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Sumário
Manual de Operação
1 OBJETIVO....................................................................................................................................... 7
2 REFERÊNCIAS ................................................................................................................................. 8
3 CONFIGURAÇÕES ........................................................................................................................... 9
3.1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................................. 9
3.2 RECURSOS E PARÂMETROS ................................................................................................................. 9
4 CONFIGURAÇÕES BÁSICAS .......................................................................................................... 10
4.1 ACESSO AO MENU PRINCIPAL ........................................................................................................... 10
4.2 CONFIGURAÇÃO DA PORTA SERIAL: .................................................................................................... 10
4.3 EXEMPLO DE LOGIN – SSH:.............................................................................................................. 10
4.4 VALIDAÇÃO................................................................................................................................... 12
4.5 INSTALAÇÃO DE PACOTES SW ........................................................................................................... 12
4.5.1 Instalação de BETA ............................................................................................................... 12
4.5.2 Instalação de Liberação (Conjunto de Betas) ....................................................................... 13
4.5.3 Instalação automática usando FTP....................................................................................... 14
5 ATIVIDADES OPERACIONAIS ........................................................................................................ 15
5.1 RECURSO SI: SISTEMA ............................................................................................................... 15
5.1.1 AOPSI_01 INICIALIZAÇÂO DA APLICAÇÃO ............................................................................. 15
5.1.2 AOPSI_02 RETIRADA / REPOSIÇÃO DA PLACA MGT/MGT-Q ................................................ 16
5.1.3 AOPSI_03 INTERROGAÇÃO DE FALHAS DE SISTEMA PRESENTES ......................................... 16
5.1.4 AOPSI_04 INTERROGAÇÃO DO HISTÓRICO DE FALHAS DE SISTEMA .................................... 17
5.2 RECURSO AN: ANÁLISE NUMÉRICA ........................................................................................... 17
5.2.1 AOPAN_01 PROGRAMAÇÃO DE ANÁLISE NUMÉRICA .......................................................... 17
5.2.2 AOPAN_02 CONSULTA DA PROGRAMAÇÃO DE ANÁLISE NUMÉRICA .................................. 18
5.3 ECURSO CL: CALENDÁRIO .......................................................................................................... 19
5.3.1 AOPCL_00 INTERROGAÇÃO DOS DADOS DE CALENDÁRIO ................................................... 19
5.3.2 AOPCL_01 CONFIGURAR SERVIDOR NTP .............................................................................. 19
5.3.3 AOPCL_02 SUPRIMIR UM SERVIDOR NTP ............................................................................. 19
5.3.4 AOPCL_03 ALTERAR A DATA ................................................................................................. 20
5.4 RECURSO CT: CHAMADA DE TESTE ............................................................................................ 20
5.4.1 AOPCT_01 - MODIFICAÇÃO DOS DADOS PARA REALIZAÇÃO DE CHAMADA DE TESTE EM
ENDPOINT .......................................................................................................................................... 20
5.4.2 AOPCT_02 INTERROGAÇÃO DOS DADOS DE CHAMADA DE TESTE ....................................... 21
5.5 ECURSO CC: CLEAR CHANNEL .................................................................................................... 22
5.5.1 AOPCC_00 INTERROGAÇÃO DOS DADOS DE CLEAR CHANNEL ............................................. 22
5.5.2 AOPCC_03 CONFIGURAR DADOS DE CLEAR CHANNEL ....................................................... 22
5.5.3 AOPCC_04 ALTERAR PARÂMETROS DE QUALIDADE DE VOZ DA CONEXÃO DE CLEAR
CHANNEL ........................................................................................................................................... 23
5.5.4 AOPCC_05 INTERROGAÇÃO DOS DADOS DE CLEAR CHANNEL ............................................. 23
5.6 RECURSO EQ: EQUIPAMENTO ................................................................................................... 25
5.6.1 AOPEQ_00 INTERROGAÇÃO DOS DADOS DE EQUIPAMENTO .............................................. 25
5.6.2 AOPEQ_01 CONFIGURAR A INTERFACE ETHERNET DEFAULT ............................................... 26
5.6.3 AOPEQ_02 CHAVEAMENTO MANUAL DA INTERFACE ETHERNET ........................................ 26
5.6.4 AOPEQ_03 HABILITAÇÃO DE CHAVEAMENTO AUTOMÁTICO DE INTERFACE ...................... 27
5.6.5 AOPEQ_04 CONFIGURAÇÃO DO TEMPO DE SUPERVISÃO FÍSICA DAS INTERFACES ............. 27
5.6.6 AOPEQ_05 CONFIGURAÇÃO DO TEMPO DE SUPERVISÃO LÓGICA DAS INTERFACES ........... 28
5.6.7 AOPEQ_06 CONFIGURAÇÃO DO ESTADO DE SUPERVISÃO LÓGICA...................................... 29
5.7 RECURSO PH – PROTOCOLO H248 ............................................................................................. 30
5.7.1 AOPPH_00 HABILITAÇÃO DAS LISTAS DE CADASTRAMENTO EM CONTROLADORES H248. . 30
5.7.2 AOPPH_01 CONFIGURAÇÃO DOS CONTROLADORES RESERVA ............................................ 30
5.7.3 AOPPH_02 INTERROGAÇÃO DOS CONTROLADORES DEFAULT ............................................ 31
5.8 RECURSO QV – QUALIDADE DE VOZ .......................................................................................... 32
5.8.1 AOPQV_00 INTERROGAÇÃO DOS DADOS DE QUALIDADE DE VOZ....................................... 32
5.8.2 AOPQV_01 MODIFICAÇÃO DOS DADOS DE QUALIDADE DE VOZ ......................................... 32
Manual de Operação
5.9.2 AOPRT_01 MODIFICAÇÃO DOS DADOS DE RTCP .................................................................. 34
5.10 RECURSO AP – SINALIZAÇÃO DE ACESSO PRIMARIO ................................................................. 35
5.10.1 AOPAP_00 INTERROGAÇÃO DOS DADOS DE ACESSO PRIMÁRIO ..................................... 35
5.10.2 AOPAP_01 MODIFICAR A CONEXÃO SCTP ........................................................................ 35
5.10.3 AOPAP_02 MODIFICAR A IDENTIFICAÇÃO IUA ................................................................. 36
5.10.4 AOPAP_03 MODIFICAR O MODO DO ACESSO RDSI.......................................................... 36
5.11 RECURSO CA – SINALIZAÇÃO DE CANAL ASSOCIADO ................................................................ 38
5.11.1 AOPCA_01 - MODIFICAÇÃO DOS DADOS PARA A REALIZAÇÃO DE CHAMADAS DE
ENTRADA CANAL ASSOCIADO NO MG ............................................................................................... 38
5.11.2 AOPCA_02 - MODIFICAÇÃO DOS DADOS PARA A REALIZAÇÃO DE CHAMADAS DE SAÍDA
CANAL ASSOCIADO NO MG................................................................................................................ 39
5.11.3 AOPCA_03 - INTERROGAÇÃO DOS DADOS PARA A REALIZAÇÃO DE CHAMADAS DE
ENTRADA/SAÍDA CANAL ASSOCIADO NO MG .................................................................................... 40
5.11.4 AOPCA_04 INTERROGAÇÃO DOS ESTADOS DE ENDPOINT............................................... 40
5.12 RECURSO TC – TRACE DE CHAMADA ......................................................................................... 41
5.12.1 AOPTC_01 MODIFICAÇÃO DOS DADOS PARA A REALIZAÇÃO DO TRACE DE CHAMADA EM
ENDPOINT 41
5.13 RECURSO TD – TRONCO DIGITAL ............................................................................................... 42
5.13.1 AOPTD_00 INTERROGAÇÃO DOS DADOS DE ALINHAMENTO DE ENLACE........................ 42
5.13.2 AOPTD_01 MODIFICAÇÃO DOS DADOS DE ALINHAMENTO DE ENLACE .......................... 42
5.13.3 AOPTD_02 MODIFICAÇÃO DOS DADOS DE TIPO DE SINALIZAÇÃO DE ENLACE................ 43
5.13.4 AOPTD_03 MODIFICAÇÃO DOS DADOS DE CONFIGURAÇÃO DO CANAL 16. ................. 43
5.13.5 AOPTD_03 MODIFICAÇÃO DA PERMISSÃO DE ENVIO DE TOM DE CONTROLE. ............. 44
5.14 RECURSO SN: SINCRONISMO .................................................................................................... 46
5.14.1 AOPSN_00 VIA RECUPERA SINCRONISMO DE UM PCM E O DISTRIBUI PARA OUTROS
MÚDULOS. HIERARQUIA 0 ................................................................................................................. 46
5.14.2 AOPSN_01 VIA RECUPERA SINCRONISMO DE UMA REFERÊNCIA EXTERNA DE 2048MHZ.
HIERARQUIA 0 .................................................................................................................................... 47
5.14.3 AOPSN_02 VIA RECUPERA SINCRONISMO DE UM PCM E O DISTRIBUI PARA OUTROS
MÚDULOS HIERARQUIA 1 .................................................................................................................. 47
