso “Equipamento”

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Restrições: O Tempo da supervisão física deve ser menor ou igual ao tempo da


supervisão lógica.

Manual de Operação
Terminologia:N.A.
Procedimento:
1– SELECIONAR o Tempo de supervisão física das interfaces ethernet por
meio do parâmetro:
• ”Tempo de Supervisão Física das Interfaces Ethernet”

2 – SE o Tempo de supervisão física das interfaces ethernet estiver diferente


do desejado
ENTÃO
2.1 – MODIFICAR o tempo de supervisão física das interfaces ethernet
em:
• “Tempo de Supervisão Física das Interfaces Ethernet”
2.2 – Encerrar a atividade.
3 - SENÃO:
3.1 - Vá para o passo 2.2

5.6.6 AOPEQ_05 CONFIGURAÇÃO DO TEMPO DE SUPERVISÃO LÓGICA DAS


INTERFACES

Objetivo: Permitir que a MGT/MGT-Q realize a supervisão de conectividade


lógica (verifica se o gateway default configurado no módulo pode ser
alcançado por meio de requisições ICMP) num tempo desejado.
Preliminares: VAM - “Operações -> Aprovisionamento -> Por Módulo” (caso se deseje
realizar modificação por Grupo ou Localidade, selecionar o desejado)
Recurso “Equipamento”
Restrições: O tempo da supervisão lógica deve ser maior ou igual ao tempo da
supervisão física.
Terminologia:N.A.
Procedimento:
1– INTERROGAR o Tempo de supervisão lógica das interfaces ethernet por
meio do parâmetro:
• ”Tempo de Supervisão Lógica das Interfaces Ethernet”

2 – SE o Tempo de supervisão lógica das interfaces ethernet estiver diferente


do desejado
ENTÃO
2.1 – MODIFICAR o Tempo de Supervisão Lógica das Interfaces
Ethernet em:
• “Tempo de Supervisão Lógica das Interfaces Ethernet”
2.2 – Encerrar a atividade.

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5.6.7 AOPEQ_06 CONFIGURAÇÃO DO ESTADO DE SUPERVISÃO LÓGICA

Manual de Operação
Objetivo: Permitir que a MGT/MGT-Q realize a supervisão de conectividade
lógica (verifica se o gateway default configurado no módulo pode ser
alcançado por meio de requisições ICMP) num tempo desejado.
Preliminares: VAM - “Operações -> Aprovisionamento -> Por Módulo” (caso se deseje
realizar modificação por Grupo ou Localidade, selecionar o desejado)
Recurso “Equipamento”
Restrições: O tempo da supervisão lógica deve ser maior ou igual ao tempo da
supervisão física.
Terminologia:N.A.
Procedimento:
1– SELECIONAR o Estado da Supervisão lógica pelo parâmetro:
• ”Estado da Supervisão lógica do default gateway”
2 – SE o Estado da Supervisão lógica do estiver diferente do desejado
ENTÃO
2.1 – MODIFICAR o Estado da Supervisão lógica em:
• ”Estado da Supervisão lógica do default gateway
2.2 – Encerrar a atividade.

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5.7 RECURSO PH – PROTOCOLO H248


5.7.1 AOPPH_00 HABILITAÇÃO DAS LISTAS DE CADASTRAMENTO EM

Manual de Operação
CONTROLADORES H248.

Objetivo: Permitir que a MGT/MGT-Q se cadastre, através do protocolo Megaco,


em um ou mais MGC.
Preliminares: VAM - “Operações -> Aprovisionamento -> Por Módulo” (caso se deseje
realizar modificação por Grupo ou Localidade, selecionar o desejado)
Recurso “Protocolo H248”
Restrições:N.A
Terminologia:N.A.
Procedimento:
1 - SELECIONAR os valores desejados nos parâmetros abaixo:

07 – Nome do gateway para o SoftSwitch


16 –IP do SoftSwitch default MGC X
17 – Tipo do SoftSwitch MGC X
16 – Estado de habilitação do MGC X
X pode variar de 0 a 2 e significa o número da lista de IP’s de
controladores H248 que esta sendo utilizada.

2 – Após a configuração é necessário reiniciar o VIA.


3- Encerrar atividade

5.7.2 AOPPH_01 CONFIGURAÇÃO DOS CONTROLADORES RESERVA

Objetivo: Permitir que a MGT/MGT-Q se cadastre, através do protocolo Megaco,


em um ou mais MGC.
Preliminares: VAM - “Operações -> Aprovisionamento -> Por Módulo” (caso se deseje
realizar modificação por Grupo ou Localidade, selecionar o desejado)
Recurso “Protocolo H248 MGC X”. X pode variar de 0 a 2.
Restrições:N.A
Terminologia:N.A.
Procedimento:
1 - SELECIONAR os valores desejados nos parâmetros abaixo:

20 – IP do Softswitch reserva IP Y
21 - Tipo IP do Softswitch reserva IP Y
Y pode variar de 0 a 7.
2 – Após a configuração é necessário reiniciar o VIA.
3- Encerrar atividade

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5.7.3 AOPPH_02 INTERROGAÇÃO DOS CONTROLADORES DEFAULT

Manual de Operação
Objetivo: Obtenção dos controladores default configurados
Preliminares: VAM - “Consultas ->Parâmetros de Módulos VIA”
Restrições: N.A
Terminologia:N.A.
Procedimento:
1 - SELECIONAR o Módulo desejado, e depois o Recurso: Protocolo H248.
2- Selecionar o botão “selecionar todos os parâmetros”
3- Consultar
4 – Encerrar atividade.

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5.8 RECURSO QV – QUALIDADE DE VOZ


5.8.1 AOPQV_00 INTERROGAÇÃO DOS DADOS DE QUALIDADE DE VOZ

Manual de Operação
Objetivo: Obtenção dos dados de Qualidade de Voz configurados
Preliminares: VAM - “Operações -> Aprovisionamento -> Por Módulo” (caso se deseje
realizar modificação por Grupo ou Localidade, selecionar o desejado)
Recurso “Qualidade de Voz”
Restrições: N.A
Terminologia:N.A.
Procedimento:
1– INTERROGAR, em recurso “Qualidade de Voz” os parâmetros desejados:
• 01-Precedência (TOS/DIFFSERV bit 0,1,2)
• 02-Minimizar atraso (TOS/DIFFSERV bit 3)
• 03-Maximizar throughput (TOS/DIFFSERV bit 4)
• 04-Maximizar confiabilidade (TOS/DIFFSERV bit 5)
• 05-Minimizar custo (TOS/DIFFSERV bit 6)
• 06-Habilitação de Cancelamento de Eco
• 07-Temp de Cancelamento de Eco em segs
• 08-Primeiro Codec Preferencial
• 09-Segundo Codec Preferencial
• 10-Terceiro Codec Preferencial
• 11-Quarto Codec Preferencial
• 12-Valor de Ganho em dB
• 13-Indicação de habilitação da função HAIRPIN
• 14-Intervalo de Empacotamento G729a em milisegundos
• 15-Intervalo de Empacotamento G711a em milisegundos
• 16-Intervalo de Empacotamento G711u em milisegundos
• 17-Intervalo de Empacotamento G7231 em milisegundos
• 18-Supressão de Silêncio
• 19-Payloadtype para pacotes RFC2833
• 20-Payloadtype associado a codec Clear Mode
• 21-Taxa de transmissao para CODEC G723.1 (5300 ou 6300 bps)

2 – Encerrar atividade

5.8.2 AOPQV_01 MODIFICAÇÃO DOS DADOS DE QUALIDADE DE VOZ

Objetivo: Obtenção dos dados de Qualidade de Voz configurados


Preliminares: VAM - “Consultas ->Parâmetros de Módulos VIA”
Restrições: N.A
Terminologia:N.A.
Procedimento:
1– SELECIONAR, em recurso “Qualidade de Voz” os parâmetros desejados:
• 01-Precedência (TOS/DIFFSERV bit 0,1,2)
• 02-Minimizar atraso (TOS/DIFFSERV bit 3)
• 03-Maximizar throughput (TOS/DIFFSERV bit 4)

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• 04-Maximizar confiabilidade (TOS/DIFFSERV bit 5)


• 05-Minimizar custo (TOS/DIFFSERV bit 6)

Manual de Operação
• 06-Habilitação de Cancelamento de Eco
• Essa configuração só é válida se o VIA não recebê-la através do
protocolo Megaco
• 07-Temp de Cancelamento de Eco em segs
• 08-Primeiro Codec Preferencial
• Essa configuração só é válida se o VIA não recebê-la através do
protocolo Megaco
• 09-Segundo Codec Preferencia
• Essa configuração só é válida se o VIA não recebê-la através do
protocolo Megaco
• 10-Terceiro Codec Preferencial
• Essa configuração só é válida se o VIA não recebê-la através do
protocolo Megaco
• 11-Quarto Codec Preferencial
• Essa configuração só é válida se o VIA não recebê-la através do
protocolo Megaco
• 12-Valor de Ganho em dB
• 13-Indicação de habilitação da função HAIRPIN
• 14-Intervalo de Empacotamento G729a em milisegundos
• Essa configuração só é válida se o VIA não recebê-la através do
protocolo Megaco
• 15-Intervalo de Empacotamento G711a em milisegundos
• Essa configuração só é válida se o VIA não recebê-la através do
protocolo Megaco
• 16-Intervalo de Empacotamento G711u em milisegundos
• Essa configuração só é válida se o VIA não recebê-la através do
protocolo Megaco
• 17-Intervalo de Empacotamento G7231 em milisegundos
• 18-Supressão de Silêncio
• Essa configuração só é válida se o VIA não recebê-la através do
protocolo Megaco
• 19-Payloadtype para pacotes RFC2833
• Essa configuração só é válida se o VIA não recebê-la através do
protocolo Megaco
• 20-Payloadtype associado a codec Clear Mode
• Essa configuração só é válida se o VIA não recebê-la através do
protocolo Megaco
• 21-Taxa de transmissao para CODEC G723.1 (5300 ou 6300 bps)
Essa configuração só é válida se o VIA não recebê-la através do
protocolo Megaco

2 – Encerrar atividade

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5.9 RECURSO RT – RTCP


5.9.1 AOPRT_00 INTERROGAÇÃO DOS DADOS DE RTCP

Manual de Operação
Objetivo: Obtenção dos dados de RTCP configurados
Preliminares: VAM - “Consultas ->Parâmetros de Módulos VIA”
Restrições: N.A
Terminologia:N.A.
Procedimento:
1– INTERROGAR, em recurso “RTCP” os parâmetros desejados:
• 01 - Status de ativação do RTCP
• 02 – Intervalo de Medição de RTCP em Segundos
• 03 – Relatório de Medidas de Desempenho RTCP Período X
X pode variar de 0 a 23. O intervalo de cada período é de 5 minutos.

2 – Encerrar atividade.

5.9.2 AOPRT_01 MODIFICAÇÃO DOS DADOS DE RTCP

Objetivo: Modificação dos dados de RTCP


Preliminares: VAM - “Operações -> Aprovisionamento -> Por Módulo” (caso se deseje
realizar modificação por Grupo ou Localidade, selecionar o desejado)
Recurso “RTCP”
Restrições: N.A
Terminologia:N.A.
Procedimento:
1– SELECIONAR, em recurso “RTCP”:
• Status de ativação do RTCP
2 – Configurar conforme o desejado.
3 – Encerrar a atividade

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5.10 RECURSO AP – SINALIZAÇÃO DE ACESSO PRIMARIO


5.10.1 AOPAP_00 INTERROGAÇÃO DOS DADOS DE ACESSO PRIMÁRIO

Manual de Operação
Objetivo: Obtenção dos dados de Acesso Primário configurados
Preliminares: VAM - “Consultas ->Parâmetros de Módulos VIA”
Restrições: N.A
Terminologia:N.A.
Procedimento:
1– INTERROGAR, em recurso “Sinalização de Acesso Primário” os parâmetros
desejados:
• 01-Estado Operacional Desejado do Acesso RDSI E1 X
• 02-Estado Operacional Real do Acesso RDSI E1 X
• 03-Modo do NAI do Acesso RDSI E1 X
• 04-Identificação IUA da interface E1 X
• 05-Tipo de Modo de trafego Sigtran IUA (FM)
• 06-Estado Operacional Desejado da Conexão SCTP X
• 07-Estado Operacional Real da Conexão SCTP X
• 08-Número do Equipamento Remoto da Conexão SCTP X
• 09-Endereço IP 1 do Conexão SCTP X
• 10-Endereço IP 2 do Conexão SCTP X
• 11-Número da porta local da Conexão SCTP X
• 12-Número da porta remota da Conexão SCTP X
• 13-RTO Mínimo da Conexão SCTP X
• 14-RTO Inicial da Conexão SCTP X
• 15-RTO Máximo da Conexão SCTP X
• 16-Atraso para Envio de ACK em milisegundos da Conexão SCTP X
• 17-Número Máximo de RTX da Conexão SCTP X
• 18-Número Máximo de Tentativas de Conexão SCTP X
• 19-Temp entre HeartBeats em milisegundos da Conexão SCTP X
• 20-Número de Streams de Entrada da Conexão SCTP X
• 21-Número de Streams de Saída da Conexão SCTP X
X varia de 0 a 3.

2 – Encerrar atividade.

5.10.2 AOPAP_01 MODIFICAR A CONEXÃO SCTP

Objetivo: Modificar os dados do Equipamento remoto


Preliminares: VAM - “Operações -> Aprovisionamento -> Por Módulo” (caso se deseje
realizar modificação por Grupo ou Localidade, selecionar o desejado)
Recurso “Sinalização de Acesso Primário”
Para alterar é necessário desativar a conexão SCTP.

Restrições: O tronco digital deve estar configurado como acesso primário. Não é
necessário que ele esteja ativo.
Terminologia:N.A.

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Procedimento:
1 – SELECIONAR,

Manual de Operação
• 09-Endereço IP 1 da conexão SCTP X
• 11-Número da porta local da Conexão SCTP X
• 12-Número da porta remota da Conexão SCTP X
• 06 -Estado Operacional da conexão SCTP X
X varia de 0 a 3.
2 – Configurar o valor desejado.
3 – Ativar a conexão
4 - Encerrar operação.

5.10.3 AOPAP_02 MODIFICAR A IDENTIFICAÇÃO IUA

Objetivo: Modificar os dados da Identificação IUA


Preliminares: VAM - “Operações -> Aprovisionamento -> Por Módulo” (caso se deseje
realizar modificação por Grupo ou Localidade, selecionar o desejado)
Recurso “Sinalização de Acesso Primário”
È necessário bloquear o estado operacional do acesso RDSI a ser
alterado.
Restrições: O tronco digital deve estar configurado como acesso primário. Não é
necessário que ele esteja ativo.
Terminologia:N.A.
Procedimento:
1 – SELECIONAR,
• 04 – Identificação IUA da interface E1 X
X varia de 0 a 4. Esse valor deve ser igual ao número atribuído ao NEG no
VSS.
2 – Configurar o valor desejado.
3 – Confirmar a operação.
4 - Encerrar operação.

5.10.4 AOPAP_03 MODIFICAR O MODO DO ACESSO RDSI

Objetivo: Modificar os dados da Identificação IUA


Preliminares: VAM - “Operações -> Aprovisionamento -> Por Módulo” (caso se deseje
realizar modificação por Grupo ou Localidade, selecionar o desejado)
Recurso “Sinalização de Acesso Primário”
Restrições: O tronco digital deve estar configurado como acesso primário. É
necessário que o tronco digital seja ativado.
Terminologia:N.A.
Procedimento:
1 – SELECIONAR,

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• 03 - Modo do NAI do acesso RDSI X


• 01 – Estado Operacional do acesso RDSI X

Manual de Operação
2 – Configurar o valor desejado.
3 – Confirmar a operação.
4 - Encerrar operação.

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5.11 RECURSO CA – SINALIZAÇÃO DE CANAL ASSOCIADO


5.11.1 AOPCA_01 - MODIFICAÇÃO DOS DADOS PARA A REALIZAÇÃO DE

Manual de Operação
CHAMADAS DE ENTRADA CANAL ASSOCIADO NO MG

Objetivo: Indicar todos os parâmetros que são aprovisionados para a realização das
chamadas e entrada no MG provenientes da rede PSTN. Esses parâmetros
são responsáveis pela sinalização de linha e da sinalização de registro, e
são aprovisionados para todas as chamadas entrantes, independente do
enlace utilizado.
Preliminares: VAM - “Operações -> Aprovisionamento -> Por Módulo (caso se deseje
realizar modificação por Grupo ou Localidade, selecionar o desejado)”
Recurso “Parâmetros de Sinalização Canal Associado”
Restrições: É recomendável que esses parâmetros sejam alterados sem chamadas
entrantes em andamento.
Terminologia: N.A.
Procedimento:
1– SELECIONAR o parâmetro a ser alterado. Os Parâmetros disponíveis são:
• Ponto de recepção para pedidos de dígitos de A em chamada
de entrada
• Numero de dígitos de B em chamada de entrada
• Temporização de espera, em segundos, de chegada do numero
de B
• Temporização de espera, em segundos, do primeiro dígito
• Temporização inter-digital em segundos
• Identidade do chamador para chamadas de entrada de PABX
onde informa a identidade aprovisionada no Gateway, e não do
PABX.
• Categoria do chamador utilizado em chamadas de entrada de
PABX onde informa a identidade aprovisionada no Gateway, e
não do PABX
• Estado operacional do assinante B, na chamada de entrada,
quando o MGC não informar
• Habilitação de envio automático do sinal de confirmação de
ocupação em chamadas de entrada
• Temporização para aguardar condição assinante B após
notificação dos dígitos ao MGC em chamada entrada.
• Tamanho máximo do numero de A para ser notificado em
chamadas de entrada.
• Tipo de sinalização de linha
• Tipo de sinalização de registro
• Padrão do protocolo R2.
• Limiar de chamadas NOK
• Tipo de Endpoint

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• Estado de Bloqueio de Endpoint

Manual de Operação
• Tempo de detecção de sinal MFC

2 – Alterar os dados.
3 – SE a resposta dos comandos for “Concluído com Sucesso”
3.1 – Encerrar atividade
4 – SENÃO
4.1 – Verificar se os valores são válidos para configuração dos
parâmetros.
4.2 – Voltar para o item 2.

5.11.2 AOPCA_02 - MODIFICAÇÃO DOS DADOS PARA A REALIZAÇÃO DE


CHAMADAS DE SAÍDA CANAL ASSOCIADO NO MG

Objetivo: Indicar todos os parâmetros que são aprovisionados para a realização das
chamadas de saída no MG com destino a rede PSTN. Esses parâmetros
são responsáveis pela sinalização de linha e da sinalização de registro, e
são aprovisionados para todas as chamadas de saída, independente do
enlace utilizado.
Preliminares: VAM - “Operações -> Aprovisionamento -> Por Módulo (caso se deseje
realizar modificação por Grupo ou Localidade, selecionar o desejado)”
Recurso “Sinalização Canal Associado”
Restrições: É recomendável que esses parâmetros sejam alterados sem chamadas
de saída em andamento.
Terminologia:N.A.
Procedimento:
1 - SELECIONAR os parâmetros responsáveis pela realização de chamadas de
saída no MG através do recurso “Parâmetros de Sinalização Canal
Associado”:
• Temporização de Espera, em segundos, de confirmação de Ocupação.
• Temporização inter-digital em segundos
• Temporização de espera, em segundos, de atendimento
• Temporização de espera, sem segundos, de dados (dígitos de B ou
identidade de A) para envio em uma chamada de saída
2 – Alterar os dados.
3 – SE a resposta dos comandos for “Concluído com Sucesso”
3.1 – Encerrar atividade
4 – SENÃO
4.1 – Verificar se os valores são válidos para configuração dos
parâmetros.
4.2 – Voltar para o item 2.

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5.11.3 AOPCA_03 - INTERROGAÇÃO DOS DADOS PARA A REALIZAÇÃO DE


CHAMADAS DE ENTRADA/SAÍDA CANAL ASSOCIADO NO MG

Manual de Operação
Objetivo: Indicar todos os parâmetros que são aprovisionados para a realização das
chamadas de saída no MG com destino a rede PSTN. Esses parâmetros
são responsáveis pela sinalização de linha e da sinalização de registro, e
são aprovisionados para todas as chamadas de saída, independente do
enlace utilizado.
Preliminares: VAM – “Consulta -> Por Módulo (caso se deseje realizar modificação
por Grupo ou Localidade, selecionar o desejado)”
Recurso “Parâmetros de Sinalização Canal Associado”
Restrições: N.A
Terminologia:N.A.
Procedimento:
1 - VAM – “Consulta -> Por Módulo (caso se deseje realizar modificação por
Grupo ou Localidade, selecionar o desejado)” -> Sinalização Canal Associado
2 – Selecionar os parâmetros desejados
3 – Consultar
4 – Encerrar atividade.

5.11.4 AOPCA_04 INTERROGAÇÃO DOS ESTADOS DE ENDPOINT

Objetivo: Interrogar os dados aprovisionados e os dados dinâmicos dos


endpoints.
Preliminares: VAM - “Consultas ->Parâmetros de Módulos VIA”
Restrições: Não é possível obter esses dados se a placa não estiver criada.
Terminologia: N.A.
Procedimento:
1– INTERROGAR, em recurso “Sinalização de Canal Associado”, os dados no
MG em:
- 21 - Relatório do Estado Operacional dos Endpoints do E1 X
2 - Encerrar a atividade.

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5.12 RECURSO TC – TRACE DE CHAMADA


5.12.1 AOPTC_01 MODIFICAÇÃO DOS DADOS PARA A REALIZAÇÃO DO

Manual de Operação
TRACE DE CHAMADA EM ENDPOINT

Objetivo: Marcação de um determinado endpoint para trace, e toda chamada que por
ele trafegar será registrada
Preliminares: VAM - “Operações -> Aprovisionamento -> Por Módulo (caso se deseje
realizar modificação por Grupo ou Localidade, selecionar o desejado)”
Recurso “Parâmetros de Trace de Chamada”
Restrições: Somente um endpoint pode ser marcado para trace no MG.
Terminologia:N.A.
Procedimento:
1 – Ativar o endpoint marcado, para trace para que os dados sejam coletados,
através do recurso “Trace de Chamada”:
• Endpoint do Trace [ -1 .. 127]. Default =-1 ( trace desativado )
2 – Gerar chamadas pelo endpoint marcado.
3 – Executar a atividade operacional AOPCT_02 (INTERROGAÇÃO DOS
DADOS DE CHAMADA DE TESTE)
4 – Desativar o endpoint marcado para trace.
5– Encerrar a atividade.

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5.13 RECURSO TD – TRONCO DIGITAL


5.13.1 AOPTD_00 INTERROGAÇÃO DOS DADOS DE ALINHAMENTO DE

Manual de Operação
ENLACE
Objetivo: Indicar os dados aprovisionados e os dados dinâmicos referente ao
alinhamento do enlace de 2MHz.
Preliminares: VAM - “Consultas ->Parâmetros de Módulos VIA”
Restrições: Não é possível obter esses dados se a placa não estiver criada.
Terminologia:N.A.
Procedimento:
1- INTERROGAR, em recurso “Tronco Digital”, os seguintes dados:
01-Número de hardware E1 instalados
02-Nome do E1 X
03-Estado operacional desejado do E1 X
04-Estado operacional Real do E1 X
05-Tipo de Ativação desejada do E1 X
06-Indicação de falha E1 X
07-Qualidade enlace alinhado CRC4 E1 X
08-Cont CRC local do E1 X
09-Cont CRC remoto do E1 X
10-Tipo de sinalização do E1 X
11-Reserva do canal 16 para trafego de voz ou de sinalização do E1 X
12-Permissão de habilitar envio de tom de controle para lado TDM E1 X
13-Permissão de habilitar envio de tom de controle para lado IP E1 X
X pode assumir os valores 0,1,2 e 3.
2 - Encerrar a atividade.

5.13.2 AOPTD_01 MODIFICAÇÃO DOS DADOS DE ALINHAMENTO DE ENLACE

Objetivo:Modificar tipo do alinhamento do enlace de 2MHz.


Preliminares: VAM - “Operações -> Aprovisionamento -> Por Módulo (caso se deseje
realizar modificação por Grupo ou Localidade, selecionar o desejado)”
Recurso “Tronco Digital”
Restrições: Não é possível obter esses dados se a placa não estiver criada.
Terminologia:N.A.
Procedimento:
1– Executar a atividade operacional AOPTD_00 para obter o estado atual do
alinhamento do enlace em “Tipo de ativação desejada do E1 X” no recurso
“Parâmetros de Tronco Digital”.
2 - SE o valor encontrado é diferente do desejado ENTÃO:
2.1 - MODIFICAR o parâmetro “Estado Operacional desejado do E1 X”
para “Inativo”,

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2.2 - MODIFICAR o parâmetro “Tido de ativação desejada do E1 X”


para o valor desejado,

Manual de Operação
2.3 – MODIFICAR o parâmetro “Estado Operacional desejado do E1 X”
para “Ativo”,
3 - SENÃO:
3.1 - Encerrar a atividade.
4 – Encerrar atividade

5.13.3 AOPTD_02 MODIFICAÇÃO DOS DADOS DE TIPO DE SINALIZAÇÃO DE


ENLACE

Objetivo: Modificar tipo de sinalização do enlace de 2MHz.