5.14.4 AOPSN_03 VIA RECUPERA SINCRONISMO DE UMA REFERÊNCIA EXTERNA DE 2048MHZ.
HIERARQUIA 1 .................................................................................................................................... 48
6 FALHAS ........................................................................................................................................ 50
6.1 BI CLAPD .................................................................................................................................... 50
6.1.1 CLAPD_00 FALHA NO ESTABELECIMENTO DO ENLACE......................................................... 50
6.2 BI CTCAS .................................................................................................................................... 51
6.2.1 CTCAS_00 ENDPOINT BLOQUEADO POR SINAL EXTERNO ................................................ 51
6.2.2 CTCAS_01 ENDPOINT BLOQUEADO POR FALHA NA SINALIZAÇÃO ....................................... 51
6.2.3 CTCAS_02 FALHA NOS TESTES INTERNOS DA PLACA TDT ..................................................... 53
6.2.4 CTCAS_03 ERRO DE PARIDADE NA MEMÓRIA ELÁSTICA ...................................................... 54
6.2.5 CTCAS_04 FALTA DE IMPULSO NA RECEPÇÃO ...................................................................... 54
6.2.6 CTCAS_05 DETECÇÃO DE SINAL DE INDICAÇÃO DE ALARME (SIA) ....................................... 55
3.3.3 - Encerrar a atividade................................................................................................................ 55
6.2.7 CTCAS_06 TAXA DE ERRO MAIOR QUE 10**-3 ..................................................................... 56
6.2.8 CTCAS_07 PERDA DE SINCRONISMO REMOTO ..................................................................... 56
6.2.9 CTCAS_08 PERDA DE SINCRONISMO LOCAL ......................................................................... 57
6.2.10 CTCAS_09 TRONCO NÃO ALINHADO COM CRC4 .............................................................. 58
6.2.11 CTCAS_10 PLACA INCOMPATIVEL COM FUNCIONALIDADE CRC4 .................................... 58
6.2.12 CTCAS_11 TRONCO DIGITAL INATIVO .............................................................................. 59
6.2.13 CTCAS_12 TAXA DE ERRO MAIOR QUE 10**-6 ................................................................ 59
6.2.14 CTCAS_13 SINAL NÃO RECONHECIDO .............................................................................. 60
6.2.15 CTCAS_14 FALHA DE START DE PROCESSO....................................................................... 60
6.2.16 CTCAS_15 ENDPOINT MARCADO PARA CHAMADA DE TESTE .......................................... 60
6.2.17 CTCAS_16 ENDPOINT BLOQUEADO PELO MGC ................................................................ 61
6.2.18 CTCAS_17 GERENCIA DE DESEMPENHO COM DADOS DISPONIVEIS ................................ 61
Manual de Operação
6.3 BI SINCR ..................................................................................................................................... 63
6.3.1 SINCR_00 ENLACE COM TAXA DE ESCORREGAMENTO NA CONDIÇÃO DEGRADADA........... 63
6.3.2 SINCR_01 ENLACE COM TAXA DE ESCORREGAMENTO NA CONDIÇÃO CRITICA ................. 63
6.3.3 SINCR_02 SISTEMA EM MODO AUTONOMO ........................................................................ 64
6.3.4 SINCR_03 TROCA DE REFERENCIA DE SINCRONISMO ........................................................... 64
6.3.5 SINCR_05 TENSÃO DE CONTROLE DO OSCILADOR DE SINCRONISMO FORA DOS LIMITES .. 65
6.4 BI ACEHT .................................................................................................................................... 66
6.4.1 ACEHT_00 FALHA INICIAÇÃO HW ......................................................................................... 66
6.4.2 ACEHT_02 PERDA DE CONECTIVIDADE ETHERNET ............................................................... 66
6.4.3 ACEHT_03 CHAVEAMENTO DE ETHERNET REALIZADO ........................................................ 66
6.5 BI CSCTP .................................................................................................................................... 68
6.5.1 CSCTP-0: CONEXAO SCTP FECHADA PELO EQUIPAMENTO REMOTO ................................... 68
6.5.2 CSCTP-1: TIMEOUT DE CONEXAO DO EQUIPAMENTO REMOTO .......................................... 68
6.5.3 CSCTP-2: ENDERECO IP CADASTRADO DE EQUIPAMENTO REMOTO E INVALIDO ................ 68
6.5.4 CSCTP-3: CONEXAO SCTP COM EQUIPAMENTO REMOTO PERDIDA..................................... 69
6.5.5 CSCTP-4: CONFIGURACAO INCORRETA DE CONEXAO SCTP .................................................. 69
6.6 BI COIUA .................................................................................................................................... 70
6.6.1 COIUA-0: NEG CADASTRADO INCORRETAMENTE ................................................................. 70
6.7 BI AGEAT ................................................................................................................................... 71
6.7.1 AGEAT_00 REINICIACAO DO SISTEMA .................................................................................. 71
6.7.2 AGEAT_01 SINCRONISMO DE FALHAS .................................................................................. 71
6.7.3 AGEAT_02 FALHA CADASTRAMENTO OU RECADASTRAMENTO DE BI ................................. 71
6.7.4 AGEAT_03 FALHA DE INICIACAO DE BI ................................................................................. 72
6.7.5 AGEAT_04 FALHA BI FORA DE SERVICO ................................................................................ 72
6.7.6 AGEAT_05 FALHA DE INDISPONIBILIDADE DE ACESSO VIA SNMP........................................ 72
6.7.7 AGEAT_06 ERRO NO ACESSO DE ARQUIVO .......................................................................... 72
7 ANEXOS ....................................................................................................................................... 74
7.1 INFORMAÇÕES VISUALIZADAS VIA PAINEL FRONTAL DA PLACA RSV ........................................ 74
7.1.1 Funcionamento normal......................................................................................................... 74
7.2 RELATÓRIO DE DADOS DO RTCP ................................................................................................ 79
7.2.1 TOTAL CHAMADAS................................................................................................................ 79
7.2.2 PACOTES ENVIADOS ............................................................................................................. 79
7.2.3 PACOTES RECEBIDOS ............................................................................................................ 79
7.2.4 PACOTES PERDIDOS .............................................................................................................. 79
7.2.5 PERCENTAGEM PACOTES PERDIDOS .................................................................................... 79
7.2.6 JITTER LOCAL MAXIMO ......................................................................................................... 79
7.2.7 JITTER LOCAL MEDIO ............................................................................................................ 79
7.2.8 JITTER REMOTO MAXIMO..................................................................................................... 79
7.2.9 JITTER REMOTO MEDIO ........................................................................................................ 79
7.2.10 ATRASO MAXIMO ............................................................................................................. 80
7.2.11 ATRASO MEDIO ................................................................................................................ 80
7.3 RELATÓRIO DE TRÁFEGO DETALHADO ...................................................................................... 81
7.3.1 ASS LIVRE COM TARIF (B1) .................................................................................................... 81
7.3.2 ASS OCUPADO (B2) ............................................................................................................... 81
7.3.3 NUMERO MUDADO (B3) ....................................................................................................... 81
7.3.4 CONGEST MFC (B4/A4) ......................................................................................................... 81
7.3.5 ASS LIVRE SEM TARIF (B5)..................................................................................................... 81
7.3.6 CONTROLE ASS CHAMADO (B6) ............................................................................................ 81
7.3.7 NIVEL VAGO (B7)................................................................................................................... 81
7.3.8 GRUPO B (B8)........................................................................................................................ 81
7.3.9 GRUPO B (B9)........................................................................................................................ 81
7.3.10 GRUPO B (B10) ................................................................................................................. 81
7.3.11 GRUPO B (B11) ................................................................................................................. 81
7.3.12 GRUPO B (B12) ................................................................................................................. 81
7.3.13 GRUPO B (B13) ................................................................................................................. 81
Manual de Operação
7.3.16 FALHA START PROCESSO .................................................................................................. 82
7.3.17 FALHA SINALIZACÃO ......................................................................................................... 82
7.3.18 ERRO PROTOCOLO MFC ................................................................................................... 82
7.3.19 ASS LADO A DESLIGOU ..................................................................................................... 82
7.3.20 AG ATEND ASS LADO A DESLIG......................................................................................... 82
7.3.21 AG ATEND LIBERAC MGC IDLE .......................................................................................... 82
7.3.22 AG ATEND FALHA SINALIZACAO ....................................................................................... 82
7.3.23 JT ENTRADA REC DESCONEXAO........................................................................................ 82
7.3.24 VENC TEMP RECEPTOR ..................................................................................................... 83
7.3.25 VENC TEMP CORTE SINAL FRENTE ................................................................................... 83
7.3.26 VENC TEMP ESPERA GRUPO B .......................................................................................... 83
7.3.27 VENC TEMP RECEPTOR PRIM DIG .................................................................................... 83
7.3.28 LIBERACAO MGC CB ......................................................................................................... 83
7.3.29 LIBERACAO MGC REL ........................................................................................................ 83
7.3.30 LIBERACAO MGC IDLE ....................................................................................................... 83
7.3.31 MGC NAO SOLICITOU OCUPACAO .................................................................................... 83
7.3.32 AG ATEND LIBERACAO MGC CB ........................................................................................ 83
7.3.33 AG ATEND LIBERACAO MGC REL ...................................................................................... 84
7.3.34 VENC TEMP SEIZE ACK ...................................................................................................... 84
7.3.35 RECEPCAO DESCONEX FORCADA...................................................................................... 84
7.3.36 VENC TEMP START DIALING ............................................................................................. 84
7.3.37 VENC TEMP ENVIADOR .................................................................................................... 84
7.3.38 SINAL MFC INVALIDO ....................................................................................................... 84
7.3.39 VENC TEMP CORTE SINAL TRAS........................................................................................ 84
7.3.40 VENC TEMP ATENDIMENTO ............................................................................................. 84
7.3.41 AG ATEND REC DESCON FORC .......................................................................................... 84
7.3.42 EP NAO EQUIP .................................................................................................................. 85
7.3.43 EP BLOQ OPER .................................................................................................................. 85
7.3.44 EP OCUPADO .................................................................................................................... 85
7.3.45 EP FALHA .......................................................................................................................... 85
7.3.46 DUPLA OCUPACAO ........................................................................................................... 85
7.3.47 CHAMADA ENCONTRANTE ............................................................................................... 85
7.3.48 EP FALHA BE ..................................................................................................................... 85
7.3.49 EP FALHA BS ..................................................................................................................... 85
7.4 RELATÓRIO DE TRÁFEGO GERAL................................................................................................ 86
7.4.1 OCUP TOTAL ......................................................................................................................... 86
7.4.2 OCUP EFETIVA ....................................................................................................................... 86
7.4.3 TRAF TOTAL .......................................................................................................................... 86
7.4.4 TRAF EFETIVO ....................................................................................................................... 86
7.4.5 TMP MED RET TOT ................................................................................................................ 86
7.4.6 TMP MED RET EF .................................................................................................................. 86
7.4.7 PERC CHAM NOK .................................................................................................................. 87
7.4.8 PERC CHAM OK ..................................................................................................................... 87
1 Objetivo
Manual de Operação
Este documento tem como objetivo fornecer insumos para configurar os parâmetros
necessários à operação do equipamento VIA-PX/VIA-DT, além de apresentar as
atividades operacionais, falhas e procedimentos operacionais relacionados.