Preliminares: VAM - “Operações -> Aprovisionamento -> Por Módulo (caso se deseje
realizar modificação por Grupo ou Localidade, selecionar o desejado)”
Recurso “Parâmetros de Tronco Digital”
Restrições: Não é possível obter esses dados se a placa não estiver criada.
Não é possível ativar o tronco digital com a sinalização de acesso
primário sem que exista uma conexão SCTP previamente configurada.
AOPAP_01.
Terminologia:N.A.
Procedimento:
1– Executar a atividade operacional AOPTD_00 para obter o estado atual do
alinhamento do enlace em “Tipo de ativação desejada do E1 X” no recurso
“Parâmetros de Tronco Digital”.
2 - SE o valor encontrado é diferente do desejado ENTÃO:
2.1 - MODIFICAR o parâmetro “Estado Operacional desejado do E1 X”
para “Inativo”,
2.2 - MODIFICAR o parâmetro “Tido de sinalização do E1 X” para o
valor desejado,
2.3 – MODIFICAR o parâmetro “Estado Operacional desejado do E1 X”
para “Ativo”,
OBS: - Para ativar o tipo de sinalização da placa para acesso primário, é
necessário criar primeiramente a conexão SCTP.
- Para utilizar uma placa como acesso primário é necessário
configurar todos os seus E1s com essa sinalização.
3 - SENÃO:
3.1 - Encerrar a atividade.
4 – Encerrar atividade

5.13.4 AOPTD_03 MODIFICAÇÃO DOS DADOS DE CONFIGURAÇÃO DO CANAL


16.

Objetivo: Modificar os dados de configuração do canal 16 no enlace de 2MHz.

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Preliminares: VAM - “Operações -> Aprovisionamento -> Por Módulo (caso se deseje
realizar modificação por Grupo ou Localidade, selecionar o desejado)”

Manual de Operação
Recurso “Parâmetros de Tronco Digital”
Restrições: Não é possível obter esses dados se a placa não estiver criada.
Terminologia:N.A.
Procedimento:
1– Executar a atividade operacional AOPTD_00 para obter o estado atual do
alinhamento do enlace em “Tipo de ativação desejada do E1 X” no recurso
“Tronco Digital”.

2 - SE o valor encontrado é diferente do desejado ENTÃO:


2.1 - MODIFICAR o parâmetro “Estado Operacional desejado do E1 X”
para “Inativo”,
2.2 - MODIFICAR o parâmetro “Reserva do canal 16 para tráfego de
voz ou sinalização do E1 X” para o valor desejado,
2.3 – MODIFICAR o parâmetro “Estado Operacional desejado do E1 X”
para “Ativo”,
Essa configuração só é valida quando o Tipo de Sinalização do E1
estiver configurado como Canal Comum.
3 - SENÃO:
3.1 - Encerrar a atividade.
4 – Encerrar atividade

5.13.5 AOPTD_03 MODIFICAÇÃO DA PERMISSÃO DE ENVIO DE TOM DE


CONTROLE.

Objetivo: Modificar os dados de configuração de Tom de Controle no VIA.


Preliminares: VAM - “Operações -> Aprovisionamento -> Por Módulo (caso se deseje
realizar modificação por Grupo ou Localidade, selecionar o desejado)”
Recurso “Tronco Digital”
Restrições: Não é possível obter esses dados se a placa não estiver criada.
Terminologia:N.A.
Procedimento:
1– Executar a atividade operacional AOPTD_00 para obter o estado atual do
alinhamento do enlace em “Tipo de ativação desejada do E1 X” no recurso
“Parâmetros de Tronco Digital”.
2 - SE o valor encontrado é diferente do desejado ENTÃO:
2.1 - MODIFICAR o parâmetro “Estado Operacional desejado do E1 X”
para “Inativo”,
2.2 - MODIFICAR o parâmetro “Permissão de habilitar o envio de tom
de controle para o lado TDM do E1 X” para o valor desejado,
2.3 - MODIFICAR o parâmetro “Permissão de habilitar o envio de tom
de controle para o lado IP do E1 X” para o valor desejado,

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2.4 – MODIFICAR o parâmetro “Estado Operacional desejado do E1 X”


para “Ativo”.

Manual de Operação
3 - SENÃO:
3.1 - Encerrar a atividade.
4 – Encerrar atividade

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5.14 RECURSO SN: SINCRONISMO

Manual de Operação
Neste item serão descritos os procedimentos que devem ser utilizados quando se
pretende criar uma hierarquia para utilização de sincronismo externo a um conjunto de
placas MGT/MGT-Q, que aqui será denominado de um grupo de sincronismo.
Todas as MGT/MGT-Qs que fazem parte deste grupo poderão ser sincronizadas por
sinais externos únicos para este grupo.
O grupo poderá ser formado por MGT/MGT-Qs que estão em um mesmo subbastidor
ou em subbastidores diferentes, desde que cada subbastidor possua internamente
uma placa RSV e exista também as interligações (cabos/adaptadores) necessárias
entre elas.
Para isto é necessário que a seguintes premissas sejam atendidas:
• As placas MGT/MGT-Q devem estar acondicionadas em subbasitdores SBGT-
1C, também com a presença da Placa equipada RSV, adaptadores e cabos
para esta finalidade.
• As instalações dos subbastidores, placas RSV, conexões de cabos e
adapatadores devem ter sido realizadas de acordo com o manual de instalação
(Ref. 1).
Para dados sobre a RSV consulte ANEXO 1.

5.14.1 AOPSN_00 VIA RECUPERA SINCRONISMO DE UM PCM E O DISTRIBUI


PARA OUTROS MÚDULOS. HIERARQUIA 0

Objetivo: Modificar os dados de configuração de sincronismo externo.


Preliminares: VAM - “Operações -> Aprovisionamento -> Por Módulo (caso se deseje
realizar modificação por Grupo ou Localidade, selecionar o desejado)”
Recurso “Sincronismo”
Restrições: N.A
Terminologia:N.A.
Procedimento:
1.- Configurar o ambiente para receber relógio de um E1 externo de acordo
com o descrito no manual de instalação (Ref. 1).
2- Para a MGT/MGT-Q que será a entrada de sincronismo de grupo (hierarquia
0) de E1, a configuração a ser aprovisionada deve ser:
• tipo de referência de sincronismo 0: PCM;
• valor de sincronismo 0: E1 da placa
escolhida;
• estado operacional da referência 0: habilitado;
• estado conf de habilitação de saída de referência de saída 0:
habilitado. (nesse momento, o caminho de sincronismo entre a placa
MGT/MGT-Q escolhida e a placa RSV está estabelecido).
3- Plugar o cabo PCM no E1 escolhido para ser referência de sincronismo
(hierarquia 0) da placa MGT/MGT-Q (a interligação do E1 da MGT/MGT-Q com
a RSV é através do painel traseiro da SBGT-1C).

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4- Verificar se o led REF.E1 P da placa RSV do mesmo SBGT-1C esta


piscando na cadência de 1Hz e o led REF.E1 P dos demais SBGT-1C, estão

Manual de Operação
acesos. A partir desse momento, o relógio estará disponível para todas as
MGT/MGT-Qs de todos os SBGT-1C. Caso o led vermelho de alarme da
REF.E1 P esteja aceso, verificar se nenhuma outra placa MGT/MGT-Q do
grupo já não está configurada como referência 0.
5- Criar a referência de sincronismo (hierarquia 0) nas demais MGT/MGT-Qs
para receber a referência vinda do E1 de grupo escolhida acima:
• tipo de referência de sincronismo 0: PCM_IND;
• valor de sincronismo 0: 0;
• estado operacional da referência 0: habilitado
6- Encerrar atividade

5.14.2 AOPSN_01 VIA RECUPERA SINCRONISMO DE UMA REFERÊNCIA


EXTERNA DE 2048MHZ. HIERARQUIA 0

Objetivo: Modificar os dados de configuração de sincronismo externo.


Preliminares: VAM - “Operações -> Aprovisionamento -> Por Módulo (caso se deseje
realizar modificação por Grupo ou Localidade, selecionar o desejado)”
Recurso “Sincronismo”
Restrições: N.A
Terminologia:N.A.
Procedimento:
1- Configurar o ambiente para receber relógio 2,048Mhz externo de acordo
com o descrito no manual de instalação (Ref. 1).
2- Estrapear a posição PRI do kit CO+CASIM RSV do SBGT-1C que será
entrada de sincronismo a 2MHz hierarquia 0 (esse estrape indica que a placa
RSV será entrada de referência de sincronismo hierarquia 0). Verificar se o led
AL.75r P da placa RSV acende.
3- Plugar o cabo de relógio na posição REF_PRI do kit CO+CASIM RSV.
Verificar se o led REF.75r P da placa RSV esta piscando na cadência de 1Hz e
o led AL.75r P apagou. A partir desse momento, o relógio (hierarquia 0) estará
disponível para todas as MGT/MGT-Qs do SBGT-1C.
4- Criar a referência de sincronismo (hierarquia 0) em todas a MGT/MGT-Qs
conforme a seguir:
• tipo de referência de sincronismo 0: IES;
• valor de sincronismo 0:0;
• estado operacional da referência 0: habilitado;
5- Encerrar atividade

5.14.3 AOPSN_02 VIA RECUPERA SINCRONISMO DE UM PCM E O DISTRIBUI


PARA OUTROS MÚDULOS HIERARQUIA 1

Objetivo: Modificar os dados de configuração de sincronismo externo.

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Manual de Operação
Recurso “Sincronismo”
Restrições: N.A
Terminologia:N.A.
Procedimento:
1- Para a MGT/MGT-Q que será a entrada de sincronismo de grupo (hierarquia
1) de E1, a configuração a ser aprovisionada deve ser:
• tipo de referência de sincronismo 1: PCM;
• valor de sincronismo 1:E1 da placa escolhida;
• estado operacional da referência 1: habilitado;
• estado conf de habilitação de saída de referência de saída 1:
habilitado. (nesse momento, o caminho de sincronismo entre a placa
MGT/MGT-Q escolhida e a placa RSV está estabelecido).
2- Plugar o cabo PCM no E1 escolhido para ser referência de sincronismo
(hierarquia 1) da placa MGT/MGT-Q (a interligação do E1 da MGT/MGT-Q com
a RSV é através do painel traseiro da SBGT-1C).
3- Verificar se o led REF.E1 S da placa RSV está piscando na cadência de 1Hz
e o ledREF.E1 S dos demais SBGT-1C, estão acesos. A partir desse momento,
o relógio estará disponível para todas as MGT/MGT-Qs do SBGT-1C. Caso o
led vermelho AL.E1 S esteja aceso, verificar se nenhuma outra placa
MGT/MGT-Q do grupo já não está configurada como referência 1. Obs.: caso
neste momento, a referência 0 da mesma placa MGT/MGT-Q (onde a
hierarquia 1 foi programada) esteja ativa e sendo utilizada, o led REF.E1 S das
placas RSV não se acenderão. No momento em que a referência da hierarquia
0 entrar em falha os fatos acima serão verificados.
4- Criar a referência de sincronismo (hierarquia 1) nas demais MGT/MGT-Qs
para receber a referência vinda do E1 de grupo escolhida acima:
• tipo de referência de sincronismo 1: PCM_IND;
• valor de sincronismo 1:1 ;
• estado operacional da referência 1: habilitado.
5- Encerrar atividade

5.14.4 AOPSN_03 VIA RECUPERA SINCRONISMO DE UMA REFERÊNCIA


EXTERNA DE 2048MHZ. HIERARQUIA 1

Objetivo: Modificar os dados de configuração de sincronismo externo.


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realizar modificação por Grupo ou Localidade, selecionar o desejado)”
Recurso “Parâmetros Sincronismo”
Restrições: N.A
Terminologia:N.A.
Procedimento:
1- Estrapear a posição SEC do kit CO+CASIM RSV do SBGT-1C que será
entrada de sincronismo a 2MHz hierarquia 1 (esse estrape indica que a placa

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RSV será entrada de referência de sincronismo hierarquia 1). Verificar se o led


AL.75r S da placa RSV acende.

Manual de Operação
2- Plugar o cabo de relógio na posição REF_SEC do kit CO+CASIM RSV.
Verificar se o led REF.75r S da placa RSV esta piscando na cadência de 1Hz e
o led AL.75r S apagou. A partir desse momento, o relógio (hierarquia 1) estará
disponível para todas as MGT/MGT-Qs do SBGT-1C.
3- Criar a referência de sincronismo (hierarquia 1) em todas a MGT/MGT-Qs
conforme a seguir:
• tipo de referência de sincronismo 1:IES;
• valor de sincronismo 1:1;
• estado operacional da referência 1:habilitado;
4 – Encerrar atividade

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6 FALHAS

Manual de Operação
6.1 BI CLAPD
6.1.1 CLAPD_00 FALHA NO ESTABELECIMENTO DO ENLACE

Unid. de Supervisão:Número do endpoint


Nível de Urgência: URGENTE
Registro Secundário:Não existe
Caracterização: O enlace (nível 2 LAPD) não está estabelecido.
Efeitos: O tráfego de mensagens não ocorre.
Causas: E1 aberto, modo de operação rede/terminal invertido, RX/TX
invertido.
Procedimento de Correção da Falha:
1 – Verificar se cada lado do E1 está como terminal/rede ou rede/terminal
2 – Verificar se os cabos TX/RX não estão invertidos
3- Encerrar Atividade.

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6.2 BI CTCAS
6.2.1 CTCAS_00 ENDPOINT BLOQUEADO POR SINAL EXTERNO

Manual de Operação
Unid. de Supervisão: Número do endpoint, posição da placa e canal.
Nível de Urgência: NÃO URGENTE
Registro Secundário: Não existe
Caracterização: Durante o processo de detecção de eventos na linha do
endpoint, verificou-se a presença do sinal de bloqueio enviado
pela outra central.
Efeitos: Redução da capacidade de escoamento de tráfego no
entroncamento.
Notificação do evento bloqueio para o MGC.
Causas: Bloqueio interno de um ou mais juntores da outra central. Se os juntores
da outra central forem de entrada ou bidirecionais, o sinal recebido é
caracterizado como de bloqueio externo. Se forem de saída, o sinal
recebido é caracterizado como (indicativo) de falha nos juntores de
saída da central distante.
Falha no entroncamento.

Procedimento de Correção da Falha:


1 - Seguir os procedimentos da empresa para manutenção de troncos.
2 - Encerrar a atividade.

6.2.2 CTCAS_01 ENDPOINT BLOQUEADO POR FALHA NA SINALIZAÇÃO

Unid. de Supervisão: Número do endpoint, posição da placa e canal.


Nível de Urgência: NÃO URGENTE
Registro Secundário:Número que representa a causa do endpoint estar bloqueado
por falha
00 - Dupla ocupação: juntor bidirecional não recebe sinal de
desligar para frente ou recebe condição anormal após a
ocorrência da dupla ocupação da junção.
01 - Confirmação de ocupação: falha detectada por juntor de
saída ou juntor bidirecional em chamada de saída. Este juntor
não recebe confirmação de ocupação dentro do tempo
estabelecido ou recebe condição anormal.
02 - Repouso: o juntor de saída recebe condição anormal da
linha (tentativa de ocupação em juntor de saída unidirecional
pela central distante) ou juntor qualquer recebe A=0 e B=1.
03 - Atendimento/conversação na entrada: falha detectada por
juntor de entrada ou bidirecional em chamada de entrada. Antes
ou após o atendimento da chamada este juntor recebe condição
anormal da linha.
04 - Confirmação de desconexão forçada: falha detectada por
juntor de entrada ou juntor bidirecional em chamada de entrada.

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Este juntor não recebe a confirmação (Af=1) ao sinal de


desconexão forçada enviado ou recebe condição anormal.

Manual de Operação
05 - Desconexão forçada: falha detectada por juntor de saída ou
juntor bidirecional em chamada de saída. O juntor distante envia
condição anormal em resposta ao sinal de confirmação de
desconexão
06 - Atendimento/conversação saída: falha detectada por juntor
de saída ou juntor bidirecional em chamada de saída. Antes ou
após o atendimento da chamada este juntor recebe condição
anormal da linha.
07 - Reatendimento: falha detectada por juntor de entrada ou
juntor bidirecional em chamada de entrada. Após o desligamento
pelo destino este juntor não recebe desligar para frente ou
recebe condição anormal ou sinal de rechamada por tempo
superior ao estabelecido por norma.
08 - Reatendimento: falha detectada por juntor de saída ou juntor
bidirecional em chamada de saída. Após o desligamento pelo
destino este juntor recebe condição anormal da linha.
09 - Confirmação de desconexão com/sem atendimento: falha
detectada por juntor de saída ou bidirecional em chamada de
saída. Este juntor não recebe a confirmação de desconexão ao
sinal de desligar para frente enviado.
10 - Confirmação de desconexão com/sem atendimento: falha
detectada por juntor de saída ou bidirecional em chamada de
saída. Este juntor não recebe a confirmação de desconexão ao
sinal de desligar para frente enviado e sim condição anormal.
11 - Falha de sinalização: juntor de entrada ou juntor bidirecional
em chamada de entrada. Este juntor não recebe o sinal de
desligar para frente após o estabelecimento mal sucedido ou
após o desligamento pelo destino, tendo em ambos o casos já
ocorrido o vencimento da temporização de espera.
12 - Falha de sinalização: juntor de saída não recebe condição
de circuito livre após a retirada do sinal indicativo de falha ou
recebe condição anormal.
13 - Falha de sinalização: juntor de entrada com bloqueio
interno. Este juntor passa a receber condição anormal da linha.
14 - Falha de sinalização: juntor de entrada recebendo sinal
indicativo de falha do juntor de saída distante. Este juntor passa
a receber condição anormal da linha.
15 - Falha de sinalização: juntor bidirecional com bloqueio
interno (direção entrada).Este juntor passa a receber condição
anormal da linha ou sinal de ocupação.
16 - Falha de sinalização: juntor de saída recebendo sinal de
bloqueio externo. Este juntor passa a receber condição anormal
da linha.
17 - Falha de sinalização: juntor bidirecional com entrada
bloqueada e saída com Bloqueio por sinal externo. Este juntor
recebe condição anormal da

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18 - Falha de sinalização: juntor de saída não recebe sinal de


confirmação ou recebe condição anormal após enviar o sinal

Manual de Operação
indicativo de falha.
19 - Falha de sinalização: juntor de unidirecional de saída
bloqueado pelo operador recebe condição anormal.
Efeitos: Redução da capacidade de escoamento de tráfego no
entroncamento
Notificação do evento falha para o MGC.
Causas: Falha no entroncamento.
Falha no juntor distante.
Procedimento de Correção da Falha:
1 - Entrar em contato com os responsáveis pela outra central no entroncamento
para realização da manutenção adequada
2 - Encerrar a atividade.

6.2.3 CTCAS_02 FALHA NOS TESTES INTERNOS DA PLACA TDT

Unid. de Supervisão: Posição da placa


Nível de Urgência: URGENTE
Registro Secundário: Não existe
Caracterização: Foi detectada falha na placa durante sua iniciação ou após a re-
iniciação da MGT/MGT-Q
Efeitos: É inibida a função de controle de falhas supervisionadas pela
placa. Endpoints de entrada enviam sinal de bloqueio na linha.
O tronco digital fica indisponível para tráfego de chamadas.
Envio do sinal de indicação de alarme (SIA).
Notificação de enlace fora de serviço para MGC.
Causas: Falha na abertura ou fechamento de loop.
Falha nos circuitos detetores de falhas da placa.
Falha na transmissão interna.
Procedimento de Correção da Falha:
1 - Executar atividade de retirada de placa AOPSI_05 para a placa MGT/MGT-
Q
2 - Executar atividade de reposição de placa AOPSI_05 para uma placa em
boas condições
3 - INTERROGAR se a falha desapareceu através da atividade operacional
CONSULTA FALHAS PRESENTES
4 - Aguardar 3 minutos
5 - SE desapareceu ENTÃO:
5.1 - Encerrar a atividade
6 - SENÃO:
6.1 - Executar manutenção na conexão da placa MGT/MGT-Q com
sistema
6.2 - Encerrar a atividade.

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6.2.4 CTCAS_03 ERRO DE PARIDADE NA MEMÓRIA ELÁSTICA

Manual de Operação
Unid. de Supervisão:Posição da placa
Nível de Urgência: URGENTE
Registro Secundário:Não existe
Caracterização: Problema intrínseco na memória que armazena o enlace de voz
recebido.
Efeitos: Envio do sinal de indicação de alarme (SIA) para dentro e para
fora da central.
Tronco digital fica indisponível para tráfego de chamadas.
O tronco digital somente ficará disponível para cursar chamadas
com a troca da placa MGT/MGT-Q. Notificação de enlace fora de
serviço para MGC.
Causas: Componente defeituoso na placa MGT/MGT-Q (ITD)
Procedimento de Correção da Falha:
1 - Executar atividade de retirada de placa AOPSI_05 para a placa MGT/MGT-
Q
2 - Executar atividade de reposição de placa AOPSI_05 para uma placa em
ótima condição
3 - Encerrar a atividade

6.2.5 CTCAS_04 FALTA DE IMPULSO NA RECEPÇÃO

Unid. de Supervisão:Posição da placa


Nível de Urgência: URGENTE
Registro Secundário:Não existe
Caracterização: TDT não recebe sinal da linha.
Efeitos: Bloqueio dos canais de voz e sinalização para a central.
Impossibilidade de cursar chamadas.
Notificação de enlace fora de serviço para MGC.
Causas: Falha na MGT/MGT-Q (ITD)
Falha em enlace PCM.
Procedimento de Correção da Falha:
1 - Verificar se existe também o alarme de ausência de sinal na recepção do
equipamento terminal de linha associado
2 - SE existe o alarme de ausência de sinal na recepção ENTÃO:
2.1 - Executar atividade de manutenção corretiva relativa a esta falha
2.2 - Encerrar a atividade
3 - SENÃO:
3.1 - Executar atividade de retirada de placa AOPSI_05 para a placa
MGT/MGT-Q
3.2 - Executar atividade de reposição de placa AOPSI_05 para uma
nova placa

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3.3 - Aguardar 3 minutos ou completar uma chamada cursada por


algum elemento do tronco digital em questão

Manual de Operação
3.4 - INTERROGAR se a falha desapareceu através da atividade
operacional AOPSI_09
3.5 - SE a falha desapareceu ENTÃO:
3.5.1 - Encerrar a atividade
3.6 - SENÃO:
3.6.1 - Executar manutenção na conexão entre a placa e o
terminal de linha associado
3.6.2 - Encerrar a atividade.

6.2.6 CTCAS_05 DETECÇÃO DE SINAL DE INDICAÇÃO DE ALARME (SIA)

Unid. de Supervisão:Posição da placa


Nível de Urgência: SEMI-URGENTE
Registro Secundário:Não existe
Caracterização: Esta falha é gerada quando há a detecção de uma seqüência de
bits
"1" durante o tempo de dois quadros (250 microssegundos).
Efeitos: Bloqueio hardware do tronco digital.
Notificação de enlace fora de serviço para MGC.
Causas: Falha na outra central.
Falha em enlace PCM.
Falha na placa MGT/MGT-Q (ITD)
Procedimento de Correção da Falha:
1 - Verificar se a falha é no meio de transmissão
2 - SE a falha for no meio de transmissão ENTÃO:
2.1 - Executar manutenção no meio de transmissão
2.2 - Encerrar a atividade
3 - SENÃO:
3.1 - Verificar se a falha é na outra central
3.2 - SE a falha for na outra central ENTÃO:
3.2.1 - Encerrar a atividade
3.3 - SENÃO:
3.3.1 - Executar atividade de retirada de placa AOPSI_05 para a
placa MGT/MGT-Q
3.3.2 - Executar atividade de reposição de placa AOPSI_05 para
uma nova placa
3.3.3 - Encerrar a atividade

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6.2.7 CTCAS_06 TAXA DE ERRO MAIOR QUE 10**-3

Manual de Operação
Unid. de Supervisão: Posição da placa
Nível de Urgência: SEMI-URGENTE
Registro Secundário: Não existe
Caracterização: Deterioração do sinal recebido pela TDT.
Efeitos: Bloqueio dos canais de voz e sinalização.
Impossibilidade de cursar novas chamadas.
Notificação de enlace fora de serviço para o MGC
Causas: Degeneração dos circuitos repetidores de linha.
Falha no meio de transmissão.
Falha na placa MGT/MGT-Q (ITD)
Falha na outra central.
Procedimento de Correção da Falha:
1 - Verificar se existe falha no meio de transmissão
2 - SE existe falha no meio de transmissão ENTÃO:
2.1 - Executar manutenção no meio de transmissão
2.2 - Encerrar a atividade
3 - SENÃO:
3.1 - Executar atividade de retirada de placa AOPSI_05 para a placa
MGT/MGT-Q
3.2 - Executar atividade de reposição de placa AOPSI_05 para uma
nova placa
3.3 - Aguardar 3 minutos ou completar uma chamada cursada por
algum elemento do tronco digital em questão
3.4 - INTERROGAR se a falha desapareceu através da atividade
operacional CONSULTA FALHAS PRESENTES
3.5 - SE a falha desapareceu ENTÃO:
3.5.1 - Encerrar a atividade
3.6 - SENÃO:
3.6.1 - Executar manutenção na outra central
3.6.2 - Encerrar a atividade.