Importante:
Caso o equipamento esteja sendo utilizado pela primeira vez, é importante certificar-se
de que os passos apresentados no manual de instalação (ref.1) já tenham sido
executados. Caso isto ainda não tenha acontecido, seguir os passos indicados no
manual de instalação antes de utilizar os comandos deste manual.
2 Referências
Manual de Operação
[1] Vectura IPAccess PX – Manual de instalação – 45011445-0/MI – VIA-SWP 3.1
[2] Vectura Access Manager - Manual de Operação – 45012076-6/MO - VAM 2.0
3 Configurações
Manual de Operação
3.1 Introdução
O VIA possui uma base de dados local que pode ser manipulada através de um
gerente SNMP (Simple Network Management Protocol), via a MIB (Management
Information Base) do equipamento, ou através de sessão SSH (Secure Shell).
Para a manipulação dos dados através de uma sessão SSH o manual de instalação
(ref.1) deve ser consultado inicialmente. Esta manipulação só é permitida para as
pessoas que possuem privilégio de administrador, pois são parâmetros relacionados à
configuração básica do equipamento.
Estes dados serão apresentados no item “Configurações básicas”.
Alguns parâmetros da base de dados podem apenas ser consultados e não alterados
pelo operador. Estes dados, não configuráveis, são dados dinâmicos ou dados
configurados apenas pelo fabricante.
As atualizações e consultas dos dados da base interna ao VIA (MIB) são realizados
através do VAM (Vectura Access Manager), gerência presente em uma máquina para
centralizar as operações. Informações mais detalhadas sobre esta gerência pode ser
encontrada na documentação relativa a este produto (ref.2).
4 Configurações Básicas
Manual de Operação
4.1 Acesso ao Menu
enu principal
Esse exemplo é de uma máquina Linux, onde o SSH já é nativo. No caso de Windows
pode ser utilizado programas free com por exemplo o Putty
> ssh administrador@IP_do_
_do_MGT/MGT-Q
Automaticamente, após o login,
login, o programa de administração é chamado e apresenta
a seguinte tela:
É possível, mas não recomendável, configurar os dados de rede do VIA utilizando uma
conexão SSH. Não é recomendável, pois em caso de falha nessa configuração (que
Manual de Operação
poderia ser a configuração errada dos dados de rede) a placa ficará inoperante até
que ela seja reconfigurada localmente através de uma conexão serial. Assim é
aconselhável configurar os dados de rede do VIA utilizando a conexão serial.
As possíveis configurações através dessas duas conexões são:
IP do VIA
REDE Mascara da Rede
Default Gateway
Gerente SNMP IP do gerente SNMP que receberá os traps
(Até 3 gerentes)
Protocolo H.248 Versão protocolo
Tipo de protocolo
Tentativas de verificação de ociosidade
Formato de envio de string
Porta TCP
Porta recepção UDP
Porta transmissão UDP
Nome do gateway a ativar
IPs do SoftSwitch Default e Reserva
Descrição do endpoint Configurações relativas à Endpoint
Tabela 4.1: Tabela de configuração
Para alterar algum valor basta selecionar a opção desejada do menu e seguir as
instruções que são apresentadas. O programa verificará inconsistências em todos os
campos de valores e também a existência de caracteres inválidos.
Os valores de rede devem ser obtidos com o administrador da rede na qual o
MGT/MGT-Q será conectado. Altere os valores necessários para sua configuração de
rede local.
A opção “Instalação pacote” será descrita em detalhes no item correspondente, neste
documento.
4.4 Validação
Manual de Operação
Após a modificação dos valores, é necessário fazer a validação dos mesmos. Para tal
basta responder afirmativamente ao questionamento feito imediatamente após a
modificação.
Caso seja necessário alterar mais de um valor, isto pode ser realizado, confirmando
somente após o último valor a ser alterado. No entanto, caso a validação não seja
realizada no final, os valores não serão atualizados.
CUIDADO:
O processo de validação implica na interrupção de processos do sistema, bem como
numa reiniciação da rede.
A partir deste momento, todos os novos valores serão assumidos pelo equipamento.
O mesmo se aplica ao item “A - Reiniciar todos os serviços”. A diferença é que neste
caso os valores referentes a rede de dados não são atualizados. Portanto
quando as alterações dos dados de rede (opções 1, 2 e 4) forem necessárias, é
imprescindível realizar uma validação no final da modificação do último
parâmetro.
O processo de instalação de pacotes também interrompe o funcionamento dos
serviços e/ou do equipamento.
Um ou mais pacotes podem ser instalados quando está opção do menu Administrador
for escolhida (Opção 9-2).
E depois a opção 2:
2- Instalação pacote”.
Manual de Operação
Os pacotes para instalação (transferidos no item anterior) são exibidos no menu.
Seguir as instruções do menu.
Um ou mais pacotes podem ser instalados quando esta opção do menu Administrador
for escolhida (Opção 9-1).
OBS: Ao final dos dois processos de atualização é necessário reiniciar o VIA. Para
isso basta logar no menu Administrador e selecionar a opção de reiniciar todos os
serviços.
Manual de Operação
Para essa atualização é necessário que o VIA faça um download dos arquivos de um
servidor FTP. Para esse servidor, não é necessário configurar autenticação.
Obs.: É premissa para essa atualização que o servidor FTP esteja operacional.
5 Atividades Operacionais
Manual de Operação
Neste capítulo estão detalhadas as atividades operacionais necessárias para
configuração, operação e administração dos recursos disponíveis no VIA.
Deve ser consultado sempre que se mencionar a execução de uma atividade
operacional, ou que surgir a necessidade de modificar qualquer um dos recursos
associados ao equipamento.
Para isto, o operador deverá identificar a que recurso pertence a atividade operacional
a ser executada e, dentro deste recurso, procurar pelos procedimentos necessários à
execução da atividade.
Cada atividade operacional é composta por duas partes:
• Informações preliminares: contêm objetivo, preliminares, restrições e terminologia
relativas à atividade em questão;
• Procedimento operacional, descrito na linguagem LDP (Linguagem para Descrição
de Procedimentos).
Um procedimento operacional corresponde a uma seqüência de comandos,
associados a observações e atitudes do operador em relação ao equipamento. Como
regra geral, atividades compostas apenas por um único comando não constam como
atividade operacional neste manual. No entanto, algumas atividades, embora
compostas por um único comando, requerem do operador algumas atitudes
específicas, além do comando propriamente dito. Estas atividades surgem neste
manual, em geral com o mesmo nome do comando, porém com o fluxo detalhado das
atitudes a serem tomadas por parte do operador.
Em casos de comandos via VAM os recursos e parâmetros são apresentados da
mesma maneira com que eles são visualizados na tela.
Manual de Operação
Objetivo: Indicar as ações necessárias para retirada/reposição da placa MGT/MGT-Q.
Preliminares: A placa MGT/MGT-Q possui componentes CMOS e, portanto devem ser
tomados os cuidados normais para o manuseio desse tipo de
componente.
VAM - “Operações -> Aprovisionamento -> Por Módulo (caso se deseje
realizar modificação por Grupo ou Localidade, selecionar o desejado)”
Recurso “Tronco Digital”
Restrições: Com a retirada da placa MGT/MGT-Q do sistema, todo o enlace PCM
será perdido, portanto todas as chamadas serão encerradas
Terminologia: N.A
Procedimento:
1- Verificar se o procedimento é de retirada de placa,
2- CASO o procedimento for de retirada de placa ENTÃO:
2.1 - MODIFICAR o parâmetro “Estado Operacional desejado do E1 X”
para “Inativo” para todas as placas criadas na MGT/MGT-Q. Nesse
momento todas as chamadas estabelecidas serão finalizadas.
X deve assumir os valores 0,1,2 e 3.
2.2 – Retirar a MGT/MGT-Q.
3- CASO o procedimento for de reposição de placa ENTÃO:
3.1– Repor a MGT/MGT-Q
3.2 – Utilizar o mesmo procedimento apresentado no manual de
instalação (ref.1): Como a placa MGT/MGT-Q tem um endereço IP
inicial “default”, para evitar possíveis colisões deste IP na rede,
antes de instalar o cabo de rede na placa MGT/MGT-Q é necessário
que este seja programado com o IP válido definido previamente
pelo administrador de rede.
4 – Encerrar a atividade
2 - Encerrar a atividade
Manual de Operação
Objetivo: Verificar as falhas ocorridas, mas não presentes no MG.
Preliminares: VAM - “Consultas ->Parâmetros de Módulos VIA”
Restrições:
Terminologia:N.A.
Procedimento:
1– INTERROGAR, em recurso “Parâmetros de Histórico de Falhas” os dados
no MG:
• Descrição do Log X.