6.2.8 CTCAS_07 PERDA DE SINCRONISMO REMOTO

Unid. de Supervisão:Posição da placa


Nível de Urgência: URGENTE
Registro Secundário:Não existe
Caracterização: A recepção da outra central perdeu o sincronismo.
Efeitos: Bloqueio do canal de voz e sinalização.
Notificação de enlace fora de serviço para MGC.

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Causas: Falha no meio de transmissão.


Falha na outra central.

Manual de Operação
Falha na MGT/MGT-Q (ITD)
Procedimento de Correção da Falha:
1 - Verificar se a falha é no meio de transmissão
2 - SE a falha for no meio de transmissão ENTÃO:
2.1 - Executar manutenção no meio de transmissão
2.2 - Encerrar a atividade
3 - SENÃO:
3.1 - Verificar se a falha é na outra central
3.2 - SE a falha for na outra central ENTÃO:
3.2.1 - Encerrar a atividade
3.3 - SENÃO:
3.3.1 - Executar atividade de retirada de placa AOPSI_05 para a
placa MGT/MGT-Q
3.3.2 - Executar atividade de reposição de placa AOPSI_05 para
uma nova placa.
3.3.3 - Encerrar a atividade.

6.2.9 CTCAS_08 PERDA DE SINCRONISMO LOCAL

Unid. de Supervisão: Posição da placa


Nível de Urgência: URGENTE
Registro Secundário:Não existe
Caracterização: Não está chegando no enlace de recepção local as palavras de
sincronismo ou não estão sendo detectadas as palavras de
sincronismo.
Efeitos: Bloqueio dos canais de voz e sinalização.
Notificação de enlace fora de serviço para MGC.
Causas: Falha no meio de transmissão.
Falha na outra central.
Falha na MGT/MGT-Q (ITD)
Procedimento de Correção da Falha:
1 - Interagir com a outra central para localização da falha
2 - Verificar se a falha é desta central
3 - SE a falha for desta central ENTÃO:
3.1 - Executar atividade de retirada de placa AOPSI_05 para a placa
MGT/MGT-Q
3.2 - Executar atividade de reposição de placa AOPSI_05 para uma
nova placa
3.3 - Encerrar a atividade
4 - SENÃO:

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4.1 - Encerrar a atividade.

Manual de Operação
6.2.10 CTCAS_09 TRONCO NÃO ALINHADO COM CRC4

Unid. de Supervisão:Posição da placa


Nível de Urgência: URGENTE
Registro Secundário: Não existe
Caracterização: O enlace foi programado para operar obrigatoriamente com
CRC4, mas não conseguiu alinhar com o lado remoto.
Efeitos: Tronco digital fica indisponível para trafego de chamadas.
Notificação de enlace fora de serviço para MGC.
Causas: Funcionalidade não disponível nesta versão.
Procedimento de Correção da Falha:
1 – Funcionalidade não disponível para essa versão.
2 - Configurar o alinhamento do enlace para “noCrc4” através da atividade
operacional AOPEL_01
3 – Entrar em contato com o fabricante para verificar a disponibilidade da
mesma.
4 – Encerrar a atividade.

6.2.11 CTCAS_10 PLACA INCOMPATIVEL COM FUNCIONALIDADE CRC4

Unid. de Supervisão:Posição da placa


Nível de Urgência: URGENTE
Registro Secundário: Não existe
Caracterização: O enlace foi programado para operar obrigatoriamente com
CRC4, mas o enlace não possui hardware compatível para a
funcionalidade.
Efeitos: O tronco digital fica indisponível para trafego de chamadas.
Notificação de enlace fora de serviço para o MGC.
Causas: Placa não possui hardware para operar com estrutura de
multiquadro CRC4.
Procedimento de Correção da Falha:
1 – Funcionalidade não disponível para essa versão.
2 - Configurar o alinhamento do enlace para “noCrc4” através da atividade
operacional AOPEL_01
3 – Entrar em contato com o fabricante para verificar a disponibilidade da
mesma.
4 – Encerrar a atividade.

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6.2.12 CTCAS_11 TRONCO DIGITAL INATIVO

Manual de Operação
Unid. de Supervisão:Posição da placa
Nível de Urgência: URGENTE
Registro Secundário:Não existe
Caracterização: Foi executado atividade operacional para deixar o tronco digital
inativo.
Efeitos: Impossibilidade de cursar chamadas.
Envio de SIA para lado remoto.
Notificação de enlace fora de serviço para o MGC.
Causas: Execução atividade operacional.
Procedimento de Correção da Falha:
1 - INTERROGAR o estado do enlace desejado pelo operador
2 - SE está como o operador deseja ENTÃO:
2.1 - Encerrar a atividade
3 - SENÃO:
3.1 - MODIFICAR para o estado do enlace desejado
3.2 - Encerrar a atividade

6.2.13 CTCAS_12 TAXA DE ERRO MAIOR QUE 10**-6

Unid. de Supervisão: Posição da placa


Nível de Urgência: URGENTE
Registro Secundário: Não existe
Caracterização: O enlace foi programado para operar obrigatoriamente com
CRC4.
Deteriorização do sinal recebido pela TDT. O contador de CRC
local dos dois últimos minutos ultrapassou o valor 100.
Efeitos: Impossibilidade de cursar novas chamadas.
Falha no meio de transmissão, na placa TDT/MGT/MGT-Q ou na
outra central.
Causas:
Procedimento de Correção da Falha:
1 – Funcionalidade não disponível para essa versão.
2 - Configurar o alinhamento do enlace para “noCrc4” através da atividade
operacional AOPEL_01
3 – Entrar em contato com o fabricante para verificar a disponibilidade da
mesma.
4 – Encerrar a atividade.

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6.2.14 CTCAS_13 SINAL NÃO RECONHECIDO

Manual de Operação
Unid. de Supervisão:Número do endpoint, posição da placa e canal.
Nível de Urgência: ALARME DE ADVERTÊNCIA
Registro Secundário:Sinal, estado e linha da ocorrência do evento
Caracterização: Durante aguardo de recepção de sinal
Efeitos: Sinal não é tratado no estado
Causas: Sinal não previsto no estado
Procedimento de Correção da Falha:
1 – Contatar fabricante para análise.
2 - Encerrar a atividade.

6.2.15 CTCAS_14 FALHA DE START DE PROCESSO

Unid. de Supervisão:Número do BI
Nível de Urgência: ALARME DE ADVERTÊNCIA
Registro Secundário:Processo do BI que não foi possível start
Caracterização: Durante a execução de start de processo
Efeitos: Processo não é “startado”
Causas: Falta de memória
Falha placa MGT/MGT-Q
Procedimento de Correção da Falha:
1 – Contatar fabricante para análise
2 – Encerrar atividade

6.2.16 CTCAS_15 ENDPOINT MARCADO PARA CHAMADA DE TESTE

Unid. de Supervisão:Número do endpoint, posição da placa e canal.


Nível de Urgência: NÃO URGENTE
Registro Secundário:Não existe
Caracterização: Houve solicitação do operador para marcação de endpoint para
teste.
Efeitos: Endpoint fica reservado para trafegar chamada de teste. As
chamadas originadas pelo MGC para esse endpoint serão
recusadas e as chamadas provenientes da rede PSTN terão
prosseguimento normal.
Causas: Solicitação de marcação de endpoint para originar chamada de
teste através da MIB.
Procedimento de Correção da Falha:
1 – Verificar se o teste com o enpoint terminou
2 – SE o teste terminou ENTÃO

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2.1 - Desmarcar o endpoint para chamada de teste


2.2 - Encerrar a atividade.

Manual de Operação
3 – SENÃO
3.1 – Vá para o passo 2.2

6.2.17 CTCAS_16 ENDPOINT BLOQUEADO PELO MGC

Unid. de Supervisão: Não existe


Nível de Urgência: Não Urgente
Registro Secundário: Não existe
Caracterização: O MGC solicitou para o MG enviar bloqueio na linha de um
determinadado endpoint; ou houve perda de comunicação do
MG com o MGC.
Efeitos: Redução da capacidade de escoamento de tráfego no
entroncamento.
Causas: Bloqueio interno de um ou mais juntores do MGC. Se os juntores
do MG forem de entrada ou bidirecionais, é enviado sinal de
bloqueio na linha. Se forem de saída, será envia sinal indicativo
de falha para a central distante.
Procedimento de Correção da Falha:
1.- Seguir os procedimentos da empresa para manutenção de MGC.
2.- Encerrar a atividade.

6.2.18 CTCAS_17 GERENCIA DE DESEMPENHO COM DADOS DISPONIVEIS

Unid. de Supervisão: Não existe


Nível de Urgência: Alarme de advertência
Registro Secundário: Não existe
Caracterização: O processo de supervisão de chamadas contabilizou os dados
dos últimos 15 minutos e estão disponíveis para a coleta.
Efeitos: Nenhum
Causas: “O agente” deverá coletar os dados para armazenamento.
Procedimento de Correção da Falha:
1. Não existe

6.2.19 CTCAS_18 ULTRAPASSADO LIMITE DE PERCENTAGEM DE CHAMADAS


NOK

Unid. de Supervisão: Número do enlace


Nível de Urgência: Não Urgente
Registro Secundário: Não existe

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Caracterização: Durante o processo de supervisão de chamadas que ocorre a


cada 15 minutos foi detectado que o limite de chamadas sem

Manual de Operação
atendimento ultrapassou o limite aprovisionado para o enlace.
Efeitos: Nenhum
Causas: Chamada sem atendimento
Procedimento de Correção da Falha:
1 - Verificar no relatório detalhado das medidas PSTN as causas das
chamadas que não foram completadas.
2 - Encerra a atividade

6.2.20 CTCAS_19 FALHA INTERNA NO HARDWARE E1

Unid. de Supervisão: número do enlace


Nível de Urgência: Urgente
Registro Secundário: Não existe
Caracterização: Software detectou erro no acesso hardware
Efeitos: Os E1’s que estão em serviço são bloqueados automaticamente
e deixam de originar e receber chamadas. As chamadas em
andamento são interrompidas.
Causas: Falha de Hardware
Procedimento de Correção da Falha:

1 -Procedimento de troca de placa MGT. AOPSI_02.


2 -Encerrar atividade.

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6.3 BI SINCR
6.3.1 SINCR_00 ENLACE COM TAXA DE ESCORREGAMENTO NA

Manual de Operação
CONDIÇÃO DEGRADADA

Unid. de Supervisão:Posição da placa


Nível de Urgência: NÃO URGENTE
Registro Secundário:Não existe
Caracterização: A diferença de frequência entre o relógio recuperado do enlace
PCM e o relógio do equipamento, causa escorregamento na
memória elástica. Quando a taxa de escorregamento ultrapassar
5 (cinco) escorregamentos em 24 (vinte e quatro) horas, essa
falha será sinalizada.
Efeitos: Haverá perda ou redundância de informação neste enlace.
Causas: Equipamento em modo autônomo devido à:
Diferença de frequência entre o equipamento local e o remoto,
fora dos limites admissíveis.
Falha na transmissão (equipamento multiplex, por exemplo).
Programação: todas as referências bloqueadas.
Procedimento de Correção da Falha:
1 - INTERROGAR se o equipamento está no modo síncrono, em recurso
“Parâmetros de Sincronismo -> Estados de funcionamento do oscilador
controlado por tensão (VCXO), coluna MODO
2 - SE no modo síncrono, ENTÃO:
2.1 - Avaliar a topologia da rede de sincronismo da operadora e
comunicar o problema ao operador do equipamento remoto.
2.2 - Encerrar a atividade.
3 – SENÃO:
3.1 - INTERROGAR se existe alguma referência de sincronismo no
estado ativo através do parâmetro “Configuração das referências de
sincronismo”, do recurso “Parâmetros de Sincronismo”:
3.2 - SE houver alguma referência neste estado ENTÃO:
3.2.1 - Executar manutenção corretiva na falha de referência
(SINCR_04)
3.2.2 - Encerrar a atividade
3.3 - SENÃO:
3.3.1 - Encerrar a atividade ou ativar alguma referência de
sincronismo.

6.3.2 SINCR_01 ENLACE COM TAXA DE ESCORREGAMENTO NA


CONDIÇÃO CRITICA

Unid. de Supervisão:Posição da placa


Nível de Urgência: NÃO URGENTE
Registro Secundário:Não existe

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Caracterização: A diferença de frequência entre o relógio recuperado do enlace


PCM e o relógio do equipamento causa escorregamento na

Manual de Operação
memória elástica. Quando a taxa de escorregamento ultrapassar
30 (trinta) escorregamentos por período de uma hora, esta falha
será sinalizada.
Efeitos: Haverá perda ou redundância de informação neste enlace.
Causas: Equipamento em modo autônomo devido à:
Diferença de frequência entre o equipamento local e o remoto,
fora dos limites admissíveis.
Falha na transmissão (equipamento multiplex, por exemplo).
Programação: todas as referências bloqueadas.
Procedimento de Correção da Falha:
1 - Executar a mesma Correção da Falha SINCR_00.
2 – Encerrar atividade.

6.3.3 SINCR_02 SISTEMA EM MODO AUTONOMO

Unid. de Supervisão:Posição da placa


Nível de Urgência: NÃO URGENTE
Registro Secundário:Não existe
Caracterização: Quando todas as referências de sincronismo estiverem em falha
ou bloqueadas, o sistema entra modo autônomo.
Efeitos: Ocorrência de escorregamentos nos enlaces do sistema.
Causas: Falha em todas as referências de sincronismo.
Bloqueio de todas as referências
Procedimento de Correção da Falha:
1 - Ativar ou recuperar pelo menos uma referência de sincronismo.
2 - Encerrar a atividade.

6.3.4 SINCR_03 TROCA DE REFERENCIA DE SINCRONISMO

Unid. de Supervisão:Hierarquia
Nível de Urgência: ADVERTÊNCIA
Registro Secundário:Não existe
Caracterização: Este alarme de advertência é gerado quando há a troca de
referência de sincronismo no sistema.
Efeitos: Nenhum.
Causas: Falha ou restabelecimento de referência de sincronismo.

Procedimento de Correção da Falha:


1 - Apenas advertência
2 - Encerrar a atividade

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6.3.5 SINCR_05 TENSÃO DE CONTROLE DO OSCILADOR DE SINCRONISMO


FORA DOS LIMITES

Manual de Operação
Unid. de Supervisão:Não existe
Nível de Urgência: URGENTE
Registro Secundário:Não existe
Caracterização: Quando a tensão de controle do oscilador for maior que o limite
superior ou menor que o limite inferior permitido, será sinalizada
essa falha.
Efeitos: O sistema funciona normalmente. Essa falha informa ao
operador que o oscilador da placa deve ser substituído.
Causas: Envelhecimento natural do cristal do oscilador (VCXO).
Procedimento de Correção da Falha:
1 - Providenciar a troca da placa do sistema.
2 - Encerrar atividade.

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6.4 BI ACEHT
6.4.1 ACEHT_00 FALHA INICIAÇÃO HW

Manual de Operação
Unid. de Supervisão:Não se aplica
Nível de Urgência: URGENTE
Registro Secundário:Não existe
Caracterização: Ocorreu uma falha ao se tentar iniciar o hardware controlador de
chamadas do gateway
Efeitos: O gateway não é iniciado corretamente e não entra em
funcionamento
Causas: Falha na comunicação com o módulo de comunicação VoIP
Procedimento de Correção da Falha:
1 – Reiniciar os serviços através da atividade operacional AOPSI_01.
2 – Encerrar a Atividade

6.4.2 ACEHT_02 PERDA DE CONECTIVIDADE ETHERNET

Unid. de Supervisão:Número de interface ethernet


Nível de Urgência: URGENTE
Registro Secundário:Não existe
Caracterização: Houve perda de conectividade pela interface ethernet ativa e
houve chaveamento para a interface reserva
Efeitos: Uma nova falha na interface reserva pode levar a MGT/MGT-Q a
ficar incomunicável
Causas: Falha no link físico da interface
Impossibilidade de se atingir o gateway default com requisições
ICMP
Procedimento de Correção da Falha:
1 – Verificar se o cabo ethernet da interface atingida está OK
2 – Verificar se a switch a que a MGT/MGT-Q está conectada está em serviço
3 – Verificar se o gateway default da sub-rede está em serviço
4 – Encerrar atividade

6.4.3 ACEHT_03 CHAVEAMENTO DE ETHERNET REALIZADO

Unid. de Supervisão:Não existe


Nível de Urgência: ALARME DE ADVERTÊNCIA
Registro Secundário:Não existe
Caracterização: A interface ethernet ativa foi alterada por falha detectada ou
intervenção do operador
Efeitos: A interface ethernet reserva foi ativada
Causas: Falha na conectividade da interface ativa

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Intervenção do operador para escolher a interface ativa

Manual de Operação
Procedimento de Correção da Falha:
1 – Analisar se o chaveamento ocorreu por falha e, em caso positivo, restaurar
a conectividade da interface reserva
2 – Verificar se a switch a que a MGT/MGT-Q está conectada está em serviço
3 – Verificar se o gateway default da sub-rede está em serviço
4 – Encerrar atividade

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6.5 BI CSCTP
6.5.1 CSCTP-0: CONEXAO SCTP FECHADA PELO EQUIPAMENTO REMOTO

Manual de Operação
Unid. de Supervisão:Número da conexão SCTP
Nível de Urgência: URGENTE
Registro Secundário:Não existe
Caracterização: A conexão SCTP entre o VIA e o equipamento remoto foi
fechada por ele.
Efeitos: Diminuição ou término do serviço que era executado pelo
equipamento remoto.
Causas: Equipamento remoto desligado ou em falha.
Procedimento de Correção da Falha:
1 - Aguardar 5 minutos para que o equipamento remoto retorne ao seu
funcionamento normal
2 - SE a falha permaneceu ou voltou ENTÃO:

2.1 - Consultar o mantenedor do equipamento remoto.


2.2 - Encerrar a atividade

3 - SENÃO:
3.1 - Encerrar a atividade

6.5.2 CSCTP-1: TIMEOUT DE CONEXAO DO EQUIPAMENTO REMOTO

Unid. de Supervisão:Não Existe


Nível de Urgência: NÃO URGENTE
Registro Secundário:Não Existe
Caracterização: Processo da fila de transmissão do protocolo SCTP cheia.
Efeitos: Perda do serviço que usa essa conexão SCTP.
Causas: -Equipamento remoto não está conseguindo tratar o fluxo de
pacotes enviados.
-Caminho de rede entre os dois pontos está apresentando erros
obrigando retransmissão de pacotes com freqüência.
Procedimento de Correção da Falha:
1 - Consultar o mantenedor do equipamento remoto.
2 - Encerrar a atividade

6.5.3 CSCTP-2: ENDERECO IP CADASTRADO DE EQUIPAMENTO REMOTO E


INVALIDO

Unid. de Supervisão: Não existe


Nível de Urgência: SEMI-URGENTE
Registro Secundário: Não existe
Caracterização: O operador entrou com um IP inválido na criação do
equipamento remoto;

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Efeitos: Diminuição da confiabilidade da conexão SCTP.


Causas: Um dos IPs cadastrados é inválido, não pertence ao

Manual de Operação
equipamento remoto ou não está configurado no equipamento
remoto.
Procedimento de Correção da Falha:
1- Certificar que o endereço do IP remoto está configurado no equipamento
remoto e então configurá-lo no VIA.
2- Encerrar atividade.

6.5.4 CSCTP-3: CONEXAO SCTP COM EQUIPAMENTO REMOTO PERDIDA

Unid. de Supervisão: Não existe


Nível de Urgência: SEMI-URGENTE
Registro Secundário: Não existe
Caracterização: Ocorreu uma falha entre os dois pontos da conexão SCTP
causando a perda dessa conexão.
Efeitos: Perda do serviço que usa essa conexão SCTP.
Causas: - Existe somente um caminho nessa conexão SCTP e ele falhou.
- O equipamento remoto foi reiniciado.
Procedimento de Correção da Falha:
1 - Consultar o mantenedor da rede que interliga os dois equipamentos.
2 - Encerrar a atividade

6.5.5 CSCTP-4: CONFIGURACAO INCORRETA DE CONEXAO SCTP

Unid. de Supervisão: Não existe


Nível de Urgência: SEMI-URGENTE
Registro Secundário: Não existe
Caracterização: Algum parâmetro da conexão SCTP está incorreto, como, por
exemplo: porta origem/destino, número de streams.
Efeitos: A conexõa SCTP pode não estar estabelecida ou pode estar
estabelecida sem sua plena capacidade.
Causas: Configurações dos dados da conexão SCTP não estão
compatíveis do lado do VIA ou do lado do equipamento remoto.

Procedimento de Correção da Falha:


1- Checar todos os parâmetros de configuração SCTP e corrigir os
necessários.
2- Encerrar atividade.

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6.6 BI COIUA
6.6.1 COIUA-0: NEG CADASTRADO INCORRETAMENTE

Manual de Operação
Unid. de Supervisão: Número da Interface Identifier (IID)
Nível de Urgência: URGENTE
Registro Secundário: Não existe
Caracterização: Número do IID desta posição esta diferente do número
cadastrado no MGC
Efeitos: Trafego ISDN para este E1 não alinhará

Causas: -Configuração errada pelo Operador

Procedimento de Correção da Falha:


1 - Verificar o valor do IID cadastrado em ambos os lados (VSS e VIA) e deixá-
los iguais. No caso do VSS esse parâmetro é o NEG do gateway e no caso
do VIA é o parâmetro identificação IUA.
2 - Encerrar atividade

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6.7 BI AGEAT
6.7.1 AGEAT_00 REINICIACAO DO SISTEMA

Manual de Operação
Unid. de Supervisão: Não se aplica.
Nível de Urgência: Alarme de advertência
Registro Secundário: Motivo pelo qual o sistema foi reiniciado
Caracterização: Durante a execução de restart de sistema
Efeitos: Processo não é “startado”

Causas: - Reiniciação de serviços pelo operador


- Falha de Sistema
- Bi fora de serviço.

Procedimento de Correção da Falha:


1 – Contactar o fabricante para análise se ocorreu falha de sistema ou Bi fora
de serviço
2 – Encerrar atividade

6.7.2 AGEAT_01 SINCRONISMO DE FALHAS

Unid. de Supervisão: Não se aplica


Nível de Urgência: ALARME DE ADVERTÊNCIA
Registro Secundário: Não se aplica
Caracterização: Após a solicitação do sincronismo de falhas do sistema pelo
gerente SNMP
Efeitos: Indicação de início das falhas presentes no sistema para o
Gerente SNMP
Causas: Solicitação do sincronismo de falhas do sistema pelo gerente
SNMP
Procedimento de Correção da Falha: Não se aplica

6.7.3 AGEAT_02 FALHA CADASTRAMENTO OU RECADASTRAMENTO DE BI

Unid. de Supervisão: BI
Nível de Urgência: ALARME DE ADVERTÊNCIA
Registro Secundário: Não se aplica
Caracterização: Durante a execução de ativação dos BIs
Efeitos: Reiniciação de serviços
Causas: BI inválido
Procedimento de Correção da Falha:
1 – Contatar fabricante para análise
2 – Encerrar atividade

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6.7.4 AGEAT_03 FALHA DE INICIACAO DE BI

Manual de Operação
Unid. de Supervisão: BI
Nível de Urgência: ALARME DE ADVERTÊNCIA
Registro Secundário: Não se aplica
Caracterização: Durante o processo de iniciação dos BIs
Efeitos: Reiniciação de serviços
Causas: Erro em dados aprovisionados
Procedimento de Correção da Falha:
1 – Contatar fabricante para análise
2 – Encerrar atividade

6.7.5 AGEAT_04 FALHA BI FORA DE SERVICO

Unid. de Supervisão: BI
Nível de Urgência: ALARME DE ADVERTÊNCIA
Registro Secundário: Não se aplica
Caracterização: Durante a execução de supervisão de Bis do sistema
Efeitos: Reiniciação de serviços
Causas: Ocorrência de erro no BI
Procedimento de Correção da Falha:
1 – Contatar fabricante para análise
2 – Encerrar atividade

6.7.6 AGEAT_05 FALHA DE INDISPONIBILIDADE DE ACESSO VIA SNMP

Unid. de Supervisão:Não se aplica


Nível de Urgência: ALARME DE ADVERTÊNCIA
Registro Secundário:Não se aplica
Caracterização: Durante a execução de tratamento de get/Set do protocolo
SNMP
Efeitos: Acesso indisponível aos dados do sistema pelo gerente SNMP
Causas: Agente SNMP fora de serviço
Procedimento de Correção da Falha:
1 – Executar o reiniciação de serviços via Menu do Administrador
2 – Encerrar atividade

6.7.7 AGEAT_06 ERRO NO ACESSO DE ARQUIVO

Unid. de Supervisão:Nome de Arquivo

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Nível de Urgência: ALARME DE ADVERTÊNCIA

Manual de Operação
Registro Secundário:Tipo de Acesso
Caracterização: Durante a reiniciação de serviços ou no aprovisionamento de
dados do VIA ou na atualização de falhas de sistema ou histórico
da falhas..
Efeitos: -Erro no aprovisionamento
-Na iniciação, assume os dados configurados com valores -
default.
-Perda de falhas de sistema ou histórico de falhas.
Causas: Dados do arquivo corrompido
Falta de espaço para criação / atualização do arquivo
Procedimento de Correção da Falha:
1 – Contatar fabricante para análise
2 – Encerrar atividade

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7 ANEXOS

Manual de Operação
7.1 INFORMAÇÕES VISUALIZADAS VIA PAINEL FRONTAL DA PLACA RSV
A placa RSV fornece algumas informações que podem ser visualizadas através dos
leds do painel frontal e outras podem ser selecionadas via alguns comandos no botão
de reset.