X pode assumir os valores de 0 a 255. Cada um desses valores representa
uma possível falha.
2 - Encerrar a atividade
Manual de Operação
Ponto de notificação/envio analise numérica X:
2 - Encerrar a atividade
Manual de Operação
5.3 ECURSO CL: CALENDÁRIO
5.3.1 AOPCL_00 INTERROGAÇÃO DOS DADOS DE CALENDÁRIO
2 – Encerrar a atividade.
Recurso “Calendário”
Restrições: O VIA deve manter sempre um servidor NTP configurado
Manual de Operação
Terminologia:N.A.
Procedimento:
1– SELECIONAR, em recurso “Calendário” o servidor desejado:
• 06-Endereço IP do servidor NTP X
X pode assumir os valores de 0 a 4.
Terminologia:N.A.
Procedimento:
Manual de Operação
1– SELCIONAR os parâmetros responsáveis pela realização de chamadas de
teste no MG através do recurso “Parâmetros de Chamada de Teste”:
• Endpoint de Teste a ser ativado [ -1 .. 127]. (Este endpoint fica
reservado somente para a chamada de teste).
• Identidade do chamado para chamada de teste
• Identidade do chamador para chamadas de teste
• Categoria do chamador utilizado na chamada de teste
• Temporização para a realização da chamada de Teste em
segundos
• Tipo de teste a ser realizado no endpoint (com destino a rede
PSTN ou MGC).
Objetivo: Obtenção dos dados da chamada realizada pelo endpoint marcado para
trace; ou a obtenção dos dados da chamada realizada pela marcação do
endpoint para chamada de teste.
Preliminares: VAM - “Consultas ->Parâmetros de Módulos VIA”
Restrições: O MG armazena somente a última chamada, Na chegada de uma nova
no endpoint marcado, a chamada anterior é perdida.
Terminologia:N.A.
Procedimento:
1– INTERROGAR, em recurso “Trace de Chamada” os parâmetros abaixo:
Manual de Operação
• Data e hora de trace de chamada do endpoint
• Tipo de Trace do Endpoint
• Diagnóstico do Trace de Chamada do Endpoint
• Número de pulsos de tarifação
• Tipo da sinalização de Registro do Endpoint
• Sinalização de Registro: sinais para frente (grupo I e II) e sinais para
tras (grupo A e B)
• Tipo da sinalização de linha da placa
• Sinalização de linha: sinais para frente e para trás
• Sinalização canal 16, informando o estado dos bits a e b
transmitidos e recebidos
• Eventos e sinais R2 sinalizados e reportados pelo GW
• Identidade do chamado para trace de chamada
• Identidade do chamador para trace de chamada
2 – Encerrar a atividade.
Restrições: N.A
Terminologia:N.A.
Manual de Operação
Procedimento:
1– SELECIONAR, em recurso “Clear Channel E1 X” os parâmetros abaixo:
• 02-Endereço IP do endpoint remoto Endpoint Canal Associado Y
• 03-Porta RTP do endpoint remoto Endpoint Canal Associado Y
• 01-Estado de ativação Endpoint Canal Associado Y
Y varia de 1 a 31.
Terminologia:N.A.
Procedimento:
Manual de Operação
1– INTERROGAR, em recurso “Clear Channel Qualidade de Voz” os
parâmetros abaixo:
• 01 – Precedência
• 02 – Minimizar Atraso
• 03 – Maximizar Throughput
• 04 – Maximizar Confiabilidade
• 05 – Minimizar Custo
• 06 – Intervalo de Empacotamento
2 – Encerrar operação.
Manual de Operação
Objetivo: Obtenção dos dados de Equipamento configurados
Preliminares: VAM - “Consultas ->Parâmetros de Módulos VIA”
Restrições: N.A
Terminologia:N.A.
Procedimento:
1– INTERROGAR, em recurso “Equipamento” os parâmetros desejados:
• 01-Descrição do Equipamento
• 02-Localização do Equipamento
• 03-Tipo de protocolo de controle do Media Gateway
• 04-Tipo de Módulo
• 05-Tipo de sub-bastidor
• 06-Tipo de placa processadora
• 07-Versão de Software
• 08-Versão de Firmware
• 09-Versão de Hardware
• 10-Versão da MIB
• 11-Data e hora que ocorreu o último Reset do sistema
• 12-Motivo pelo qual ocorreu o último Reset do sistema
• 13-Estado operacional do sistema
• 14-Endereço IP
• 15-Máscara de rede
• 16-Nome de Domínio
• 17-Endereço IP do gateway de rede default
• 18-Descrição da última Trap enviada
• 19-Número de vezes de envio do mesmo trap ao Gerente SNMP
• 20-Intervalo de tempo de envio do trap ao Gerente SNMP em segs
• 21-Requisição de todas as falhas presentes
• 22-Número de Endereços IP para envio de Traps
• 23-Endereço IP para envio de Traps Gerente 0
• 23-Endereço IP para envio de Traps Gerente 1
• 23-Endereço IP para envio de Traps Gerente 2
• 24-Interface Ethernet Default
• 25-Interface Ethernet a ativar
• 26-Interface Ethernet ativada
• 27-Chaveamento Automático da interface Ethernet
• 28-Tempo de supervisão física das interfaces Ethernet em segundos
• 29-Tempo de supervisão lógica das interfaces Ethernet em segundos
• 30-Diagnóstico das interfaces Ethernet das últimas 24 horas
• 31-Estado da supervisão lógica do Gateway Default
2 – Encerrar operação.
Manual de Operação
Objetivo: Permitir a configuração da interface ethernet que será utilizada
inicialmente pela MGT/MGT-Q.
Preliminares: VAM -“Operações -> Aprovisionamento -> Por Módulo” (caso se deseje
realizar modificação por Grupo ou Localidade, selecionar o desejado)
Recurso “Equipamento”
Restrições:N.A.
Terminologia:N.A.
Procedimento:
1– SELECIONAR a interface ethernet default por meio do parâmetro:
• ”Interface Ethernet Default”
3 - SENÃO:
3.1 - Vá para o passo 2.2
Manual de Operação
2.3 – Encerrar a atividade.
3 - SENÃO:
3.1 - Vá para o passo 2.3
3 - SENÃO:
3.1 - Vá para o passo 2.2
Manual de Operação
Terminologia:N.A.
Procedimento:
1– SELECIONAR o Tempo de supervisão física das interfaces ethernet por
meio do parâmetro:
• ”Tempo de Supervisão Física das Interfaces Ethernet”
Manual de Operação
Objetivo: Permitir que a MGT/MGT-Q realize a supervisão de conectividade
lógica (verifica se o gateway default configurado no módulo pode ser
alcançado por meio de requisições ICMP) num tempo desejado.
Preliminares: VAM - “Operações -> Aprovisionamento -> Por Módulo” (caso se deseje
realizar modificação por Grupo ou Localidade, selecionar o desejado)
Recurso “Equipamento”
Restrições: O tempo da supervisão lógica deve ser maior ou igual ao tempo da
supervisão física.
Terminologia:N.A.
Procedimento:
1– SELECIONAR o Estado da Supervisão lógica pelo parâmetro:
• ”Estado da Supervisão lógica do default gateway”
2 – SE o Estado da Supervisão lógica do estiver diferente do desejado
ENTÃO
2.1 – MODIFICAR o Estado da Supervisão lógica em:
• ”Estado da Supervisão lógica do default gateway
2.2 – Encerrar a atividade.
Manual de Operação
CONTROLADORES H248.
20 – IP do Softswitch reserva IP Y
21 - Tipo IP do Softswitch reserva IP Y
Y pode variar de 0 a 7.
2 – Após a configuração é necessário reiniciar o VIA.
3- Encerrar atividade
Manual de Operação
Objetivo: Obtenção dos controladores default configurados
Preliminares: VAM - “Consultas ->Parâmetros de Módulos VIA”
Restrições: N.A
Terminologia:N.A.
Procedimento:
1 - SELECIONAR o Módulo desejado, e depois o Recurso: Protocolo H248.
2- Selecionar o botão “selecionar todos os parâmetros”
3- Consultar
4 – Encerrar atividade.
Manual de Operação
Objetivo: Obtenção dos dados de Qualidade de Voz configurados
Preliminares: VAM - “Operações -> Aprovisionamento -> Por Módulo” (caso se deseje
realizar modificação por Grupo ou Localidade, selecionar o desejado)
Recurso “Qualidade de Voz”
Restrições: N.A
Terminologia:N.A.
Procedimento:
1– INTERROGAR, em recurso “Qualidade de Voz” os parâmetros desejados:
• 01-Precedência (TOS/DIFFSERV bit 0,1,2)
• 02-Minimizar atraso (TOS/DIFFSERV bit 3)
• 03-Maximizar throughput (TOS/DIFFSERV bit 4)
• 04-Maximizar confiabilidade (TOS/DIFFSERV bit 5)
• 05-Minimizar custo (TOS/DIFFSERV bit 6)
• 06-Habilitação de Cancelamento de Eco
• 07-Temp de Cancelamento de Eco em segs
• 08-Primeiro Codec Preferencial
• 09-Segundo Codec Preferencial
• 10-Terceiro Codec Preferencial
• 11-Quarto Codec Preferencial
• 12-Valor de Ganho em dB
• 13-Indicação de habilitação da função HAIRPIN
• 14-Intervalo de Empacotamento G729a em milisegundos
• 15-Intervalo de Empacotamento G711a em milisegundos
• 16-Intervalo de Empacotamento G711u em milisegundos
• 17-Intervalo de Empacotamento G7231 em milisegundos
• 18-Supressão de Silêncio
• 19-Payloadtype para pacotes RFC2833
• 20-Payloadtype associado a codec Clear Mode
• 21-Taxa de transmissao para CODEC G723.1 (5300 ou 6300 bps)
2 – Encerrar atividade
Manual de Operação
• 06-Habilitação de Cancelamento de Eco
• Essa configuração só é válida se o VIA não recebê-la através do
protocolo Megaco
• 07-Temp de Cancelamento de Eco em segs
• 08-Primeiro Codec Preferencial
• Essa configuração só é válida se o VIA não recebê-la através do
protocolo Megaco
• 09-Segundo Codec Preferencia
• Essa configuração só é válida se o VIA não recebê-la através do
protocolo Megaco
• 10-Terceiro Codec Preferencial
• Essa configuração só é válida se o VIA não recebê-la através do
protocolo Megaco
• 11-Quarto Codec Preferencial
• Essa configuração só é válida se o VIA não recebê-la através do
protocolo Megaco
• 12-Valor de Ganho em dB
• 13-Indicação de habilitação da função HAIRPIN
• 14-Intervalo de Empacotamento G729a em milisegundos
• Essa configuração só é válida se o VIA não recebê-la através do
protocolo Megaco
• 15-Intervalo de Empacotamento G711a em milisegundos
• Essa configuração só é válida se o VIA não recebê-la através do
protocolo Megaco
• 16-Intervalo de Empacotamento G711u em milisegundos
• Essa configuração só é válida se o VIA não recebê-la através do
protocolo Megaco
• 17-Intervalo de Empacotamento G7231 em milisegundos
• 18-Supressão de Silêncio
• Essa configuração só é válida se o VIA não recebê-la através do
protocolo Megaco
• 19-Payloadtype para pacotes RFC2833
• Essa configuração só é válida se o VIA não recebê-la através do
protocolo Megaco
• 20-Payloadtype associado a codec Clear Mode
• Essa configuração só é válida se o VIA não recebê-la através do
protocolo Megaco
• 21-Taxa de transmissao para CODEC G723.1 (5300 ou 6300 bps)
Essa configuração só é válida se o VIA não recebê-la através do
protocolo Megaco
2 – Encerrar atividade
Manual de Operação
Objetivo: Obtenção dos dados de RTCP configurados
Preliminares: VAM - “Consultas ->Parâmetros de Módulos VIA”
Restrições: N.A
Terminologia:N.A.
Procedimento:
1– INTERROGAR, em recurso “RTCP” os parâmetros desejados:
• 01 - Status de ativação do RTCP
• 02 – Intervalo de Medição de RTCP em Segundos
• 03 – Relatório de Medidas de Desempenho RTCP Período X
X pode variar de 0 a 23. O intervalo de cada período é de 5 minutos.
2 – Encerrar atividade.
Manual de Operação
Objetivo: Obtenção dos dados de Acesso Primário configurados
Preliminares: VAM - “Consultas ->Parâmetros de Módulos VIA”
Restrições: N.A
Terminologia:N.A.
Procedimento:
1– INTERROGAR, em recurso “Sinalização de Acesso Primário” os parâmetros
desejados:
• 01-Estado Operacional Desejado do Acesso RDSI E1 X
• 02-Estado Operacional Real do Acesso RDSI E1 X
• 03-Modo do NAI do Acesso RDSI E1 X
• 04-Identificação IUA da interface E1 X
• 05-Tipo de Modo de trafego Sigtran IUA (FM)
• 06-Estado Operacional Desejado da Conexão SCTP X
• 07-Estado Operacional Real da Conexão SCTP X
• 08-Número do Equipamento Remoto da Conexão SCTP X
• 09-Endereço IP 1 do Conexão SCTP X
• 10-Endereço IP 2 do Conexão SCTP X
• 11-Número da porta local da Conexão SCTP X
• 12-Número da porta remota da Conexão SCTP X
• 13-RTO Mínimo da Conexão SCTP X
• 14-RTO Inicial da Conexão SCTP X
• 15-RTO Máximo da Conexão SCTP X
• 16-Atraso para Envio de ACK em milisegundos da Conexão SCTP X
• 17-Número Máximo de RTX da Conexão SCTP X
• 18-Número Máximo de Tentativas de Conexão SCTP X
• 19-Temp entre HeartBeats em milisegundos da Conexão SCTP X
• 20-Número de Streams de Entrada da Conexão SCTP X
• 21-Número de Streams de Saída da Conexão SCTP X
X varia de 0 a 3.
2 – Encerrar atividade.
Restrições: O tronco digital deve estar configurado como acesso primário. Não é
necessário que ele esteja ativo.
Terminologia:N.A.
Procedimento:
1 – SELECIONAR,
Manual de Operação
• 09-Endereço IP 1 da conexão SCTP X
• 11-Número da porta local da Conexão SCTP X
• 12-Número da porta remota da Conexão SCTP X
• 06 -Estado Operacional da conexão SCTP X
X varia de 0 a 3.
2 – Configurar o valor desejado.
3 – Ativar a conexão
4 - Encerrar operação.
Manual de Operação
2 – Configurar o valor desejado.
3 – Confirmar a operação.
4 - Encerrar operação.
Manual de Operação
CHAMADAS DE ENTRADA CANAL ASSOCIADO NO MG
Objetivo: Indicar todos os parâmetros que são aprovisionados para a realização das
chamadas e entrada no MG provenientes da rede PSTN. Esses parâmetros
são responsáveis pela sinalização de linha e da sinalização de registro, e
são aprovisionados para todas as chamadas entrantes, independente do
enlace utilizado.
Preliminares: VAM - “Operações -> Aprovisionamento -> Por Módulo (caso se deseje
realizar modificação por Grupo ou Localidade, selecionar o desejado)”
Recurso “Parâmetros de Sinalização Canal Associado”
Restrições: É recomendável que esses parâmetros sejam alterados sem chamadas
entrantes em andamento.
Terminologia: N.A.
Procedimento:
1– SELECIONAR o parâmetro a ser alterado. Os Parâmetros disponíveis são:
• Ponto de recepção para pedidos de dígitos de A em chamada
de entrada
• Numero de dígitos de B em chamada de entrada
• Temporização de espera, em segundos, de chegada do numero
de B
• Temporização de espera, em segundos, do primeiro dígito
• Temporização inter-digital em segundos
• Identidade do chamador para chamadas de entrada de PABX
onde informa a identidade aprovisionada no Gateway, e não do
PABX.
• Categoria do chamador utilizado em chamadas de entrada de
PABX onde informa a identidade aprovisionada no Gateway, e
não do PABX
• Estado operacional do assinante B, na chamada de entrada,
quando o MGC não informar
• Habilitação de envio automático do sinal de confirmação de
ocupação em chamadas de entrada
• Temporização para aguardar condição assinante B após
notificação dos dígitos ao MGC em chamada entrada.
• Tamanho máximo do numero de A para ser notificado em
chamadas de entrada.
• Tipo de sinalização de linha
• Tipo de sinalização de registro
• Padrão do protocolo R2.
• Limiar de chamadas NOK
• Tipo de Endpoint
Manual de Operação
• Tempo de detecção de sinal MFC
2 – Alterar os dados.
3 – SE a resposta dos comandos for “Concluído com Sucesso”
3.1 – Encerrar atividade
4 – SENÃO
4.1 – Verificar se os valores são válidos para configuração dos
parâmetros.
4.2 – Voltar para o item 2.
Objetivo: Indicar todos os parâmetros que são aprovisionados para a realização das
chamadas de saída no MG com destino a rede PSTN. Esses parâmetros
são responsáveis pela sinalização de linha e da sinalização de registro, e
são aprovisionados para todas as chamadas de saída, independente do
enlace utilizado.
Preliminares: VAM - “Operações -> Aprovisionamento -> Por Módulo (caso se deseje
realizar modificação por Grupo ou Localidade, selecionar o desejado)”
Recurso “Sinalização Canal Associado”
Restrições: É recomendável que esses parâmetros sejam alterados sem chamadas
de saída em andamento.
Terminologia:N.A.
Procedimento:
1 - SELECIONAR os parâmetros responsáveis pela realização de chamadas de
saída no MG através do recurso “Parâmetros de Sinalização Canal
Associado”:
• Temporização de Espera, em segundos, de confirmação de Ocupação.
• Temporização inter-digital em segundos
• Temporização de espera, em segundos, de atendimento
• Temporização de espera, sem segundos, de dados (dígitos de B ou
identidade de A) para envio em uma chamada de saída
2 – Alterar os dados.
3 – SE a resposta dos comandos for “Concluído com Sucesso”
3.1 – Encerrar atividade
4 – SENÃO
4.1 – Verificar se os valores são válidos para configuração dos
parâmetros.
4.2 – Voltar para o item 2.
Manual de Operação
Objetivo: Indicar todos os parâmetros que são aprovisionados para a realização das
chamadas de saída no MG com destino a rede PSTN. Esses parâmetros
são responsáveis pela sinalização de linha e da sinalização de registro, e
são aprovisionados para todas as chamadas de saída, independente do
enlace utilizado.
Preliminares: VAM – “Consulta -> Por Módulo (caso se deseje realizar modificação
por Grupo ou Localidade, selecionar o desejado)”
Recurso “Parâmetros de Sinalização Canal Associado”
Restrições: N.A
Terminologia:N.A.
Procedimento:
1 - VAM – “Consulta -> Por Módulo (caso se deseje realizar modificação por
Grupo ou Localidade, selecionar o desejado)” -> Sinalização Canal Associado
2 – Selecionar os parâmetros desejados
3 – Consultar
4 – Encerrar atividade.
Manual de Operação
TRACE DE CHAMADA EM ENDPOINT
Objetivo: Marcação de um determinado endpoint para trace, e toda chamada que por
ele trafegar será registrada
Preliminares: VAM - “Operações -> Aprovisionamento -> Por Módulo (caso se deseje
realizar modificação por Grupo ou Localidade, selecionar o desejado)”
Recurso “Parâmetros de Trace de Chamada”
Restrições: Somente um endpoint pode ser marcado para trace no MG.