7.1.1 Funcionamento normal


Em funcionamento normal os leds fornecem informações sobre o estado de
funcionamento da placa RSV conforme descrito a seguir:
Parte primária (Superior)
Led Estado Indicação
AL.75Ω P (VM) apagado Sem alarme.
AL.75Ω P (VM) Aceso LOS – sem sinal no conector de entrada.
AL.75Ω P (VM) Piscando 1 Hz Falha no driver de saída para o barramento 75_P
(Cabo).
AL.75Ω P (VM) Piscando 4 Hz Tentativa de ocupação do barram. 75_P que já está
ocupado
REF.75Ω P (VD) apagado Barramento não usado.
REF.75Ω P (VD) Aceso Placa escrava do barramento 75_P, somente
repetindo sinal para dentro da gaveta
REF.75Ω P (VD) Piscando 1 Hz Placa detentora do barramento 75_P ( O sinal
distribuído neste barramento é originado na placa
nesta condição.
REF.75Ω P (VD) Piscando 4 Hz Placa fronteira da divisão de grupo (existe um cabo
LRSV-2 conectado a esta placa )

Tabela 7.1: Informçaões LEDs

Led Estado Indicação


AL.E1 P (VM) apagado Sem alarme.
AL.E1 P (VM) Aceso Duas placas MGT/MGT-Q da gaveta estão enviando
relógio para a placa RSV
AL.E1 P (VM) Piscando 1 Hz Falha no driver de saída para o barramento E1_P
(Cabo).
AL.E1 P (VM) Piscando 4 Hz Tentativa de ocupação do barram. E1_P que já está
ocupado
REF.E1 P (VD) apagado Barramento não usado.
REF.E1 P (VD) Aceso Placa escrava do barramento E1_P, somente
repetindo sinal para dentro da gaveta
REF.E1 P (VD) Piscando 1 Hz Placa detentora do barramento E1_P ( O sinal
distribuído neste barramento é originado na placa
nesta condição.
REF.E1 P (VD) Piscando 4 Hz Placa fronteira da divisão de grupo (existe um cabo
LRSV-2 conectado a esta placa )

Tabela 7.2: Informações de LEDs

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Led Estado Indicação

Manual de Operação
AL.E1 P (VM) apagado Sem alarme.
AL.AUT P (VM) Aceso Falha na fonte de relógio autônomo interno à placa
RSV
AL.AUT P (VM) Piscando 1 Hz Falha no driver de saída para o barramento AUT_P
(Cabo).
AL.AUT P (VM) Piscando 4 Hz Tentativa de ocupação do barram. AUT_P que já
está ocupado
REF.AUT P (VD) apagado Barramento não usado.
REF.AUT P (VD) Aceso Placa escrava do barramento AUT_P, somente
repetindo sinal para dentro da gaveta
REF.AUT P (VD) Piscando 1 Hz Placa detentora do barramento AUT_P ( O sinal
distribuído neste barramento é originado na placa
nesta condição.
REF.AUT P (VD) Piscando 4 Hz Placa fronteira da divisão de grupo (existe um cabo
LRSV-2 conectado a esta placa )

Tabela 7.3: Informações de LEDs

Led Estado Indicação


A5VP P (VD) Apagado Falha em uma das fontes de 5V ou 3,3V ou 1,2V
A5VP P (VD) Aceso Sem alarme.

Tabela 7.4: Informações de LEDs

Parte secundária (Inferior)


Led Estado Indicação
AL.75Ω S (VM) apagado Sem alarme.
AL.75Ω S (VM) Aceso LOS – sem sinal no conector de entrada.
AL.75Ω S (VM) Piscando 1 Hz Falha no driver de saída para o barramento 75_S
(Cabo).
AL.75Ω S (VM) Piscando 4 Hz Tentativa de ocupação do barram. 75_S que já está
ocupado
REF.75Ω S (VD) apagado Barramento não usado.
REF.75Ω S (VD) Aceso Placa escrava do barramento 75_S, somente
repetindo sinal para dentro da gaveta
REF.75Ω S (VD) Piscando 1 Hz Placa detentora do barramento 75_S ( O sinal
distribuído neste barramento é originado na placa
nesta condição.
REF.75Ω S (VD) Piscando 4 Hz Placa fronteira da divisão de grupo (existe um cabo
LRSV-2 conectado a esta placa )

Tabela 7.5: Informações de LEDs

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Led Estado Indicação

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AL.E1 S (VM) apagado Sem alarme.
AL.E1 S (VM) Aceso Duas placas MGT/MGT-Q da gaveta estão enviando
relógio para a placa RSV
AL.E1 S (VM) Piscando 1 Hz Falha no driver de saída para o barramento E1_S
(Cabo).
AL.E1 S (VM) Piscando 4 Hz Tentativa de ocupação do barram. E1_S que já está
ocupado
REF.E1 S (VD) apagado Barramento não usado.
REF.E1 S (VD) Aceso Placa escrava do barramento E1_S, somente
repetindo sinal para dentro da gaveta
REF.E1 S (VD) Piscando 1 Hz Placa detentora do barramento E1_S ( O sinal
distribuído neste barramento é originado na placa
nesta condição.
REF.E1 S (VD) Piscando 4 Hz Placa fronteira da divisão de grupo (existe um cabo
LRSV-2 conectado a esta placa )

Tabela 7.6: Informações de LEDs

Led Estado Indicação


Res. (VM) apagado Led Reserva
Res. (VD) apagado Led Reserva

Tabela 7.7: Informações de LEDs

Led Estado Indicação


A5VP S (VD) Apagado Falha em uma das fontes de 5V ou 3,3V ou 1,2V
A5VP S (VD) Aceso Sem alarme.

Tabela 7.8: Informações de LEDs

7.1.1.1 Comandos simples


Neste modo podem ser visualizadas as informações mais comuns através de
comandos simplificados conforme descrito a seguir.

Parte primária (Superior)

1. Pressionando o botão (RESET P) rapidamente (tempo menor que 1 segundo) a


placa RSV pisca a versão do FW do CI8 / CI21 quatro vezes.

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A informação é apresentada da seguinte maneira.


Led Significado Detalhe

Manual de Operação
AL.75Ω P (VM) Bit 2 da Versão do FW
REF.75Ω P (VD) Versão do FW em binário Bit 1 da Versão do FW
AL.E1 P (VM) Bit 0 da Versão do FW
REF.E1 P (VD) Bit 2 da Revisão do FW
AL.AUT P (VM) Revisão do FW em binário Bit 1 da Revisão do FW
REF.AUT P (VD) Bit 0 da Revisão do FW

Tabela 7.9: Informações de LEDs

2. Mantendo o botão (RESET P) pressionado por um tempo menor que 5 segundos a


placa RSV mostra o número da RSV estrapeado no painel traseiro através dos
estrapes X27 (-sig) a X31 (+sig).

A informação é apresentada da seguinte maneira.

Led Significado Detalhe


AL.75Ω P (VM) - -
REF.75Ω P (VD) Bit 4 do número da RSV
AL.E1 P (VM) Número da RSV em binário Bit 3 do número da RSV
REF.E1 P (VD) Bit 2 do número da RSV
AL.AUT P (VM) Bit 1 do número da RSV
REF.AUT P (VD) Bit 0 do número da RSV

Tabela 7.10: Informações de LEDs

Parte secundária (Inferior)

1. Pressionando o botão (RESET S) rapidamente (tempo menor que 1 segundo) a


placa RSV pisca a versão do FW do CI37 / CI48 quatro vezes.
A informação é apresentada da seguinte maneira.

Led Significado Detalhe


AL.75Ω P (VM) Bit 2 da Versão do FW
REF.75Ω P (VD) Versão do FW em binário Bit 1 da Versão do FW
AL.E1 P (VM) Bit 0 da Versão do FW
REF.E1 P (VD) Bit 2 da Revisão do FW
RES. (VM) Revisão do FW em binário Bit 1 da Revisão do FW
RES. (VD) Bit 0 da Revisão do FW

Tabela 7.11: Informações de LEDs

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2. Mantendo o botão (RESET S) pressionado por um tempo menor que 5 segundos a


placa RSV mostra o número da RSV estrapeado no painel traseiro através dos

Manual de Operação
estrapes X27 (-sig) a X31 (+sig).

A informação é apresentada da seguinte maneira.

Led Significado Detalhe


AL.75Ω S (VM) - -
REF.75Ω S (VD) Bit 4 do número da RSV
AL.E1 S (VM) Número da RSV em binário Bit 3 do número da RSV
REF.E1 S (VD) Bit 2 do número da RSV
RES. (VM) Bit 1 do número da RSV
RES. (VD) Bit 0 do número da RSV

Tabela 7.12: Informações de LEDs

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7.2 RELATÓRIO DE DADOS DO RTCP

Manual de Operação
Este relatório fornece dados em intervalos de 5 minutos para cada placa com o
objetivo de permitir a análise do desempenho da rede. Segue abaixo a descrição dos
dados:

7.2.1 TOTAL CHAMADAS


Número total de chamadas (conexões) estabelecidas no período de 5 minutos.

7.2.2 PACOTES ENVIADOS


Número total de pacotes enviados. Contém o somatório de todos os pacotes enviados
de todas as chamadas do período.

7.2.3 PACOTES RECEBIDOS


Número total de pacotes recebidos. Contém o somatório de todos os pacotes
recebidos de todas chamadas do período.

7.2.4 PACOTES PERDIDOS


Número total de pacotes perdidos.Contém o somatório de todos os pacotes perdidos
de todas as chamadas do período.

7.2.5 PERCENTAGEM PACOTES PERDIDOS


Percentual de pacotes perdidos calculado dividindo o número total de pacotes
perdidos pela somatória dos pacotes perdidos com recebidos.

7.2.6 JITTER LOCAL MAXIMO


Corresponde ao maior valor de jitter local encontrado no período.

7.2.7 JITTER LOCAL MEDIO


Contém a média de todos os valores de jitter local do período. Obtido somente com
RTCP habilitado.

7.2.8 JITTER REMOTO MAXIMO


Corresponde ao maior valor de jitter remoto encontrado no período.Obtido somente
com RTCP habilitado.

7.2.9 JITTER REMOTO MEDIO


Contém a média de todos os valores de jitter remoto do período.Obtido somente com
RTCP habilitado.

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7.2.10 ATRASO MAXIMO

Manual de Operação
Corresponde ao maior valor de atraso encontrado no período.Obtido somente com
RTCP habilitado.

7.2.11 ATRASO MEDIO


Contém a média de todos os valores de atraso do período.

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7.3 RELATÓRIO DE TRÁFEGO DETALHADO

Manual de Operação
Este relatório fornece contadores (saída e entrada) em intervalos de 15 minutos para
cada placa, onde é contabilizado as causas de sucessos ou insucesso das chamadas.
Este relatório é válido somente para chamadas com sinalização R2 Digital Segue
abaixo uma descrição de cada contador:

7.3.1 ASS LIVRE COM TARIF (B1)


Assinante livre com tarifação.

7.3.2 ASS OCUPADO (B2)


Assinante ocupado.

7.3.3 NUMERO MUDADO (B3)


Assinante com número mudado.

7.3.4 CONGEST MFC (B4/A4)


Congestionamento antes da seleção de linha (A4) e congestionamento após seleção
de linha. Em chamada de entrada somente é enviado para PSTN sinal A4. Em
chamadas de saída para PSTN podem ser recebidas ambos os sinais.

7.3.5 ASS LIVRE SEM TARIF (B5)


Assinante livre sem tarifação.

7.3.6 CONTROLE ASS CHAMADO (B6)


Assinante livre com tarifação, retenção pelo assinante chamado.

7.3.7 NIVEL VAGO (B7)


Nível vago.

7.3.8 GRUPO B (B8)


Reserva. Linha de assinante em falha (chamada falsa)

7.3.9 GRUPO B (B9)


Reserva.

7.3.10 GRUPO B (B10)


Reserva.

7.3.11 GRUPO B (B11)


Reserva.

7.3.12 GRUPO B (B12)


Reserva.

7.3.13 GRUPO B (B13)


Reserva.

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7.3.14 GRUPO B (B14)

Manual de Operação
Reserva.

7.3.15 GRUPO B (B15)


Reserva.