Terminologia:N.A.
Procedimento:
1 – Ativar o endpoint marcado, para trace para que os dados sejam coletados,
através do recurso “Trace de Chamada”:
• Endpoint do Trace [ -1 .. 127]. Default =-1 ( trace desativado )
2 – Gerar chamadas pelo endpoint marcado.
3 – Executar a atividade operacional AOPCT_02 (INTERROGAÇÃO DOS
DADOS DE CHAMADA DE TESTE)
4 – Desativar o endpoint marcado para trace.
5– Encerrar a atividade.
Manual de Operação
ENLACE
Objetivo: Indicar os dados aprovisionados e os dados dinâmicos referente ao
alinhamento do enlace de 2MHz.
Preliminares: VAM - “Consultas ->Parâmetros de Módulos VIA”
Restrições: Não é possível obter esses dados se a placa não estiver criada.
Terminologia:N.A.
Procedimento:
1- INTERROGAR, em recurso “Tronco Digital”, os seguintes dados:
01-Número de hardware E1 instalados
02-Nome do E1 X
03-Estado operacional desejado do E1 X
04-Estado operacional Real do E1 X
05-Tipo de Ativação desejada do E1 X
06-Indicação de falha E1 X
07-Qualidade enlace alinhado CRC4 E1 X
08-Cont CRC local do E1 X
09-Cont CRC remoto do E1 X
10-Tipo de sinalização do E1 X
11-Reserva do canal 16 para trafego de voz ou de sinalização do E1 X
12-Permissão de habilitar envio de tom de controle para lado TDM E1 X
13-Permissão de habilitar envio de tom de controle para lado IP E1 X
X pode assumir os valores 0,1,2 e 3.
2 - Encerrar a atividade.
Manual de Operação
2.3 – MODIFICAR o parâmetro “Estado Operacional desejado do E1 X”
para “Ativo”,
3 - SENÃO:
3.1 - Encerrar a atividade.
4 – Encerrar atividade
Preliminares: VAM - “Operações -> Aprovisionamento -> Por Módulo (caso se deseje
realizar modificação por Grupo ou Localidade, selecionar o desejado)”
Manual de Operação
Recurso “Parâmetros de Tronco Digital”
Restrições: Não é possível obter esses dados se a placa não estiver criada.
Terminologia:N.A.
Procedimento:
1– Executar a atividade operacional AOPTD_00 para obter o estado atual do
alinhamento do enlace em “Tipo de ativação desejada do E1 X” no recurso
“Tronco Digital”.
Manual de Operação
3 - SENÃO:
3.1 - Encerrar a atividade.
4 – Encerrar atividade
Manual de Operação
Neste item serão descritos os procedimentos que devem ser utilizados quando se
pretende criar uma hierarquia para utilização de sincronismo externo a um conjunto de
placas MGT/MGT-Q, que aqui será denominado de um grupo de sincronismo.
Todas as MGT/MGT-Qs que fazem parte deste grupo poderão ser sincronizadas por
sinais externos únicos para este grupo.
O grupo poderá ser formado por MGT/MGT-Qs que estão em um mesmo subbastidor
ou em subbastidores diferentes, desde que cada subbastidor possua internamente
uma placa RSV e exista também as interligações (cabos/adaptadores) necessárias
entre elas.
Para isto é necessário que a seguintes premissas sejam atendidas:
• As placas MGT/MGT-Q devem estar acondicionadas em subbasitdores SBGT-
1C, também com a presença da Placa equipada RSV, adaptadores e cabos
para esta finalidade.
• As instalações dos subbastidores, placas RSV, conexões de cabos e
adapatadores devem ter sido realizadas de acordo com o manual de instalação
(Ref. 1).
Para dados sobre a RSV consulte ANEXO 1.
Manual de Operação
acesos. A partir desse momento, o relógio estará disponível para todas as
MGT/MGT-Qs de todos os SBGT-1C. Caso o led vermelho de alarme da
REF.E1 P esteja aceso, verificar se nenhuma outra placa MGT/MGT-Q do
grupo já não está configurada como referência 0.
5- Criar a referência de sincronismo (hierarquia 0) nas demais MGT/MGT-Qs
para receber a referência vinda do E1 de grupo escolhida acima:
• tipo de referência de sincronismo 0: PCM_IND;
• valor de sincronismo 0: 0;
• estado operacional da referência 0: habilitado
6- Encerrar atividade
Preliminares: VAM - “Operações -> Aprovisionamento -> Por Módulo (caso se deseje
realizar modificação por Grupo ou Localidade, selecionar o desejado)”
Manual de Operação
Recurso “Sincronismo”
Restrições: N.A
Terminologia:N.A.
Procedimento:
1- Para a MGT/MGT-Q que será a entrada de sincronismo de grupo (hierarquia
1) de E1, a configuração a ser aprovisionada deve ser:
• tipo de referência de sincronismo 1: PCM;
• valor de sincronismo 1:E1 da placa escolhida;
• estado operacional da referência 1: habilitado;
• estado conf de habilitação de saída de referência de saída 1:
habilitado. (nesse momento, o caminho de sincronismo entre a placa
MGT/MGT-Q escolhida e a placa RSV está estabelecido).
2- Plugar o cabo PCM no E1 escolhido para ser referência de sincronismo
(hierarquia 1) da placa MGT/MGT-Q (a interligação do E1 da MGT/MGT-Q com
a RSV é através do painel traseiro da SBGT-1C).
3- Verificar se o led REF.E1 S da placa RSV está piscando na cadência de 1Hz
e o ledREF.E1 S dos demais SBGT-1C, estão acesos. A partir desse momento,
o relógio estará disponível para todas as MGT/MGT-Qs do SBGT-1C. Caso o
led vermelho AL.E1 S esteja aceso, verificar se nenhuma outra placa
MGT/MGT-Q do grupo já não está configurada como referência 1. Obs.: caso
neste momento, a referência 0 da mesma placa MGT/MGT-Q (onde a
hierarquia 1 foi programada) esteja ativa e sendo utilizada, o led REF.E1 S das
placas RSV não se acenderão. No momento em que a referência da hierarquia
0 entrar em falha os fatos acima serão verificados.
4- Criar a referência de sincronismo (hierarquia 1) nas demais MGT/MGT-Qs
para receber a referência vinda do E1 de grupo escolhida acima:
• tipo de referência de sincronismo 1: PCM_IND;
• valor de sincronismo 1:1 ;
• estado operacional da referência 1: habilitado.
5- Encerrar atividade
Manual de Operação
2- Plugar o cabo de relógio na posição REF_SEC do kit CO+CASIM RSV.
Verificar se o led REF.75r S da placa RSV esta piscando na cadência de 1Hz e
o led AL.75r S apagou. A partir desse momento, o relógio (hierarquia 1) estará
disponível para todas as MGT/MGT-Qs do SBGT-1C.
3- Criar a referência de sincronismo (hierarquia 1) em todas a MGT/MGT-Qs
conforme a seguir:
• tipo de referência de sincronismo 1:IES;
• valor de sincronismo 1:1;
• estado operacional da referência 1:habilitado;
4 – Encerrar atividade
6 FALHAS
Manual de Operação
6.1 BI CLAPD
6.1.1 CLAPD_00 FALHA NO ESTABELECIMENTO DO ENLACE
6.2 BI CTCAS
6.2.1 CTCAS_00 ENDPOINT BLOQUEADO POR SINAL EXTERNO
Manual de Operação
Unid. de Supervisão: Número do endpoint, posição da placa e canal.
Nível de Urgência: NÃO URGENTE
Registro Secundário: Não existe
Caracterização: Durante o processo de detecção de eventos na linha do
endpoint, verificou-se a presença do sinal de bloqueio enviado
pela outra central.
Efeitos: Redução da capacidade de escoamento de tráfego no
entroncamento.
Notificação do evento bloqueio para o MGC.
Causas: Bloqueio interno de um ou mais juntores da outra central. Se os juntores
da outra central forem de entrada ou bidirecionais, o sinal recebido é
caracterizado como de bloqueio externo. Se forem de saída, o sinal
recebido é caracterizado como (indicativo) de falha nos juntores de
saída da central distante.
Falha no entroncamento.
Manual de Operação
05 - Desconexão forçada: falha detectada por juntor de saída ou
juntor bidirecional em chamada de saída. O juntor distante envia
condição anormal em resposta ao sinal de confirmação de
desconexão
06 - Atendimento/conversação saída: falha detectada por juntor
de saída ou juntor bidirecional em chamada de saída. Antes ou
após o atendimento da chamada este juntor recebe condição
anormal da linha.
07 - Reatendimento: falha detectada por juntor de entrada ou
juntor bidirecional em chamada de entrada. Após o desligamento
pelo destino este juntor não recebe desligar para frente ou
recebe condição anormal ou sinal de rechamada por tempo
superior ao estabelecido por norma.
08 - Reatendimento: falha detectada por juntor de saída ou juntor
bidirecional em chamada de saída. Após o desligamento pelo
destino este juntor recebe condição anormal da linha.
09 - Confirmação de desconexão com/sem atendimento: falha
detectada por juntor de saída ou bidirecional em chamada de
saída. Este juntor não recebe a confirmação de desconexão ao
sinal de desligar para frente enviado.
10 - Confirmação de desconexão com/sem atendimento: falha
detectada por juntor de saída ou bidirecional em chamada de
saída. Este juntor não recebe a confirmação de desconexão ao
sinal de desligar para frente enviado e sim condição anormal.
11 - Falha de sinalização: juntor de entrada ou juntor bidirecional
em chamada de entrada. Este juntor não recebe o sinal de
desligar para frente após o estabelecimento mal sucedido ou
após o desligamento pelo destino, tendo em ambos o casos já
ocorrido o vencimento da temporização de espera.
12 - Falha de sinalização: juntor de saída não recebe condição
de circuito livre após a retirada do sinal indicativo de falha ou
recebe condição anormal.
13 - Falha de sinalização: juntor de entrada com bloqueio
interno. Este juntor passa a receber condição anormal da linha.
14 - Falha de sinalização: juntor de entrada recebendo sinal
indicativo de falha do juntor de saída distante. Este juntor passa
a receber condição anormal da linha.
15 - Falha de sinalização: juntor bidirecional com bloqueio
interno (direção entrada).Este juntor passa a receber condição
anormal da linha ou sinal de ocupação.
16 - Falha de sinalização: juntor de saída recebendo sinal de
bloqueio externo. Este juntor passa a receber condição anormal
da linha.
17 - Falha de sinalização: juntor bidirecional com entrada
bloqueada e saída com Bloqueio por sinal externo. Este juntor
recebe condição anormal da
Manual de Operação
indicativo de falha.
19 - Falha de sinalização: juntor de unidirecional de saída
bloqueado pelo operador recebe condição anormal.
Efeitos: Redução da capacidade de escoamento de tráfego no
entroncamento
Notificação do evento falha para o MGC.
Causas: Falha no entroncamento.
Falha no juntor distante.
Procedimento de Correção da Falha:
1 - Entrar em contato com os responsáveis pela outra central no entroncamento
para realização da manutenção adequada
2 - Encerrar a atividade.
Manual de Operação
Unid. de Supervisão:Posição da placa
Nível de Urgência: URGENTE
Registro Secundário:Não existe
Caracterização: Problema intrínseco na memória que armazena o enlace de voz
recebido.
Efeitos: Envio do sinal de indicação de alarme (SIA) para dentro e para
fora da central.
Tronco digital fica indisponível para tráfego de chamadas.
O tronco digital somente ficará disponível para cursar chamadas
com a troca da placa MGT/MGT-Q. Notificação de enlace fora de
serviço para MGC.
Causas: Componente defeituoso na placa MGT/MGT-Q (ITD)
Procedimento de Correção da Falha:
1 - Executar atividade de retirada de placa AOPSI_05 para a placa MGT/MGT-
Q
2 - Executar atividade de reposição de placa AOPSI_05 para uma placa em
ótima condição
3 - Encerrar a atividade
Manual de Operação
3.4 - INTERROGAR se a falha desapareceu através da atividade
operacional AOPSI_09
3.5 - SE a falha desapareceu ENTÃO:
3.5.1 - Encerrar a atividade
3.6 - SENÃO:
3.6.1 - Executar manutenção na conexão entre a placa e o
terminal de linha associado
3.6.2 - Encerrar a atividade.
Manual de Operação
Unid. de Supervisão: Posição da placa
Nível de Urgência: SEMI-URGENTE
Registro Secundário: Não existe
Caracterização: Deterioração do sinal recebido pela TDT.
Efeitos: Bloqueio dos canais de voz e sinalização.
Impossibilidade de cursar novas chamadas.
Notificação de enlace fora de serviço para o MGC
Causas: Degeneração dos circuitos repetidores de linha.
Falha no meio de transmissão.
Falha na placa MGT/MGT-Q (ITD)
Falha na outra central.
Procedimento de Correção da Falha:
1 - Verificar se existe falha no meio de transmissão
2 - SE existe falha no meio de transmissão ENTÃO:
2.1 - Executar manutenção no meio de transmissão
2.2 - Encerrar a atividade
3 - SENÃO:
3.1 - Executar atividade de retirada de placa AOPSI_05 para a placa
MGT/MGT-Q
3.2 - Executar atividade de reposição de placa AOPSI_05 para uma
nova placa
3.3 - Aguardar 3 minutos ou completar uma chamada cursada por
algum elemento do tronco digital em questão
3.4 - INTERROGAR se a falha desapareceu através da atividade
operacional CONSULTA FALHAS PRESENTES
3.5 - SE a falha desapareceu ENTÃO:
3.5.1 - Encerrar a atividade
3.6 - SENÃO:
3.6.1 - Executar manutenção na outra central
3.6.2 - Encerrar a atividade.
Manual de Operação
Falha na MGT/MGT-Q (ITD)
Procedimento de Correção da Falha:
1 - Verificar se a falha é no meio de transmissão
2 - SE a falha for no meio de transmissão ENTÃO:
2.1 - Executar manutenção no meio de transmissão
2.2 - Encerrar a atividade
3 - SENÃO:
3.1 - Verificar se a falha é na outra central
3.2 - SE a falha for na outra central ENTÃO:
3.2.1 - Encerrar a atividade
3.3 - SENÃO:
3.3.1 - Executar atividade de retirada de placa AOPSI_05 para a
placa MGT/MGT-Q
3.3.2 - Executar atividade de reposição de placa AOPSI_05 para
uma nova placa.
3.3.3 - Encerrar a atividade.
Manual de Operação
6.2.10 CTCAS_09 TRONCO NÃO ALINHADO COM CRC4
Manual de Operação
Unid. de Supervisão:Posição da placa
Nível de Urgência: URGENTE
Registro Secundário:Não existe
Caracterização: Foi executado atividade operacional para deixar o tronco digital
inativo.
Efeitos: Impossibilidade de cursar chamadas.
Envio de SIA para lado remoto.
Notificação de enlace fora de serviço para o MGC.
Causas: Execução atividade operacional.
Procedimento de Correção da Falha:
1 - INTERROGAR o estado do enlace desejado pelo operador
2 - SE está como o operador deseja ENTÃO:
2.1 - Encerrar a atividade
3 - SENÃO:
3.1 - MODIFICAR para o estado do enlace desejado
3.2 - Encerrar a atividade
Manual de Operação
Unid. de Supervisão:Número do endpoint, posição da placa e canal.
Nível de Urgência: ALARME DE ADVERTÊNCIA
Registro Secundário:Sinal, estado e linha da ocorrência do evento
Caracterização: Durante aguardo de recepção de sinal
Efeitos: Sinal não é tratado no estado
Causas: Sinal não previsto no estado
Procedimento de Correção da Falha:
1 – Contatar fabricante para análise.
2 - Encerrar a atividade.
Unid. de Supervisão:Número do BI
Nível de Urgência: ALARME DE ADVERTÊNCIA
Registro Secundário:Processo do BI que não foi possível start
Caracterização: Durante a execução de start de processo
Efeitos: Processo não é “startado”
Causas: Falta de memória
Falha placa MGT/MGT-Q
Procedimento de Correção da Falha:
1 – Contatar fabricante para análise
2 – Encerrar atividade
Manual de Operação
3 – SENÃO
3.1 – Vá para o passo 2.2
Manual de Operação
atendimento ultrapassou o limite aprovisionado para o enlace.
Efeitos: Nenhum
Causas: Chamada sem atendimento
Procedimento de Correção da Falha:
1 - Verificar no relatório detalhado das medidas PSTN as causas das
chamadas que não foram completadas.
2 - Encerra a atividade
6.3 BI SINCR
6.3.1 SINCR_00 ENLACE COM TAXA DE ESCORREGAMENTO NA
Manual de Operação
CONDIÇÃO DEGRADADA
Manual de Operação
memória elástica. Quando a taxa de escorregamento ultrapassar
30 (trinta) escorregamentos por período de uma hora, esta falha
será sinalizada.
Efeitos: Haverá perda ou redundância de informação neste enlace.
Causas: Equipamento em modo autônomo devido à:
Diferença de frequência entre o equipamento local e o remoto,
fora dos limites admissíveis.
Falha na transmissão (equipamento multiplex, por exemplo).
Programação: todas as referências bloqueadas.
Procedimento de Correção da Falha:
1 - Executar a mesma Correção da Falha SINCR_00.
2 – Encerrar atividade.
Unid. de Supervisão:Hierarquia
Nível de Urgência: ADVERTÊNCIA
Registro Secundário:Não existe
Caracterização: Este alarme de advertência é gerado quando há a troca de
referência de sincronismo no sistema.
Efeitos: Nenhum.
Causas: Falha ou restabelecimento de referência de sincronismo.
Manual de Operação
Unid. de Supervisão:Não existe
Nível de Urgência: URGENTE
Registro Secundário:Não existe
Caracterização: Quando a tensão de controle do oscilador for maior que o limite
superior ou menor que o limite inferior permitido, será sinalizada
essa falha.
Efeitos: O sistema funciona normalmente. Essa falha informa ao
operador que o oscilador da placa deve ser substituído.
Causas: Envelhecimento natural do cristal do oscilador (VCXO).
Procedimento de Correção da Falha:
1 - Providenciar a troca da placa do sistema.
2 - Encerrar atividade.
6.4 BI ACEHT
6.4.1 ACEHT_00 FALHA INICIAÇÃO HW
Manual de Operação
Unid. de Supervisão:Não se aplica
Nível de Urgência: URGENTE
Registro Secundário:Não existe
Caracterização: Ocorreu uma falha ao se tentar iniciar o hardware controlador de
chamadas do gateway
Efeitos: O gateway não é iniciado corretamente e não entra em
funcionamento
Causas: Falha na comunicação com o módulo de comunicação VoIP
Procedimento de Correção da Falha:
1 – Reiniciar os serviços através da atividade operacional AOPSI_01.