7.3.16 FALHA START PROCESSO


Falha interna ao BI CTCAS quando não consegue alocar recursos para trafegar uma
chamada de saída ou entrada. Para chamada de entrada é realizada retentativas
temporizadas para alocação de recursos até a recepção do sinal de desligar para
frente. Para chamada de saída é notificado “icas/casf{ec=SME}” ao MGC, que ficará
encarregado de fazer a reseleção para outro endpoint.

7.3.17 FALHA SINALIZACÃO


Recepção de sinal de linha anormal (não esperado) enquanto é aguardado o sinal de
atendimento.

7.3.18 ERRO PROTOCOLO MFC


Em chamadas de saída houve erro na detecção de sinal A3 ou A4 pulsado (valor
acima de 300ms), ocasionando a notificação de “icas/casf{ec=ERR}; e em chamadas
de entrada, enquanto era aguardado o corte do sinal para frente, houve a detecção de
outro sinal MFC.

7.3.19 ASS LADO A DESLIGOU


Em chamadas de saída o MGC enviou “icas/cf” ocasionando o envio do sinal de
desligar para frente (af=1 e bf=0) para a PSTN em uma chamada de saída durante o
aguardo dos dígitos de encaminhamento ou durante a troca da sinalização MFC.

7.3.20 AG ATEND ASS LADO A DESLIG


Aguardando atendimento o MGC enviou “icas/cf” ocasionando o envio do sinal de
desligar para frente (af=1 e bf=0) para a PSTN em uma chamada de saída; Ou houve
a recepção do sinal de desligar para frente (af=1 e bf=0) enviado pela PSTN em uma
chamada de entrada, ocasionado a notificação de “icas/cf” para o MGC.

7.3.21 AG ATEND LIBERAC MGC IDLE


Aguardando atendimento o MGC enviou “bcas/idle” ocasionando o envio do sinal de
desligar para frente (af=1 e bf=0) para a PSTN em uma chamada de saida; Ou o MGC
enviou “bcas/idle” ocasionando o envio do sinal de desconexão forçada (ab=0 e bb=0)
para a PSTN em uma chamada de entrada.

7.3.22 AG ATEND FALHA SINALIZACAO


Recepção de sinal de linha anormal (não esperado) em um determinado estado.

7.3.23 JT ENTRADA REC DESCONEXAO


Houve a recepção do sinal de desligar para frente (af=1 e bf=0) enviado pela PSTN
durante a troca de sinalização MFC em uma chamada de entrada, ocasionado a
notificação de “icas/cf” para o MGC.

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7.3.24 VENC TEMP RECEPTOR

Manual de Operação
Vencimento de temporização de recepção de sinal MFC para frente. Temporização
programável por E1(temporização interdigital). Ocasiona a notificação de
“icasc/casf{ec=RTO} para o MGC e o envio do sinal A4 pulsado para PSTN.

7.3.25 VENC TEMP CORTE SINAL FRENTE


Vencimento de temporização de corte de sinal MFC para frente, o endpoint enviou
sinal para trás e esta aguardando o corte do sinal MFC para frente. Temporização
programável por E1 (temporização interdigital). Ocasiona a notificação de
“icasc/casf{ec=RTO} para o MGC, corta o sinal para trás e aguarda o desligamento da
origem.

7.3.26 VENC TEMP ESPERA GRUPO B


Vencimento de temporização de espera do sinal do grupo B após a notificação dos
dígitos de encaminhamento para o MGC. Temporização programável por E1
(temporização de espera de condição de B após notificação de dígitos em chamada de
entrada). Ocasiona a notificação de “icasc/casf{ec=CSKT} para o MGC, e o envio do
sinal A4 pulsado ou continuo para PSTN.

7.3.27 VENC TEMP RECEPTOR PRIM DIG


Vencimento de temporização de recepção do primeiro sinal MFC para frente.
Temporização programável por E1(temporização de espera do primeiro dígito).
Ocasiona a notificação de “icasc/casf{ec=RTO} para o MGC e o envio do sinal A4
pulsado para PSTN.

7.3.28 LIBERACAO MGC CB


O MGC enviou “icas/cb” para o MG durante a troca de sinalização MFC ocasionando o
envio do sinal A4 (pulsado ou continuo)

7.3.29 LIBERACAO MGC REL


O MGC enviou “icas/rel” para o MG durante a troca de sinalização MFC ocasionando o
envio do sinal A4 (pulsado ou continuo)

7.3.30 LIBERACAO MGC IDLE


O MGC enviou “bcas/idle” para o MG durante a troca de sinalização MFC ocasionando
o envio do sinal A4 (pulsado ou continuo)

7.3.31 MGC NAO SOLICITOU OCUPACAO


O MG recebe sinal de ocupação pela PSTN e quando tenta notificar o evento para o
MGC, é verificado que o mesmo não solicitou esse evento. Nesse caso é aguardado a
solicitação do evento pelo MGC, se ele solicitar o mesmo é notificado, caso contrário
será aguardado até a recepção do sinal de desligar para frente pela PSTN.

7.3.32 AG ATEND LIBERACAO MGC CB


O MGC enviou “icas/cb” para o MG durante o aguardo do sinal de atendimento em
chamada de entrada, ocasionando o envio do sinal de desligar para trás (ab=1 e bb=1)
para PSTN.

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7.3.33 AG ATEND LIBERACAO MGC REL

Manual de Operação
O MGC enviou “icas/rel” para o MG durante o aguardo do sinal de atendimento em
chamada de entrada, ocasionando o envio do sinal de desconexão forçada (ab=0 e
bb=0) para PSTN.

7.3.34 VENC TEMP SEIZE ACK


Vencimento da temporização de espera do sinal de confirmação de ocupação em
chamada de saída. Temporização programável por E1 (temporização de espera do
sinal de confirmação de ocupação). Ocasiona a notificação de “icasc/casf{ec=SME}
para o MGC, que ficará encarregado de fazer a reseleção para outro endpoint. Será
sinalizada falha de sinalização de linha.

7.3.35 RECEPCAO DESCONEX FORCADA


Recepção do sinal de desconexão forçada (ab=0 e bb=0) em chamada de saída,
ocasiona a notificação de “icasc/rel” para o MGC.

7.3.36 VENC TEMP START DIALING


Vencimento da temporização de espera dos dígitos para encaminhamento da
chamada de saída. Temporização programável por E1 (temporização de espera de
dados de encaminhamento para realizar chamada de saída). Ocasiona a notificação
de “icasc/casf{ec=ERR} para o MGC e o envio do sinal de desligar para frente.

7.3.37 VENC TEMP ENVIADOR


Vencimento de temporização de espera de sinal MFC para trás. Temporização
programável por E1 (temporização interdigital ). Ocasiona a notificação de
“icasc/casf{ec=RTO} para o MGC e o envio do sinal de desligar para frente.

7.3.38 SINAL MFC INVALIDO


Recepção de sinal MFC do grupo A para trás em chamada de saída inválido.
Ocasiona a notificação de “icasc/casf{ec=ADR} para o MGC e o envio do sinal de
desligar para frente.

7.3.39 VENC TEMP CORTE SINAL TRAS


Vencimento de temporização de espera do corte do sinal para trás após o corte do
sinal para frente. Temporização programável por E1 (temporização interdigital).
Ocasiona a notificação de “icasc/casf{ec=RTO} para o MGC e o envio do sinal de
desligar para frente.

7.3.40 VENC TEMP ATENDIMENTO


Vencimento de espera do sinal de atendimento em chamada de saída. Temporização
programável por E1 (temporização de atendimento). Ocasiona a notificação de
“icasc/casf{ec=LTO} para o MGC e o envio do sinal de desligar para frente.

7.3.41 AG ATEND REC DESCON FORC


Aguardando sinal de atendimento houve a recepção do sinal de desconexão forçada
(ab=0 e bb=0).Ocasiona a notificação de “icas/rel} para o MGC e o envio do sinal de
desligar para frente.

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7.3.42 EP NAO EQUIP

Manual de Operação
O MGC solicitou a ocupação de endpoint não equipado no MG. Ocasiona a notificação
de “icasc/casf{ec=SME} para o MGC, que ficará encarregado de fazer a reseleção
para outro endpoint.

7.3.43 EP BLOQ OPER


O MGC solicitou a ocupação de endpoint bloqueado pelo operador no MG. Ocasiona a
notificação de “icasc/casf{ec=SME} para o MGC, que ficará encarregado de fazer a
reseleção para outro endpoint.

7.3.44 EP OCUPADO
O MGC solicitou a ocupação de endpoint já ocupado no MG. Ocasiona a notificação
de “icasc/casf{ec=SME} para o MGC, que ficará encarregado de fazer a reseleção
para outro endpoint.

7.3.45 EP FALHA
O MGC solicitou a ocupação de endpoint em falha no MG. Ocasiona a notificação de
“icasc/casf{ec=SME} para o MGC, que ficará encarregado de fazer a reseleção para
outro endpoint.

7.3.46 DUPLA OCUPACAO


O MG enviou o sinal de ocupação para PSTN e recebeu sinal de ocupação também,
caracterizando dupla ocupação.Ocasiona a notificação de “icasc/casf{ec=SME} para o
MGC, que ficará encarregado de fazer a reseleção para outro endpoint. Realizará o
tratamento de dupla ocupação com PSTN de acordo com norma.

7.3.47 CHAMADA ENCONTRANTE


O MGC solicitou a ocupação de endpoint já ocupado em chamada de entrada que
ainda não notificou ocupação para MGC. Ocasiona a notificação de
“icasc/casf{ec=SME} para o MGC, que ficará encarregado de fazer a reseleção para
outro endpoint, e a chamada de entrada será realizada.

7.3.48 EP FALHA BE
O MGC solicitou a ocupação de endpoint em falha de bloqueio por sinal externo no
MG. Ocasiona a notificação de “icasc/blk para o MGC, que ficará encarregado de fazer
a reseleção para outro endpoint e bloquear o endpoint por sinal externo.

7.3.49 EP FALHA BS
O MGC solicitou a ocupação de endpoint em falha de sinalização de linha no MG.
Ocasiona a notificação de “icasc/casf{ec=SME} para o MGC, que ficará encarregado
de fazer a reseleção para outro endpoint.

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7.4 RELATÓRIO DE TRÁFEGO GERAL

Manual de Operação
Falhas e procedimentos relacionados
Os objetivos deste capítulo são:
• Apresentar uma caracterização de todas as falhas sinalizáveis no sistema,
inclusive apresentando as possíveis situações em que uma determinada falha
poderá surgir, bem como as causas e efeitos do seu surgimento no Sistema;
• Descrever o procedimento adequado para a remoção da falha.
• Apresentar uma lista das mensagens espontâneas não associadas a falhas e
que não requerem intervenção do operador.
As falhas são apresentadas de forma espontânea no VAM, de acordo com a
programação realizada nesta e, para realizar consulta às falhas presentes e também a
programação de filtros, o manual de operação deste produto deve ser consultado.

7.4.1 OCUP TOTAL


Contador de ocupação total. Para chamadas de saída é incrementado na recepção da
mensagem “bcas/sz” originada pelo MGC; em chamada de entrada na recepção do
sinal de ocupação na linha originado do PSTN.

7.4.2 OCUP EFETIVA


Contador de ocupação efetiva. Para chamadas de saída é incrementado na recepção
do sinal de atendimento na linha originado pelo PSTN; em chamadas de entrada é
incrementado na recepção da mensagem “icas/ans” pelo MGC.

7.4.3 TRAF TOTAL


Tráfego Total. É calculado multiplicando o contador de ocupação total com o tempo
médio de retenção total, dividido pelo tempo de observação (15 minutos)

7.4.4 TRAF EFETIVO


Tráfego Efetivo. É calculado multiplicando o contador de ocupação efetiva com o
tempo médio de retenção efetivo, dividido pelo tempo de observação (15 minutos).

7.4.5 TMP MED RET TOT


Tempo médio de retenção total. É calculado dividindo o tempo de retenção total (de
todos os endpoints) pelo número de chamadas realizadas no período. O tempo de
retenção total é obtido em cada chamada, desde o momento em que o endpoint é
ocupado até a liberação do mesmo.

7.4.6 TMP MED RET EF


Tempo médio de retenção efetivo. É calculado dividindo o tempo de retenção efetivo
(de todos os endpoints) pelo número de chamadas realizadas no período. O tempo de
retenção efetivo é obtido em cada chamada, desde o momento em que o endpoint é
ocupado até a liberação do mesmo nas chamadas com atendimento.

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7.4.7 PERC CHAM NOK

Manual de Operação
Percentual de chamadas não ok, chamadas que não atingiram a fase de conversação.
O valor obtido é comparado com um limiar aprovisionado, se esse valor é ultrapassado
um alarme é gerado.

7.4.8 PERC CHAM OK


Percentual de chamadas ok, chamadas que atingiram a fase de conversação. É
calculado dividindo o total de chamadas efetivas pelo total de chamadas realizadas.

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