2 – Encerrar a Atividade
Manual de Operação
Procedimento de Correção da Falha:
1 – Analisar se o chaveamento ocorreu por falha e, em caso positivo, restaurar
a conectividade da interface reserva
2 – Verificar se a switch a que a MGT/MGT-Q está conectada está em serviço
3 – Verificar se o gateway default da sub-rede está em serviço
4 – Encerrar atividade
6.5 BI CSCTP
6.5.1 CSCTP-0: CONEXAO SCTP FECHADA PELO EQUIPAMENTO REMOTO
Manual de Operação
Unid. de Supervisão:Número da conexão SCTP
Nível de Urgência: URGENTE
Registro Secundário:Não existe
Caracterização: A conexão SCTP entre o VIA e o equipamento remoto foi
fechada por ele.
Efeitos: Diminuição ou término do serviço que era executado pelo
equipamento remoto.
Causas: Equipamento remoto desligado ou em falha.
Procedimento de Correção da Falha:
1 - Aguardar 5 minutos para que o equipamento remoto retorne ao seu
funcionamento normal
2 - SE a falha permaneceu ou voltou ENTÃO:
3 - SENÃO:
3.1 - Encerrar a atividade
Manual de Operação
equipamento remoto ou não está configurado no equipamento
remoto.
Procedimento de Correção da Falha:
1- Certificar que o endereço do IP remoto está configurado no equipamento
remoto e então configurá-lo no VIA.
2- Encerrar atividade.
6.6 BI COIUA
6.6.1 COIUA-0: NEG CADASTRADO INCORRETAMENTE
Manual de Operação
Unid. de Supervisão: Número da Interface Identifier (IID)
Nível de Urgência: URGENTE
Registro Secundário: Não existe
Caracterização: Número do IID desta posição esta diferente do número
cadastrado no MGC
Efeitos: Trafego ISDN para este E1 não alinhará
6.7 BI AGEAT
6.7.1 AGEAT_00 REINICIACAO DO SISTEMA
Manual de Operação
Unid. de Supervisão: Não se aplica.
Nível de Urgência: Alarme de advertência
Registro Secundário: Motivo pelo qual o sistema foi reiniciado
Caracterização: Durante a execução de restart de sistema
Efeitos: Processo não é “startado”
Unid. de Supervisão: BI
Nível de Urgência: ALARME DE ADVERTÊNCIA
Registro Secundário: Não se aplica
Caracterização: Durante a execução de ativação dos BIs
Efeitos: Reiniciação de serviços
Causas: BI inválido
Procedimento de Correção da Falha:
1 – Contatar fabricante para análise
2 – Encerrar atividade
Manual de Operação
Unid. de Supervisão: BI
Nível de Urgência: ALARME DE ADVERTÊNCIA
Registro Secundário: Não se aplica
Caracterização: Durante o processo de iniciação dos BIs
Efeitos: Reiniciação de serviços
Causas: Erro em dados aprovisionados
Procedimento de Correção da Falha:
1 – Contatar fabricante para análise
2 – Encerrar atividade
Unid. de Supervisão: BI
Nível de Urgência: ALARME DE ADVERTÊNCIA
Registro Secundário: Não se aplica
Caracterização: Durante a execução de supervisão de Bis do sistema
Efeitos: Reiniciação de serviços
Causas: Ocorrência de erro no BI
Procedimento de Correção da Falha:
1 – Contatar fabricante para análise
2 – Encerrar atividade
Manual de Operação
Registro Secundário:Tipo de Acesso
Caracterização: Durante a reiniciação de serviços ou no aprovisionamento de
dados do VIA ou na atualização de falhas de sistema ou histórico
da falhas..
Efeitos: -Erro no aprovisionamento
-Na iniciação, assume os dados configurados com valores -
default.
-Perda de falhas de sistema ou histórico de falhas.
Causas: Dados do arquivo corrompido
Falta de espaço para criação / atualização do arquivo
Procedimento de Correção da Falha:
1 – Contatar fabricante para análise
2 – Encerrar atividade
7 ANEXOS
Manual de Operação
7.1 INFORMAÇÕES VISUALIZADAS VIA PAINEL FRONTAL DA PLACA RSV
A placa RSV fornece algumas informações que podem ser visualizadas através dos
leds do painel frontal e outras podem ser selecionadas via alguns comandos no botão
de reset.
Manual de Operação
AL.E1 P (VM) apagado Sem alarme.
AL.AUT P (VM) Aceso Falha na fonte de relógio autônomo interno à placa
RSV
AL.AUT P (VM) Piscando 1 Hz Falha no driver de saída para o barramento AUT_P
(Cabo).
AL.AUT P (VM) Piscando 4 Hz Tentativa de ocupação do barram. AUT_P que já
está ocupado
REF.AUT P (VD) apagado Barramento não usado.
REF.AUT P (VD) Aceso Placa escrava do barramento AUT_P, somente
repetindo sinal para dentro da gaveta
REF.AUT P (VD) Piscando 1 Hz Placa detentora do barramento AUT_P ( O sinal
distribuído neste barramento é originado na placa
nesta condição.
REF.AUT P (VD) Piscando 4 Hz Placa fronteira da divisão de grupo (existe um cabo
LRSV-2 conectado a esta placa )
Manual de Operação
AL.E1 S (VM) apagado Sem alarme.
AL.E1 S (VM) Aceso Duas placas MGT/MGT-Q da gaveta estão enviando
relógio para a placa RSV
AL.E1 S (VM) Piscando 1 Hz Falha no driver de saída para o barramento E1_S
(Cabo).
AL.E1 S (VM) Piscando 4 Hz Tentativa de ocupação do barram. E1_S que já está
ocupado
REF.E1 S (VD) apagado Barramento não usado.
REF.E1 S (VD) Aceso Placa escrava do barramento E1_S, somente
repetindo sinal para dentro da gaveta
REF.E1 S (VD) Piscando 1 Hz Placa detentora do barramento E1_S ( O sinal
distribuído neste barramento é originado na placa
nesta condição.
REF.E1 S (VD) Piscando 4 Hz Placa fronteira da divisão de grupo (existe um cabo
LRSV-2 conectado a esta placa )
Manual de Operação
AL.75Ω P (VM) Bit 2 da Versão do FW
REF.75Ω P (VD) Versão do FW em binário Bit 1 da Versão do FW
AL.E1 P (VM) Bit 0 da Versão do FW
REF.E1 P (VD) Bit 2 da Revisão do FW
AL.AUT P (VM) Revisão do FW em binário Bit 1 da Revisão do FW
REF.AUT P (VD) Bit 0 da Revisão do FW
Manual de Operação
estrapes X27 (-sig) a X31 (+sig).
Manual de Operação
Este relatório fornece dados em intervalos de 5 minutos para cada placa com o
objetivo de permitir a análise do desempenho da rede. Segue abaixo a descrição dos
dados:
Manual de Operação
Corresponde ao maior valor de atraso encontrado no período.Obtido somente com
RTCP habilitado.
Manual de Operação
Este relatório fornece contadores (saída e entrada) em intervalos de 15 minutos para
cada placa, onde é contabilizado as causas de sucessos ou insucesso das chamadas.
Este relatório é válido somente para chamadas com sinalização R2 Digital Segue
abaixo uma descrição de cada contador:
Manual de Operação
Reserva.
Manual de Operação
Vencimento de temporização de recepção de sinal MFC para frente. Temporização
programável por E1(temporização interdigital). Ocasiona a notificação de
“icasc/casf{ec=RTO} para o MGC e o envio do sinal A4 pulsado para PSTN.
Manual de Operação
O MGC enviou “icas/rel” para o MG durante o aguardo do sinal de atendimento em
chamada de entrada, ocasionando o envio do sinal de desconexão forçada (ab=0 e
bb=0) para PSTN.
Manual de Operação
O MGC solicitou a ocupação de endpoint não equipado no MG. Ocasiona a notificação
de “icasc/casf{ec=SME} para o MGC, que ficará encarregado de fazer a reseleção
para outro endpoint.
7.3.44 EP OCUPADO
O MGC solicitou a ocupação de endpoint já ocupado no MG. Ocasiona a notificação
de “icasc/casf{ec=SME} para o MGC, que ficará encarregado de fazer a reseleção
para outro endpoint.
7.3.45 EP FALHA
O MGC solicitou a ocupação de endpoint em falha no MG. Ocasiona a notificação de
“icasc/casf{ec=SME} para o MGC, que ficará encarregado de fazer a reseleção para
outro endpoint.
7.3.48 EP FALHA BE
O MGC solicitou a ocupação de endpoint em falha de bloqueio por sinal externo no
MG. Ocasiona a notificação de “icasc/blk para o MGC, que ficará encarregado de fazer
a reseleção para outro endpoint e bloquear o endpoint por sinal externo.
7.3.49 EP FALHA BS
O MGC solicitou a ocupação de endpoint em falha de sinalização de linha no MG.
Ocasiona a notificação de “icasc/casf{ec=SME} para o MGC, que ficará encarregado
de fazer a reseleção para outro endpoint.
Manual de Operação
Falhas e procedimentos relacionados
Os objetivos deste capítulo são:
• Apresentar uma caracterização de todas as falhas sinalizáveis no sistema,
inclusive apresentando as possíveis situações em que uma determinada falha
poderá surgir, bem como as causas e efeitos do seu surgimento no Sistema;
• Descrever o procedimento adequado para a remoção da falha.
• Apresentar uma lista das mensagens espontâneas não associadas a falhas e
que não requerem intervenção do operador.
As falhas são apresentadas de forma espontânea no VAM, de acordo com a
programação realizada nesta e, para realizar consulta às falhas presentes e também a
programação de filtros, o manual de operação deste produto deve ser consultado.
Manual de Operação
Percentual de chamadas não ok, chamadas que não atingiram a fase de conversação.
O valor obtido é comparado com um limiar aprovisionado, se esse valor é ultrapassado
um alarme é gerado.